Revista da Cidade - Edição 42

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Dezembro 2014 | REVISTA DA CIDADE | 1

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EXPEDIENTERevista da Cidade - Caraguatatuba

Ano VII - Número 42 - Dezembro 2014 / Janeiro 2015

Jornalista ResponsávelRoberto Espíndola - Mtb 6308

ColaboradoresJordelino de PaulaRoger NaccacheZéca MárioBertô CurarePercival Rangel

FotosGianni D’AngeloLuiz GavaJ.C.CurtisBento CostaMaurílio Alves Lú PalmeiraArquivo Público Municipal

Arte & DiagramaçãoR. Espíndola & Associados

Produção GráficaFabiola L. Espindola

Departamento ComercialLuiza Garcez

Publicação e ImpressãoDigital Graf Press Ltda.,CNPJ 05.95.821/0001-72Rua Mario Valério Camargo, 127Cep: 12230-089, São José dos Campos/SP

Escritório em CaraguatatubaAv. Synésio Marcondes, 341 – loja 2Fone: (12) 3883-7586e-mail: [email protected]: www.revistadacidadecaragua.com.br facebook.com/revistacaraguatatuba

Para receber uma assinatura online da Revista da Cidade - Caraguatatuba mande uma mensagem para: revistacaraguatatuba@ gmail.com

12Previsões

21Vamos Festejar

28Presépios no MACC

62Ponto Final

indice

Vida RealMe apaixonei pela

namorada do meu filho

Preto no Branco“ O Natal é a Festa da

Esperança e da Ternura ”

311908

44515660

Fatos&FotosRetrospectiva cultural

Cidade das ArtesCaraguá das artes

GastronomiaA ceia de Natal e suas tradições

Turismo em CaraguáAtrás de um turista satisfeito,

vem sempre outro turista

Arte & DecoraçãoNatal com Criatividade

7Nossa Palavra

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. Nossa Palavra

Ano Novo. Vida Nova

Roberto Espíndola

Embora um pouco desgastada, a frase ainda faz sentido. Não que a simples mudança do calendário possa alterar substancialmente nossa vida, mas é sempre uma

oportunidade para revermos o passado e formularmos planos para o futuro. E como o dinamismo da vida nos leva a passar de um provisório para outro provisório, pois nada é eterno, temos que ser suficientemente livres, para aceitar aquilo que não nos foi possível mudar. É este dinamismo que faz com que a vida renasça diariamente para cada um de nós, independente da mudança do calendário.Para nós, neste ano que vai terminando, a mudança do calendário coincidiu com mu-danças substanciais.Novas ações, novos projetos, mudança de endereço de nosso escritório, agora no cen-tro da cidade, e muito planejamento para consolidar nossa posição como principal revista da cidade, ampliando nosso traba-lho com novas publicações, para continuar lutando por uma Caraguatatuba cada vez melhor.Luta e desafios que prometem ser cada vez maiores no ano que se inicia, já que as previsões quanto à economia e desenvolvi-mento do País são no mínimo preocupantes

para não dizer pessimistas.Com o avanço da comunicação em tempo real, conflitos localizados já estão aconte-cendo, o desejo de mudanças é grande e a insatisfação popular pode tomar rumos imprevisíveis, principalmente pelo nível de corrupção que vem sendo revelado pratica-mente em todos os poderes da administra-ção pública.Mas... há sempre uma esperança.É Natal. É tempo de festas, de alegria, de confraternização, de união entre os homens.Festeja-se o nascimento d’Aquele que veio para promover a união e libertar a humani-dade através do amor. É isto que dá o gran-de sentido a esta data porque, quando as relações com o outro se degradam no con-flito das contradições internas, na impossi-bilidade da comunicação, temos a certeza que existe algo além da aridez , e que atra-vés d’Ele, um dia, alcançaremos a plenitude de suas palavras: “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei”.Que o Natal traga a você esta possibilida-de: “Amar ao próximo como a si mesmo”, e que na mudança do calendário no Ano Novo haja a possibilidade de uma revisão de todo o passado, para que o futuro seja repleto de alegria, paz e felicidade.

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Seu nome Alessandro, mas todos o chamam de Padre Alessandro Henrique Coelho, caiçara de coração e

por adoção, já que recebeu o título de “Cidadão Caraguatatubense”.

Natural de Franca –SP, aos 12 anos veio com a família para Caraguatatuba, aqui cursando o Colégio Adaly Coelhos Passos e Thomaz Ribeiro de Lima, integrando-se plenamen-te à vida da cidade, conquistando amigos, participando de entidades, e até namo-rando uma jovem. Desde criança a Igreja Católica foi uma referência em sua vida participando da catequese, missa para crianças e encontros vocacionais, travan-do conhecimento com alguns padres que o orientaram sobre sua vocação sacerdotal.

Entrou para o Seminário São José em San-tos.ordenou-se padre, e depois de uma tra-

jetória em que buscou sempre seu aprimora-mento sacerdotal, optou por Caraguatatuba,

pelos desafios que teria que enfrentar.Seu trabalho na Diocese é pautado pelo resgate dos

aspectos culturais das celebrações religiosas, embo-ra Alessandro não esconda sua vocação missionária tendo

como base um evangelho social.

É Natal, talvez o mais impor-tante momento do cristianis-mo, quando se comemora o nascimento de Jesus. Fes-tejos tradicionais que há sé-

culos se espalham pelo mundo cristão, aos poucos vão perdendo o seu senti-do pela exploração comercial da data.

“ O Natal é a Festa da Esperança e da Ternura. ”

Mudanças vão acontecendo alterando substancialmente o espiritualismo que é atribuído a data, momento para uma reflexão sobre o sentido do amor e da solidariedade entre os homens.

Nesta entrevista, com o Padre Ales-sandro, Pároco da Catedral do Divino Espírito Santo, abordamos o assunto.

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Revista da Cidade – Em face das mudan-ças sociais que vêm ocorrendo ao longo dos séculos, qual é atualmente o verda-deiro sentido do Natal para os católicos? Padre Alessandro - Os bispos da América Latina reunidos com o Papa Bento XVI em 2007 em Apa-recida/SP reconheceu que o mundo não só vive uma “época de mudanças mas uma mudança de época”. Apesar de toda esta mudança o sentido do Natal permanece o mesmo, é o encontro de Deus com seu povo, é o encontro com Jesus, o Menino Deus que revela o rosto humano e o rosto Divino do homem. Deus sempre procurou seu povo, to-mou conta e prometeu estar sempre perto. O livro do Deu-teronômio diz que Deus anda conosco. Ele nos pega pela mão como um pai faz com seu filho. “O Natal é a festa da esperança e da ternura” diz Papa Francisco “Assim, o Natal nos revela o amor imenso de Deus pela huma-nidade. Daqui deriva a nossa esperança. Na nossa fragilidade, sabemos que somos amados e acom-panhados por Deus. Com o nascimento de Jesus, nasceu uma nova promessa, um mundo novo, um mundo que pode ser sempre renovado. Nós é que hoje precisamos sempre recuperar este sentido do Natal, senão fica tudo reduzido ao consumismo.

RC – As festividades sociais que ocorrem nesta época do ano, não desvirtuam a espiritualidade do Natal? O Natal não se transformou mais num evento comercial para ampliar as vendas nas lojas?PA - O que precisamos aprender é que depois do nascimento de Jesus todos os valores humanos se tornaram valores cristãos, mesmo que as pessoas nem falem de Jesus na noite de Natal, mas fazem questão de se reunirem, reencontrar a família, tro-car presentes, ser solidário com os mais pobres, já estão vivendo o espírito do Natal de Jesus mesmo que ainda não O reconheça. O risco está em ce-lebrar o aniversário e ignorar o aniversariante, e é isso que fazemos quando celebramos o Natal mas

não celebramos Jesus. O nosso desafio está em associar que fazemos tudo isso porque o amor de Cristo me faz realizar esta scoisas, porque Jesus já realizou tudo isso primeiro.Vivemos numa sociedade consumista e o Capita-lismo desperta desejos até então desnecessários, precisamos sempre avaliar nossas atitudes, por isso a Igreja propõe o período do advento, quatro semanas que antecedem o dia 25 de dezembro para que eu busque o essencial do Natal.É grande o prejuízo quando entramos no mundo do consu-mo e abandonamos a prática da fé.

