Revista Cidade - Agosto 2015
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R E V I S T A
A R A R A Q U A R A & R E G I Ã O A G O S T O D E 2 0 1 5 | N º 7 | A N O I
Núcleo Bio apresenta sua nova equipe Multi e InterdisciplinarCom uma equipe altamente qualificada, a Núcleo Bio oferece avaliações e interverções comfoco e Neurociências, voltadas para problemas de aprendizado e de comportamento. Página 5
2 REVISTA CIDADE - Araraquara e Região
Conheça os benefícios da prática do Hipismo• Saúde • Desinibição • Sociabilidade • Postura • Concentração • Rendimento escolar •
Sociedade Hípica Araraquara: Avenida João Bosco A. da S. Faria s/n - Jardim Araraquara - Araraquara - SP [email protected]
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REVISTA CIDADE - Araraquara e Região 3
711 4650 52
41
Outdoor:A Revista Cidade e seus
parceiros acreditam em AraraquaraOs desafios que o
futuro nos reserva
Turismo:Ilhabela O maior festival de
ginástica do mundo
Sesc traz “Araraquara dos anos 2000”
Conquistepernas perfeitas
Futebolnas veias
SUMÁRIO
Nosso País atravessa um momento de crise, é verdade. As duras medidas econômicas recentemente adotadas pelo Governo geraram as esperadas reações recessivas e o mercado se retraiu. Isso também é verdade.
Mas, é verdade também que a vida segue, que o comércio, os comerciantes, os empresários, os homens e as mulheres produtivos continuarão sua caminhada pela vida, acordarão todos os dias bem cedo e seguirão na luta. Afinal, o mundo nunca parou, continuará a girar e como diz o ditado, amanhã é outro dia!
Por isso, espalhamos pela cidade - lado a lado com nossos parceiros - inúmeros outdoors cumprimentando Araraquara pelos 198 anos de conquistas e desenvolvimento.
E é pensando assim, com alegria e otimismo que a Revista Cidade e seus parceiros vão continuar seu caminho. Nós decidimos não participar da crise. Nós decidimos trabalhar e apostar na nossa terra. Sendo assim, ainda neste mês de agosto estaremos publicando uma edição especial, de aniversário. Afinal, Araraquara merece!
E assim será feito, não apenas porque nós faze-mos parte dessa história, mas, sim, porque, com a companhia de você, amigo leitor, continuare-mos fazendo.
Boa leitura, e um feliz 198 anos para todos os araraquarenses!
Equipe Revista Cidade
EDITORIAL
Editor-chefeHamilton Mendes
MTb 53.088/SP
RedaçãoJosé Augusto Chrispim
MTb 66.795/SP
Relações PúblicasValéria Cristina F. P. de Souza
CONRERP - 3669
AdministrativoIsa Pinto Mendes
ARARAQUARA E REGIÃO
Ano 1 Edição 7. Tiragem: 7 mil exemplares
Arte e diagramaçãoDamián Muñoz
ComercialWagner Carlos Luz
EndereçoAv. Anthero Rodrigues 87Centro – Araraquara/SP
Telefones(16) 3010-3882(16) 3010-4977
Email: [email protected] Facebook: Revista Cidade AraraquaraEditora Cidade Ltda-ME CNPJ: 17.475.133/0001-17
4 REVISTA CIDADE - Araraquara e Região
As mais modernas técnicas de tratamento na área da Psicopedagogia, Psicologia, Pedagogia e Fisioterapia. Especializada nas áreas de Biofeedback e Terapia Cognitivo Comportamental.
Agende um horário para umaavaliação gratuita (16) 3010-0368
[email protected] www.nucleobio.com.br
Aline J. Hervias Rocha - Pedagoga
Érica Giro- Psicopedagoga -
Maria Paula BernardiMunhoz - Fonoaudióloga -
Patricia NatáliaNapeloso
- Psicopedagoga -
Beatriz Silva - Psicóloga -
Gisele Zoppellaritori - Psicóloga -
4 REVISTA CIDADE - Araraquara e Região
REVISTA CIDADE - Araraquara e Região 5
cIDADE
A Núcleo Bio te leva adescobrir novos caminhos
Você sabia que é possivel reeducar as ondas cerebrais e abrir caminho para um funcionamento de alta performance? Conheça a Núcleo Bio e descubra mais
Redação
Dirigida pelas Psicopedagogas e Terapeu-tas em Biofeedback e Neurofeedback Érica Giro e Patrícia Natália Napeloso, a Núcleo Bio conta com uma equipe altamente qualificada e especializada nas mais modernas técnicas para tratamentos na área de Psicopedagogia, Psicologia, Pedagogia e Fisioterapia.
Atuando com terapias desde a aprendi-zagem ao comportamento, envolvendo o ramo da ciência que estuda a relação entre o comportamento humano e o funciona-mento cerebral, a clínica tem como grande diferencial a metodologia utilizada na for-mação de sua equipe, que trabalha numa visão da totalidade, sem anular o saber in-dividual diante do saber coletivo.
Na área de apoio pedagógico, por exem-plo, a Núcleo Bio atua com crianças e adoles-centes buscando desenvolver as potenciali-dades para a superação das dificuldades de aprendizagem. Tudo, com planejamento per-sonalizado de rotinas de estudos e através de uma proposta diferenciada que utiliza jogos interativos, lúdicos e tecnológicos.
Já na área de Biofeedback, a clínica uti-liza uma técnica não invasiva e não medi-camentosa, que consiste em um procedi-mento de treino comportamental muito utilizado nos EUA e na Europa, e considera-do pelos especialistas como o tratamento do século 21.
No caso, utilizam-se técnicas de mudan-ças comportamentais, como relaxamento progressivo e reeducação do sistema imu-ne, que associadas ao monitoramento das respostas fisiológicas do paciente, fazem com que ele aprenda a fazer a auto-regula-ção do seu corpo, obtendo mudanças obje-tivas no decorrer do tratamento.
Em Neurofeedback, a Núcleo Bio atua na área de treinamento cerebral, que consiste em um tipo de condicionamento apropria-do de treinos repetitivos através de jogos que estimulam e alteram voluntariamente as frequências nas ondas cerebrais.
Núcleo Bio - Núcleo de Terapias e Biofeedbackwww.nucleobio.com.br
Rua Expedicionários do Brasil, nº 2236Centro - Araraquara - SP
Fone: 16-30100368
O trabalho investiga as possíveis dificul-dades no processo educacional, observan-do os aspectos físicos, sociais, emocionais e cognitivos, e considerado muito eficaz no tratamento de TDAH, Dislexia, Discalculia, Hiperatividade, Stress, Ansiedade, TOC, Sín-drome do Pânico, Depressão, Dores Crôni-cas - inclusive enxaqueca -, dentre outros.
Na área de Fonoterapia a clínica faz um acompanhamento terapêutico para a pre-venção ou reabilitação dos distúrbios da comunicação, especialmente no atraso da linguagem, troca da fala, distúrbios de flu-ência, voz, leitura, dentre outros muito co-muns em crianças.
Psicoterapia na abordagem fenomeno-lógico-existencial e Clínica Psicológica In-fantil também são áreas abordadas pelos tratamentos realizados na Núcleo Bio, onde a profissional busca, no primeiro caso, a superação da dicotomia corpo e mente, interno e externo, saúde e doença, dentre outras próprias do pensamento ocidental.
No segundo caso, busca-se desenvolver ações respeitando o modo de expressão singular da criança, seu ritmo e maneira como está no mundo, ampliando as possi-bilidades dentro do tratamento.
Já sobre o Psicodiagnóstico e a avaliação neuropsicológica, a atuação torna possível estabelecer tipos de intervenção que possibi-litam a reabilitação de pessoas que apresen-tem alguma alteração cognitiva comporta-mental, associada às diversas patologias que afetam o sistema nervoso central. Trata-se de um procedimento técnico-científico que surge em decorrência da necessidade de se compreender o indivíduo.
A avaliação psicológica pode ser aplica-da em crianças, adultos e idosos.
Agende uma consulta na Núcleo Bio, Núcleo de Terapias e Biofeendback e se prepare melhor para vencer os desafios que a vida lhe impõe. Afinal, reeducar suas ondas cerebrais para aprender mais rápido, melhor e atingir um funcionamento de alta performance não seria um bom caminho para iniciar esse processo?
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cIDADE
Os desafios que um futuropróximo nos reserva
Araraquara chega aos 198 anos com muitos desafios pela frente
Hamilton Mendes
Localizada em uma região estratégica e exatamente no centro do Estado de São Paulo, Araraquara chega aos 198 anos de existência como uma das cidades brasileiras melhor qualificadas no ranking IFDM, que usa critérios de renda, educação e saúde.
Com uma população estimada em cer-ca de 230 mil habitantes, Araraquara ex-perimentou vertiginoso crescimento nos últimos 15 anos, viu sua economia se di-versificar e está entre as 20 cidades mais desenvolvidas do Brasil com qualidade de vida, renda, saúde e educação.
A Cidade também é uma das mais indus-trializadas do estado e do país, contando com mais de 500 indústrias de vários ramos. Entre as maiores estão: Nestlé, Lupo, Hei-neken, HP, Cutrale, ZF Sachs, Nigro, Fortlar, Alumínio Ramos, IESA, ALL, BIG Dutchman, JBT Foodtech, Fortaleza, Citrotec, Helibom-bas, Awa Motos, Usinas Sucroalcooleiras, Capgemini - dentre outras -, além de outras gigantes que começaram a construir suas fábricas em Araraquara, como a Hyundai e Random do setor ferroviário.
Na área da Educação, Araraquara já há anos conquistou o status de cidade uni-versitária, e isso devido a força e a qua-lidade de suas universidades, como a Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), que possui, den-tre outras, a Faculdade de Ciências Far-
macêuticas (curso de Farmácia-Bioquími-ca e curso de Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia), o Instituto de Química (curso de Química em três modalidades: Bacharelado em Química, Bacharelado em Química Tecnológica e Licenciatura em Química e curso de Engenharia Quí-mica) e Faculdade de Odontologia.
