Revisão Geral Do Texto Dissertativo

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OFICINA DE REDAÇÃO – REVISÃO GERAL DO TEXTO DISSERTATIVO Regras básicas para uma boa redação: 1-Use sempre letra legível! O examinador não fará esforços para entender sua letra. 2-Tenha cuidados com a sua folha. Mantenha-a limpa e não a amasse. 3-Faça a marcação de parágrafos de forma bem nítida.Use dois ou três centímetros para sua margem.Procure mantê-los alinhados. 4-Faça a diferenciação entre maiúsculas e minúsculas de forma bastante clara. 5-Jamais exceda o número de linhas pedidas como limite. 6-Nunca ultrapasse as margens (direita e esquerda). 7-Evite rasuras e borrões. Se errar, com um traço apenas, anule seu erro e reescreva. 8-Evite excesso de advérbios e adjetivos. 9-Cuidado com redundâncias do tipo “Há muitos anos atrás” , “monopólio absoluto”. Use “Há muitos anos” , “monopólio”. 10-Evite o excesso de “que”. 11-Não use gírias , clichês ou frases feitas. 12- Evite períodos muito longos. Quanto mais longo o período, maior a possibilidade de erros de pontuação, concordância etc. 13-Em citações, use aspas. 14- Cuidado com o uso de “através de”. “Através de” significa “por dentro de”. Use “com” ou “por meio de”. 15-Evite posições muito radicais. 16-Evite o uso de “mesmo”. Veja o exemplo : “As testemunhas chegavam e podíamos perceber que as mesmas estavam muito tensas”. Por que usar “as mesmas”? Escreva somente : “As testemunhas chegavam e podíamos perceber que estavam tensas”. Outro exemplo: “Encontrei o defensor ontem e falei com o mesmo sobre as provas .”Escreva :”Encontrei o defensor ontem e falei-lhe sobre as provas”.

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Uma revisão sobre o texto dissertativo. As partes que o compõe e as estratégias de escrita

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OFICINA DE REDAO REVISO GERAL DO TEXTO DISSERTATIVORegras bsicas para uma ba re!a"#$%&'se sempre (e)ra (eg*+e(, O e-ami.a!r .# /ar es/r"s para e.)e.!er sua (e)ra01&Te.2a cui!a!s cm a sua /(2a0 3a.)e.2a&a (impa e .# a amasse04&Fa"aamarca"#!epargra/s!e/rmabem.*)i!a0'se!isu)r5sce.)*me)rsparasuamargem06rcure ma.)5&(s a(i.2a!s07&Fa"a a !i/ere.cia"# e.)re mai8scu(as e mi.8scu(as !e /rma bas)a.)e c(ara09&:amais e-ce!a.8mer !e (i.2as pe!i!as cm (imi)e0;&Nu.ca u()rapasse as marge.s 0?&E+i)e rasuras e brr@es0 Se errarA cm um )ra" ape.asA a.u(e seu err e reescre+a0B&E+i)e e-cess !e a!+Crbis e a!De)i+s0E&Cui!a! cm re!u.!F.cias ! )ip GH mui)s a.s a)rsI A Gm.pJ(i abs(u)I0 'se GHmui)s a.sI A Gm.pJ(iI0%K&E+i)ee-cess !e G=ueI0%%&N# use g*rias A c(ic25s u /rases /ei)as0%1& E+i)e per*!s mui) (.gs0 Lua.) mais (.gper*!A mair a pssibi(i!a!e !e errs !ep.)ua"#A c.cr!F.cia e)c0%4&Em ci)a"@esA use aspas0%7&Cui!a! cmus !e Ga)ra+Cs !eI0 GA)ra+Cs !eI sig.i/ica Gpr !e.)r !eI0 'se GcmI uGpr mei !eI0%9&E+i)e psi"@es mui) ra!icais0%;&E+i)eus !e GmesmI0 VeDae-emp( $ GAs )es)emu.2as c2ega+am e p!*ams perceber=ueasmesmases)a+ammui))e.sasI0 6r=ueusarGasmesmasIMEscre+asme.)e$GAs)es)emu.2as c2ega+am e p!*ams perceber =ue es)a+am )e.sasI0 Ou)r e-emp($ GE.c.)rei !e/e.sr .)em e /a(ei cmmesm sbre as pr+as 0IEscre+a $IE.c.)rei!e/e.sr .)em e/a(ei&(2e sbre as pr+asI0%?