RC – Por que a tradicio-nal e milenar “Missa do Galo”, celebrada à meia noite do dia 24 de de-zembro, vem sendo su-primida em muitas pa-róquias? PA - Penso que a “Missa do Galo” conhecida por ser ce-lebrada desde o século IV à

meia noite fazendo menção ao galo que anuncia o novo dia na hora do primeiro canto, e o galo men-cionado por Jesus na traição de Pedro (Mt. 26,34 e Mc 14,68.72) deu origem a esta Missa com este nome. Com isso o galo na tradição cristã passou a simbolizar vigilância, fidelidade e testemunho cristão. Por isso, no século IX a ave foi parar no campanário de muitas igrejas; é só reparar na Ma-triz de São Sebastião que temos um galo em sua torre. Essa Missa não vem sendo suprimida, ela vem sendo adaptada aos horários e costumes do nosso tempo. Em muitos lugares ela não acontece mais a meia noite pela questão da violência. Assim as pessoas celebram mais cedo na Igreja e depois junto com a família a Ceia de Natal,fazendo deste momento uma “Igreja doméstica”. A Missa do Galo não deixa de ser realizada, ela apenas acontece mais cedo. Na Catedral Divino Espírito Santo ela acontecerá às 20h presidida pelo nosso Bispo Dio-cesano, Dom José Carlos Chacoroswki.RC – As manifestações públicas de fé, como as procissões, estão se tornando raras. Por quê?

“O risco está em celebrar o aniversário e ignorar o

aniversariante.

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PA- As procissões religiosas continuam sendo rea-lizadas, elas podem não estar mais tão presentes nos meios de comunicação de massa, mas movi-mentam muito as paróquias e cidades. O que dizer da maior procissão mariana do mundo em Belém no Círio de Nazaré com mais de 2milhões de peregri-nos? Festas dos Padroeiros,Corpus Christi, Sexta--feira da Paixão, são manifestações religiosas ain-da muito presentes na tradição católica além das carreatas como adaptação às mudanças do nosso tempo. Aqui no litoral temos a procissão de Santo Antonio, São Sebastião, do Divino Espírito Santo a fluvial de Nossa Senhora D’Ajuda, São Pedro.O desafio está em vencer a cultura individualista do nosso tempo e se inserir numa comunidade de fé, mais do que buscar o “bem--estar” precisamos buscar o “estarmos bem”.

RC– Nota-se a presença de um número menor de jovens nas igrejas e ce-lebrações. Por quê?PA - Sabemos do desafio de evangelizar o jovem hoje; precisamos usar novas roupagens, lingua-gens para atraí-lo, mas tivemos uma linda demons-tração desta vitalidade na Igreja com a Jornada Mundial da Juventude. O trabalho vem sendo re-alizado e ainda estamos colhendo os frutos deste evento. Temos em Caraguatatuba o Jovens Sa-rados na Paróquia São João Batista, os Jovens Divino na Catedral além dos jovens inseridos em nossas comunidades e grupos, cada um com seus carismas e propostas. Cada Paróquia tem seu gru-po de jovem ou alguma ação a seu favor. Hoje o jovem é bombardeado por todos os lados com mui-tas propostas, temos o desafio de chegar primeiro, anunciar a Cristo, antes que cheguem as drogas e a violência.

RC – Algumas posições conservadoras da Hierarquia dificultam o trabalho pas-toral? Por quê?PA - Acredito que deveríamos nos perguntar o que deveria ser conservado entre nós e o que deveria ser mudado. Penso que o Papa Francisco está ten-tando fazer isso. Abriu para o debate e discussões

os grandes problemas da família no último Síno-do, a reforma da Cúria Romana com a inserção de casais e leigos nas estruturas da Santa Sé, o diálogo inter-religioso e Ecumênico, as denúncias dos problemas sociais na Europa e no mundo. A Igreja tem uma Tradição que precisa ser respeita-da, o que é circunstancial se adapta, o essencial se mantém. Os paradigmas mudam mas os valores e virtudes não podem ser relativizados. Há 50 anos a Igreja deu uma grande guinada pastoral com o Concílio Vaticano II, o Papa Francisco está tentan-do dar continuidade à mudança iniciada. O próprio documento de Aparecida que convida a Igreja se tornar discípulo-missionária buscando uma con-versão pastoral das suas estruturas. Muitas vezes

precisamos mudar também a concepção equivocada que temos da Igreja, pois muitas vezes julgamos sem fazer parte dela. Estamos viven-do um tempo de renovação, uma Igreja em saída na lin-guagem de Papa Francisco.

Só que esta renovação passa por nós também. Como respondeu uma vez a Beata Madre Tereza de Calcutá a uma jornalista que dizia que muita coisa precisava mudar na Igreja e ela respondeu “é verdade, a começar por mim e por você”.

RC – A erotização livre nos meios de co-municação e na sociedade em geral, que consequências poderão trazer para a so-ciedade num futuro próximo?PA – Nós hoje já colhemos os frutos amargos des-ta erotização: gravidez na adolescência,crescente número de abusos sexuais, violência contra a mu-lher, pedofilia, traição matrimonial, divórcio. Creio que por trás deste processo existe um interesse comercial. A maioria dos produtos hoje vendidos são associados à questão erótica-sexual e à ins-trumentalização do homem e da mulher; ganha-se muito dinheiro com isso. Mais uma vez a Igreja nos convida à reflexão e à consciência crítica dos me-canismos que hoje estamos inseridos. Vemos mui-ta contradição. Um exemplo: incentiva-se muito as relações sexuais livres e depois vemos programas questionando por que nossas adolescentes estão

“ A Igreja tem uma tra-dição que precisa ser

respeitada.

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“ Ele é o grande e o mais especial presente

que recebemos de Deus.

grávidas. Temos um longo caminho pela frente, te-nho esperança, começa por nós, em nossas famí-lias, escolas e igrejas apresentar um processo de humanização do ser humano, que passa impreteri-velmente pela educação.

RC – Cristo não expulsaria os vendilhões do templo pelo mercantilismo presente nas igrejas de hoje? PA - Precisamos entender o porque Jesus expul-sou os vendilhões do Templo. No tempo de Jesus pra se ter acesso a Deus e ter os seus pecados ex-piados tinha que sacrificar animais, os mais pobres sacrificavam as pombinhas e rolinhas e os mais ri-cos ovelhas e bois. “Tendo feito um chicote de cordas, lançou a todos fora do templo, bem como os bois e as ovelhas; espa-lhou o dinheiro dos cambis-tas, derrubou as mesas,“e disse aos que ven-diam pombas: Tirai da-qui estas coisas! Como ousais transformar a casa de meu Pai em mercado!”Se ainda hoje continu-ar com a exploração aos mais pobres e continuar pagando pra ter acesso a Deus, ele continuaria expulsando sim. O dízimo e a oferta são frutos da conversão para a partilha, generosidade e responsabilida-de para com a comunidade que se con-grega. Agora colocar isso como condição para receber as bênçãos de Deus já é co-mercialização da fé.

RC – Que considerações o senhor faria sobre as comemorações natalinas em Caraguá? PA - Apesar da invasão cultural que sofremos todo final de ano , correndo o risco das tradições pró-prias do nosso povo ficarem diluídas , creio que as igrejas com as novenas de Natal,as celebrações do advento,os mutirões de confissão,as folias de reis, as famílias e até alguns comércios que preparam o presépio, a cidade com sua decoração natalina, a FUNDACC com o “Natal de Paz” o espírito de

solidariedade, as confraternizações, os amigos se-cretos, são expressões do sonho de fraternidade que o Natal nos inspira. O desafio está em deixar claro que o Natal é a comemoração do nascimento de uma pessoa, Jesus Cristo. Ele é o centro e não Papai Noel; que Ele é o grande e mais especial presente que recebemos de Deus e que por causa d’Ele tudo se ilumina e se transforma. Caraguá tem mais uma vez a oportunidade de bem viver esse tempo.

RC - Qual o verdadeiro significado dos símbolos de Natal? Gostaria de falar de alguns. O próprio Papai Noel tem sua origem no catolicismo, ele é o protótipo do símbolo que se transformou no ícone do consu-

mo, mas sua origem era ou-tra, um santo bispo da Igreja, chamado Nicolau, que viveu de 271 a 341, dividia os seus bens com pessoas pobres, sem se identificar. Assim nas-ceu a tradição do bom velinho que dá presente. O presépio: a palavra presépio vem do latim e significa curral, estre-

baria. É a representação do lugar em que Jesus nasceu, segundo as narrações da Sagrada Escritu-ra; foi idealizado por São Francisco de Assis no sé-culo XIII, como uma forma de explicar às crianças como havia sido o nascimento de Jesus. As luzes representam Aquele que é o sol da justiça, a luz que ilumina nas trevas, representa a Luz de Cristo e até mesmo a estrela que indicou o caminho aos três Reis Magos até Belém onde estava Jesus. A árvore de Natal: uma única árvore resistia ao inver-no rigoroso na Europa; essa árvore foi usada para enfeitar as casas, e de lá o costume se espalhou para todo o mundo. A sua resistência passou a sim-bolizar a presença de Deus na história da humani-dade. Pode representar também a “árvore da Vida” enfeitada com bolas coloridas pra expressar a ale-gria que devia ter todo aquele que se encontrou com Cristo. Só o ser humano pode dar sentido às coisas. Faço este convite para resignificar os sím-bolos do Natal. Todos eles têm sentido por causa do aniversariante deste dia, o Menino Jesus.

