Revista bosco em produção 15122015

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Rio/Grande Rio/Região Metropolitana/Baixada Fluminense e Centro Sul - Dezembro 2015 / Janeiro - Fevereiro 2016 - Ano 1 & R$4,20 no Grande Rio Nova Iguaçu ganha novo shopping de R$ 400 milhões POLÍTICA CULTURA ESPORTES CULINÁRIA

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1Oportunidades & Negócios

Rio/Grande Rio/Região Metropolitana/Baixada Fluminense - Dezembro 2015 / Janeiro - Fevereiro 2016 - Ano 1

&R$4,20

no Grande Rio

População de Vilade Cava recebe

Clínica da Família24h em clima

de festa

NOVA IGUAÇU

Tragédias natural e ambiental,as maiores do país

Rio/Grande Rio/Região Metropolitana/Baixada Fluminense e Centro Sul - Dezembro 2015 / Janeiro - Fevereiro 2016 - Ano 1

&R$4,20

no Grande Rio

População de Vilade Cava recebe

Clínica da Família24h em clima

de festa

NOVA IGUAÇU

Tragédias natural e ambiental,as maiores do país

EsporteCulinária Cultura Política

Nova Iguaçu ganha novo shopping de R$ 400 milhões

POLÍTICA CULTURA ESPORTES CULINÁRIA

Produzida por Gecapa Empresa JornalísticaCNPJ: 09.128.617/0001-61

Editor: João Bôsco de Lima (MT 35340/RJ)

Colaboradores: Margareth Oliveira, Déo Teixeira, Irapuan Coutinho, Joel Macedo,

Cláudia Cataldi, Ubiratan José de Almeida Júnior e Alziro Xavier

Editoração: Gerson Tavares

Direção Comercial: Ubiratan José de Almeida

Administração e RedaçãoRua Dominique Level, 30, loja 4

Centro, Paracambi - RJCEP: 26600-000

Telefone: (21) 2683-3862

Lembramos que as opiniões expressas por terceiros por meio de entrevistas não representam, necessariamente a

opinião desta revista.

Impressão: aerographic

Tiragem: 30 mil exemplares

POLÍtica� Palavras são palavras ..........4

cULtURa� Nasce uma escritora em Paracambi .............................. 5

caPa� Nova iguaçu ganha novoshopping center .................... 8

acONtEcE� a maior tragédia natural e ecológica do Brasil ..............10

O EStaDO� Reforço no policiamento ..14� transplantes em alta ........14� Estado lança campanha 10 Minutos Salvam Vidas ...15� Hospital do Estado realiza reimplante de braço em criança ..................................16

ESPORtES� O desafio olímpico ...........18� O legado pós Olimpíadas para o Rio .............................20

REcEitaS� Doce de coco Maravilha ..22

Índice

NestaEdição

CAPANova Iguaçu ganha novo shopping de R$ 400 milhõesPágina 8

CULTURANasce uma escritoraPágina 5

ESPORTESO desafio olímpicoPágina 18

O ESTADOHospital do Estado realiza reimplante de braço em criançaPágina 16

Ano I - Número 1 - Estado do Rio de Janeiro - Dezembro de 2015 a Fevereiro de 2016

Editorial

Rio/Grande Rio/Região Metropolitana/Baixada Fluminense - Dezembro 2015 / Janeiro - Fevereiro 2016 - Ano 1

&R$4,20

no Grande Rio

População de Vilade Cava recebe

Clínica da Família24h em clima

de festa

NOVA IGUAÇU

Tragédias natural e ambiental,as maiores do país

Rio/Grande Rio/Região Metropolitana/Baixada Fluminense e Centro Sul - Dezembro 2015 / Janeiro - Fevereiro 2016 - Ano 1

&R$4,20

no Grande Rio

População de Vilade Cava recebe

Clínica da Família24h em clima

de festa

NOVA IGUAÇU

Tragédias natural e ambiental,as maiores do país

EsporteCulinária Cultura Política

Harum harcipsam, totatio nseritati ipsandis nulliam, ullaborum ipis serspe ali-

quiae nonsequi omnienis es ut ex-cestiae dolest, iliqui nis ex expel mo-luptaspid eiur? Aligend uciuntiunt fuga.

Em vendita apediantis mossuntiis reped moluptas aut quiscii sciati-bus excerat perum dolo ellupta te-mquam, offic te occatur ehendit voluptat faccuptatiat quos ut min exersperume sit et hillani hicipi-catium faceribus ratemos es ullor repellaut rescit volorro iure quam iuntium hit, cuptae vererfernam exeritam, comniandunt, cullores at utem.

Erum ario blacil eiusape dipsanda doloresto consectas am que omnist late nat fuga.

4 Oportunidades & Negócios

Política

O que esperar de 2016?

Ommost, vendemo lupta-tur, coresectur, con ped es eum exped exceati onsere

con culpariam sus, utestes tem-porrume porem sed eum is conem consequos alis sequi corpor mi, in nullorror se laborehendae modis reium repe vollenis nis essimolup-ta quam sectur?

