Revista AZ! - Quarta edição

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GASTRONOMIA: A arte milenar da cozinha japonesa de Marcelo Honda, na nova e mais gostosa coluna do AZ! MARKETING EMPRESARIAL Um caderno especial com tudo sobre as empresas que fazem história em Bauru e região MODA & DECORAÇÃO: A produtora de moda Paula Casério mostra como usar a cor caramelo, da decoração às passarelas AZ! GENTE Os principais eventos da cidade no bom humor de Luciana Spetic ENTREVISTA A alegria contagiante e o carinho da bauruense Silvia Martha na nova coluna Personalidade Os carnavais de ontem na entrevista com Tuba Ferreira e a cobertura do carnaval 2011 em 9 páginas de pura alegria Informação de A a Z | Distribuição gratuita Mar_2011 R$ 3,50 // Valor 100% revertido para o Centro de Reabilitação SORRI de Bauru

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Depois de uma pausa no início do ano, o AZ! Bauru está de volta, e cheio de novi- dades para os nossos leitores! A primeira – e mais importante – é que agora o AZ! não é mais um jornal, mas sim uma revis- ta. E por que dessa transformação? Muito simples, para facilitar a sua vida, e para dar mais qualidade à informação que a nossa equipe leva até você.

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GASTRONOMIA: A arte milenar da cozinha japonesa de Marcelo Honda, na nova e mais gostosa coluna do AZ!

MARKETING EMPRESARIALUm caderno especial com tudo sobre as empresas que fazem história em Bauru e região

MODA & DECORAÇÃO: A produtora de moda Paula Casério mostra como usar a cor caramelo, da decoração às passarelas

AZ! GENTEOs principais eventos da cidade no bom humor de Luciana Spetic

ENTREVISTAA alegria contagiante e o carinho da bauruense Silvia Martha na nova coluna Personalidade

Os carnavais de ontem na entrevista com Tuba Ferreira e a cobertura do carnaval 2011 em 9 páginas de pura alegria

Informação de A a Z | Distribuição gratuita

Mar

_201

1

R$ 3,50 // Valor 100% revertido para o Centro de Reabilitação SORRI de Bauru

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Í N D I C E

E X P E D I E N T E

08

Diretor: Rodrigo Chiquito ([email protected]) // Editor: José Tadeu de Oliveira Filho ([email protected]) Editor de Arte: Gustavo Domingues ([email protected]) // Jornalista: Larissa Bernardi ([email protected])Comercial: Luciana Spetic ([email protected]) // Fotografia: Ronald Naganuma e Daniela FalascaImpresso na gráfica Cosgraf // 5.000 exemplares // distribuição gratuita (R$ 3,50 em banca com 100% do lucro revertido para Sorri)AZ! é uma publicação da Publici On&Off Comunicação - Rua Dr. Antônio Prudente, 3-205 - Estoril - Bauru/SP - F.: 14 38790348www.publici.com.br

Nesta Edição12 - MODA & DECORAÇÃO

Por Paula Casério

16 - INTERCÂMBIO

Heli Cioccia Reis

17 - MKT EMPRESARIAL

Léo Presentes

Colégio Fênix

Droganova

Espaço A

Rômulo Cavalcante

Dell Ano

30 - CARNAVAL 2011

Era de Ouro

36 - CARNAVAL 2011

Cobertura

40 - PERSONALIDADE

Silvia Martha

42 - ECONOMIA

Andar a pé, jamais!

44 - GASTRONOMIA

Edomae Sushi Bar

46 - TECNOLOGIA

Beto Siscar - Home Theater

47 - AZ! GENTE

Por Luciana Spetic

58 - EDUCAÇÃO

Darvino Concer

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30

47

17

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E D I T O R I A L09

Depois de uma pausa no início do ano, o AZ! Bauru está de volta, e cheio de novi-dades para os nossos leitores! A primeira – e mais importante – é que agora o AZ! não é mais um jornal, mas sim uma revis-ta. E por que dessa transformação? Muito simples, para facilitar a sua vida, e para dar mais qualidade à informação que a nossa equipe leva até você.Mais prática de manusear, com papel de alto padrão e, consequentemente, muito mais bonita, a revista AZ! traz tudo sobre a nossa cidade: bastidores de eventos, his-tórias dos bauruenses, entrevistas, dicas �������������������������������para ajudar você, leitor, a se ligar em tudo o que Bauru pode oferecer.Em nossa quarta edição trazemos um especial sobre o carnaval de Bauru, uma festa que já foi considerada como uma das melhores comemorações do país, e que agora, depois de 10 anos sem destaque, está voltando à sua forma original. Pra co-meçar conversamos com a, sempre linda e simpática, Silvia Martha, falando sobre as delícias do carnaval da cidade. Também falamos com o apresentador do Programa Nota 10, Tuba, relembrando os tempos de ������������������������������������-��������������������������������������

dos principais eventos que agitaram a ci-dade durante os 4 dias de carnaval! Mas a revista AZ! Não para por aí não. Você encontra, a partir de agora, uma en-trevista exclusiva com o sushi man Mar-celo Honda, proprietário do Edomae Suhi ����� ���������������������������������-cionais de Bauru, dicas de estudos e muito mais. Vamos lá, vire a página e aprovei-te tudo que selecionamos especialmente para você!

Um abraço e boa leitura!

Sempre mudando para melhor

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M A K I N G O F F10

Por trás da capaCARNAVAL É sinônimo de alegria, cor e

vida. Por isso, o making off da capa não

poderia ter sido diferente. Nossa modelo,

a bauruense apaixonada pelo Carnaval,

Silvia Martha, esbanjou simpatia e en-

tusiasmo desde que chegou ao estúdio J.

Dehon, onde as fotos foram feitas. Para

agradar ainda mais à equipe, ela fez ques-

tão de levar um delicioso bolo de trufas e

uma garrafa de champagne francesa.

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conta do renomadíssimo Gil Milagre. A

cabeça que embeleza ainda mais nossa

modelo foi confeccionada e presenteada

à Revista AZ! pelo artista plástico Ed-

������� ����������������!���� ���-

dado como a marca de nossa primeira

edição em revista. A escola de samba Car-

tola também nos emprestou lindíssimas

cabeças, mas nossa equipe de produção

julgou que Silvinha merecia algo exclusi-

vo. Brincos e colares foram cedidos pela

proprietária da Jade, Cynthia Bueno.

As peças foram criadas pela designer de

joias, Camila Klein, especialmente para a

ocasião.

Mas se engana quem pensa que fazer

uma capa é coisa simples. Só as produ-

ções de cabelo e pele levaram cerca de

duas horas. As fotos, mais uma. No en-

���������������!������������������������

perder o bom humor e a simpatia que são

sua marca registrada. Nossos amigos e

��������������!������������������������

���������������������!��������������

Valeu a pena!

Foto grande: Silvia esbanjou bom humor com a cabeça feita pelo artista Edgar Rodrigues; Embaixo, à esquerda: Gil Milagre em ação; Direita: Gil Milagre, Silvia Martha e a diretora comercial do AZ!, Luiciana Spetic, ao final da sessão de fotos.

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M O D A & D E C O R A Ç Ã O Po r P a u l a C a s é r i o12

Em versão natural, a cor camelo e suas variações de tons estão por todos os lados. Nos editoriais de moda, nas passarelas do outono/inverno, nos acessórios e até nos objetos de decoração. AZ mostra as novidades que você vai querer comprar nesta estação.

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Há muito tempo evitado por sua falta de glamour, o tom caramelo e suas nuances derivadas agora tem um momento de vingança.

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Bolsa de couro Santa Lolla

Calça de linho com elastano Chica Brasil

Bota Renner

Biquíni Chica Brasil

Scarpin Claudina

Túnica bordada Vix, à venda na Rio Cenário

Vestido de babado tomara que caia Chantik, à venda na Rio Cenário

Bolsa Carteira de palha com fecho de bambu. Na Léo Presentes

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M O D A & D E C O R A Ç Ã O14

Cinto tressê de couro sintético, à venda no site: www.livbelle.com.br

Anel de ouro velho com Swaroviski, da designer Camila Klein, à venda na Jade Semijoias

Relógio Michael Kors, à venda na Jade Semijoias

Bracelete Arte Design

Vaso carrinho de mão em coração, na Ornamentali

Porta-retratos com flor, na Ornamentali

Conjunto para banheiro em bambu e aço inox à venda na Ducha

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Baú de madeira e couro, da Essencial Casa

Letras em couro para decora, da Essencial Casa

A ideia de que o caramelo só combina com marrom está ultrapassada. A cor vem sendo usada em produções e objetos de design com as mais variadas cartelas de cores.

Porta contas de couro sanfonado,da Essencial Casa

Conjunto de talher com cabo que lembra couro trançado, à venda na Essencial Casa

Sousplat redondo de palha, na Léo Presentes

Poltrona e Puff Talus

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Heli Cioccia Reis é sócia proprietária do Yazigi Bauru há 26 anos. Ela é formada em psicologia, tem pós-graduação emrecursos humanos, gestão de negócios e língua estrangeira.

I N T E R C Â M B I O16

A melhor maneira de aprender

NÃO TEM JEITO, por mais que as tecno-logias estejam cada vez mais modernas, a presença dos professores é fundamental para garantir a qualidade do ensino. Mes-mo com a implantação e evolução rápida das TICs (Tecnologia da Informação e Co-���� �&%��� ���� �� ������ �� -����� ��� ����professor continuará sendo necessária, mas a presença efetiva dele dependerá de vários fatores, entre eles a idade e a manei-ra de aprender de cada um.

Nas salas de aula poderemos vivenciar algumas mudanças, como no caso dos alu-nos mais jovens, a presença diária do pro-fessor continua e continuará sempre sendo essencial no processo de ensino e aprendiza-gem de um novo idioma. Já para os adultos, aqueles capacitados para uma educação au-tônoma, o professor não precisará estar pre-

sente em todas as aulas, funcionando mais �������������� ����������������� ��������ensino e aprendizagem, como, por exemplo, no caso das vídeo-conferências. Quanto aos livros, estes poderão ser impressos ou ele-��*�� ������� ���������������������������-dologia sempre fará a diferença.