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Previsões

2015

Em nossa cultura, já se transformou em hábito fazerem-se previsões para o ano que se inicia. Afinal, a curiosidade humana é grande e o maior mistério de nossa existência é

o amanhã, impossível de ser desvendado até quanto ao próximo segundo. É fascinante tentar desvendar ou avançar no tempo.

Por conta disso, algumas pessoas, em várias partes do mundo, por envolvimento religioso ou por entenderem serem portadores de dons especiais, através da meditação, leitura de cartas ou bolas de cristal, rituais cabalísticos ou

mesmo invocação dos espíritos, fazem previsões sobre o que vai acontecer. Outras interpretam a numerologia ou os horóscopos, para alcançar os mesmos objetivos. Se conseguem? Há controvérsias. É sempre possível “adivinhar” algumas coisas por mero palpite e simples cálculo de probabilidades. Isso foi o que fizemos em nossas “previsões realistas”.

No mais, para matar a curiosidade de nossos leitores transcrevemos trechos do Horóscopo Chinês, interpretações da Numerologia e algumas outras informações dos adivinhadores de plantão.

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Horóscopo chinês

O Ano da CabraAs atividades envolvendo o meio ambiente, relacionamento familiar,

estética e as artes poderão ganhar destaque em 2015

Período de paz e harmonia entre as pessoas, favorecendo o relacionamento e todos os laços afetivos, 2015 deverá ser um ano tranquilo e de muito amor entre a

humanidade.Sob a influência da Cabra, o ano favorecerá a

compreensão e o humanismo, além de estimular para que todos coloquem seus projetos em prática. Nesse ponto, o sucesso dependerá da autodisciplina e as decisões deverão ser tomadas com responsabilidade.

Este será um ano calmo depois do ano energético do Cavalo. Um ano para relaxar e fazer as pazes com tudo e com todos.

Patrono das artes, a Cabra despertará toda criatividade que existe em nós. Seremos produtivos e imaginativos quer no campo artístico ou estético.

Será um tempo para analisar seus desejos e fantasias, mas mantenha o controle de suas finanças, pois poderá haver problemas causados por gastos excessivos.

No cenário mundial, as coisas serão mais tranquilas. As guerras e os conflitos internacionais geralmente terminam no ano da Cabra.

Este não é um ano para atividades agitadas – é um ano voltado para a introspecção.

As ovelhas precisam de muito amor, apoio e declarações de afeto, por isso, este será um ano para relacionamentos amorosos intensos, já que a Cabra tem um lado de luxúria que sente prazer em atender os desejos dos amantes.

Mas, atenção. Vibrações pessimistas farão com que sejamos mais sensíveis aos pequenos problemas. Nos empreendimentos poderemos desanimar facilmente quando as coisas não ocorrerem ao nosso agrado.

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2+0+1+5=8Numerologia

O número 8 representará 2015

O que foi plantado será colhido. Ano para ter muita responsabilidade sobre as decisões tomadas.A força de construir ou destruir.

O maior potencial de realizações da Numerologia.Grandes riscos financeiros.

Obtido pela soma dos alga-rismos que compõem o ano universal: 2+0+1+5=8, esta simbologia irá mostrar as forças que irão influenciar os acontecimentos no de-

correr do ano que se inicia.O 8 é considerado um número cármico (de

carma), não no sentido negativo ou religioso que comumente esta palavra é usada, referin-do-se a algo ruim que temos que “suportar e sofrer até pagar”. Carma é simplesmente a Lei da Ação e Reação. Coloca-se um pensamen-to, uma emoção e uma ação em movimento. Como consequência natural, recebemos um efeito. Nada mais justo. Aquilo que plantamos, colhemos.

A sociedade brasileira vem colhendo os frutos do que plantou em seus programas administrativos. Por isso, 2015 é um ano em que precisamos ter muita responsabilidade sobre as decisões a serem tomadas. É a oportunidade para estabelecer metas que se fazem necessárias para alcançar os objetivos de volta ao crescimento econômico. É um ano propício ao planejamento das ações a serem implementadas, para alcançar resultados em um prazo realista.

Enfim, é um ano próprio a se estabelecer uma engenharia administrativa para vencer os desafios, superar as dificuldades existentes, inclusive quanto à ameaça inflacionária, para voltar ao desenvolvimento econômico, sem endividamento excessivo.

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Poder e Violência

Cada número é um símbolo. E o 8 associado ao Poder tem em si a força de construir ou destruir.

Ironicamente vivemos um pe-ríodo de destruição, pela insa-

tisfação popular que tem provocado protes-tos para exigir mudanças.

2015 poderá ser um ano violento Infeliz-mente o 8 aponta – em sua polaridade ne-gativa – para uma faceta bem cruel.

Na natureza humana existe uma ener-gia poderosa que pode descambar para a crueldade, como a vontade de brigar e de vingança.

É preciso exercer controle, sem exces-sos, sobre aqueles que querem dar vazão aos seus instintos agressivos.

Esta é uma forma de se alcançar a ma-turidade social, outro atributo do simbolismo do número 8.

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O 8 é o número que represen-ta o maior potencial de rea-lização na Numerologia. Seu poder de concretizar o que se ambiciona conquistar é mag-nífico, portanto é uma ótima oportunidade para se reali-zarem as mudanças econô-micas necessárias para que o Pais volte a crescer. Para isso, entretanto, será essencial

desenvolver um novo nível de

Empreendedora8 Forçahabilidade administrativa. Enfim, planejar me-lhor, lidar com burocracias e adotar estratégias bem consistentes rumo aos alvos dos objetivos a serem alcançados.E claro, ser bem persistente diante dos desa-fios, porque a simbologia do 8 mostra que o caminho não é fácil. É preciso ter muita dis-posição e autocontrole para não se sentir der-rotado logo diante dos primeiros obstáculos. Será preciso valorizar o processo de cumprir meta por meta, executando cada etapa do pla-no elaborado.

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Quem estuda numerologia sabe que falar o Numero 8 também tem relação com dinheiro. Ele é bastante voltado para as questões financeiras. Por isso

2015 poderá ser um ano de grandes riscos nessa área, com muitos investimentos ar-riscados sendo feitos, empresas tradicio-nais falindo, impérios sendo construídos, bancos quebrando. E as moedas das na-

ções também poderão passar por uma épo-ca bem desafiante.

Mais do que nunca, os governantes de cidades, estados e países precisarão do-minar habilidade executiva para dar mais atenção a este setor em suas respectivas administrações, porque o perigo das dívi-das rondará com mais intensidade. Decidir pelo melhor plano financeiro será uma es-tratégia muito apropriada para 2015.

Finanças: Ascensão ou Ruína?

Prepare-se para o que vai acontecer no ano que se inicia

Previões para um futuro realista

Não precisa ser Futurólogo, Pai de Santo ou Vidente para prever o que vai acontecer no ano que se inicia.

Pessoas famosas vão morrer. Desastres ecológicos vão acontecer. O Planeta terra, em mutação, reserva-nos surpresas em relação ao tempo e à temperatura.

Quem semeia ventos colhe tempestades, e quem construiu em encostas, beiras de rios, caudalosos ou não, ou em outras áreas consideradas de risco, está se candidatando a viver momentos trágicos.

O mundo não vai acabar, uma previsão recorrente de alguns “iluminados”, adeptos deste ou daquele segmento religioso. Podem crer!

O carnaval vai continuar alimentando as vaidades, as fantasias e as noitadas de sexo livre. Muita gente ainda pensa que “cachaça é água”.

No futebol, vamos continuar exportando nossos melhores jogadores, que só voltarão a jogar no Brasil quando estiverem em final de carreira.

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No mais, as traições vão se suceder, as jovens adolescentes vão continuar engravidando, as separações conjugais arruinando uns e fazendo a festa para outros, assunto de muitas conversas.

Os crimes se sucederão, as falcatruas e a corrupção também, e a violência imperando, principalmente motivada pela impunidade.

Os escândalos, que não duram mais do que 15 dias, caindo no esquecimento, permanecerão alimentando a imprensa sensacionalista. Os políticos vão continuar se agredindo com acusações abrangentes.

