Revista Design
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design
Conheça um dos grandes fotógrafos do mundo: Henri Cartier-Bresson
Apple gAnhA prêmios de design
R$ 10,00 / N° 1 OUTUBRO 2009
portfólio: marina senra
gerenciamento de cores (psCs3)
Profissão: Designer Gráfico . . . . .4
Tipografia: prensa tipográfica. . . 5
Gerenciamento de cores (PsCS3). 6
Impressão flexográfica . . . . . . . . .8
Acabamento. . . . . . . . . . . . . . . .10
Portfólio Marina Senra . . . . . . . 11
Criação e design . . . . . . . . . . . . 14
Henri Cartier-Bresson . . . . . . . . 16
Norman Rockwell . . . . . . . . . . . 18
Caixas de papelão . . . . . . . . . . . 20
Mercado de trabalho . . . . . . . . .22
sumário
Projeto gráfico, diagramação: Marina SenraRevisão, coordenação e supervisão técnica:
Rangel Sales e Marina Senra.Empresa responsável pela impressão:
Morceguinho Gráfica e Editora Ltda.Tiragem: Uma unidade. Papel Couchê liso:
capa 230g/m2, miolo 120g/m2.
design
N o t í c i a s G r á f i c a s
4 / d e s i g n
O designer gráfico desenvolve
a parte visual de jornais, re-
vistas, livros, panfletos, anún-
cios e outdoors, adequando-o
às necessidades do cliente.
Também cria logotipos, em-
balagens e papelaria para fir-
mas individuais, comerciais e
industriais, com o objetivo de
torná-los atrativos e facilitar a
leitura. Escolhe as letras para
os textos, define o tamanho
das colunas, padroniza cores
Profissão: Designer Gráfico.
e seleciona ilustrações. Desse
modo, torna a comunicação
mais eficiente e agradável.
Cuida da programação visu-
al de anúncios e campanhas,
inclusive em espaços públicos
onde a informação deve ser
compreensível para o público
em geral. São boas as pers-
pectivas na área de editoração
eletrônica. Agências de publi-
cidade e empresas de comuni-
cação, como gráficas, editoras,
produtoras de vídeo e emis-
soras de televisão, querem o
profissional capaz de desen-
volver projetos gráficos atrati-
vos e de fácil leitura, criando
uma identidade corporativa e
fortalecendo a marca. A con-
corrência no mercado é muito
grande e para se destacar, o
designer deve estar por den-
tro das novas tecnologias.
Fonte:carreiras.empregos.com.br
T i p o g r a f i a
A tipografia é a arte e o proces-
so de criação na composição de
um texto, física ou digitalmente.
Assim como no design gráfico
em geral, o objetivo principal da
tipografia é dar ordem estrutu-
ral e forma à comunicação im-
pressa. Por analogia, tipografia
também passou a ser um modo
de se referir à gráfica que usa
uma prensa de tipos móveis.
A tipografia clássica baseia-se
d e s i g n / 5
Tipografia: prensa tipográficaem pequenas peças de madeira
ou metal com relevos de letras
e símbolos — os tipos móveis.
Tipos rudimentares foram in-
ventados inicialmente pelos
chineses. Mas, no século XV, fo-
ram redescobertos, por Johann
Gutenberg, com a invenção da
prensa tipográfica. A diferença
entre os tipos chineses e os de
Gutenberg é que os primeiros
não eram reutilizáveis. A reuti-
lização dos mesmos tipos para
compor diferentes textos mos-
trou-se eficaz e é utilizada até
aos dias de hoje, constituindo a
base da imprensa durante mui-
tos séculos. Essa revolução que
deu início à comunicação em
massa, foi cunhada pelo teórico
Marshall McLuhan como o iní-
cio do “homem tipográfico”.
