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CJE Audiência Pública – AP 045/2007 Revisão Tarifária Periódica Jaguariúna, 19 de dezembro de 2007

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CJE

Audiência Pública – AP 045/2007 Revisão Tarifária Periódica

Jaguariúna, 19 de dezembro de 2007

Agenda

5- Revisão Tarifária Periódica: Expectativas e Propostas

1- Área de Concessão e o Mercado

3- Responsabilidade Social

6- Conclusões

2- A CJE: Eficiência e Confiabilidade na Prestação de Serviços

2

4- Atendimento Cooperativa Cemirim

A CJE atua nos municípios de Jaguariúna e Pedreira

O Contrato de Concessão regula a forma de atuação da empresa e impõe obrigações quanto à qualidade dos serviços prestados aos consumidores

Para cumprimento das exigências contratuais é necessário uma infra-estrutura de atendimento robusta e investimento intenso e permanente no sistema elétrico

A aquisição da CJE pelo grupo CPFL Energia, em junho de 2007, representa a chegada de um grupo que se caracteriza pela utilização das melhores práticas técnicas, comerciais e de atendimento aos clientes.

Concessão

3

Área de Concessão

HISTÓRICO

1919 – Origem da CJE, com a inauguração da Usina Macaco Branco

1979 – O controle acionário da CJE foi adquirido pela CPEE

6/2007 – O controle societário da CJE passa para a CPFL Energia

1999 – É realizada a transferência acionária à CMS Energy

4

Jaguariúna

Pedreira

Perfil da Área de Concessão

Municípios Atendidos Clientes Ativos (mil)Área de Concessão (km²)Rede de Distribuição (km)População Atendida (mil)

229

252809,6

75Base: outubro/2007

Jaguariúna Pedreira

Área (km²)Habitantes (mil)

Área (km²)Habitantes (mil)

5

11038,2

14236,8

Número de Clientes por Classe

Evolução do Número de Clientes

Participação do Número de Clientes por Classe

22.645 23.546 24.447 25.279

2004 2005 2006 2007

Residencial Industrial Comercial Rural Outros

Base: outubro/2007

26.395 27.498 28.518 29.468

+11,6%

Residencial 85%

Industrial 3%

Comercial 9%

Rural 2%

Outros 1%

6

Destaque Classe Industrial e Cooperativa

Composição do Mercado

Rural 3%

Participação (%)

Peças Automotivas 6%

Cerâmica 5%

Farmacêutica 6%

Alimentício 10%

Outros 19%

Bebidas 20%

Mat. Elet. e Com.20%

Mat. Plást. e Resinas 14%

Industrial61%

Outros 5%

Residencial 11%

Cooperativa14%

Comercial 6%

3% 3%

ClasseResidencialIndustrialComercial

Rural

25%44%

16%

5%

São Paulo26%46%

17%

CJE *11%61%

6%

Brasil

Outros 10% 8% 5%

Cooperativa - - 14%

Fonte: Secretaria do Estado de São Paulo – dezembro/2006 * Referente à área de concessão – dezembro/2006

Distribuidoras de menor porte são mais suscetíveis às variações do mercado

Mercado dependente da dinâmica do Setor Industrial, com grande influência de fatores econômicos

Indústria se destaca nos segmentos de Bebidas e Materiais Elétricos e de Comunicação

Cooperativa atende público indistinto (Rural e não Rural).