Quem vai ganhar as próximas eleições municipais?

Quem tiver mais dinheiro para bancar a campanha e criatividade para criar fatos que aumentem sua credibilidade junto ao eleitorado.

De um modo geral os políticos vão continuar enganando o povo com falsas promessas, enquanto aumentam seu patrimônio com verbas de origem inconfessável.

Os “caciques” de sempre vão continuar no poder; afinal, o “coronelismo” é um traço marcante de nossa cultura.

As Igrejas Evangélicas vão continuar se multiplicando sob as mais variadas denominações. O novo Papa, simpático ao extremo, vai tentar reverter a situação com medidas menos conservadoras. Não vai ser fácil diante de um clero que se julga dono da verdade e arauto do Senhor Deus do Universo.

A ciência vai avançar com novas descobertas que irão contribuir para o prolongamento da vida, melhora da saúde e aumento considerável das receitas dos laboratórios, clínicas e médicos.

As pessoas vão continuar a fazer tratamentos para emagrecer e regimes milagrosos, e vão continuar engordando. A obesidade é o flagelo da humanidade, até que se convençam que não existem milagres, basta apenas força de vontade para fechar a boca e fazer exercícios

Como de ilusão também se vive, a Megasena e demais loterias vão continuar batendo recordes de apostas.

Esta é a dinâmica do mundo e de suas “civilizações”. Afinal, somos humanos.

Feliz Ano Novo no mundo do “faz de conta”.

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Em comemoração ao mês do Músico, o evento proveu uma extensa programação em vá-rios pontos do município, tendo

como objetivo contribuir com a difusão e o fomento da música instrumental, coral e de concerto na região. Um dos destaques foi a apresentação da Com-panhia Maribel, da França, que apre-sentou música e danças folclóricas típi-cas da região do Perpignon.

Retrospectiva Cultural

Festival Internacional de Música de Caraguatatuba

Foram dois dias do evento onde o público pode conferir gratuitamente as apresentações da Orquestra Popular

de Ilhabela, Trio 3 Pontos, de Tatuí, Caraguá Jazz Big Band e Marcelo Catarelli Quarteto, de São Paulo.

Festival de Jazz

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Retrospectiva Cultural

Com 24 horas de programação cultural gratuita de altíssima qualidade, em diversos pontos da cidade, a Virada Cultural Paulista, com atrações nas mais diferentes linguagens artísticas,

como dança, música, teatro, circo, cinema, artes visuais e cultura popular, o evento atraiu um público de todas as idades. Presente, entre outros artistas de renome, a grande musa da jovem guarda Wanderléa.

Virada Cultural

Em espetáculo realizado no Teatro Mário Covas, o humorista Tom Cavalcanti apresentou o seu “No Tom do Tom”, que acrescenta ao humor e talento do artista uma

inédita produção em apresentações desse gênero, com arranjos musicais.

No palco Tom executou imitações de grandes nomes da música e piadas baseadas em assuntos atuais do Brasil.

O humor de Tom Cavalcanti

Encenação da Paixão de Cristo

Considerado o maior espetáculo ao ar livre do Litoral Norte Paulista, contou com um elenco de cerca de 120 pessoas. Para um público de

aproximadamente 10 mil expectadores, a encenação reproduziu em cinco palcos os últimos cinco dias de Jesus Cristo na Terra. Foi mais uma realização da Fundacc – Fundação Cultural e Educacional de Caraguatatuba.

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As comemorações do Natal são os festejos mais tradicionais do povo brasileiro, que permanecem presentes, apesar das modificações sociais

que vão acontecendo com o decorrer dos anos. A singeleza da Árvore de Natal, a alegria do Papai Noel, o bom velhinho que personifica a bondade e a alegria com a distribuição de presentes, as luzes tremulantes que enfeitam e transformam o ambiente, as comidas típicas, tradição européia que são uma herança da culinária portuguesa, compõem o cenário para a confraternização entre amigos e familiares, sem contar, é claro, com os presépios que simbolizam o nascimento de Jesus.

O mais fica por conta da criatividade do grupo familiar ou dos amigos.

Comemorar o Natal é uma excelente oportunidade para se expandir o afeto, consolidar amizades, reatar relacionamentos, esquecendo o passado para melhor viver o presente e o futuro.

Festeje o Natal, organize uma ampla confraternização onde cada um compartilhe um pouco de si para alegria e felicidade de todos. Você vai se sentir muito mais feliz com muito pouco.

Vamos Festejar!

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A árvore de Natal e o Presépio

A origem do Natal

Qual a origem da Ceia de Natal

Ceia é uma reunião festiva entre familiares

e amigos para se comemorar algum evento importante. A ceia natalina é uma reunião ainda mais familiar, íntima

e carinhosa, quando afloram nos corações das

pessoas os sentimentos

Os símbolos do Natal

Natal é uma data em que se comemora o nascimento de Jesus Cristo. Na antiguidade, o Natal era comemorado em várias datas diferentes, pois não

se sabia com exatidão a data do nascimento de Jesus. Foi exatamente no século IV que 25 de dezembro foi estabelecido como data oficial da comemoração. Na Roma antiga, o 25 de dezembro era a data em que os romanos comemoravam o início do inverno. Acredita-se que haja uma relação deste fato com a oficialização da comemoração do Natal.

As antigas comemorações do Natal costumavam durar até 12 dias, pois este foi o

Em quase todos os países cristãos do mundo, as

pessoas montam árvores de Natal para decorar casas e outros ambientes. Em conjunto

com as decorações natalinas, as árvores

proporcionam um clima especial neste período.

mais variados.Haverá a alegria do encontro, a saudade de

quem partiu, a presença de um novo membro, mesclando emoções diversas.

A tradição nos conta que após a Missa do Galo, celebrada à meia noite do dia 24, era servida uma refeição simples aos presentes.

Com o passar dos tempos essa refeição foi transferida para a casa dos fiéis e tornou-se mais sofisticada. Iguarias deliciosas, assados, bolos, pudins, passas, nozes, castanhas, frutas cristalizadas, se tornaram indispensáveis.

tempo que levaram os três reis Magos para chegarem até a cidade de Belém e entregar os presentes – ouro, mirra e incenso, ao menino Jesus.

Atualmente as pessoas costumam montar as árvores e outras decorações natalinas no começo de dezembro e desmontá-las até 12 dias após a Natal.

A

Acredita-se que esta tradição começou em 1530, na Alemanha, com Martinho Lutero. Certa noite, caminhando pela floresta, Lutero ficou impressionado com a beleza dos pinheiros cobertos de neve. As estrelas do céu ajudaram a compor a imagem que Lutero reproduziu com galhos de árvores em sua casa. Alem das estrelas, algodão e outros enfeites, ele utilizou velas acesas para mostrar aos seus familiares a bela cena que havia presenciado na floresta. Esta tradição

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A popularização da imagem de Papai Noel aconteceu a partir da América, impulsionada por interesses comerciais.

Esta lenda, cercada de mistérios e magia chamada nos Estados Unidos de Santa Clauss, segundo alguns estudiosos, foi inspirada na figura de um bispo chamado Nicolau, que nasceu na Turquia no ano de 280, homem de bom coração, que costumava ajudar as pessoas pobres, deixando saquinhos de moeda próximos as chaminés das casas.

A fama da generosidade do bispo, que foi considerado santo pela Igreja Católica, ultrapassou a sua região e as pessoas começaram a atribuir a ele todo tipo de milagres e lendas. Em meados do século XIII, a comemoração do dia de São Nicolau passou da primavera para o dia 6 de dezembro e sua figura foi relacionada com as crianças a quem deixava presentes vestido de bispo e montado num burro. Na época da contrarreforma, a Igreja Católica propôs que São Nicolau passasse a entregar os presentes no dia 25 de dezembro.

Os holandeses, no século XVII, levaram para os Estados Unidos a tradição de presentear as crianças usando a lenda de São Nicolau – a quem eles chamavam de Santa Clauss.

Os verdadeiros propagadores do mito de Santa Clauss foram dois escritores americanos. Em 1809 escreveram um livro

A origem do Papai Noel

foi prazida para o continente americano por alguns alemães, que vieram morar na América durante o período colonial.

No Brasil, as árvores de

Natal estão presentes em diversos lugares, pois além de decorar, simbolizam alegria, paz e esperança.

O presépio também representa uma importante decoração natalina. Ele mostra o cenário do nascimento de Jesus, ou seja, uma manjedoura, os animais, os reis Magos os pais do menino.

