Drenagem Torácica Drenagem Torácica Alexandre Diniz Lacerda 2011.
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CICLO DE SEMINÁRIOS DE
ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTE
Plano Gerais de Drenagem das Cidades de Lisboa e de
Maputo-Cimento:
Desafios análogos, soluções diversas.
José Saldanha Matos
07 de Outubro de 2015
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CICLO DE SEMINÁRIOS DE
ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTE
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Estrutura da Apresentação
Aspetos Introdutórios e Desafios.
Plano Geral de Drenagem de Lisboa (2016-2030)-Aspetos Gerais,deficiencias do sistema e estratégias e propostas de intervenções estruturantes e complementares.
Plano Diretor de Saneamento e Drenagem da Região do Grande Maputo-Drenagem da Zona Maputo-Cimento: Enquadramento, caracterização geral de infraestruturas e soluções.
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Aspetos Introdutórios e Desafios
PGDL (2016-2030) e o PDSDGMaputo (ambos estão em fase de conclusão).
A importancias das equipas e espirito de equipa. Estes estudos fazem-se em regra em Consórcio de Empresas, integrando varios profissionais. Ambos os projetos foram dirigidos por Engenheiros Civis, Professores do IST .
A importancia de saber e de saber transmitir/comunicar (Workshops).
Sessão para alunos de 1º ano, mas também para profissionais experientes – e versando realidades muito distintas em continentes diferentes.
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Economia
Ecologia
(Ambiental)Ética (ou
Social)
E3
Aglomerado
Urbano
rural
peri-urbano
Condição sócio-
económica:
Elevado rendimento
Rendimento médio
Baixo rendimento
Clima
árida
Semiárida/temperada
Húmida
A&R
Desafios- Dimensões da Sustentabilidade - E3
Adaptação ao local
Plano Director de Saneamento e Drenagem da Área Metropolitana de Maputo
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Desafios Principais em Drenagem Urbana (águas residuais e águas pluviais):
Saúde Pública Controlo da poluição e contaminação de meios
recetores Controlo de inundações (proteção de pessoas e bens)
Soluções sustentaveis, se possivel com agregação de valor(Economia circular)
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ENGENHARIA CIVIL E
AMBIENTE
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1ª parte da Sessão-PGDL
Aspetos Gerais
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Os Ativos. Princípios e estratégias de intervenção
818 Jun 2012
As infraestruturas enterradas como “life lines”.
A riqueza e complexidade do património enterrado (1450 km de coletores, que valem centenas de milhões de EUR). Valor de reposição-950 milhões EUR.
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Os Ativos.
918 Jun 2012
Envelhecimento e necessidade de renovação.
Metabolismo Urbano –Analogia entre coletores e artérias: Colesterol e filme biológico/sedimentos;Tromboses/colapsos de coletores; ataques de coração/falhas de energia.
Exige-se rejuvenescimento – reabilitação das infraestruturas e adaptação a novas solicitações (caudais).
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Soluções Alternativas em Lisboa : A (enfase no reforço de coletores ); B
(enfase em reservas) e C (enfase em desvio de caudais)
Princípios de intervenção do Plano
1018 Jun 2012
Enfase na drenagem pluvial (controlo de inundações para servir as pessoas).
Minimização de grandes intervenções em meio urbano consolidado.
Foco nas intervenções estruturantes de maior benefício/custo (prioritárias).
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1118 Jun 2012
Princípio de combinação de soluções estruturantes com impacto mínimona superfície (i.e., desvio de caudais-túneis) com soluções descentralizadascomplementares (controlo na origem, bacias de amortecimento) e deinformação para apoio à gestão inteligente (monitorização e aviso,formação e capacitação).
Para planear as soluções deve-se simular a realidade e avaliar como ossistemas se comprovam perante determinados cenários que se vão alterando(populações, ocupação do território..…caudais)..e existem modelosmatemáticos para tal.