&6e.se.)emaprps)pe(aba.cae/a"aumes=uemacma!i+is#!eassu.)sprpargra/s0A!i+is#!)e-)Csempreamesma$ INTROD'OA DESENVOLVI3ENTOECONCL'SO0VE:A3OS A AGORAA '3 EXE36LO DE REDAO CO3 ESSE ESL'E3A$Tema $ CO3O ENCARAR A L'ESTO DO ERRO%NOO 2mem .u.ca pP!e c.2ecer acer)s sem (i!ar cm seus errs01NOO err pressup@e a /a()a !e c.2ecime.) u e-peri5.ciaA a !e/ici5.cia !e si.).ia e.)re =ue se prp@e a /aQer e s meis para a rea(iQa"# ! a)0Deri+a&se !e i.8meras causasA =uei.c(uem )a.) a /a()a !e i./rma"#A cm a i.abi(i!a!e em (i!ar cm e(as04NO:acer)arA b)er sucessA c.s)i)ui&se.ae-a)acr!e.a"#e.)rei./rma"#ee-ecu"# !e =ua(=uer a)i+i!a!e0 Ra(i.2ame.) precis e.)re=ue /aQer e cm /aQerA se.!esses !is p.)s i.!ispe.s+eis e i.separ+eis07NOCm a)i.giracer)M A e-peri5.cia C /u.!ame.)a( e A.a mairia !as +eQesA C a(icer"a!aemerrsa.)eriresA =uee.si.ar#scami.2spara=ueca!ae-peri5.ciaruim.#maiscrra0AssimAumD+em =ue pres)a seu primeir c.curs e /racassa p!eAa par)ir !errA!escbrir seus p.)s /a(2s eA as pucsA a(iar seus c.2ecime.)s S capaci!a!e !e e./re.)arumasi)ua"#.+a0EssemesmD+emA.merca!!e)raba(2A p!eres)are.+(+i!emsi)ua"@es seme(2a.)es$ seus mme.)s !e /racass es)imu(ar# sua cria)i+i!a!e e mairempe.2A=ue /a)a(me.)e (e+ar a ps)erires acer)s /u.!ame.)ais em seu )raba(209NO Assim Aaparecime.) !s errs .s a)s 2uma.s C i.e+i)+e(0 6rCm AC precisA acima!e )u!A saber (i!ar cm e(esA c.scie.)iQar&se !e ca!a a) /a(2 e )m&(s cm !esa/iA .u.casec./rma.!A busca.!sempreasupera"#esucess0 A.)es!a(ca.ce!a(uQA sersempre precis percrrer)8.e(0 i.e/icaQ $ s(u"# erra!ica"# !a pbreQaCO3O ESCREVER DE FOR3A AGRADUVELAlgumas dicas so valiosas para escrevermos bem e de forma agradvel aos nossos leitores ainda que esses sejam examinadores pouco complacentes e com humor duvidoso.Veja o pensamentoque Thomas Jefferson nos deixou! " mais valioso de todos os talentos # o de nunca usar duas palavras $ quando uma di% oque voc& quer.'(or ve%es usamos determinada palavra $ por simpatia ou v)cio $ in*meras ve%es em um mesmotexto $ deixando+o pesado e repetitivo.,eia a opinio de -ar. T/ain acerca disso !Toda ve% que quiser escrever a palavra 0muito$escreva danado de. 1eu editor ir apagartodos os danado de. 2 seu texto vai ficar bom.'(rocure ler seu texto em vo% alta para que seja mais fcil perceber as impropriedades quecometeu.3o deixe para l&+lo ao fim da escritura.(ode ser muito tarde para corrigir o que julgar ruim.Acada pargrafo escrito $ fa4a a leitura52xemplo do benef)cio que essa leitura paralela pode tra%er # apercep4o de rimas e cac6fatos indesejveis. ,endo os per)odos $ procure reconhecer os problemas dessa nature%a. ! 3a #poca da sua constru4o $ a usina de 7taipu tinha milhares de funcionrios $ quadro quefoi enxugado em 89:.' ! " fato # que a Vene%uela deve iniciar um complexo processo de negocia4o para defini4odos termos dessa adeso.' ! A prtica $ por suscet)vel a penalidade fiscal $ est a merecer amparo legal $ medianteencaminhamento do requerimento ao fisco estadual $ solicitando regime especial $ nos moldes daquelesconcedidos pela ;a%enda ;ederal.' 