Esta tradição de montar presépios teve início com Francisco de Assis, no século XIII. As músicas de Natal também fazem parte dos festejos.

em que São Nicolau já não usava a vestimenta de bispo, transformando-o em um personagem bonachão e bondoso, que montava em um cavalo voador e jogava presentes pelas chaminés. Em 1823, um poema de um professor universitário, enalteceu a aura mágica criada anteriormente, trocando o cavalo branco por renas que puxavam um trenó.

Ao longo do século XIX, Santa Clauss foi representado de muitas maneiras. Teve diferentes tamanhos, vestimentas e expressões, desde um gnomo jovial até um homem maduro de aspecto severo. Em 1862 foi realizada a primeira ilustração de Papai Noel descendo por uma chaminé, embora ainda tivesse o tamanho de um duende. Pouco a pouco ele começa a ficar mais alto e barrigudo, ganha barba e bigode brancos e a aparecer no Polo Norte.

O símbolo de Santa Clauss foi logo utilizado pela publicidade comercial. Em 1931, a Coca-Cola encomendou a remodelação do Papai Noel para torná-lo ainda mais próximo. Numa propaganda da Coca-Cola, de um vendedor aposentado, nasceu a figura do Papai Noel que conhecemos hoje.

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Acontecimentos que marcaram o ano

400 famílias assistidas pelos Centros de Referência de Assistência Social participaram de uma Festa de Natal, no Clube Ilha Morena.

Aproximadamente 800 pessoas estiveram do evento, que teve início com a entrega de certificados dos cursos do projeto “Arte e Renda Caiçara”. No total, 240 alunos se formaram nas oficinas de Artesanato em Feltro e Sustentável, Pintura em Telha, Panificação, Manicure e Pedicure, Técnicas de Papietagem,

Festa de Natal para 400 famílias

Designer de Sobrancelhas, Depilação e Escola de Moda, em parceria com o Fundo Social de Solidariedade.

Na festa teve almoço e distribuição de sorvete. A alegria da criançada ficou evidente com a chegada do bom velhinho. Houve sessão de fotos com Papai Noel e até pedidos natalinos.

As crianças e adolescentes ganharam um kit contendo minigame e doces. Cada família levou para casa um panetone.

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O hábito de comer peru no Natal surgiu nos Estados Unidos, em 1621.

Neste ano, no dia de Ação de Graças, serviu-se peru selvagem, criado pelos índios mexicanos, como prato

principal. Os espanhóis o levaram para a Europa por volta do século XVI. Nessa época eram servidos gansos, cisnes e pavões, aves nobres.

Cristóvão Colombo conheceu o peru quando chegou à América. Ele acreditava estar chegando às Índias por um novo caminho. Por isso o peru ficou conhecido como galo da Índia.

Por seu excelente sabor, foi logo aceito na Europa. De tanto sucesso, em 1549 foi oferecido à

rainha Catarina de Médici, em Paris. No banquete foram servidas 100 aves – 70 galinhas e 30 galos da

Índia. De tão apreciado, tornou-se símbolo de alimento das grandes ocasiões, o que em parte acontece até hoje.No Brasil, o peru é apreciado como alimento nobre desde

a época colonial.

Peru de Natal

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O champagne é um vinho branco, espumante preferido dos amantes, das festas e comemorações, praticamente indis-pensável nas ocasiões de celebrações, (em nosso meio, confundido com outras bebidas de consumo popular, como a sidra, muito mais suave e de custo bem menor).

Segundo a tradição, o brinde com este tipo de vinho atrai sorte, por se tratar de uma bebida refinada, elegante e festiva, que não se parece com nenhuma outra.

É originária de uma região específica da França, embora seja fabri-cada em outros países, que usam indevidamente o nome de cham-pagne para seus espumantes.

Sua característica marcante é o perlage, designação daquelas bor-bulhas que o champagne produz.

Descoberta por acaso pelo monge beneditino Dom Pérignon, nome que hoje identifica a mais célebre e uma das melhores champagnes fabricadas no mundo, a bebida tornou-se conhecida no mundo inteiro, presença constante em comemorações de toda espécie, desde festas familiares até lançamento de navios, sem contar os rituais de vitória das corridas de Fórmula 1.

ChampagneO seu brinde de Festas

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O Presépio é o mais singelo símbolo do Natal, que além de celebrar o nascimento do Menino Jesus, tras uma mensagem da humildade necessária para o viver feliz.

Celebrando o Natal, o Museu de Arte e Cultura está apresentando a exposição “Pre-sépios”, composta pelo acervo particular do colecionador Valter Polettini, com peças con-feccionadas nas mais diferentes técnicas e com materiais inusitados, como tecido, palha, fibra e madeira, entre outros.

Presépios no Macc

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SaraBelz

Gianni Parziale

Antônio Carelli

Caraguá das artes

O desenvolvimento Cultural de Cara-guatatuba foi significativo.

O que não existia transformou--se em atração para a cidade, re-velando talentos, produzindo arte-

sanato e arte em todos os segmentos culturais.Nas artes plásticas, artistas internacional-

mente conhecidos como Antonio Carelli, Sandra Mendes, Gianni Parziale e Sara Bells, fixaram--se na cidade, promovendo ações que contribu-íram não só para despertar o interesse da po-pulação pelas artes, como também para formar toda uma geração de valores que vem se reve-lando.

Na música o desenvolvimento não foi menor. Inúmeras bandas foram constituídas e vêm se apresentado com sucesso em muitas cidades, o mesmo acontecendo com o balé, o canto e o teatro.

O artesanato, primeiro pela influência do ceramista Ben-Hur Vernizzi e posteriormen-

te pelo trabalho de inúmeros artesãos de mui-to talento e criatividade, adquiriu força e trans-formou-se numa referência artística, atraindo apreciadores de várias cidades brasileiras e de outros países.

Esta é a Caraguá das Artes, que vai se fir-mando como maior centro cultural da região.

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Amplitude Valvulada Orquestra de viola Caraguá jazz big band

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Caraguá jazz big band Camerata Banda Bienal coral águá viva

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Sirley ordons - Fibra de pneu malú modesto - arte em conchas boneca - maria caiçara

Ceramista - ben-hur eusébio - presépio artesanal art. plástica - zandona

Caraguá das artes

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boneca - maria caiçara

art. plástica - zandona

Caraguá das artes

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Eles foram chegando...chegando... e de repente se transformaram em presença

obrigatória nas festas de fim de ano dos brasileiros.

A variedade de fabricantes é gran-de, sem falar nos “caseiros” e de pequenas confeitarias e padarias, já que existem tipos para todos

os gostos e bolsos.Claro que estamos falando

dos Panetones, aquele bolo inventado pelos italianos,

com muitas histórias sobre sua origem que se perde no tempo.

A verdade é que não tem quem resista a este conquis-

tador de paladares que já ganhou cidadania ítalo-brasileira.

Um bolo diferente para festejar

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Herança da cultura culinária portuguesa, a rabanada, também conhecida em Portugal como “fatia da parida”, em razão de facilitar a produção do leite materno, é um doce que há muitos e muitos anos, faz parte da mesa de

Natal dos brasileiros, embora venha perdendo espaço para os panetones.

Basicamente uma fatia de pão amanhecido, embebido em leite, passada em ovos batidos, frita em óleo bem quente e para finalizar polvilhada com açúcar e canela, sabe-se que foi criada pela necessidade de aproveitamento do pão, um alimento considerado pelos mais antigos como sagrado, por representar o corpo de cristo no ritual cristão.

Usada algumas vezes em festas fora do período natalino, mesmo sendo considerada muito calórica atrai por

seu paladar característico diferenciado, o que não permite que cáia no esquecimento e conquista novos apreciadores

quando a conhecem.

As rabanadas

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Tradição Portuguesa

Também nas comemorações do Natal a culinária portuguesa tem presença de destaque em nosso meio. Herança do tempo em que o bacalhau era o principal alimento dos lusitanos, os bolinhos de

bacalhau sempre tiveram presença obrigatória entre os pratos servidos.

Simples de preparar e saborosos, os bolinhos de bacalhau, que já se constituem em atração gastronômica de alguns bares e restaurantes, conquistaram o paladar de um grande número de apreciadores, sendo servidos o ano todo como acompanhamento para bebidas, principalmente as cervejas. Sua popularidade é tão grande que podem ser encontrados, semiprontos nos bons supermercados.

Os bolinhos de bacalhau

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Comer com prazer, vagarosamen-te e com moderação são atitudes mágicas para uma comemoração feliz!

Exceto em casos especiais de alimentos que causam reações adversas, o idoso não precisa se privar de desfrutar da-quela mesa, cheia de pratos apetitosos que compõem a Ceia de Natal.