Fonte: wikipedia.org
Fonte: adobe.com
P r é - i m p r e s s ã o
6 / d e s i g n
gerenciamento de cores (psCs3)
Gerenciamento de cores de documen-tos para impressão
Opções de gerenciamento de
cores para impressão permi-
tem especificar como os apli-
cativos Adobe devem tratar
os dados de imagens de saída
para que a impressora gere
cores de acordo com o que
aparece no monitor. Suas op-
ções para a impressão de do-
cumentos com gerenciamento
de cores dependem do apli-
cativo Adobe usado, além do
dispositivo de saída seleciona-
do. Em geral, você tem estas
opções para controlar cores
durante a impressão:
- Permitir que a impressora de-
termine as cores.
- Permitir que o aplicativo de-
termine as cores.
- (Photoshop e InDesign) Não
Fonte: adobe.com
P r é - i m p r e s s ã o
d e s i g n / 7
usar gerenciamento de cores.
Nesse fluxo de trabalho, não
ocorre conversão de cores.
Também pode ser preciso de-
sativar o gerenciamento de
cores no driver da impressora.
Esse método é útil principal-
mente para imprimir testes ou
gerar perfis personalizados.
Quando você cria PDFs Ado-
be para impressão comercial,
pode especificar como as
informações de cores serão
representadas. A forma mais
fácil de fazer isso é usar um
padrão PDF/X; entretanto,
você também pode especi-
ficar opções de controle de
cores manualmente, na seção
Saída da caixa de diálogo PDF.
Para obter mais informações
sobre PDF/X e como criar
PDFs, pesquise a Ajuda.
Illustrator e InDesign con-
vertem cores que têm perfis
incorporados no espaço de
cor de destino, mas preserva
os números dessas cores sem
perfis incorporados. Você
pode selecionar essa opção
manualmente na seção Saí-
da da caixa de diálogo PDF.
Use esse método se o do-
cumento possuir imagens
CMYK sem gerenciamento
de cores e se você desejar
garantir que os números das
cores sejam preservados.
Fonte: adobe.com
Imag
ens:
Rom
ero
Britt
o
Flexografia é um processo de im-
pressão gráfica em que a fôrma,
um clichê de borracha ou fotopo-
límero, é relevográfica. O sistema
pode ser considerado como um
“bisneto” do carimbo. Usa-se
tintas líquidas altamente secati-
vas, a base de água, solvente ou
curadas por luz UV ou feixe de
elétrons. Uma de suas virtudes
é a flexibilidade para imprimir os
mais variados suportes, de dure-
zas e superfícies diferentes.
I m p r e s s ã o
Impressão flexográfica
8 / d e s i g n
A flexografia é um processo de
impressão direto caracterizado
pelo emprego de uma fôrma
relevográfica (isto significa que
seus grafismos ou áreas de
impressão estão em relevo) e
resiliente, produzida na forma
de chapas planas ou camisas
(tubulares, para máquinas im-
pressoras dotadas de mandris e
sistema de ar comprimido, indi-
cadas para trocas rápidas). His-
toricamente, o primeiro proces-
so “industrial” de obtenção da
fôrma flexográfica foi o proces-
so conhecido como “matriz ne-
gativa” - uma fôrma relevográfi-
ca de tipografia (clichê de zinco)
era colocado numa prensa com
plateaus aquecidos e altíssima
pressão, juntamente com um
material termo moldável: o ba-
quelite, bastante utilizado na
fabricação de cabos de panelas,
por exemplo. O resultado era
uma matriz com as imagens em
I m p r e s s ã o
d e s i g n / 9
negativo, que voltavam à pren-
sa aquecida, postas em contato
com uma borracha. Com o calor
e a pressão, a borracha vulcani-
zava e as imagens negativas do
baquelite invertiam-se em rele-
vos na chapa de borracha. As ir-
regularidades e desuniformida-
des requeriam um processo de
acabamento conhecido como
retífica do clichê (aplicação de
calços para compensar as dife-
renças de altura dos grafismos
e contra-grafismos). Antes des-
te processo, as fôrmas eram de
borracha e entalhadas manual-
mente. Ainda hoje encontra-
mos algumas empresas com o
processo de entalhe manual
para embalagens de papelão
ondulado e impressões de
traços simples.
