1 RevistadeIniciaoCientficadaULBRA-n.1-20022 RevistadeIniciaoCientficadaULBRA-n.1-2002ReitorRuben Eugen BeckerVice-ReitorLeandro Eugnio BeckerPr-Reitor de GraduaoNestor Luiz Joo BeckPr-Reitor de Pesquisa e Ps-GraduaoEdmundo Kanan MarquesPr-Reitora de Orientao e Assistncia ao EstudanteEurilda Dias RomanPr-Reitor de AdministraoPedro MenegatPr-Reitor de Representao InstitucionalMartim Carlos WarthPr-Reitora de Unidades do Norte e Centro-OesteJussar LummertzPr-Reitor de Unidades do SulOsmar RufattoComisso OrganizadoraDiretoria de PesquisaNdia Schrder PfeiferMarilena Frana Sarmento BarataAna Maria Pujol Vieira dos SantoPaulo Tadeu Campos LopesMrcia Viana das DoresEDITORA DA ULBRADiretorValter KuchenbeckerCapaJuliano DalAgnolProjeto grficoIsabel KubaskiEditoraoHumberto Gustavo SchwertImpressoGrfica da ULBRAConselho EditorialRuben Eugen Becker (presidente)Aray Miguel FeldensEdmundo Kanan MarquesGeraldo Pereira JotzJussar LummertzLeandro Eugnio BeckerMartim Carlos WarthNestor Luiz Joo BeckPaulo Augusto SeifertRosa BlancoValerio RohdenValter KuchenbeckerRua Miguel Tostes, 101 - prdio 29 - sala 202 - Bairro So LusFone: (51) 477.9118 - Fax: (51) 477.9115CEP: 92420-280 - Cx. Postal 124 - Canoas/RSHome page: www.editoradaulbra.com.brE-mail: editora@ulbra.brImagem de fundo da capaFotografia de tablete cuneiforme obtida no Acervo do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de So Paulo. Este trabalho est inserido em umprojeto de pesquisa, integrado por vrias instituies de ensino e pesquisa brasileiras, entre as quais a ULBRA, a USP e PUCRJ e francesas, como o CentreNational de la Recherche Scientifique e o Museu do Louvre.Dados Internacionais de Catalogao na Publicao (CIP)Setor de Processamento Tcnico da Biblioteca Martinho Lutero - ULBRA/Canoas R454 Revista de Iniciao Cientfica / Universidade Luterana do Brasil. vol. 1, n. 1 (2002)Canoas: Ed. ULBRA, 2002.Anual.Artigos completos selecionados no VIII Salo deIniciaoCientfica e Tecnolgica da Ulbra.1.Pesquisa cientfica - peridico. 2.Iniciao cientfica -3 RevistadeIniciaoCientficadaULBRA-n.1-2002SumrioA PRESEN TA O ................................................................................................................................................... 7A N LI SE BI OLGI CADE N OVI LH OS SU PERPRECOCES T RATA DOS COMM ON EN SI N AE/OULEVEDU RAEMREGI M E DE CO N FI N A M EN T O EST U DO COM PA RAT I VODE DO I S A N OS................ 9A N LI SE DE U MPOLI M ORFI SM OGEN T I CO N O GEN E DALEPT I N AEMBOV I N OS DARA ACH A ROLS ................................................................................................................................................ 19COM PA RA O DOS T EST ES DE I M U N OFLU ORESCN CI AI N DI RET A( RI FI )EREA O EMCA DEI ADAPOLI M ERA SE A N I N H A DA( N EST ED-PCR)N O DI A GN ST I CODAI N FEC ODE EQ I N O S PO R Babesia equi ................................................................................................ 25DI FEREN CI A O M OLECU LA R DE M ycoplasma gallisepticum ( M G) .............................................................. 31AT I V I DA DE CI T O T XI CADE Piper xylost eoides ST EU D ................................................................................. 39A N LI SE DAEST RU T U RAPO PU LA CI O N A L DE A egla spinipalma BON D-BU CK U P EBU CKU P, 1994 ( CRU STA CEA , DECA PODA , A EGLI DA E)N O RI OFORQU I LH A ,M U N I C PI O DE DA VI D CA N A BA RRO, RI O GRA N DE DOSU L ................................................................... 47EFEI T O DE M ON OA M I N A S SOBRE O M ET A BOLI SM O DE CA RBOI DRAT OS N OCA RA N GU EJOChasmagnathus gr anulata ( Dana, 1851) ........................................................................................ 57A N LI SE DAFA U N ADE M OLU SCOS L M N I COS A SSOCI A DAVEGETA O M A RGI N A LE SEDI M EN T O SU PERFI CI A L DE FU N DO DO A RROI OSA PU CA I A ,BA CI ADO S SI N O S, RS, BRA SI L ........................................................................................................................... 67DET ERM I N A O DALI POPEROXI DA OE AT I VI DA DE DACATA LA SE EMF GA DO EBR N QU I A S DE PEI X ES COLETA DOS N O A RROI O SA PU CA I A , BA CI ADO GUA BA , RS ..................... 79EST U DO DACI RCU LA O DOS PO LU EN T ES EN T RE AAT M OSFERA , GUA S ESEDI M EN T OS N OA RROI OSA PU CA I A , BA CI AH I DRO GR FI CADO GUA BA , RS E REPA SSEPA RAM A CRFI TA S A QU T ICA S M A RGI N A I S ............................................................................................. 894 RevistadeIniciaoCientficadaULBRA-n.1-2002M O RFOLOGI APOL N I CADE H ypt is JA CQ. ( LA M I A CEA E)N O ESTA DODORI O GRA N DE DO SU L, BRA SI L .......................................................................................................................... 99I M PLA N TA O DO N CLEO DE DOCU M EN TA O PA RASU BSI DI A R EXPOSI ESM U SEOGR FI CA S SOBRE BA LEI AFRA N CAA U ST RA L - EU BA LA EN AA U ST RA LI S( DESM OU LI N S, 1982)( CETA CEA :BA LA EN I DA E) ....................................................................................... 105S N T ESE E EST U DODA S PROPRI EDA DES FO T OF SI CA S E T RM I CA S DEPOLI M ETA CRI LAT OS M ODIFICA DOS............................................................................................................. 109TA BLET ES CU N EI FORM ES SU M RI OS E A C DI COS DO M U SEUDE A RQ U EOLO GI AE ET N OLOGI ADAU N I VERSI DA DE DE S O PA U LO ................................................................................... 117I N VEST I GA N DO O PROCESSO DE PRO DU O T EXT U A L: EMBU SCADE U M APSI COGN ESE DOS AT O S DE ESCRI TAE REESCRI TAEMCRI A N A S A LFA BET I ZA N DA S................. 125I DEN T I DA DES M U SI CA I S JU V EN I S: BREVE EST U DO APA RT I R DE EN T REV I STA S * .......................... 139O PERFI L SCI O -PO L T I CO DACO M U N I DA DE SU RDADO RI O GRA N DE DO SU L:EDU CA O E T RA BA LH O ............................................................................................................................... 147EFEI T O DAN -A CET I LCI ST E N A( N A C)SOBRE O EST RESSE OXI DA T I VO N OM O DELOEX PERI M EN TA L DE CI RRO SE .......................................................................................................................... 155O POLI M O RFI SM O PRO12A LADOGEN E DO RECEPT OR PROLI FERA DO R-AT I VA DODEPERO XI SSOM OS ( PPA R)GA M AEMI N DI V DU OS N O RM A I S DO SU L DO BRA SI L .................................. 167 N DI CE DE A U T O -A VA LI A O DACA PA CI DA DE VOCA L DO VOI CE H A N DI CA P I N DEXN O BRA SI L ............................................................................................................................................................ 173OS DI REI T OS FU N DA M EN TA I S DE SOLI DA RI EDA DE: O M EI OA M BI EN T E ........................................... 181O DI REI T O PEN A L N OS PA SES DO M ERCOSU L ARESPON SA BI LI DA DE PEN A L ............................... 187O DI REI T O PEN A L E SU AI N T ERV EN ON O M O DELO S CI O ECO N M I CO: DI REI T OCOM PA RA DO BRA SI L E ESPA N H A .................................................................................................................. 193O A BORT O POR CO N SEQ N CI ADE EST U PRON O S PA SES DAA M RI CALAT I N ADI REI T O COM PA RA DO ...................................................................................................................................... 201O PRO CESSO DE I N T EGRA O M ERCO SU L / U N I O EU ROPI A .......................................................... 211A N LI SE DOS FA T ORES DET ERM I N A N T ES DASU ST EN TA BI LI DA DE N OS M U N I CI PI OSDAREGI O DAPRODU O DO RI OGRA N DE DO SU L ............................................................................. 2195 RevistadeIniciaoCientficadaULBRA-n.1-2002U SODE BI OREAT ORES SEQ EN CI A I S EMBAT ELA DACOMLEI T OS DE A DSOR OPA RAGERA ODE G S. PA RT E I . ................................................................................................................. 229RECU PERA ODE T I T N I O E A LU M N I OAPA RT I R DE U MSU BPRO DU T ODECAT LI SE DE U M APLA N TAPET ROQU M I CA ............................................................................................ 237DI SPERS O DE POLU EN T ES N ACA M A DALI M I T E EST VEL: O CA SO DE U M AFON T ESU PERFI CI A L ....................................................................................................................................................... 245AT EORI ADE SI M I LA RI DA DE DE YA GLOMA PLI CA DADI SPERS ODE POLU EN T ESAT M OSFRICOS .................................................................................................................................................. 253M ODELA GEMDADI SPERS O DE PO LU EN T ES N ABA I XAAT M OSFERAU T I LI ZA N DOU MM ODELO DE PLU M AGA U SSI A N O .......................................................................................................... 