A alimentação dos idosos tem característi-cas especiais do ponto de vista nutricional, de-vido às mudanças provocadas pelo envelheci-mento. Portanto não é mais possível fazer as extravagâncias alimentares que eram pratica-das em nossa juventude e durante nosso viver até os 40 anos, principalmente o excesso na ingestão de alimentos em uma só refeição e

Boas Festas!É possível comemorar com todas as tentações gastronômicas que são servidas?

E como fica o Natal da melhor idade?

de bebidas, alcoólicas ou não.Desde que moderadamente, em alguns ca-

sos, muito moderadamente, não é necessário ao idoso se privar de nenhum alimento exceto, é claro, aqueles que agravam alguma patolo-gia pré-existente. Um diabético não deve ja-mais consumir açúcar.

Não podemos esquecer também que cada pessoa é um ser diferente em suas necessi-dades nutricionais e energéticas. Estar atento às reações do organismo como hiperacidez, má digestão, prisão de ventre, diarréia é uma forma inteligente de prevenir complicações in-testinais.

Fique esperto e desfrute com todo prazer deste momento que é único, comemorando com seus familiares e amigos.

Comemore com Alegria e PrazerBoas Festas!

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A CEIA DE NATALCeia de Natal é uma tradição das famílias brasileiras. Na grande maioria das residências ela acon-tece a partir das 22:00 horas do dia 24, para que à meia noite possa haver a tradicional troca de pre-sentes, com a chegada simbólica

de Papai Noel. Algumas famílias, porém, pre-ferem reunir parentes e amigos para um almo-ço de confraternização no dia de Natal – 25 de dezembro.

São refeições fartas e variadas onde não pode faltar o peru assado ou o Chester. No

mais, a variedade gastronômica se altera de acordo com os costumes familiares: pernil de porco, leitoas, tender, arroz de forno à grega, por vezes farofa, compõem a mesa.

Uma herança portuguesa, os bolinhos de bacalhau, assim como as rabanadas, têm pre-sença garantida para muitos apreciadores.

Embora se tornem cada vez mais raros, as castanhas, nozes, avelãs e amêndoas, as-sim como uvas passa, figos secos e tâmaras podem ser encontrados. Em muitas casas a ornamentação com frutas da época é obriga-tórias.

A

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Chile – Neste país a ceia é servida as 22:00 horas e o peru e o frango recheado são os destaques que não podem faltar.

Argentina – É muito comum na Argentina servir as ceias em pátios ou jardins. Comem pernil, empanadas e o peru, mas o que não pode faltar mesmo é o famoso alfajor de sobremesa.

Estados Unidos – Por ser o pais dos perus, que inclusive são presen-ça obrigatória nas comemorações do Dia de Ação de Graças, também no Natal a ave está presente. No mais, dependendo da região, incluem o bacalhau, rabanadas, rosbife, boli-nhos assados, purê de batatas, e legumes. De sobremesa, a torta de abóbora é uma tradição.

Portugal – Em Portugal, quando se fala de culinária, lembramos logo do baca-

TRADIÇÕE DAS CEIAS DE NATAL

A Ceia de Natal é tradicional em vários países do mundo, com costumes di-ferentes no preparo das refeições, que geralmente são fartas em alimentos

e bebidas. Não existem restrições quanto ao que deva ser servido, exceto na Rússia, o que permite aos amantes da gastronomia fazer experiências com pratos diversificados. Nota-se entretanto que as aves são quase uma

unanimidade para compor a mesa.

lhau. E, lógico, ele não fica fora da Ceia de Natal, que também possui batatas e o tradicio-nal peru, além das castanhas. É claro, e do bom vinho verde.

França – Conhecida em todo o mun-do por sua culinária sofisticada, a ceia natalina faz jus à fama do país. Comem lagosta, ostra, caramujos, patê de fígado de ganso e o peru.

Peru – No Peru, os principais pra-tos são o leitão e pavão ao forno. Chocolate quente, panetone e purê de maçã também fa-zem parte do momento.

Itália – Assim como em Portugal, na Itália não pode faltar o bacalhau, e as mas-sas que são presença obrigatória em todas as ceias. O vinho tinto também está presente, acompanhando a região em que a ceia é ser-vida.

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Não restam dúvidas de que a queima de fogos é um espetáculo deslumbrante e atrai sempre uma multidão de apreciadores, mas existem muitos segredos para se

conseguir os efeitos coloridos e multiformes no céu. Segredos que são mantidos a sete chaves e transmitidos de geração a geração pelos fogueteiros, alguns dos quais se torna-ram famosos como Biagino Chieffi, fundador da Fábrica de Fogos Caramuru, que por sua parceria com Francisco Monter, um dos mais antigos empresário de Caraguá, manteve estreito relacionamento com nossa cidade.

Tudo começou há mais de mil anos quan-do os chineses, inventores da pólvora, come-çaram a utilizar tiros coloridos de morteiros,

Ano Novo tempo de planos, sonhos e fantasias

O início de um novo ano desperta sempre o desejo de mudanças, de planos para o futuro, de metas a serem alcançadas, de desejos para realizar aquilo com que sempre sonhamos e nunca conseguimos, por isso o Ano Novo é cercado de mistérios, superstições e crendices em várias partes do mundo. Afinal, não custa nada fazer uma fezinha nas forças ocultas, porque de repente tudo pode acontecer. Confira e boa sorte.

E de repente o céu se transforma comemorando a chegada do Ano Novo

para anunciar as vitórias na guerra.Mas só recentemente, através dos avan-

ços da chamada pirotecnia, os cientistas começaram a se interessar e desvendar o esplendor desta antiga forma de comemora-ção.

Este interesse dos pesquisadores não é gratuito. Na verdade os princípios dos fogos de artifício valem para desenvolver desde sinalizadores de emergência mais eficientes até propulsores para modernos ônibus espa-ciais.

Assim,quando no Ano Novo ou em qual-quer comemoração importante, você assistir a um espetáculo multicolorido, saiba que embora de forma artesanal trata-se de uma maravilhosa questão de Química.

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Cansou de comemorar o Réveillon sempre do mesmo jeito? Inspire-se nas tradições internacionais para começar 2015 com o pé direito e boa sorte

Áustria Está chegando a hora da virada? Use uma vela para derreter chumbo numa colher e veja a imagem formada pelo calor.Os austrí-acos atribuem significado aos desenhos: Sapo indica dinheiro, maçã, traição e caneca, saúde.

Itália Altas emoções a caminho. Em ci-dades do sul da Itália, como Nápoles, o pessoal atira pratos pela janela na última noite do ano.

Para eles é como se estivessem atirando fora as coisas ruins que aconteceram no ano que termina.

Japão Os budistas, que são 71% dos japoneses, vão aos templos na noite do Réveillon para ouvir os 108 toques de um sino. Eles acredi-tam que o homem está suscetível a 108 pecados, a cada badalada seria capaz de expurgar um deles.

Dinamarca Suba em uma cadeira. À meia noite em ponto, dê um pulo para o alto. A tradição dinamarquesa diz que, dessa forma, você se desprenderá dos dilemas passados, e se preparará para os obstáculos que estiverem pela frente.

Hungria Coloque o leitão no forno. O bi-cho e a iguaria oficial das ceias húngaras ( o que

simboliza nossa vontade de olhar para o futuro). E nem pense em pedir um franguinho, viu? Fran-gos ciscam para trás.

Irlanda Fuja das ruivas. Se uma delas for a primeira pessoa a entrar em sua casa depois da meia-noite, é sinal de má sorte em 2015. A culpa é de uma lenda: a deusa ruiva Macha teria amaldiçoado os irlandeses com dores terríveis por nove gerações.

Peru Prepare as malas e dê uma voltinha pelo quarteirão de sua casa. A tradição peruana serve para trazer boa sorte e para realizar o so-nho de uma grande viagem.

Panamá Faça duas listas com resolu-ções para 2015. Perto da meia-noite queime uma delas, para que os desejos se concretizem mais rapidamente. Guarde a outra até o próximo Ré-veillon, para conferir o que saiu do papel.

Brasil Não quer abrir mão da tradição nacional? Vista uma roupa branca, que é um cos-tume de origem religiosa, já que o branco é a cor do batismo entre católicos e de luz entre umban-distas, e vá para o mar pular ondas, para renovar as energias.

Pros

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Feliz 2015!

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Acontecimentos que marcaram o anoHomenageados pela Câmara

Foi extensa a lista de homenageados pela Câmara

Municipal com os títulos de “Cidadão Caraguatatubense” e “Gratidão

Caiçara”Novos “Cidadãos

Caraguatatubenses”Wilney Shmidt Cardoso, Flávio

Alencar, Ivy Monteiro Malerba, José Ferreira de Jesus, César Vieira Bisetto,

Luiz Colucci, Leoclides Domingos Gallina, Antonia Aparecida Decanini,

José Ferreira de Jesus, Fávio Alencar.