O uso da redeA internet é o grande divisor de águas

entre o processo de ensino e aprendizagem tradicional e o moderno. Com ela, o aluno tem acesso a todos os idiomas do planeta, principalmente o inglês, língua universal da internet.

Quando utilizada corretamente pelos alunos, a rede pode oferecer situações reais ������������)��������������������&%��$���� ����� �������&+��� ������� $� �������������� ���

comunicação com pessoas de diferentes paí-ses, o que facilita e promove a aprendizagem de um novo idioma. Atualmente, a lousa ele-trônica conectada à internet é a tecnologia mais utilizada pelas escolas de idiomas e ���������������)������������������ ������CD player, etc.

Conexão em tempo real�������������� ���������� �� ���������

conectados à internet são o que há de mais moderno e acessível quando o assunto é ��� �&%���������������������� ���!%������in time entre os alunos, além de altamente motivadora, aumenta suas conexões linguís-�� ���������#- ����������������������������-do que eles desenvolvam um aprendizado cooperativo e a pesquisa em grupo, isso tudo � �����������������������������-��������capacitado, com competência linguístico-comunicativa, conhecedor das tecnologias ����������� ���� ������ ������������ �� ������entre aulas virtuais e presenciais. Esse pro--���������� ��#��� ��������� ����������������� ������� �� ��� ������&��� ��� ��� ��� � ���certeza promoverá a aprendizagem de seus ����������������������- �"�

A força dos jogos��'�������.�(� ��������� �������������

�����'������ �# �������������������������pelo conhecimento de novos idiomas até mesmo nos momentos de descontração, quando se dedicam aos populares vídeo-games. Os games são altamente moti-vadores, e a necessidade de conhecer as �������� ��� ������'������ �� �� � ����#������� �������������#�������������� ������������#�sendo solicitado, independentemente do ���������������� ������� ��#��� ���� �-mento e aquisição de um novo aprendiza-do de forma lúdica e rápida.

Quando utilizada corretamente pelos alunos, a rede pode oferecer situações reais de uso das línguas, o que facilita e promove a aprendizagem de um novo idioma

Na hora de ensinar novos idiomas, o uso de alta tecnologia associada a professores competentes podem ampliar o aprendizado dos alunos

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18 _ Léo Presentes

20 _ Colégio Fênix

22 _ Droganova

24 _ Espaço A

26 _ Rômulo Cavalcante

28 _ Dell Anno

Algumas das empresas mais atuantes, modernas e criativas do mercado regional e suas histórias de sucesso

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M K T E M P R E S A R I A L18

Para ela, trabalhonunca é demaisSem medo de arriscar, uma bauruense mostra que é possível aventurar-se em atividades desconhecidas e ainda conciliar trabalho, família e felicidade

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HÁ UM DITADO POPULAR que diz que o olho do dono é que engorda o gado. Nem sempre! Em Bauru, uma jovem determina-da e sem medo de novidades tem provado que até as ideias mais enraizadas têm lá suas exceções. Simone Pineda Tavares é pós graduada em engenharia de produção pela Universidade Federal de São Carlos, trabalha com consultoria de sistemas em Campinas (a 230 km de Bauru), é casada, ��������&�������������������� ����������-rir a loja Léo Presentes, em Bauru. Ufa...

Ela conta que a rotina é puxada mes-mo, quase uma loucura. Durante a semana, &��������������� �� ����� �� ��������� ������a Bauru, cidade em que nasceu e viveu até 1997. Naquela época, Simone tinha acaba-do de se formar, participava de um grande projeto, recebeu um convite para trabalhar em São Paulo e agarrou a oportunidade. Nesse meio tempo, passou a trabalhar em Campinas, mas sem nunca deixar de vir à cidade Natal. Quando menos esperava, em uma de suas visitas à família, a empresária ����������������������������&����������#��proprietária da loja. Em uma conversa in-�����������������������&���������������#��andava cansada e pensando em vender o estabelecimento. Simone conta que neste momento pulou do sofá e logo se propôs a comprá-lo. Ela explica que sua ligação com a Léo Presentes começou muito cedo. En-quanto morou em Bauru ela costumava vi-sitar a loja, mesmo quando ainda era uma

menina. Simone diz que se encantava com o mundo dos bichos de pelúcia e que “via-java” entre eles.

E como uma grande peça, como essas que o destino costuma pregar, desde no-vembro de 2010, a tradicional Léo Presen-tes mudou de mãos, e de cara.

Dos pés à cabeçaEm um mês, a loja passou por uma

grande reforma. O piso foi trocado, o teto recebeu algumas mudanças e ganhou nova decoração, a loja toda foi pintada e a es-trutura para disposição dos produtos foi reorganizada. Além disso, o leque de mer-cadorias foi ampliado. Os inúmeros bichos de pelúcia ganharam a companhia de brin-quedos para diferentes idades e ambos os sexos, artigos para decoração, utensílios domésticos e uma gama de presentes.

Desde o dia primeiro de março, a loja também está no mundo virtual. Por meio do site www.leopresentesbauru.com.br, os visitantes podem visualizar produtos, fazer compras e ainda têm a opção de receber as mercadorias em casa.

Tecnologia amigaEm função do trabalho em Campinas,

Simone administra a loja virtualmente. Graças a um sistema de computador, ela faz compras e acompanha as vendas aqui em Bauru. Os catálogos de produtos e as ta-belas de preços estão disponíveis na inter-

net, então o estoque é reposto pela própria empresária, via e-mail.

A mãe é a gerente da loja e Simone ain-da conta com a dedicação de funcionárias ���� ���������&��$��������! ������������-sume o controle do estabelecimento e diz que assim vai se virando.

Simone é daquelas pessoas apaixona-das pelo o que fazem. Apesar da correria, da distância da família e do cansaço, ela diz que adora toda essa loucura e que quando está trabalhando se esquece até de comer.

No entanto, ela também tem um sonho: ���������������������������������&���� ���������������������������������&����"�����-la, ir à academia, chegar cedo em casa, en-&�����������������������������������������enquanto, tudo isso é apenas um sonho.

No detalhe e nesta página, esquerda: opções de produtos da loja; Direita: Simone entre os inúmeros bichos de pelúcia.

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Simone é daquelas pessoas apaixonadas pelo que fazem. Apesar da correria, da distância da família e do cansaço, ela diz que adora toda essa loucura

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Mudanças positivasO Colégio Fênix mostra que, com uma administração trabalhando a pleno vapor, ainda vai formar muitos Bauruenses de sucesso

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COMPLETANDO 13 ANOS de trabalhos educacionais em Bauru, o Colégio Fênix ini-cia mais um ano letivo com mudanças signi-A��/%1�.�+�-��*��+-!) %3� *� *.��'0)*.�

�'9(� ��%)"-�!./-0/0-��+-!+�-� ��+�-��atender mais de 1300 estudantes, das ins-/�'�8=!.�(* !-)�.�!� *.�+-*"!..*-!.�,0�-'%A�� *.�� �� !.�*'�� /-�3�+�-���� �% � !��!--(!1�'� �-!#<-%*�� )*1*� .0+!-%)/!) !)/!�-!#%*)�'��,0!�1�%�/-���'$�-��*(�*�*�&!/%1*� !�(!'$*-��/!) !-�*.�+�%.���'0)*.�!�+-*A.-.%*)�%.� *��:)%2���!���*- *��*(��� %-!/*-��� -%�)!��*)/�'/%�� *� /-���'$*� !��!-(!1�'�visa manter o bom funcionamento da es-trutura e estabelecer uma relação de har-(*)%��!��*)A�)8���

� -%�)!� !2+'%��� ,0!� �.� -!�!)/!.� (0-danças na estrutura administrativa da en-tidade geraram, nos últimos meses, muitos �*�/*.�!�/-�)./*-)*.��/�)/*�+�-��*.��'0)*.�!�+�%.��*(*�+�-��*.�+-*"!..*-!.�!�+-*A..%*-)�%.� ��!.�*'���+*-�%..*����1%) �� !��!-(!-1�'�.0-#!��*(*�0(��"!--�(!)/��+�-��-!��-/!-��.��-;/%��.�-!�!�% �.�+!'*��*'9#%*�.*�-!��� %A�0' � !�)*��*)/�/*�!)/-!�*.�+�%.� !��'0-nos e a nova administração da escola, bem �*(*�-!��/!-�,0�',0!-���0.�87*� !�,0!�*��:)%2�+* !-%��!./�-�"!�$�) *��.�+*-/�.��?4��*(0(�,0!�#-�) !.�(0 �)8�.�*��.%*)!(��'/!-�8=!.� )*� %�� �� %�� !� 0(�� !(+-!.���+*-9(��(0%/*.�-0(*-!.�A��-�(�)*��-�!�%)-1!- � !.�"*-�(� %10'#� �.�����0 *�*�,0!�"*%�"!%/*�0'/%(�(!)/!�1%.���+!)�.�0(��(!'$*--�� � (%)%./-�/%1��� +*-9(�� )*..�� +-*+*./��+! �#<#%����.%./!(�� !�!).%)*�!��*-+*� *-�!)/!� �'/�(!)/!� ��+��%/� *� �*)/%)0�(�*.�(!.(*.@��"-%.���� %-!/*-��

História de sucesso�!. !� ��� *� *'9#%*� �:)%2� &5� "*--

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Um esquadrão com a função de ensinar

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O uso de recursos tecnológicos está inserido no contexto das aulas, para pesquisas e comunicação entre colégio, alunos e professores

O Colégio Fênix trabalha com crianças desde o ensino fundamen-tal até os jovens que cursam o pré-vestibular. Voltada para um ensino moderno, a escola permite a qual-quer aluno vislumbrar com amplitu-de as várias fases da escolarização, proporcionando a certeza de um ensino mais completo e integral. Assim, o colégio tem condições de se antecipar às necessidades futuras dos estudantes e promover as transições da vida com maior tranquilidade. Além disso, Adriana fala que “a convivência dos jovens com diversas faixas etárias só traz ganhos, reforçando o estímulo à autonomia e desenvolvendo o senti-mento de segurança em relação às suas próprias capacidades”.