261FORAA PLI CA DAEMT ECLADE COM PU TA DOR DU RA N T E ADI GI TA O ...................................... 269A VA LI A ODAPEN ET RA O DE ON S CLORET O N OCO N CRET O ................................................... 2796 RevistadeIniciaoCientficadaULBRA-n.1-20027 RevistadeIniciaoCientficadaULBRA-n.1-2002APRESENTAOA Revi st adeI ni ci aoCi ent fi cadaUl br aqueapr esent amos,r evel aocr esci ment oqual i t at i vodost r abal hosdei ni ci aoci ent fi casel eci onadosnoV I I I Sal odeI ni ci aoCi ent f i cadaUl br ade2002,const i t ui ndo- seumespaodeconver gnci aei r r adi aodosaber.A i ni ci aoci ent fi caumi nst r ument obsi codefor maoder ecur soshumanosqual i fi cadosquepossi bi l i t ai nt r oduzi r osal unosdegr aduaoemcont at odi r et ocomaat i vi dadeci ent f i caet ecnol gi caeengaj-l osnapesqui sa.N est aper spect i va,ai ni ci aoci ent fi cacar act er i za- secomoi nst r ument o de apoi o t er i coe met odol gi coreal i zao de um projet o de pesqui sa. O Pr ograma deI ni ci aoCi ent fi caeTecnol gi ca( PROI CT /ULBRA ) foi propost oparaefet i varest epr ocessocon-si st ent edecapaci t aoderecursoshumanosvi sandoest abel ecermecani smosadequadosdeauxl i opar aaformaodeumanovament al i dadenoal uno,desenvol vendonel eaat i t udeci ent fi ca,t or-nando- oumi ndi vduopr epar adopar aseropr ofi ssi onal di fer enci adonomercadodet r abal ho.OSal odeI ni ci aoCi ent fi cadaUl br a,mai sdoqueadi fusodeconheci ment osaampl i a-odasr el aesdaU ni ver si dadecomacomuni dadeemqueest i nser i da,const i t ui - senumaopor t uni dadeni capar aqueoest udant epossaper ceber seupapel depesqui sador eosent i dodofazer ci ent f i codent r odaUni ver si dade.8 RevistadeIniciaoCientficadaULBRA-n.1-20029 RevistadeIniciaoCientficadaULBRA-n.1-2002ANLISE BIOLGICA DE NOVILHOSSUPERPRECOCESTRATADOSCOMMONENSINAE/OULEVEDURA EMREGIME DECONFINAMENTO ESTUDOCOMPARATIVO DEDOIS ANOSRICARDO P. OAIGEN1, CARLOS S. GOTTSCHALL2, FRANCO M.MARTINS3, LEANDRO R. RIES4, JORGE R. KROEFF1, HELENA S.SILVEIRA1, JEAN C. R. SOARES1, MARCO A. MORAES1RESUMOO pr esent eexper iment ot evepor objet ivoavaliar odesempenhobiolgicodenovilhossuper pr ecocesemr egimedeconf inament o,comi dadesent r e12e14meseset r at adoscommonensinae/ oul evedur a.Oexper iment of oir epet i dopor doisanos( 2000e2001) .N osdoi sanosdeaval iaoosanimai sf or amconf inadosent r eset embr oedezembr oper manecendoemmdia83,5diase95,4dias,r espect ivament e.A svendasf or ami gualment eescalonadas,conf or meogr audeacabament odosanimais.N osdoisanosf or amanalisadososdadosde149animaisdist r ibudosaleat or iament eem4lot es.O st r at ament osdif er i-r amapenasquant oaousodeadi t i vos: L ot e1( L 1) suplement adocommonensi na; L ot e2( L 2) suplement adocoml evedur a; -L ot e3( L 3) supl ement adocommonensinaelevedur a; Lot e4( L4) gr upocont r ol e.A svar i vei sanal isadasf or ampesoi nici al( PI ) ,pesof i nal ( PF) ,ganhomdi odi r i o( GM D ) ,pesodecar caa( PC) er endiment odecar caa( RC) .PI noapr esent oudif er enasignif icat iva( p< 0,05)ent r e os lot es, t ant o no 1o como no 2o ano. N o 1o ano o GM Df oi de 0,999 kg/ dia, 1,112 kg/ dia,1AcadmicodoCursodeMedicinaVeterinriaBolsistaPROICT/ULBRA2Professor-orientadordoCursodeMedicinaVeterinria/ULBRA3ProfessordoCursodeMedicinaVeterinriaeEngenhariaAgrcola/ULBRA4Med.Vet.ScioDiretordaEmpresaPLANEJAR/RS10 RevistadeIniciaoCientficadaULBRA-n.1-20021,043 kg/ dia e 0,878 kg/ dia par a os lot es 1, 2, 3 e 4, r espect ivament e, sendo que L2 e L3f or am super ior esaL4( p< 0,05) ,eL1nodif er iudenenhumlot esignif icat ivament e.N o2oanooGM D f oide0,887kg,0,872kg,1,071e0,941,respect ivament epar aoslot es1,2,3e4.N est e2oanooGM D doL3f oisignif icat ivament e maiorque o de L1 e L2 ( p< 0,05) , ent r et ant o L4 no dif er iu de L1, L2 e L3. N o 1o anodeavali aohouvedif er enasent r elot esemr el aoaoPF,PC eRC.N o2oanoPF,PC eRCnoapr esent ar amdif er enasignif icat ivaent r eosLot es.A par t ir dest esr esult ados,podemosconcluir que,nopr imei r oano,aadiodelevedur af avor eceuoPFeoGM D dosnovil hosemcompar aoaoadit i vomonensinaeaogr upocont r ole.N osegundoano,obser vou-sequesoment eousodosadit ivoslevedur aemonensinadef or maconjunt af oicapazdeincrement ar signif icat ivament eoGM D.Palavras-chave:adit ivosnut r icionais,bovinosdecor t esuper precoces,conf inament o.ABSTRACTT heexper iment wascar r iedwitht heobject ivet oevaluatethebiologicperf or manceofyoungmalesbeefcat tle( t welveand f ourt een months) in f eedlot s andt reat edwith monensinand/oryeast .T heexper imentwasmadetwice( 2000 and2001) . I nthefirstyear,t he animalswereconf inedf rom 15/ 09/2000t o28/12/ 2000,stayingameant imeof 83.5days.I nthesecondyear,t heanimalswereconfinedf rom18/09/01to08/ 01/2002,stayingameant imeof95.4days.I nbot hyear s,theywer esoldforslaught er accor dingtheircarcasscharact er istic of finishing. Each year, 149 animals wereanalyzed. T hey were r andomly allot ted t o 4 treatmentgroups,andf edwit hast andarddietdef err ingonlybyt headditive: Gr oup1( G1) -st andar ddiet addedmonensin; Group2( G2) -st andarddiet addedyeast ; Group3( G3) -standar ddietaddedmonensinandyeast ;Gr oup4( G4) -standar ddiet ( contr olgr oup) .T heevaluat edmeanswereinit ialweight ( I W) ,f inalweight( FW) ,averagedailyweight gain( A D WG) ,car cassweight ( CW) anddressingper centage( DP) .I nt he f ir styearand second year, t heI W didnotshowed signif icantdiff erence( P> 0,05) betweenthe groups. I nt he f ir styear( 2000)theA DWG was0.999kg/day,1.112kg/day, 1.043kg/day and 0.878kg/ day t o groups 1,2, 3 and 4 respect ively. G2 and G3 were signif icantly higher than G4 ( P< 0.05) , and G1 did notsignif icantlydef ert oother groups.I nthesecondyear deA D WGwas0.887kg/ day,0.872kg/day,1.071kg/ dayand0.941 kg/ day t othe groups1, 2,3and 4 respectively.I n t hesecond yeart he A DWG t oG3 was signif i cantlyhigherthanG1andG2( P< 0.05) ,however G4didnot dif fer t oG1,G2andG3.I nthef ir st yearwasasignificantdiff erence bet weengroups in FW, CWandD P. I nthesecondyearFW,CW and D Pdid notdif fersignificant ly to any group. Based on t he result s, it can be concluded t hat, in the f ir styear, the addict ion of yeastincreasedt hebeef cat tleFWandA D WGwhencomparedtomonensinandcont rolgroup.H owever,inthesecondyear,onlywhenmonensinandyeastwhereusedt ogether t heA D WGshowedansignif icant highercomparingt ot hegroupswheret hoseadditiveswer eusedalone.K eywords: nut r it ive addit ive,cat t le, f eedlot .11 RevistadeIniciaoCientficadaULBRA-n.1-2002I NTRODUOA bovi nocul t ur adecort emodernaecompe-t i t i vaexi geaadoodenovast ecnol ogi aspar aummel hordesenvol vi ment odoset or eat ender,de formasat i sfat ri a, as demandas deum mer ca-docadav ezmai sex i gen t eecompet i t i v o( A N UA LPEC,2001) .D ent r odest econt ex t o,novas t cni cas de manejo, supl ement ao a cam-po,confi nament oeadi t i vosnut ri ci onai ssoal -t er nat i vasquedevemser pensadaseest udadasvi sando a i nt ensi fi cao da bovi nocul t ur a de cor-t e.SegundoGOTT SCHA LL( 2001) aproduodeani mai spr ecocesper mi t e: aument ododes-fr ut edor ebanho; mel hor qual i dadedacar ne;aument odapr odut i vi dadedaempr esar ur al .Exi st e uma var i edade de adi t i vos nut r i ci onai susados par a bovi nos de cor t e que, apesarda pe-quenaut i l i zaoemnossopas,possuemefi c-ci acompr ovada emexper i ment os r eal i zadosempa sesdesen v ol v i dos( SCH EL L I N G,1984;SPROT T et al .,1988) .Dent r eessespr odut ospodemser dest acadosamonensi nasdi caeasl evedur asquepossuemcompr ovadaef i ci nci apr odut i v a( H A D D A D & L O U REN O JR.,1977; REST LE, 2000; SOUZAetal . 2001) .Osest udosreal i zadoscomamonensi nasdicat mregi stradomodi fi caesnai ngest oal iment ar,na di gest ibil i dade, na produode gases, na produ-o decidosgraxos,na ut il i zaode prot ena,noenchi ment oenat axadepassagempel or mem.Est e i onforo tem si do o pri ncipal produt o uti li zadocomo adi t ivo ali mentar para bovi nos entre mai s de70i onfor osconheci dos( SCH ELLI N G,1984;A FONSO etal., 2000).A svi rt udes damonensinat ambmsor el at adasporRI CHA RDSON et al .( 1976)ci tadosporBOI Netal .