Q = C I A
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Perfil Longitudinal – sem alargamento na secção final do Caneiro
Perfil Longitudinal – com alargamento na secção final do Caneiro
Caudal máximo do trecho Marítimo do Caneiro:
Sem alargamento na descarga
A) Maré 1.95m: 85 m3/s <140
B) Maré 1m: 125 m3/s<140
Com alargamento na descarga
A) Maré 1.95m: 92 m3/s
B) Maré 1m: 132 m3/s
Bacia de Alcântara: Desempenho-Simulação dinâmica
Modelação dinâmica: Situação Atual, T=10 anos, Nmaré=1,95m e 1,00m
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Caneiro de Alcântara
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Modelação dinâmica: Situação Atual, T=10 anos, Nmaré=1,95m
≈ 25 m3/s
≈ 10 m3/s
Perfil Longitudinal – Rua São José
Caudais de ponta
Bacias da Av. Almirante Reis e Av. da Liberdade: Desempenho
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Modelação dinâmica: Situação Atual, T=10 anos, Nmaré=1,95m
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Benfica-Campolide
Q.ta José Pinto
Q.ta da AlfarrobeiraSete Rios
Praça de Espanha
Soluções estruturantes analisadas - Soluções A (PGDL 2006-8), B (enfase em reservas) e C (enfase desvio de caudais)
Solução B- volumes de reserva na bacia de Alcântara (150 000 m3)
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Monsanto
R. Stª Marta
Av. Almirante Reis
Stª Apolónia
Solução Recomendada (C): Desvio de caudalTÚNEL CAMPOLIDE – STA MARTA- STª APOLÓNIA
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Solução: Túnel de desvio de caudal (T > 25 anos)
• Extensão do túnel 5 km
• Diâmetro > 5 m
• Declive médio: 0,5 e 0.7%
• Capacidade > 130 m³/s
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Zona da obra de entrada do túnel Zona da obra de saída do túnel
Campolide Stª Apolónia
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Túnel entre Chelas e Beato para desvio decaudal e descarga direta no rio (cerca de 1 km)com descraga perto da doca do Poço do Bispo
Inicio do túnel
Final do túnel
Troços em vala aberta
Troço em túnel
Rede pluvial existente
Campo Grande - Olaias - Chelas
Solução estruturante recomendada: Túnel de desvio Chelas-Beato
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Perfil longitudinal do túnel
Solução: Túnel Chelas e Beato
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Solução estruturante-Bacia Q (Avª de Berlim)
Nova ligação pluvial ao rio Tejo pela Via Recíproca / Av. Indico / R. Bojador -DN2300
Reforço da capacidade de coletores Av. Infante D. Henrique e Av. Alfredo Bensaúde
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Síntese de intervenções (PGDL 2008)
• Bacia A (Algés): – Construção de descarregador – Controlo na origem - trincheira de infiltração a construir no sopé de
Monsanto
• Bacia B (Jerónimos): – Construção de descarregadores
• Bacia C (Ajuda): – Construção de descarregadores – Substituição da rede envelhecida– Beneficiação de descarga, no rio Tejo
• Bacia D (Cordoaria): – Reabilitação e substituição de rede– Construção de descarregadores – Construção de uma bacia de infiltração/retenção a céu aberto
(Monsanto, UTL)
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Síntese de intervenções
• Bacia F (Estrela e Av. Inf. Santo): – Reabilitação de rede– Câmaras de controlo de caudal e sistemas associados
• Bacia G (Lapa): – Reabilitação da rede– Câmaras de controlo de caudal e sistemas associados
• Bacia I (R. do Alecrim – Cais do Sodré): – Reabilitação da rede– Câmaras de controlo de caudal e sistemas associados
• Bacia M1 (Alfama): – Substituição de rede– Reabilitação da rede de drenagem
– Etc,..Etc
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10 intervenções estruturantes e complementares
1. Túnel Monsanto-Sta Marta-Sta Apolónia
2. Túnel de Chelas-Beato
3. Reforço do coletor da Bacia Av. de Berlim (zona da Expo)
4. Bacias de retenção a céu aberto (i.e. , Alto da Ajuda e Ameixoeira)
5. Reabilitação/reforço de coletores de redes primárias e secundárias (ex. coletores das margens do Caneiro de Alcântara, da Av. de Berna, do Museu do Traje)