Ensino desde a infância

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M K T E M P R E S A R I A L22

Uma história de sucessoA Droganova iniciou suas atividades em 1970 e até hoje é o nome mais lembrado quando o assunto é drogaria

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COM CINCO LOJAS espalhadas pela ci-dade e um atendimento de primeira qua-lidade, a Droganova é uma das empresas mais tradicionais de Bauru. A fama, con-quistada com muito trabalho e dedicação, é de uma empresa organizada, que vê o cliente como parte fundamental do traba-lho diário. Porém, quem vê as modernas lojas localizadas nas avenidas Duque de Caxias e Getúlio Vargas não é capaz nem de imaginar como tudo isso começou.

Inovação é a alma do negócio

A história da drogaria mais famosa da cidade teve início quando seu fundador, Rui Pagano, depois de mais de 30 anos de trabalho no Laboratório Instituto Pi-nheiros, decidiu ingressar no ramo de farmácias.

���� � ����(������� ���� ������ �� ��diretor-geral da empresa, trabalha na dro-� �� ������������������ �����' ����(���� -des iniciais eram inevitáveis, já que o meu pai não possuía conhecimento acadêmico. Tudo o que ele construiu aqui foi na raça, na base da batalha e do conhecimento de mercado.”

Porém, com o grande conhecimento adquirido no trabalho diário para o labo-ratório e com uma visão privilegiada de mercado, Rui criou um novo modelo de farmácia em Bauru.

Recém chegada ao mercado, a primei-ra loja Droganova, localizada na Avenida Rodrigues Alves, foi responsável por tra-zer uma série de novidades para Bauru.

Ela foi, por exemplo, a primeira drogaria a contratar atendentes para a aplicação de injeções em domicílio. O serviço, ainda inexistente na cidade, trouxe mais prati-cidade ao setor farmacêutico e ajudou a divulgar aquela que seria a maior preocu-pação da rede Droganova, o cuidado com o cliente. Pensando nessa praticidade, a drogaria inovou sendo, também, a pri-meira a fazer entregas de medicamento ��� �����%����� '� � �� � ��(���� ��� �%��-ca, as entregas eram feitas nas bicicletas cargueiras, que levavam uma grande caixa de medicamentos na frente, e precisavam rodar por toda a cidade”, conta Rui.

Pensamento no próximoO maior valor da Droganova é o tra-

tamento pessoal, a busca por um atendi-mento mais humanizado, com carinho e atenção pelo cliente. “Isso é um dos pon-tos mais fortes da empresa, essa relação de proximidade. Temos clientes que com-pram com a gente desde a inauguração da primeira loja. Há casos de pessoas que já faleceram, e que a família continua com-prando frequentemente em nossas lojas. É �� ���� "!�����(����� ��������� �����������muito, tem muito mais pessoas, mas ainda é comum que os clientes venham até aqui e chamem o balconista pelo nome. Elas encontram segurança lidando com conhe-cidos, e isso tem feito toda a diferença para o nosso crescimento”, conta Rui.

Por essa preocupação com uma presta-ção de serviços de qualidade, a Droganova ganhou durante três anos consecutivos o

prêmio de marca mais lembrada no setor das drogarias, um verdadeiro troféu con-quistado em mais de 40 anos de trabalho ao lado dos clientes.

Um mercado em constante evolução

A busca por medicamentos modernos, programas diferenciados de saúde e beleza e a constante preocupação com a qualida-de de vida deu uma nova cara às drogarias, ���������� ��(� �� ���� �� ������$��� �����público. Com um atendimento personaliza-do, a Droganova está investindo em tecno-logia aplicada ao bem-estar de seus clientes e traz, além dos medicamentos convencio-nais, uma completa linha hipoalergênica, e dermocosméticos, uma nova tendência do mercado.

���� (�� � ���� '#� ������ ���� (� ��atento ao que acontece por aí, já que a cida-de não para de crescer. Por isso precisamos sempre de um gás novo”. Rui Pagano Neto, formado em administração, também pas-sou a trabalhar na empresa, o que trouxe novos ares para a Droganova. Agora, com a terceira geração da família ajudando nos trabalhos, o plano é aumentar o número de lojas na cidade e, talvez, expandir os servi-ços para a região.

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O maior valor da Droganova é o tratamento pessoal, a busca por um atendimento mais humanizado

No detalhe: Fachada da primeira loja Droganova, na Av. Rodrigues Alves; Nesta página, esquerda: interior da matriz; Direita: o filho do fundador e atual diretor-geral da rede, Rui Pagano.

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UMA PAIXÃO que já dura quase 20 anos. Esta é a receita para o casamento de Ro-berto Hashimoto com a arquitetura dar tão certo. Formado pela Universidade Estadual Paulista, a Unesp, Roberto assina projetos residenciais e comerciais para clientes de Bauru e região e ainda divide seu tempo ad-ministrando a loja Espaço A, Arquitetura e Ambiente, que montou em parceria com a irmã, há 6 anos.

O local já era conhecido pelo requin-te dos produtos, mas nos últimos meses, passou por uma grande reforma e ganhou novos ares. Roberto conta que todas as mu-danças foram bem pensadas antes da execu-ção. “Cada parede quebrada teve uma razão muito sólida para vir abaixo”, comenta o ��� ���������������� �����������������������e em parte do piso superior estão expos-tos os produtos. Do outro lado, o arquiteto montou seu escritório. Todos os pontos de luz, tomadas, paredes, escada, banheiros foram pensados para, quem sabe, atender a uma nova ampliação no futuro.

Roberto faz muitos cálculos, durante

nossa conversa, mostra projetos de residên-cias em que está atuando. E na hora de re-� ����������������������������� �����������por menos. A loja inteira não tem degraus, a acessibilidade está por todos os lados. O arquiteto ainda aproveitou para criar am-bientes em que o cliente pode visualizar parte do que é comercializado no estabeleci-mento. Cada banheiro da loja tem um estilo diferente do outro. Roberto fez questão de explorar a gama de materiais à disposição e, assim, evidenciar as inúmeras possibilida-des. Os revestimentos usados para montar painéis ou detalhes espalham-se pela loja. A iluminação é um show à parte. Os pontos de luz foram instalados para criar ambien-tes diferenciados, valorizar o acabamento �� ������������������������������ ������um charme especial, faz qualquer um que entra na loja parar para admirá-la. E a cria-tividade não termina por aí. Do lado de fora, moderníssimos revestimentos para o chão e parede fazem as vezes da decoração.

Do rústico ao mais glamuroso ambiente, Roberto ressalta que as possibilidades são

�� ���������������������������������������-quitetos, decoradores e do público em geral. “Tudo depende do que o cliente está buscan-do”. As opções passeiam pelo porcelanato que imita cimento e madeira, pelo piso que absorve parte do som, pela janela que pode ser acionada por controle remoto ao mais �� ������������������������������������-tem chão, paredes, bancadas. Preenchem ambientes e dão um toque de aconchego. ������������� ������������������������o mais sóbreo, Roberto garante que respeita o gosto do cliente que o procura. Mas com tanta variedade, é bem possível chegar ao local com uma ideia pronta na cabeça e sair de lá com outra totalmente diferente.

Na outra página: detalhe da escadaria e produtos da loja;Esquerda: Cada banheiro tem um estilo diferente do outro; Direita: O arquiteto em um dos espaços da loja.

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Conforto, funcionalidade e belezaA qualidade encontrada na nova loja do arquiteto Roberto Hashimoto surpreende quem pensava que era preciso sair de Bauru para comprar acabamentos sofisticados.

Do rústico ao mais glamuroso ambiente, Roberto ressalta que as possibilidades são infinitas e estão ao alcance de todos

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Um sonho toma conta do coraçãoSem limites pra voar. Assim é Rômulo Cavalcante. Designer de interiores e há mais de 20 anos no mercado, ele está prestes a alçar o voo mais alto de sua bem sucedida carreira.

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NO FIM DE MARÇO, Rômulo Cavalcan-te deve inaugurar na vizinha Jaú um luxu-oso complexo que reúne decoração, moda, artigos para construção civil, adega, café e espaço para eventos culturais. Ele conta que a ideia de criar algo tão grandioso já o inquietava há uns 2 anos. Alagoano por natureza, Rômulo morou por muito tem-po em São Paulo e acostumou-se a ter ao seu alcance toda variedade que um gran-de centro pode oferecer. Porém, quando veio a Bauru realizar alguns trabalhos, en-cantou-se pela tranquilidade do interior. “Aqui, parece que o tempo passa mais �������"���#����� ���������� ���#������#������ ����������������� ��� ����������corpo e alma em Bauru, onde mantém um estúdio de arquitetura e decoração já consolidado. No local, trabalham quatro arquitetos e a própria irmã do designer, a artista plástica Velca.

Depois de 8 anos realizando projetos residenciais e comerciais, o designer de interiores percebeu que era hora de ino-var. Inicialmente, a intenção era montar esse complexo em Bauru, porém, guiado pela sensibilidade inerente a todo grande artista, Rômulo explica que se deu conta de que a carência por um espaço que agre-gasse cultura, de um modo geral, era mais latente em Jaú do que em Bauru. Somado a isso, ele orgulha-se em dizer que foi re-cebido pela população jauense não de bra-ços, mas de coração aberto. Era o empur-

rão que faltava para que o sonho virasse realidade.

Muito ligado a tudo que remete à arte, Rômulo possui uma mente inquieta, que transborda criatividade. A magia de fazer tudo com intensidade, paixão e sem nunca perder o bom humor dá um toque especial ����������������� ��������������#���������a inauguração do Villa Sanz, o telefone dele não para de tocar. Ele atende a todas as chamadas, dá orientações, acerta os úl-timos detalhes e não esconde a ansiedade em ver, talvez, o maior de todos os seus projetos concretizado. “As expectativas não poderiam ser melhores”, resume.

Assim como a iniciativa, o nome dado ao complexo também é especial. O desig-ner explica que é uma homenagem à famí-lia jauense Sanzovo. O local em que o Villa Sanz está instalado costumava abrigar o primeiro armazém de secos e molhados da cidade e pertencia à tradicional família de imigrantes italianos.