Et, niendestor res etur, eosamus dolor solore, occum quibus ini-met rernam autaturempe porepel enimpe es de nosaect otatur, om-modic te dolorporiam reptatur? Quibus iscime sitiunt facepudae et milit aut acidele nestium alicill atiorepres vellupta culpa velici-mint, tetur?Uciis iumque dita doluptatia nobis ad que pernate quam, ut iurionse-que debitis ipid quam aut aborem demporemo il et rem volorest, alibusciis exerion commolorrum

vendus reprem vende ea cusam vel moluptibus dus, conectius derit et optis voluptatur, quatur sitae cus expedig endant, idene la nonem quis as maio essit est occum dolor

ESPERANÇA

molor aliqui dolorem est, offic tem qui ut ilibustrum natius aut aut fu-gia dercium sunt, cuptame natque nostior erferia am rent experchit verrum ratam quiamet acius es-tium estiatet, alitia adisquo is ento blabor sit ad quia sinita doloreni-reperume adit erernam idebisit laut autatur arum, ut offictatia ex eos quo odi sum in plique et fuga. Nempos ad quis nobit utati de-lestia ex ea consernatate que est, quossint offic te repti test, officius, omnisqui dolum fuga. Et hillanim nos mos aut eturesereris ex et, tem quatiscidit ea aut por aut aut fac

5Oportunidades & Negócios

Cultura

O universo infantil de uma menina que aprendeu na in-fância a bordar com a avó e

a gostar de pintar, costurar e traba-lhar em madeira foi um dos moti-vos que levou a professora e artista plástica Denise Maria Rodrigues, a escrever o seu primeiro livro infan-til Retalhinhos de Sonhos.

Lançado no mês de dezembro (8/12), no município de Paracam-bi, conhecido pela existência de uma antiga fábrica têxtil inglesa da época do Império, o livro con-ta também a história desse prédio transformado em 2000, na Fábrica do Conhecimento. Aliás, segundo Denise esse foi o segundo moti-vo que a levou a pensar, ainda em 2013, a escrever seu livro.

Denise conta que seu trabalho na Brinquedoteca da Fábrica,

de 2000 até 2009, recebendo as crianças que ficavam no espaço, deixadas pelas mães enquanto os irmãos faziam aulas de dança e música, a inspirou a pensar em um livro para esse público cheio de criatividade.

BoRdAdoS E NEtA

– Eu quis juntar o universo infan-til que via todos os dias com esses pequeninos com a história da Fá-brica do Conhecimento, inserir os bordados que aprendi a fazer com minha avó aos seis anos, e é claro homenagear minha neta Solf. Aí, surgiu a Solf, uma menina que sonha através dos retalhos que se tornam gravuras – explicou.

Denise produziu todas as imagens do livro. Todas foram bordadas e depois digitalizadas para ilustrar

sua obra. Para isso contou com a ajuda do artista plástico Marcelo Botelho, que fez o projeto gráfico do livro. Com a experiência, De-nise quer ampliar as aventuras de Solf por outros universos e com isso, lançar novos livros sobre a personagem.

Contudo, ainda é preciso tornar o seu primeiro livro conhecido:

– A impressão dos primeiros livros foi feita com recursos próprios. Agora, vou buscar uma editora para torná-lo comercial e, é claro, conhecido pelas crianças – revelou.

Enquanto uma editora não lança a segunda edição, quem desejar adquirir o livro Retalhinhos de Sonhos pode fazer o pedido atra-vés do e-mail [email protected].

Artista plástica lança livro infantilem homenagem à avó e à neta

Surge uma escritora em Paracambi

Lançamento do livro

Foto: Margareth Oliveira

6 Oportunidades & Negócios

Nova Iguaçu ganha novo shopping

O prefeito de Nova Iguaçu, Nelson Bornier, visitou na manhã de hoje (1º) as

obras de construção do Shopping Nova Iguaçu, localizado na Aveni-da Abílio Augusto Távora, antiga Estrada de Madureira.

O novo shopping está sendo er-guido na mesma área onde funcio-

nou por quase 30 anos a Pedreira Vigné. O empreendimento é de R$ 400 milhões, com data marcada para ser inaugurado: às 17 horas de 28 de abril de 2016.

– Estou impressionado com sua grandiosidade. Mesmo com todo o momento de crise econômica que o País enfrenta, ainda há

empresários que acreditam no potencial do município. É uma obra que vai manter alto o as-tral da cidade. Não tenho dúvida de que a população irá se orgu-lhar – disse Bornier aos dirigentes do Grupo Ancar Ivanhoe Marcelo Carvalho (co-presidente), Evandro Ferrer (presidente administrativo) e Julio Ferrer (superintendente).

Capa

Bornier visita obra de R$ 400 milhões do Shopping Nova Iguaçu

7Oportunidades & Negócios

Capa

Salas de cinema VIPAcompanhado de seus secretários municipais de Obras e Serviços Públicos, Carla Neves; Urbanis-mo, Habitação e Meio Ambiente, Giovani Guido-ne e Comunicação Social, Paulo Cézar Pereira, o prefeito fez questão de visitar cada espaço e de saber detalhes sobre o projeto, juntamente com um grupo de lojistas, que também estava conhe-cendo o novo shopping. Bornier ficou surpreso ao ser informado que duas das sete salas de cinema serão Vips, um complexo de entretenimento com capacidade total para receber cerca de duas mil pessoas em suas poltronas, com conforto e segu-rança.