6. Reabilitação do trecho final do Caneiro de Alcântara
7. Redução de perdas de carga localizadas (Ex: câmara da Rua de S. José/R. Telhal ou câmara junto do Hotel Mundial)
8. Reabilitação e controlo de caudais em descarregadores (ex. D16, D17, D8.1...)
9. Captação de escoamento de superfície (sarjetas de passeio e sumidouros)
10. Soluções de controlo na origem (retenção-infiltração)
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Ações adicionais complementares para a cidade do futuro (“Smart City”)
Atualização de cadastro e inspeção CCTV
Sistema de monitorização e aviso (sensores em seções estratégicas para medição de alturas e velocidades de escoamento e transmissão de dados para atuação e aviso)
Formação e capacitação para otimização da gestão de ativos
Intervenções de deslocalização de estruturas
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Investimentos
Intervenção Custo Custo (k€)
(k€) 2016-2020 2021-2030
Desvio de caudais entre bacias (tuneis) 57 000 57 000 0
Bacia de amortecimento 494 130 364
Reforço e reabilitação de coletores e redes secundárias 68 491 20 064 48 877
Separação e controlo de caudais 8 406 3 212 5 194
Minimização de perdas de carga localizadas 2 000 1 000 1 000
Controlo na origem 1 583 83 1 500
Levantamento de cadastro e inspeção 14 000 7 000 7 000
Sistema de monitorização e aviso 2 400 900 1 500
Capacitação e gestão de ativos 1000 500 500
Outras intervenções 13 350 7 100 6 250
Captação de escoamento de superfície 6 000 1 500 4 500
Relocalização de estruturas/soluções urbanísticas 1 000 300 700
Beneficiação da descarga no rio Tejo 1350 300 1050
Beneficiação do troço marítimo do Can. de Alcântara 5000 5000 0
TOTAL 169 174 97 354 71 821
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Plano Director de Saneamento e Drenagem da Área Metropolitana de Maputo 28
2ª PARTE - PLANO DIRECTOR DE SANEAMENTO E DRENAGEM DA ÁREA
METROPOLITANA DO GRANDE MAPUTO
SOLUÇÕES DOS SISTEMAS DE DRENAGEM PLUVIAL
DE MAPUTO – CIMENTO: ASPETOS GERAIS
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1 – ENQUADRAMENTO
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CICLO DE SEMINÁRIOS DE
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5
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7
8
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10
11
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Sistemas de drenagem
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CICLO DE SEMINÁRIOS DE
ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTE
6
1 a 4
5
7
7 SISTEMAS DE DRENAGEM PRINCIPAIS:
1 a 4 - CIDADE DE MAPUTO SUL ZONA COSTEIRA / RIO INFULENE
5 - MAPUTO E MARRACUENE RIO INFULENE
6 - MAPUTO E MARRACUENE ZONA COSTEIRA / RIO INCOMATI
7 - KATEMBE RIO TEMBE/ ZONA COSTEIRA
Enquadramento Geral
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CICLO DE SEMINÁRIOS DE
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SISTEMAS DA MAPUTO E MARRACUENE – PRESSÕES URBANÍSTICAS
INTENSIFICAÇÃO DA OCUPAÇÃO URBANA
Sistema DescriçãoÁrea(km²)
Dens. Pop . 2007
(hab/km2)
Dens. Pop. Ano HP
(hab/km2)Distritos
1 a 4Bacias de Maputo
(zona urbana consolidada)
36 12 041 13 218 Maputo
5
Bacias de Maputo e Marracuene que
drenam para o rio Infulene
90 3 757 7 327Maputo /
Marracuene
6
Bacias de Maputo e Marracuene que
drenam para o rio Incomati ou costa
214 1 684 3 526Maputo /
Marracuene
7 Bacias de KaTembe 156 119 2 327 Maputo
Zona de cimento (1 e 2) tem cerca de 10% da população – 100 000 hab
Aumento da área impermabilizada
6
1 a 4
5
7
Plano Director de Saneamento e Drenagem da Área Metropolitana de Maputo 32
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Saúde Pública
Protecção de pessoas e bens
Protecção do ambiente
Valorização de recursos
Serviço de gestão de lamas fecais
Reutilização de efluentes e
aproveitamento de lamas
Tratamento de efluentes
Controlo de inundações
Relação entre objectivos e tipo de serviço e infraestruturas
Plano Director de Saneamento e Drenagem da Área Metropolitana de Maputo
CICLO DE SEMINÁRIOS DE
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Valorização de recursos
Protecção de bens e pessoas
Saúde Pública
Protecção do
ambiente
Sustentabilidade
económica
Quadro
institucional
Quadro legislativo
Objetivos e enquadramento