A cidade conta ainda com a UNIARA, a UNIP, e as Faculdades Logatti, além de uma unidade do Instituto Federal de São Paulo - IFSP (com cursos em três modalidades: téc-nicos integrados e técnicos concomitantes/subsequentes em Informática, Mecânica e Mecatrônica; Tecnologias em Análise e De-senvolvimento de Sistemas e Mecatrônica Industrial; Licenciatura em Matemática) também estão instaladas na cidade.
Apresentando déficit em sua estrutura urbana, a cidade cresceu nos últimos anos de forma aparentemente desordenada, com as classes menos favorecidas sendo alocadas em bairros distantes e muito po-pulosos. O fato acabou acarretando - e vai acarretar ainda mais - vultosos investimen-tos em infraestrutura.
Como resultado, a cidade se espalhou em meio a inúmeros vazios urbanos, o que criou demandas nas áreas de Transporte, Saúde, Educação e Segurança - visto que populosos bairros criados recentemente não contam com esses benefícios.
Juntamente com São Carlos e outras 25 cidades, Araraquara integra a Região Ad-
ministrativa Central do estado, compre-endendo uma população de cerca de um milhão de habitantes, população que exige alta demanda na área da Saúde, por exem-plo - e boa parte dessas cidades utilizam os serviços da Santa Casa de Misericórdia de Araraquara, hospital com atendimento SUS e referência regional. O problema é que essas prefeituras não ajudam no custeio da Santa Casa, estrangulando ainda mais o caixa do município.
Na área de mobilidade urbana, Arara-quara terá sérios problemas nos próximos anos, e isso devido ao grande número de carros que compõem sua frota - uma das maiores do estado, em comparação com cidades similares. O agravante é que embo-ra muito bem planejada no passado, suas ruas não têm para onde crescer, e ficaram estreitas para tantos carros. A única saída aí seria um transporte coletivo de qualidade, algo que Araraquara já teve - no auge da, hoje falida, CTA -, mas que agora parece um sonho distante.
Crescendo no ritmo atual, a cidade de-verá ter muitos e graves problemas em um futuro muito próximo, especialmente em áreas como a Saúde e a Educação, cujas estruturas podem não suportar a enorme demanda decorrente desse crescimento. É hora de repensar Araraquara e planejar os próximos passos com muito cuidado para que ela não perca o que tem de melhor: sua qualidade de vida.
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Ana Luiza e Raphael Cardoso Célia, Adail, Bruna e Ascensão Perrone
Elisandra Arduino e Silvio de Oliveira Rodolfo, Vera e Jardel Sotratti
Delicioso almoço Mandolina Beatriz e Daniel Nazário curtindo a companhia de Thaiz Tellaroli
SOcIALPor Valéria C.
F. P. de Souza
Ambiente charmoso e aconchegante para seu almoço com atendimento impecável.
8 REVISTA CIDADE - Araraquara e Região
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TURISMO
Ilhabela é um presente da naturezaUm lugar maravilhoso e cheio de histórias para contar atrai turistas de todo o mundo
Um dos únicos municípios–arquipéla-gos marinhos brasileiros, Ilhabela é um dos mais belos cartões postais do litoral norte do estado de São Paulo, mais especifica-mente da microrregião de Caraguatatuba.
Com uma das mais acidentadas paisa-gens da região costeira brasileira, a cidade tem o aspecto geral de um conjunto mon-tanhoso – formado pelo Maciço de São Se-bastião e Maciço da Serraria, além da aci-dentada Península do Boi.
Banhado pelo oceano Atlântico, o muni-cípio está localizado a 135 quilômetros da capital e a 140 quilômetros da divisa com o estado do Rio de Janeiro, e um pouco ao sul do Trópico de Capricórnio, que passa sobre a cidade vizinha de Ubatuba.
Com um território de 348,3 km² (IBGE) as principais ilhas do município de Ilhabe-la são, pela ordem - em termos de área -, a de São Sebastião, a dos Búzios, a da Vitória e a dos Pescadores. Fazem parte ainda do
arquipélago os ilhotes das Cabras, da Sumí-tica, da Serraria, dos Castelhanos, da Lagoa, da Figueira e das Enchovas.
A Ilha de São Sebastião - onde fica a área urbana do município - está localizada defron-te aos municípios de São Sebastião a noroes-te e Caraguatatuba a norte. Com 337,5 km², a Ilha de São Sebastião é a segunda maior ilha marítima do Brasil, superada apenas pela de Santa Catarina, que abriga Florianópolis, a ca-pital daquele estado.
Em sua orla – com cerca de 130 quilôme-tros extensão – o relevo desenha reentrân-cias e mergulhos, com 45 praias principais e outra dezena de pequeninas praias situ-adas, irregularmente, ao pé das escarpas.
HistóriaPesquisas arqueológicas realizadas desde
o final da década de 90 mostram que pelo menos quatro das ilhas do arquipélago de Ilhabela foram habitadas muito antes da che-
gada dos europeus ao Brasil. Isso foi possível graças à descoberta de sítios arqueológicos pré-coloniais denominados “concheiros”, “abrigos sob rocha” e “aldeias indígenas”.
Os “concheiros” permitiram aos arque-ólogos concluírem que os primeiros habi-tantes do arquipélago foram os chamados “homens pescadores-coletores do litoral”, indígenas que não dominavam a agricul-tura e nem a produção de cerâmica, sobre-vivendo apenas do que encontravam na natureza, especialmente animais marinhos.
Não existe ainda a datação de nenhum desses “concheiros”.
Também foi encontrada na Ilha de São Sebastião grande quantidade de cerâmica indígena da tradição Itararé, possivelmente produzida por indígenas do tronco linguís-tico macro-jê. Não há, até o momento, ne-nhuma evidência arqueológica de que te-nha existido no arquipélago alguma aldeia do tronco linguístico tupi.
Com um território de 348,3 km2, Ilhabela atrai turistas de todo o mundo pelas suas belas praias
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TURISMO
CEmITérIO DE NAvIOSDistante 7 quilômetros do continente, Ilhabela tem 340 quilômetros
quadrados de área cobertos, em boa parte, por trechos intocados da Mata Atlântica e conta com 36 praias e mais de 300 cachoeiras, que fazem a festa dos turistas. O que poucos sabem é que ao redor da paradisíaca ilha está o maior cemitério de navios de toda a costa brasileira.
Foram mais de cem naufrágios registrados desde 1894. O maior deles, o do Príncipe das Astúrias, ganhou repercussão até no hemisfério Norte, ainda traumatizado pelas 1.513 vítimas fatais do Titanic, que em 15 de abril de 1912, durante sua viagem inauguração, bateu num iceberg e de-sapareceu sob as águas geladas da costa do Canadá.
Foi um horror cinematográfico. Não faltaram tempestade, raios des-pencando do céu e cerração no momento em que o navio foi de encontro a uma ilhota rochosa, no local denominado Ponta do Boi. O mais estranho é que na Ponta do Boi existia um farol, cuja luz, que se projetava a cada dez minutos numa distância de três milhas, não foi percebida por ninguém, a não ser no momento em que ocorreu o desastre, durante a madrugada.
Mais de ceM naufrágiosA tragédia do transatlântico Príncipe de
Astúrias foi apenas um entre os muitos acidentes que já ocorreram em Ilhabela, cujas águas são conhecidas como o maior cemitério de navios da costa brasileira. Não existem números oficiais, mas acredita-se que mais de cem embarcações entre na-vios, veleiros e pesqueiros já tenham ido a pique nos perigosos costões da ilha por motivos os mais diversos de ondas enormes, com mais de cinco metros de altura, a ventos for-tes e densos nevo-eiros.
O primeiro nau-frágio registrado na região foi o do na-vio inglês vela-va-por Dart. em 1894. Perdido em meio a uma forte cerração, ele encalhou nas pedras de Itaboca por causa da total falta de visibilidade. Pertencente à Casa Real Britânica, a embarcação, de apenas dois anos. acabou afundando.
Na primeira década do século 20, os nau-frágios pipocaram. Em 1905, dois vapores brasileiros foram para o fundo do mar, o Vitória, que submergiu na laje do Araçá próximo a São Sebastião, e o Atílio, que se chocou com o veleiro Alttanir na Ponta da Pirabura. No ano seguinte, foi a vez do
vapor francês France em 1906, que teve o casco rasgado depois que sua bússola foi afetada pelo magnetismo das pedras da ponta da Piraçununga.
Tempos depois, dois acidentes tiveram lances pitorescos envolvendo os náufra-gos. Em 1908, o navio de passageiros inglês Velasquez, que fazia a linha Buenos Aires - Nova Ior, que, foi socorrido pelo rebocador
Milton depois que bateu e encalhou nos costões da Ponta da Sela, devido à agita-ção do mar. Alguns passageiros nadaram para a costa e acabaram por ficar na ilha, encantados com suas belezas naturais: ou-tros simplesmente se perderam nas matas.
Em 21 de março do ano seguinte, 21 sobreviventes do cargueiro britânico Wa-thor, que naufragou na Ponta de Sepe-
tiba, ficaram perdidos por mais de uma semana nas matas da ilha, sem comuni-cação e alimento.
ataques de subMarinosNem os navios militares escapavam
das águas traiçoeiras da região. Em 1913, numa noite de tempestade, o rebocador Guarani, da Marinha de guerra, chocou-se violentamente contra o vapor brasileiro Borborema, próximo à Ponta do Boi. Outro acidente foi registrado em 1920, quando uma forte cerração colocou o navio brasi-leiro Teresina e o veleiro Inglês San Janeco em rota de colisão, na Ponta de Itapecerica. No mesmo ano o veleiro alemão Almirante Siegmund bateu contra as pedras da cos-teira do Borrifos, afundando rapidamente.
Em 1921 foi a vez de mais dois navios brasileiros, o Aymoré e o Tritão, naufraga-rem na Ponta do Ribeirão.