Foto: Alziro Xavier

Foto: Divulgação

8 Oportunidades & Negócios “

Capa

O prefeito pediu à direção do fu-turo shopping para examinar a possibilidade de instalar um supermercado na área total de aproximadamente 80 mil metros quadrados. “Pesquisamos e desco-brimos que a Baixada Fluminense ainda não tem sala de cinema com conceito Vip. Por isso, resolvemos disponibilizá-las”, disse Marcelo Carvalho.

O shopping Nova Iguaçu terá dois elevadores panorâmicos com vi-são privilegiada da cidade. Serão 250 lojas, oito âncoras e 17 mega-lojas, praça de alimentação com capacidade para receber 2.200 pessoas sentadas, com 35 opera-ções e cinco restaurantes, palco para shows e área para realiza-ção de festas infantis. Lojas como Renner, Riachuelo, Ri Happy, Mc Donald’s, Ponto frio, Casas Bahia, já asseguraram presença. “Pelo menos 75% da slojas estão loca-das”, garante o superintendente Julio Ferrer.

Um ShoPPINg “com A cARA dA cIdAdE”

As obras estão em ritmo acelerado numa área de 45.000 mil metros quadrados, com arquitetura do grupo Paulo Baruki. “Pensamos em um shopping com a cara da ci-dade. Não é à toa que tem o nome Nova Iguaçu. Queremos que as pessoas usem muito o espaço com suas famílias e se divirtam muito”, disse Marcelo Carvalho.

Ao final da visita, Bornier, seus secretários municipais e lojistas foram recepcionados com um al-moço em um restaurante da re-gião, oferecido pelo Grupo Ancar Ivanhoe. Na ocasião, foi exibido um filme com perspectiva futura do shopping. “Queremos agrade-cer muito o apoio que a prefeitura tem dado ao empreendimento, in-clusive com o posto avançado para atender todos os lojistas na ques-tão de aprovação de projetos”, res-saltou Julio.

Estou

impressionado com

sua grandiosidade.

mesmo com todo o

momento de crise

econômica que o

País enfrenta, ainda

há empresários

que acreditam

no potencial do

município.

Nelson Bornier, prefeito

9Oportunidades & Negócios

Acontece

Entidades da indústria do Rio e de São Paulo apontam

alta na carga tributária

Levantamento do Sistema FIRJAN aponta que os cus-tos com os possíveis au-

mentos de impostos no estado do Rio de Janeiro podem chegar a R$ 4,4 bilhões em 2016. Isso significa que cada cida-dão fluminense terá que pagar, em média, R$ 269,00 a mais em tributos por ano, caso sejam aprovados os projetos de lei re-lacionados à criação da Taxa de Fiscalização de Petróleo e Gás, da Taxa de Fiscalização de Energia Elétrica; e do aumento do Fundo Estadual de Combate à Pobreza e às Desigualdades Sociais (FECP), do IPVA e do ITD.

Mais carga tributária não é a solução aponta Firjan

Os brasileiros pagaram em 2015, um total de R$ 1,9 trilhão em tributos, apon-

tou o Impostômetro, da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). O resultado segue nova metodologia de cálculo do Impostômetro, im-plantada em maio deste ano. Con-siderando essa metodologia, em 2014 a quantia de R$ 1,9 trilhão foi atingida 21 dias antes do que em 2015.Segundo cálculos da ACSP, com esse valor é possível construir 6,2 milhões de postos de saúde, cons-truir 55,5 milhões de casas popula-

res de 40 metros quadrados, pagar durante 120,3 mil meses a conta de energia de todos os brasileiros ou fornecer cestas básicas para toda a população brasileira por 29 meses.

“Apesar do baixo nível de ativida-de, a alta dos preços vem fazendo com que a arrecadação cresça em valores nominais. Isso mostra que, a despeito da recessão, os consumi-dores continuam pagando muito imposto”, diz Alencar Burti, presi-dente da ACSP e da Facesp (Fede-ração das Associações Comerciais do Estado de São Paulo).

Em SP Impostômetro atinge R$ 1,9

trilhão

Para a Federação, a solução para a crise econômica que vive o país não está em novos aumentos da já eleva-da carga tributária, pelo contrário, há anos sufocadas por uma carga tributária que supera 45% de tudo que produzem, é até natural que di-versas indústrias tenham dificulda-de em colocar suas contas em dia, não só os impostos. Na prática, po-dem resultar em um desestímulo às atividades formais que sobreponha

o aumento das alíquotas, gerando uma perda de receita para o estado.

A Federação defende de forma con-tundente a adoção de medidas que apontem para um ajuste fiscal per-manente, de longo prazo, com redu-ção de gastos públicos nos três níveis de governo. Nesse sentido, merece reconhecimento o grande esforço em cortar gastos demonstrados re-centemente pelo governo estadual.