Plano Director de Saneamento e Drenagem da Área Metropolitana de Maputo
CICLO DE SEMINÁRIOS DE
ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTE
NÍVEIS DE SERVIÇO AO NÍVEL DO BAIRRO
Retrete com ligação à rede de esgotos
Retrete com ligação à fossa séptica
Latrina de descarga
Latrina melhorada
Legenda dos gráficos
0%
46%
21%
29%
0% 4%
Chamanculo C
0%
22%
63%
11%
4% 0%
Laulane0%
21%
57%
18%
4% 0%
Mahotas
1%
41%
38%
20%
0% 0%
Maxaquene A
Legenda do mapa
Caracterização Geral das Infraestruturas
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CICLO DE SEMINÁRIOS DE
ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTE
• Carência de recursos para exploração preventiva (em vez de reactiva);
• Grande parte do efluente descarrega diretamente no meio receptor (Zona 1 eparte da Zona 2) (contaminação do meio receptor);
• Grande parte da região não dispõe de rede de colectores, mas sim de fossas elatrinas, resultando na necessidade de serviços de gestão de lamas fecais,incluindo tratamento e destino final adequados;
DIFICULDADES EM DRENAGEM E SANEAMENTO
Diagnóstico - Caracterização Geral das Infraestruturas
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CICLO DE SEMINÁRIOS DE
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2 – DIAGNÓSTICO GERAL E PROPOSTA DE
SOLUÇÕES
CICLO DE SEMINÁRIOS DE
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SISTEMAS E BACIAS DE
DRENAGEM (MAPUTO SUL)
Cerca de 23 bacias principais, com áreas e ocupações muitodiversas, a drenar para a baia ou para o rio Infulene. Áreasde 5 a 400 ha, e caudais variáveis de 1 a 70 m3/s.
Caracterização Geral das Infraestruturas
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LEVANTAMENTOS
• Câmaras de visita: diâmetros decolectores, cotas de soleira, cotas deterreno, estado de conservação…
• Valas de drenagem: Secção e soleira
• Descargas para o Estuário: diâmetro ecota de soleira.
Diagnóstico – Trabalho de Campo
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RESULTADO DA INSPECÇÃO ATRAVÉS DE CCTV(CLOSED-CIRCUIT TELEVISION) AO INTERCEPTOR EXISTENTE NA AV. JOAQUIM CHISSANO
Funcionamento da infra-estrutura a meia secção (entupimentos).
Existência de ligações indevidas e ocorrência de infiltração relevante de águas freáticas.
Necessidade de reabilitação ou substituição
Análise e Diagnóstico dos Sistemas de Saneamento
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CICLO DE SEMINÁRIOS DE
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TIPOLOGIA DE MEDIDAS PROPOSTAS
Medidas estruturais: Implantação de sistemas de canais de drenagem, valas ou colectores; Bacias de retenção e/ou amortecimento (reassentamentos); Limpeza e manutenção das infra-estruturas de drenagem.
Medidas não estruturais: Planeamento urbano: protecção do uso de áreas alagáveis; Deslocação de famílias residentes junto às bacias; Sensibilização para não utilização das infra-estruturas de drenagem
como depósito de resíduos.
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Drenagem Pluvial – Identificação de Soluções
CICLO DE SEMINÁRIOS DE
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Câmaras drenantes ou poços absorventes
Trincheiras de infiltração
Pavimentos reservatório e pavimentos porosos
Bacias de retenção
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Soluções Propostas – Soluções de Controlo na Origem (source control)
CICLO DE SEMINÁRIOS DE
ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTE
LINHAS ORIENTADORAS PARA AS SOLUÇÕES PROPOSTAS
ZONAS PROBLEMÁTICAS – DEPRESSÕES
A) RESERVA DA ZONA
APROVEITAMENTO PARA BACIA DE
AMORTECIMENTO/INFILTRAÇÃO DE CAUDAIS
B) INTERVENÇÃO DRENAGEM PLUVIAL
DESVIO DOS CAUDAIS AFLUENTES À DEPRESSÃO E
DRENAGEM PARA JUSANTE
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Drenagem Pluvial – Identificação de Soluções
Plano Director de Saneamento e Drenagem da Área Metropolitana de Maputo
CICLO DE SEMINÁRIOS DE
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Grande capacidade de transporte e de reserva
VALA Principal –Vala A (AV. JOAQUIM CHISSANO)
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Modelação em SWMM (Storm Water Management Model)
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≈ 70 m3/s
≈ 50 m3/s
Caudais de ponta
Período de retorno de 50 anos.