Durante a Segunda Guerra Mundial, as águas de Ilhabela foram visitadas por sub-marinos alemães, e ficou ainda mais perigo-so navegar naquela região. Na época, duas embarcações teriam sido torpedeadas por U-boats: o navio norte-americano Eliuhud Washburne, que afundou próximo à Ponta do Boi - atingido pelo submarino alemão U-513 - e o navio brasileiro Campos, vítima de um ataque do U-170.
A partir dos anos 40 e 50, com a progres-siva introdução dos radares nos navios, os índices de acidentes caíram sensivelmente, e o último naufrágio de que se tem notícia nas costas de Ilhabela data de 1971, quan-do o Ucrânia, um pesqueiro de alto mar de bandeira brasileira foi jogado sobre os cos-tões dos Frades, durante um temporal.
REVISTA CIDADE - Araraquara e Região 13
TURISMO
O TITANIC BrASIlEIrOO maior e o mais importante naufrágio já ocorrido
na costa brasileira aconteceu no ano de 1916, quando o navio espanhol Principe das Astúrias se chocou violen-tamente contra os rochedos da Ponta da Pirabura, em Ilhabela, causando oficialmente 477 mortes.
O númeto, no entanto, é contestado até os dias de hoje, já que depoimentos da época afirmam que o navio trazia clandestinamente nos porões cerca de 1,5 mil de refugiados alemães - fugitivos da 1ª Grande Guerra -, o que elevaria o número de mortos para perto de dois mil.
Construído em 1914, o Príncipe das Astúrias era o orgu-lho da marinha mercante espanhola, possuía 150 metros de comprimento, deslocava até 17.000 toneladas de carga e trasportava em acomodações oficiais 1,7 mil passageiros.
O Transatlântico fazia a rota Espanha-Argentina, com escalas no Brasil e Uruguai. Saiu de Barcelona em 17 de fevereiro, iniciando sua viagem de número 6 para a América Latina. Escalou em Cadiz e após sair das Canárias, o navio atravessou o Atlântico com destino a Santos.
Transportando uma valiosa carga de 40.000 libras esterlinas de um agência bancária de Buenos Aires, o navio levava ainda uma estátua de bronze do General San Martin, que seria doada ao governo argentino.
Na madrugada do domingo de Carnaval (06 de mar-
ço), chovia forte e a cerração tornava a visibilidade quase zero. Soprava um forte vento leste e o mar estava muito agitado. Por volta das 3 horas da manhã, o navio estava envolto de um denso nevoeiro e forte tempestade, indo contra ondas de até 6 m de altura, fazendo com que a tripulação não avistasse Farol da Ponta do Boi.
Ao se aproximar da Ilhabela o capitão ordenou dimi-
nuição da marcha e mudança do curso em direção ao alto-mar, porém não houve tempo, um relâmpago re-velou os rochedos da Ponta da Pirabura, onde o navio ia descansar para sempre.
As 4 horas e 20 minutos da madrugada, um estrondo sacudiu o sono das centenas de passageiros. O navio bateu violentamente na lage submersa da ponta da Pirabura,
abrindo uma enorme fenda no casco. Com a entrada de água na sala de máquinas, duas das caldeiras explodiram, causando o afundamento do navio em 5 minutos. O naufrá-gio foi logo relacionado ao Titanic, afundado 4 anos antes.
O número de mortos poderia ser maior se não hou-vesse o resgate feito pelos tripulantes do navio inglês “Vega” que passava próximo no momento do acidente.
Depoimentos da época afirmam que ao clarear do dia o mar levou dezenas de corpos para a Baía dos Castelha-nos, espalhando todos pela areia da praia.
O único brasileiro a bordo do Príncipe de Astúrias era o jovem gaúcho José Martins Viana, estudante de enge-nharia, que retornava da Suíça. Ele tinha 18 anos e ia de-sembarcar em Buenos Aires, de onde pretendia se dirigir à sua cidade natal, Santana do Livramento. Quando o navio afundou, Viana se agarrou em uma tábua. Acabou desmaiando e foi salvo por uma jovem, Marina Vidal, que o arrastou para a ilhota da Ponta do Boi.
A região onde ocorreu a tragédia ainda foi vasculhada pelo navio-faroleiro Tenente Lameyer, que não encon-trou quaisquer sinais de outros sobreviventes. Alguns cadáveres apareceram em Ubatuba, nas praias Grande e das Toninhas. No dia 9, foram encontrados os corpos de quatro homens e duas mulheres. Todos foram atacados por tubarões e estavam terrivelmente mutilados.
14 REVISTA CIDADE - Araraquara e Região
SOcIAL
O casal Já1000 ao lado de amigos
Edenilson e Fernanda aproveitando as noites musicais da Casa
Diego, gerente do Já1000 Fonte recebendo o amigo Nicolas
O casal Natane e Andrew, prestigiando a noite do Já1000
Os empresários Bruna e Fernando, proprietários do Já1000,recebendo os amigos, Isa, Nicolas e Fernanda
Boa música e muita animação marcam as noites do Já1000
14 REVISTA CIDADE - Araraquara e Região
REVISTA CIDADE - Araraquara e Região 15
15 anos de BárbaraFernandes
Os irmãos Bárbara e Joãozinho
Momentos de felicidade
A emoção tomou conta da noite
A aniversariante e João Farias
Bárbara, a mãe, Greice e Priscila
Os amigos prestigiaram a grande noite
REVISTA CIDADE - Araraquara e Região 15
16 REVISTA CIDADE - Araraquara e Região
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16 REVISTA CIDADE - Araraquara e Região
REVISTA CIDADE - Araraquara e Região 17
cIDADE
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entrega gratuitaÉ importante lembrar que em toda a
Farmashopping Multi Drogas a entre-ga de produtos é gratuita para qual-quer bairro da cidade.
O telefone do Disk Entrega da Multi Drogas é o (16) 3337-4731.
experiênciaA farmacêutica Juliana Bianchi, de 29
anos, conta que depois de cinco anos de experiência trabalhando em uma grande rede de farmácias, resolveu dar um passo importante na carreira e montou sua pró-pria drogaria em sociedade com um em-presário na avenida Francisco Vaz Filho, que era um estabelecimento tradicional daquela região. E a escolha foi tão acertada que depois de 6 meses, adquiriu a parte do sócio e passou a ser a única proprietária da drogaria e, em pouco tempo, verificando a carência na área farmacêutica de algumas regiões e com a ajuda de seu pai, o empre-
sário Antônio Bianchi, acabou montando as outras duas farmácias.
“A população do Parque São Paulo era muito carente de farmácias e, percebendo essa necessidade de atenção dos morado-res, resolvi montar a farmácia ali para resol-ver esse problema”, acrescenta Juliana.
serviço especializadoAlém dos cinco farmacêuticos que res-
pondem pelas três drogarias, a Rede Mul-ti Drogas também conta com enfermei-ros que prestam serviços de aplicações de medicamentos injetáveis, aferições de pressão arterial, entre outros.
A Multi Drogas possui uma extensa linha de perfumes e produtos de beleza
REVISTA CIDADE - Araraquara e Região 19
SOcIALPor Rosana
Furtado
“Na linha do Tempo”O Conselheiro do Tribunal de Contas do Es-
tado de São Paulo, Procurador da Justiça do Ministério Público e ex-Deputado Estadual e Federal, por São Paulo, Dimas Ramalho lançou
recentemente em evento repleto de persona-lidades de toda a região, no saguão do Teatro Municipal de Araraquara, o seu livro “Na Linha do Tempo”. O livro é uma síntese das postagens
de Dimas no Facebook, sobre seu cotidiano e sua vida familiar, expondo assim um espírito afetivo, jovial, singelo e divertido do autor. Uma leitura leve, encantadora e surpreendente!!
Andrea com o marido Dimas Ramalho, na noite de lançamento do livro “Na Linha do Tempo”, esbanjando simpatia ao receber o
grande público que compareceu ao evento
A Deputada Estadual Marcia Lia com o marido, o médico Nicolino Lia, prestigiando o evento que
movimentou o saguão do Teatro Municipal
O Deputado Estadual Roberto Massafera e o Prefeito Marcelo Barbieri compareceram ao lançamento do
livro de Dimas Ramalho
Dimas Ramalho com Rosana Furtado que representou a Revista Cidade durante o evento que marcou o lançamento de “Na Linha
do Tempo” em Araraquara
REVISTA CIDADE - Araraquara e Região 19
20 REVISTA CIDADE - Araraquara e Região
SOcIALPor Valéria C.
F. P. de Souza
Alessandra Santin, Flavia Spadafora, Reinolds, Rosangela Tortorelli, Dani Garutti, Debora Gait e Josiane Morvillo
Fernando, Liliana, Julia e Laura Segura
Iran, Fernando e Juliana Nonemacher no Stand da Lojas Françano 18º Encontro de Carros Antigos Araraquara
Julia Abi Rached, Patricia de Lorenzo e Heloisa Macedo
Helio e Adriana Verdoline
Alessandra Sita e Luciano Nonato
20 REVISTA CIDADE - Araraquara e Região
22 REVISTA CIDADE - Araraquara e Região
Dr. maurício m. PavanEspecialista em Ortopedia - Traumatologia - Microcirurgia
Reconstrutiva - Cirurgia da Mão e Membro Superior
Clínica OrtotraumaRua Voluntários da Pátria
nº 2438 - AraraquaraFone: (16) 3214.9009
22 REVISTA CIDADE - Araraquara e Região
REVISTA CIDADE - Araraquara e Região 23
SAúDE
Conheça mais sobre lesõesno manguito rotator
Especialista na área, o doutor Maurício M. Pavan trata do assunto nesta edição
O manguito rotador é o grupo de mús-culos (subescapular, supra-espinhoso, infra-espinhoso e redondo menor) que cobre a cabeça do úmero e tem grande importân-cia na estabilização, na força e na mobili-dade do ombro. Ele pode sofrer lesões em grandes traumas, porém o mais frequente é a lesão crônica com graus variáveis, desde um pequeno edema até a ruptura total de um ou vários músculos do manguito.
