Revista Design UFRGS #1

ChompProjeto Destaque:

Sanduicheirae Grill Pg10

Projeto de Estamparia desenvolvido pelo aluno Matheus Costa na disciplina eletiva de Design de Superfcie I. Prof.: Evelise Rutschilling

Como integrante da primeira turma de ingressantes dos cursos de Design da UFRGS, acompanhei, juntamente com meus colegas e professores, o crescimento dos cursos e o esforo de todos os envolvidos para faz-lo acontecer.

Esta revista surgiu como alternativa de divulgao dos cursos, de forma a expor sociedade este esforo e seus resultados. A revista prope uma divulgao mais extensiva e menos custosa que as expo-sies, que hoje so o mtodo utilizado para satisfazer esta necessidade, e tem o objetivo de que pblicos como alunos e professores dos cursos, empresrios da

Design-UFRGS, mostra tua cara!

rea de design, futuros alunos e demais interessados conheam e compreendam de maneira clara, concisa e organizada os cursos de design da UFRGS.Fundados em 2006, os cursos de Design de Produto e Design Visual da Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, com sede na Faculdade de Arquitetura, tm hoje, em mdia, 400 alunos. Com um projeto pedaggico baseado na multidisciplinaridade e na interdisciplinaridade, so centrados em trs eixos bsicos de conhecimen-to: Instrumentalizaes e Tecnologias, Linguagens e Prticas de Projetos e Teorias e Metodologias (nas pginas seguintes, confira um infogrfico com a estrutura curricular dos cursos). Durante todo o curso, disciplinas dos trs eixos interagem, contribuindo para a formao

de um profissional completo e capaz de resolver problemas de projeto de forma consciente e eficaz. Neste peridico, sero expostos prin-cipalmente projetos desenvolvidos em disciplinas do eixo de Linguagens e Prticas de Projeto, alm de alguns exemplos de pesquisas, exerccios e aplicaes de disciplinas dos eixos de Instrumentalizaes e Tecnologias e Teorias e Metodologias. Os projetos es-to expostos na seguinte ordem: Prtica Integrada de Criao

I e II (Disciplina do eixo de Instrumentalizaes e Tecnologias)

Projeto Visual I, II, III e IV Projeto de Produto I, II, III e IV Design de Embalagem I e II Projeto Integrado I e II

Editorial

Alice Hetzel

Alice D.

Hetzel

Responsvel desde o projeto conceitual at o projeto edi-torial e elaborao do manual de edi-torao da Revista. Designer Visual.

Prof. Fabiano Scherer

Orientador do Trabalho de Concluso de Curso, acompanhou e contribuiu durante todo o processo de pesquisa e execuo da Revista.

Projeto Orientador

Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS Faculdade de Arquitetura

Comisso de Graduao do Curso de Design de Produto e Design Visual

Departamento de Design e Expresso Grfica

Projeto Grfico Alice Hetzel

Orientao Projeto Grfico Fabiano Scherer

Conselho Editorial Prof. Ms. Eduardo Cardoso Prof. Ms. Fabiano Scherer Prof. Dr. Fbio Teixeira Prof. Ms. Janana Moroni Prof. Dra. Suely Fragoso

Expediente

Design-UFRGS: Revista-portfolio / Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Arquitetura, Departamento de Design e Expresso Grfica - Vol. 1, n. 1 (jul. 2011)- . - Porto Alegre: Faculdade de Arquitetura, UFRGS, 2011- . v. ; 23 cm. Semestral (julho e dezembro)

ISSN 2236-7136

CDU 745.6(05)

Apoio Bolsistas Acad. Camila Bermdez Acad. Marianne Gaspary Acad. Simone Uriartt

Tiragem 600 exemplares

Periodicidade Semestral

Impresso Midiograf Grfica e Editora

Dados Internacionais de Catalogao na Publicao (CIP)

Elenice Avila da Silva CRB-10/880

No permitida a cpia ou reproduo total ou parcial desta revista, exceto com a autorizao dos responsveis pelo projeto.Direitos autorais de reproduo e de adaptao protegidos pela lei n 9.610.

Os contedos dos artigos so de responsabilidade exclusiva dos autores.

com muito orgulho que ns da Verdi Design patrocinamos esta primeira edi-o da Design-UFRGS Revista-portfolio, concebida e editada pelo curso de Design da UFRGS e que demonstra a qualidade do design gacho.

Participar de um pedao da histria do curso de design da UFRGS tem um sig-nificado muito forte para ns da Verdi. Os scios, irmos Jos Antnio e Mrio Verdi, estudaram na FABICO, Faculdade de Biblioteconomia e Comunicao da UFRGS, entre 1990 e 2006.

Em 2009, em um jantar na Argentina, onde estavam presentes representantes da Itaipu Binacional e da Comisso de Implantao da Universidade Federal da Integrao Latino-americana UNILA, as-sumimos o compromisso de desenvolver

a identidade visual da instituio como retribuio ao poder pblico pelo in-vestimento feito na nossa formao. O presidente da comisso, Professor Hlgio Trindade, era o reitor da UFRGS na poca em que freqentamos a universidade, o que legitimava ainda mais nossa atitude. O projeto foi desenvolvido em 6 meses, aprovado por uma comisso internacio-nal e doado para a UNILA. Este projeto viria a vencer o Prmio Bornancini de Design, na categoria Identidade Visual, no ano de 2010.

Hoje, reafirmando nosso compromisso de acreditar no ensino pblico e na educao como a forma mais autntica de transformao da realidade de nosso pas, investimos neste projeto coorde-nado pelo professor Fabiano Scherer, que materializa a qualidade do ensino

do curso de design da UFRGS e revela a competncia e comprometimento dos alunos que, agora, fazem parte da hist-ria do ensino do design no estado.

Para ns, apoiarmos a produo desta revista representa e simboliza um novo momento na caminhada de nossa em-presa. Aps 16 anos de estrada, passa-remos a atuar de forma mais aberta e colaborativa, buscando uma integrao real e direta com o meio acadmico, para que o design possa deixar uma marca ainda mais significativa na sociedade. Estaremos apoiando diversas aes do curso de design da UFRGS, alm de par-ticipar efetivamente das atividades cur-riculares sempre que nossa colaborao for considerada importante. Parabns UFRGS pelo curso de design. Parabns aos professores e aos alunos.

Verdi Design e Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Apoio

12

34

5

78

9

6

Mdulo I

Estimulao da reexo e

da criatividade.

Sensibilizao a toda a forma de

expresso grca.

Conhecimento das tcnicas grcas

de expresso e representao.

Mdulo II Cincia e tecnologia dos materiais e

processos de fabricao.

Softwares grcos de expresso

e representao.

Prticas projetuais, visando uma

formao polivalente.

Mdulo III Aprofundamento dos

conhecimentos especcos.

Relao com o meio prossional,

atravs de estgios e do TCC.

Eixo

s de

Con

heci

men

to

Instrumentalizaese Tecnologias

Linguagens e Prticas de Projetos

Teorias e Metodologias

Anlise e Representao da Forma I

Clculo e Geometria Analtica I - A

Desenho Geomtrico para Designers

Desenho Tcnico Aplicado ao Design I

Ecodesign

Introduo ao Design

Ocina de Modelos e Prottipos

Prtica Integrada de Criao I

Empreendedorismo e Inovao

Estgio Supervisionado em Design

Gesto de Desenvolvimento de Projetos

Gesto Tecnolgica

Materiais e Processos III

Projeto de Produto IV

Sistemas Estruturais Aplicados

Sociologia da Cultura

Trabalho de Concluso de Curso em Design II

Cincia e Tecnologia dos Materiais

Computao Grca I

Ergonomia Aplicada ao Design I

Estatstica Bsica I

Mecnica

Prticas Fotogrcas Aplicadas ao Design

Projeto de Produto I

Teoria e Histria do Design II

Computao Grca II: Design de Produto

Design, Identidade Cultural e Artesanato

Introduo ao Marketing

Materiais e Processos I

Mecnica Aplicada

Projeto Integrado I

Semitica

Anlise e Representaoda Forma II

Clculo e GeometriaAnaltica II - A

Fsica Design

Geometria Descritivapara Designers

Metodologia de Projeto

Prtica Integrada de Criao II

Teoria e Histria do Design I

Instituies de Direito e Direito de Propriedade Industrial e Intelectual

Organizao da Prtica Prossional em Design

Planejamento e Controle da Produo

Projeto Integrado II

Seleo de Materiais A

Trabalho de Concluso de Curso em Design I

Controle Dimensional B

Desenho Tcnico Aplicado ao Design II

Design Contemporneo: Teoria e Histria

Ergonomia Aplicada ao Design II

Gesto Ambiental

Processos Discretos de Produo

Projeto de Produto II

Resistncia dos Materiais A

Seminrio em Design I

Administrao de Marketing

Design de Embalagem II

Gerncia da Qualidade

Materiais e Processos II

Organizao da Produo

Projeto de Produto III

Design de Produto

12

34

5

78

9

6

Mdulo I

Estimulao da reexo e

da criatividade.