7

Evolução do Mercado

+ 26%

428.335

2004 - 2005 2005 - 2006 2006 - 2007 2007 - 2008

Residencial Industrial Comercial Rural Outros

50.280

263.206

27.464

64.551

463.027

22.833

54.188

280.909

28.516

74.767

24.647

511.779

58.148

311.142

30.693

86.383

25.413

539.518

60.928

335.443

30.158

86.739

26.250

8

Mercado Cativo74%

395.841 MWh

Mercado Livre12%

64.790 MWh

Cooperativa14%

78.887 MWh

Distribuição por Segmento

Evolução do Mercado* - MWh

* Inclui consumidores livres

Agenda

5- Revisão Tarifária Periódica: Expectativas e Propostas

1- Área de Concessão e o Mercado

3- Responsabilidade Social

6- Conclusões

2- A CJE: Eficiência e Confiabilidade na Prestação de Serviços

9

4- Atendimento Cooperativa Cemirim

Canais de comunicação entre o cliente e a empresa

Inspeção e manutenção da rede elétrica, subestações e linhas de transmissão

Automação com comando e supervisão remota de equipamentos e instalações

Investimento continuo no sistema elétrico e na infra-estrutura operacional

Reciclagem e treinamento das equipes técnicas e de atendimento.

Eficiência e Confiabilidade na Prestação de Serviços

10

Agência de Atendimento

Call Center (0800 702 1500)24h - 7 dias por semana

Internet

Agências Credenciadas – 8 unidades

Atendimento ao Cliente

11

Atendimento Emergencial

12

Triagem do problemaLocalização do defeitoManobras na rede

Agilidade alocação de equipesMelhor controle da execuçãoPrevisão do restabelecimento

Menor qtde. de interrupçõesMenor tempo sem energiaMaior satisfação do cliente

A concessionária dispõe de uma base operacional adequada para operação e manutenção do sistema elétrico, localizada de forma a atender rapidamente as emergências, o que se verifica pelos tempos de atendimento e índices de qualidade da empresa

Essa estrutura é composta de:

• Equipes de atendimento técnico/comercial

• Equipes de linha viva

• Equipes de linha morta

• Equipes de emergência

Base Operacional

13

Jaguariúna

Pedreira

Atendimento Emergencial

Estrutura Especial para Atendimento no Verão:

• Aumento de Equipes Operacionais

• Aumento do Número de Atendentes no Call Center

• Elevação do Estoque de Materiais

14

Processo de Faturamento

Emissão de

aproximadamente

355 mil contas por

ano

15

GeraGeraçção de ão de LeiturasLeituras

Entrega

Impressão

Gestão de Entrega

Gestão das Leituras

Leitura

Cia. Paulis ta deEnergia ElétricaCia. Paulis ta deEnergia Elétrica

Faturamento

Investimento no Sistema Elétrico

Ampliação de Rede de Distribuição 11,4 kV - 20,23 km

Duplicação da Capacidade da SE Pedreira 30 MVA para 60 MVA

Instalação de 61 novos transformadores

Programa Luz para Todos:

• 49 clientes ligados

• 122 a serem ligados

16

Investimento em Automação

100% das subestações automatizadas e telecomandadas

Supervisão e operação remota pelo Centro de Operação do Sistema de 5 Subestações

Supervisão e operação remota pelo Centro de Operação do Sistema de 1 Pequena Central Hidrelétrica-PCH

Supervisão e operação remota pelo Centro de Operação do Sistema de 7 Religadores instalados ao longo da rede de distribuição

17

Investimento em Tecnologia

Implantação do Sistema Georreferenciado – SGD

Implantação do Sistema SCADA -Elipse

Implantação do Sistema de Inteligência Comercial – SINCO

18

Investimento em Infra-estrutura

Renovação e Ampliação da Frota de Veículos, com idade média de 4,7 anos

19

Perdas Comerciais

Substituição de 100% dos lacres dos padrões de entrada por outros mais confiáveis e rastreáveis

Realização de 29.000 inspeções de padrões de entrada entre 2004 e 2007 (100% das Unidades Consumidoras)

Realização de 6.103 inspeções de medidores entre 2004 e 2007: 21% do parque de medidores.