O fio da meadaRômulo é autodidata. Aprendeu no

dia a dia a arte de decorar. “Tudo começou por acaso”, relembra ele. O designer de interiores explica que trabalhava fazendo pinturas em casas, igrejas, imóveis comer-ciais, quando descobriu sua verdadeira vocação. “Eu pintava as paredes de um quarto, por exemplo, e depois percebia que o cliente colocava uma cama que não

tinha harmonia alguma com o ambiente. Assim, comecei a dar sugestões e vi que era isso que queria fazer”.

O estúdio é repleto de peças que ele garimpa em viagens nacionais e interna-cionais. Por enquanto, elas são utilizadas para dar vida aos seus projetos, mas em breve, a maioria vai ser levada para o Villa Sanz, onde quadros, lustres, cristais e es-��������#������������������������

Quando pergunto se a decoração tam-bém segue modismos, Rômulo explica que existem tendências, mas que o ideal é que �������������������������������#���������dá pra trocar a decoração de uma casa a cada estação. Sobre seu estilo, Rômulo diz que gosta muito de tudo o que é clássico, por isso, sempre brinca com o moderno e o que nunca sai de cena no momento de executar suas obras de arte.

No detalhe: peças garimpadas em viagens nacionais e internacionais; Nesta página, esquerda: um dos luxuosos ambientes criados por Rômulo; Direita: o designer no Villa Sanz

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Rômulo é autodidata. Aprendeu no dia a dia a arte de decorar. “Tudo começou por acaso”, relembra ele

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O valor das pessoasEmpresários investem em funcionários para ganhar mercado

CONTRATAR MÃO DE OBRA�&*�!�;��-������(�$�'�'�)�!�#)$(����$�"��(��"%$')�#)����$#(��*�'�"�#)3�!$(�#���"%'�(��)�"�(��$�*"����(��'�#��(�%'�$�*%�16�(���(��"%'�-(�(�"$��'#�(�����*#(��#$(�%�'���/���(��(-)'�)2���(�%�'���$#&*�()�'��(%�1$�����'�#)�'���($�'�+�+3#�����"�*"�"�'���$��!$��!�-�-�$�)�"���$��!2"���(���''�"�#)�(�*)�!�-���(�%�'�� ��+*!��'� �(� &*�!�����(� ��� ��)�'"�-#��$(� %'$�*)$(�� �*"�#�-�'� �(� '�!�16�(����#)'$� �� �$'�� ��(� �"%'�(�(�� $� ���"��$�"�' �)�#�� �$"� �$�$� �*"�#$�� 2� *"�� ��(�#$+�(��()'�)2���(����&*�"��()/�%'�$�*%�-�$�#0$��%�#�(��"�+�#��'��"�(��"�;��!�-�'�$��!��#)��

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De acordo com Éber, as técnicas de humanização do atendimento fazem toda a diferença no dia a dia de quem trabalha em um segmento tão competitivo como o moveleiro

Esquerda: um dos ambientes da loja; Direita: Éber e Regina Moscheto, proprietários da Dell Anno de Bauru.

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Era de ouro do Carnaval BauruenseCom desfiles inesquecíveis e eventos que paravam as principais avenidas da cidade, Bauru já teve uma das festas mais famosas e divertidas do estado

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“Mamãe eu quero, mamãe eu quero, ma-mãe eu quero mamar...” “Allah-lá-ô, ô ô ô ô ô ô Mas que calor, ô ô ô ô ô ô “Atravessamos o deserto do Saara”“O sol estava quente e queimou a nossa cara” “As águas vão rolar. Garrafa cheia eu não quero ver sobrar”

Ao som de músicas como essas, além de outras dezenas de marchinhas mais fa-mosas, era comemorado em Bauru um dos �����������������������������"���������-tosos, eventos alegres e bailes conhecidos por toda a região eram apenas alguns dos ingredientes que transformavam a cidade em uma referência para os foliões. Tobias Ferreira Gomes Filho, o Tuba, apresentador do programa Nota 10, exibido pela TV Pre-vê e pela TVCOM, é um apaixonado pelas histórias do carnaval bauruense. Ele lembra que era comum algumas personalidades ligadas à folia de Bauru serem convidadas para organizar o evento de outras cidades, tamanha a boa repercussão da festa.

Antes da década de 70Tuba conta que nessa época as princi-

pais festas aconteciam nas ruas, e mobili-zavam praticamente toda a cidade, com os ������������������"����������������-ciedade - e depois com os bailes dos clubes.

Eram encontros regados a marchinhas de carnaval e guerras de confete e serpenti-�������������������"��������� ���������época era só com a escola de samba Vai Vai, a escola do Caré, personagem conhecido da cidade e também com Pedro de Campos e suas pastoras.”

Além disso, os corsos e suas guerras de confete eram uma grande diversão. “Meu pai, Tobias Ferreira, organizava o concurso de corso e de carros alegóricos quatro se-manas antes do carnaval. Ele fez muita coi-sa pelo carnaval de Bauru, talvez por isso ��� �������������������!����������������

Esquerda: equipe da rádio PRG8 em 1956; Direita: Denise Amaral, rainha do carnaval pela Mocidade Independente; Embaixo: Tuba Ferreira entrevista o ex-secretário de cultura, Ivonir Ayres; Na outra página: Roberto Sassi e Banda da Folia.

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As principais festas aconteciam nas ruas e mobilizavam praticamente toda a cidade. Eram encontros regados a marchinhas de carnaval e guerras de confete e serpentina

O SAMBÓDROMO de Bauru foi o segundo a ser construído no Brasil. O primeiro foi o sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro.Com a criação do sambódromo foi necessário mudar a estrutura dos carros alegóricos, pois quando a festa era realizada na Av. Nações Unidas, os carros eram vistos por um público que estava no chão. Com a mudança, os carros passa-ram a ser vistos das arquibancadas, e um novo tipo de cuidado foi exigi-do dos carnavalescos.

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O surgimento das escolasTuba relata que o carnaval começou

a crescer no ano de 1976, com a criação da Mocidade Independente de Vila Fal-cão, a primeira escola de samba grande de Bauru. “Foi uma verdadeira explosão! Ela nasceu de uma fanfarra que existia na Vila Falcão, misturada com um pes-soal do Esporte Clube Noroeste”, conta o apresentador. Depois, no ano seguinte, temos a criação da Acadêmicos da Car-tola, criada a partir de um bloco chama-��������� ���������������������������força à festa. Por fim foi a vez do bloco Camisa 10 virar escola de samba. Esta-vam prontos os ingredientes para botar fogo nas festas da cidade.

Daí, foi um pulo para Bauru ganhar mais destaque, primeiro com a mudan-ça da festa, da Avenida Rodrigues Alves para a Nações unidas, e depois, a criação do Sambódromo, a casa oficial do sam-ba na cidade e um dos maiores do país na época de sua criação, de acordo com Tuba. Com uma boa estrutura, o local recebeu milhões de foliões no início dos anos 2000.

Festas para todos os gostosAs festas que aconteciam anualmen-

te, desde os anos 70, nos clubes da cida-

Tuba relata que o carnaval começou a crescer no ano de 1976, com a criação da Mocidade Independente de Vila Falcão, a primeira escola de samba grande de Bauru. “Foi uma verdadeira explosão! ”

de não deixavam ninguém de fora. Havia eventos para todos os gostos e bolsos, como o Carnaval de apenas uma noite, realizado no Automóvel Clube, voltado para a alta sociedade, a Hípica com suas festas famosas de prévia do carnaval, o BTC e suas festas sempre agitadas e diver-tidas, no Luso, com eventos mais familia-res ou os eventos mais movimentados que aconteciam no Panela de Pressão.

Uma boa memória, mesmo para os mais novosO carnaval na cidade foi, até o início da década de noventa, um dos mais movi-mentados e procurados da região. Bár-bara Rodrigues, bauruense de 31 anos, curtiu intensamente o carnaval do Bau-ru Country Clube, primeiro nas matinês ��� ������������������ ��������� ����������nas noites. “Esperava ansiosamente pela

CANHÃO DO FRANCISCATO – utilizado pelo ex-prefeito Alcides Fraciscato, era um canhão de pres-são de ar que disparava confetes sobre o público.

SOLTEIRONAS - bloco conhecido dos carnavais mais antigos. Nele os homens saíam às ruas fantasiados de mulheres para brincar o carna-val. Era obrigatória a presença de muita gente, música boa e diversão!

CORSO DA AVENIDA RODRI-GUES ALVES - era o famoso desfile de carros da sociedade bauruen-se, sempre marcado pela famosa batalha de confetes. Em alguns momentos a quantidade de confete e serpentina era tão grande que os carros chegavam a ficar atolados no meio dos foliões.

BANHO A FANTASIA – os foliões do Bauru Tênis Clube se reuniam em belas fantasias de papel e, em uma hora combinada se jogavam na piscina para que os trajes se desmanchassem.

Curiosidades que marcaram época

PAULO KELLER foi um dos princi-pais nomes do carnaval bauruense. O carnavalesco era responsável pelo figurino dos grandes nomes da cidade e uma pessoa que conta-giava com seu bom humor a todos com quem conversava. Falecido em 2009, foi um dos mais animados foliões de Bauru.

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Nesta Página: baile de carnaval no BAC, em 1979; Na outra página, esquerda: Carro alegórico da Mocidade em 1985; Direita: baile de carnaval no Tênis Clube, em 1970.

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chegada do carnaval. O Country fervia. Tenho lembranças deliciosas daquela época, tanto dos clubes quanto da festa nas avenidas. Gostaria muito que o Car-naval voltasse a ser a mesma folia que era antes.”��� � �!� �� �� � ���� � ��� �� �� ����Nações Unidas eram nobres, recheados de fantasias luxuosas, fantasias criativas, gla-mour e muita diversão. Além disso, a festa era motivo de união nos bairros das esco-������������ ����� ���� ������� �!� �durante quase um ano inteiro. Na época das festas, uma das vias era toda utiliza-��������� �!� ������� ������ �����!������������ �� ������ ������-prensa, e no canteiro central, estavam as arquibancadas, sempre lotadas de pesso-as. Tuba conta que, “em um determinado ponto da avenida, alguns foliões costuma-vam parar caminhões, colocar barracas sobre eles e fazer camarotes, muitas vezes mais chiques que o da imprensa.”