Sensibilizao a toda a forma de

expresso grca.

Conhecimento das tcnicas grcas

de expresso e representao.

Mdulo II Cincia e tecnologia dos materiais e

processos de fabricao.

Softwares grcos de expresso

e representao.

Prticas projetuais, visando uma

formao polivalente.

Mdulo III Aprofundamento dos

conhecimentos especcos.

Relao com o meio prossional,

atravs de estgios e do TCC.

Eixo

s de

Con

heci

men

to

Instrumentalizaese Tecnologias

Linguagens e Prticas de Projetos

Teorias e Metodologias

Anlise e Representao da Forma I

Clculo e Geometria Analtica I - A

Desenho Geomtrico para Designers

Desenho Tcnico Aplicado ao Design I

Ecodesign

Introduo ao Design

Ocina de Modelos e Prottipos


Administrao do Composto Comunicao

Design de Interface

Empreendedorismo e Inovao

Estgio Supervisionado em Design

Gesto de Desenvolvimento de Projetos

Gesto Tecnolgica

Projeto Visual IV

Sociologia da Cultura

Trabalho de Concluso de Curso em Design II

Cincia e Tecnologia dos Materiais

Computao Grca I

Ergonomia Aplicada ao Design I

Estatstica Bsica I

Prticas Fotogrcas Aplicadas ao Design

Projeto Visual I

Sistemas Grco-digitais I

Teoria e Histria do Design II

Computao Grca II: Design Visual

Design de Embalagem I

Design, Identidade Cultural e Artesanato

Fundamentos da Cenograa e da Indumentria

Introduo ao Marketing

Projeto Integrado I

Semitica

Anlise e Representaoda Forma II

Estudos Tipogrcos

Fsica Design

Geometria Descritiva para Designers

Metodologia de Projeto


Processos de Produo Grca

Teoria e Histria do Design I

Design Instrucional

Instituies de Direito e Direito de Propriedade Industrial e Intelectual

Marketing Digital

Organizao da Prtica Prossional em Design


Trabalho de Conclusode Curso em Design IDesenho Tcnico Aplicado ao Design II

Design Contemporneo: Teoria e Histria

Ergonomia Aplicada ao Design II

Gesto Ambiental

Materiais e Processos para Design Visual

Projeto Visual II

Seminrio em Design I

Sistemas Grco-digitais II

Administrao de Marketing


Gerncia da Qualidade

Organizao da Produo

Projeto Visual III

Sistemas de Produo Multimdia

Estrutura dos CursosDesign Visual

Autor(es):ric Flrio

Roseane Yamamoto

(adaptado)

Professor(es):Prof. Suely Fragoso

(Projeto Visual IV)

Prtica Integrada de Criao Projeto Visual Projeto de Produto

Coleo de AzulejosTemtica Africana16

18 Luminria Cup-ozoa

Identidade VisualGPlayer20

24 Identidade VisualSeminrio em Design

28 Design EditorialRevista fatos.com

leverEscada Domstica32

34 PoliAplicador de Adesivo

36 CerosTransporte Escolar

40 SingularRefrigerador Modular30 Design de InterfaceImposto de Renda

Design de Embalagem

Multipack Smirno Black44

46 Embalagem para pilhas - Clamshell

Conhea o Ncleo de Design Grfi co Ambiental66

68

70

72

Apdesign

Revoluo pelo Design:o design alm dos designers

Mural

Projeto Destaque

Projeto Integrado

Sinalizao e MobilirioOrla do Guaba50

54 Embalagem EcolgicaCalados Pega-Pega

56 StandCalados Pega-Pega

ChompSanduicheira e Grill10

Por Alosio, pelo design brasileiro, por ns!64

E mais... Sumrio


Desenvolvimento do pensamento crtico

analtico atravs de exerccios de

anlise de projetos de produtos em te-mticas especfi cas.

Prtica do Design de Produto, com

nfase no exerccio da metodologia de

projeto e nos aspec-tos conceituais do

produto, abordando temticas que en-

volvam produtos de alta complexidade funcional e estru-tural, envolvendo

aspectos de gesto ambiental, gesto de design, tecno-

lgicos, de seleo de materiais, de

produo, mercado-lgicos, econmicos

e scio-culturais.

Chomp uma sanduicheira atenta s necessidades de cada usurio. Consciente da importncia do design universal, oferece uma operao simplifi cada e plenamente confi gurvel.

O produto conta com diversas inova-es voltadas fl exibilizao do uso e ao preparo de alimentos saborosos. Mais do que uma sanduicheira, Chomp agrega grande parte das funcionalidades

de cozimento do dia-a-dia, do caf da manh ao lanche. No preparo de alimentos, a Chomp traz uma srie de vantagens sobre os seus concorrentes. Sua principal inovao, um mecanismo que equilibra a presso das chapas sobre o alimento, garante que qualquer sanduche, no importe a espessura do recheio, receba o mesmo cozimento, na mesma intensidade, em ambas as faces. Alm de sanduches e pes, o produto tambm adaptado a outros alimentos. Cada chapa tem dois lados prprios ao cozimento, cada qual

adaptado para utilizao com pes de forma, pes de hambrguer, waffl es, ovos, carnes grelhadas e mais. As chapas so facilmente removveis, facilitando a limpeza e a escolha entre as superfcies de cozimento. Atravs de um painel interativo na parte frontal, o usurio determina a temperatura e o tempo de aquecimento de cada resis-tncia, garantindo total controle sobre o resultado fi nal do processo. Alm disso, para o preparo de alimentos do dia-a-dia, opes pr-confi guradas agilizam a inicializao do aquecimento.

O Produto

10.Design-UFRGS Projeto Destaque

Autor(es):Fernanda Fillipin

Eric Pautz

Professor(es):Prof. Camila Ardais

ChompSanduicheira e Grill

Design-UFRGS.11

Graas s chapas removveis, e abertura completa da tampa em relao base, limpeza e manuteno tornam-se tarefas bastante simplifi cadas. Cada chapa pode ser retirada e lavada em gua corrente, sem riscos ao usurio ou ao produto.

Com a utilizao de uma grade, a Chomp permite o preparo de alimentos light, sem gordura. A chapa posicionada sobre a grade, antes responsvel pelo cozimento de sanduches e por frituras, agora funciona como coletor de gordura. Assim, possvel preparar carnes, frango e peixe.

Tela de LCD (coberta com vidro de 1mm de espessura e pel-cula oleofbica) com tecnologia touchscreen capacitativa, de dimenses 25,5 x 2,5 cm.

Facilidade de limpeza

Sem gordura

Interface

Utilizao da grelha para cozimento de carnes com reduo de gordura


Chapas removveis e abertura completa da tampa facilitam a limpeza Tela de LCD Touchscreen capacitativa

Projeto Destaque Design-UFRGS.13

Em sanduicheiras que permitem a utili-zao de alimentos de espessura variada, ocorre que, em funo da articulao do produto em torno de uma dobradia, alimentos mais espessos tendem a ser comprimidos apenas parcialmente pela parte superior. Assim, quanto mais alto o po, menos homogneo o aquecimen-to. Algumas sanduicheiras permitem a regulagem prvia da altura de operao, o que possibilidade a insero de ali-mentos mais espessos.

O problema do espao fixo de cozimento

A configurao, no entanto, complexa e leva tempo, e no se apresenta como uma tarefa simples para usurios idosos ou com dificuldades motoras ou cogni-tivas. Nas sanduicheiras sem regulagem de altura e que prevem o fechamento completo da tampa na base, alimentos mais grossos tendem a ser melhor aque-cidos do que alimentos mais finos. Ainda, muitos alimentos no cabem no espao designado, e alimentos extremamente finos no entram em contato com a re-sistncia superior.

Chomp dispe de um mecanismo auto-regulvel para a distncia entre as cha-pas. Dessa forma, o produto se adapta altura do alimento sendo preparado, e distancia as resistncias de maneira equivalente.O funcionamento se d por meio de molas na parte superior do produto, que empurram a chapa em direo ao alimento. O sistema garante presso uniforme, o que facilita o aquecimento.

Auto-Regulagem


Um total de quatro resistncias compe o produto, garantindo pleno controle tanto do alimento sendo preparado quanto do consumo de energia do produto.

Cada resistncia acionada individu-almente e pode ter sua temperatura controlada. Ainda que a sanduicheira esteja fechada, as resistncias relativas a um mesmo lado podem ter sua tempe-ratura regulada inidividualmente; isso especialmente til no preparo de deter-minados alimentos, pros quais se deseja que o aquecimento na parte superior ou inferior seja mais ou menos intenso.

Resistncias Individuais

Acionamento

Quatro resistncias com regulagem de temperatura independentes permitem o controle do cozimento

Projeto Destaque Design-UFRGS.15


Enquanto teoria aborda

os fundamentos da linguagem

visual: a percepo como elemento fundamental na

interpretao das imagens visuais: a percepo das

formas, das iluses perceptivas, do es-

pao, do movimento e da cor. O signifi-

cado conceitual das formas na criao e organizao das

imagens e dos objetos. A imagem

real versus imagem representada.