Com o desenvolvimento do fo-
topolímero pela multinacional
Dupont, a flexografia passou
por uma mudança revolucioná-
ria: chapas com maior durabili-
dade, precisão e qualidade. O
nome comercial do fotopolíme-
ro da Dupont - o “Cyrel” tornou-
se sinônimo de chapas flexográ-
ficas, muito embora hoje exista
uma miríade de marcas e fabri-
cantes, como a japonesa Asahi,
a alemã BASF (atual Flint), a
americana MacDermid etc.
A flexografia pode imprimir
praticamente qualquer tipo
suporte, e atua em diversos
segmentos, desde a impressão
em banda larga (embalagens)
até a banda estreita (etiquetas
e rótulos). Apesar de ter sido
estigmatizada durante muitos
anos como um processo de
impressão de baixa qualidade,
quando comparada à rotogra-
vura, o avanço tecnológico da
flexografia levou-a a um novo
patamar de qualidade, tão boa
quanto a impressão rotogravu-
ra ou offset, desde que sejam
observados os inúmeros con-
troles e monitoramento das
variáveis durante o processo.
Fonte: wikipedia.org
A c a b a m e n t o
Acabamento em picote
10 / d e s i g n
Esse acabamento é utilizado em
impressos que tem uma parte a
ser destacada, tais como talões
de rota-fiscal e formulários de
inscrição. Assim como o processo
de dobra, também pode ser real-
izado em paralelo, e em cruz.
Trata-se basicamente de uma
série de pequenas perfurações
no papel formando uma linha.
A diferença entre picote e ser-
rilha é que a segunda tem um
acabamento melhor, com furos
menores, o que apresenta um
acabamento visual superior. Ex-
iste ainda um chamado micro-
serrilha, utilizado em formu-
lários contínuos, neste caso, as
perfurações são tão pequenas
que, quando destacadas as duas
partes da peça, praticamente
não se percebe a serrilha.
Fonte: doren.com.br
Embalagem com acabamento em picote.
P o r t f ó l i o
d e s i g n / 11
Marina Senra é estudante
do Curso Técnico em Design
Gráfico, Senai de Belo Hori-
zonte. Estes trabalhos apre-
sentados em seu portfólio
portfólio marina senra
foram executados durante o
curso. São trabalhos de com-
posição de objetos abstra-
tos em espaços diferentres
(retângulos e quadrado),
P o r t f ó l i o
d e s i g n / 13
montagens de fotografias
com a utilização do softwa-
re Photoshop, colagem de
imagens, inspirada no movi-
mento Dada, ou Dadaísmo,
e colagem com uso da tipo-
grafia na formação de uma
imagem. Também contém
neste portfólio a imagem de
sua tela “Menininha com ba-
lão vermelho”, demonstran-
do toda a simplicidade de
seus trabalhos.
Marina começou a desenhar
quando criança, adora fazer
desenhos infantis e desenhos
de observação. Gosta de re-
produzir rostos a partir de fo-
tografias antigas que encontra
em sua casa. É um tanto mini-
malista no uso de cores e obje-
tos em uma mesma imagem.
Este portfólio contém apenas al-
guns trabalhos de Marina Senra,
que possui vários outros.
O Black Pencil, o Óscar da indústria da cria-
ção, foi entregue a seis equipas na D&AD
Awards Ceremony, ocorrida em Londres, na
noite desta quinta-feira.
A Apple ganhou dois Black Pencils, um pelo iMac
e outro pelo iPhone. Os dois prémios ganhos
nesta quinta-feira tornam a Apple a maior vence-
dora individual do Black Pencil, com seis prémios
ganhos desde 1999 nos 45 anos de existência
destes prémios.
C r i a ç ã o e d e s i g n
Apple ganha prêmios de design
14 / d e s i g n
C r i a ç ã o e d e s i g n
d e s i g n / 15
Os prémios Yellow Pencil e o Black Pencil são
os mais prestigiados do mundo na indústria da
criação, recompensando novos padrões de ex-
celência criativa. Os prémios celebram os me-
lhores trabalhos em 30 disciplinas do design,
publicidade e comunicação criativa.
