Revista Casamento Inteligente

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saiba o que fazer para ter um casamento bem sucedido

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saiba o que fazer para ter um casamento bem sucedido

o que os pais precisam saber para cuidar dos seus filhos na era digital

DIVÓRCIOCresce o número de

Nos últimos dez anos, o número de divórcios no Brasil quase dobrou, passando de 1,7%, em 2000, para 3,5% em 2014

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Pesquisas comprovam

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Cuidados que os pais devem ter com seus filhos

em plena era digital

É dicil falar da relação da criança com a internet sem atribuir aos pais a responsabilidade pela permissão desses acessos e pelo controle do conteúdo visualizado. Sabemos que uma boa educação e um diálogo eficaz e de grande abertura para a criança poder respeitar e confiar na atude e nas regras dos pais é essencial. Também, sabemos que transmir as informações necessárias à segurança é uma atude asserva e rar as dúvidas dos filhos possibilitam que os próprios pais se sintam seguros em relação ao comportamento destes de acessar ou não os sites e conteúdos impróprios aos mesmos.

SegundoSegundo o advogado Rafael Maciel é necessário os pais tomarem cuidado com os dois lados dai internet:

"Na"Na verdade, a Internet pode representar tanto um bem como também um mal. Existe um ditado popular que diz que a dose é a distância que separa o remédio do veneno. Esta analogia também é cabível para a Internet, especialmente em relação às crianças e aos adolescentes, onde a dose do uso da Internet deverá ser prescrita e ministrada por pais ou responsáveis."SeSe estes pais não estão no controle da situação e nem sabem o que seus filhos costumam acessar, acabam eles mesmos expondo-os aos perigos da rede. Portanto, é importante que se dediquem a estes cuidados, pois conteúdos maus e bons estão disponíveis, e cabe aos pais educarem seus filhos e dar-lhes consciência do que podem, devem e não devem acessar, e espular tempo, que é algo muito importante.

OO site Cada Minuto traz uma porcentagem muito alta de crescimento da pedofilia pela internet em Alagoas em 2010, mas esse é apenas mais um exemplo de como a falta de controle dos pais podem acabar prejudicando os filhos por conta do mal uso da web. São os pais que compram e colocam em casa os computadores, são os pais que liberam o acesso a internet para os filhos, então também devem ser eles que devem exercer os limites.

Rafael Maciel é advogado, professor de Direito Digital no IPOG e Conselheiro de Assuntos Legislavos da CNI

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fonte: hp://www.portaltri.com.br/portal/publicacoes/ler/30180/1/casais-tendem-a-brigar-mais-quando-estao-com-fome.html

Pessoas famintas são mais propensas a perder a paciência com o parceiro, de acordo com novo estudo. Isso acontece porque o jejum faz com que o cérebro, que consome 20% das nossas calorias diárias, não tenha forças para exercer o autocontrole. As informações são do Daily Mail.

“É“É um conselho simples, mas funciona: antes de ter uma conversa dicil com seu cônjuge, cerfique-se que não está com fome", segundo os pesquisadores. Mais de 100 casais preencheram quesonários sobre os relaciona-mentos, fazendo medições dos níveis de açúcar no sangue, pela manhã e noite. Para mensurar a quandade de raiva que estavam senndo um pelo outro, os pesquisadores entregaram bonecos de vodu e pediram que os apunhalasse com até 51 pinos.

QuaQuanto mais baixa a taxa de açúcar no sangue dos voluntários, mais eles descontaram suas frustrações nos bonecos. O pesquisador Brad Bushman, da Ohio State University, disse que “quando eles estavam com pouca glicose no sangue, senram mais raiva e veram mais dificuldade de autocontrole”.

UmUm segundo teste de agressão veio ao final do estudo de três semanas, quando homens e mulheres foram con-vidados para parcipar de um jogo de computador. Eles foram induzidos a pensar que estavam jogando contra o parceiro e cada vez que ganhavam podiam enviar um barulho irritante, como som de unhas raspando um quadro negro, brocas odontológicas, sirenes de ambulâncias e outros. Mais uma vez os sons foram enviados mais altos conforme a baixa quandade de açúcar.

Isso acontece porque o jejum faz com que o cérebro, que consome 20% das nossas calorias diárias, não tenha

forças para exercer o autocontrole

Casais tendem a brigar mais quando estão com fome

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fonte: hp://veja.abril.com.br/110608/p_124.shtml

A queda da fecundidade e o aumento do número de casais sem filhos são parte de uma transformação demográfica decorrente do processo de urbanização e da consolidação da mulher no mercado de trabalho. Esses fatores estão remodelando as organizações familiares. "Em muitos países, o número de casais sem filhos vem aumentando porque cada vez mais mulheres optam por dedicar-se à carreira em detrimento da maternidade", disse a VEJA a francesa France Prioux, diretora de pesquisa do Instuto Nacional de Estudos Demográficos da França. A Europa e os Estados Unidos vêem a imigração como uma solução para o problema da iminente redução populacional.populacional. Os casais sem filhos têm atraído a atenção de alguns setores da economia que enxergam neles boas oportunidades de negócio. Na Escócia, já existem condomínios residenciais onde a entrada de crianças é permida apenas para visitas.