Estudos aplicados em azulejos, adesi-vos decorativos de parede, em tecidos,

calados, mveis, acessrios da moda,

eletrodomsticos, automveis, entre

outros objetos.

O modelo do azulejo escolhido inspirado nos tribais africanos e nas cores fortes que utilizam. O vermelho foi especialmente utilizado para retratar a cor da tribo Masai.

O desenho do azulejo foi pensado para que, em conjunto com outras peas, formasse uma trama que desse sempre conti-nuidade ao desenho, designando assim o nome da coleo Serengeti que significa plancie sem fim.

Conceito Aplicao

Paleta de Cores

Cor: Preto

C 0 M 0 Y 0 K 100

Pantone Process Black C

Cor: Gold

C 7 M 27 Y 55 K 22 Pantone: 465 C

Cor: Amarelo

C 0 M 0 Y 100 K: 0

Pantone: Process Yellow C

Cor: Laranja

C 0 M 62 Y 100 K 0

Pantone: 152 C

Cor: Vermelho

C 0 M 93 Y 95 K: 0

Pantone: 485 C

16.Design-UFRGS Prtica Integrada de Criao

Prtica Integrada de

Criao I

Autor(es):Sheila Arruda

Professor(es):Prof. Andr Furtado

Prof. Janana Moroni

Coleo de AzulejosTemtica Africana

Design-UFRGS.17


A disciplina objetiva aprofundar e explo-rar as possibilidades

da geometria das superfcies, atravs

da anlise, do conhecimento e da

manipulao das relaes formais

para a concepo de produtos grficos

e volumtricos. A modulao, as

redes, as malhas: o mdulo como

unidade bsica de organizao de

sistemas planos e espaciais. Exerccios

prticos para aplicao dos con-

ceitos estabelecidos sobre as relaes

formais e as teorias sobre modulao,

movimento e trans-formaes formais

e estruturais, teoria das cores, contrastes

luz & sombra.

Projetar e construir o prottipo de uma luminria modular, com volume mximo de 30x30x30 cm, composta por mdulos geomtricos tridimensionais livres, com exceo de cubos.

necessrio utilizar material translcido e elaborar a aplicao visual que o efeito de luz causar. Os critrios de avaliao sero criatividade, acabamento, efeito de luz e complexidade.

Medusas e guas Vivas - abstratos submarinosExiste um tipo de gua-viva que vive no oceano pacfico que possui, em geral, corpo translcido. O nome dessa classe de animais cubozoa, que recebe este nome por ter seus sifes em forma cbi-ca, entre os cubozorios esto alguns dos animais mais venenosos j estudados.

Copos plsticos descartveis (cada mdulo utiliza um copo redondo transparente e um copo quadra-do azul)

Boto (que fixa os copos e d o efeito difuso na luz)

Cordo de silicone elstico (que une mdulos)

Bojo de lmpada de jardim Soquete de lmpada Lmpada de luz branca Massa acrlica Tinta acrlica

Conceito Materiais UtilizadosBriefing

18.Design-UFRGS Prtica Integrada de Criao

Prtica Integrada de

Criao II

Autor(es):Luiz Alberto Pivetta

Professor(es):Prof. Fbio Pinto

Prof. Lenidas Soares

Luminria Cup-Ozoa

Design-UFRGS.19

Projeto Visual I

Desenvolvimento do pensamento crtico analtico

atravs da anlise de produes

grfico-visuais em temticas especfi-

cas. Instrumentao terica e prtica

para a anlise semntica, sinttica

e pragmtica em projetos de

comunicao visual. Exerccios

prticos em Design Grfico-Visual, com nfase no exerccio

da metodologia de projeto e nos

aspectos conceituais do produto, tendo

em vista a resoluo de problemas

formais, funcionais, e sua adequao tcnica, tecnol-gica, econmica e scio-cultural.

O Gplayer o mais novo tocador de mdia digital do Google. Ele foi criado baseado na necessidade cada vez mais tangvel das pessoas terem acesso informao de um jeito universal, acessvel e til. Esse o nosso negcio e a nossa misso: Trabalhar com a informao em meios virtuais e organiz-la de uma forma universalmente acessvel e til.Esse o novo conceito de tocador digital, esse o Gplayer um mais novo, gil e inovador player.

O Produto

Ele trabalha em cima dos conceitos de objetividade e velocidade sem perder a personalidade e a elegncia. Um player que oferece servios de um tocador digital de qualidade baixo custo, que simples sem ser ultrapassado, que dinmico, inovador, confivel, acessvel, atrativo e personalizvel.Essa a grande idia: conseguir unir em um nico aparelho um produto inovador com alta usabilidade e universalmente aceito e desejvel. Unindo todos esses conceitos nasceu o Gplayer. Seu player. Seu estilo.

Msicas

Vdeos

Aplicativos

Jogos

Internet Wi-Fi

Configuraes

Fotos

20.Design-UFRGS Projeto Visual

Projeto Visual I

Professor(es):Bruna Dannenhauer

Professor(es):Prof. Fabiano Scherer

Prof. Priscila Zavadil

Identidade VisualGplayer

Design-UFRGS.21

3x

4.2x

1.4x 6x

0.3x

0.5x

0.2x

0.6x

x

a

a

Construo da Marca


Aplicaes

Envelope Carta Caneta Personalizada (simulao)

Gplayer LtdaRua Umbu n 311

Passo DAreia - Porto Alegre, RSCEP: 91350100

Projeto Visual Design-UFRGS.23

Projeto Visual II

Desenvolvimento de projetos

baseados nos estudos tcnicos de

diagramao para induzir o olhar para determinada parte

do projeto, como por exemplo o ponto tico, e aplicao

da proporo aurea aliados ao uso de cor. Aplicao de

metodologia para realizao de

trabalho de divul-gao de evento:

cartazes, camisetas, adesivos, anuncios de jornal e revista, e demais brindes.

Briefing

Smula da Disciplina:Apresentao e discusso sobre temas atuais na rea do design, seja do ponto de vista do design visual, de produto ou de matrias correlacionadas.

Quando acontecem as disciplinas?Sempre quartas-feiras a noite.

Qual o pblico alvo?Estudantes de design e comunidade acadmica em geral, interna ou externa

a UFRGS. Maior parte do pblico est inclusa na faixa etria entre 18 e 23 anos, entretanto a faixa se estende aos 50 anos.

Quantas pessoas participam em mdia de cada palestra?Em mdia 50 pessoas.

Do que tratam as palestras?Os palestrantes abordam todos os temas ligados ao Design, com profissionais da

rea, preferencialmente designers, que abordam o seu sistema projetual, focan-do o mercado de trabalho e estudiosos de determinados segmentos projetual em design como palestras sobre cores, tipografias, mobilirio, design de games, cartoon, interface digital e artesanatos ligados a indstria.

Em cada palestra apresentada pela disciplina Seminrio em Design o ouvinte tem a oportunidade de entrar em contato com uma nova esfera do design.

Conceito

Sempre h algo novo a ser descoberto, uma rea de atuao, uma nova tecno-logia, tcnicas e metodologias aplicadas, novos profissionais, empresas, conceitos, produtos, enfim. Os temas das suas palestras so variados, logo, simplificar as suas atividades por

meio de um conceito pouco abrangente e plural no contemplaria as reais ca-ractersticas da disciplina. Entendemos e prezamos em transmitir aos futuros freqentadores que essa atividade colo-ca os seus participantes em contato com um mundo de descobertas e vivncias em design.


Projeto Visual II

Aluno(s):Diovanne Ouriques

Patrick Rigon

Professor(es):Prof. Janana Moroni

Identidade VisualSeminrio em Design

Design-UFRGS.25

Assinaturas Visuais Diagrama de Cores

Alternativas Cromticas


Aplicaes

Adesivos (simulao) Camiseta (simulao) Aplicaes reais

Projeto Visual Design-UFRGS.27

Projeto Visual III

Projeto Editorial de Peridicos. Trata-se

de um tipo de projeto editorial

bem mais complexo que o dos livros,

uma vez que o designer no tem

como prever todas as situaes que

iro se apresentar ao longo da vida

til do projeto. um tipo de projeto que no ser executado

pelo seu criador, o que requer diretri-zes claras e slidas para aplicao. Por

outro lado, optou-se por trabalhar com

peridicos semanais de cunho jornals-tico, o que implica

velocidade de produo e solicita

flexibilidade para abrigar situaes

inesperadas.

Revista Semanal, de carter jornalstico, para entrar no mercado hoje compartilhado por Veja, poca, Isto e Carta Capital.