Fonte Firjan

10 Oportunidades & Negócios

Mariana (MG), após a tragédia de 2015

Acontece

O DESASTRE DE MARIANA - No dia 5 de novembro de 2015 duas barragens pertencen-

tes à empresa mineradora Samarco se romperam na cidade de Mariana (MG), invadindo o subdistrito de Ben-to Rodrigues. Nessas barragens havia lama, rejeitos sólidos e água, resulta-do da mineração na região. Um nú-mero provável de 128 residências foi atingido pela onda de lama e dejetos ocasionando um total de 600 desabri-gados, além de ter provocado um nú-mero de 11 mortos (posição em 30.11). Seis outras localidades de Mariana, além de Bento Rodrigues, também fo-ram alcançadas.

Em sua rota de destruição e morte o “tsunami” de lama e detritos das bar-ragens tomou conta do rio Gualaxo e chegaram ao município de Barra Lon-ga, a 60 km de Mariana. Alcançando o Rio Doce, a lama atingiu o litoral do Espírito Santo, através do município

de Linhares, cobrindo uma área de cerca de 10 mil quilômetros quadra-dos da costa capixaba.

As causas da tragédia ainda estão sen-do investigadas. Mais a mineradora Samarco alega que pouco antes da barragem do Fundão ter rompido e dado início ao processo de transbor-do na barragem Santarém, foi sentido dois pequenos tremores de terra na região. A dúvida é que não se sabe o que teria causado estes tremores – se seriam abalos sísmicos ou a energia inicial do próprio rompimento da bar-ragem.

PEQUENoS tREmoRES

A USP (Universidade de São Paulo) e a UnB (Universidade de Brasília) con-firmaram ter detectado tremores de pequena magnitude na região no co-meço da tarde de quinta-feira, antes do rompimento das barragens. Mas ainda

não está claro o que provocou os tre-mores e se os problemas com aquelas estruturas estão relacionados a eles.

O prejuízo causado pela tragédia ocorrida no município de Mariana resultou em estrema devastação tor-nando áreas urbanas impróprias para ocupação humana, além de ter provo-cado a morte de animais e a perda da biodiversidade na região de uma for-ma nunca antes acontecida no Brasil.

A Samarco foi autuada pelo IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambien-te e dos Recursos Naturais Renová-veis), que aplicou uma multa de R$ 250 milhões por poluir rios, num total de cinco autos de infração no valor de R$ 50 milhões cada.

A empresa assumiu junto ao Ministé-rio Público que destinará R$ 1 bilhão para o pagamento das medidas emer-genciais.

A maior tragédia natural e ecológica do Brasil

11Oportunidades & Negócios

Acontece

Em épocas diferentes duas grandes tragédias ocorreram no Brasil. A tromba d’água na Serra das

Araras (RJ) em 1967 e o tsunami de lama em Mariana (MG) em 2015. A primeira por conta de um acidente natural provocado

por fortes chuvas e a segunda pelo rompimento de barragem criada

artificialmente pelo homem

A TRAGÉDIA DA SERRA DAS ARARAS - Se o “tsunami” de lama de Mariana causou o maior desastre ecológico do país em 2015, a “tromba d’água” sobre a Serra das Araras em 1967 foi a maior tragédia humana do Brasil. Enquanto as vítimas fatais de Mariana situam-se em pouco mais de 10 pessoas, as da Serra das Araras alcançaram o número de 1.700 mor-tos – entre os 300 corpos recuperados e outros 1.400 que nunca foram acha-dos.

Um fator comum entre Mariana e Serra das Araras foi a lama. Tanto lá quanto aqui ela destruiu, sufocou e matou. A de Mariana originada no rompimento de barragem coletora de

resíduos de mineradora, e na Serra das Araras arrancada do solo pela tempestade e servindo de cobertura para mais de mil corpos. Esse fato dramático somado ao recente ocorri-do na Região Serrana do RJ em ja-neiro de 2011 que resultou em 911 mortos, coloca o estado na liderança de um triste ranking de vítimas por acidentes naturais provocados pelas chuvas.

Nos acontecimentos da Serra das Araras, região montanhosa em trecho da Rodovia Presidente Dutra entre Paracambi e Paraty, as altas encos-tas foram praticamente dissolvidas pela concentrada chuva que se aba-teu naquele espaço da região.

Lama, água, vegetação e rochas desceram a serra arrastando ônibus, caminhões e automóveis e destruin-do partes daquela importante via. Destaca-se que a maioria dos veícu-los nunca mais foi encontrada, nem seus ocupantes. A Dutra ficou inter-ditada nos dois sentidos durantes três meses.

Uma comparação se faz necessário para se ter uma idéia do que ocorreu na Serra das Araras em Janeiro de 1967. A mais recente tragédia que se abateu em Teresópolis ocorreu em um volume de chuva (precipitação pluvio-métrica) equivalente a 140 mm em 24 horas. Na Serra das Araras o volume alcançou 275 mm em três horas.