( 1984) , ondeestu-dos iniciais com monensi na mostraram que essa subs-t nci aal t eraasproporesdeci dosgraxosvol -t ei s no rmem, que so a principalfonte energt icadorumi nant e,comumaumentodaproporodeci dopr opi ni co.Comoapr oduodeci dopropi ni conoacompanhadapel aformaodemet ano egs carbnico veri fi ca- semai or efici nci anaconver sodeener gi a.Demodosemel hant eRUSSEL( 1987) ci t adopor SA LLES& LUCCI( 2000) , afi rma que pesquisas com monensi na reve-l aram seus efeit os naferment ao rumi nal , em queaproduodegsmetanoreduzi daemcercade30 %, tornando maior a energi a do ali ment o di spo-nvel paraproduo.Emr el aosl evedur as,pesqui sast emde-monst r adoqueousodest eadi t i vo,embovi -n os,aumen t aacon cen t r aodebact r i ascel ul ol t i cas e ut i l i zador as de ci do l ct i co, t an-t oemdi et ascomal t apr opor odefor r agens,bemcomoconcent r ados.Post er i or ment eau-ment aadi gest i bi l i dadedaf i br aeut i l i zaodol act at o( est abi l i zandoopH emdi et ascomal t aquant i dadedeconcent r ados) .A omesmot empoal evedur at ambmdi mi nuiaquant i da-dedeamni a,aument andoasnt esedepr ot e-nabact er i anacomel evaonapr oduode ci dosGr axosVol t ei s( A GV s) ,t endoef ei t oadi t i vo na pr oduo ani mal . ( DA W SONetal .,1990; D REN N A N & M OLON EY,1993) .Se-gundoSA LLES& LU CCI ( 2000) asl evedur aspr ovocamumaument onaconcent r aoeat i -v i dadedasbact r i asben f i casn or mem-r et cul ocompost er i or el evaodaquant i da-dedenut r i ent espr oduzi dos( A GV sepr ot enami cr obi ana) pr opor ci onandomel hor anaef i ci -nci aal i ment ar edesempenho.O pr esent e t r abal ho t eve como obj et i vo ana-l i sar asr espect i vasvar i vei s:pesoi ni ci al ,pesode car caa, ganho mdi o di r i o, peso fi nale r en-di ment odecar caa,nosdi fer ent esl ot es( L1,12 RevistadeIniciaoCientficadaULBRA-n.1-2002L2,L3eL4) ,t r at adoscommonensi nae/oul e-vedur aemr el aoaogr upocont r ol e.MATERI AI SEMTODOSO present e exper i ment ofoireal i zado,pr i mei -r ament e, no ano de 2000 e r epet i do, com a mai orfi del i dade possvel , no ano de 2001. Est e foicon-duzi donomuni cpi odeCar azi nho/RS,ent r eosdi as 15/09/2000 e 28/12/2000 ( pr i mei ro ano)e 18/09/2001 a 08/01/2002 ( segundo ano) , envol vendo149 ani mai s em cadaano. Em ambosos anos, osani mai ser ammachoscomi dadeent r e12e14meses.Opadroraci aldosani mai spodeserde-fi ni do como gado ger al base A ngus. Os ani mai sfor am di vi di dos em 4 l ot es ao acaso, manejados emant i dosnasmesmascondi esdur ant et odooexper i ment o,ondeadi et afor neci dafoi i dnt i -ca,di f er i n doapen asquan t oaoadi t i v osupl ement ado. Os l ot es foram denomi nados comoL1, L2, L3,L4 e osadi t i vosut i l i zadosest orel a-ci onadosnat abel aabai xoAdi et a er a compost a porvol umoso ( si l agemdemi l ho) econcent r ado( abaseder esduodepr - l i mpezadesoj ami dot r at adocomur i a,mi l ho em gr o modo, r esduo de pr -l i mpeza desoj aseco,r esduodepr -l i mpezadeavei asecaecal cr eocal ct i co) . A sexi gnci asnut r i ci onai sfor am cal cul adasconfor me oN RC ( 1996) ,sen-doqueemduasocasi esaquant i dadedadi et afor neci dafoi r ecal cul adadevi doaocr esci men-t o dos ani mai s ( mai organho de peso)e post er i -or modi fi caodesuasexi gnci aspr odut i vas.A quant i dadedemonensi nasupl ement adafoide2 gr amas/ani mal /di ado pr odut ocomer ci -al ( 100gdemonensi naat i va/kgdopr odut o) ,ea l evedur a foide 5 gr amas/ani mal /di a do pr odu-t ocomer ci al ( 200.000U FCdel evedur a/kgdopr odut o) . Osmi cr omi ner ai s cr omo esel ni o es-t avampr esent es nasconcent r aesde 300ppme50ppmr espect i vament e.Osanimaisforami denti fi cadosi ndi vi dual men-t ecombri ncospl st i cos,permanecendodur ant et odo o experiment o em regime de confinament o. Adi et afoi for neci daduasvezesaodi a,di st r i budaatravs de vago forrageiro. Apesagem i ndi vi duali -zada dos animais ocorreu, sempre pela manh, comjejumali ment arde12horas.A spesagensocorre-ram porocasi oda ent radanoconfi namento, sen-doposteriorment e real izadacomi nt erval osmdiosde vinte e oit o dias, e por ocasi o do abat e. O t em-pomdi odeper mann ci adosani mai semconfinamentofoi de83,45diasnoprimeiroanoe95,4 dias no segundo ano. Junt o ao fri gorfi co foramNmero de animaisTratamento Ano de 2000 Ano de 2001L1=dieta +monensina 41 36L2=dieta +levedura 27 38L3=dieta +monensina e levedura 38 41L4=dieta Grupo controle 43 34Total 149 14913 RevistadeIniciaoCientficadaULBRA-n.1-2002col et adososdadosdepeso,conformao,acaba-ment o,cl assi fi caofi nal econdenasdecarcaas.As var i vei s aval i adas f or am:PesoI n i ci al ( PI ) ,PesoFi n al ( PF) ,Gan hoM di oDi r i o( GM D) ,PesodeCar caa( PC) eRendi ment odeCar caa( RC) .Odel i neament oexperi ment alfoi i nt ei rament ecasual izadoeaanl isedosdados foireali zadapel osistema GIV ENS de anli ses estat sti cas para dadosdesbal anceados emodelos fi xos( FRIES,1987) .O model o est at st i co ut i l i zado foio segui nt e:Yi j =m +Ti +Pi j +Di j+ei jYi j= obser vaoj doani mal quer ecebeuot r at ament oi ;m= mdi ager alTi= efei t odot r at ament oiPi j= efei t odopesoi ni ci al not r at ament oir efer ent eobser vaoj ;Di j=efei t odo nmer o de di asconfi nado not r at ament oi r efer ent eobser vaoj ;eij =erro aleat ri o associ ado a cada observaoO peso i ni ci ale o nmer o de di as em r egi medeconf i nament of or amut i l i zadosnomodel omat emt i cocomocovar i vel , sendor et i r adodomodel oquandonoapr esent ousi gni fi cnci a,como na anl i se par a ganho mdi o di r i o e r en-di men t odecar caa.A sdi f er en asent r easmdi asf or amt est adaspel ot est e- F.Quan dohouve di fer ena ent r e mdi as,est as for am com-par adaspel ot est edeTukey.RESULTADOSEDI SCUSSOOsr esul t adosobt i dospar aPI ,PF,GM D,PCeRCnopr i mei r oesegundoanoencont r am- ser espect i vament enast abel as1e2.Nos dois anosde experi ment o, no houvedi fe-rena si gni fi cat i va da vari vel PIentre os l ot es, sendorespecti vament e de 301,95 kg, 314,93 kg, 316, kg e315,39 kg, para os l ot es 1, 2, 3 e 4 no pri mei ro ano( Tabel a 1) e 302,29 kg, 299,07 kg, 293,52 kg e 303,43kgnosegundoano.Est esresul tadoseramespera-dos, poi s na composio dos l otes, os animais foramdistri budosdeformaal eat ria.Tabela 1 Efeito dos tratamentos: tratado com monensina (L1), tratado com levedura (L2), tratado commonensinaelevedura(L3)egrupocontrole(L4),sobreascaractersticasavaliadas.(Primeiroano).Caractersticas avaliadas L1 L2 L3 L4Peso inicial (kg) 301,95 314,92 316,02 315,39Ganho mdio dirio (kg) 0,999 ab 1,112 a 1,043 a 0,878 bPeso final (kg) 395,5 AB 401,85 A 397,80 A 384,90 BPeso de carcaa (kg) 204,3 AB 210,8 A 210,2 A 201,8 BRendimento De carcaa (%) 51,58 a 52,30 ab 52,80 b 52,55 b14 RevistadeIniciaoCientficadaULBRA-n.1-2002No pri mei ro ano, o GMD ( Fi gur a 1)foide 0,999kg/di a,1,112kg/di a,1,043kg/di ae0,878kg/di aparaosl ot es1,2,3e4,respect i vament e( Tabel a1) ,sendoqueL2eL3f or amsuper i or esaL4( p< 0,05)e L1 no di feri u de nenhum l ot e si gni fi -cat i vament e. No segundo ano, o GMD foide 0,887kg/di a,0,872kg/di a,1,071kg/di ae0,941kg/di apara os l ot es 1, 2, 3 e 4, sendo que L3 foi si gni fi ca-t i vament e superi or L1 e L2 ( p< 0,05) , por em nofoi si gni fi cat i vament esuper i or L4.Oadi t i vomonensi na ( L1) , em ambos os anos de experi men-t o, no most rou di ferena si gni fi cat i va para carac-t erst i casdeganhodepeso.Est edadofoi seme-l hant e ao rel at ado por BOI N etal . ( 1984)onde oganhodepesonofoi afet adopel ai ncl usodemonensi nanadi et aeRA UNet al .( 1976) queobser voupequenoef ei t onosi gni f i cat i vodamonensi nanoganhodepesovi vo.Domesmomodo,M ORA I Set al .( 1993) r el at ouqueamonesi nano t eveefei t osobreest a vari vel ,sen-do a di ferena ent re o l ot e t rat ado e o grupo t est e-munhadeapenas0,06kg.Emr el aoaoadi t i vol evedura. No pri mei ro ano, est e proporci onou umadi fer enasi gni fi cat i vapar aGM DePFquandocompar adoaogrupocont rol e( L4) ( p< 0,05) .Es-t esdadoscon cor damcomD REN N A N &MOLONEY( 1993) queobt i veramdi fer enasi g-ni fi cat i va( p< 0,05) afavordal evedur aquandocompar ada ao grupo cont rol e.Porm, no segundoanodeexperi ment o,est adi fer enanoseperpe-t uousi gni fi cat i vament e.Umavezque,aut i l i za-o i sol ada de l evedura ( L2)no i ncrement ou si g-ni fi cat i vament eoPFeoGMDdest el ot e.Osre-sul t adosent reosdoi sanosdeexper i ment ot am-bmsoconfl i t ant esquandoanal i samosoGMDdosani mai sal i ment adoscommonensi nael eve-dura ( L3) .No pri mei ro ano,est e l ot e t eveum i n-crement o si gni fi cat i vo no ganho mdi o di ri o ape-nasquandocompar adoaogr upocont r ol e( L4)( p< 0,05) .Nosegundoanodeexperi ment o,nofoi obser vadasi gni fi cnci aent r eest esl ot es.Po-r mest el ot eapr esent oudi fer enasi gni fi cat i vaquandocompar adoaosl ot esquer eceber amosadi t i vos deforma i sol ada ( L1 eL2)( p< 0,05) .0,9991,1121,0430,878 0,8870,8721,0710,94100,511,5L1 L2 L3 L4LotesGMD (kg)20002001 Figura 1 Variao do GMD segundo os tratamentos: tratado com monensina (L1), tratado com levedura (L2),tratadocommonensinaelevedura(L3)egrupocontrole(L4)15 RevistadeIniciaoCientficadaULBRA-n.1-2002O PF, no pr i mei r o ano, foide 395,50 kg, 401,85kg, 397,80kg,384,90kgpara osl ot es 1,2,3e 4,r espect i vament e,sendoL2eL3super i or esaL4( p< 0,01) , e L1 no di fer i u de nenhum l ot e si gni -f i cat i vamen t e.N osegundoano,OPFf oi de387,20kg,381,60kg,394,71 kge 392,80kg r es-pect i vament e paraos l ot es 1, 2, 3e 4( Tabel a 2) .Sendoquenohouvedi fer enasi gni fi cat i vaen-t reosl ot es.Ot r abal hodeSPEDDI N G( 1991) ,comparando o desempenho de novi l hos t er mi na-doscomsi l agemeconcent radocomdi et