Existe uma relação entre a síndrome do impacto e a degeneração do manguito. O impacto ocorre entre o manguito (geral-mente e supra-espinhoso) e a porção ante-ro-inferior do acrômio, o ligamento córaco-acromial e a articulação acromioclavicular.
o que se sente?A síndrome do impacto e a consequente
lesão do manguito rotador ocorrem em fa-ses evolutivas:
Fase 1: Edema e hemorragiaFase 2: Fibrose e tendiniteFase 3: Ruptura do tendão
Na fase 1, que é mais comum em jovens mas pode ocorrer em qualquer idade, ocorre dor no ombro e na face lateral do braço relacionada a movimentos repeti-dos de elevação. Pode ocorrer limitação de mobilidade e crepitação. Os sintomas na fase 2 são semelhantes. Esses estágios são reversíveis.
Com a progressão da lesão pode ocor-rer a ruptura do tendão, geralmente em pacientes acima de 45 anos e com longo período de sintomas prévios. Além da dor, que frequentemente é noturna, na fase 3 podem ocorrer graus variáveis de perda de força e da elevação, abdução e rotações, dependendo do local e tama-nho da ruptura.
coMo se faz o diagnóstico?Como em qualquer patologia, a anamne-
se e o detalhamento dos sintomas são fun-damentais (localização da dor, frequência,
intensidade, fatores desencadeantes).O RX simples, a artrografia e a ecografia
são úteis na confirmação do diagnóstico e determinam a extensão da lesão. Em casos selecionados onde é fundamental maior in-formação pode-se realizar uma Ressonân-cia Nuclear Magnética.
coMo se trata?Nas fases iniciais o tratamento é clínico: Analgésicos e anti-inflamatóriosEvitar movimentos e atividades que pro-
voquem dorFisioterapiaReforço muscularEventual infiltraçãoQuando o tratamento clínico não for
eficaz, após vários meses, pode-se iniciar tratamento cirúrgico baseado na patologia básica (proeminência acromial, alterações acromioclaviculares, ruptura tendinosa ou combinação de várias).
As possibilidades cirúrgicas incluem, en-tre outras:
AcromioplastiaRetirada de osteófitos acromioclavicularesSutura do manguitoDesbridamento da lesão e bursectomiaA cirurgia pode ser aberta ou artroscó-
pica. Com o desenvolvimento das técnicas de artroscopia nos últimos anos, cada vez mais a patologia do manguito rotador tem sido tratada dessa forma.
coMo se previne?A melhor forma de prevenir é detectar
e tratar a patologia no seu início, quando é reversível. Sabe-se hoje que a boa força muscular é fundamental para a função nor-mal do ombro. Também é indispensável tratar outras patologias, tais como instabi-lidades, retrações e desequilíbrios muscu-lares, que possam levar à lesão secundária do manguito.
Dr. Maurício M. Pavan
24 REVISTA CIDADE - Araraquara e Região
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Por Rosana FurtadoOrquídeas:
belas e exóticas
A Associação Orquidófila de Araraquara completa 10 anos agora no mês de agosto e comemora a data com uma bela expo-sição nos dias 14, 15 e 16 desse mês, no Shopping Lupo. A exposição vem também brindar o aniversário da cidade, trazendo as mais belas, raras e premiadas orquídeas.
Gustavo Teixeira do Amaral, engenheiro agrônomo, é presidente da associação e conta que componentes das associações orquidófilas de todo o Brasil vêm conferir e prestigiar o evento.
Reuniões/aulas gratuitas, ministradas pela Associação, realizam-se às segundas terças-
feiras de cada mês, às 20h, na ETEC Anna de Oliveira Ferraz - Centro Paula Souza (Colégio Industrial). Tanto associados como leigos participam, de forma que aqueles que não conhecem sobre o cultivo podem aprender e vir a participar de forma efetiva da associa-ção. Para mais informações: (16) 33041150.
Plantas de rara beleza, as orquídeas são ideais parapresentear pessoas de gosto requintado e exótico
O engenheiro civil Celso Gea conta que as orquídeas podem durar cem, duzentos anos, de acordo com o cuidado que recebem. Ele tem em seu
orquidário algumas plantas que pertenceram ao Pio Lourenço Corrêa, pois seu avô era quem cuidava dessas orquídeas e quando percebeu nele a
vocação e o talento para o cultivo, presenteou-o com essa herança. Aqui, clicado ao lado de Gustavo Teixeira do Amaral e da esposa Marli
As clatléias (flores) duram de 20 a 30 dias,elas embelezam e encantam todos os ambientes
O presidente da Associação dos Orquidófilos de Araraquara, Gustavo Teixeira do Amaral coleciona
orquídeas raras, assim como suas medalhas e troféus
24 REVISTA CIDADE - Araraquara e Região
26 REVISTA CIDADE - Araraquara e Região
Lanches e porções
Serviço de Delivery
Cozinha Internacional
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Escondidinhos, Peixes e frutos do mar, Strogonoff’s, Omeletes recheados
(inclusive vegetariano), Pratos de filet’s, Pratos de camarão, Porções quentes,
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REVISTA CIDADE - Araraquara e Região 27
SOcIALPor Rosana
Furtado
O curso de Propaganda e Marketing da Unip, sob a coordenação do Profº Carlos Aiello, dá início aos preparativos da 15ª edição da Jornada agendada para Outubro, com muitas novidades para o mercado publicitário: Palestras, Workshop, Exposição, Feira de Negócios, Show de Talentos e o Concurso Garoto e Garota Unip fazem parte da programação.Estaremos participando !!!
Lilian Marques e Karina Neves conferiram olançamento do livro de Dimas Ramalho
Além de excelente fotógrafa ela é linda, elegantee uma amiga muito querida: Bruna Moreschi
Carlos Aiello já em ritmo acelerado na organi-zação da 15ª Edição da Jornada do Curso de
Propaganda e Marketing da UNIP
Em palestra na Câmara Municipal, o publicitário Théo Bratfisch distribuiu aos vereadores, rapadura artesanal com sabor de abóbora, relacionada como
bem imaterial dos saberes rurais atribuído para registro de tombamento em patrimônio ao distrito rural de Bueno de Andrada
REVISTA CIDADE - Araraquara e Região 27
28 REVISTA CIDADE - Araraquara e Região
Atriz e contadora de histórias, Danie-le Freitas atua no teatro desde 2008, e em 2009, ao participar do Festival Estu-dantil de Teatro da USC (Universidade do Sagrado Coração), ganhou o Prêmio de Melhor Atriz.
Oficinando pela Coordenadoria de Cultura de Piratininga, participou de di-versos cursos, oficinas e gravações, en-tre elas, oficina “Abre-Alas” com o grupo Lume Teatro - Núcleo interdisciplinar de pesquisas teatrais da Unicamp, resultan-do numa participação como um dos per-sonagens protagonistas.
A jovem surpreende por ser eclética, fazen-do oficina de voz pela Universidade de São Paulo (USP) , e entre outras atividades, fez tecido acrobático, danças populares e clown.
Participou ainda na propaganda social infantil “ Minuto Consciente”, veiculada na TV Unesp.
contando HistóriasContando histórias a todos os corações
sem distinção de idade, Daniele relata que quando está no palco se dedica a mexer com o inconsciente das pessoas. “Sei que estou tocando em lugares que as pesso-as normalmente não acessam, arquétipos profundos da alma, que estão lá necessi-tando e desejando ser tocados e é mara-vilhoso quando todos parecemos entrar numa conexão”, explica.
Para ela, o anúncio de uma história, a expectativa nos ouvintes, todo aque-le clima que toma conta do ambiente enquanto a plateia espera, está con-centrada numa atmosfera de alegria e prazer, principalmente a alegria de tes-temunhar e participar desse instante mágico. “O prazer de ser transportado, de forma cuidadosa, a diferentes mun-dos através das palavras que adquirem corpo, torna-se um momento único e encantado. O lugar da literatura não é a cabeça: é o coração. A literatura é feita com as palavras que desejam morar no corpo”, ressalta.
TEATRO
o encontro coM acontação de HistóriasFalando sobre como abraçou o projeto
de contação de histórias e fez disso o seu trabalho, Daniele explica que tudo aconte-ceu quando participando de um curso de contação, ouviu uma história, e algo acon-teceu. “Aquilo me tocou profundamente, houve o encantamento, fui transportada para o mundo da imaginação, do era uma vez. Aquele momento despertou em mim um enorme gosto pela leitura, aflorando minha sensibilidade, criatividade e imagi-nação. Nasci de novo”, diz.
Logo depois da descoberta, a atriz pas-sou a se dedicar a pesquisa e estudo da arte de contar histórias. “Tudo foi muito rápido. Quando eu conto uma história, eu a vivo intensamente. Elas passam primeiro pelo meu coração antes do contar. Assim, me apaixonei. Amo o que faço e abraçei a vocação como ofício. Conto história com o coração”, fala.
Atriz e contadora de históriasAtuando no teatro desde 2008, Daniele aproveitou
sua experiência nos palcose conciliou a contação
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TEATRO
teMas abordados:“Procuro variar os gêneros e estilos lite-
rários pertencentes a cada autor para que de forma expansiva o ouvinte tenha con-tato com a variedade de obras literárias. De acordo com cada faixa etária a história é cuidadosamente trabalhada”.
eleMentos utilizadosnas apresentações“De forma lúdica nas apresentações uti-
lizo elementos cênicos, pequenos instru-mentos de sonorização, brincadeiras intera-
tos cotidianos, as memórias transmitidas por seus ancestrais, as dúvidas, alegrias, angústias e prazeres de sua existência. Em tempos passados era ao redor de uma fo-gueira que pessoas se reuniam para escu-tar os mais velhos narrarem suas aventu-ras, lembranças e ensinamentos. Ao olhar nos olhos do ouvinte, o contador faz pulsar o conto de coração para coração”.
artecoMaMorO projeto ArtecomAmor tem como ob-
jetivo incentivar o gosto pela leitura, esti-mular a imaginação e trabalhar a cidadania, resgatando essa arte milenar que é o contar histórias. Além de incentivar a leitura, ob-jetiva-se transmitir valores e conceitos que possam colaborar na formação da perso-nalidade da criança. Propiciando o envolvi-mento social e afetivo, favorecendo a convi-vência no ambiente escolar, social e familiar.
