Revista Alerta Estudante - Erros Corrigidos
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Carta ao leitor com Felipe Duque
É com muito prazer que publicamos a primeira edição da revista “Alerta Estudante”. Eu, com idéias malucas como sempre, decidi criar uma revista que ajudasse as pessoas. Mas que pessoas? Logo após refletir muito,
conclui que pelo fato de ser um estudante, e estar no meio, fazer uma revista de auxilio a estudantes. Pretendo fazer dessa revista um arauto de esperança para os mais diversos tipos de estudan-tes, com matérias de temas atuais, e com ousadia, criticar as ver-dades que a própria mídia não mostra. Isto é ser uma pessoa aler-ta. Seja um alerta. Um estudante que é melhor do que os melho-res. E para isso existimos. Pra te levar ao topo com a mídia e a informação.
PATROCINADORES
Esta revista não tem fins lucrativos. Mas não somos isentos
das despesas requeridas para que possamos sempre nos atualizar sobre
todo e qualquer assunto. Pelo fato da revista ser distribuída pela inter-
net sempre é necessário o pagamento da mesma.
Temos uma meta. Fazer com que esta revista se torne conhe-
cida. Para isso precisamos de ajuda. Faça uma doação para está causa.
Os nomes do doadores apareceram nas próximas edições.
Palavra do 1º Repórter
B om galera, agora falando de estudo mesmo, é de suma
importância que estudantes tenham uma fonte segura de
informações com matérias importantes, livros recomenda-
dos, e todo o conteúdo que é importante para obtermos
sucesso em um vestibular.
Aqui vamos falar de tudo um pouco, desde física até atualida-
des. Vamos abordar fatos atuais do nosso país, assim como vamos ins-
truir pessoas com informações valiosas sobre qualquer matéria. Ah
sim, também queria avisar que não somos bitolados em estudos, somos
como você, estudantes que tem acima de tudo bom humor e um pouco
de ousadia.
Bom acho que é só por enquanto,
Abraços.
Jonatã Serdan Marino.
Em 2009, Avaliação do Saresp será obrigatória em escolas
Aluno fazendo prova do Saresp
Para ele, o ranking é nocivo
pois não dá a dimensão
exata da qualidade da esco-
la e pode servir de
"propaganda" para algumas
instituições. "O governo
deveria avaliar melhor a
forma de verificar o conhe-
cimento dos estudantes."
É assim como diz a chamada
da reportagem. O Saresp
(Sistema de Avaliação de
Rendimento Escolar do
Estado de São Paulo) deve-
rá ser obrigatório também
para as escolas da rede par-
ticular de ensino do Estado
de São Paulo. Até o ano
passado, somente as institu-
ições públicas tinham de
aplicar a avaliação que me-
de o desempenho dos estu-
dantes; as particulares par-
ticipavam de forma faculta-
tiva. A medida foi aprova-
da nesta semana pelo Ceesp
(Conselho Estadual de Edu-
cação de São Paulo) e deve
ser homologada pela Secre-
taria da Educação até o
final do mês, para que pos-
sa valer já para o exame
deste ano, segundo infor-
mou o vice-presidente do
Ceesp, João Cardoso Palma
Filho.O presidente da Fu-
nadesp (Federação Nacio-
nal das Escolas Particula-
res), José Augusto de Mat-
tos Lourenço, disse que a
federação e o Siesp
(Sindicato dos Estabeleci-
mentos de Ensino no Esta-
do de São Paulo) não são
contrários à avaliação:
"Avaliar é obrigação do
poder público. O que não
queremos é o ranqueamen-
to".
Além disso, Lourenço diz
q u e o S a r e s p é
"incompleto", pois analisa
só o aluno e deixa de fora
as condições de estudo,
como a infra-estrutura da
escola e a qualidade dos
professores. Atualmente, a
rede particular tem 8.900
escolas e 1,8 milhão de
alunos.
Fonte: UOL
contém cursos de inglês, es-
panhol, francês, italiano,
japonês, coreano, mandarim
e muitas outras opções de
línguas. E quer saber o me-
lhor disso tudo? É gratuito.
Vale a pena conferir. Mas
vamos supor que não seja o
seu caso a linguagem e sim a
informática em si. Em pes-
quisas na internet conheci
u m s i t e c h a m a d o
“Apostilando”,
Cursos, calculan-
do todos os custos como,
material, tempo, dinheiro,
e muito será gasto. Talvez
seja por isso que algumas
pessoas não tenham o in-
teresse em fazer um. Mas
como tudo na vida uma
hora evolui quando há
necessidade, mudanças
para melhor são feitas.Um
exemplo hoje em dia é o
mundo de cursos, que vi-
rou uma plataforma sofis-
ticada e um requisito bási-
co em qualquer currículo.