Briefing

O diferencial da revista em relao a essas 4 pretende estar na apresentao de duas modalidades de jornalismo para a reportagem principal de cada semana - uma, informativa, ter como finalidade apresentar os dados e fatos relativos ao tema da reportagem central (matria de capa). A segunda, opinativa, trar co-mentrios em colunas assinadas, feitos por jornalistas que trabalham regular-mente para a revista e convidados (em mdia, a reportagem central ocupar 4 a 6 pginas da revista e contar com 4 comentaristas).


Projeto Visual III

Autor(es):Caroline Fhr


Design EditorialRevista Fatos.com

Design-UFRGS.29

Projeto Visual IV

A proposta da dis-ciplina foi trabalhar

com Design de Informao para sistemas digitais

e interativos. Enquanto o Design

de informao aplicado a suportes

fixos abrange a transformao

de dados brutos em informao e sua posterior

enunciao, o pro-jeto voltado para sistemas digitais complexificado

pela interatividade caracterstica do

suporte. O trabalho com esse tipo de Projeto requer a

compreenso de um conjunto importan-

te de conceitos e etapas do Design

de Informao.

Os alunos foram convidados a redesenhar a interface grfica de um game para PC ou console, ou de um aplicativo para PC. O processo foi desenvolvido em vrias etapas, caracterizando a passagem dos dados informao, a importncia dos modelos mentais do usurio e do designer para os procedimentos de enunciao e os aspectos positivos e negativos da demanda adicional que a interatividae e a fluidez do suporte impem ao designer.

Para o desenvolvimento do conceito, foram criados trs per-sonagens representando os pblicos do projeto. Estes perso-nagens foram base para a anlise dos pblicos.

Modelo Mental do UsurioBriefing

Pblicos

Maria Jos, me solteira, 38 anos

Felipe, recm-for-mado em adminis-trao, 26 anos

Paulo, contador, 34 anos


Projeto Visual IV

Autor(es):Clara Ungaretti

Eric Flrio

Roseane Yamamoto


Design de InterfaceImposto de Renda

Design-UFRGS.31


Exerccios prticos em Design de Produto, com

nfase no exerccio da metodologia de projeto e nos aspectos concei-tuais do produto,

abordando temtica que envolva design

de utenslios do-msticos de baixa e mdia compexidade

funcional e estru-tural, envolvendo

aspectos ambientais, tecnolgicos e de seleo de

materiais, alm dos relativos produ-

o. Os projetos devem avanar at o nvel de projetos executivos, expres-

sos de forma grfi ca e testados sob a

forma de modelos.

No momento em que foi observado uma reduo de disponibilidade espacial na rea urbana, passou a existir uma grande preocupao em aproveitar o ambien-te domstico completamente, o que pode ser percebido dentro de nossas residncias, onde necessria a ampla utilizao de reas prximas ao teto, por exemplo.Para acessar essas reas superiores preciso o uso de algum equipamento que nos d suporte e nos possibilite realizar uma elevao curta, ao desempenhada sobre escadas de forma geral - no raro, foram os casos de usurios que apelam para mveis e outras solues emergen-ciais para tal.

Percebe-se que as tradicionais escadas frequentemente so vistas como um produto inseguro, perigoso, espaoso e desinteressante.

Para ter conhecimento mais aprofunda-do da viso dos usurios sobre o produto escada, assim como sobre os produtos existentes no mercado, foi elaborado um questionrio, abordando situao, modo de utilizao, modelo e condio do pro-duto utilizado, modo de armazenamento e sensaes transmitidas pelo produto.O quadro direita mostra quais aspectos foram citados mais vezes pelos usurios, que posteriormente serviram como im-portante referncia para a elaborao dos requisitos projetuais.

Contexto Opinio dos Usurios

32.Design-UFRGS Projeto de Produto

leverEscada Domstica


Autor(es):Guilherme Robaski

Professor(es):Prof.: Everton Amaral

Design-UFRGS.33


Exerccios prticos em Design de Produto, com

nfase no exerccio da metodologia de projeto e nos aspectos concei-tuais do produto,

abordando temtica que envolva design

de equipamentos e ferramentas, pro-

dutos industriais de baixa complexidade

funcional e estru-tural, envolvendo


materiais, alm dos relativos produo.

Os projetos devem avanar at o nvel

de projetos exe-cutivos, expressos

de forma grfi ca e testados sob a

forma de modelos.

Por sua natureza formal diferenciada e por seu sistema de funcionamento inte-ligente, caracteriza-se como um utilitrio capaz de sanar falhas apresentadas em seus predecessores:

Vlvula - controle preciso do fl uxo de cola;

Propulso por mola - elimina a ne-cessidade de esforos repetitivos;

Desenho ergonmico - o forma-to de caneta, adaptado ao usurio, facilita o uso e o alcance a locais antes no possveis, e minimiza leses por utilizao inadequada;

Com base em anlise de similares, pesquisas direcionadas a usurios no incidentais, estudo de princpios inventivos e conceitos ergonmicos, desenvolveu-se um aplicador de adesivo inovador.

Materiais de engenharia - selecio-nados de acordo com as proprie-dades necessrias (isolamento trmico e eltrico, resistncia ao choque, durabilidade,...)

Acessrios - ponteiras adequadas a cada tipo de aplicao com tro-ca simplifi cada e fi xao segura.

O Projeto

Caractersticas



Autor(es):Cssio Felin

Ricardo Costa

Professor(es):Prof. Rgio P. da Silva

Prof. Luiz Alves Cndido

Poli - Aplicador de Adesivo Termoplstico

Design-UFRGS.35


Exerccios prticos em Design de

Produto, com nfase no exerccio da metodologia de


produto, abordando temticas relativas

locomoo/ automotivos,

equipamentos de alta complexidade funcional e estru-tural, envolvendo


materiais, alm dos relativos produ-

o. Os projetos devem alcanar

at o nvel de projetos executivos expressos de forma

grfi ca e testados sob a forma de

modelos, mockups ou prottipos.

Nos dias de hoje, observa-se que ho-mens e mulheres esto trabalhando cada vez mais fora de casa e, aqueles que tm fi lhos ainda pequenos no possuem como opo lev-los s instituies de ensino. Muitas vezes, por morarem em cidades onde o trnsito ruim, os pais acabam optando pelo transporte esco-lar como forma segura de transportarem seus fi lhos.

O objetivo desse transporte conduzir as crianas com segurana.

634 veculos em Porto Alegre Cerca de 70% destes so de propriedade dos

motoristas Passageiros so distribudos por zona de residncia, e

no por faixa etria Faixa etria dos alunos: de 6 a 17 anos em mdia 15 alunos por viagem Viagens duram entre 40 min e 1h30min,

aproximadamente.

A criao de personas que sumarizem as caractersticas dos usurios mdios uma tcnica recorrente em projetos auto-motivos, e auxilia a equipe de projeto a tomar decises mais geis e focadas em personagens representativos.

Briefi ng Cenrio Atual

Personas



Autor(es):Gabriel Altenhofen

Guilherme Webster

Moiss Hansen

Stefan Fernandes


CerosTransporte Escolar

Design-UFRGS.37

Vista da traseira do nibus Rampa permite acessibilidade universal


Projeto de Produto Design-UFRGS.39


Desenvolvimento do pensamento crtico analtico

atravs de exerccios de

anlise de projetos de produtos em te-mticas especfi cas.

Prtica do Design de Produto, com

nfase no exerccio da metodologia de


produto, abordando temticas que

envolvam produtos de alta complexi-dade funcional e estrutural, envol-

vendo aspectos de gesto ambiental, gesto de design,

tecnolgicos, de seleo de mate-

riais, de produo, mercadolgicos,

econmicos e scio-culturais. nfase no

desenvolvimento de trabalhos

em equipe.

O refrigerador um eletrodomstico essencial no cotidiano de todas as pes-soas, pois nele que so armazenados diversos alimentos indispensveis para nossa sade e bem-estar. em torno da simplicidade do alimentar-se que fa-mlias e amigos se renem, celebrando seus melhores momentos de convivn-cia. Idosos e crianas, atletas, executivos e donas de casa, tradicionais e modernos, todos necessitam de um eletrodomstico com qualidade e efi cincia para manter o frescor de seus alimentos, garantindo o conforto e a leveza do dia-a-dia.

A partir do conjunto de informaes obtido e do conceito desenvolvido, desenvolveu-se um refrigerador cuja caracterstica principal consiste na fl exibilidade de uso.Chegou-se a concluso de que o equi-pamento que melhor proporcionaria os aspectos desejados deveria ser modular e oferecer diferentes possibilidades de arranjo no ambiente.

A adoo do princpio de modularidade faz com que o eletrodomstico possa se adequar a diferentes necessidades de volume de armazenamento, pois o usu-rio adquire a quantidade de mdulos que desejar. J as variaes de arranjo possibilitam a adequao ao espao dis-ponvel no ambiente e a execuo de posturas as quais o usurio julga mais confortveis.

Conceito O Projeto

A proposta deste projeto foi desenvolver um refrigerador que apresente como principal caracterstica a exibilidade, proporcionando o melhor uso possvel a um grande nmero de usurios distintos.