20

Desempenho Operacional

Desempenho na Prestação de Serviços aos Clientes

0,74

2,00

Contrato deConcessão

Tempo Médio 2006

Ligação Nova – Baixa Tensão(dias úteis)

Elaboração de Estudos e Orçamentos(dias úteis)

Religação – Baixa Tensão(horas)

2,99

15,0

Contrato deConcessão

Tempo Médio 2006

4,0

24,0

Contrato deConcessão

Tempo Médio 2006

- 63% - 80,1%- 83,3%

21

Desempenho Operacional

DEC – Duração Equivalente de Interrupção por Cliente(Duração média das interrupções por cliente/ano – horas)

16,3316,8315,8116,6618,07

9,9110,419,549,76

12,51

2002 2003 2004 2005 2006

BRASIL SUDESTE CJE

Redução de 62,7% entre 2002 e 2006

12,32

4,25 4,70 4,596,41*

Fonte: Aneel 22

* Elevação do Indicador decorrente do suprimento externo (15%)

Desempenho Operacional

FEC – Freqüência Equivalente de Interrupção por Cliente(Número Médio de Interrupções por Cliente/ano – vezes)

Fonte: Aneel

Redução de 41,4% entre 2002 e 2006

11,7112,6212,12

13,1214,84

6,337,44

9,69

7,358,82

2002 2003 2004 2005 2006

BRASIL SUDESTE CJE

10,24

6,00

4,66

10,26*

5,00

23

* Elevação do Indicador decorrente do suprimento externo (35%)

Desempenho Operacional

TMA – Tempo Médio de Atendimento (minutos)

24

69,6472,50

81,03

69,80

87,60

2002 2003 2004 2005 2006

Redução de 30,9% entre 2002 e 2006

SE CEMIRIM

Seccionamento Futuro

Limeira I

SE Jaguariuna (CJE)

B.Paulista (EEB)

Luk

AMPAROQUÍMICA

AMPAROJaguariuna

(EEB)

M. Guaçu I

Mogi Mirim III

(CJE)Pedreira

Bragança Paulista

Sta. Terezinha

SE TANQUINHO

Obra autorizada – REA 1.131/2007-

ANEEL para jan/2010

Carregamento da LT - 19/12/07 as 10h30min

• Circuito 1 - 93,4 MVA - 116%• Circuito 2 - 76,8 MVA - 96 %• Carregamento total em carga pesada: 102,7 MVA – 128%

CTEEP

Atendimento à Demanda de Energia

25

Programa de Qualidade

Certificação do Processo de Coleta de Informações, Processamento e Apuração de Indicadores Técnicos e Comerciais de Qualidade do Fornecimento de Energia Elétrica, segundo norma internacional de gestão da qualidade

26

Pesquisa de Satisfação

Índice Aneel de Satisfação do Consumidor – IASC (%) (Ranking Brasil)

A CJE foi a vencedora do prêmio IASC Brasil em 2005 e 2006

74,76 73,02 77,61 73,6264,51 63,63 61,38 60,49

2002 2003 2005 2006

CJEMédia Brasil

27Fonte: Aneel

Agenda

5- Revisão Tarifária Periódica: Expectativas e Propostas

1- Área de Concessão e o Mercado

3- Responsabilidade Social

6- Conclusões

2- A CJE: Eficiência e Confiabilidade na Prestação de Serviços

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4- Atendimento Cooperativa Cemirim

Projetos Ambientais

Programa de Disposição e Tratamento de Resíduos:

• Programa de Coleta Seletiva de Lixo

• Implantação de contenções de óleo efluídos de subestações e usinas

• Obtenção do CADRI – Certificado de Aprovação para Destinação de Resíduos Industriais.

29

Interação com a Comunidade

Festival de Teatro Infantil Itinerante:

• Educação para uso eficiente e seguro da energia elétrica

• Cidadania, valores éticos e princípios morais

3 mil estudantes de escolas

públicas e particulares

atendidos na área de

atuação da CJE em 2006

30

Agenda

5- Revisão Tarifária Periódica: Expectativas e Propostas

1- Área de Concessão e o Mercado

3- Responsabilidade Social

6- Conclusões

2- A CJE: Eficiência e Confiabilidade na Prestação de Serviços

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4- Atendimento Cooperativa Cemirim

Cemirim

O atendimento à Cemirim era feito pela CJE em 34,5 kV, e pela Elektro e CPFL em 15 kV