Para pessoas que não tem
a oportunidade de estar
fazendo um curso, como
de idioma, por exemplo,
hoje existem alternativas.
Por exemplo, um curso de
informática hoje custa em
média R$1.200. Calculan-
do material, tempo, e ou-
tras dependências, que
você tem pelo fato de que
o curso não é apenas as-
sistir a aula e acabou.
Você tem que ter tempo
para praticar as atividades
requisitadas pelos profes-
sores. Como dizia, as fer-
ramentas que temos hoje
n a “ W o r l d W i l d e
Web” (WWW) ou inter-
net como preferir, é um
exemplo de uma escola de
idiomas gratuita chamada
“Live Mocha!”. No site
que contem várias de in-
formática que te instruem
a fazer determinadas coi-
sas no computador que só
em cursos mesmo.
Mas é claro, você
apenas terá a limitação de
não ter o instrutor do seu
lado. Pois de resto, hoje
em dia ser autodidata em
determinados assuntos é
uma normalidade. Mas o
que você ainda esta espe-
rando? Vá fazer um curso
gratuito no “Live mocha”.
Ou até pegar umas aposti-
las pra treinar um pouco
de informática. Matéria de Felipe Duque
Cursos Online : O futuro não está muito longe de você.
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Nova Gramática :Quais as principais ficar o padrão de escrita dos países falantes de português. "A ONU pro-duz materiais em inglês, espanhol e alemão, mas não em português. Como temos duas grafias, aca-bamos deixados de lado. É um prejuízo sem tama-nho para a divulgação da língua"disse o gramático brasileiro Evanlido Be-chara no início do ano. Para o português do Bra-sil, apenas 0,8% das pa-lavras passarão a ser es-critas de maneira dife-rente. Em Portugal o im-pacto é maior: muda 1,3% dos vocábulos, principalmente pela que-da das consoantes não pronunciadas (os portu-
Como disse um blog em uma de minhas pesquisas na internet: Atualizem-se escritores, atualizem-se jornalis-tas,atualizem-se estudan-tes e professores... E por ai vai. Mas o que o autor do blog disse é a pura verdade. No dia 1º de Janeiro de 2009 vem a tona a notícia: “ Institui-ções de ensino têm até 2012 para se adaptar às novas regras da língua portuguesa”. Isto signifi-ca que não é diferente para nós nativos falantes da língua português. A-gora, porque mudar o nosso português? Quais foram as causas da mu-dança? O objetivo é uni-
g u e s e s e s c r e v e m "óptimo" e "acto").O decreto presidencial 6.583 prevê um prazo de transição de três anos para que o Brasil adote a nova ortografia. Até 2012, as duas regras va-l e r ã o . Nas escolas, a mudança será sentida à medida em que os novos livros didáticos sejam p u b l i c a d o s .
Em Portugal, o prazo previsto para a mudança é de seis anos. Os portugueses apresen-tam maior resistência às novas regras, encaradas por muitos como "de interesse do Brasil". A-gora depois de tudo isso Quais são as diferenças?
Matéria de FELIPE DUQUE
Fonte : UOL
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Matemática, uma matéria
que as vezes pode até assustar algu-
mas pessoas, mas por incrível que
pareça, está presente em tudo que
está a nossa volta. Não é exagero, e
sim realidade. O tamanho de cada
objeto, a área total do quarto ou sala,
o tamanho da tela do computador
entre outras coisas. Agora, porque foi
criada? Para responder esta pergunta
faremos um breve “flashback” á en-
tão chamada “pré-história”. Quando
os homens paleolíticos começaram a
surgir, ou seja, os homens que ti-
nham o domínio sobre a agropecuá-
ria, a necessidade do homem da épo-
ca era saber a quantidade de animais
que ele possuía. Para isso usava pe-
dras. E cada ovelha ,por exemplo,
que passava pela porteira, significava
uma pedra. Assim podia ter um pri-
meiro tipo de controle pela sua cria-
ção.
Já pulando um fase no tem-
po, passamos aos gregos. Que, pode
se dizer, inventaram os primeiros
números. Que não possuíam uma
ordem de escrita. Por exemplo, o
número 20 poderia ser escrito de
varias maneiras, sem necessariamen-
te ter uma ordem. Por exemplo: RI,
IR, LIL, LLI, ILL.... E por assim vai.