O projeto é realizado gratuitamente para Entidades Carentes e Orfanatos, pa-ralelamente com trabalhos direcionados a escolas, livrarias, lojas, empresas, aniver-sários e eventos. Tendo como apoiadores o portal Temmais.com, a revista atenção e Jornal Candeia.
Para incentivar o projeto, pode-se doar materiais, livros ou fazer parcerias para patrocínio de ações sociais.
daniele freitas http://arte-comamor.wix.com/artecomamorE-mail: [email protected] Facebook: ArtecomAmor Fone (14) 997286870
tivas como trava-línguas, cantigas de roda e poemas. Também utilizo técnicas teatrais na preparação das histórias e criação dos personagens. Toco violão, meia lua e assim levo as histórias que sinto e respiro”.
existe uM contadoreM cada uM de nós “Existe um contador de histórias em
cada um de nós. Desde sempre, o homem contou histórias, deu vazão à sua intrínse-ca necessidade de comunicação, traduzin-do, por meio de palavras, os acontecimen-
Daniele e a arte de contar histórias:
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Venha conhecer um ambiente mágico e colorido
Terça a sexta das 9h às 12h e à tarde das 14h às 18h. E aos sábados das 9h às 13h. Para melhor atendê-lo agende seu horário. Avenida Sete de Setembro, 433 – Centro
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REVISTA CIDADE - Araraquara e Região 31
FESTA
Balauê FestO Buffet onde crianças e os que...já foram crianças se divertem!!!
Balauê é um buffet especializado em fa-zer com que os eventos não só sejam um sucesso, como fiquem gravados na lem-brança de cada um dos presentes.
Isto porque possui um espaço diferen-ciado, por sua estrutura ser ampla, acon-chegante e adaptar-se a todos os tipos de festas infantis e eventos, oferecendo, inclu-sive, um cardápio bastante diverso.
cozinHaAlém dos cardápios de coquetel, churras-
co e jantares, o cliente pode agregar as ilhas temáticas ao cardápio: ilha de massas, ilha de boteco, picolé, milk shake, crepe, mesa de guloseimas, sorvete de massa e outros.
eventos e teMasPara festas de crianças, há a possibilidade
de decorar todo o ambiente com diversos temas comemorativos. Basta escolher a de-coração desejada e deixar que toda a equi-pe Balauê faça a festa infantil mais divertida da cidade, inclusive com DJ!
Mas se a sua necessidade não for festa temática ou de aniversário, é importante frisar que todo e qualquer tipo de evento pode ser feito nas acomodações, como, por exemplo, batizados, formaturas de escoli-nhas infantis, coffee breaks, reuniões, cur-sos, confraternizações de empresas, entre outros.
o buffetO Buffet Balauê Fest foi idealizado para
ser um diferencial em Araraquara. Com amplo salão e muitos brinquedos super divertidos, é o local ideal onde crianças e adultos podem brincar a vontade com mui-ta segurança.
Para crianças muita diversão e para os adultos oferecemos um ambiente climati-zado e um buffet muito agradável.
Venha Conhecer um ambiente colorido e divertido!
Horário de atendimento:Terça a sexta das 9h às 12h e à tarde das 14h às 18h.E aos sábados das 9h às 13h.Para melhor atendê-lo agende seu horário.End: Avenida Sete de Setembro, 433 – Centro – Araraquara – SP
(16) 3304-1104 ou 98861-9390 [email protected]
32 REVISTA CIDADE - Araraquara e Região
Toda noiva é bela
Av. Duque de Caxias, 280
(16) 3322-3864
BelaNoivasAraraquara
32 REVISTA CIDADE - Araraquara e Região
REVISTA CIDADE - Araraquara e Região 33
Foto
s
MODA
Bela Noivas participa de lançamento da “Coleção das Deusas” em Santa CatarinaA Bela Noivas é a única representante da marca russa, Rússia Noivas, na cidade
Fundada no ano de 1991, a Bela Noi-vas vem há 24 anos ajudando a realizar o maior sonho de todas as mulheres que é de ter um casamento impecável. Espe-cializada em vestidos de noiva e única representante da marca russa, Rússia Noi-vas, na cidade, a Bela Noivas traz o que há de mais atual e exclusivo tanto para a noi-va e o noivo, quanto para os padrinhos e madrinhas. Além de vestir bem noivos e padrinhos de casamentos, a Bela Noivas também é especializada em roupas para debutantes e formandos.
E a gama de produtos oferecidos pela empresa vai muito além das roupas de festa, você também pode escolher entre o aluguel ou a compra tanto de vestuário como sapatos, enfeites, acessórios, cestas e cadernos de 15 anos.
lançaMento No dia 12 de agosto, a marca Rússia Noi-
vas faz o lançamento da “Coleção das Deu-sas”, na cidade catarinense de Gravataí, e a Bela Noivas vai representar Araraquara com exclusividade no evento.
Uma das proprietárias da empresa, Juliana Stucchi, lembra que, em breve, a nova coleção totalmente exclusiva estará disponível para seus clientes.
Venha nos visitar e conhecer nossos pro-dutos.
O endereço da Bela Noivas é a avenida Duque de Caxias, 280, Centro de Araraquara.
O telefone é o (16) 33223864.
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cIDADE
Falso sequestro ainda faz vítimas na regiãoRedação
O golpe do falso sequestro feito por te-lefone continua preocupando a polícia e fazendo vítimas na região. Muitos já foram vítimas dessas ligações, acabaram no pre-juízo e nem mesmo registraram queixa, já que é difícil a identificação dos golpistas.
Na maior parte das chamadas são fei-tas normalmente de dentro de unidades prisionais - algumas delas a cobrar -, e quase sempre os bandidos anunciam que alguém da família foi sequestrado. Logo em seguida é pedido um resgate como depósito em dinheiro ou créditos para celular. O golpe já é antigo, mas continua fazendo vítimas.
A polícia adverte há tempos, no entan-to, para que as pessoas tenham um pou-co de calma no momento das ligações, e atentem para o comportamento do inter-locutor. E isso, porque os golpistas são apressados, pedem créditos para celular ou negociam qualquer valor oferecido,
além de impedir o “contato” da família com a suposta vítima. Outro importante detalhe: nunca fale o nome de nenhum parente durante a conversa.
E isso, porque durante as ligações re-lâmpago, o emocional das pessoas resol-ve agir mais rápido que a razão e muitas acabam se deixando levar pela conversa dos criminosos.
A observação é bastante interessante justamente porque os golpistas criam
um clima de terror durante a conversa, mas não conhecem ninguém da família da vítima, e se ela não citar sequer um nome durante a duração da conversa os bandidos agirão no “escuro”, e não terão alguém conhecido para citar durante as ameaças.
Ainda recentemente, ficou bastante conhecida na internet a atitude de um ra-paz que ao atender uma ligação do tipo, ouviu que a irmã estava sequestrada e tinha sua vida ameaçada, mas a moça es-tava ao seu lado, e ele resolveu se divertir com a situação.
Segundo orientações da polícia, a coisa mais importante em casos como esses é manter a calma, agir friamente e pedir para o criminoso detalhar o suposto sequestro, dizendo hora e local da ação. Essa tática fará com que o criminoso se sinta confu-so e desconverse, confirmando que tudo não passa de mais um trote. Outra opção é desligar o telefone e ligar para o “suposto sequestrado”.
36 REVISTA CIDADE - Araraquara e Região
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36 REVISTA CIDADE - Araraquara e Região
REVISTA CIDADE - Araraquara e Região 37
cIDADE
Autoescola Fonte está em novo endereçoA única Autoescola com simulador de direção da cidade está
sorteando uma habilitação de moto totalmente grátisA Autoescola Fonte, agora localizada
na região central de Araraquara, é a única que disponibiliza um moderno simulador de direção adquirido recentemente com a intenção de prestar uma preparação mais eficiente a seus alunos e alunas.
O simulador é uma ferramenta moderna e de alta tecnologia que melhora a capaci-tação do futuro motorista, simulando situ-ações de risco e condições adversas como chuva e neblina, aumentando a capacida-de de prever e gerir riscos. Além disso, agili-za o processo de retirada da habilitação em aproximadamente 30 dias.
O proprietário da autoescola Fonte, Eduardo Borghi, destaca a importância do simulador e lembra que por enquanto as aulas são facultativas, porém, a partir de ja-neiro de 2016 elas serão obrigatórias para quem quiser tirar sua carteira de habilita-ção ou mudar a categoria da CNH.
Borghi lembra que o aluno pode fazer até oito aulas no simulador e que elas têm o mesmo valor das aulas práticas. “O simu-lador é uma ferramenta moderna que vem nos ajudar a capacitar melhor os futuros motoristas e, ao mesmo tempo, agiliza o processo”, conclui Borghi.
Além de ser a única autoescola da cida-de a disponibilizar a seus alunos o moder-no equipamento, a Autoescola Fonte está sorteando uma habilitação de motocicleta totalmente grátis, basta comparecer a em-presa e preencher o cupom.
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A Autoescola Fonte agora está instalada no Centro da cidade
38 REVISTA CIDADE - Araraquara e Região
SOcIALPor Rosana
Furtado
38 REVISTA CIDADE - Araraquara e Região
A Multi Drogas ampliou seu número de lojas com mais uma drogaria, agora também no Jardim Botânico, além da matriz na Av. Francisco Vaz Filho e da unidade no Parque São Paulo. A inauguração, no início de julho, contou com festa, muita música e algodão doce para a criançada. A nova drogaria vem facilitar a vida dos moradores do Jardim Botânico, Cambuí, Dahma e adjacências. Bom demais!!