2vite per)odos muito longos .uidado tamb#m ao usar determinados verbos. -uitas ve%es usamos verbos de pouco valorespecificativo.>onv#m substitu)+los por outros de valor mais definido. "bserve;a%)amosbolsas de couro. ?;abricvamos bolsas de couro. " economista p@s em destaque a necessidade de pol)ticos honestos. ? " economistadestacou a necessidade de pol)ticos honestos. ? " economista evidenciou a .....? " economista ressaltoua necessidade ...... -uita aten4o ao verbo T2A 5 Jamais o use em lugar de BAV2A com sentido de existir $ocorrer etc.2x. Tem muitos jogos que deveriam ocorrer nos estdios menores. "bserve que $ na verdade $ nessa frase no seria necessrio sequer usar o verbo. (oder+se+ia to+somente ter escrito !-uitos jogos deveriam acontecer em estdios menores.' "utro ponto de grande import=ncia para quem escreve # a rique%a de vocabulrio. 1e no dispomosdealgumarique%avocabular $ estamosfadadosarepeti4Cesconstantes. VejaopensamentodeBeming/aD !1e um escritor precisa do dicionrio a cada momento $ no devia escrever. J deveria t&+lolido de cabo a rabo $ pelo menos tr&s ve%es.'Embom texto #$semd*vida $umconjunto de caracter)sticasobjetividade$conciso$clare%a$criatividade e corre4o gramatical.1o erros inadmiss)veisuso de g)rias $ estrangeirismosdesnecessrios$ figuras de linguagem etc. 2steja atento F concord=ncia $ F reg&ncia $ ao uso do acentograve $ F ortografia $ F flexo verbal $ F pontua4o e F coeso textual. -uito cuidado com o uso de ora4Ces adjetivas.(or ve%es a pontua4o errada alterasensivelmente o sentido que se quer dar F frase."bserve os per)odos abaixo.(ela pontua4o feita $ julgue em certo ou errado o sentido proposto.%& "s professores que participaram da reunio julgaram impr6prias aquelas questCes.G Todos osprofessores participaram da reunio.H1& "s atletas $ que foram premiados $ dedicaram meses de vida a treinamentos pesados.G Todos osatletas foram premiados.H4& "diretorquefoi homenageadocumpriuoqueprometeraaosfuncionrios.GApenasodiretorhomenageado cumpriu o que prometera.H -uito cuidado tamb#m com a quebra de paralelismo. Veja alguns per)odos e procure reconhecersuas impropriedades.%& 2stas regras foram estipuladas para melhorar o desempenho da empresa e para a conten4o dedespesas sup#rfluas.1& 3o nos foi poss)vel contratarnovo perito nem a reali%a4o de obras no estdio.4& ;icamospreocupadoscomoresultadodosjogosequandoot#cnicoafirmouquehaveriademissCes. "utro s#rio erro que deve ser evitado # a ambiguidade.-uitas ve%es o uso impr6prio de um pronomerelativo pode causar duplo sentido na ora4o."bserve asora4Ces abaixo

%& A secretria do presidente $ que apresentou argumentos indiscut)veis $ teve que se ausentar pormotivos particulares.1& A assistente do diretor$ que pediu dispensa por alguns dias $ deveria enfrentar a antipatia dosdemais.4& " projeto da prefeita $ que parece bastante ra%ovel $ # simples e objetivo. 