Um dos fatores determinantes na decisão de muitos casais é o impacto que um bebê provoca nas contas doméscas. Para a psicanalista Luci Mansur, autora do livro Sem Filhos: a Mulher Singular no Plural, a estranheza com relação aos casais sem filhos é resquício de uma mentalidade segundo a qual a maternidade faz parte da evolução natural da mulher. "Nas primeiras pesquisas sobre a ausência voluntária de filhos num casamento, quando o fenômeno ainda era marginal, esse comportamento era considerado um desvio de conduta", relata a psicanalista. Esse ainda é um caminho marcado por inquietações. Uma vez que se abre mão da prole, o que fazer comcom aquele afeto tão comum à natureza humana que se expressa na criação dos filhos? Cabe a cada um encontrar a resposta.

A questão entrou na lista de prioridades do governo alemão, que tomou medidas para incenvar os casais a procriar, como a permissão de que o homem re três meses de licença-paternidade. Na Itália, onde a taxa de fecundidade é menor que a média européia e a porcentagem de casais sem filhos cresce a cada ano, o governo passou a premiar os casais com 1 500 dólares por criança nascida. No Brasil, a média de filhos por mulher encontra-se em 2,3 – acima, portanto, da taxa de reposição da população.

A Escola Nacional de Ciências Estascas do IBGE acaba de concluir uma pesquisa que traça o perfil dos casais sem filhos e com dupla renda no Brasil. Em geral, têm menos de 40 anos e moram em cidades das regiões Sul e Sudeste. Metade deles trabalha com carteira assinada, contra 35% da média nacional. Sua renda mensal é pelo menos 70% maior que a dos casais com filhos e seu padrão de consumo é mais alto. O estudo também indica que essa composição familiarfamiliar tende a crescer nos próximos anos. "O país está seguindo a tendência das nações mais ricas, em que ter filhos não é mais uma conseqüência inevitável do casamento", afirma o demógrafo José Eustáquio Diniz, coordenador da pesquisa. Casais que ganham bem e decidem não procriar são um fenômeno crescente em muitos países desenvolvidos, onde foi criado até um termo para defini-los: eles são os dinks (double income, no kids, ou "renda dupla, sem crianças").

Os dinks se tornaram movo de preocupação em países cuja taxa de fecundidade é muito baixa. Na União Européia, a média de filhos por mulher é hoje de apenas 1,37 – menor do que a taxa considerada mínima para repor a população, de 2,1. A equação representada por menos bebês para formar a força de trabalho do futuro e maior lon-gevidade dos idosos, com os custos médicos e previdenciários que ela acarreta, pode trazer sérias conseqüências à economia dos países.países. "Os governos europeus vêm tentando convencer os casais a ter mais filhos, sem muito sucesso. Na Alemanha, quase um terço das mulheres não deixa descendentes, um dos porcentuais mais altos do mundo.

Segundo o IBGE, nos úlmos doze anos o total de casais sem filhos aumentou 50% no país. Entre os casais nos quais ambos os cônjuges trabalham, o número simplesmente dobrou. Nesse grupo, há mais de 2 milhões de casais brasileiros que optaram por não ter filhos, contra 1 milhão em 1996.

Como ocorre em países ricos, muitos casais brasileiros agora decidem pela vida sem filhos

A sós, para sempre

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Israel Santos sócio-fundador

Eu e meu sócio somos pessoas apaixonadas pela vida. Sonhadores que acreditam em um relacionamento eterno e em famílias bem construídas. Que perceberam que com algumas simples mudanças diárias, podemos ter um relacionamento mais prazeroso e respeitoso que em qualquer conto ou novela.

AcAcreditamos que seu casamento tem tudo pra dar certo e apostamos que se parcipar desse projeto, sua vida vai mudar para infinitamente melhor.mundo e que sabem que o alicerce de uma sociedade é a família.

Segundo Israel Santos, um dos idealizadores deste projeto, a nova rede social ajudará a muitas pessoas entenderem o seu comportamento em vários momentos da vida conjugal, trazendo com isso, algumas dicas de como melhorar em cada área da sua vida.

A rede social é fantásca. Está sendo pensada juntamente com um grupo de

psicólogos e terapeutas de casais. Pessoas que lidam diariamente com a

crise de idendade em vários casamentos e perceberam o quanto a

tecnologia pode ser úl tanto para UNIR quaquanto para separar

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