Cilene Faglione Cordeiro, com Silvia Valéria, Pedrinho Renzi e Sandra Faglione Cordeiro entre várias
personalidades no Teatro Municipal
Natália e o pai José Carlos Cardozo conferiram o lançamento de “Na Linha do Tempo” em evento movimentado no Teatro Municipal
O empresário Antonio Bianchi e sua filha, a farmacêutica Juliana Bianchi, da Multi
Drogas, inaugurando a sua terceira loja na cidade, agora também no Jardim Botânico
A farmacêutica Juliana Bianchi com sua equipe de funcionários da Rede Multi Drogas, durante a inauguração da loja do Jardim Botânico
O artista plástico Anderson Gianetti e a
esposa Andreia acabam de desembarcar em
Araraquara. Após circular por diversos países
europeus o casal retorna renovado. Aqui, clicado no Museu de Versalles,
segundo Anderson: “um show a parte”!!
REVISTA CIDADE - Araraquara e Região 39
SOcIALPor Valéria C.
F. P. de Souza
Lilian Ferri e Marisa Pereira Lima
Silvane, Edson, Regina, Paulo e Isabel
Monica e Vagner Ferreira
Sidney e Regina Ferrarezi
Matheus, Cris, Léo e Vitoria Mello
Renata e Fabiana Delbone
Laurindo Carvalho, Alder Bedran e Abrahão Nogueira
Murilo Tucci e Raquel Spreafiaco
REVISTA CIDADE - Araraquara e Região 39
40 REVISTA CIDADE - Araraquara e Região
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REVISTA CIDADE - Araraquara e Região 41
MEMÓRIA
O futebol corre nas veias do araraquarenseHM
Corria o início dos anos 20, o futebol ain-da se organizava pelos continentes, não havia o advento da Copa do Mundo de Fu-tebol, e nem havia a FIFA.
Na América do Sul, no entanto, a rivalidade entre as seleções já atraia muito público, e or-ganizou-se o primeiro grande torneio: a Copa Sul Americana de Seleções.
Os jogos eram duros e movimentavam autoridades, atletas e os amantes do fute-bol do período.
No ano de 1922, a final da Copa Brasil e do Paraguai, em uma decisão jogada em três partidas.
Nas duas primeiras, uma vitória para cada lado. No desempate, realizado no Rio de Ja-neiro, os brasileiros deram show e venceram por 3X1. Foi uma grande festa.
Presente ao evento, o Presidente da Re-pública, Doutor Epitácio Pessoa, desceu das Tribunas e entrou em campo para cum-
primentar os craques brasileiros. Dentre eles, um dos grandes nomes do jogo, titular absoluto da seleção brasileira, e considera-
do um dos melhores zagueiros da América.Seu nome? Palamone. O araraquarense,
Dr. Luiz Bento Palamone.
REVISTA CIDADE - Araraquara e Região 43
cIRcO
Conheça a Huleru, a primeiraescola de circo de AraraquaraCom aulas de tecido acrobático, malabares, flexibilidade e acrobacias,
dentre outras, a HuLeRu também realiza eventos para festas
Redação
A concretização do sonho de criança das amigas, e hoje sócias, Mariana Ferreira e Daiane Camara. Essa é a HuLeRu, a primeira escola de Circo de Araraquara. Atletas por natureza, Mariana e Daiane se conheceram ainda crianças, desenvolveram grande ami-zade e cresceram juntas, sempre pratican-do o que mais gostam: a ginástica.
Talentosas e extremamente dedicadas, Mariana e Daiane atravessaram anos se de-dicando a bela arte da ginástica olímpica, se apresentaram e participaram de compe-tições por todo o País, e já há algumas edi-ções representam o Brasil na Gymnaestrada, o maior evento de ginástica do mundo, este ano realizado em Helsinki, na Finlandia.
Aliando o circo, a dança e o teatro, a HuLeRu conta com um excelente quadro de atividades, que incluem aulas de flexi-bilidade, malabares, perna de pau, tecido acrobático, trapézio, acrobacias, circo Fit-ness adulto, entre outras.
“As aulas são para crianças a partir dos 3 anos de idade, e para adultos. No caso das crianças, os exercícios da ginástica atuam no desenvolvimento da coorde-nação motora e consciência corporal. Nesses casos a ginástica aliada a diversão do circo pode trazer muitos benefícios”, explica Daiane, entusiasmada com o su-cesso do empreendimento.
“Araraquara não contava com escolas do tipo, e essa carência foi nossa princi-pal motivação para fundarmos a HuLeRu. “Criamos a nossa própria metodologia a partir da experiência adquirida nos anos de treinamentos, competições e aulas que ministramos. Mas também queremos manter o lado mais tradicional”, destaca, por sua vez, Mariana, que já ministrou au-las para grupos da terceira idade, um pró-ximo passo que a HuLeRu pretende dar.
“Ainda não conseguimos formar um gru-po na escola, mas é nossa intenção”, diz.
As amigas destacam ainda a parceria firmada com a Academia Tree Wells, pre-vista para ser inaugurada em setembro, na Avenida Padre Antonio Cezarino, nas proximidades da Alameda Paulista. “A Hu-LeRu terá uma sala lá, onde desenvolve-remos o mesmo trabalho realizado aqui. Nós nos revesaremos durante o dia”, ex-plicam, destacando que o diferencial da nova academia será o atendimento. “São profissionais do mais alto gabarito”.
Mariana e Daiane lembram ainda que a atletas da HuLeRu realizam apresenta-ções em festas e eventos. “Temos uma
equipe bastante entrosada e cumprimos uma agenda extensa de atividades du-rante o ano na cidade”, dizem as moças, que normalmente se apresentam em fes-tas de aniversário, e outros eventos.
Sendo assim, respeitável público araraqua-rense, a Morada do Sol agora é também a Morada do Circo. Venha conhecer a HuLeRu!
Escola de circo HuleruTurmas: De 3 anos a 6 anos de idade.
De 7 a 12 / E a partir dos 13 anos (adulto).Quando: A partir de segunda-feira das 8h00 às 21h30Avenida 7 de Setembro, 561 - Fone: 16 - 3214-7921
44 REVISTA CIDADE - Araraquara e Região
ARTIgO
O Amor e a Cidade!“E o amor destila na vida de cada um dessa nossa gente. Tão nossa e tão crente”
Dos caminhos da vida. Das histórias contadas e registradas. Da
vida que se faz no âmago. Das pessoas que se adentram e ficam e das pessoas que se adentram, bagunçam e saem.
A cidade se transforma. Ano a ano ela se renova. Araraquara e seu aniversário. A Nossa querida Aracoara, condecorada de personas que se reinventaram e adentra-ram a história.
A Nossa Cidade é repleta de gente guer-reira. De gente que acorda cedo para gal-gar o pão, que feliz fica com a feijoada e samba de domingo. De gente solidária, que se junta para agradecer a vida ofertada e para fazer do seu dia a dia o melhor dia de toda sua vida.
A gente de Nossa Cidade é gente por-
reta. Gente que não arreda o pé quando presencia um sufoco; gente que inova seu jeito para poder clarear as coisas e se con-forta com o beijo do filho, com o abraço do sobrinho e sossego no colo do namorado.
A gente de Nossa Ci-dade é gente alegre. Gente que “assobia e chupa cana”, gente que não esmorece; gente que se enobrece dia a dia; gente boa, fraterna e benevolente.
E mesmo em épocas de descon-tentamento, surge uma força tão intensa e um desejo de melhorar todos os dias, que faz com que o dia das Marias se transforme
em poesia, os dias de Joãos se transforme em vários pés de feijão para se ganhar o pão, os dias de Raquéis se transformem em criativi-
dade, os dias de Ricardos se trans-formem em perseverança, os
dias de Rauls se transfor-mem em justiça, os dias
de Dinas se transfor-mem em esperança...
E é dessa gente que não abro mão, que não
arredo pé. É gente de boa fé. Gente que tá sem-
pre aí para o que der e vier. Gente boa, que crê na mudança.
Gente que é a mudança. E o amor destila na vida de cada uma dessa
nossa gente, gente tão nossa e tão crente.
Por FabianaVirgilio
REVISTA CIDADE - Araraquara e Região 45
OpORTUnIDADE
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Nadando na Frente estáchegando a AraraquaraProjeto completa 10 anos atendendo crianças e adolescentes em situação de risco
Araraquara está prestes a conhecer uma iniciativa que consegue unir formação espor-tiva, conscientização sobre hábitos saudáveis e construção da cidadania. Esse é o espírito do Projeto Nadando na Frente, que foi criado há 10 anos em Ribeirão Preto e atende hoje cerca de 400 crianças e adolescentes, dos 7 aos 14 anos. “Devemos iniciar na segunda quinzena de agosto em Araraquara, com 70 crianças carentes e em situação de risco. Elas serão indicadas pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente”, conta Edmilson Dezordo, que instituiu o projeto em Ribeirão Preto em 2005 e colabora para que ele se estenda a outras cidades.
A entidade tem três polos em Ribeirão Preto e em Orlândia, visando dar oportuni-dade de inclusão a crianças, adolescentes de baixa renda e suas famílias, por meio do esporte. “O projeto funciona com apoio de empresas ou pessoas físicas, que podem in-vestir e ajudar as crianças a praticar natação e reforçar sua educação”, diz Dezordo.
A iniciativa tem como base a crença no caráter inclusivo de práticas esportivas sau-
dáveis, que torna o esporte instrumento fundamental para promover igualdade de gênero, educação integral, prevenção de doenças e sustentabilidade ambiental.
investiMentoContribuindo com menos de R$ 2 por
dia, o investidor poderá acompanhar o desenvolvimento da criança por meio de fotos e relatos periódicos. E a criança rece-berá gratuitamente óculos, touca, sunga, maiô e a camiseta do projeto, assim como material de apoio nas aulas e o atendimen-to de professores e estagiários treinados para o ensino da natação. “Empresas que contribuem em projetos sociais são vistas de forma positiva, pois ajudam a construir uma sociedade mais justa. Hoje temos mais de 50 apoiadores”, conclui Dezordo.
Mais informações sobre o projeto podem ser obtidas no site www.nadandonafrente.org.br, no e-mail [email protected] ou pelo telefone (16) 99706-7712 (falar com Andréa).