1enasora4Cesacimasehouvesseoptadopor relativoscomooqual $ aqual $ ...... talambiguidade no aconteceria. (arta sempre do pressuposto de que o seu leitor no deve necessariamente dominar o assuntode que voc& tratar na reda4o. ,impe%a $ letra leg)vel $ aten4o F margem $ obedi&ncia ao limite de linhas so fatores bsicospara que o examinador tenha o pra%er de ler seu texto.Ao ler o tema proposto $ pare alguns minutos Ge isso no significa I9 min5H$ pense acerca do quevoc&conheceougostariadedesenvolver sobreelee;AJAE-21aso....N A .....N 2m .....e& Visto que no autori%ara a compra dos equipamentos $ no se culpava $ agora $ pelas d)vidascontra)das.N (or....N3o .....N Kevido F ..../&3o inserir no relat6rio mensal aquele epis6dio to s#rio certamente traria problemas de dif)cilsolu4o.N (or no se .......N A .........1& Ese o acento grave quando necessrio e complete adequadamente comporque $ porqu&$ porque $ por qu& .a& NNNNNNNNNNNN me haveriam de levar aquela cidade to sombria Ob& NNNNNNNNNNNN no se pronunciaram a tempo $ foram julgados e levados a s#ria situa4o dianteda diretoria.c& Aquele jogador $ aflito e deprimido $ no entendia NNNNNNNNNNNN fora denunciado injustamente.!& NNNNNNNNNNNNNN deram aquela atri% novata o maior pr&mio $ os cr)ticos no entendiam.e& Aquele documento que assinou sem mesmo saber NNNNNNNNN $ no deu aten4o ./& AquiloquesemumNNNNNNNNNNNNdisseaquelesfreguesescausou+lhepreju)%oseperdadeclientela.g& A despeito de no saberem NNNNNNNNNNNN $ ouviram calados aqueles absurdos que o gerente $sem um NNNNNNNNNNN cab)vel $ proferiu a frente de todos.2& Aqueles menores passavam por priva4Ces NNNNNNNNNNNNN no tinham necessidade de passar.i& NNNNNNNNNNN infligiram as pessoas presentes tamanha puni4oOD& "caminho NNNNNNNNNNN passou era deserto NNNNNNNNNN no tinha mais resid&ncias ouempresas.W& NNNNNNNNNNNNNNN fe% aquela gente tantas agressCes $ no sei.(& Postariam de estar aquela hora do dia sob aquele sol escaldante$ NNNNNNNOm& 1eria muito interessante saber NNNNNNNNNNN ele renunciara..& -esmo no entendendo NNNNNNNNNNN $ faria o que o pai lhe pedia.& 7aemdire4oaquelevilarejoNNNNNNNNNNNlcertamentedescobririaNNNNNNNNNNNNNforadeserdado pela fam)lia.p& 2ntregariam a cada uma das enfermeiras o novo horrio dos plantCes.=& NNNNNNNNNNNNNN davamaten4oas cadave% mais desassistidas crian4as darua$ eramcriticados e por ve%es tinham sua f# e determina4o testadas.r& A estrada NNNNNNNNNNNNN passou era to esburacada que teve o carro danificado.s& NNNNNNNNNNNNN foi convidado pela dona da festa $ sentiu+se no direito de levar aquele eventode% pessoas de seu conv)vio.)& A proposta a qualfi%emos aluso e a qualpareceu+nos vantajosa veio de umempresriodoexterior.u& A que fomos favorveis sem mesmo saber NNNNNNN $ mostramos depois toda a nossa antipatia.+& Aquilo que disse $ no deste aten4o $ NNNNNNNNNNOX& As vicissitudes NNNNNNNNNNN passou e as quais muito o ajudaram a crescer foram s#rias.-& Aespirava com dificuldade NNNNNNNNNNpraticava exerc)cios inadequados a sua condi4o f)sica.Y& 1emperguntar NNNNNNNNNNN$ aceitouademissoNNNNNNNNNNNjnosesentiabemnoambiente de trabalho.Q&Aquele p#ssimo administrador $ atribuiu todos os problemas NNNNNNNNNNNN passava.4& ,eia as ora4Ces e corrija as impropriedades que encontrar.a& ,*cia comprou o terreno onde vivera por muitos anos e $ agora $ se dirigia para passar os *ltimosanos de sua vida.b& 1ubindo a serra $ avistei vrios animais.c& (recisa+se de bab para cuidar de crian4a de QR a S8 anos.!