Após o homem ter visto que
essa forma já não era tão eficiente, e
que já necessitava de nova evolução,
os romanos, classicamente, apresen-
taram os números romanos. Estes
números são usados em certas ferra-
mentas até o dia de hoje. Um exem-
plo são os famosos relógios de pulso,
fixos e outros modelos. Algumas
marcas, para preservar sua originali-
dade, ainda utilizam os números ro-
manos para mostrar a hora. Não são
usados apenas em relógios. Podem
ser usados em tópicos, capítulos,
séculos e em outros locais de texto
ou objetos. Estes pelo fato de sua
evolução, já necessitavam de ordem.
Ou seja, 35 era escrito com XXXV e
não podia ser escrito de outra forma.
Mas se indicasse 4 poderia se IV. O
número que fosse antes do V por
exemplo, significava a subtração.
Assim já começou uma nova evolu-
ção, pois eles perceberam que os
números ficavam muito grandes.
Entram os nossos números atuais. Os
arábicos. Esses sim, tem ordem e são
bem especificados.1,2,3,4,5,6... Além
disso, dos
Falando em escolhas agora,
quando começou a surgir a engenharia, a
física, em geral falando, a área de exatas
surgiram outras áreas também para opção
de um ensino superior. Como a área de
humanas, enfim, as varias áreas de co-
nhecimento.
Hoje em dia temos uma opção
clássica chamada: Livre Arbítrio. Que é o
que queremos para o nosso futuro. As
vezes uma determinada pessoa não se
simpatiza com a área de exatas. E logo
vai para uma outra área. É um gosto pes-
soal. Como é o caso de Thiame Pinheiro
de 21 anos que diz: “não gosto de mate-
m á t i c a ” .
Já as pessoas que trabalham na
área, tem um interesse maior pela Maté-
ria, pelo fato de conviver com ela. Como
é o exemplo de Luciana Duque de 42
anos, projetista de construção civil e
consultora de projetos na cidade de Ibi-
tinga.
ESTUDANTE - O que a matemática
r e p r e s e n t a p a r a v o c ê ?
LUCIANA - Representa tudo o que eu
faço no meu trabalho e meu “ganha-pão”.
Em geral e como últimas pala-
vras, a matemática não é apenas uma
“chatice”. E sim além uma fonte de ren-
da, um paixão e o básico de alguma nova
tecnologia.
Matemática: Por que existe?
Números Romanos
Relógio com números romanos
números, houve a evolução dos cálculos.
Já ouviu falar em Pitágoras?
Ou do teorema de Pitágoras? Ele foi o pai
da matemática. Mas isto é uma longa
história que já não interessa a esta maté-
ria.
Agora, e hoje em dia? Em que
é usada a matemática?
Com a evolução dos cálculos,
surgiram as fórmulas. Estas são usadas
para determinar um valor. A matemática
está presente em tudo. Na física, na quí-
mica, na biologia, na economia, na cozi-
nha de sua casa e em outros tantos luga-
Matéria de Felipe Duque
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Muitas pessoas ficam indecisas
ao chegar ao terceiro ano do ensino médio
e não saber o que vão fazer da vida, ou
seja, a sua profissão, e ainda tem medo de
fazer uma escolha tão difícil como esta,
pois tem medo de errar na escolha do
curso da faculdade. E pode se dizer com
todas as letras, que é melhor você desistir
no meio do caminho, e desperdiçar meta-
de do dinheiro, do que chegar ao final do
curso e dizer: Não era isso que eu queria.
E pelo fato de já estar formado e não ter
fundos para bancar uma outro curso para
faculdade, ser literalmente obrigado a
c o n t i n u a r c a m i n h o .
É uma situação horrível que
certamente ninguém gostaria de passar,
mas é comum acontecer.
Uma escolha para pessoas que
estão indecisas ainda sobre a profissão é
uma ferramenta que algumas pessoas
julgam ser “mágica”. É chamada de Tes-
te Vocacional. Isto mesmo. É um teste
disponibilizado gratuitamente em alguns
sites que através de perguntas de múltipla
escolha, dependendo do teste, analisa o
seu perfil e através do resultado, vê em
seu banco de dados a profissão que mais
co mbin a co m o seu per f i l .
Certas pessoas se surpreendem
com os resultados. O indicado é fazer o
teste e independente do resultado, pesqui-
sar sobre a profissão. Saber como é o dia-
a-dia dos profissionais da área e exata-
m e n t e o q u e e l e s f a z e m .
Está sim pode se chamar fuga
pela tangente, ou fuga da infelicidade.
Caso tenha gostado dessa op-
ção, entre no site:
http://www.carlosmartins.com.br/
testevocacional.htm
e faça seu teste vocacional. Quem sabe
não de um professor, ou um jornalista, ou
um advogado.. Tudo depende do seu
perfil.