Vários nadadores do projeto vêm se destacando em competições importantes, como Pedro Motta, 13 anos, que alcançou resultados positivos em campeonatos da Federação Pau-
lista de Natação e da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos, nas modalidades 200m
costa, 100m costa e 100m borboleta.
O Projeto Nadando na Frente contempla crianças e adolescentes de 7 a 14 anos
As crianças serão escolhidas entre famílias de baixa renda e em situação de risco
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O maior evento de ginásticanão competitiva do mundo
Denominada Festival “Internacional”, a Gymnaestrada tevesua primeira edição realizada no ano de 1953
Redação
Criada para que as apresentações de gi-nástica pudessem focar apenas nos benefí-cios das modalidades. Idealizada, a primei-ra Gymnaestrada, denominada na época “Festival Internacional”, teve sua primeira edição realizada em 1953.
Considerada o mais importante festival internacional da ginástica geral, A Gymna-estrada é um evento oficial da Federação Internacional de Ginástica, onde vários pa-íses se encontram a cada quatro anos para realizar apresentações, trocar informações sobre os trabalhos desenvolvidos em seus países e discutir a modalidade não compe-titiva como importante elemento para o aprimoramento humano.
Amigas há 16 anos, as atletas araraqua-renses Mariana Ferreira e Daiane Camara, integraram a equipe brasileira que repre-sentou o Brasil na última edição da Gym-naestrada, realizada no mês passado em Helsinki, na Finlandia. Mariana já esteve em outras edições.
“O evento é maior que as Olimpíadas, no total são 52 Países com 25 mil atletas. “Este ano o Brasil foi representado por uma equipe com mais de 300 atletas, 28 deles de Araraquara”, destacaram, ressaltando a importância do evento para o intercâmbio entre atletas de todo o mundo. “Trocamos experiências e todos aprendem muito a cada evento”.
Mariana e Daiane lembraram ainda que nem tudo foi ginástica na edição da Finlan-dia. “Teve muita gozação também. Os euro-peu adoram o Brasil, mas os atletas alemães não perderam a oportunidade. Eles sorriam e ficavam fazendo sinais com as mãos em alusão aos 7 a 1 da última Copa do Mundo”, falou Daiane.
A viagem para a Finlandia é um prêmio para as atletas, ressalta Mariana, que come-çou no esporte aos 10 anos de idade, e já
aos 15, em 1999, participou do seu primei-ro mundial, na Suécia. Sem apoio oficial, os familiares foram importantíssimos para a realização do sonho. “O pessoal vendia pi-zzas, organizava eventos e, no final, todos conseguiram embarcar”, relata, lembrando que a próxima edição da Gymnaestrada será em 2019. “Vamos começar a prepara-ção desde já”, afirmam.
filosofiaO objetivo que a Gymnaestrada transmi-
te é, acima de tudo, a união entre os povos. Não consiste na competição ou qualquer outro tipo de disputa. Os atletas que fazem parte da Gymnaestrada têm o objetivo de apenas representar os seus países, pelo prazer de praticar o desporto e de mostrar
a sua originalidade, bem como os benefí-cios da prática constante, que aparecem física e mentalmente na vida do indivíduo.
A realização total do evento engloba sete dias geralmente no decorrer do mês de ju-lho e organiza-se no seguinte esquema: 1 - Cerimônia de Abertura; 2 - Apresentações em grupos; 3 - Apresentações em grandes grupos; 4 - Espetáculos de Ginástica Geral por nações (Noites Nacionais); 5 - Espetá-culo de Ginástica Geral da F.I.G. (F.I.G. Gala); 5 - Fórum de instrutores; 6 - Evento social para os participantes ativos e 7 - Cerimônia de Encerramento.
A cerimônia de abertura deve acontecer sempre no primeiro dia do evento, em um estádio com capacidade mínima para trin-ta mil pessoas sentadas. As apresentações
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em grupo devem ser compostas por, no mínimo, dez ginastas. As coreografias são apresentadas duas vezes, sempre em salas cobertas e em áreas nunca inferiores a qua-trocentos metros quadrados. As apresenta-ções em grandes grupos podem ser feitas com número entre 150 e trezentos atletas e sempre ao ar livre.
As noites nacionais são eventos que acontecem em arenas fechadas e são des-tinados às federações membros da FIG, que devem mostrar as suas atividades no campo da ginástica geral, associando-as ao folclore e às peculiaridades nacionais. A ginástica de gala, ao contrário, é de res-ponsabilidade de conteúdo da Federação
Internacional, que mostra as coreografias executadas pelos grupos convidados das federações membros participantes funda-mentadas num tema geral.
O fórum de instrutores compreende palestras, apresentações, discussões, de-monstrações didáticas e exibições edu-cativas. Os eventos sociais são para todos os participantes. Por fim, a cerimônia de encerramento acontece no último dia do evento e deve ser realizada em um estádio sob as mesmas condições exigidas pela ce-rimônia de abertura.
A primeira edição do evento, realizada em 1953, nos Países Baixos, teve a parti-cipação de cinco mil atletas da ginástica.
Todos os eventos realizados até hoje acon-teceram na Europa, o que de acordo com Daiane não poderia ser diferente. “É tudo muito bem organizado. O transporte cole-tivo, as apresentações, os horários, enfim, a organização em geral funciona perfeita-mente”, explica.
brasil A primeira participação brasileira deu-
se na segunda edição e contabilizou treze participantes. O maior número de atletas brasileiros foi de 662, na edição de Berlim, contra três, na edição de Herning, a menor dentre todas. O País só não esteve presente em dois eventos - Roterdã e Stuttgart.
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SOM DA cIDADE
House Goes Down mostramaturidade em “O Ciclo”
Novo trabalho do grupo araraquarense traz resultado de cinco anos na estrada
Roberto Schiavon
A seção O Som da Cidade destaca nessa edição a música e a lírica da banda House Goes Down, um dos principais representantes do som pesado de Araraqua-ra, que acaba de lançar o álbum “O Ciclo”, com 12 faixas cantadas em português. O grupo, que marcou a edição de 2010 do festival Araraquara Rock com uma apresen-tação furiosa, fazendo literalmente “a casa cair”, vem
desde então amadurecendo seu som em diversos shows na cidade e região, processo que culminou na gravação do novo trabalho.
Na estrada desde 2010, a House Goes Down mudou sua formação um ano depois e hoje conta com Gabriel do Vale (guitarra), Gabriel Planas (Gabers) (baixo), Mark Freire (guitarra), Guilherme Floriano (bateria) e Rony Silva (vocal). Em 2010 o grupo lançou o EP “Revolution”, que abriu as portas para o Araraquara Rock, e em 2011
foi lançado um novo EP, “Cold and Dark”, com letras que contavam o lado triste da história de vida de um homem batalhador.
Já em “O Ciclo”, primeiro álbum completo, as letras representam as experiências vividas nos últimos quatro anos, tanto como seres humanos como na condição de músicos. “Tentamos caracterizar o próprio ciclo da vida, numa relação direta com todos os desafios e superações que ela traz. Quanto ao instrumental, exploramos afi-
A banda House Goes Down é uma das principais representantes do som pesado autoral em Araraquara
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SOM DA cIDADE
‘União entre as bandasé fundamental’, diz baixistaPara o baixista Gabriel ‘Gabers’ Planas, o metal e o hardcore já foram
estilos mais fortes em Araraquara e região, como há cinco anos, quando existiam muitas bandas tocando esse tipo de som. “Vale observar que há muito talento musical na cidade e sentimos falta de mais bandas de rock e com músicas de própria autoria, assim como ocorreu com grande inten-sidade entre 2000 e 2011”, acrescenta.
Ele admite que o momento da cena musical em Araraquara é positivo para bandas que tocam em bailes, formaturas e grandes festas, o que não é o caso da House Goes Down, que se encaixa em uma vertente mais es-pecífica do rock. “Há alguns anos não somente existiam mais bandas, mas o público e a quantidade de eventos eram maiores. No entanto, é preciso dizer que existem bons lugares para se tocar ainda, como o Bombar e o Art & Bola Café, estabelecimentos que estão sempre apoiando o rock pesado”, diz.
Gabers ressalta ainda que a união entre as bandas é fundamental e precisa existir, independentemente de rótulos. “Eu confesso que sinto cer-to desprezo por bandas que não pensam dessa maneira. Acredito que a força do rock seria algo constantemente crescente se essa união fosse algo unânime”, finaliza o músico. (RS)
nações diferentes, efeitos sonoros e tivemos muito cuidado com a dinâmica dos sons e os arranjos. Foi tudo criado com sinceridade, pen-sando sempre no feeling que a música pode proporcionar”, descreve o baixista Gabriel Pla-nas, o Gabers.
Ele destaca as participações especiais de músicos amigos, como Tiago Kuurtz, tecladis-ta e vocalista da banda Rosemary, na música “A Queda”; Rafael Morales, vocalista do grupo There’s No Face, que cantou em “Seu Legado”; e Ali Jr (Reffer), que tocou baixo na música “Em Frente, Enfrente”. “Cada um compôs o trecho da música em que participou”, conta.
ESTIlOEle ressalta que a banda não costuma ro-
tular seu som, que consiste na soma do “rock que existe em cada integrante”, mas cita o Metalcore como referência. Todos os inte-grantes estão ligados ao rock desde criança e as principais influências para a música que fazem juntos vieram mesmo do universo do metal/hardcore de bandas como Volumes, August Burns Red, Being As An Ocean, BMTH, Northlane, Thrice e Slipknot.
Gabers conta que ele, o baterista Guilher-me e o guitarrista Gabriel já se conheciam antes de formarem o House Goes Down e tocaram juntos em outros projetos, assim como o vocalista Rony e o guitarrista Mark. O grupo teve ainda outros músicos, como o baterista Renato Garcia e os baixistas Ali Jr e Anderson Agustoni, até chegar à atual con-figuração. “Todos nós, inclusive os membros antigos, nos conhecíamos há muito tempo. Crescemos no meio da música, todos sempre tiveram bandas e projetos de rock, e isso acabou nos aproximando e criando amizade naturalmente”, conta o baixista.