Autor(es):Amanda Vargas

Lcia Arosteguy


SingularRefrigerador Modular

Design-UFRGS.41

O funcionamento do sistema de refrige-rao empregado neste projeto se baseia nos ar-condicionados centrais, que le-vam, atravs de dutos, o ar resfriado para dentro dos diferentes compartimentos.

Adequao a diferentes ne-cessidades de volume de armazenamento.

Usurio adquire a quantidade de mdulos que desejar.

Arranjo vertical ou horizontal (balco ou armrio suspenso)

Adequao ao espao disponvel no ambiente

Execuo de posturas as quais o usurio julga mais confortveis.

Funcionamento

Modularidade

Variaes de Arranjo

Sistema de refrigerao baseado nos ar-condicionados centrais


SmartGlass - vidro que alterna seu estado de opaco a transparente atravs do toque.

Minimiza gastos de energia (no h necessidade de abertura para visualizao).

A iluminao interna tambm acionada pelo toque.

Organizao interna tambm tem por pro fundamental a fl exibilidade.

Oferece compartimentos inter-cambiveis que podem ser arran-jados de diversas formas.

Todos os compartimentos utili-zam encaixes do mesmo tipo, pos-sibilitando personalizao pelo usurio.

Visibilidade

Compartimentos Internos

Compartimentos internos intercambiveis com encaixes padronizados

Projeto de Produto Design-UFRGS.43


Exerccios prticos centrados na

metodologia de projeto como um desafi o criativo e

estratgico para o desenvolvimento

de embalagens que utilizam como material o papel, o

papelo e micro-ondulados numa

abordagem voltada resoluo de pro-blemas estruturais,

conceituais, formais e funcionais das

situaes propostas: funcionalidade e qualidade da

embalagem para a proteo, estoca-gem, transporte e

venda do produto; a adequao

tcnica e tecno-lgica. Aspectos

socio-culturais para a comunicao ade-

quada do produto.

Desenvolvimento de embalagem mul-tipack para Smirnoff Ice Black, visando o atendimento a requisitos ambientais, como promover o uso postergado, evitar o uso de cola, alm de contemplar as funes de segurana, armazenagem, transporte e comunicao.

A embalagem tem como foco o pblico jovem-adulto e sua comunicao visual, bem como seu projeto estrutural, esto fundamentados no conceito de diamante, conhecido por ser a pedra mais dura e resistente. A palavra diamante deriva do grego e signifi ca inconquistvel. Dentro das caractersticas principais desta pedra, o conceito baseia-se em fora, poder, avi-dez, charme e elegncia.

A estrutura geomtrica facetada e o pro-jeto grfi co da embalagem remetem forma do diamante e aos conceitos estabelecidos.O projeto contempla o acondicionamen-to de quatro garrafas e a embalagem montada e fechada somente por encai-xes, sem conter pontos de cola.

Objetivo

Conceito

Soluo

Destacando o picote, a face frontal serve de apoio para o mural.

Como uso postergado, o multipack transforma-se no Mural Ice Black , no qual os prprios encaixes da embalagem servem para fi xar fotos e recados no painel.

44.Design-UFRGS Design de Embalagem


Autor(es):Ricardo Drehmer

Thayse Scussel

Professor(es):Prof. Priscila Zavadil

MultipackSmirno Ice Black

Design-UFRGS.45


A disciplina objetiva conscientizar os

alunos sobre o pa-pel da embalagem

enquanto elemento que agrega valor e signifi cado ao pro-duto constituindo-se numa poderosa

ferramenta de marketing e veculo

de comunicao. Exerccios de

prticos centrados na metodologia de

projeto como um desafi o criativo e

estratgico para o desenvolvimento

de embalagens em metal (alumnio e ao), embalagens

em vidro e embala-gens em polmeros,

embalagens em madeira numa

abordagem voltada resoluo de pro-blemas estruturais,

conceituais, formais e funcionais.

Redesenhar as embalagens polimricas clamshell, que so de difcil abertura, substituindo-a por um novo sistema de proteo ao produto que facilite o manuseio e estimule o uso postergado, com foco no mercado nacional.

O conceito est baseado no posiciona-mento da marca, traduzido pelo slogan Sense and Simplicity. Assim, a nova pro-posta est orientada pela simplicidade, praticidade, credibilidade e sustentabi-lidade, aumentando o tempo de uso da embalagem pelo usurio fi nal.

A nova embalagem reduziu signifi ca-tivamente as dimenses, reduzindo o uso de materiais. A estrutura fechada por solda na parte superior e o sistema de abertura constitudo por um vinco, que ao sofrer presso pelo usurio rasga facilmente, separando as partes.

O recipiente das pilhas torna-se um case, que pode ser aproveitado pelo usurio por mais tempo.A parte superior pode ser reciclada, separando o polmero (PET) do encarte em papel.

Objetivo

Conceito

Soluo



Autor(es):Gabriel Altenhofen

Guilherme Haupenthal

Professor(es):Prof. Priscila Zavadil

Prof. Lenidas Soares

Embalagem para pilhasClamshell

Design-UFRGS.47

Um novo sistema de fechamento foi projetado. Com o case sendo feito para no permitir acesso ao produto, a embalagem pode receber solda apenas na parte superior; o primeiro ponto chave do projeto.

Montagem


Um vinco feito ao longo da embalagem, junto reentrncia presente no centro permite ao usurio destacar a parte supe-rior rasgando a embalagem; o segundo ponto chave.

Abertura

A nova forma de abertura proporciona ao mesmo tempo se-gurana ao usurio (que no necessita mais de ferramentas para abrir a embalagem) a possibilidade de uso protelado, gerando um case para manter as pilhas.

Uso Protelado

Design de Embalagem Design-UFRGS.49

Projeto Integrado I

Visa capacitar o aluno para o proje-to de design global,

compreendendo o design grfico

ambiental e o design de sistemas

informacionais, nas suas diversas

escalas. Analisa assim o universo do

mobilirio urbano e da comunicao

visual urbana e suas relaes de percepo, tendo

em vista a resolu-o de problemas

formais, funcionais, e sua adequao tcnica, tecnol-

gica, econmica e scio-cultural para

a criao na rea de sinalizao de espaos internos e/ou externos, de forma integrada:

produto (suporte) & comunicao

(informao).

A famlia de sinalizao foi desenvolvida buscando reforar o imaginrio popular relacionado Usina do Gasmetro. A forte referncia ao pr-do-sol, um dos conceitos centrais do projeto, atravs da paleta de cores, e a marcante silhueta do prdio reforam a imagem da Usina do Gasmetro como carto postal de Porto Alegre. Alm disso, buscando aliar os aspectos atuais da Usina sua forte histria, o projeto procura integrar-se ao local, por meio de uma sinalizao simples e funcional.

A seleo de materiais para o projeto levou em conta o carter pblico do espao, priorizando a escolha de materiais de custo acessvel e de fcil fabricao em grande escala.

Conceito

Paralelamente, foi desenvolvida uma famlia de mobilirio, que segue o mesmo conceito e linguagem visual dos elementos de sinalizao.Os bancos so compostos de assento em mdf e chapas de ao pintadas, que escondem os parafusos de fixao.As lixeiras so compostas por duas partes independentes que, quando afastadas, permitem o acesso ao cesto para esvazi-la.

Mobilirio

50.Design-UFRGS Projeto Integrado

Projeto Integrado I

Autor(es):Thais Fensterseifer

Carolina Defferrari

Professor(es):Prof. Eduardo Cardoso

Prof. Fabiano Scherer

Sinalizao e Mobilirio Gasmetro

Design-UFRGS.51

Os elementos mais marcantes do Sistema de Sinalizao desenvolvido so os Diretrios. Nos Diretrios, com projeto grfico que prioriza a simplicidade, as informaes recebem bastante destaque, bem como o grafismo da silhueta do prdio da Usina, marcando o conceito de Carto Postal de Porto Alegre e gerando identificao e aceitao do pblico.

Os Diretrios Gerais trazem as principais informaes sobre cada pavimento da Usina, separando os andares por cores e fazendo forte referncia ao belssimo pr-do-sol do Guaba. Nos Diretrios de Andar, a cor utilizada a que corresponde ao pavimento no Diretrio Geral, facilitando a identificao do local pelo usurio. O esquema de cores de cada pavimento tambm se faz pre-sente nos demais elementos de sinalizao, como Locacionais e Direcionais.

Diretrios


A famlia de sinalizao composta por:

Diretrios Gerais, localizados no Trreo, que orientam os visitantes quanto s atividades que ocorrem em cada pavimento da Usina;

Diretrios de Andar, que listam e localizam as atividades e espaos especficos do respectivo andar;

Locacionais em trs diferentes tamanhos;

Sinalizao Externa; Direcionais; Sinalizao de Avisos.