A Cemirim energizou em 2005 uma subestação de 138 kV, construída dentro da sua poligonal e conectada diretamente à CTEEP, cujo ponto de conexão se encontra na área de concessão da Elektro

Com essa nova conexão foi desativado o ponto de suprimento da CJE em 34,5kV

Provisoriamente, até 02/02/2008, parte do suprimento está sendo feito pela CJE por contrato mediado pela Aneel, envolvendo as superintendências SMA, SRD, SCT, SRE, SRC, PF e Assessoria da Diretoria da Aneel

A Cemirim vem aumentando sistematicamente sua demanda de energia associada àdistribuidora CJE.

32

Período Elektro CJE CPFLfev02 a jan03 35% 53% 12%

fev03 a jan04 33% 56% 11%

fev04 a jan05 29% 62% 9%

fev05 a jan06 31% 61% 8%

fev06 a jan07 24% 70% 6%

fev07 a jan08 20% 74% 6%

Situação Original até fevereiro/2005(% de fornecimento)

Cemirim

A4

A3a

A4

ELEKTRO

CPFL

CEMIRIM

33

61%

8%

31%

Situação Atual(% de fornecimento)

Cemirim

A4

A4

ELEKTRO

CPFL

CEMIRIM

SE C

EMIR

IM-

Hola

mbr

a- A

2

CTEE

P - 1

38 k

V - D

IT

34

74%

6%

20%

A cooperativa encontra-se em processo de regularização como permissionária

Com a eliminação do ponto de conexão com a CJE em 34,5 kV, esta concessionária deixou de ser agente supridor da cooperativa

Com o término do contrato de fornecimento à Cemirim, em 02/02/2008, cessa a obrigação da distribuidora CJE em “fornecer” energia à cooperativa

Dessa forma, há a necessidade de excluir a Cemirim do mercado da CJE neste processo de revisão tarifária periódica.

35

Cemirim

Agenda

5- Revisão Tarifária Periódica: Expectativas e Propostas

1- Área de Concessão e o Mercado

3- Responsabilidade Social

6- Conclusões

2- A CJE: Eficiência e Confiabilidade na Prestação de Serviços

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4- Atendimento Cooperativa Cemirim

Expectativas no Processo de Revisão Tarifária

Equilíbrio dos

interesses dos

Clientes e Acionistas

Realidade sócio-

econômica do

mercado atendido

Sustentabilidade

da Concessão

Processo de

Revisão Tarifária

37

Expectativas no Processo de Revisão Tarifária

Observância das regras, transparência e reprodutibilidade do processo

Prática efetiva da regulação por incentivos

Adequado compartilhamento dos ganhos de eficiência

Justa remuneração do capital investido

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Projeção do Mercado

Taxa Média de Crescimento ao Ano - Período fev/2008 a jan/2011

NT ANEEL

CJE

4,5%3,8%

Projeção AneelProjeção CJE

A projeção de mercado da Aneel difere da projeção encaminhada pela CJE devido às condicionantes do cenário macroeconômico

Forte participação industrial (61% do mercado) com presença de grandes indústrias multinacionais e exportadoras

Volatilidade do consumo: elevada sensibilidade do mercado devido ao pequeno porte; mercado industrial dependente de fatores macroeconômicos e do mercado mundial

Necessidade de retificação dos dados enviados à Aneel para exclusão do mercado da Cemirim

39

Perdas Técnicas

NT ANEEL

CJE3,62%

4,36%

Perda Técnica Aneel

Perda Técnica CJE

Método Aneel (arborescente) – utilizado para carga distribuída no subsistema A4 (11,4kV)

Simulação Aneel utilizou a característica do condutor de saída do alimentador da SE

Proposta – utilizar resistência equivalente do alimentador obtida conforme NT 035/2007-SRD/Aneel(circuito com condutores de bitolas diferentes)

Não houve alteração no Índice de Perda Global (4,92%).