Morte e ressurreiçãoO Carnaval bauruense cresceu tanto que parecia impossível que uma única avenida fosse o bastante para abrigar tanta gente. A solução foi a criação do sambódromo, ���� � �� �!������������������������Carnaval em uma referência para as cida-des da região e para todo o país. Porém, o que devia dar mais força à festa foi o que ������� �� ����������� ��������������������������������������� ���!����������!��� ������ � ������ ���� � �-tura, a festa de carnaval acabou morren-do. “O Carnaval de Bauru cresceu tanto que inchou, e aí deu tudo errado. O últi-mo carnaval, (realizado há uns 10 anos), foi fraco de público... Mas por quê? Por-que cobraram muito caro... Mas, no ano passado o carnaval fez sucesso. Ninguém imaginava que teríamos gente o bastante, mas foram mais de 20 mil pessoas para assistir. Isso mostra que muita gente ain-���� �� ����� ���� ��!��������

Conversamos com Paulo Casério, diretor social do clube por muitos anos, e um dos mais entusiasmados foliões da cidade.

AZ - Qual a melhor época do carnaval do BTC Paulo Casério: De 1950 até 1980 AZ - E o evento mais marcante?Paulo Casério: O Banho a Fantasia, sem dúvida. AZ - Quais as maiores preocupações naquela época?Paulo Casério: A minha preocupação, como diretor social, era manter a segu-rança dos associados com muita alegria, e sempre contratar a melhor Banda (Orquestra). Por incrível que pareça, a melhor de todas foi a Orquestra do Liceu Noroeste. Quando era diretor social, contratei os serviços deles, e não me es-queço, nem me arrependo. Foi a melhor das melhores que passaram pelo clube, quando a cortina abriu, os associados ficaram impressionados com o que esta-vam vendo e ouvindo. AZ - Para você, quais as histórias mais marcantes?Paulo Casério: O concurso de fantasia, que acontecia na noite da segunda-feira de carnaval era maravilhoso, sempre muito disputado por fantasias individuais e blocos. Não tenho como esquecer as fantasias luxuosas do Paulinho Keller, nem a alegria permanente da Dona Dalva Silveira, Raduan e Sueli Trabulsi. O carnaval começava às 23h e só termi-nava às 5 da manhã... E para conseguir terminar a noite e tirar as pessoas do salão na terça-feira, a Banda precisava descer as escadarias do clube tocando e não parava na porta do clube não, ia até a Praça Rui Barbosa... Era emocionante ver jovens, adultos e famílias reunidas, pulando de pura alegria.

As festas que aconteciam anualmente, desde os anos 70, nos clubes da cidade não deixavam ninguém de fora. Havia eventos para todos os gostos e bolsos

Os famosos bailes do Bauru Tênis Clube

Esquerda: Renata Ribeiro e Roberta Peterlinkar Ribeiro em matinê do Tênis Clube; Direita: Aparecida Spetic de Oliveira, Vanilda Nunes e Ida, no Esporte Clube Paulista, em1954; No Box: Paulo e Vera Casério.

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ESTE ANO A DIVERSÃO começou na sexta-feira, dia 4, com o baile realizado pela Hípica, cheio de gente bonita e ani-mado pela Banda da Folia.

O Baile de Máscaras, realizado no Es-paço Bauru, reuniu, além dos apaixona-dos pelo samba, o Rei Momo e a Rainha do Carnaval e a bateria da escola de sam-ba Tradição. A festa, no sábado à noite, foi uma prévia do que estava marcado para o �������������� �� ��� ��

No sambódromo, as escolas de samba e os blocos marcaram presença no domin-go (6) e na segunda-feira (7). Para as festas deste ano, a prefeitura investiu por volta de R$ 280 mil em toda a estrutura do car-naval, um gasto com retorno garantido, já que as escolas agitaram o sambódromo e levaram centenas de bauruenses às ar-quibancadas, inclusive o prefeto Rodrigo Agostinho, que esteve lá acompanhando ����������������������� �������������

Mereceram destaque as escolas e blo-cos participantes, que deixaram a chuva

����� ����������������������������� ��samba de qualidade, gente bonita e alego-rias maravilhosas. A recém-formada esco-la Azulão impressionou e entrou na aveni-da com ares de vencedora. Com o samba enredo Alquimia das Estações, a escola conquistou os jurados e levou o título de campeã do carnaval 2011.

Na outra página: rainha e rei do carnaval 2011, Francina Manson do Nascimento e Luiz Fernado Ferreira de Lima; Nesta página, esquerda: prévia da Hípica promovida pelo Programa Nota 10; Direita: as rainhas de bateria deram um show; Embaixo: baile de máscaras no Espaço Bauru.

Sucesso em 2011Com força total, bailes de salão, blocos e escolas de samba agitaram a cidade e indicam que a glória pode estar voltando ao carnaval bauruense

Para as festas deste ano, a prefeitura investiu por volta de R$ 280 mil em toda a estrutura do carnaval

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Fica, também, um parabéns para to-dos os envolvidos na organização dos des-���������������� ���������������������-ma ocorrência de briga ou confusão, mais uma prova de que a cidade merece ter de volta o título de melhor carnaval do inte-rior de São Paulo.

Enquanto isso, diversos eventos agi-taram o Parque Vitória Régia por todo o feriado, como o show de axé da banda Mel com Pimenta, que mesmo com chuva di-vertiu os bauruenses durante boa parte da tarde de segunda-feira (07).

��� ���� ��� ��� �� �� ������������ ������a matinê do BTC reuniu sócios, a bateria e membros da escola de samba Cartola. Também estiveram presente alguns dos festeiros mais animados da cidade para o último evento do carnaval bauruense.

Pois é, gente animada não faltou para festejar, samba no pé também não foi problema para os foliões, então, agora só resta torcer para que, com o incentivo da população e com uma ajudinha do poder público, Bauru volte a ter um dos maiores carnavais do país.

A recém-formada escola Azulão impressionou e entrou na avenida com ares de vencedora. Com o samba enredo Alquimia das Estações, a escola levou o título de campeã do carnaval 2011.

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Na outra página, em sentido horário: Robson, , coreógrafo e criador das fantasias da comissão de frente da Escola Azulão, campeã do carnaval 2011; As crianças estavam presentes em todas as escolas com muito samba no pé; Prefeito Rodrigo Agostinho acompanhando a alegria na avenida; Edgard Rodrigues, destaque Tradição; Comissão de frente da Azulão.

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Com a cara da folia!Ela brilhou nos carnavais das décadas de 70 e 80, tem uma alto astral contagiante e ama a família, acima de tudo. Assim é Silvia Lemos de Almeida Martha, uma bauruense apaixonada pela festa mais popular brasileira e que, até hoje, carrega no olhar um brilho especial quando o assunto é o Carnaval.

UM GRANDE SORRISO estampado no rosto e um abraço carinhoso, foi com essa simpatia que Silvia Martha me rece-beu em sua casa. A pauta eram os antigos carnavais e sua imensa paixão pelos bai-les. Porém, Silvia é uma daquelas pesso-as que nos encantam logo de cara. É uma mulher com quem é impossível não en-gatar uma boa conversa, mesmo que no primeiro encontro.

Ela é uma bauruense nata, nasceu aqui e diz que não troca a “cidade sem limites” por lugar qualquer. “Aqui o povo é muito acolhedor”, orgulha-se Silvia. Aos 20 anos essa mulher adorável casou-se com José da Silva Martha Neto, logo ����������"��������������������������"�������������������������������������

Com o sorriso aberto, Silvia conta

que a paixão pela folia começou bem ����������#��������������������������13 anos mais velha que ela. Silvia lembra que a família morava em um sobrado e que ela se sentava na escada da casa para observar a irmã e as amigas preparando-se para curtir as quatro noites de Carna-�����!���"������������������������������pelo glamour dos bailes daquela época”. E assim que pode, Silvia não perdeu tem-��������������������������������������parte do mesmo grupo animado da irmã. “A gente pensava nas fantasias o ano todo, era muita expectativa até o grande dia. Quando eu entrava no salão, sentia a mesma emoção de uma noiva que desliza pelo corredor da igreja sob o olhar atento de dezenas de pessoas”. Silvia relembra que o de 1974 foi especial. Naquele ano,

ela foi uma das princesas do Carnaval e, junto com a Rainha e o Rei Momo, per-correu todos os bailes da cidade. Outra lembrança que guarda com carinho, é que sempre era convidada para fazer parte do grupo de jurados de fantasias. ������� �������� ��� ������� �� ��������o que mais encantava Silvia era a alegria contagiante do Carnaval. “Alguns primos e pessoas de cidades distantes, mas com parentes em Bauru, vinham brincar o Carnaval aqui e o salão transformava-se em uma grande festa”.

Mesmo depois de casada, Silvia não abandonou a paixão pela folia de momo. Ela conta que o marido, também muito �������� ������� �� ����������� !��-pois dos bailes, ainda tinha a tradicional canja, servida no próprio clube, e a gente

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“Quando eu entrava no salão, sentia a mesma emoção de uma noiva que desliza pelo corredor da igreja sob o olhar atento de dezenas de pessoas”

�, �!�#�����&���2�����'���%�'��%#/$�3�� $���José da Silva Martha, Maria Fernanda e Maria Roberta, assim como ela, todos apaixonados pelo Carnaval. E ela confes-$��"&��!�#%����$$��!��(, �.�!&#����4&/�-��������,���1�$���"&���#�������!�"&�-� $��&� $� ��'�'��+$���%��/$�� $� ��&��$��O mais velho, usou a primeira fantasia quando tinha apenas um aninho”, conta ���,��� #&����������$�3���$��*���$3� &�%#/$� '�)�$� ���$� ��$� ��� ������� ��� �de Janeiro, e a mãe estava lá, assistindo a tudo bem de pertinho.