& A ordem do ministro que veio de Tras)lia espantou todos os presentes.e& L necessrio que lutemos para vencer todos os obstculos e para a aquisi4o de conhecimentosindispensveis.7& Avaliando correla4o entre os tempos e modos de conjuga4o verbal.a& 3o nos NNNNNNNNNNNN conveniente adquirir as passagens antes que obtiv#ssemos os vistos.GserHb& Ap6s terem recebido o dinheiro que lhes NNNNNNN de direito $ puderam efetuar a compra. GserHc& ontratariamnovos cirurgiCes se NNNNNNNNNNNNNNN a inoper=ncia dos que l atuavam.Greconhecer H.& NNNNNNNNNNNNNNNN com lucide% se te houvesse sido dada a oportunidade de optar . Gagir H& NNNNNNNNNNNNNNNNN + nos sempre porque j sofremos as conseqM&ncias de atos impensados.GprecaverHp& TuteNNNNNNNNNNNNNNNcomoseguroquandopresenciasteoproblemaporquepassouteuamigo. GprecaverH=& -esmo que NNNNNNNNNNN todo o prest)gio perdido durante a recesso $ no NNNNNNNNNNN comoagimos quando tratamos clientes como seres menores. G reaver agir H9& K& adjetivos que substituam as ora4Ces a& ...que no se redu%em .... +NNNNNNNNNNNNNNNNNNb& ...que se podem comer...+NNNNNNNNNNNNNNNNNNNc& ...que no se superam...+NNNNNNNNNNNNNNNNNNN!& ...que se podem redu%ir...+NNNNNNNNNNNNNNNNNNe& ...que no se podem recuperar...+NNNNNNNNNNNNNNNNN/& ...que se podem fa%er...+NNNNNNNNNNNNNNNg& ...que no se podem executar...NNNNNNNNNNNNNNNNNN2& ...que no podem ser obtidos...NNNNNNNNNNNNNNNNNi& ...que no podem ser ditas....NNNNNNNNNNNNNNND& ...que no se pode prescrever...NNNNNNNNNNNNNNNNNW& ...de que no se pode prescindir...NNNNNNNNNNNNNNN(& ...aquele que confessa algo...NNNNNNNNNNNNNNNNNm& ...aquele a quem se confessa algo...NNNNNNNNNNNNNNN.& ...aquele sem discri4o...NNNNNNNNNNNNNNN& ...aquilo que no se pode descrever...NNNNNNNNNNNNNNNNp& ...aquilo que no apodrece...NNNNNNNNNNNNNNNN=& ...aquilo que no perece...NNNNNNNNNNNNNNNNNNNr& ...que no se pode entender...NNNNNNNNNNNNNNNs& ...que no se pode ler...NNNNNNNNNNNNNNNNNN)& ...que no se pode perceber...NNNNNNNNNNNNNNNu& ...em que no se pode navegar...NNNNNNNNNNNNNNNN+& ...que no se pode compreender...NNNNNNNNNNNNNNNX& ...que no compreende...NNNNNNNNNNNNNNN-& ...que no falha...NNNNNNNNNNNNNNN;& Agora $ teste seu vocabulrio $ buscando sin@nimos para as palavras dadas.a& Ubice b& Kificultar+c& >hefe+!& 2sperto+e& 2xperto+/& 7gnorante+g& -is#ria+2& Alvo+i& Aben4oado+D& >alor+W& ,entido+(& >ansado+m& 1eguidor+.& Bonesto+& Triga+p& Kecididamente+=& Kefender+r& 2xaurir+s& -alvado+)& Kesleal+u& 2loqMente R. Transcreveremos a seguir uma reda4o bem pontuada em determinado concurso. ;oram inseridosalguns erros de nature%a gramatical. Voc& dever reconhec&+los e corrigi+los.A =ua(i!a!e !e +i!a .a ci!a!e e . camp L de conhecimento geral que a qualidade de vida nas regiCes rurais # em alguns aspectos $superiorada%onaurbana $ porque no campo inexiste a agita4o das grandes metr6poles$ hmaiorespossibilidades de se obterem alimentos adequados e $ al#m do mais as pessoas dispCem de maiortempo para estabelecer rela4Ces humanas mais profundas e duradouras. 