A maior tragédia natural e ecológica do Brasil

11Oportunidades & Negócios

Fotos: internet

12 Oportunidades & Negócios

13Oportunidades & Negócios

14 Oportunidades & Negócios

O Estado

O efetivo do Regime Adicional de Serviço (RAS) no mês de dezembro terá um aumen-

to 100 por cento. Por conta das fé-rias escolares, da maior circulação de pessoas em centros comerciais e da chegada de turistas, foi avalia-do pelo Comando-Geral da corpo-ração que um reforço no número de policiais nas ruas poderá au-mentar a sensação de segurança.

Serão 1.115 policiais a mais atuan-do em todo o estado, além do poli-

ciamento de rotina dos batalhões.

VIAS ExPRESSAS

Na Baixada Fluminense irão atuar mais 100 PMs. O Batalhão de Vias Expressas (BPVE) vai contar com mais 40 policiais que vão intensi-ficar principalmente o patrulha-mento na Linha Vermelha,na Li-nha Amarela e na Avenida Brasil. As regiões do Centro, das zonas Sul e Norte irão receber mais 240 policiais militares, já a Zona Oes-

te vai contar com o reforço de 220 homens.

Para a Região dos Lagos serão mais 50 policiais e em Niterói, São Gonçalo e Itaboraí mais 90 agentes. O Batalhão de Policia-mento Turístico (BPTur) vai atuar nos principais atrativos da cidade do Rio com mais 20 homens. O Regimento de Policia Montada (RPMont) terá mais 15 homens a cavalo para reforçar o policia-mento.

PM aumenta o efetivo do Regime Adicional de Serviço em dezembro

Reforço no policiamento

Foto: Marcos Paulo

O Programa Estadual de Transplantes (PET) já ba-teu três recordes. Em de-

zembro foi alcançada a marca de 279 doadores de órgãos e realiza-dos cerca de 400 transplantes de córnea, número que representa um aumento de mais de 40% em relação a 2014 e a diminuição da fila de espera para dois anos. Além disso, de 1º de janeiro a 3 de de-zembro deste ano, foram feitos 670 transplantes de órgãos, entre rim, fígado e coração.

– É um orgulho fazer parte de um programa consolidado, que por

cinco anos seguidos tem superado os recordes do Estado do Rio e se-gue fazendo história, com um mo-delo de gestão que já é reconhecido internacionalmente – afirmou Ro-drigo Sarlo, coordenador do PET. Criado em abril de 2010, o progra-ma já salvou 6,4 mil vidas e acumu-la outros recordes, como o cresci-mento de 143,12% nas doações de órgãos registradas no estado (919) entre 2010 e 2014 em compara-ção com as captações realizadas no período de 2005 a 2009, quan-do foram realizadas 378 doações. Em outubro, o PET conquistou um

prêmio da Sociedade Internacional de Transplantes em Seul, na Coreia do Sul, pelo trabalho científico do Congresso Mundial de Doação de Órgãos, que documentou o Projeto de Implantação de Coordenadores de Transplantes nas unidades esta-duais. O projeto se baseia no modelo espa-nhol de doação de órgãos e funcio-na nos hospitais estaduais de emer-gência e trauma Alberto Torres, em São Gonçalo; Albert Schweitzer, em Realengo; Getúlio Vargas, na Penha; e Adão Pereiro Nunes, em Saracuruna.

Transplantes em alta

Foto: Marcos Paulo

15Oportunidades & Negócios

O Estado

O Governo do Estado lançou oficialmente, no Palácio Guanabara, a campanha 10

Minutos Salvam Vidas, em subs-tituição à anterior, 10 Minutos Contra a Dengue. No evento, foi apresentado o plano de ação de enfrentamento ao mosquito Aedes aegypti para 2016.

A mudança na campanha ocorre por conta da maior gravidade ge-rada pelo mosquito, que agora re-presenta preocupações a mais para a saúde pública, uma vez que além da dengue, o inseto transmite tam-bém o zika vírus e o chikungunya. – É preciso que todos tenham consciência da importância da união para o combate ao mosqui-to. Se os municípios e a sociedade não estiverem envolvidos, nada adianta. Só vamos avançar se es-tivermos todos de mãos dadas contra esse desafio – afirmou o governador Luiz Fernando Pezão.

Por conta das novas ameaças, a campanha atual vai refor-çar o tom de alerta aos municí-pios e à população para evitar o risco de um possível aumen-to de casos no próximo verão. – O lançamento da campanha marca uma nova fase nesta luta e é preciso que cada um faça sua par-te. Em apenas 10 minutos, as pes-soas podem garantir a eliminação dos focos do mosquito em suas ca-sas. Com a colaboração de todos, trabalharemos juntos contra esse mal – destacou o secretário de Saúde, Felipe Peixoto.