VALA A (AV. JOAQUIM CHISSANO) – MODELAÇÃO DINÂMICA (SWMM)
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Modelação em SWMM (Storm Water Management Model)
Plano Director de Saneamento e Drenagem da Área Metropolitana de Maputo
CICLO DE SEMINÁRIOS DE
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Capacidade de transporte da Vala
A para um período de retorno de
retorno igual a 50 anos.
VALA A (AV. JOAQUIM CHISSANO) – MODELAÇÃO DINÂMICA (SWMM)
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Modelação em SWMM (Storm Water Management Model)
Plano Director de Saneamento e Drenagem da Área Metropolitana de Maputo
CICLO DE SEMINÁRIOS DE
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ZONA BAIXA DA CIDADE DE MAPUTO
Avaliação do desempenho hidráulico (Fase 1) – para T=5 anos.
INTERVENÇÕES PROPOSTAS:
• Limpeza periódica dos trechos de zonabaixa
• Instalação de quatro colectores pluviaissob pressão, para a zona alta
• Eventual construção de reservassubterrâneas no jardim Tonduro
47
Soluções Propostas – Sistemas 1 e 2
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CICLO DE SEMINÁRIOS DE
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PROPOSTAS PARA O SISTEMA DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS
4 colectores sob pressão (desvio):
Av. Albert Lithuli (CP3), Guerra Popular (CP2), Karl Marx (CP1) e Vladimir Lenine (CP3).
(reforço)
Câmara com poço de grossos
48Plano Director de Saneamento e Drenagem da Área Metropolitana de Maputo
CICLO DE SEMINÁRIOS DE
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PROPOSTAS PARA O SISTEMA DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS – CP1 (exemplo)
Conduta Sub-bacias contribuintes Área C L v tc I Qp D j
[ - ] [ - ] [ha] [ - ] [m] [m/s] [min] [l/(ha.s)] [l/s] [mm] [m/m]
CP1 F6.1; F5.01-F5.12 40.32 0.56 927 3.68 31 371.03 4.2 1200 0.0105
CP2 F7.01-F7.10 49.09 0.56 911 3.32 31 373.82 5.1 1400 0.0070
CP3 F9.01-F9.07; F8.01-F8.04 67.31 0.57 999 4.19 23 442.10 8.4 1600 0.0093
CP4 F4.1-F4.7 36.80 0.63 896 4.85 21 471.74 5.5 1200 0.0183
Dimensionamento, andamento da linha de energia e perfil longitudinal
49Plano Director de Saneamento e Drenagem da Área Metropolitana de Maputo
CICLO DE SEMINÁRIOS DE
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RESERVA NO PARQUE DO TONDURO
Volume total estimado = 30 000 m³
(reservatório enterrado)
Localização
A B
Corte AB
≈ 5
m
B
A
Planta
50
Soluções Propostas – Sistemas 1 a 3
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3 – ESTIMATIVA DE CUSTOS
Plano Director de Saneamento e Drenagem da Área Metropolitana de Maputo
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Sistema 1 a 3:• Colectores pluviais sob pressãoSistema 4:• Vala principalSistema 5:• Bairro do Hulene• Obras com projecto (TPF e Studio FAC)• Julio NyerereSistema 6:• Obras com projecto (TPF e Studio FAC)• Julio NyerereSistema 7:• Nada previsto
FASE Custos totais
(M USD)
Fase 1 (2016-2020) 91
Fase 2 139
Fase 3 90
Total 320
52
Drenagem PluvialObras Prioritárias 2016-2020
Plano Director de Saneamento e Drenagem da Área Metropolitana de Maputo
Drenagem de águas residuais = 67,5 M USD
Drenagem de águas pluviais = 91,0 M USD
TOTAL =158,5 M USD
Custos totais - Obras Prioritárias 2016-2020
CICLO DE SEMINÁRIOS DE
ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTE
• Desafios análogos nos varios locais (saude pública, proteção do ambiente e depessoas e bens, e sustentabilidade dos ativos), embora em zonas com graus dedesenvolvimento muito diversos.
• Soluções de engenharia distintas, mas seguindo principios identicos (reforço,reserva ou desvio)
• Necessidade do conhecimento e informação para valorizar o património (gerirmelhor) e tomar as melhores decisões.
• Relevancia para os serviços, de património muito antigo (coletores e valas) (commais de 60-80 anos);
SINTESE CONCLUSIVA
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Fim da Apresentação- Muito Obrigado
Plano Director de Saneamento e Drenagem da Área Metropolitana de Maputo