� $������ $�����'����*�%���%#/$���% $��Maria Luiza, de 7 anos, Maria Clara, de ����� $.��&����#����"&��%���%#/$���$�$����� �3#���"&�� �$��&�$� ��# %����$� %��-bém já foram apresentadas ao Carnaval, mas que hoje em dia, não é a mesma coisa. Silvia é apaixonada pelas marchi-nhas, e conta que quando levou as netas +�!#����#����%��/�� �"&��% ��'���#���!�-nas Axé. Avó e netas deixaram o salão frustradas.

Como uma típica canceriana, Silvia é intensa. Ama e emociona-se com fa-cilidade. E com o Carnaval não poderia ser diferente. Ela conta que depois que os antigos bailes foram perdendo espa-- �� ����%& &�$�� �� �$$�$%�#� � $� ��$3��$�das Escolas de Samba pela televisão. “Já cheguei a passar a madrugada vidrada na TV”. A Escola de coração é a Portela e ���'���� �%��"&��% ���'�)�"&��'/���*�&����símbolo da Escola, apontar no sambó-dromo, a emoção é tanta que não conse-gue segurar o choro.

Na outra página: Silvia em um dos inúmeros bailes do Tênis Clube;Esquerda: O casal Martha desfilando na avenida; Direita: sempre a mais alegre e contagiante do salão.

De coração abertoApaixonada pela vida, Silvia afirma

que adora receber os amigos, jogar con-versa fora e dar boas risadas. Por isso, ela fez do Natal uma data para rever as pessoas queridas. Há mais de 20 anos, na noite do dia 24 de dezembro, Silvia abre as portas de sua casa à família e aos amigos. “Algumas amigas vivem em São Paulo e nós aproveitamos o Natal para matar a saudade”.

Outra coisa de que não abre mão é assistir a bons filmes. Ela conta que toda quarta-feira vai ao cinema com uma amiga e que se delicia com as produções. A última foi Cisne Negro, imperdível, se-gundo Silvia. A música também a encan-ta. Silvia adora shows, vai a todos que pode e afirma que ouve a mesma música incontáveis vezes.

Em meio a uma conversa tão empol-gante, Silvia faz uma pausa para obser-var que sua amada cidade deixa muito a desejar quando o assunto é cultura. “Fal-tam shows, peças, o teatro está abando-nado, enfim, falta lazer”, lamenta Silvia. “Uma cidade do tamanho de Bauru com-portaria muita coisa bacana”.

Mas se engana quem pensa que ela é apenas da badalação. Silvia conta que ama ficar em casa, adora séries policiais, �#��&���% �#�� &$������$.#����(������pelo canal Universal e é fanática pelo Big Brother Brasil. “Não perco um dia, se vou sair de casa, alguém recebe a mis-são de assistir ao reality show e depois me contar tudinho”. Ela também é uma

mulher antenada, entende de computa-dor, de jogos virtuais, tem e-mail e está � ������ ��

Luz própria

Silvia coloca alegria em tudo o que faz. É do tipo que acredita que gentileza gera gentileza. Como qualquer ser hu-mano, Silvia também tem lá suas preo-cupações, seus problemas, mas prefere encará-los com sabedoria. Pra ela, mau humor, arrogância e egoísmo só atraem coisas ruins. O sorriso, ah esse é diferen-te! Um belo sorriso transforma as pes-soas, as situações, abre portas e enche qualquer ambiente de alegria. E é com um deles que nos despedimos, mas com a sensação de que as portas estarão sem-pre abertas.

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E C O N O M I A42

Andar a pé, jamais!Com as facilidades de crédito, comprar uma moto pode ser mais fácil do que você imagina

2010 FOI UM ÓTIMO ANO para com-pras e investimentos, isso ninguém pode negar. O principal motivo foi a oferta de prazos e formas de pagamentos mais atra-entes, uma facilidade que movimentou o mercado, aumentando as vendas e os lucros de todos os setores. De acordo com dados do cadastro geral de empregados e desem-pregados (caged), a estabilidade econômi-���� '��� � 7�-,!� �! &$!����� �� !� �'�� &!�de empregos registrados possibilitaram a �$��-,!���� !(�%��� ��%�����$.��&!%���&$� %-�!$��$������$���������!�%! �!�����'�&�%�pessoas de compraram uma motocicleta.

��$�� �.$��!� ��,!�� ��$� &�� ��� �!(�-�!&!����� �'$'�������!$�7�)���������� �%�formas de pagamento permite que mais "�%%!�%�"�$����!����!������%&�$��� ���-ro e comprem sua moto. “A facilidade para #'��� #'�$� �!��-�$� �� �!�"$�$� .� �'�&!��$� ������!���.�"!%%0(�����#'�$�$�'����!&!-cicleta a partir de R$ 108,81 mensais pelo consórcio”, conta Sérgio.

���' �!� �� �%%!���-,!� $�%����$�� �!%�Fabricantes de Motocicletas (Abraciclo), �"�%�$����%�$� !&����'����)��/ �������!$�"!$� "�$&�� �!%� �� �!%� �� 6 � ����!$�%�� !%�números mostram o crescimento do mer-���!�� ���!���-2�%� �&$�(.%� ��� �! %1$��!%�

��6 � ����� &!%�$�"$�%� &�$��������%�(� ��%�������������������������%1�nos primeiros seis meses de 2010.

4�%�� %&�&'�-2�%�6 � ���$�%��� ����%&,!�rigorosas, mas a disponibilidade de cré-��&!�����!$!'�����!�"�$�-,!�����������cautela dos bancos é positiva, uma vez que temos assim um crescimento moderado �� �! %&� &��� !� #'�� "�$��&�� "�� ����� &!���!$�� �*�-,!��!�%�&!$��!�!�'��&!�!���!�� (.%� ��� %��&!%� �$$��'��$�%5�� �6$���������Teruo Matsui, presidente da Abraciclo.

Uma chance de poupar��� �'$'� .� "!%%0(��� �! %��'�$� '���

motocicleta sem a necessidade de pagar uma entrada, parcelando a compra em até �� "�$����%� 6)�%����%� �� �!$��� ��� "���-mento pode variar de acordo com a neces-%�������!��!�"$��!$���.$��!��)"�����#'���“apesar do pagamento a vista ser mais (�+(�����"!%%�����&�$�'����!�� ��!���-,!���'�&!%����� &�%����%�!�#'��&� ����!���- ���$!�"�$�����!�"$������,!%��"$���$���6 � ���$�� "�$�� ,!� %�� ��%��"�&���*�$���5��!��'�� �!��"�� ����� &!� 6 � ���$!� .�"!%%0(�����#'�$�$�'�����!����&$� %"!$&����ainda guardar uma grana para investir em "$!��&!%��'&'$!%�

Pense antes de comprarNão é porque está mais fácil ad-quirir uma motocicleta que você precisa agir por impulso na hora das compras. Antes de escolher o seu veículo, o ideal é ir até uma concessionária e pedir ajuda de um profissional ou responder às perguntas abaixo:

A moto será usada apenas para o trabalho?Qual a distância do trabalho até minha casa?Qual é a melhor potência de moto para meu perfil?Será preciso andar por estradas ou apenas no centro da cidade?A moto será usada para o lazer?Quero uma moto apenas para o asfalto ou para a estrada de terra?

Em Bauru é possível conseguir uma motocicleta sem a necessidade de pagar uma entrada

Page 47: Revista AZ! - Quarta edição
Page 48: Revista AZ! - Quarta edição

Assim como você, MILHARES de pessoas estão

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junto ao conteúdo mais bacana, na revista mais bonita da cidade. Leia, comente, anuncie!

AZ! é a sua revista. A revista que Bauru merece!

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Page 49: Revista AZ! - Quarta edição

continue lendo a AZ! Bauru on-line

Page 50: Revista AZ! - Quarta edição

GASTRONOMIA44

Page 51: Revista AZ! - Quarta edição

A arte milenar da cozinha japonesaTradição que faz bem ao corpo e à alma

O PALADAR É, SEM DÚVIDA, um dos sentidos mais aguçados do ser humano. Por meio da culinária, há séculos, povos desenvolvem representações da cultura, valores e parte da própria história. E tal-vez seja por isso que o curso de gastrono-mia venha ganhando cada vez mais espaço ������ ��� �� ���� ���� ������ ���� ���(�-são. A carreira ainda é considerada nova no Brasil, mas todos os anos as faculdades despejam no mercado de trabalho cente-nas de chefs preparados para conquistar até os paladares mais exigentes. A maio-��������������(���������������������������grandes centros, porém, há os que optem pelo interior e nos presenteiem com o que �!����������� ����������(�������������!-ria mundial.

Exemplo disso é Marcelo Honda, de 33 anos de idade, formado em adminis-tração de empresas e gastronomia. Há 9 anos ele mantém em Bauru o Edomae Sushi Bar, restaurante especializado na cozinha japonesa. O jovem é o único Sushi Man atuante na cidade e como um típico neto de japoneses, faz questão de manter a tradição grastronômica passada

de geração em geração. Ele conta que seu contato com esse mundo começou por in-)�$���������� %������������'������������eu já fazia sushis e sashimis com os meus avós”, orgulha-se Marcelo. Enquanto cursava administração de empresas, ele começou a trabalhar na área e, desde en-tão, não parou mais.

Gostinho japonês com carinho brasileiro

Os sabores orientais sempre estiveram presentes na cozinha eclética brasileira, mas foi no início da década de 90 que eles ganharam destaque e conquistaram admi-��������(#�������������������������������ricos em nutrientes, proteínas, sais mine-�������( ��������������������������"���� ����de fácil digestão e agradam aos consumido-res que buscam um estilo de vida saudável. A base são o arroz, os legumes e os peixes, mas Marcelo explica que um dos segredos para tanto sucesso é o cuidado na hora da compra e armazenamento dos produtos. '�����������������������$���������������-pre frescos”, explica o Sushi Man. E isso re-quer planejamento e uma boa estrutura.