% do Requisito de energia da área de concessão para o Ano Teste 40

Evolução da Base de Remuneração Regulatória - BRR

NT ANEELCJE

24,2%

37,2%

BRR RT 2008Laudo Empresa sem Banco de

Preços REN 234 Aneel

Preços de janeiro de 2008 41

Projeção de Investimento

Investimento – R$ milhões:

• Planejado pela CJE: R$ 18,8 milhões

• Proposto pela ANEEL: R$ 13,2 milhões- R$ 5,6 milhões = - 30%

2,602,402,30

5,905,60

1,601,501,50

4,504,10

2008 2009 2010 2011 2012

Planejado CJE Proposto Aneel

Investimentos não Atendidos

Alimentador Novo 2

Ampliação de SE de Distribuição 1

42

Investimentos não atendidos:

• Novo transformador SEJaguariúna

• Novo alimentador na cidade de Jaguariúna

Projeção de Investimento

Deixar de executar estas obras implicará:

• Operar alimentadores com carregamento acima de 80%

• Queda de tensão superior a 10% - (Res. 505-Aneel)

• Contingência simples – corte de 30% dos clientes

Trafo a ser instalado e obra alimentador SE Jan 2

Jaguariúna

43

Projeção de Investimento

Investimento não atendido:

• Novo alimentador na cidade de Pedreira

Deixar de executar esta obra implicará:

• Operar alimentadores com carregamento acima de 80%

• Queda de tensão superior a 9% - (Res. 505-Aneel)

• Perda de flexibilidade operativa, impactando em 40% dos clientes.

Pedreira

44

Empresa de Referência

PRINCIPAIS ITENS NÃO RECONHECIDOS

Custos de Pessoal:- Senioridade dos cargos- Adicional Noturno

Benefícios Regulatórios:A Aneel não considerou isonomia entre concessionários para adequação do percentual dos Benefícios Regulatórios - Outras concessionários = 20%- CJE= 10%

Obrigações da NR-10 e complemento

Manutenção e Ensaios de Equipamentos em Oficina

Limpeza de Faixa de Redes AT, MT e BT e complemento

Ouvidoria.

ER 2008 Proposta ANEEL

14,5

11,6

17,4

ER 2004 + IGPM/IPCA

ER 2004+ IGPM/

IPCA+Cresc. Físico

ER 2008Proposta

CJE

13,7

NT ANEELCJE

R$ milhões

Valores a preços de janeiro de 2008 45

11,2

ER 01/2004

(a preços

de jan/04)

Comparativo da Evolução dos Componentes Tarifários com IGPM

46

80

90

100

110

120

130

140

124

75

114

134129131122

109 112115 112

100

2004 2005 2006 2007 2008

IGPM Custos Não-Gerenciáveis Custos Gerenciáveis Reajuste Total

Agenda

5- Revisão Tarifária Periódica: Expectativas e Propostas

1- Área de Concessão e o Mercado

3- Responsabilidade Social

6- Conclusões

2- A CJE: Eficiência e Confiabilidade na Prestação de Serviços

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4- Atendimento Cooperativa Cemirim

Conclusões

A necessidade de excluir a Cemirim do mercado da CJE neste processo de revisão tarifária periódica e efetuar os devidos ajustes vinculados a essa exclusão (itens da parcela A)

Esta apresentação resume, em linhas gerais, as questões mais relevantes da Nota Técnica nº. 298/2007, relativa à proposta de Revisão Tarifária da CJE

A manifestação da empresa foi protocolada na Agência em 18/12/2007, conforme prevê o rito da AP 045/2007, em cujo documento está detalhado seu embasamento técnico e econômico

A CJE reitera a importância da análise cuidadosa por parte da ANEEL do inteiro teor de suas manifestações, com a convicção de que as mesmas objetivam, exclusivamente, garantir um processo de Revisão Tarifária com equilíbrio entre os legítimos interesses dos consumidores e da concessionária, observando-se os preceitos fundamentais que norteiam a regulação por incentivos.

48

CJE

Audiência Pública – AP 045/2007 Revisão Tarifária Periódica

Jaguariúna, 19 de dezembro de 2007