O Black Pencil é concedido aos criadores de tra-
balhos ou campanhas realmente inovadores, do
tipo que redefine um meio.
O Yellow Pencil, por sua vez, vai para quem con-
segue estabelecer novos parâmetros de exce-
lência na criação.
A Apple ganhou também um Yellow Pencil pelo
design do iPod touch.
Fonte: artesfinais.com
Henri Cartier-Bresson foi um
dos mais importantes fotó-
grafos do século XX, conside-
rado por muitos como o pai
do fotojornalismo.
Cartier-Bresson era filho de
pais de uma classe média (fa-
mília de industriais têxteis), re-
lativamente abastada. Quando
criança, ganhou uma câmera
fotográfica Box Brownie, com
a qual produziu inúmeros ins-
tantâneos. Sua obsessão pelas
F o t o g r a f i a
16 / d e s i g n
henri Cartier- Bresson:nome forte da fotografia
imagens levou-o a testar uma
câmera de filme 35mm. Além
disto, Bresson também pintava
e foi para Paris estudar artes
em um estúdio.
Em 1931, aos 22 anos, Cartier-
Bresson viajou à África, onde
passou um ano como caçador.
Porém, uma doença tropical
obrigou-o a retornar à Fran-
ça. Foi neste período, durante
uma viagem a Marselha, que
ele descobriu verdadeiramen-
te a fotografia, inspirado por
uma fotografia do húngaro
Martin Munkacsi, publica-
da na revista Photographies
(1931), mostrando três rapa-
zes negros a correr em direção
ao mar, no Congo.
Quando eclodiu a Segunda
Guerra Mundial, Bresson serviu
o exército francês. Durante a
invasão alemã, Bresson foi cap-
turado e levado para um cam-
po de prisioneiros de guerra.
F o t o g r a f i a
d e s i g n / 17
Tentou por duas vezes escapar
e somente na terceira obteve
sucesso. Juntou-se à Resistên-
cia Francesa em sua guerrilha
pela liberdade.
Quando a paz se restabeleceu,
Cartier-Bresson, em 1947, fun-
dou a agência fotográfica Mag-
num junto com Bill Vandivert,
Robert Capa, George Rodger e
David Seymour “Chim”. Come-
çou também o período de de-
senvolvimento sofisticado de
seu trabalho.
Revistas como a Life, Vogue e
Harper’s Bazaar contrataram-no
para viajar o mundo e registrar
imagens únicas. Da Europa aos
Estados Unidos da América, da
Índia à China, Bresson dava o seu
ponto de vista especialíssimo.
Tornou-se também o primeiro
fotógrafo da Europa Ocidental
a registrar a vida na União Sovi-
ética de maneira livre. Fotogra-
fou os últimos dias de Gandhi e
os eunucos imperiais chineses,
logo após a Revolução Cultural.
Na década de 1950, vários livros
com seus trabalhos foram lan-
çados, sendo o mais importan-
te deles “Images à la Sauvette”,
publicado em inglês sob o título
“The Decisive Moment” (1952).
Fonte: wikipedia.org
norman rockwell: pintor e ilustrador
I l u s t r a ç ã o
Seus desenhos e pinturas são
famosos pela meticulosidade e
exatidão de traços e cores, ca-
pacidade desenvolvida devido a
uma timidez na fase de adoles-
cência devido aos pés tortos que
tinha, passou a ser observador
dos colegas de escola, gostan-
do assim de desenhá-los, pois
segundo ele “cada um tem seu
talento e o meu é desenhar”.
A meticulosidade na produção
dos trabalhos de Rockwell tam-
bém é muito famosa, sempre fa-
zia todos os desenhos separados
em partes, esboço da idéia, ves-
tuário e logo depois tudo junto.