fRotAS mUNIcIPAIS

Durante o lançamento da cam-panha, que contou ainda com as presenças do ministro da Saú-de, Marcelo Castro, do vice-go-vernador Francisco Dornelles, e do subsecretário de Vigilância em Saúde, Alexandre Chieppe,

além de representantes dos mu-nicípios fluminenses, foi apre-sentado o plano de ações de prevenção ao mosquito e trata-mento das doenças transmitidas pelo vetor. Em conjunto com as prefeituras, o Estado irá traçar as medidas multidisciplinares que vão complementar o plano. A Secretaria de Saúde doará 170 carros com o objetivo de reforçar as frotas de 91 municípios do es-tado no combate às endemias. Os veículos serão distribuídos da se-guinte forma: cidades com popu-lação superior a 160 mil habitan-tes receberão 3 carros; municípios com população entre 23 mil e 160 mil habitantes ganharão 2 veícu-los; cidades com população infe-rior a 23 mil habitantes receberão 1 carro. A campanha inclui ainda a produção de material informativo e realização de capacitação para profissionais de saúde das redes pública e privada

Governo do Rio de Janeiro apresenta plano de ações para 2016

Estado lança campanha 10 Minutos Salvam Vidas

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16 Oportunidades & Negócios

O Estado

Quem vê o sorriso alegre do menino Mateus Ramos Monteiro, de 6 anos, brin-

cando de joguinho no tablet, mal pode imaginar que há apenas qua-tro meses ele passou por uma ci-rurgia rara e de alta complexidade para reimplante do braço. Após sofrer um grave acidente de carro em julho deste ano, Mateus teve seu braço direito amputado pelo forte impacto.

De acordo com o coordenador do programa SOS Reimplante do Hospital Estadual Adão Pereira Nunes, o microcirurgião João Re-

calde, para o tipo de amputação sofrida pela criança, quase na altu-ra do ombro, a equipe médica teve que fazer um procedimento cirúr-gico de grande porte, considerado um caso único até mesmo para o programa, que funciona desde 2009 e é referência na área tendo realizado mais de 500 cirurgias. – Já fizemos outras cirurgias de reimplante de braço em crianças e adultos, mas nunca tivemos um caso tão complexo como este, pelo local em que ocorreu a amputação. Por ser muito delicada a recupera-ção do membro, o caso normal-

mente não teria indicação de reim-plante. Mas toda a equipe ficou muito sensibilizada pela história e resolvemos fazer mesmo assim. Agora está sendo recompensador ver a recuperação da criança, tão ativa e falante – afirmou o micro-cirurgião.

PRImEIRo PRocEdImENto

A operação que recolocou o braço de Mateus mobilizou oito profis-sionais entre cirurgiões, aneste-sistas e enfermeiros. No primeiro procedimento de emergência, que

Hospital do Estado realiza reimplante de

braço em criança

Procedimento raro e complexo foi possível através do SOS Reimplante

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Oportunidades & Negócios

17Oportunidades & Negócios

O Estado

Hospital do Estado realiza com sucesso reimplante de braço de MATHEUS RAMOS de 6 anos

durou cerca de cinco horas, os mé-dicos fixaram o osso e refizeram a circulação das artérias e veias.

Desde então o menino passou por outras seis cirurgias para concluir o reimplante, recolocando, em cada fase, pele, músculos no braço e enxertando nervos. Além disso, a criança ainda passou por outras oito cirurgias para reparação dos danos provocados pelo acidente.

Após passar pelo CTI em três meses de internação, a criança volta agora ao hospital regularmente para con-sultas de reavaliação e sessões de fisioterapia. Para o pai, o sargento da Polícia Militar Sandro Montei-ro, de 43 anos, a sensação é de que seu filho nasceu de novo. – Agora é uma questão de tempo para que o movimento do braço e a sensibilidade da mão sejam recu-perados. Mas ele já brinca de vídeo game e vem mostrando uma ótima recuperação. Foi um verdadeiro milagre – comemorou Sandro.

AtENdImENto dE QUALIdAdE

Mesmo tendo plano de saúde, o pai afirma que resolveu manter Mateus no Hospital Estadual Adão Pereira Nunes pela qualidade do atendi-mento que recebeu na unidade. – Fiquei surpreso de receber um atendimento nesse nível de qua-lidade na rede pública de saúde. Nem pretendo recorrer ao plano – disse.

como SocoRRER A VítImA

Ao socorrer a vítima de amputa-ção traumática de extremidades, um dos pontos mais importantes é acondicionar de forma correta o material amputado, que deve ser mantido a 4ºC.

A maneira mais simples para isso é colocar a parte amputada em um saco plástico resistente, lacrar com fita adesiva e colocá-lo em um ambiente com água e gelo picado,

distribuídos meio a meio, como numa caixa de isopor. Quanto mais rápido o paciente chegar ao hospital, melhor. Para garantir seu sucesso, o ideal é que a cirurgia de reimplante seja feita em até seis horas após o acidente.

como é o tRAtAmENto

Uma vez feita a cirurgia, após a alta o paciente é acompanhado no ambulatório para troca de curati-vos, retirada de pontos e, quando necessário, do material de fixação dos ossos.

A segunda fase da recuperação é o atendimento por um grupo de te-rapeutas ocupacionais para iniciar a reabilitação funcional. O objeti-vo é recuperar os movimentos e a sensibilidade da parte amputada para que o paciente possa ser com-pletamente reintegrado à sua roti-na. Em geral, o acompanhamento leva de 2 a 3 anos, que é o tempo necessário para a recuperação mo-tora e sensitiva.