Famlia de Sinalizao

Projeto Integrado Design-UFRGS.53


Busca o exerccio prtico em Design

de Produto e Design Visual com nfase: na sinergia entre a criao do objeto/

produto e a criao de elementos

de comunicao visual. Visa assim, capacitar o aluno para o projeto de

design global, compreendendo o design grfi co

ambiental nas suas diversas escalas e relaes entre marca, produto,

usurio e ambiente, analisando o

produto, o usurio, sua percepo e

formas de apresen-tao de produtos

e ambientes de exposio/eventos.

A embalagem consiste em um corpo de polpa moldada com tampas de engate interno feitas do mesmo material, dei-xando o corpo totalmente livre para os grafi smos. Uma das tampas tem rebai-xos em formatos ldicos, que podem ser utilizados para plantar as sementes que

Resultados Alcanados

Desenvolver uma embalagem para cal-ados infantis coerente com a fi losofi a sustentvel da empresa, inovadora, atra-tiva no ponto de venda e de usabilidade aprimorada.

A partir do conceito ecolgico de reu-tilizao de resduos como matrias-prima da empresa, procurou-se utilizar materiais reaproveitados e de fcil re-ciclagem. Com foco no pblico infantil, foram estudadas maneiras de tornar a embalagem atrativa e reutilizvel pela criana, tornando-se, aps sua utilizao inicial, um brinquedo.

Briefi ng

O empilhamento das caixas forma um grafi smo contnuo, com plantas crescendo

Conceito

acompanham o produto em saquinhos de tecido natural. O grafi smo explora o tema ecolgico, com plantas crescendo e abraando a embalagem, alm de en-sinar as crianas a plantar e contribuir com a natureza.

O material utilizado permite a utilizao de baixo-relevo na comunicao visual.



Autor(es):Alice Hetzel

Gabriela Landeira

Gustavo Kemmerich


Embalagem EcolgicaCalados Pega-Pega

Design-UFRGS.55

A partir do conceito ecolgico de reutilizao da empresa, procurou-se utilizar materiais passveis de uma fcil reutilizao em outros eventos. Com foco no pblico de empresrios e comerciantes, foram estudadas maneiras de tornar a experincia nica e diferenciada, criando um ambiente acolhedor que transpassasse tanto os conceitos da marca, quanto os atributos e diferenciais do produto.

O stand desenvolve-se ao longo do casulo central, onde esto contidos os cala-dos, protegidos do ambiente de circulao da exposio. Ao redor dessa estrutura encontram-se as matrias primas e a histria da Fabrica da Incluso (produtora do calado) para que no s o produto final seja comprado, mas tambm o conceito e a imagem de integrao com a natureza.

Desenvolver um stand para a marca de calados infantis coerente com a filosofia sustentvel da empresa, atrativo para divulgar os produtos que so novos no mercado, ao pblico de potenciais compradores, em uma feira especfica do segmento

Briefing

Conceito

Resultados



Autor(es):Alice Hetzel

Gabriela Landeira

Gustavo Kemmerich


Stand Pega-Pega 1

Design-UFRGS.57

Aspectos Tcnicos

Espao de Exposio: 40mX17m Cobertura em tecido PVC-PES Piso vinlico Mdulos em papel Kraft da Molo

Design para assentos e paredes expositivas

Mesas em mdf Pantalhas cilndricas revestidas

com tecido PVC-PES Expositores em MDF e tubos acr-

licos com iluminao de LED Letreiro em acrlico moldado su-

portado por estruturas de ao com acabamento em Kraft e lente de polietileno translucido.


Pega-pega, tambm conhecida como brincadeira de pegar, uma das ativi-dades mais marcantes da infncia, pois uma mistura de energia, movimento, desafio e diverso. So estas caracters-ticas da marca de calado infantil - que pertence a um projeto conceito de uma fbrica sustentvel - que norteiam o estande de divulgao da coleo na Francal 2010.

Desenvolver um stand para a marca de calados infantis coerente com a filosofia sustentvel da empresa, atrativo para divulgar os produtos que so novos no mercado, ao pblico de potenciais compradores, em uma feira especfica do segmento

Briefing Conceito



Autor(es):Carolina Poll


Stand Pega-Pega 2


Organizado por grandes painis de X-board (feitos de papel reciclado) que representam os smbolos da identidade da empresa, o projeto compe um am-biente de 400m colorido e divertido, assim como os calados Pega-Pega. O mobilirio de exposio tambm estruturado em material reutilizado e possui iluminao interna. Ainda, detal-hes no piso, feitos de adesivo vinlico recortado aplicado sobre acrlico branco fixado no piso, fazem aluso a brinca-deira Amarelinha utilizada no enxoval de PDV.

Resultados


Conjunto de peas adesivas para composio do PDV.


No Brasil, o dia cinco de novembro dedicado ao design. Proposta instituda no ano de 1998, quando Fernando Henrique Cardoso, ento Presidente da Repblica, assinou decreto que estabeleceu o Dia Nacional do Design. A escolha da data no arbitrria, trata-se de uma homenagem ao designer Alosio Magalhes.

O Grupo de Teoria, Histria e Crtica do Design -THC-UFRGS- composto por pes-quisadores vinculados Faculdade de Arquitetura, Departamento de Design e Expresso Grfica e ao Instituto de Artes, e liderado pelo professor Jlio van der Linden, desenvolve pesquisas sobre a histria do design brasileiro, com inte-resse na produo dos pioneiros. Esse

trabalho motiva a proposta de uma ao de extenso intitulada A Herana de Alosio Magalhes, que oportunamente ocorre de 3 a 13 de novembro de 2010. A inteno estreitar vnculos entre pesquisa com o ensino de graduao aproveitando esta data significativa para todos que esto envolvidos com o universo do design. O evento for-matado atravs de mltiplas atividades como oficinas, palestras, exibio de documentrios seguidos de debates, seminrios e mostra.Este texto aborda especificamente a mostra sobre Alosio Magalhes, uma das atividades do evento A Herana de Alosio Magalhes. Ao conceber, produ-zir e montar esta mostra o Grupo de Pesquisa Teoria, Histria e Crtica do Design -THC-UFRGS- aproveita a oportu-nidade para fortalecer uma conscincia coletiva, a partir da trajetria de Alosio Magalhes. Apesar de singela, a inteno

desta mostra no modesta. Nosso propsito resgatar uma importante parcela da histria recente do design brasileiro. Para alguns, este resgate significa liber-tar a memria do esquecimento, para outros, ampliar as fronteiras impostas pela ignorncia, conseqncia de um pas assolado pela colonizao cultural. Hoje, ao encerrar a primeira dcada do terceiro milnio, o design comea a se consolidar no Brasil e, ironia ou profecia, a importncia de Alosio neste processo, jaz esquecida ou ignorada.Casa de ferreiro, espeto de pau, ele que sempre defendeu o patrimnio cultural, a memria, o passado como indicadores importantes, agora padece do proble-ma a que combateu: o esquecimento, a indiferena.Numa breve, mas fecunda passagem na gesto de poltica cultural (1975/ 1982), sua postura primou pelas noes de

Por Alosio,pelo design brasileiro, por ns!

64.Design-UFRGS Seo Multi

continuidade e bens culturais. Ambas se articulam pelo fortalecimento de um pa-trimnio to caro a todos os brasileiros: a identidade cultural.Seu discurso sinalizava que os indica-dores bsicos para nossa identidade cultural so os bens culturais, os va-lores permanentes da nossa memria coletiva.

S o acervo do nosso processo criativo, aquilo que construmos na rea da cul-tura, na rea da reflexo que deve tomar a o seu sentido mais amplo costumes, hbitos, maneiras de ser. Tudo aquilo que foi cristalizado nesse processo, que ao longo desse processo histrico se pode identificar como valor permanente da nao brasileira. Estes so os nossos bens, e sobre eles que temos que construir um processo projetivo.(Alosio Magalhes, 1982)

O marco que assinala o incio de sua vida pblica a fundao do Centro Nacional de Referncia Cultural CNRC - em Braslia, 1975, cujo objetivo era levantar, documentar e divulgar as ma-nifestaes culturais nacionais. A partir deste trabalho, transcende a atividade de criao da forma para a de criao de estruturas de ao(Joaquim Redig, 1989)

Santo de casa no faz milagre? Talvez, mas a mostra busca assinalar que importante revelar por que o dia 5 de novembro consagrado como o Dia do Design no Brasil. a data do nascimen-to de Alosio Magalhes, um brasileiro que devido a sua atuao como desig-ner profissional e gestor na poltica cultural representa um marco da im-plantao da atividade no Brasil. E, por metamorfose:

Transforma-se o amador na coisa amadaPor virtude do muito imaginar(Cames)tem Alosio o mrito, pstumo, de se transformar num bem cultural.

Referncias:MAGALHES, Alosio. E Triunfo?: A questo dos bens culturais no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1985.REDIG, Joaquim. O mestre Alosio Magalhes. In: Revista Design & Interiores, n12, Jan/Fev, 1989, p.70 a 76.RODRIGUES, Rafael. Petrobrakis? In: Deigne, UniverCidade, Rio de Janeiro, n3, Outubro de 2001, p. 108 a 111.