Conhecido pela sua tradicional culinária italiana, agora também com mais uma novidade, novo espaço no terraço do Caraguá Praia Shopping , servindo o melhor da culinária saudável no sistema self-service.

Taller Gastronomiaampliou seu espaço

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Em Caraguá e em todo o Litoral Nor-te o turismo pode ser dividido em três fases distintas. Com a abertura da estrada dos Tamoios na metade dos anos 40, chegaram os primeiros

‘’aventureiros’’ vindos de São Paulo e de vá-rias regiões do estado, principalmente do Vale do Paraíba. E era mesmo uma aventura. Re-latos familiares dão conta de que uma viagem entre a capital e o litoral durava até 10 horas. E o que se encontrava ao final de uma jorna-da penosa era uma pequena Caraguatatuba e seus pouco mais de 2 mil habitantes. Ruas de terra ou areia, um centro tímido sem ilumi-nação, praias deslumbrantes e praticamente desertas e a hospitalidade do “cortês e gentil caiçara”. Nessa fase foram construídas as pri-meiras casas de veraneio , mas a exploração do turismo se limitava a uns poucos restauran-tes e não mais do que meia dúzia de pensões. Essa realidade se estendeu até os anos 60 com poucas novidades. O Praia Hotel insta-lado na rua Santa Cruz onde hoje estão lojas

TurismoAtrás de um turista satisfeito, vem sempre outro turista. Hoje, com a

facilidade de comunicação, a satisfação, ou insatisfação, de um turista é imediatamente compartilhada por milhares de pessoas praticamente em todo o planeta

de varejo, era o máximo em luxo e conforto. Alguns restaurantes ampliaram as instalações para receber a crescente onda de turistas que desciam a serra que, nessa época já conta-va com uma estrada asfaltada e o tempo de viagem havia sido reduzido a incríveis “ape-nas 5 horas”. Algumas ruas foram calçadas, havia iluminação pública mesmo com um sis-tema pouco confiável de energia elétrica que castigava a população com blackouts dia sim dia não e o tímido comércio dava lugar a lojas mais abastecidas, mercados e até mesmo um bom cinema. Mas Caraguá ainda era pouco mais que uma vila de pescadores que recebia poucos turistas durante o verão.

Quase no final dos anos 60, o deslizamen-to das encostas que ficou conhecido como “a catástrofe”, levou a vida de algumas centenas de pessoas e junto, a esperança de que a ci-dade poderia ter seu desenvolvimento atre-lado ao turismo. Parte da cidade estava des-truída, serviços básicos como água, luz e até o abastecimento de alimentos ficou bastante

*Rogerio Naccache

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debilitado. Até a chegada da década de 70.Nesse período houve um grande desenvolvi-

mento e vários loteamentos foram abertos em todas as regiões da cidade. Houve um boom na construção de casas de veraneio e consequen-temente uma invasão de turistas e veranistas. Nessa época a vida da cidade fora da alta tem-porada de verão ainda era tranquila. Mas na alta temporada, os turistas os carros e alguns pro-blemas se multiplicavam. Não havia um sistema de coleta de esgoto ou de distribuição de água que suportasse a multidão de pessoas que vi-nham desfrutar das ainda semidesertas praias da região. A energia elétrica continuava a pregar peças na população com apagões frequentes,

Praia Martin de Sá decada de 50

Av. Altino Arantes decada de 70 Praça Diogines Ribeiro de Lima decada de 70

principalmente quando a cidade estava cheia de turistas. Os primeiros hotéis com instalações mais eficientes começaram a surgir e já havia uma pequena estrutura de serviços à disposição de turistas como algumas redes de lojas, bancos e clínicas médicas. A cidade havia se reerguido da catástrofe e impulsionada pela ampliação e modernização das estradas nos anos 70 a via-gem de São Paulo até o litoral havia sido redu-zida a apenas duas horas e meia começava a desfrutar das vantagens da indústria do turismo.

A partir dos anos 80 começava a fase mais bri-lhante de Caraguá. Após algumas desastrosas administrações municipais e em alguns casos, administrações honestas porém tímidas no que

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diz respeito à estrutura turística, a cidade viu o turismo ser impulsionado por uma sequência de boas e eficientes gestões municipais. A cidade que contava com lindas praias e a hospitalida-de caiçara ganhou em urbanização, sistema de coleta de esgoto, ampliação na distribuição de água e luz, prestação de serviços e sobretudo, limpeza pública. São poucas as cidades brasi-leiras do porte de Caraguá que contam com um sistema tão eficiente de limpeza e gerenciamen-to urbano como o que se vê por aqui. E isso atrai mais turistas e veranistas.

Mas e o futuro? Qual a direção que a cidade e a região devem tomar? Observando exemplos ao redor do mundo podemos ter algumas pis-tas. A prática de esportes ao ar livre ou como é chamado em alguns casos, esportes radicais, é hoje um fator importante na exploração cons-ciente do turismo. E Caraguá tem cenários de

sobra pra isso. A começar pela espetacular faixa de mata atlântica que “abraça” a cidade. O “tra-cking” como é conhecida a modalidade de ca-minhadas ao ar livre ainda é timidamente explo-rado. A observação de pássaros que hoje é uma realidade na vizinha Ubatuba atraindo milhares de turistas estrangeiros, não tem equivalência em Caraguá. E vamos combinar, os pássaros de Ubatuba são os mesmos de Caraguá já que a distância de apenas 50 quilometros não são suficientes para que fossem em menor quan-tidade ou menos espécies. Caraguá não tem tantas praias adequadas para a prática do surfe como nossas vizinhas mas o mar não oferece só o surfe como opção. Há o “kite surfe”, esportes a vela, nado oceânico e muito mais. E pratica-mente todos os dias tem algum maluco pulando de asa delta ou paraglider do morro do Santo Antonio, reconhecidamente um dos melhores

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locais para a prática desse esporte no Brasil. Mas aparentemente a cidade ainda não se posicionou estrategicamente para desfrutar da enorme demanda dessas atividades que poderiam garantir um ganho extra na baixa temporada.

Frequentemente observo turistas parando o carro para tirar fotos que você já sabe, vão direto para as redes sociais, numa pequena e simpática ponte que atravessa um canal na avenida. E fico pensando que se isso satisfaz tanto um turista, imagine se houvesse mais cená-rios preparados para as fotos. Estive recentemente em Montevideo no Uruguai e me surpreendi com um recurso simples mas extremamente eficiente de ferramenta de divulgação. Na praia de Pocitos, uma linda enseada no Rio da Prata mas que nem de longe supera a beleza de nossa “praia da frente” em Caraguá, existe um monumento com a pa-lavra MONTEVIDEO construída em concreto com aproximadamente 20 metros de comprimento e pouco mais de 2 metros de altura. Pin-tada em azul celeste, a cor oficial do Uruguai, o monumento chega a apresentar filas de espera de turistas encantados com a possibilidade de um belo “click”. Simples, barato e eficiente.

A natureza deu uma grande colher de chá para Caraguá, basta olhar para frente e deslumbrar o mar mais azul do mundo ou para trás, com o verde praticamente intocável da mata Atlântica para ter certeza de que basta que façamos a nossa parte para desfrutar, o ano inteiro, das vantagens da indústria do turismo.

* Rogerio Naccache, Publicitário e produtor de anúncios para rádio e tv.

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Natal comCriatividade

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Este é um período para você soltar a imaginação. As ofertas de enfeites são muitas, os motivos também e a decoração é provisória, uma vez que no

início de janeiro terá que ser removida, ficando apenas as imagens fotográficas para recordações futuras.

É a magia do Natal e Ano Novo que se renova a cada 12 meses.

Mas você não precisa ficar na mesmice anual, no tradicional, no que se repete. Tente, invente novos arranjos, procure novas cores que se destaquem no ambiente, novas soluções para os seus espaços, afinal, este é o tempo que marca a renovação da vida.

Feliz Novidad – etc...etc...etc. Viu como é fácil encontrar novas

expressões para desejar um Feliz Natal?

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despedida de Solteiro

Tudo aconteceu no último dia do ano.O clima era de festa e a alegria

tomava conta de todos. Fogos de artifício, muita gente nas ruas, devoções a Iemanjá, e eu a tudo

assistia como que hipnotizado pelo que via acontecer.

Vindo do interior, tudo era novidade, tudo muito atraente, principalmente as mulheres, elegantes, descontraídas, com vestidos decotados, bebendo champanhe, confraternizando com os amigos.