3ingu#mdesconhecequeoritmodetrabalhodeumametr6pole#intenso."esp)ritodeconcorr&ncia $ a busca de se obter uma melhor coloca4o profissionalenfim a conquista de novosespa4os lan4a o habitante urbano em meio a um turbilho de constantes solicita4Ces.2sse ritmoexcessivamente intenso $torna a vida bastante agitada $ ao contrrio do que se poderia di%er sobre avida dos moradores da %ona rural. Al#mdissonasreascampestreshmaior quantidadedealimentossaudveis. 2mcontrapartida o homem da cidadecostumareceber g&neros aliment)cios colhidos antes do tempo dematura4o para garantir maior durabilidade durante o per)odo de transporte e comerciali%a4o.Ainda conv&m lembrar a maneira como as pessoas se relacionam nas %onas rurais. 2la difere daconviv&ncia habitual estabelecida pelos habitantes metropolitanos. "s moradores das grandes cidadespelos fatores expostos $ de pouco tempo dispCe para alimentar rela4Ceshumanasmais profundas. (orissotudo$ entendemosquea%onarural propiciaaseushabitantesmaiorespossibilidades de viver com tranqMilidade . 16 nos resta esperar que as dificuldades que afligem oshabitantes metropolitanos no venham a se agravar com o passar do tempo.1upondo $ agora $ que nos fosse dado um tema . >omo introdu%ir adequadamente o assunto $ fa%endouma introdu4o objetiva e clara OTE3A $ >hegando ao terceiro mil&nio $ o homem ainda no conseguiu resolver graves problemasquepreocupam a todos.INTROD'O $ >hegandoaoterceiromil&nio$ ohomemaindanoconseguiuresolver gravesproblemasquepreocupamatodos$ poisexistempopula4Cesimersasemcompletamis#ria$ apa%#interrompidafrequentemente por conflitos internacionais e $ al#m do mais $ o meio ambiente encontra+se amea4adopor s#riodesequil)brio ecol6gico.Agora voc& j tem os elementos que dever desenvolver. 1o tr&s os problemas mencionados naintrodu4o . Voc& dever desenvolver cada um deles um pargrafo$ parapopula4Ces e a mis#ria V umoutro $para os conflitos que abalam a pa% mundial e o *ltimo $para os problemas do meio ambiente. Terminadoodesenvolvimento$ #horadaconcluso. 1ovriasasformasdeiniciar suaconcluso. (odemos enumerar algumas bastante usadas. Veja algumas N Kessa forma..... N 1endo assim.... N 2m vista dos argumentos apresentados $ .... N 2m virtude do que foi mencionado $ .... N ,evando+se em conta o que foi apresentado $ ... N (or tudo isso $ .... N Kado o exposto $ ... N Tendo em vista os aspectos observados $ ..... N (ode+se concluir portanto ... N 2m face do exposto $ conclui+se.....2 se voc& tivesse o seguinte tema para desenvolver" crescente problema das drogas no mundo" primeiro passo seria refletir sobre os principais pontos a discutir.Anotar as palavras que viessem F sua cabe4a ainda que aleatoriamente.A partir dessas palavras$ fa%er um esquema$ dividindo+as por pargrafos.7magine que voc& tivesse pensado nesses elementos. >omo voc& os organi%aria em uma disserta4oO