17Oportunidades & Negócios

18 Oportunidades & Negócios

O desafio olímpico

Esportes

Quando em outubro de 2009, o Rio de Janeiro foi escolhi-do para sediar as Olimpía-

das de 2016, derrotando cidades importantes como Tóquio, Madrid e Chicago, o Brasil vivia um tem-po de otimismo, a nossa economia estava em crescimento, e o então presidente Lula, junto com toda a nação, imaginava que no ano das Olimpíadas do Rio, o país estives-se no seu apogeu. Os Jogos do Rio seriam a vitrine para o mundo as-sistir de camarote o novo “milagre brasileiro”, fruto de um governo popular que deu certo.

Infelizmente, as coisas não ca-minharam como se previa. Há cerca de oito meses da Rio 2016, que acontecerá entre os dias 5 e 21 de agosto, todos os índices da economia brasileira são negati-vos, o país encerra o segundo ano seguido com recessão e inflação, e a população luta para se man-ter otimista diante de um quadro nada animador.

É neste ambiente econômico difí-cil que os Jogos Olímpicos do Rio estão sendo preparados, com a esperança de que até lá as coisas melhorem e que nós possamos re-ceber em divisas, com a presença de turistas do mundo inteiro, pelo menos parte do que foi investido. E com isso, aumentar a autoesti-ma dos brasileiros.

cUStoS PodERão chEgAR A 50 BI

O último o orçamento oficial da Rio 2016 foi de 38,8 bilhões de reais em investimentos, incluindo constru-ção e reformas de estádios e arenas esportivas, compra de equipamen-tos, pagamento de hospedagem e de pessoal, a reforma de seis estações de trem que servirão diretamente ao evento e a construção do BRT Trans-Oeste, entre outras despe-sas. Muitos desses investimentos se transformarão em legado para a po-pulação do Rio após os Jogos.

Mas o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) afirma que esse custo irá aumentar até a data da abertura, em agosto, pois cerca de um quar-to das obras essenciais não tem

preço estimado, ou seja, o custo delas não consta do orçamento. O previsto é que no final, os gastos com a Rio 2016 cheguem muito próximo ao das Olimpíadas de Londres em 2012: em torno de 50 bilhões de reais. Isto representa-ria cerca de 45% a mais do que foi gasto na Copa de 2014.

A sorte está lançada. E o nosso setor de serviços tem que estar bem preparado para lucrar com o maior evento esportivo do mundo que acontecerá pela primeira vez numa cidade da América do Sul, e exatamente no Rio de Janeiro.

Se os momentos de crise repre-sentam desafios e oportunidades, é hora de arregaçar as mangas e acreditar!

Voluntários já começaram a atuar em eventos-teste

19Oportunidades & Negócios

Esportes

Mais de 140 mil pessoas farão parte da organiza-ção da Rio 2016, sendo 7 mil integrantes do Co-mitê Organizador, 65 mil pessoas contratadas e 70 mil voluntários (82% brasileiros e 18% estran-geiros).

Para os Jogos Rio 2016, o Rio de Janeiro será dividido em 4 regiões que comporão a chamada Zona Olímpica:

•RegiãoJogosdaBARRA (na Zona Oeste, abrangendo Barra da Tijuca, área do RioCentro e do novo Parque Olímpico).•RegiãoJogosdeDEODORO (nos subúrbios da Central).•RegiãoJogosdoMARACANÃ (na Zona Norte e Centro incluindo o Estádio do Maracanã, Maracanãzinho, Parque Aquático, Sambódromo e Estádio Olímpico Nilton Santos, o Engenhão).•RegiãoJogosdeCOPACABANA (na Zona Sul incluindo Copacabana, Marina da Glória e Parque do Flamengo).

Zona Olímpica abrangerá 4 regiões da cidade

A Cerimônia de Abertura ocorrerá no Estádio do Ma-racanã assim como a cerimônia de encerramento.

Cerca de 200 países dos 5 continentes estarão en-viando atletas para disputar nas diversas modalidades.

Em torno de 10.500 atle-tas estarão competindo na Rio 2016.

Aos 28 esportes olímpi-cos tradicionais serão so-mados o Golfe e o Rugby de Sete que farão sua es-treia olímpica no Rio.

As competições de futebol acontecerão também fora do Rio: em Salvador (Es-tádio Fonte Nova), Brasília (Estádio Mané Garrincha), Belo Horizonte (Estádio do Mineirão) e São Paulo (Arena Corinthians).

Por dentro dos Jogos...

20 Oportunidades & Negócios

Esportes

De acordo com Pascal Mara-gall, prefeito de Barcelona quando aconteceram as

Olimpíadas de 1992, na Espanha, “há dois tipos de Jogos, os que servem à cidade e os que se ser-vem da cidade”.

Para os organizadores dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016, a Cidade do Rio de Janeiro se enquadra no primeiro caso. E não somente a capital do Estado em si, mas os municípios do en-torno e até mesmo o país se be-neficiarão com o andamento de vários projetos que estão sendo implantados por conta do evento.