ascon-t endomonensi naoumonensi namai sl evedur a,obt eve superi ori dade de 32 kg par a o peso fi nale0,22kg/di apar aoGMDnol ot edeani mai sal i -men t adoscommon en si n amai sl ev edu r a( p< 0,05) . Est eachado t ambm pode serr el aci o-nadosuper i or i dadesi gni fi cat i vaobser vadanoGMD de L3 quando compar ado ao de L1, no se-gundo ano de exper i ment o, uma vez que o GM Dest ai nt i mament er el aci onadoaoPF.O PC,nopr i mei r oan o,f oi de204,3k g,210,8 k g, 210,2 k g e 201,8 k g par a os l ot es1,2,3e4r espect i v ament e,sen doL2eL3si g-ni f i cat i vament esuper i or esaL4( p< 0,01) ,eL1nodi f er i udenen huml ot esi gn i f i cat i v a-men t e.N osegun doan o,opesodecar caaf oide 194,12 k g, 192,82 k g, 195,09 k g e 197,77k gr espect i v ament epar aosl ot es1,2,3e4.N est eano,ospesosdecar caadosdi f er en-t esl ot esn oapr esen t ar amdi f er en ascomsi gn i f i cn ci a. Sen doqu eest esr esu l t adosapr esen t amumacor r el aoposi t i v acomoGM D e PF,poi sosl ot es quet i v er ammai or es ndi cesnest asvar i v ei s,t ambmapr esen t a-r ammai or pesododecar caa.Em rel ao ao rendi ment o de carcaa, os val o-res do pri mei ro ano foram 51,58 %, 52,30 %, 52,80%e52,55%paraosl ot es1,2,3e4,respect i va-ment e.L1apr esent our endi ment osi gni fi cat i va-ment ei nfer i or emr el aoaL4eL3( p< 0,05) .Ent r et ant o,L2nodi feri usi gni fi cat i vament edenenhum l ot e, o que demonst ra que o adi t i vo l eve-duranoapresent ouefei t ofavorvel sobreoren-di ment odecar caa.Emr el aoai nfer i or i dadeno rendi ment o de carcaa at ravs do uso do adi t i vomonensi na,possi vel ment eest aest ejarel aci onadaal t eraesnaferment aor umi nal ,comr edu-odeA GV sprecursoresdagordura( C2eC4) .SA NTOS& PEREI RA ( 2001) est udandoefei t osdo usode monensi naem di et asde vacasl ei t ei ras,Tabela 2 Efeito dos tratamentos: tratado com monensina (L1), tratado com levedura (L2), tratado com monensinaelevedura(L3)egrupocontrole(L4),sobreascaractersticasavaliadas.(Segundoano).Caractersticas avaliadas L1 L2 L3 L4Peso inicial (kg) 302,29 299,07 293,52 303,42Ganho mdio dirio (kg) 0,887a 0,872a 1,071b 0,941abPeso final (kg) 387,20 381,00 394,71 392,80Peso de carcaa (kg) 194,12 192,82 195,09 197,77Rendimento de carcaa (%) 50,19 50,64 49,49 50,32a-b =Mdias na mesma linha, seguidas por letras diferentes, diferem significativamente entre si pelo teste de Tukey (P< 0,05).16 RevistadeIniciaoCientficadaULBRA-n.1-2002const at ar amumaument onapr oduol ei t ei r a,comrespect i va reduodagordurano l ei t e.Mui -t o embora, os dados de fri gorfi co nest e experi men-t o no t enham most rado di ferenas quant o cl as-si fi cao degordur a de cobert ura. Todasas carca-as( i ndependent edot rat ament o) foramcl assi fi -cadas,segundo anl i se do fri gorfi co, como gordu-radecobert ura3( Gor duradecobert ur amedi a-na.Ent r e3e6mmdeexpessura) .Nosegundoanodeexperi ment onoseconst at oudi fer enascomsi gni fi cnci aent reosr endi ment osdecarca-a. Sendo os val ores de 50,19 %, 50,64 %, 49,49 %e 50,32 % respect i vament e para os l ot es 1, 2, 3 e 4.Ofat odenohaverdi fer enasi gni fi cat i vaent reL2 e os demai s l ot es, e ent re L3 e L4, vaide acordocom o achado no pr i mei ro ano de pesqui sa. Pormofat odeL1not er apr esent adoumadi fer enanegat i vasi gni fi cat i vaemrel aoL3eL4con-t radi zos achadosdopri mei roexper i ment o.Osresul t adosdedoi sanosdeaval i ao,em-bor a confl i t ant es, cor roboram as i nformaes ob-t i das porDREN NA N &MOLON EY ( 1993)queencont r ar amr esul t adofavorvel par aoGM DePFquandodousodosadi t i vosnut r i ci onai semquest o, enquant o MORA I S etal . ( 1993) , BOI Net al .( 1984) eRA UN et al .( 1976) noencon-t raramdi ferenassi gni fi cat i vasparacaract er st i -casdeganhodepesout i l i zandoest esadi t i vos.CONCLUSESOs doi s anos det r abal ho evi denci am r espos-t a var i velsobr e os benefci os do uso dos adi t i vosal i ment ar esmonensi nael evedur a,t ant oquan-do est es sousados de for ma i sol ada,quant o defor maconj ugada,par aoi ncr ement odascar ac-t er st i casaval i adas.REFERNCI ASBI BLI OGRFI CASA N UA LPEC.FN P.Consul t or i aeComr ci o.A nurio da Pecuria Brasileira A nualpec2001.SoPaul o:Ed.A r gosComuni cao,2001. 360p.A FON SO,J.A .B.; M EN D ON A ,C.L .;F I O R A V A N T E , M . C . S . ;K U C H E M B U C K , M . R . G .Caractersti cas e i ndicaes clni cas dos ionforospar ar umi n ant es.Revi st aC FM V -Suplemento T cnico, n.20, p.29-36, 2000.BOI N, C.; LEME, P.R.; NA RDON, R.F.etal . 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A ssi m,est epol i mor f i smonoapr opr i adopar aasel eoassi st i dapor mar cador es, nest apopu l ao.Palavras-chave:bovinos,ganhodepeso,marcador molecular,SN P1AcadmicodoCursodeMedicinaVeterinria-BolsistaPROICT/ULBRA2DepartamentodeGentica/UFRGS3DepartamentodeClnicadeGrandesAnimais/UFSM4UnioEducacionaldoPlanaltoCentral5ProfessordoCursodeMedicinaVeterinria/ULBRA6Professora- orientadoradoCursode Biologia/ULBRA20 RevistadeIniciaoCientficadaULBRA-n.1-2002ABSTRACTT hisinvest igat ionanalyzedt heSN P( singlenucleot idepolymor phism) CT,at exon2of t helept ingene, in a bovine Char olais her d, evaluat ingit s r elat ionship wit h t he aver age dair y gain weight . I n a sampleof 83animals,t hef requenciesof CandT alleleswere0.6and0.4,respect ively.N ost at ist icdi f f erenceswer ever if iedbet weengenot ypeclassesandaver agegainweight ,suggest ingt hat t hismar ker doesnot haveef f ect onaliment ar yconver sion,int heseanimals.T her ef or et hispolymor phismisnot agoodmar ker f ormar kedassist edselect ion,int hispopulat ion.Keywords: cat t le,dair yweight gain,molecular mar ker,SN PI NTRODUOSel eoassi st i dapor mar cador es( M A S) u mat cn i cabaseadan oempr egodepol i mor fi smosmol ecul ar espar aauxi l i ar asel e-ofenot pi cacl ssi ca,at r avsdai dent i fi ca-odei ndi vduospot enci al ment emai spr odu-t i vos. I st o possi bi l i t a a sel eo pr ecoce, ant es dodesenvol vi ment odascar act er st i casdei nt er es-se.A apl i caoda M A S,noent ant o,passapr i -mei r opel afasedei dent i fi cao,ondesol oca-l i zados, nor ebanho al vo, pol i mor fi smosque si r-vamcomomar cador espar acar act er st i capr o-dut i vadesej ada( DA V I S& DEN I SE,1998) .Aefi ci nci a da M A S depende, no ent ant o, da pr o-xi mi dadecr omossmi caent r eopol i mor fi smoeacar act er st i caaser i nvest i gada,damagni t u-de e nat ur eza dos efei t os quant i t at i vos e da ocor-r nci adedesequi l br i odel i gaoent r eol ocomar cador eoQT L.Emvert ebrados,especi al ment eent remamfe-ros, a habi l i dadeemarmazenargrandes quant i da-des de energi a na forma de t eci do adi poso permi t easobrevi vnci adurant eperodosprol ongadosdefal t a de al i ment o. Para mant er seu est oque de ener-gi asemsof r er con t nuasal t er aesemsuamorfol ogi a, um ani malpreci sa t er um bal ano en-t re oacmul o eo gast o ener gt i co ( FRI EDMA N,1997) .A Lept i na,oprodut odogeneobese,uma pr ot ena de 167 ami no-ci dos que pr oduzi -da pel os adi pci t os edet ect ada por recept ores es-peci ai snocr ebr o,que,emr espost a,l evamohi pot l amo a supri r o apet i t ee aument ar o met a-bol i smo para quei mar mai s gor dura, at uando comohormni o no cont rol e da saci edade no met abol i s-moener gt i co( A UW ERX& STA ELS,1998;BA RSHet al .,2000) .A seqnci agenmi cadal ept i na bovi na compost a de 4067 pares de bases,di st ri budos em 3exons e 2 i nt rons( Genbank, nodeacessoU50365) .SegundoBU CH A N A N et al .( 2002) ,est u-dos invit ro ,suger emqueal ept i napodemo-dul ardi r et ament e o met abol i smo de ener gi a emt eci dosper i f r i cosedeveant agoni zar at i vi da-desdai nsul i nanot eci doadi posoemuscul ar.Tai spr opr i edadesfi si ol gi casapi amogenedal ept i nacomofor t ecandi dat opar aoest udododesempenhopr odut i vo,j quepodeaf et ar ocont edodegor dur anacar caadebovi nos.N oex on2dogenedal ept i naf oi descr i t odevi doumSN P( pol i mor f i smodeumni conucl eot deo) car act er i zadopor umat r ansi oC T,na 1basedo25 cdon.Est amut aopont uall eva uma mudana de ami noci do, A r gCys( BUCH A N A N et al .,2002) .21 RevistadeIniciaoCientficadaULBRA-n.1-2002Est et r abal h osepr opei n v est i gar est epol i morfi smoem bovi nosdaraa Charol s,aval i -andoopapel domesmosobreoganhomdi odepeso di ri o, vi sando post eri or ut i l i zao para MA S.MATERI ALEMTODOSA r aaChar ol sf or madapor bovi nosdeor i gemeur opi a( Bost aur us) ,cr i adoscomer ci -al ment e par a a pr oduo decar ne. Aamost r a const i t ui da por83 vacas,or i undas de uma pr o-pr i edadedar egi ocent r al doest adodoRi oGr ande do Sul .Esses ani mai s for am submet i dosaumexper i ment oacampor eal i zadopel aUni -ver si dadeFeder al deSant aM ar i a( UFSM ) .A svacasfor amdi vi di dasemdoi sl ot es,mant i dosemdoi scamposnat i voscomdi fer ent esofer t asfor r agei r as:opr i mei r ocom960kgdemat r i asecapor hect ar e( M S/ha) ,comumal ot aode0,96equi val en t ev acapor h ect ar e( EV / h a;EV = 400k) ,eosegundo,comofer t afor r agei r ade600kgM S/hael ot aode1,44EV /ha.N osdoi s gr upos, houve ani mai s ganhandoe per den-dopeso,oquesuger equefat or esi ndependen-t esda ofer t ade al i ment opoder i am est ar at uan-do,possi vel ment edeor i gemgent i ca.Osanguedosani mai sfoi col et adopor pun-o da vei a j ugul ar, com ant i coagul ant e e o DN Afoi ext r adosegundoat cni cadePLA N T Eetal .