Vocação: A escolha do futuro
Matéria de Felipe Duque
PATROCINADORES
ÁREA DESTINADA A
FUTUROS
PATROCINADORES
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As pessoas, por
muitas vezes não tem o hábi-
to de leitura, pelos livros
serem muito grandes, por
não entender o assunto e por
várias outras razões.
Quer começar a ter
essa atitude que só trás bene-
fícios a você? Ai vão algu-
mas dicas:
1. Comece lendo revis-
tas e jornais ;
2. Leia um livro até can-
sar. Não precisa ler o
livro inteiro em um
dia
3. Comece pela literatu-
Amigos do Livro.
Já ouviu falar desse projeto?
Se não, o Amigos do Livro é
um projeto criado pelo grupo
editorial Scortecci para criar
o hábito de leitura nas pesso-
as que não tem. O site dessa
obra foi criado no dia 6 de
outubro de 2001.
O hábito de leitura
só tem bem a te trazer. É
importante ler pois esse
hábito desenvolve seu inte-
lecto, enriquece seu vocabu-
lário, desenvolve seu senso
crítico, melhora o desempe-
nho escolar entre outros vá-
rios benefícios.
ra atual antes de ir
para romantismo en-
tre outras.
4. Não entendeu uma
palavra? Anote-a e
procure no dicionário
depois
5. Comece a lendo um
livro revista e jornal
pela capa. Pois não
teria capa se não fos-
se pra ler.
6. Leia o livro inteira-
mente. Inclusive in-
trodução.
Iai... Vamos pegar
um livro?
Hábito de leitura: Como começar ?
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Matéria de Felipe Duque
Tabela de livros mais vendidos
Fonte: Revista Veja
Leitura para vestibular: O que fazer ?
mais afastados do publico brasilei-
ro.
Agora você deve estar se
perguntando: Mas porque separar
os poemas dos outros livros? É
simples, um livro de poema pode
ser carregado no bolso, e uma
leitura tranqüila que pode ser feita
aos poucos.
Uma coisa importante é que, se
na lista há uma peça de teatro, os
te ler os estudante consegue lê-la
em um dia, e se livrar de um livro,
impulsionando assim a vontade de
ler, o que funciona muito bem
psicologicamente.
Ler os livros em ordem
cronológica também pode ajudar
pois, cursos de literatura seguem
a ordem cronológica, e assim o
vestibulando pode ir seguindo a
tradição literária, desse modo, fica
mais fácil identificar as liga-
ções dos
resumos ao menos. Também
é importante ter convicção
de quais vestibulares real-
mente importam de verdade!
Se você pretende prestar
três ou quatro federais, não
vai conseguir ler todas as
obras, é necessário que o
candidato escolha o que pre-
tende prestar e que procure
informações.
Bom galera, como é de
praxe, não se fala em vestibular
sem falar em leitura. Sentiu, um
frio na barriga né?
Nada de preocupação
galera, afinal, estamos aqui para
suavizar esse medo e mostrar
que, ler pode ser bem legal, e po-
de se tornar uma rotina bem inte-
ressante na vida de pessoas que
pretender prestar em uma facul-
dade.
O que recomen-
damos é iniciar a leitura
obrigatória com antece-
dência, isso vai aliviar um
pouco a carga final e lhe
proporcionar um tempo
maior para outras maté-
rias.
É importante sa-
ber que cada pessoa tem
seu ritmo de leitura, então
não adianta ler frenetica-
mente porque, além de se
confundir, você vai acabar
“estragando seu cérebro.”
A dica é separar
os livros que já foram li-
dos e as obras de poesia.
Depois disso, fica
mais fácil se você começar
por obras que considere mais fá-
cil, como “Vidas Secas” de Gracili-
ano Ramos, ou o “Auto Da Barca
Do Inferno” de Gil Vicente.
As obras consideradas
mais complexas são, “Grande Ser-
tão Veredas”, de Guimarães Rosa,
ou a “Cidade e As Serras” do por-
tuguês Eça de Queiroz, geralmen-
te, os livros mais difíceis são os
9
livros com suas respectivas épo-
cas.
Para que pensa em pres-
tar muitas faculdades, principal-
mente federais, é importante sa-
ber que a lista de livros será real-
mente extensa, essa pode alcançar
até trinta livros de leitura obriga-
tória.Nessas hora, caso não consi-
ga ler todas as obras, é importan-
Matéria de Jonatã Serdan Marino
QUER SER UM REPORTER CONOSCO?
ENVIE PARA ([email protected]) ALGUNS
EXEMPLOS DE SEU TRABALHO.
REVISTA ALERTA ESTUDANTE
FELIPE DUQUE