O preparo é quase artesanal, a apresen-tação é de encher os olhos e as porções são limitadas para que o cliente tenha apetite para apreciar todos os pratos que compõem a refeição, desde a entrada até a sobremesa. Como num ritual em que cada ingrediente tem sua função e razão para estar ali.

Considerada uma arte milenar, Marce-lo explica que a cozinha japonesa é clássica, tradicional e que as mudanças são muito ������� '�� ������������� �"�� ������ �������os mesmos, o que muda, às vezes, é a com-binação entre eles. No entanto, atualmen-te, o peixe Prego, original do Uruguai, está muito na moda e também foi incorporado às especialidades da casa”.

Quando decide incrementar ou criar algo novo, o Sushi Man conta que antes faz muitos testes. O termômetro são os próprios funcionários do estabelecimento e os amigos mais próximos. Graças a essa dedicação, o cardápio do Edomae é reche-���� ���� ��� ������� ����������� �� ��������garante que com um pouco de técnica e muita prática, qualquer amante da culiná-ria japonesa pode incorporar as delícias ao menu do dia a dia.

45

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T E C N O L O G I A46

Home Theater: pequenos detalhes fazem grande diferença

EMBORA AJUSTAR um home-theater não seja tarefa das mais difíceis, a maioria das pessoas simplesmente “pulam” esta etapa e começam a conectar tudo o que encontram pela frente, achando que é o .0D�$ )/ �� �.,0 � (�. � � � ,0 � �.� �*)�$-ções físicas de cada sala afetam o resultado diferentemente, assim como a combinação entre equipamentos pode fazer dela um �$) (���+*� �+-*1*��-�0(�� .�./- ����-��otimizar a performance de seu sistema basta ter um pouco de boa vontade e seguir estes passos:

1. Utilize os recursos tecnológicosDois recursos interessantes nos receivers atuais são o microfone de calibragem e o set-up��0/*(5/$�*�$)/ -)*����*(�*��02;'$*�dos test-tones, o receiver capta o som das ��$2�.���>./$��.� ��0/*(�/$��( )/ ��%0./��suas propriedades às condições ideais para ��.�'����*(*� ./ .� - �0-.*.� ./7*�+- . )-tes somente nos equipamentos de melhor ,0�'$��� ��'*"$��( )/ ���.���$2�.���>./$��.�. (+- �� 1 (� ./�-��� ,0���.��*�.$./ (���Jamais pense que um microfone e um com-+0/��*-�.7*�( '#*- .��*�,0 �. 0�*01$�*�

2. Selecionando as caixas acústicasAlguns receivers usam a terminologia “Speaker Size” induzindo o leigo a pensar ,0 �*�+-$)�$+�'�.7*�.0�.��$( ).= .�!;.$��.��A primeira coisa a considerar ao escolher ��$2�.� ��>./$��.� 9� �� "�(��� � !- ,?:)�$�.���

�� $(+*-/�)/ � 9� .�� -� . � �.� ��$2�.� .7*� �*�tipo “full range” e se suportam de 20Hz a ���&�3�� ���.*��*)/-5-$*�� '�.�17*�) � ..$-tar de um sub-woofer para reproduzir as !- ,?:)�$�.�(�$.���$2�.����*':($��.�6�+�--/ �� +�-�� 2/-�$-� *�( '#*-� � � . 0� .$./ (���ajuste seu receiver no modo “small”- in-� + )� )/ ( )/ ���.���$2�.� .�*'#$��.��� ��*'*,0 �*��*-/ �� �!- ,?:)�$�.�+-<2$(*��*�(;)$(*� - +-*�03$�*� +*-� '�.�� 4� .$(+' . ��*).$� - (*.�� +*-� 2 (+'*�� ,0 � 1*�:� / -)#��0(�+�-� !-*)/�'�� �����(*� '*�������'�.��7*��(�$.�*0�( )*.�������� �- .+*./��� �!- ,?:)�$��� ����3������&�3����(�*-��. %��0(����$2��"-�)� ��/$+*�/*-- ��*�( '#*-�resultado é obtido colocando-se o receiver em “small” e usando um cross-over��+-<2$-(*�� ��3���./*�!�-5��*(�,0 �/*��.��.�!- -,?:)�$�.����$2*�� ���3�D,0 (�.*( )/ �a cargo do sub-woofer, e que as frontais D,0 (�'$1- .�+�-��- +-*�03$-�/*�����"�(��� �!- ,?:)�$�.���$(��� ���3����

3. Um ou dois sub-woofers?�5� #*01 � (0$/*� � ��/ � .*�- � *� )>( -*�ideal e o correto posicionamento dos sub-woofers�)0(�#*( �/# �/ -�� (�+-*% /��*����./0�*.�- � )/ .�$)�$��(�,0 �,0�/-*�0)$-dades são o ideal, devendo cada uma ser colocada no ponto central de cada parede ���.�'����0���*/*�*�+-$)�;+$*��*��*(�. )-so: depende da sala, do tamanho do sub e �*�"*./*��*��'$ )/ ���*).$� -�)�*��"*-��*.�novos formatos de áudio presentes na alta � D)$87*���*(*�Dolby-True HD e DTS-HD Master Audio, vale o investimento em um

segundo sub-woofer�� �7*� .0D�$ )/ .� )��maioria dos casos, sem complicar a topo-'*"$�� � *) -�-� *� *-8�( )/*�� � �*'*��-� 0(� (��������)/*�!-*)/�'����.�'��9�0(��</$(��maneira de ter graves bem distribuídos e 0)$!*-( .���� 0�receiver não oferece saída para mais de um sub? Utilize um “Y” e dois ���*.�� ��*��,0�'$��� �

4. O espelho “mágico”�*�.�$-���.���$2�.���>./$��.��*�.*(�. ��$.-persa pelo ambiente reverberando em tudo 6�.0��!- )/ ����7*�9�.0-+- .�� )/7*�,0 ��'-guns sons lhe cheguem direta e mais rapi-��( )/ ��*�,0 ��,0 ' .�,0 �!*-�(�B- E /$-�*.C�+ '�.�+�- � .����./ �+ ,0 )*�delay ou eco pode prejudicar bastante o resultado D)�'�� � . 0�.$./ (��� ���-���*--$"$-�*�+-*-blema, indicamos materiais de absorção .*)*-�� �*(*� +�$)9$.� ��>./$�*.�� �*-/$)�.�*0� +-�/ ' $-�.� ) ./ .� +*)/*.� � � - E 27*�����-�� )�*)/-�-� ./ .�+*)/*.�� �- E 27*��.�melhores ferramentas são um espelho e 0(���%0���B�02$'$�-C���� )/��*�)*��.. )/*�principal da sala, peça a alguém que passe o espelho por uma das paredes laterais da .�'����/9�,0 �1*�:��*).$"��1$.0�'$3�-�*�twee-ter�� �.0����$2��!-*)/�'��� ./ �'*��'��� 1 -5�. -� D2��*� *�(�/ -$�'� � � ��.*-87*�� � +$/��)��+�- � �*+*./��

A combinação entre equipamentos pode fazer da sala um cinema ou um desastre

Beto Siscar é diretor da Cinema 1, empresa bauruense com 29 anos de experiência em consultoria, projetos, comércio e integrações de casas inteligentes e sistemas de áudio e vídeo.

Page 53: Revista AZ! - Quarta edição

AZ! GENTE

Quatro dias de folia!

Po r L u c i a n a S p e t i c

Do começo ao fim do carnaval, dentro e fora dos salões, a equipe da revista AZ! fez a cobertura completa da festa bauruense! Confira!

Para quem achava que a cidade não ti-nha mais um carnaval como o de antigamen-te, Bauru mostrou que está pronta para entrar no roteiro dos foliões mais agitados. Seja na pré estreia da Hípica, no Sambódromo ou na matinê do BTC, no úl-timo dia de festa, nossa equipe esteve presen-te para mostrar a você os principais detalhes desse carnaval pra lá de agitado. Gente bonita, personalidades, fanta-sias criativas, luxuosas e muito samba no pé marcaram esses even-tos. ���������� � ��

o que rolou!

47

Casal Agostinho! Muita sintonia

Carnaval para todas as idades

Rafael Cavaca

Fernando e Laiandra Ribas, o casal elegância do salão em clima de romantismo.

Adriano e Fátima levantaram poeira

A bela cantora empolgou os foliões na Hípica

O Rei Momo e a Rainha marcando presença no Carnaval

Vera Casério na torcida pela escola do coração!

Page 54: Revista AZ! - Quarta edição

A Z ! G E N T E48 49

Edgar Rodrigues causou na avenida fantasiado com sua própia criação! Esse rapaz esbanja talento

Simone Tonelli Grassi e Ricardo Fernandes Grassi ( Piteco)

A voz da Cartola

As Penelopes Charmosas

A diretoria do Bloco Especial Pé de Varsa já sentia o cheiro da vitória

Ao meu lado, também trabalhando com dedicação, Miguel

A beleza no carnaval para todas as idades

Márcia Pollice com sua fantasia pra lá de glamurosa

�������� ��������������-ram sucesso com o visual de Araci Fantasias

O casal nota 10 trabalhou na festa, mas nem por isso deixou de ferver no salão

Rainha da diversidade Laetra

Neto Keller

A bateria da escola Unidos da Cartola animou a galera

Carlos e Rose Prando, aproveitando a diversão

Show de elegância

Só a diretoria - Luiz Carlos (Godó), do BTC, com Pasqual Storniollo, Presidente da Cartola e Paulo Madureira, também da escola

Cabeça usada em homenagem ao meu grande amigo e criador, o artista plástico Edgar Rodrigues!

Paulo Madureira, olhos atentos a todos os detalhes na apresentação da Cartola

Isabella Matos e Isabella Palhaci

O palhaço embalado no ritmo da festa

Roberto Leme de Macedo, diretor da divisão de eventos, coordenou o público presente que acompanhou a saída da última escola

Page 55: Revista AZ! - Quarta edição

A Z ! G E N T E50 51

Rio Cenário

Com seu novo empreendimento, a consultora de moda Flavia Mondelli tem arrancado elogios das bauruenses que sabem se vestir bem. Com apenas oito meses de vida, a Rio Cenário Boutique está ganhando espaço com ótimas marcas trazidas do Rio de Janeiro direto para nossa terrinha. Do estilo clássico ao praiano, Flavia escolheu com muito carinho uma coleção linda que vai encantar as mulheres conectadas com a moda fashion.