( 1992) .Opol i mor fi smofoi i nvest i gadoporampl i f i caodosDN A sat r avsdat cni cader eaoemcadei adapol i mer ase( PCR) ,usan-do- sepr i mer secondi esder eaoconf or medescr i t o porBUCH A N A Netal . ( 2002) . Os pr o-dut os de ampl i fi cao, de 94 pb,for am cl i vadoscomenzi mader est r i o,usando- se,noent an-t o,aoi nvsdaendonucl easeempr egadaporaquel e aut or ( A ciI ) o i soesqui smer oKpn2I .Osr esul t adosdacl i vagemfor amanal i sadosemgeldeagar ose3,0%( SA M BROOK& RUSSELL,2001) .Osi ndi vduospor t ador esdoal el oCt i -ver am seu DN Acl i vado porest a enzi ma, ger an-do pr odut os de 75 e 19 pb.Ost est esdeassoci aoent r eosgent i posdosani mai seoganhomdi odepesodi r i ofoir eal i zadapor anl i sedavar i nci a( A N OVA ) ,com um cr i t r i o de cl assi fi cao ( one-way) , at r a-vsdopr ogr amaSPSSpar awi ndows.RESULTADOSEDI SCUSSOA sdi st r i bui esdefr eqnci asgenot pi case al l i casdos i ndi vduosdest a amost r aconst amdaTabel a 1,podendo- se obser var queo al el oCapr esent a,apr ox i madament e,odobr odafr e-qnci a doal el o T. Em quat r o out r asr aas bo-vi nas mundi ai s i nvest i gadaspar a est e mar cador,a ocor r nci a do al el o C var i ou de 0,42 em A ngusa0,68emSi mment al ,sendooval or obser vadopar aoChar ol s( 0,66) mui t osi mi l ar aoaquiencont r ado( BUCH A N A N et al .,2002.A anl i sedescr i t i vadasmdi aseer r ospa-dr es dos i ndi vduos, de acor do com osgent i poseor esul t adodaA N OVA soapr esent adosnaTabel a2.A t r avsdest aanl i sepode- sever i fi car queoshet er ozi got osapr esent amganhomdi odepesodi r i omai sel evadoeoshomozi got osT Tmai sbai xo,embor aessasdi fer enasnosoes-t at i st i cament esi gni fi cant es.22 RevistadeIniciaoCientficadaULBRA-n.1-2002Deacor docomBUCH A N A N et al .( 2002)oal el oCest ar i aassoci adoacar caasmai sma-gr as enquant o o al el o T, a car caas mai s gor das.A sdi fer enasent r easduasi nvest i gaessopr ovavel ment edevi dasaofat odequeosdoi spar met r osest i madosnosot ot al ment eequi -val ent es.N est ai nvest i gao,aval i ou- seogan-ho mdi o de peso di r i o e aquel es aut or es aval i -ar amaquant i dadedegor dur anacar caa,nosani mai spr ont ospar aoabat e,i ndependent edot empoqueosmesmosl evar ampar aal canar at er mi nao.CONCLUSESOSN Pcar act er i zadopor mudanaCT,noexon2dogenedal ept i na,par ecenoest arenvol vi do com a conver so al i ment ar, nest a po-pul ao,aval i adapel oganhomdi odepesodi -r i o,emdi fer ent escondi esnut r i ci onai s.Of at odenoseobser var associ aoent r eumdet er mi nadopol i mor fi smoeumacar act e-r st i ca de i nt er esse no const i t uium desest mul oaest et i podei nvest i gao,e,mui t opel ocon-t r r i o,funci onacomoumdesafi opr ocur adeout r os mar cador es. Como as car act er st i cas pr o-dut i vassomul t i fat or i ai s,dependendosi mul t a-n eamen t edev r i osf at or esgen t i coseambi ent ai s,oi mpor t ant equeaspesqui sasse-j am di r eci onadas na l ocal i zao de pol i mor fi smosqueper mi t ami dent i f i car,apr opr i adament e,osgenescandi dat os.Tabela1-Freqnciasgenotpicaseallicas.Gentipos N Freqncia C/C 33 0,40 C/T 38 0,46 T/T 12 0,14Total83Alelos FreqnciaC 0,63T 0,37Tabela2-Mdiaseerrospadrodoganhomdiodepesodirioeresultadodaanlisedevarincias.Gentipo N Mdia Erro padro PCC 33 207,1 36,0 0,4CT 38 268,3 39,7TT 12 194,6 66,2Total 83 233,3 25,0Teste a priori para homogeneidade das varincias, p =0,7.23 RevistadeIniciaoCientficadaULBRA-n.1-2002A noocor r nci adeassoci ao,noex-cl ui ogenedal ept i nacomumbomcandi da-t o,dev i do aoseui mpor t ant epapeln omeca-ni smodesen saodasaci edadeeconver soal i men t ar.Tor n a- seassi mi mpor t an t eai n -vest i gao de out r os pol i mor f i smos ( SN Ps oumi cr ossat l i t es)den t r o do gen e da l ept i n a ouael el i gadosequepossamaux i l i ar n ai den-t i f i caodean i mai scommai or pot en ci alpar aganhodepeso.REFERNCI ASBI BLI OGRFI CASA U W ERX ,J.; STA EL S,B.L ept i n.T heLancet, v.351, p. 737-742, 1998.BA RSH,G.S.; FA ROOQI ,S. ;ORA H I LLY,S. 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Adoena causada por doi sagent eset i ol gi coscl assi f i cadoscomohemat ozor i osdogner oBabesi a:B.equi eB.caballi,t endocomovet ores det ransmi ssooscar-rapat os, podendo t ambm ser t r ansmi t i da por agu-l hascont ami nadascomsanguedeani mai sport a-dor es,pi cadasdemoscasoumosqui t os( KNOW LES &UNI SS-FLOI D, 1983) . Adoenacaract eri za- se por apresent ar uma forma aguda como desenvol vi ment odeanemi a hemol t i ca pr ogres-si vaeumaformacrni canaqual osani mai st or-nam- sepor t ador esmui t asvezesassi nt omt i cos( KNOW LESet al .,1980) .Emcaval osat l et asdar aaPSI ( Pur oSangueI ngl s) ,aB.equit emseconst i t udonopri nci pal pat genor el aci onadoababesi ose,jqueoest resseprovocadopel ost r ei -nament osi nduzaoaument odapar asi t emi aemani mai scomi nfecesl at ent es,poi sobaopodeabri gareri t rci t os parasi t ados com babsi a e para-si t asl i v r esemnmer oel evado( ZWA RT &BROCKLESBY, 1979) . Nos perodos de t r ei namen-t o o bao se cont rail i berando uma grande quant i -dadedeer i t rci t os,pl aquet asel eucci t osparaaci r cul ao( SM I T Hetal .,1989) ,r esul t andoemest adosanemi ant esquedi mi nuemor endi ment odos ani mai s ( I BA NZ et al., 1979) . Nest es casos, odi agnst i codai nfecoporest eparasi t aessen-ci al nomanej oadequadodosani mai spar aumamel horperformanceat l t i ca.27 RevistadeIniciaoCientficadaULBRA-n.1-2002A t r ecent ement e, a t cni ca l abor at ori almai sut i l i zadapar adet ecodai n f ecoer aav i sual i zaomi cr oscpi cadospar asi t osemesf r egaossangneoscor ados.D evi dobai xasensi bi l i dadedest emt odo,t est esi munol gi cosi ndi r et ost msi doi ncor por adoscomsucessonar ot i nadel abor at r i osvet er i nr i os.Ent r eest est est esdest aca- seareao dei munofl uorescnci ai ndi r et a( RI FI ) ,descr i t apel a pr i mei ra vezpar aodiagnstico de B. equi porCA LLOWet al . ( 1979) .Emest udor ecent et ambmfoi descri t oodesen-vol vi ment odet cni cabaseadanareaoemca-dei a da pol i merase ( PCR)que permi t e a det ecodi r et adeB. equ i commai or sen si bi l i dade,especi fi ci dade e r api dez ( N I COLA I EW SKY et al.,2001;BA T T SET SEGet al .,2002) .Opr esent eest udocompar ouot est ede r eao emcadei a dapol i mer aseani nhada( nest ed-PCR) comRI FI nadet ecodeB.equi emeqi nosPSI .MATERI ALEMTODOSOstest esdeRI FI paradetecodeant i corposant i-B.equiforamreali zadasno Laborat ri odeDo-enasParasi t ri asdaFacul dadedeVet eri nri adaUni versi dadeFederal dePel ot as (UFPEL) ,uti l izan-do amost ras de soro de 108 eqinos procedentes deum haras da regi o suldo est ado do Ri o Grande doSul . O t tulo de 1:80 foi padronizado como o l imit ede posit i vi dade para o t est e. Para a reao da nest ed-PCR, o DNAfoiextrado a part i r deuma amostrade 100 l de sangue, dos mesmos 108 eqinos utili-zadosnot est esdeRIFI ,usandoomt odopadrof enol - cl or ofr mi oepr eci pi t aocomet anol( SA MBROOK& RUSSELL,2001) .O gene EMA -1 ( KA PPMEYER et al., 1993) quecodifi ca o ant geno do merozot o de B.equi (EMA -1;KNOWLESetal.,1991) foi escolhi docomose-qnci aal vopar aaconst r uodosi ni ci ador es( primers)e estabel eciment o da t cni ca de PCR paraa det ecomol ecular.Doispares de i niciadoresfo-ram defi nidos para a PCR: EMA -1F/EMA -2R, am-pli fi cando um fragmento de 396 pares de bases ( pb)eEMA -3F/EMA -4R,ampl i fi candoumfragment ode102pb,i n t er noaof r agmen t ode396pb( NI COLA I EWSKY et al., 2001) . O Quadr o 1 apre-sent aaseqnci adeol i gonucl eotdeosini ciadoresuti li zados e o t amanho dos fragment os esperados nasampl ificaes parci ais do gene. Os t estes de nest ed-PCRforamreal izadosnascondi esdeampl i fica-odefi nidasporNICOLA IEW SKYetal.