>uriosidade falta de personalidade e influ&ncia dos amigos. ;uga fcil aos problemas por meio do v)cioAus&ncia de estrutura familiar ;rustra4o x fracasso G pessoal ou profissional H Esurio x traficante 1elecionou+se aqui uma das 89 melhores reda4Ces de concurso em 1o (aulo. "bserve que ocandidato observou os dois itens indispensveis a um bom textocorre4o gramatical e argumenta4oconsistente." tema dado aos candidatos foi ! ami%ade'.!3o # bom que o homem esteja s6...'.+ ,ivro do P&nesis $ T)blia 1agrada. 3o mundo contempor=neo $ profundamente marcado por um ritmo acelerado e fren#tico devida que isola e atomi%a as pessoas $ a ami%ade verdadeira tem se tornado cada dia um bem mais raroe precioso.2m toda a hist6ria humana $ jamais se conheceu tamanha distor4o e descaracteri%a4o dasrela4Ces pessoais comonosdias dehoje.7ssosedeve$ dentreoutrascoisas$ aofen@menoda!mercantili%a4o da vida' $ que muitos autores t&m apontado como marca marca do mundo de hoje. 3essa perspectiva $ as rela4Ces humanas passaram a se caracteri%ar fundamentalmente pelointeresse$ easami%adesderamlugar atrocasinstant=neasepassageirascomointuitodesuprircar&ncias individuais $ em um esfor4o ego)sta de satisfa%er desejos. >om o advento da globali%a4o $ criou+se uma nova maneira de interatividade entre aspessoas a ami%ade virtual.Kiariamente $ milhares de pessoas isolam+se em seus computadores a fimde conectar+se a seus amigos$ numa cren4a ilus6ria de que esto cultivando e estabelecendo v)nculosreais.3a verdade $ esto cada ve% mais distantes do mundo real $ em um esfor4o solitrio de intera4o. Kessa forma$ cultivar ami%ades constituialgo cada ve% mais dif)cil.Ke um lado $ aimposi4o de umritmoextremamente confuso devida dificulta atroca eo conhecimento maisprofundos.Ke outro $ o individualuismo acentua o isolamento e a dist=ncia entre as pessoas. -esmo assim $ as expectativas de todo ser humano o levam ao anseio pela excel&ncia daami%ade que durante toda a Bist6ria foi exaltada e elogiada por tantos autores.2mbora tenha perdidoespa4o no mundo contempor=neo $ a ami%ade cantada por -ilton ou >aetano # extremamente atual$pois sinteti%a as car&ncias de todas as pessoas. >om isso $ # urgente se buscar uma revolu4o dos sentimentos e das rela4Ces a fim dedesconstruir a viso utilitarista e mercantili%ada que se criou da ami%ade $ resgatando sua verdadeiraess&ncia V a fim de superar as dificuldades e imposi4Ces do mundo $ que procuram apenas distanciar $isolar e atomi%ar as pessoas $ relegando+as a uma vida internali%ada e solitria. COESOL de grande import=ncia o item !coeso' na avalia4o de uma reda4o.(or ve%es observa+se uma apena4o por mau uso de determinado elemento de coeso Veja algunsconectores $ adequados a determinados valores sem=nticos.CO36ARAO$>omoAssim como Tem comoTanto...quantoontudoTodavia2ntretanto3o entanto2mbora Ao passo queCA'SA$(ois(orquanto(orqueabe ao legislador ter sabedoria suficiente para dinami%ar a vida de umasociedade deve ele$ ao mesmo tempo$ respeitar a )ndole revelada nos costumes de um povo e notemer a necessidade de propor leis que respondam aos avan4os da civili%a4o.8. Aedija uma disserta4o na qual voc& argumentar$ com coer&ncia e clare%a$ em favor de seuponto de vista acerca do tema discutido no texto acima.X. 1ua disserta4o dever ter no m)nimo S9 linhas e no mximo I9 linhas$ considerando se letrade tamanho regular.K%K1K4K7K9K;K?KBKE%K%%%1%4%7%9%;%?%B%E1K1%111417191;1?1B1E4K