Empresária Flávia Mondelli, sempre bela, em sua loja Rio Cenário. A jovem empreendedora inovou ao trazer para Bauru a moda que embeleza as cariocas

A equipe da Rio Cenário sempre atenta e ��������� ������� ������� ��������ainda mais bonitas

Filha de peixe, peixinho é! Linda e com samba no pé, filha da rainha da bateria do Cartola

Lindíssimas, essas divas usavam as mais belas fantasias do carnaval.

Representantes da escola de samba Cartola animaram a festa na tarde de carnaval no BTC de Campo.

A delicadeza e o charme das fadas no salão

O casal proprietário da Criativa Fantasia. Eles deixaram muita gente mais bonita para a festa!

Todos os representantes do carnaval, com a bateria da Tradição, animaram o Baile de Máscaras do Espaço Bauru

É samba no pé...

A Rainha da bateria deu um show de samba no pé

Miguel Daré, esse garoto trabalhador, sempre de olho nos mehores cliques da noite bauruense

Animação total entre as amigas

Page 56: Revista AZ! - Quarta edição

A Z ! G E N T E52 53

AZ! gente pequena

Inauguraçaõ Dellano Jaú

A criançada aprontou todas antes, durante e depois do carnaval. Sempre graciosos, os pe-quenos enchem de orgulho seus pais e encan-tam quem estiver por perto. E para aproveitar essa beleza natural que só as crianças conse-guem ter, a revista AZ! reservou um espaço in-teirinho para elas.

Dell Anno, adminis-trada pela competência de Fernada Floratta, recebeu, em Jaú, os con-vidados vips da região para a sua inaugura-ção.

Ana Clara Meirelles Marques e Nicole Stoppa Campoi Ruiz caíram na folia

Catarina Mendes, esbanjando charme e graça

O charme da havaiana Gabriella Ruiz Pereira

A princesinha das cavernas, Letícia Antunes, arrasando na bateria

Amanda, de borboletinha cor-de-rosa, era o centro das atenções

A cigana Valentina Sobral mostra que o Carnaval é diversão para todas as idades

A Paquita Beatriz Rangel de Oliveira Marques alegrando e embelezando a matinê

Luna Serpa, uma bailarina encantadora

Mariana Losilla, linda e ��������������

Princesinha de rosa, Livia Noronha

Amandinda Falasca, com pose de princesa logo cedo! Enche os olhos e nos encanta com sua beleza!

Miguel Domingues tomando banho de bacia na casa da vovó Ana

Pedro Bernini Moscheto, uma fofura sem igual

José Guilherme da Silva Martha esbanjando simpatia

Page 57: Revista AZ! - Quarta edição

Loja Bauru Shopping 14-3227 1098

Loja Jd. América Bauru 14-3104 1000

Loja Shopping Catuí Londrina 43-3032 5150

www.chicabrasil.com.br

A Z ! G E N T E54

Foto de capa

Para fazer a produção da capa, o cabeleireiro e maquiador Gil Milagre, recebeu no espaço Divina Depil nossa modelo, a sempre linda Silvia Martha. Toda a maquiagem e produção foram feitas por ele com mãos dignas de um verdadeiro mes-tre. Fica registrado também nosso agradecimento ao artista plástico Edgard Rodrigues, criador da cabeça usada na capa. Sempre antenado com as melhores produções, o jovem nos atendeu com muito carinho e dedicação! Valeu queridos.

As mãos do mestre em ação e ressaltando ainda mais a beleza de nossa modelo

O Artista Plástico Edgard Rodrigues, criador da cabeça usada na capa.

Mais uma bela cabeça na seleção da capa.

Silvinha Martha experimentando as cabeças cedidas gentilmente pela Cartola, na preparação para escolha da capa.

Villa Sanz, de Rômulo Cavalcante

Na última semana de fevereiro, Jaú rece-beu de braços abertos nosso querido Rômulo Cavalcante, que inovou mais uma vez, criando um novo espaço voltado para as pessoas de bom gosto da cidade, o Villa Sanz. Na mesma épo-ca, a Fernanda (Floratta) recebeu a imprensa e convidados para a inauguração da nova loja Dell Anno.

Simone Tonelli Grassi e Ricardo Fernandes Grassi ( Piteco)

A voz da Cartola

As Penelopes Charmosas

A diretoria do Bloco Especial Pé de Varsa já sentia o cheiro da vitória

Ao meu lado, também trabalhando com dedicação, Miguel

A beleza no carnaval para todas as idades

�������� ��������������-ram sucesso com o visual de Araci Fantasias

O casal nota 10 trabalhou na festa, mas nem por isso deixou de ferver no salão

Page 58: Revista AZ! - Quarta edição

S E R V I Ç O56

CINEMA 1

Av Duque de Caxias, 16-25 - Bauru/SP

Tel.: (14) 3227 1010

COLÉGIO FÊNIX

Tel.: (14) 2106 7777

DELL ANNO

Av. Getúlio Vargas, 10-40 - Bauru/SP

Tel.: (14) 3227 2040

DIVINA DEPIL

Rua Araújo Leite, 31-47 - Bauru/SP

Tel.: (14) 3206 8777 / 3223 0915

DUCHA COSMÉTICOS

Rua Saint Martin, 28-77 - Loja 4 -

Bauru/SP

Tel.: (14) 3223 2642

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Av. Rodrigues Alves, 8-84

Tel.: (14) 3104 0000 - Televendas

Av. Duque de Caxias, 8-04

Tel.: (14) 3208 3537

Rua Joaquim da Silva Martha, 17-04

Tel.: (14) 3234 1777

Droganova Bem Estar

Av. Getúlio Vargas, 5-90

Tel.: (14) 3234 1344

Av. Duque de Caxias, 17-61

Tel.: (14) 3214 4093

EDOMAE SUSHI BAR

Av. Nações Unidas, 29-20 -

Jd. Panorama - Bauru/SP

Tel.: (14) 3226 3085

ESPAÇO A ARQUITETURA

Av. Getúlio Vargas, 17-10 - Bauru/SP

Tel.: (14) 3214 4496

ESSENCIAL CASA

Rua Saint Martin, 28-48 - Bauru/SP

Tel.: (14) 3226 3199

J.DEHON FOTOGRAFIA

Rua Dr. José Maria

Rodrigues Costa, 12-49 - Bauru/SP

Tel.: (14) 3018 1436

JADE SEMI-JÓIAS

Jade Star - Rua Antônio Alves,

30-18 - Bauru/SP

Tel.: (14) 3879 1995

Jade Bauru Shopping - Piso Térreo

Tel.: (14) 3202 6269

Jade Villa Sanz - Jaú/SP

Rua Quintino Bocaiuva, 1155

LÉO PRESENTES

Rua Rio Branco, 19-08 - Bauru/SP

Tel.: (14) 3223 1773

NOVAMOTO

Av Duque de Caxias, 23-65 - Bauru/SP

Tel.: (14) 3104 1200

ORNAMENTALI

Rua Araújo Leite, 36-73 - Bauru/SP

Tel.: (14) 3214 1517

RIO CENÁRIO

Rua Antônio Alves, 30-13 - Bauru/SP

Tel.: (14) 3321 6188

RÔMULO CAVALCANTE

Rua Alfredo Fontão, 2-49 - Bauru/SP

Tel.: (14) 3227 0585

Villa Sanz

Rua Quintino Bocaiuva, 11-51 -

Centro - Jaú/SP

YÁZIGI

Rua Antônio Alves, 22-78 - Bauru/SP

Tel.: (14) 3214 3030

Av. Rodrigues Alves, 15-81 - Bauru/SP

Tel.: (14) 3234 6211

ATENÇÃO FABRICANTES

E LOJISTAS:

Qualquer alteração de endereço e

telefone deve ser informada através do

e-mail [email protected],

ou pelo telefone (14) 3879 0348

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Page 60: Revista AZ! - Quarta edição

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E D U C A Ç Ã O58

Do fundo do poço

HÁ QUEM DIGA que em se chegando ao fundo do poço, de lá se pode retornar.A imagem que vislumbro na educação formal se assemelha a esta, salvo raras exceções.Mas quem está à deriva é todo pessoal que está envolvido com a educação formal: es-cola, professores, alunos, administração, pais, projetos pedagógicos, valorização, políticas educacionais...Numa visão sistêmica, não adianta só um desses setores se superar.Escolas em péssimo estado, professores desestimulados, alunos desinteressados, administração que não administra, pais que delegam a missão de educar à escola, mas a escola tem por ofício a educação for-

mal, políticas educacionais que maquiam as estatísticas.Há de haver um esforço hercúleo para alavancagem de todos os envolvidos no processo educativo para se sair do ato-leiro que se formou no fundo do poço.Há de se elaborar estratégias (estratos em grego significa exército) e, assim, como numa missão quase impossível, munidos de armas pedagógicas em pu-nho, erguermos colunas sustentadoras para que se elevem a patamares desejá-veis a educação.Há de se alimentar as esperanças de todos ���������������� � ���������������a que se propõem: fazer a educação sair do fundo do poço, sem gritarias.

Há os que gritam pela falta de pão. Outros, pelas oportunidades. Outros, ainda, pela alegria na alma. Uns estão em constante agonia pela sobrevivência. Em contrapo-sição, há os que estão atolados na riqueza, na superabundância, mas vivem na men-dicância do pão da tão sonhada felicidade, equivocando-se ao procurarem um cami-nho que os levem à felicidade, sem perce-berem que ela é o próprio caminhar. Em casa em que falta pão, todos gritam, mas ninguém tem razão.A pergunta que não quer calar é: Que pão falta em sua vida?Só não vale anorexia!!!Com a resposta, escola, pais, professores, alunos, governos, administração...

Prof. Darvino Concer é graduado em filosofia, letras e pedagogia e consultor motivacional, linguístico e pegagógico.

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