( 2001) .Os produt os da reao de ampl ifi cao foram anali -sados at ravs de el et roforese em gel de pol iacri l amida12,5%, corado com nit rat o de prat a. Aconfi rmaodot amanhodofragment ofoi real i zadaat ravsdacomparao com uma escada all ica de 50 pares debases(A mershamBi osci ences) .Quadro1-SeqnciadosiniciadoresutilizadosparadetecodeB.equi.Iniciadores Seqncia de Nucleotdeos Fragmento EsperadoEMA-1FEMA-2R5- CCGCCCTTCACCTCGTTCTCAA 35- CTCCAGTTCCTACGGCGGCTCT 3396 pbEMA-3FEMA-4R5- CCGTCTCCGTTGACTTGGCCG 35- TCCGAGGTCCGTTCGCGCAGG 3102 pb28 RevistadeIniciaoCientficadaULBRA-n.1-2002RESULTADOSEDI SCUSSOOst est esdi r et os( nest ed-PCR) ei ndi r et os( RI FI ) paradet ecodeB.equi foramreal i zadosemamost r asdesanguede108eqi nosPSI .Osr esul t ados so most r ados no Quadr o 2. Aconcor-dnci aent r eost est esfoi de87,0%eobservou-seal t aassoci aoent reast cni cas( _2= 37,9;p< 0,001) .A sensi bi l i dadeeaespeci fi ci dadedat cni cadanest ed-PCRpar aaampl i fi caodogene EM A -1 de B.equi foram as mesmasobt i dasporN I COLA I EW SKY et al . ( 2001) . At cni ca deRI FI par aosor odi agnst i cofoi padr oni zadadeacor docomCU N H A ( 1993) ,sendout i l i zadosant genosespecfi cosdeB.equi ,possi bi l i t andodescart ara hi pt ese de haver reao cr uzada comsor os deani mai si nfect adoscomB.caballi.Em3ani mai sosr esul t adosdat cni cadenest ed-PCRfor amposi t i voseosr esul t adosdeRI FInegat i vos, podendo- se suporque est es ani -mai st enhamsofr i doumai nfecor ecent enot endohavi doot emponecessr i opar aoor ga-ni smomont ar umar espost ai munei nfeco.W EI LA N D( 1986) obser vouquecaval osar t i fi -ci al ment ei nfect adoscomB.equi eB.cabal l idemor av amde3a20di aspar apr oduzi r emant i cor posdet ect vei s.Em11ani mai sf or amobser vadosr esul t adosposi t i vospar aRI FI ene-gat i vospar aat cni cadenest ed-PCR,poden-do- se supor que est es ani mai s poder i amno es-t ar mai snaf aseagudadai nf ecoouai ndaapr esen t av aman t i cor posmat er n os,j queant i cor pos mat er nosant i -B.equi podemper ma-necer naci r cul aopor at 4mesesapsai n-feco( D ON N ELLYet al .,1982) .A l mdi sso,quant oasensi bi l i dadeaagent est er aput i cos,a B.equi consi der ada uma das mai s r esi st ent esa babesi ci das ( KUT T LER etal ., 1987; SCH EI N,1988) enoexi st emnomer cadodr ogasdi spo-n v ei squ eof er eamef i cci apl en amen t esat i sfat r i anaest er i l i zaoqumi cadopar asi -t a,oquer esul t aemumgr andeper cent ual deeqi n ost r at adosque,dei x amdeapr esen t arsi nt omat ol ogi acl ni ca,masqueai ndaseguempor t ador es da i nfeco em nvei s de par asi t emi abai xa( DEWA LL,1992) ,i nfer i or esasensi bi l i -dadedat cni cadaPCR,i mpedi ndoadet ecodi r et adopar asi t a.N ovosest udospr eci samserdesenvol vi dospar aescl ar ecer al gunsaspect ospr obl emt i cos r el aci onados ao di agnst i co daB.equi,t ai scomoaquel esobser vadosnosani mai squeapr esent ar amr esul t adosdi scor dant esen-t r eost est es.Ent r et ant o,aboaassoci aoobt i -daent r e ot est edenest ed-PCR emcompar aocomaRI FI ,nosper mi t econcl ui r queanest ed-PCRpodeser umaefi ci ent efer r ament anodi -agnst i coenocont r ol edadi ssemi n aodababesi oseeqi na.Quadro2 - Resultados dos testesde RIFI e Nested-PCR.RIFITestes/ResultadosPositivo NegativoTotalPositivo 13 3 16NESTED-PCRNegativo 11 81 92Total 24 84 10829 RevistadeIniciaoCientficadaULBRA-n.1-2002REFERNCI ASBI BLI OGRFI CASBATT SETSEG,B.;LUCERO,S.;XUA N,X.;CLAVERIA ,F.G.;I NOUE,N.;A LHA SSA N,A .; KA NNO, T.; I GA RA SHI, I.; NA GA SAWA ,H.;M I KA MI ,T.;FUJI SA KI ,K .Det ect i onofnat ur al i nfect i onofBoophilusmicr opluswi t hBabesia equi and Babesia caballi in Brazi li an horsesusi n gn est edpol ymer asechai nr eact i on.Veterinary Parasitology, v. 107, p. 351-357, 2002.CA L L O W, L .L . ; M CGREGO R, W. ;RODW ELL, B. 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A dvancesi nParasitology,v. 17, p. 49-113, 1979.31 RevistadeIniciaoCientficadaULBRA-n.1-2002DIFERENCIAOMOLECULARDEMycoplasmagallisepticum(MG)DIOGO HEPP1, KELI CRISTINA DOS SANTOS SIMES1, ANDR SAL-VADOR KAZANTZI FONSECA2, VAGNER RICARDO LUNGE3,MARICARMEN GARCIA4, EDMUNDO KANAN MARQUES5,NILO IKUTA6RESUMOEst et r abal hot evecomoobj et i vodi f er enci ar cepasdeM ycopl asmagal l i sept i cumi sol adosdeper us, gal i nhasepssar osor nament ai sat r avsdacompar aoent r eseqnci asdegenesdeant genosdesuper f ci e.A nal i sou- se10cepasder ef er nci a,6i sol adosdegal i nhas,9i sol adosdeper use5i sol adosdepssar osor nament ais.For amescol hi dos3genesr el aci onadoscomant genosdesuper f ci e( ci t oadesi na- M G C1,l i popr ot enaL Peapr ot enadef asevar i vel - Pvpa) quef or amampl i f i ca-dospel aReaoemC adei adaPol i mer ase( PC R) epost er i or ment eseqnci ados.A anl i sedos3genesper mi t i udi f er enci ar t odascepasder ef er nci aal mdeest abelecer umest udof i l ogent i cocomosdi st i nt osi sol ados.O si sol adosdepssar osor nament ai sapr esent ar amal t ogr audei dent i dadenasseqnci asanal i sadasedi st i nodosM G i sol adosdeper usegal i nhas.For amencont r ados5isol adosdeper use2degali nhasqueapr esent ar am,r espect i vament e,seqnciasi dnt i casscepasvaci nai s.H evi dnci asdequeest esi soladospossamest ar r el acionadoscomcepasvaci nais,deusof r eqent e1Acadmico (a) do Curso de Biologia Bolsista do PROICT/ULBRA2Simbios Biotecnologia Canoas - RS - Brasil3ProfessordoCursodeMedicinaVeterinria/ULBRA4PoultryDiseaseResearchCenter-UniversityofGeorgia-Athens - GA - USA5ProfessordoProgramadePs-GraduaodeDiagnsti-coGenticoMolecular(PPGDGEM)6ProfessororientadordoCursodeBiologia/ULBRA32 RevistadeIniciaoCientficadaULBRA-n.1-2002naavicul t ur acomer ci al .O sdemai si sol adosnoapr esent ar ami dent i dadeent r esi oumesmocomascepasder ef er nci af or mandoosdemai spadr esdescr i t os.Palavraschave:M ycopl asmagal l i sept i cum,dif erenciaomolecular,PCR.ABSTRACTM ycopl asmagal l i sept i cum( M G) isol at esf r omt ur keys,hensandsongbi r ds( housef inch) wer edif f er ent iat edbycompar ison of sur f aceant igenssequences.A polymer ase chainr eact ion( PCR) pr ocedur ewasusedt oamplif ycit oadesine( M GC1) ,lipoprot ei n( LP) andt hephase-var iableant igen( Pvpa) f rom10 M Gr ef er ence st r ains, and 20f ield isolat es. T hesequence analysis of t hese t hr ee genes allowedt o easilydif f er ent iat e10r ef er enceM Gst r ains,andphylogenet icanalysiswasper f or medf or allM Gisolat es.A llhouse f inch isolat espresent ed a high degreeofident it y, and showed t obe a dist inctM Ggroup. Five isolat esf r omt ur keysand2isolat esf r omhenspr esent edident icalsequencest ot woM Gr ef er encest r ains.T hesest r ains were closely relat ed t o vaccine st r ains f requent ly used in commercial poult r y. T he remaining 13 M Gf i eldisolat esdidnot pr esent edsequencei dent it ybet weent hemselvesor wit hr ef er encest r ai ns,f or mi ngdiver sephylogenet icgr oups.K eywords:M ycopl asmagal l i sept i cum,molecular dif er enciat ion,PCRI NTRODUOOsmi copl asmassoosmenor esemai ssi m-pl espr ocar i ot os,ger al ment eencont r adoscomopar asi t as cel ul ar es, est ando envol vi dos em gr an-de nmer o de doenas nos ani mai s e no homem( Woese,1987) .O M ycopl asmagal l i sept i cum( M G) umpat genoquei nf ect aper usegal i -nhasepodepr ovocar quadr osr espi r at r i osse-ver os,r esul t andoemdi mi nui onoganhodepesoenapr oduodeovos,al mdoscust osadi ci onai semt r at ament oscomant i bi t i cosequi mi ot er pi cos.O con t r ol edadoen abaseadon aer r adi caodeM Gemanut enodost at usl i -v r eat r av sdeu mcon t r ol esev er odebi ossegur ana.O di agnst i co umai mpor t ant efer r ament apar aocont r ol eeer r adi cao.A t u-al ment er eal i za- seomoni t or ament osi st emt i -codosl ot esat r avsdet est essor ol gi cosesuaconfi r mao fei t a at r avs de i sol ament o ou port est esbaseadosn aReaoemCadei adaPol i mer ase- PCR( N asci men t oet al .,1991;Lauer manet al.,1994;Si l vei r aet al.,1996) .OM Gt emsi doi sol adodevri asespci esdeavescomocodornas( Cot ur nixcotur nixjaponica) ,fai ses ( Phasianuscolchicus) e mai srecent ement ede pssar os or nament ai s com a conjunt i vi t e comoC ar padacusmexi canuseC ar duel i st r i st i s( L ey,1997) .A l gunsi sol adosapr esent amcar act er st i -casdi st i n t asqu an t opat ogen i ci dade,i munogeni ci dadeecapaci dadedet r ansmi sso.Test esbaseadosemPCR,RFLPeRA PD t mpossi bi l i t adoadet ecoespecf i cadecepas33 RevistadeIniciaoCientficadaULBRA-n.1-2002vaci nai s ( Levi sohn et al., 1998; Lunge etal., 2000) .Por mest ast cni cast mt i doapl i caol i mi t a-da;assi m,poucoseconhecequant oaor i gemedi ssemi naodeumsurt o( Benci na,2002) .Est et r abal hoobj et i voucar act er i zar i sol adosde M ycoplasma gallisept icumpr oveni ent es de di s-t i nt oshospedei r os( per us,gal i nhasepssar osor nament ai s) er egi esat r avsdacompar aoent r eseqnci asdegenesdeant genosdesu-per fci e ( ci t oadesi na M GC2, l i popr ot ena LPeapr ot enadefasevar i vel -Pvpa) .MATERI ALEMTODOSCepasder ef er nc i aei sol adosMycopl asmagal l i sept i cum(MG)A scepasei sol adosut i l i zadosnest et r abal hofor amobt i dasnacol eodecul t ur adoPoul t r yD i agnost i can dResear ch Cen t er ( PD RC) -Uni ver si t yofGeor gi a.For am anal i sadas 10 cepas de r efer nci a e 20i sol adosdecampo.A s cepas de desafi o S6 e R for am i sol adas r es-pect i vament edeper uscomsi nusi t eedegal i -nhascomaer ossacul i t e.A cepaA 5969nopat ogni ca efoiadapt ada ao cul t i voinvit ro par apreparodeant genos.TS-11,Fe6/85socepasat enuadasut i l i zadas naproduodevaci nas.A scepas K503, K703 e K730 for am i sol adas de gal i -nhaseapr esent amcar act er st i casat pi cascomobai xapat ogeni ci dade,i munogeni ci