Entre eles, a mobilidade urbana, a revitalização de espaços culturais

e o incentivo ao surgimento de habitações em pontos do Centro são os que têm sido destacados por especialistas. Isso sem contar o legado esportivo a ser deixado para atletas e o incentivo para o surgimento de novos atletas olím-picos no país.

BRt E VLt

Em sete anos de obras, o carioca e os trabalhadores das cidades vizinhas já se beneficiam com al-gumas dessas mudanças com a implantação do sistema de BRTs como a Transoeste, que liga o bairro de Madureira ao bairro da Barra da Tijuca, e brevemente usufruirão do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), unindo a Rodoviá-

ria Novo Rio ao Aeroporto Santos Dumont.

REVItALIzAÇão dA PRAÇA mAUá E ENtoRNo AtRAI

NoVoS NEgócIoS

Como parte do projeto Porto Ma-ravilha, a revitalização da Praça Mauá não só devolveu ao carioca uma área de lazer e cultura como começa a se tornar uma região de interesse para empresários.

O segmento imobiliário começa a ver o espaço como interessante para o surgimento de prédios resi-denciais, já que as pessoas demons-traram a vontade de voltar a morar perto da Praça e mais perto do local de trabalho de muitos cariocas.

Mobilidade urbana e transformação cultural são algumas mudanças que os Jogos deixarão para a cidade

O legado pós Olimpíadas para o Rio

21Oportunidades & Negócios

Esportes

Foto: Margareth Oliveira

Sem contar a parte gastronômica que aliada a tradicional boemia carioca começa a alçar a Zona Por-tuária propícia para empresários investirem no surgimento de res-taurantes e bares no local. A eco-nomia criativa e o segmento tecno-lógico também procuram espaços para instalarem seus negócios pró-ximos à Mauá.

Com a facilidade de ir e vir do novo sistema viário e um espaço agradá-vel para a população frequentar, as reformas instaladas no local é também fruto das mudanças pre-vistas para a cidade estar pronta para receber atletas e todo o uni-verso de profissionais que seguem os Jogos Olímpicos.

mAIoR LEgAdo é A NoVA INfRA-EStRUtURA dA

cAPItAL

Independente dos negócios mo-mentâneos que se formarão com os Jogos Olímpicos, a chegada de milhares de turistas e a valorização dos esportes olímpicos e dos atle-tas brasileiros, com certeza um dos maiores legados do evento será o salto na infra-estrutura da capital.

As vias de acesso ao Centro es-tão quase prontas e mais largas, o transporte coletivo privado terá que se adequar e melhorar sua frota para atender seus clientes e transitar pelo Rio. Junto com a revitalização, a capital fará jus ao título de Cidade Maravilhosa e cer-tamente encantará ainda mais tu-ristas. Mais turista significa mais dinheiro “de fora” circulando e com isso, mais empregos e mais negócios.

22 Oportunidades & Negócios

Bacalhau ao Forno e Batatas ao Murro

Culinária

Ingredientes para o Bacalhau

• 02 Postas de bacalhau• 03 dentes de alho picado• 50 ml de azeite• 01 folha de louro• Tomilho fresco a gosto• 01 colher de café bem cheia

de colorau• Pimenta do reino a gosto• Salsa picada a gosto• Azeitonas pretas a gosto

modo de Preparo

Dessalgar o bacalhau em água ge-lada por 48 horas na geladeira tro-cando a água duas a três vezes ao dia. Ferva água numa panela, quan-do a água ferver coloque as postas de bacalhau tampe a panela, apa-gue o fogo e deixe por 08 minutos. Retire,com cuidado e jogue água fria para interromper o cozimento.

Faça uma mistura com o azeite, o tomilho, o alho picado, o louro e colorau. Espalhe por cima das postas de bacalhau e leve ao forno alto, na parte de cima, apenas para dourar as postas. Retire e espalhe o alecrim por cima.

Ingredientes para a Batata ao murro

• Batatas pequenas (quantidade de sua preferência)

• 50 ml de azeite• 06 dentes de alho picados• 01 colher de café bem cheia de

colorau• Alecrim a gosto• Sal e pimenta do reino a gosto

modo de preparo das Batatas

Lave bem as batatas e cozinhe com as cascas até ficarem ao dente (não

cozinhe demais), depois de cozi-das escorra em água fria para in-terromper o cozimento. Dê um li-geiro e leve murro de maneira que elas apenas abram.

Numa frigideira grande, coloque o azeite e refogue o alho picado. Junte o colorau e mexa bem para diluí-lo no azeite, coloque as ba-tatas misturando bem, mas com cuidado para não desmanchá-las. Tempere com sal e pimenta do rei-no. Prove e corrija o sal. Deixe até ficarem douradas sempre mexen-do com cuidado para que o tempe-ro se espalhe por toda batata.

P.S – Se for fazer mais postas vá aumentando os ingredientes pro-porcionalmente, mas cuidado com o colorau.

Fonte: Bacalhau da Noruega