Prof. Maria do Carmo Curtis

Teoria e Histriado Design

+ agendathcdesign.wordpress.com

Seo Multi Design-UFRGS.65

NDGANucleo de Design Grfico Ambiental

O NDGA Ncleo de Design Grfico Ambiental consiste em um grupo de pesquisa e projeto que atua nas reas de pesquisa e projeto de Sinalizao, Design de Exposies, Ponto de Venda e Identidade Visual.Ele formado por professores e alunos dos Cursos de Design de Produto e Visual da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Em busca de definies, no cabe limi-tar o Design Grfico Ambiental em uma nica rea de conhecimento. Envolve a interseco entre design grfico, design de produto, arquitetura, urbanismo e comunicao com o intuito de informar,

orientar, identificar e ambientar. Alm de comunicar, educar e inspirar, promoven-do acessibilidade.

Atualmente o NDGA desenvolve pesqui-sas na rea de sinalizao: Acessibilidade em Projetos

de Sinalizao e Design de Exposies, visando o estudo e avaliao dos sistemas comuni-cao/expresso assim como os recursos utilizados, com foco no usurio, para contribuio me-todolgica no desenvolvimen-to de projetos que contemplem acessibilidade.

Metodologia de Projeto de Sinalizao, fazendo um levanta-mento das metodologias existen-tes, sistematizando-as na busca por validar ferramentas de gera-o e seleo alternativas.

e projetos da rea de sinalizao e iden-tidade visual: Implantao e acompanhamen-

to do Projeto da Sinalizao do Prdio Novo da Escola de Engenharia, com base em proje-to realizado pelos alunos Gabriel Altenhofen e Raquel Quintana Martins na disciplina de Projeto Integrado I;

Projeto do Sistema de Sinalizao para Escola de Engenharia a ser aplicado primeiramente no Prdio Centenrio e posteriormente nas demais edificaes desta Escola;

Projeto de Identidade Visual e Editorial da Revista Design e Tecnologia (PgDesign UFRGS);

Projeto de Identidade Visual co-memorativa dos 115 anos da Escola de Engenharia.


Prof. Eduardo Cardoso

Prof. Fabiano de Vargas

Scherer

Conhea o NDGA

Projeto de Identidade do Ncleo (carto de visita e material promocional)

Proposta de Sinalizao para o Prdio Novo da Engenharia

Proposta de Sinalizao para o Prdio Centenrio da Engenharia

Projeto de Identidade Visual do Seminrio Integrado de Projeto (Depto Design e Expresso Grfica UFRGS), com a colaborao com a Profa. Priscila Zavadil.

Projeto de Identidade Visual da Faculdade de Arquitetura da UFRGS, escolhido atravs de con-curso pblico, com a participao da Profa. Priscila Zavadil.

+ ndga.wordpress.com

Equipe:Prof. Eduardo Cardoso Prof. Fabiano de Vargas SchererProfa. Tania Koltermann da Silva Acad. Design Produto Ricardo Costa (2010/2011)Acad. Design Visual Mariana Ikuta (2010)Acad. Design Visual Rafael Poloni (2010)Acad. Design Visual Camila Chissini (2011)Acad. Design Visual Simone Uriartt (2011)Acad. Design Visual Vinicius Strack (2011)


A Associao dos Profissionais em Design do Rio Grande do Sul - Apdesign, uma associao civil, sem fins lucrativos, fun-dada em 09 de Janeiro de 1987, e que tem os seguintes objetivos:

RepresentatividadeCongregar os profissionais em Design do RS, incentivando a formao de uma identidade profissional para represent-los como classe;DivulgaoApoiar, promover e estimular iniciativas que visem o reconhecimento de projetos com qualidade em Design;EnsinoPropiciar o estabelecimento de uma permanente relao entre as institui-es de ensino do Design e a atividade profissional;Articulao e Fomento

Atuar junto s instituies financiadoras de desenvolvimento tcnico e cientfi-co no sentido da adoo de programas de pesquisa e desenvolvimento do Design;Mercado e IndstriaIncentivar as relaes dos profissionais do Design e o mercado, objetivando a gerao de produtos criativos, com mais qualidade e competitividade;

Capacitao Funcionar como entidade informadora, mediadora e crtica junto sociedade referente a assuntos de Design incluindo capacitao a elaborao de laudos e percias tcnicas para fins jurdicos; Estimular e divulgar a qualificao tcnico-cultural dos profissionais em Design atravs da promoo de pales-tras, seminrios, workshops, mostras, eventos culturais, comisses de estudos

e programas de intercmbio com enti-dades congneres de outros estados e pases; Subsidiar tcnica e juridicamente aos associados no interesse da profisso.

Direito de AutoriaDefender o direito de autoria do profis-sional em Design incentivando a discus-so de legislao especfica concernente ao exerccio da profisso;

Qualidade de VidaPropor e discutir com a comunidade iniciativas que, atravs do Design, re-presentem melhorias da qualidade de vida da sociedade como um todo.

FOCO DA ATUAL GESTOInsero do design no ambiente estra-tgico voltado aos processos de inova-o. A Apdesign pretende aproveitar o

ApdesignAssociao dos Profissionais em Design do Rio Grande do Sul


momento nico que vive o design no mundo para deixar uma marca signifi-cativa na sociedade em relao ao papel do design como ferramenta decisiva nos processos de inovao, na gerao de oportunidades de novos negcios e na anlise e planejamento de modelos de futuro.

DIRETORIASDiretoria do Associado - Luiz Henrique Rosa Shampoo IdeiasRelacionamento com os scios Profissionais, Estudantes e Honorrios;Diretoria de Ensino Anna BuskoUniversidades e Instituies de Ensino do Design, Administrao, Publicidade, Arquitetura , etc;Diretoria de Relaes Institucionais Valprio Monteiro GAD DesignRelacionamento da Apdesign com Instituies em Geral;

Diretoria de Mercado Fernando Franco Sceno EGDEmpresas que compram design e empre-sas que fornecem para os profissionais de design;Diretoria de Comunicao Vincius Spindler Spindler ComunicaoImprensa e Mdia (especializada e de massa);

SCIOS APDESIGNProfissionaisPessoas fsicas com formao superior com atribuio em Design e/ou que atuam no ensino, conceituao, desen-volvimento e/ou viabilizao do Design, pelo perodo mnimo de 5 (cinco) anos comprovados.EstudantesPessoas fsicas que cursam regular-mente escola superior com atribuio em Design.

HonorriosPessoas fsicas, profissionais, ou no, que tenham contribudo com assinalados servios ao Design, indicados por asso-ciados e referendados em Assemblia Geral.

Seja scio ApdesignSendo scio, voc garante a existncia de uma entidade que luta pela valorizao dos designers e que busca a permanente capacitao dos estudantes, profissionais e empresas que atuam no mercado.Associe-se agora e receba o livro A Empresa Orientada pelo Design, de Marty Neumeier, leitura obrigatria para quem deseja saber qual o papel do designer no mundo corporativo hoje.


No livro The Designful Company, editado no Brasil pela Bookman com o ttulo A empresa Orientada Pelo Design, o designer e consultor Marty Neumeier afirma que a sada para toda a empresa a Diferenciao. Ele, ento, desenvolve uma tese onde indica que a Diferenciao resultado da Inovao. Mas qual seria o motor da Inovao? Neumeier enftico: You wanna Innovate, You gotta Design. Se quiser Inovar, voc tem que usar o Design.

Precisamos ir alm da definio moder-nista que definia Design como resultado do binmio Forma e Funo. Precisamos

de uma nova definio de Design base-ada no em estilo, mas em performan-ce, afirma Neumeier. J o designer Ravi Sawhney, da RKS Design e autor do livro The Predictable Magic, afirma: Design used to be about beauty. Today, design is about meaning. Defendo o design como resultado do trinmio Forma, Funo e Significado. Ou seja, o Design no deve ser entendido apenas como um adjeti-vo aplicado caractersticas fsicas de objetos e peas de comunicao, avalia-dos por sua beleza ou funcionalidade. O Design decisivo na construo de contedo simblico tanto para produtos, como tambm em Processos, Sistemas e Organizaes. Este conceito importan-tssimo, por exemplo, na definio do pa-pel do design frente Sustentabilidade. Precisamos combater o conceito de que Sustentabilidade igual a Ecologia, que igual Natureza. Seguindo esta lgica, estamos legitimando a criao de

produtos absurdos, como o Pendrive de Bambu ou um chinelo feito de pedaos de lpis. Estamos aceitando a dema-gogia de que uma Ecobag ir salvar o planeta. Na verdade, o papel do design crucial na quebra desta inverso de valores. Um produto feito para durar, tanto materialmente como simbolica-mente, mesmo que no tenha aparncia natural ou ecolgica e utilize materiais estigmatizados como o plstico, pode ser muito mais orientado a sustentabilida-de do que estas parafernlias feitas de resduos que, no final, tornam-se rapi-damente novos resduos. Temos como exemplo linhas de mobilirio desenha-das na Escandinvia, Sua e Europa, que continuam modernas depois de 30 anos. E duram at l! Empresas genuinamente inovadoras investem em pesquisa e desenvolvi-mento de no vas tecnologias, puxando toda a cadeia econmica, e deixando