dadeecapa-ci dade de t r ansmi sso. Acepa H F-51 um i sol a-doda Georgi a( EUA )em1998 da ave ornamen-t al Car padacusmexicanuscomconjunt i vi t e.A samost r asdecampoforami sol adasdedi s-t i nt asregi esdosEUA ,ent re osanosde1973a1999. A nal i sou- se 6 i sol ados de gal i nhas ( K4688C,K4688G, K2101, K4657, K4705 e K4355) , 9 i sol a-dosdeper us( K4421A ,K4043,K4423B,K4029,K3944, K4465, K4236, K435 e K4669A )e 5 i sol a-dosdepssar osor nament ai scomconj unt i vi t e( K4366, K4013, K4094, K3839 e K4409) .Ext r a odeDNAFoi ut i l i zadoomt odof enol : cl or of r mi o( Sambr ook etal ., 1989)para puri fi cao de DNAt ot al .Osi sol adosmant i dosemmei odecul t ur a,for ampr evi ament el avadosemt ampof osfat o( PBS) .A di ci onou- seSDS( Si gma-A l dr i ch,St .Loui s,MO) naconcent raofi nal de0.5%e1.0mg prot ei nase K/ml( Si gma-A l dri ch) . A s amost rasforami ncubadas por 1 h a 37C e post eri orment efoi real i zadaumaext raocomfenol segui doporuma ext raocom cl orofrmi o :l cooli soaml i co( 24: 1) .OD N A f oi pr eci pi t adocomet anol eressuspendi doem50mLdeguadest i l ada.Ampl i f i c a odeGenesdeSuper f c i eFor amescol hi dos3genesr el aci onadoscomant genosdesuper f ci e( ci t oadesi na- M GC1,l i poprot enaLPeaprot enadefasevari vel -Pvpa) . Estesgenes foramampl i fi cadospel aReaoem Cadeia da Poli merase ( IKUTA , 2000 e LIU, 2001)e anal isados emel etroforeseemgel deagarose2%.34 RevistadeIniciaoCientficadaULBRA-n.1-2002Seqnc i ament o eanl i sef i l ogent i c aFr agment os ampl i fi cadosdas 10cepas der e-fer nci a nor t e amer i canas e 20 i sol ados de cam-po for am encami nhados ao M ol ecul arGenet i csI nst r ument at i on Faci l i t y( Uni ver si t y of Geor gi a,A t hens,GA ) par adet er mi naodeseqnci adeDN A .A sseqnci asdeci dosnucl i coser espect i vasseqnci aspr edi t asdeami noci dosf or aman al i sadasu t i l i zan doopr ogr ama M egal i gn ( D N A STA R,M adi son,W I ) ut i l i -zandooal gor t i moCl ust al .RESULTADOSEDI SCUSSOOs ant genos de superfci e anal i sados nest e t ra-bal hoest orel aci onadoscomosprocessosdei n-feco,adernci acl ul aerespost ai munol gi cado hospedei ro.A sseqnci asde cadagene foramcompar adas quant o ao pol i mor fi smo.Anl i se gene a geneOs pol i mor fi smos encont r ados em cada genefor amdi f er enci adosnumr i cament e.A scepasqueapr esent ar am100%dei dent i dadef or amcl assi f i cadasnummesmogr upo.A scepasqueno possuam 100% de i dent i dade de DN A , masseqnci as i dnt i cas de ami noci dos, for am cl as-si fi cadast ambmnomesmogr uponumr i co,por m,di scr i mi nadaspor l et r as( Quadr o1) .Ogenedaci t oadesi naapr esent oumai orgraudei denti dadeent reas30cepasei sol ados.Foramencont radas7padresdeseqnci as( Quadro1) .Os padres1, 2 e5 formaram grupos,enquanto osdemai s consist iramde apenas umrepresentante. Opadro 1 agrupou o mai or nmero de cepas e isola-dosdeMGs,sendoque20apresent arammesmaseqnci adeami noci dos,t r sdasquai scompol imorfi smosapenasnoDNA .Nest egrupoestoi ncl udas as cepas de referncia 6/85, TS 11, R, HF-51eosM Gsdepssar osor nament ai s.OsMGsA 5969, K435,K4669A eK4705apresent aramse-qnci asi dn t i casdeami noci doscompoli morfi smos na comparao do DNAe foram agru-padasnopadro2.A cepavaci nal Fapresent oui dent i dade com a cepaat pi ca K503 (ami nocidos)sendocl assifi cadas nopadro 5.A scepader efer nci aS6easat pi casK703e 730apr esent ar am r espect i vament eos padr es3, 6e 7.O i sol ado decampo K4355,i sol ado naCal i fr ni a em 1996 apr esent ou o padr o 4.N asseqn ci asdel i popr ot en af or ami dent i fi cadas 13 padres ( Quadro 1) , sendo que hou-ve a formao de grupos com padres 1, 3, 8 e 10. Acepa6/85 foi agrupadacomos6i soladosdeperus( padro 1) e a TS 11 com os 2 i sol ados de gal inhas( padro3).A cepaderefernciaHF-51expressoui dent i dade com os i solados de pssaros ornament ai snaseqnci a deDNAecom outrastrs cepasnosami noci dos, i ncl ui ndo a cepa de refernci a S6 ( pa-dro8) .A cepavaci nal Rapresent oui dent i dadecom o isolado de peru K435 (padro 10) . Os demai spadresapresent aramsoment e1represent ante.OgenePvpA apr esent ouomenor gr audeconser vaoent r eascepasanal i sadas,separ an-doosM Gsem15padr es( Quadr o1) ,comafor maodosgr upos1,5,6,7,9e14.A cepavaci nal 6/85foi agr upadacomos6i sol adosdeper u ( padr o 5)e a cepa T S-11 j unt ament e comos 2 i sol ados de gal i nhas ( padr o 7) . Os i sol ados35 RevistadeIniciaoCientficadaULBRA-n.1-2002depssar osor nament ai sapr esent ar ammesmai dent i dadedacepader ef er nci aH F- 51( pa-dr o1) ,sendoqueoi sol adoK3839apr esent oupol i mor fi smo na seqnci a de DN A( padr o 1b) .Acepa de desafi o S6 apr esent ou 100% de i den-t i dadecom oi sol ado degal i nha K4355( padr o6) ,acepaRcomK 2101( padr o9) eacepaat pi ca K503 com a K730 ( padr o 14) .Quadro 1- AnliseglobalcomparandoosgenesdeAdesina,PvpaeLipoprotenade30cepaseisoladosdeMyc oplasmagalisseptic um.CEPASHOSPEDEIRO caracterstica ORIGEM Adesina PVPA Lipoprotena Ade+ Pvpa+ LipoHF-51 Ornamental reference strain 1 1 8K4366 OrnamentalCarolina do Sul(1997) 1 1 8K4013 OrnamentalPennsylvania(1995) 1 1 8K4094 OrnamentalTennessee(1996) 1 1 8K3839 Ornamental Maryland (1994) 1 1 b 81K4409 Ornamental Texas (1997) 1 13 8c 26-85 Cepa vacinal Cepa referncia 1 5 1K4421A Peru Michigan (1997) 1 5 1K4043 Peru Nebraska (1995) 1 5 1K4423B Peru Michigan (1997) 1 5 1K4029 Peru Nebraska (1995) 1 5 1K3944 PeruCarolina doNorte (1995) 1 5 1K4465 Peru Ohio (1997) 1 5 13TS-11 Cepa vacinal Cepa referncia 1 7 3K4688C GalinhaCarolina doNorte (1999) 1 7 3K4688G GalinhaCarolina doNorte (1999) 1 7 34K4236 Peru Virginia (1996) 1 3 5 5K2101 Galinha Colorado (1984) 1b 9 7 6R Cepa desafio Cepa referncia 1c 9 10 7K4657 Galinha Georgia (1998) 1d 10 2 8A5969Cepa nopatognica Cepa referncia 2a 12 4 9K435 Peru Georgia (1973) 2b 11 10 10K4669A Peru Colorado (1998) 2c 2 8c 11K4705 Galinha Arkansas (1999) 2d 4 9 12S6 Cepa desafio Cepa referncia 3 6 8b 13K4355 Galinha Califrnia (1996) 4 6 8 14F Cepa vacinal Cepa referncia 5a 8 6 15K503 Cepa atpica Cepa referncia 5b 14 11 16K703 Cepa atpica Cepa referncia 6 15 12 17K730 Cepa atpica Cepa referncia 7 14 13 1836 RevistadeIniciaoCientficadaULBRA-n.1-2002Anl i se conj unt a dos genesCi t oadesi na,Li popr ot enaePvpaA compar aof i nal dascepasfoi r eal i zadaat r av sdoal i n h amen t odasseq n ci asdeami noci dosdost r sgenesquepermi t i uadi fe-r enci aodet odasascepasderefernci a( Qua-dr o 1) . Aanl i se fi l ogent i ca car act er i zou o graudesemel hanadosdi ferent espadr esencont ra-dos ( Fi gura 1)e t rs gr andes cl ados se formar am:Padr es 1, 2, 3, 5, 11, 12, 13 e 14.Padr es 4, 6, 7, 8, 9, 10 e 15Padr es 16, 17 e 18OsM Gf or amcl assi f i cadosem18padr es,sendo que 3 for mar am gr upos ( padr es 1, 3 e 4) .Opadr o1,agr upouosi sol adospr oveni en-t esdepssar osor nament ai scomconj unt i vi t e( K4366, K4013, K4094, K3839 e K4409)e cepader efer nci aH F-51.Oi sol adoK4409( padr o2)di fer i u dos M Gs de padr o 1, poruma del eode170par esdebasesemPvpa( dadosnode-monst r ados) .Est esdadosi ndi camqueosi sol a-dosdepssar osor nament ai ssodi st i nt osdascepasei sol adosdegal i nhaseper us.O padro 3 formado pelos isolados K3944, K4029,K4043,K4421A ,K4423BeK4465apresent aramseqnci as idnt i cas cepa vaci nal6/85. Est es MGsforam isolados de perus ent re 1995 e 1997 em di fe-rentes Estados Nort e A meri canos. Outro caso ondehouvei dent i dadeent recepavaci nal ei soladosdecampo foram os MGs com padro 4. Os isolados degal inhasK4688CeK4688G,obt idosdeumames-maregi oem1999apresent arampadrodacepavaci nal TS-11.I nformaesreferent esaest essur-t os i ndi cam possvelrel aocom cepasvacinais deusofreqent enaavi cul t uracomerci al .A s cepas at pi cas K503, K703 e K730 ( padr es16, 17 e 18) , formar am um cl ado di st i nt o dos de-mai s,cor roborando suascaract er st i casdi st i nt as.Osdemai s i sol ados no apr esent ar am i dent i dadeent r esi oumesmocomascepasder efer nci a,for mandoosdemai spadresdescr i t os.Figura 1 - FilogeniadecepaseisoladosdeMG,baseadanaanliseconjuntadasseqnciaspreditasdeaminocidosdosgenesdeadesina,lipoprotenaePvpa.06.22 4 6K3839 - 01K4013 - 01K4366 - 01K4094 - 01HF 51 - 01K4409 02K4669A - 11K4705 - 12K4355 - 14S6 -13K4236 - 056-85 - 03K4043 - 03K3944 - 03K4029 - 03K4421A - 03K4423B - 03K4465 - 03K4688C - 04K4688G - 04 TS11 - 04K2101 - 06K435 - 10R - 07K4657 - 08A5969 - 09F - 15K503 - 16K703 - 17K730 - 1837 RevistadeIniciaoCientficadaULBRA-n.1-2002CONCLUSESA compar aodosseqen ci amen t osdegenesr el aci onadosaant genosdesuper fci espar met r oef i ci ent epar aadi scr i mi naodecepasdeM ycopl asmagal l i sept i cum.O sgenesanal i sadosmost r ar ampossui r di ver sasr egi escom pol i mor fi smos capazes de di st i ngui rcepas ei dent i fi carsua pr oxi mi dade fi l ogent i ca. Aan-l i se conj unt a dos t r s genes demonst r ou sermai sef i ci ent equeaanl i sei ndi vi dual dest es.O seq en ci amen t odei sol adosdeM Gdi sponi bi l i za i nfor maesr efer ent es const i t ui -ogent i cadest esmi cr oor gani smoseabr eca-mi nhopar aodesenvol vi ment odenovosmt o-dosdedi fer enci aoecont r ol e.Acomparao das seqnci as det er mi nou queosi sol adosdepssarosor nament ai ssor el aci o-nados ent resi edi st i nt os dosi sol ados deperusegal i nhas,esuj er emnoset r at ar dei nfecescr uzadasent r easespci esaval i adas.Por out r ol ado,osgr uposformadospel acomparaoent r eosgenes i ndi cam a presena dei sol ados no cam-po possi vel ment e r el aci onados com cepas vaci nai s.REFERNCI ASBI BLI OGRFI CASBA SEGGI O, N.; GLEW, M. D.; MA RKHA M,P. F.;W HI THEA R,K. G.; BROW NI NG,G.F.1996. 