Em 1937 passou a fotografar e
fazer seus desenhos a partir das
fotografias obtidas, fazendo de-
d e s i g n / 19
senhos em preto e branco para
depois estudar as possibilidades
de cores e texturas. Ele gostava
de dar atenção especial às ex-
pressões faciais, capturando as
expressões de uma maneira exa-
ta e caricaturada, principalmen-
te o que concerne às expressões
infantis pelos primeiros trinta
anos de sua carreira. Rockwell
era muito popular nos Estados
Unidos, especialmente em razão
das 321 capas da revista The Sa-
turday Evening Post que realizou
durante mais de quatro décadas,
e das ilustrações de cenas da
vida estadunidense nas peque-
nas cidades.
Fonte: wikipedia.org
E m b a l a g e m
Caixas de papelão
20 / d e s i g n
O papelão é um tipo grosso e resistente de pa-
pel, geralmente utilizado na fabricação de cai-
xas, podendo ser liso ou enrugado.
O Papelão Ondulado tem mais
de 100 anos de existência como
embalagem, e no Brasil é utili-
zado desde 1935.
Vantagens competitivas das
caixas de papelão: resistência;
versatilidade, ou seja, desen-
volvida para cada tipo de pro-
duto; otimização no carrega-
mento de cargas.
E m b a l a g e m
d e s i g n / 21
A contribuição das embala-
gens de papelão ondulado à
proteção ambiental em seu
processo de reciclagem pode
ser resumida como segue:
Na Produção: otimiza o uso
de materiais descartáveis. As
embalagens recicladas cons-
tituem a fonte principal de
matéria prima para a fabrica-
ção das caixas. A fibra virgem
é proveniente de florestas
plantadas, ou seja, de recur-
sos renováveis.
Na Distribuição: O número
de caminhões nas estradas é
reduzido ao se utilizar emba-
lagens de papelão ondulado
ao invés de embalagens retor-
náveis. Um menor número de
viagens para o transporte de
produtos resulta na emissão
de menos CO2, menor con-
sumo de combustível, menos
poluição sonora e menos aci-
dentes. As embalagens de pa-
pelão ondulado (tanto cheias
como vazias) otimizam a utili-
zação do espaço em todos os
pontos da cadeia logítica e fa-
cilitam o manuseio, o que re-
sulta na redução de custos.
No Descarte: alivia a pressão
nos aterros. As embalagens de
papelão ondulado são reciclá-
veis e 100% biodegradáveis e
sua taxa de reciclagem está
em contínuo crescimento.
Fonte: hwcaixas.com.br
Designer gráfico (conhecido
também como programador
visual ou comunicador visual)
é o profissional encarregado
de interpretar graficamente
um conjunto de informações
ou uma idéia. Embora não seja
totalmente necessária gradu-
ação superior, recomenda-se
que este profissional se forme
em Comunicação Visual ou De-
senho Industrial, uma vez que,
tendo cursado uma universi-
dade, fica mais fácil conseguir
uma melhor colocação no mer-
cado de trabalho. Além disso,
o programador visual deve
possuir sólidos conhecimentos
de computação gráfica (edição
de imagens), desenho, pintura,
A r t i g o s t é c n i c o s
mercado de trabalho
22 / d e s i g n
colagem e fotografia.
O designer gráfico pode traba-
lhar em diversos setores, tais
como: editoras, agências de
publicidade, televisão, revistas,
cinema, criação de logotipos,
embalagens e logomarcas, em-
presas de design, produção de
audiovisuais, anúncios, desen-
volvimento de programas de
design em informática, projetos
de produtos, trabalho com ani-
mações, produção de desenhos
técnicos e ilustrações, aplicação
e pesquisa de testes ergonomé-
tricos de todo tipo de móveis,
administração de departamen-
tos de design e gerenciamento
de produtos industriais etc.
As principais características que
este profissional deve possuir
são: observação e criatividade
aguçadas; sensibilidade artística;
ousadia; senso estético; concen-
tração; atenção aos detalhes;
capacidade de análise, negocia-
ção e de saber ouvir críticas e
sugestões; interesse pelas artes
e habilidade para desenhar e de
trabalhar em equipe.
Atualmente o mercado de tra-
balho para o designer gráfico
é muito amplo, mas também
muito concorrido, visto que seu
trabalho é de grande importân-
cia para alavancar as vendas.
Por Thais Pacievitch