Revoluo pelo Design:o design alm dos designers


um legado de aprendizado coletivo. Alm disto, acabam sendo as prefe-ridas pelos consumidores. Neumeier usa como exemplo Steve Ballmer, CEO da Microsoft, que ficou famoso por um vdeo onde ele fala sobre a Microsoft e grita I Love this Company!. No caso da Apple, so os consumidores que gritam a frase. Isto explica porque a famosa ma est no topo da lista de marcas mais valiosas do mundo, bem a frente da Microsoft. Na Apple, no so os produtos que tem design. o processo cultural baseado no Design que resulta em novos produtos. o processo funciona porque est presente desde o nvel mais alto da corporao. Roger Martin, reitor da Rotman School of Management, da Universidade de Toronto, Canad, que afirma que para criar relevncia, as empresas vo ter que fazer mais do que contratar Design. Elas tero que SER designers. Precisaro

pensar como designers, sentir como designers e agir como designers. Os designers possuem uma capacidade inigualvel de promover a mudana. Isto explica porque empresas como Samsung, Sony e LG tem designers em seus cargos diretivos.Mas no so somente os profissionais formados em design que agem desta maneira. Qualquer outro profissional pode ter uma abordagem de Design em suas tarefas, at mesmo um mdico. A srie House, do Universal Channel re-trata um mdico que utiliza abordagens altamente inovadoras e no lgicas na busca pela resposta para os casos mais complicados da medicina. Segundo o autor, os designers possuem algumas caractersticas muito favorveis ao modo holstico de pensar do Design: a empatia, a intuio, a imaginao e a ideologia. Alm disso, somos munidos de um fer-ramental que ajuda a tangibilizar estas

mudanas de uma forma mais compre-ensvel. Ao mesmo tempo, estas carac-tersticas nos tornam seres estranhos ao mundo corporativo atual, ainda engajado na viso Tayloriana da Administrao. Muito breve, os executivos tradicionais percebero que nosso Idealismo, esta viso crtica que nos impele a sempre buscar melhorar o que est errado e encontrar o que est faltando, poder ser usado como planta baixa para gerar novas alternativas de servios, produtos e, at mesmo, modelos organizacionais. Nossa Intuio, que nos permite resolver os problemas de uma forma no-linear e no-lgica, ser considerada uma virtu-de e no um capricho. E, ento, seremos promovidos de meros esteticistas para os verdadeiros agentes da revoluo do modo de pensar atual.

Por Mrio Verdi, diretor

da Verdi Design e

presidente da Apdesign


Concurso Masisa

O objetivo principal do Concurso Design Masisa 2010 potencializar a gesto do futuro profissional e o desenvolvimento da indstria do mvel, incentivando a criatividade e a inovao tecnolgica por meio do design.O aluno de Design de Produto Ricardo Costa foi um dos 12 finalistas da etapa nacional.

+ masisa.com/bra

Prmio Tok&StokDesign Universitrio

O 5 Prmio da Tok&Stok foi realizado em 2010 no Museu da Casa Brasileira, em So Paulo. O prmio contou com 434 projetos inscritos, criados por estudan-tes de 90 universidades de 17 estados brasileiros. A aluna de Design de Produto, Paula Buela foi finalista.

+ tokstok.com.br/PremioTokStok

Mostra Jovens Designers

A Mostra Jovens Designers, criada em 2006, voltada a estudantes de design de produto de todo o Brasil. No dia 24 de maio esteve reunido em So Paulo o corpo de jurados da IV edio.Segue abaixo os projetos selecionados do Curso de Design da UFRGS: CEROS - Veiculo Transporte

Escolar de Gabriel Altenhofen, Guilherme Webster, Moiss Hansen, Stefan von der Heyde;

Embalagem de Lpis de Cor de Aline Bon Chiossi e Patrick Rigon.

+ jovensdesigners.com.br

72.Design-UFRGS Mural

IF Design Award 2011Design Excellence Brasil

Alguns dos representantes do Design da UFRGS na categoria IF Design Excellence Brazil foram: Poli, de Cssio Felin e Ricardo

Costa; Ceros, - Transporte Escolar, de

Gabriel Altenhofen, Guilherme Webster, Moiss Hansen e Stefan Fernandes;

Multipack Smirnoff Ice, de Ricardo Drehmer e Thayse Scussel;

ATTA - Veculo Rural Conceito, de Amanda Vargas, Carolina Falco, e Nlson Figueiredo.

O projeto Chomp de Eric Pautz e Fernanda Fillipin foi premiado.

+ designbrasil.org.br/debrazil

Contribua

Envie sugestes de eventos, notcias in-teressantes, avisos

e outras informa-es teis para:

revista.design.ufrgs

@gmail.com

Revista#2Submisso de Projetos

Os alunos interessados em submeter seus projetos desenvolvidos nos semestres 2010/02 e 2011/01 banca de seleo da Revista devero enviar o formulrio de submisso preenchido (disponibili-zado por e-mail pela COMGRAD-DSG), juntamente com os textos e imagens em alta resoluo do projeto, em mdia digital.

+ [email protected]

Mural

Mural Design-UFRGS.73

Os 13 premiadosPrmio Bornancini 2010

Vencedor: Carolina PollCategoria: Comunicao Visual em AmbientesProjeto: Estande Pega-pega

Vencedor: Natlia Trarbach e Camila RockenbachCategoria: Design de Embalagem Projeto: Lpis de Cor Mercur

Vencedor: Grazielle Portella e Eric PautzCategoria: Sistemas de SinalizaoProjeto: Parco

Vencedor: Fernanda Filippin, Augusto Rckert e Eric PautzCategoria: Mquinas, Equipamentos e VeculosProjeto: MOPC


Vencedor: Camila RockenbachCategoria: Design Grfico PromocionalProjeto: Calendrio 140 anos Mercado Pblico

Vencedor: Gustavo Kemmerich e Caroline KrgerCategoria: Ambientao de Outros Espaos InterioresProjeto: Interior para transporte coletivo de passageiros

Ocorreu no dia 5 de novembro a cerimnia de premiao do Prmio Bornancini 2010, realizado pela Associao dos Profissionais em Design do Rio Grande do Sul (Apdesign). Os cursos de design da UFRGS, com 60 projetos inscritos, 8 primeiros lugares e 6 menes honrosas, receberam o trofu de Faculdade Destaque.


Meno Honrosa: Marcelo Borges AlmeidaCategoria: Identidade VisualProjeto: Alpa

Meno Honrosa: Mirtes Aline A. AlmanzaCategoria: Design de EmbalagemProjeto: Embalagem de erva-mate

Meno Honrosa: Gustavo Kemmerich, Caroline Krger e Lucas LadwigCategoria: Mquinas, Equipamentos e VeculosProjeto: EVA - Eletric Vehicle A

Vencedor: Cssio Felin e Marina GuthmannCategoria: Mobilirio UrbanoProjeto: Mobilirio para cidade de Porto Alegre

Vencedor: Rafael Wagner PoloniCategoria: Design EditorialProjeto: A Capa do Livro


Meno Honrosa: Raquel Martins e Gabriel AltenhofenCategoria: Sistemas de SinalizaoProjeto: Escola de Engenharia

Meno Honrosa: Rafael Poloni, Eric Pautz e Grazielle PortellaCategoria: Design Grfico PromocionalProjeto: Lendas Gachas

Trofu Faculdade de Design DestaqueCurso de Design da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)


TCCTrabalho de Concluso de Curso Design UFRGS 2010

Identidade visual para um museu do design no Rio Grande do SulCarolina Poll - Design VisualOrientador Eduardo Cardoso

Sinalizao e identidade: Parque Zoolgico do Rio Grande do SulMarcelo Almeida - Design VisualOrientador Fabiano Scherer

A cor que veio do espao: uma adaptao literria para histrias em quadrinhosLeonardo Selbach - Design VisualOrientadora Maria do Carmo Curtis

A revista como portflio: peridicos do Curso de Design - UFRGSAlice Hetzel - Design VisualOrientador Fabiano Scherer

Design de exposio: estudode caso - Design UFRGSGabriela Landeira - Design VisualOrientador Eduardo Cardoso

Os projetos desenvolvidos pela primeira turma de formandos do curso de Design Visual demonstram cinco de suas possibilidades de atuao.

78.Design-UFRGS

Projeto de Estamparia desenvolvido pela aluna Paula Buela na disciplina eletiva de Design de Superfcie I. Prof.: Evelise Rutschilling

Revista Design UFRGS #1

Documents

Transcript of Revista Design UFRGS #1