Além dos dois EPs e do novo disco, a House Goes Down lançou o clipe “Último Suspiro”, em 2012, e está lançando neste ano o lyric vídeo da música “Nunca Mais”, produzido por Tiago Kuurtz. Os três trabalhos foram gravados no Nova Estudio!, por Gabriel do Vale, que além de guitarrista é o produtor da banda.
Todas as faixas de “O Ciclo”, assim como músicas dos trabalhos anteriores e videoclipes estão disponíveis no You Tube e no Spootify da House Goes Down.
Mais informações também podemser encontradas no Facebook da bandafacebook.com/housegoes.down.
“O Ciclo”, novo trabalho do grupo, pode ser ouvido na íntegra na internet
Gabriel Planas: “deveriahaver mais bandas autorais”
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LITERATURA
Sesc traz Araraquara dos anos 2000Evento acontece no mês em que a cidade comemora 198 anos, e terá a presença dos autores
No próximo dia 19 agosto, a partir das 19h30, o Sesc Araraquara traz uma noite de literatura dedicada a obra “Araraquara dos anos 2000”, dos professores da UNESP, Elton Casagrande e Maria Chaves Jardim.
O livro reúne estudos e propostas com temas variados, como mercado de trabalho e econo-mia local, finanças e políticas públicas, planeja-mento orçamentário no município e economia solidária, com o objetivo de colocar em discus-são o desenvolvimento socioeconômico de Araraquara na primeira década do século XXI.
O livro apresenta resultados e atividades dos projetos dos cursos de extensão desen-volvidos pelos departamentos de Economia, Administração Pública, Sociologia e Ciências da Educação da Faculdade de Ciências e Letras da Unesp.
São estudos e propostas de um grupo de au-tores cujo objetivo é colocar no centro das dis-cussões uma agenda de pesquisa voltada para o desenvolvimento socioeconômico de Arara-quara. Os projetos de extensão que integram a obra focam o município durante os anos 2000 e 2010.
Apesar da variedade temática, o foco recai sobre questões sociais e econômicas, como mercado de trabalho e economia local, finan-ças públicas, políticas públicas, planejamento plurianual orçamentário no município, merca-do de trabalho criado pelas obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), escolari-dade e mercado de trabalho, economia solidá-ria e sua contribuição para a cidade.
As análises são permeadas, principalmente, por reflexões sobre a intervenção do Estado nas políticas públicas para o desenvolvimento regional. Por meio dos artigos os autores bus-cam quebrar as fronteiras entre a perspectiva e a linguagem acadêmicas. Sua estratégia de contribuição com a política pública insere-se na relação entre a universidade e o cidadão.
SOBrE OS AUTOrES:
Elton CasagrandeÉ professor do Departamento de Economia – Faculdade de Ciências e Letras – Uni-
versidade Estadual Paulista/campus Araraquara. É doutor pela FGV/Washington Uni-versity, Mo., líder do Grupo CNPq: Economia do Setor Público, Financeira e Desenvolvi-mento, e membro do Instituto de Estudos em Economia Internacional – IEEI/UNESP e da Associação Keynesiana Brasileira.
maria Chaves JardimÉ professora do Departamento de Sociologia – Faculdade de Ciências e Letras – Uni-
versidade Estadual Paulista/campus Araraquara. É líder do Núcleo de Estudos e Pesqui-sa sobre Sociedade, Poder Organização, e Mercado (Nespom), e pesquisadora Fapesp e CNPq. Possui diversos livros e artigos no tema da Sociologia Econômica e das Finanças.
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Por Valéria C. F. P. de Souza
Espaço para a família, o Bar é uma ótima opção para quem procuraboa comida, diversão e ambiente agradável.
A decoração utiliza muita madeira aumentando o charme do local.
No cardápio, opções diversas como aperitivos, porções, sanduíches,caldos, e claro, sua especialidade com os filés e espetos.
Serviço:Rua Padre Duarte, esquina com Avenida 56. Santa
Angelina. Funciona de quarta a sábado a partir das 18h30. Aos domingos aberto para o almoço.
Marcia e Joel, proprietários do Assim Assado
Filé à moda - especialidade Assim Assado
Churrasco de Carne de Sol - Novidade Assim Assado
Emanuelle, Amanda e Thiago
Gabriel, Gustavo, Julia e Amauri
Ana Cristina, Giovana Franco
e Guilherme Carvalho
Percidia e Gerson comemorando
Bodas de Platina
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bELEzA
Conquiste pernas perfeitaspara desfilar por aí
Saiba como disfarçar defeitinhos e exibir pernas perfeitas paraadotar saias e shorts no visual com mais confiança
Com o calor que faz pelo País, há quem nem saiba mais quando foi a última vez que vestiu uma calça. Se você é uma des-sas pessoas, já deve ter se dado conta do tempo que toma manter as pernocas em ordem para circular bem fresquinha por aí: depilação, hidratação e um pouco de bron-zeado são requisitos mínimos.
Mas ter pernas lindas e brilhantes de-manda mais que isso. Também é preciso esfoliar, massagear e inclusive maquiar se você deseja disfarçar defeitos como vasi-nhos, roxos ou um pouco de flacidez.
De acordo com demartologistas, tera-pias para solucionar flacidez, vasos ou celulite e até alguns tipos de depilação devem ser feitos ainda durante o inver-no. Entre os tratamentos mais utilizados, conforme cada caso, estão drenagem lin-fática, massagem modeladora, ultrassom terapêutico, endermologia, radiofrequ-ência, mesoterapia, fotomologia e sub-cisão. O ideal, segundo profissionais da área, é que qualquer um deles seja finali-zado pelo menos um mês antes do verão porque em muitos casos não é adequado se expor ao sol ou pode ainda haver pe-quenos hematomas neste período.
A cerca de quatro meses do início do ve-rão, portanto, o momento parece ideal para dar a atenção que suas pernas merecem, e há uma infinidade de produtos de uso lo-cal que disfarçam quase qualquer tipo de problema. São balms, hidratantes, cremes e sprays que certamente farão pequenos mi-lagres pela sua beleza e autoconfiança.
E dentre as apostas estão os iluminado-res como artifício para fazer desaparecer o que incomoda muitas mulheres: imper-feições na textura da pele, como celulites, e até mesmo leves manchas ou vasinhos, podem ser minimizadas com um ilumina-dor corporal. As partículas de brilho dos produtos do gênero criam um efeito de
meia-calça natural, sutil e muito eficiente, criando a ilusão de pernas mais lisas e pele mais uniforme.
Há uma série de produtos disponíveis no Brasil que prometem bronze sutil e natural combinado com um leve brilho dourado. Por quanto tempo? Infelizmente, na maioria dos casos, apenas até o próxi-mo banho... mas já ajuda muito. Testando, você poderá escolher o que melhor se adapta à sua pele e seu estilo, deixando as pernas com aspecto natural por mais tem-po e sem rastros.
O que não vale a pena, no entanto, é achar que base e pó resolvem: Segundo es-pecialistas da área oque acontece se você usa maquiagem convencional é que prova-velmente vai ficar com visual manchado e pesado e pode até sujar a roupa. O melhor
mesmo, portanto, é usar produtos que são próprios para essas áreas e espalhar bem, inclusive misturando com um pouco de hidratante se for necessário.
Se vasinhos e pequenos roxos são resol-vidos com certa facilidade, um desejo mais difícil de muitas mulheres é disfarçar celu-lite e flacidez. A resposta dos profissionais não é das mais animadoras; Há cosméticos que prometem o tratamento contínuo, mas nada com resultado imediato. O que poucas sabem é que muitas modelos usam laquê de cabelo na pele, o que dá um efeito interessante. Mas é importante considerar que um desfile dura pouco e não há como dizer que se você fizer isso para ir a uma festa vai funcionar.
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cuide-se beMImportante ressaltar também que a prin-
cipal atitude na hora de escolher qualquer cosmético é checar sua fórmula, evitando alergias que causariam problemas. Além disso, recomenda-se uma rotina de cui-dados que, por si só, já garantirá saúde e beleza naturais. O ideal é que se faça a hi-dratação todos os dias e a esfoliação a cada quinze dias ou uma vez por semana.
A esfoliação é responsável por man-ter a pele limpa e com boa aparência, e sua frequência depende tanto do tipo da pele como da textura do produto esco-lhido. A esfoliação tira as células mortas e a pele mostra sua camada mais jovem. Especialmente se você usa maquiagem, é recomendável esfoliar em intervalos razoáveis. Depois disso, é importante hi-dratar bem sua pele.
Já para evitar vasinhos e pelos encrava-dos causados por depilação, recomenda-se adotar um processo depilatório que se ade-que ao seu corpo e apostar nos cuidados pós-depilação. Sendo assim, a depilação a laser é a que vai solucionar melhor a ques-tão de agressão à pele e também deve eli-minar problemas como pelos encravados
(já que eles deixarão de crescer), mas para quem não pode fazer, é importante des-cobrir a qual método seu corpo se adapta melhor. Depois de qualquer tipo de depi-lação, um bom gel calmante vai refrescar e hidratar a pele sem obstruir os poros.
Além disso, você já deve estar cansada de saber que o corpo é resultado do que você faz com ele. Então, alimentação ade-quada, exercícios e cuidados de limpeza e tratamento devem fazer parte da sua rotina o ano inteiro.
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SOcIAL
O casal Marcos e Fabiana, ao lado do filho,o artista e mágico, Felipe Label
Érica Giro e Patrícia Napeloso, proprietárias da Núcleo Bio, Núcleo de Terapias e Biofeedback, posam para as lentes da Cidade
Augusto, Talita, Zeni, Luna e Murilo comemorando a vida Nicole e Binho curtindo as delícias do Restaurante e Choperia Tchê
Coronel Otalício, o filho, Léo, a filha Rebeca e sua esposa,a diretora da Revista Cidade, Valéria
Fernando, Paula e o filho Anivaldo
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