De repente, ela se aproximou de mim. Talvez tenha notado minha surpresa e encantamento por tudo que estava vendo

Perguntou se eu estava gostando, e me convidou para fazer parte do seu grupo. Me apresentou aos amigos e amigas e começamos a conversar com indagações recíprocas para que pudéssemos nos conhecer melhor. Doces, salgadinhos e muita

champanhe ajudavam a manter o clima. Em pouco tempo estávamos trocando carinhos e beijos. Foi então que ela me disse que queria passar a noite comigo, que na verdade já era o amanhecer.

Fomos para o meu apartamento. Foi tudo muito emocionante. Era como se fosse a primeira noite de uma lua de mel. Na verdade estava surpreso com tudo aquilo.

Ao acordar continuamos a trocar carícias e passamos a fazer confidências. Descobrimos que tínhamos muita coisa em comum. Passagens de nossas vidas que nos levavam a crer que havíamos sido feitos um para o outro.

E assim foi o dia. Ela, que era de outro Estado, havia vindo passar férias na casa de uma amiga, disse que queria ficar um pouco mais comigo. Aceitei, já que na cidade grande estava me sentindo solitário.

Não tinha problemas financeiros, pois havia herdado propriedades que me garantiam uma boa renda.

E ela foi ficando... ficando... ficando e passamos a conviver como um casal. Fui conhecer sua família. Eram pobres mas respeitados em sua cidade.Não comentaram nada sobre nosso relacionamento.

Minha mãe não gostou muito, já que possuía outros planos para minha vida, mas acabou aceitando minha decisão morar com a minha namorada.

Curtimos a vida, é claro que com alguns desentendimentos, coisas banais, sem importância que não afetam nosso relacionamento. E já lá se vão cinco anos e ainda estamos juntos.Até quando? Não sei. Sou feliz e quero me manter assim.

Agora estamos pensando em nos casar, em ter filhos e outras coisas mais, comuns em nossa sociedade.

Uma coisa ,porem devo confessar. Nunca pensei que aquela noitada de Ano Novo fosse ser a minha despedida de solteiro.

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HISTÓRIASDAVIDAREAL |História da vida real vividas por personagens que moram em Caraguatatuba. Os nomes são fictícios

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Me Apaixonei pela

namorada do meu

filho

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“Vou viver minha vida e ser feliz. Que se dane o

preconceito social...

Ninguém pode imaginar o drama que estou vivendo, e eu mesma jamais imaginei que fosse passar por isso em minha vida.É bem verdade que, desde ado-

lescente, sentia grande atração por algumas de minhas amigas, principalmente quando as podia dominar impondo minha vontade.Embora sem maldade, algumas me acaricia-vam, por vezes mexendo em meus cabelos, elogiando-me dizendo que eu era muito atra-ente e isso me agradava muito, a ponto de al-gumas vezes chegar ao orgasmo, imaginado fantasias com as que mais me agradavam.Sentia também atração por alguns rapazes. Namorei, casei, tive filhos e constitui uma fa-mília feliz. Esta épo-ca do ano era muito especial, pois sem-pre comemoramos o Natal com os filhos, parentes e alguns amigos reunidos, conversávamos, ria-mos, cantávamos, trocávamos presen-tes escolhidos com muito carinho para atender ao gosto de cada um. Hoje, relem-brando o passado, minha tristeza é muito maior.Tudo começou quando meu filho mais velho, já com 20 anos, passou a namorar uma jo-vem bonita, atraente, sempre alegre, meiga e submissa, que já nos primeiros momentos de nossa convivência tornou-se minha amiga, cercando-me de atenções. Saíamos sempre para passear, fazer compras, ir ao shopping e às lojas, até que um dia, não sei como acon-teceu. Ao nos despedirmos trocamos um bei-jo na boca. Senti como se um vulcão estives-se dentro de mim. Não consegui esquecer a cena. Voltamos a nos encontrar e os beijos e as carícias aumentavam de frequência até que um dia, depois de uma bebida, resolve-mos ir a um motel. Foi uma loucura. Perdi completamente qualquer inibição e nossos

encontros passaram a acontecer com maior frequência, até que nosso relacionamento em família, a troca de olhares e os carinhos, passaram a despertar suspeitas e ciúmes de meu marido.Como tenho uma boa situação financeira, alu-guei um apartamento para nossos encontros, e o relacionamento íntimo com meu marido foi se tornando insuportável. Por fim, resolve-mos assumir meu relacionamento com a na-morada de meu filho. Por parte de Catia, este é o nome do amor de minha vida, não houve problemas, pois sua família é de Santa Cata-rina, sem contatos mais frequentes com ela. Mas, quando conversei com meu marido, di-zendo que ia sair de casa, nosso mundo des-

moronou. O preconceito social não entende que afetividade e atração carnal não têm sexo. A situação ficou tão tensa que meu filho tentou me agredir fisicamente, já que com palavras não mediu as ofensas que proferiu aos gritos.Enfrentei a situação. Es-tou morando no aparta-

mento que aluguei com Catia. Um advogado está cuidando da parte legal de nossa sepa-ração. Estou pensando em mudar de cidade, indo talvez para outro Estado. Meus parentes e até alguns amigos deixaram de falar comigo e simplesmente me ignoram, evitando qual-quer contato comigo como se fosse portado-ra de alguma doença contagiosa. Apesar de tudo o que estou passando, sinto-me feliz ao lado de Catia pois, como já disse, encontrei o amor de minha vida e descobri o caráter das pessoas que sempre me cercaram. Ca-tia, bem mais jovem do que eu, meiga e cari-nhosa, me satisfaz plenamente e me declara amor com frequência. Vou viver minha vida e ser feliz. Que se dane o preconceito social.

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Stela Maria, 42 anos, comerciante, morando em Caraguatatuba há 25 anos.

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Final de ano, momento de refletir sobre o que foi feito para aprimorar o que deu certo e repensar o que talvez não tenha saído a contento.

Com esse pensamento e certos de que a sociedade é resultado do trabalho de todos, sendo o benefício geral fruto da contribuição de cada um, vemos com satisfação que, nesse aspecto, nossa cidade tem se destacado pelo progresso, qualidade de vida, pujança, como poucas em nosso país.

Resultado do empenho de nossas autoridades e dos responsáveis pela administração pública, mas também e principalmente, pelo labor de todos os cidadãos que aqui residem ou têm em nossa cidade seu investimento em lazer.

Como TABELIÃO DE NOTAS E PROTESTO DE LETRAS E TÍTULOS E OFICIAL DE REGISTRO DE TITULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO CIVIL DE PESSOAS JURJÍDICAS, atuando por delegação do Estado na regularização de documentos necessários à publicidade, transparência e segurança jurídica dos negócios, procuramos dar nossa contribuição prestando tais serviços de forma eficiente, melhorando sempre e, para tanto, transferimos o Cartório para novo prédio, onde em um local mais amplo, confortável, seguro,

com amplo estacionamento, procuramos dar à nossa cidade um serviço de qualidade com a utilização de moderna tecnologia da área da informática, aplicada na documentação de negócios imobiliários, no protesto de letras e títulos, no registro de documentos e registro civil das pessoas jurídicas, no reconhecimento de firmas e autenticação de documentos, na elaboração de atas notariais e testamentos, na expedição de CERTIFICADO DIGITAL e também nos procedimentos extrajudiciais de INVENTÁRIOS, SEPARAÇÕES, DIVÓRCIOS e UNIÃO ESTÁVEL.

Para o ano novo que se avizinha reforçamos o compromisso de continuar buscando sempre o melhor atendimento, atentos aos princípios que norteiam os serviços públicos, quais sejam, da moralidade, da impessoalidade, da regularidade, da eficiência, da continuidade, da generalidade, da atualidade, da segurança e, principalmente, da cortesia.

Não poderíamos deixar de renovar nossos agradecimentos a todos que contribuíram com nossa atividade, sejam como usuários, fornecedores, consultores e também nossos auxiliares diretos, desejando a todos um FELIZ NATAL e um ANO NOVO de grandes realizações.

Agradecimento pelo ano que passou

Bacharel Jordelino Olimpio de Paula – Tabelião de Notas de CaraguatatubaAv. Presidente Campos Salles, 114, Ponte Seca, Fone/Fax (12) 3886.4381 – Caraguatatuba/SP

[email protected] | www.tabeliaocaragua.com.br

Bel. Jordelino Olimpio de Paula

Estaremos aceitando sugestões sobre assuntos a serem abordados, desde que pertinentes a nossos serviços, o que poderá ser feito pelo correio eletrônico ([email protected]), ou pessoalmente no cartório, situado na Avenida Presidente Campos Salles, 114, bairro Ponte Seca.

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