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The active fraction iscur r ent lyunder select iont obepur if iedf or it sact ivecomponent s.I NTRODUOAi nvest i gao de novas dr ogas cont r a o cn-cer umt ema que nos l t i mosanos t em j ust i fi -cadoesf or osn acomuni dadeci en t f i ca.N abuscapor n ov osagen t escomaoant i neopl si ca,cent enasdemi l har esdesubs-t nci asj for amsubmet i dast r i agememl abo-r at r i osemvr i ospases.Est assubst nci assode or i gem nat ur alou si nt t i cas. Ent r et ant o, ape-nasal gumasdezenasdel assemost r ar amr eal -ment et ei seacabar ampor ger ar novosmedi -cament os.N est epar t i cul ar,dest acam- sevr i osagent esder i vadosdepr odut osnat ur ai s,comopor exempl oaVi ncr i st i na,dr ogaut i l i zadanot r at ament odasl eucemi as,queder i vadadeumapl ant aquecr escenaf l or est at r opi cal deM adagascar,Cat har ant husroseus.Sendoassi m,o Br asi lque possuimai s de 30% das r eas fl or es-t ai st r opi cai sdopl anet a,abr i gaumadi ver si da-deecol gi cai ncal cul vel ofer ecendoumaf on-t e de r ecur sos nat ur ai s par a a pesqui sa de novasdr ogascompot enci al ant i cncer [ 1] .Ogner oPi per ,queper t encefaml i adasPi peraceae ecompreende aproxi madament e2000espci es no mundo,t em si do usado pel a suas pro-pr i edadesmedi ci nai s,al mdequeumgr andenmerode produt osnat urai sbi oat i vos so r el at a-dosparaosext rat osdest asespci es[ 2,3] .Dest aforma, est e gnero parece ser uma promi ssor a fon-t edemat ri a-pri maparaai nvest i gaodenovasdrogas.Mui t asespci esdePipert msi dout i l i za-dasnamedi ci napopul ar,comoporexempl o,ex-t rat osdeP.aduncumL.queforamusadospar aot r at ament odequei madurasal mdequeest udoscom est a espci e most raram at i vi dade ant i vi r al[ 4] .P. lanceaefolium HBK. foiut i l i zada para o t rat ament odei nfecesdapel e[ 5] ,P.longumL.ut i l i zadapopul ar men t econ t r abr on qui t esecomo41 RevistadeIniciaoCientficadaULBRA-n.1-2002car mi n at i voal mdeapr esen t ar umaaoci t ot xi ca [ 6] , P. nigrum assi m como P. betle most ra-r amumavari edadedeat i vi dadesfarmacut i cas,comopor ex empl o:ant i f ngi ca,ant i di ar r i ca,ant i i n f l amat r i a,ant i l eucmi caassi mcomoi ni bi dor de5- l i poxi genaseeci cl oxi genase-1( P.nigrum apenas) [ 7] . P.methysticumusado name-di ci na al t ernat i va especi al ment e para o t rat ament odeansi edade[ 8] e,porfi m,al gunsal cal i desfo-ram i sol ados da P.arborescense demonst r aram at i -vi dadeci t ot xi ca[ 9] .Por t ant o,nossoest udoi nvest i gaaat i vi dadeci t ot xi ca da espci e Piper xylost eoides em l i nha-gensder i vadasdet umor eshumanos.MATERI ALEMTODOSCol et a do Mat er i alVeget alO mat er i alveget alfoicol et ado em So Fr an-ci scodePaul a( RS) .A psai dent i f i caof oir eal i zadoor egi st r obot ni codapl ant aest uda-da.A exsi cat adest aespci ef oi deposi t adanoH er br i odaU LBRA ( H ERULBRA ) [ 10] .Pr epar a odosExt r at osFol has,gal hoser azesfor amsel eci onadosesecost emper at ur aambi ent edur ant eumase-mana e post er i or ment e t r i t ur ados. Doi s t i pos deext r at os for am pr epar ados: um ext r at o or gni co( et anl i co) eumext r at oaquoso.A macer aof oi r eal i zadadur ant e48hor as,t emper at ur aambi ent e.Post er i or ment e,os ext r at osfor amfi l -t r ados,concent r adosemevapor ador esr ot at r i -os( ext r at osor gni cos) oul i ofi l i zados( ext r at osaquosos) ear mazenados-20 C.A nt esdeser emsubmet i dosaosensai osbi ol gi coseml i -nhagens de cl ul as t umor ai s humanas, os ext r a-t osf or amdi ssol v i dosemdi met i l su l f x i do( D M SO) edi l udoscommei odecul t ur aat umaconcent r aofi nal i nvi t r ode0,25%emvol ume.Est aconcent r aonopossui ef ei t oi ni bi dor decr esci ment ocel ul ar ef oi ut i l i zadocomocont r ol e[ 10] .Test agemi nvi t r oO efei t o ci t ot xi co dos ext rat os foit est ado nal i nhagemdecl ul asHT 29( adenocar ci nomadecl on humano) .A scl ul as for ami nocul adas empl acas de 96-wells. A ps 24h os ext rat os for am adi -cionados(100 g/ml) e mantidos em cultivodu-r ant e72hor as.A det er mi naodocr esci ment ocel ul ar f oi r eal i zadaat r av sdomt odocol or i mt ri cocomSul forodami naB( SRB) [ 11] .Os ext r at os for am consi der ados ci t ot xi cos quan-doosval or esdedensi dadept i cafor ami nfer i o-res ao val or de refer nci a ( t empo zer o, cr esci ment ocel ul ar aps24hssemadi odeext r at o,To) .Oval or der efer nci afoi pr oduzi dopel aadi odeci dot ri cl oroact i co( T CA 50%) scl ul as,an-t es daadi o dosext r at os. Osext r at os queapre-sent ar amat i vi dadeci t ot xi caforamsubmet i dos fr aci onament o com sol vent es de pol ari dade cres-cent e( hexanoecl orofr mi o) .Est asfr aesfo-r amt est adasnovament eparaaval i ar osval oresdeI C50( concent r aodeext rat oquei ni be50%docr esci ment ocel ul ar) ,nasl i nhagensH T 29eN CI -H 460( car ci nomadecl ul asnopequenasdepul mo) [ 10] .42 RevistadeIniciaoCientficadaULBRA-n.1-2002Anl i se est at st i c aOsval or esest oexpr essosemfor madem-di adesvi opadr o det r s exper i ment osi nde-pendent es.Osdadosfor amaval i adospor Test e t deSt udent par adet er mi nar adi fer enaest a-t st i ca( sof t war eI nst at ,Ver so2.0Gr aphpadSof t war e,I nc.) .D i f er enasaci made95%doi nt er val odeconfi ana( P< 0,05) f or amconsi -der adosest at i st i cament esi gni f i cant es.RESULTADOSEDI SCUSSOOsr esul t adosobt i dosat r avsdoensai odeci t ot oxi ci dadepar aosext r at osbr ut osest oex-pr essosnaFi gur a1.Osext r at osqueapr esent a-r amat i vi dadeci t ot xi cafor amfol has,gal hoser azes,daext r aoor gni ca.Est esext r at osfo-r ament or et est adosnumpai nel de60l i nha-genscel ul ar est umor ai shumanas,di st r i budasemnove t i posde t eci do( l eucemi a, si st emaner-vosocent r al ,pul mo,mama,cl onr et al ,r i m,ovr i o, pr st at a e mel anoma)no I nst i t ut o N aci -onal doCncer ( N CI ) ,nosEst adosUni dos,or-gani zaoquemant mumpr ogr amadeaqui si -odenovoscompost oscompot enci al at i vi da-de cont r acncer. Osext r at os pr omover amefei -t oci t ot x i coemconcent r aesmui t obai x as,suger i ndoumat oxi ci dadeel evadanest eampl opai nel decl ul asepoucasel et i vi dadequant oaest eefei t o.Ent r et ant o,est ei nst i t ut osuger i uacont i nui dadedaaval i aodoest udodoext r a-t oor gni codefol has.Figura 1 - Efeito citotxico dos extratos brutos (100 g/ml) de Piper xylosteoides em HT29. So consideradosextratoscomefeito citotxicoosqueseencontram comvaloresinferioresaosdo tempozero(To).Osextratosorgnicosdefolhas,galhos erazesapresentaramcitotoxicidadeobtendoosmenoresvalores(* p< 0,05;n= 3).020406080100120Controle To Folhas org Folhas aq Galhos org Galhos aq Razes org%CrescimentoCelular* * *43 RevistadeIniciaoCientficadaULBRA-n.1-2002A ps a anl i se do NCI , o ext r at o de fol has or-gni co foifraci onado com sol vent es de pol ari dadecr escent e( hexanoecl or ofr mi o) esubmet i dodet ermi nao do val orde I C50. Os r esul t ados obt i -dosdemonst rarami ni bi odecresci ment ot ant opara a frao hexni ca como par a a cl orofr mi ca eest o demonst rados na Fi gura 2 e na Tabel a 1. Paraambasasfraesfoi observadoci t ot oxi ci dadenasduasl i nhagenscel ul ar est est adas.Osr esul t ados obt i dosdemonst r ampot enci alat i vi dadeci t ot xi capar aP.xyl ost eoides.Osex-per i ment os evi denci ar am a pr esena de compos-t osat i vost ant onaf r aohex ni cacomonacl or ofr mi cadest aespci e,sendoosmenor esval or esdeI C50encont r adospar aasegundafr a-o:0,62e0,66g/mlnaslinhagensHT29eN CI -H 460,r espect i vament e.Os r esul t ados suger em que os compost os r es-pon svei spel aat i vi dadeest ej ament r esubs-t nci as apol ar esat mdi a pol ar i dade, comumgr ande poderci t ot xi co, onde no podemos des-car t ar t ox i ci dade,noel uci dandomui t oar es-pei t odacl assedemet abl i t ossecundr i osaque per t encem. Est as fr aes encont r am- se at u-al men t en af asedesepar aoepur i f i caobi ogui adadesuassubst nci asat i vaspar aumpost er i or i sol ament oei dent i f i caodocom-post ocomat i vi dade.Tabela 1 - ValoresdeIC50paraasfraeshexnicaeclorofrmicadoextratodefolhasorgnicodePi perxylosteoidesemHT29eNCI-H460.IC50 (g/mL)HT 29 NCI-H 460P.xylosteoides folhas orgnico hexano 2,60 0,88 2,22 0,66P.xylosteoides folhas