Revista Desktop 111

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Dicas & Truques Criando imagens 3D Importando arquivos no InDesign Dicas & Truques Criando imagens 3D Importando arquivos no InDesign Design O Micro e o Macro no Design Design O Micro e o Macro no Design

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A sua revista de artes graficas

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Dicas & TruquesCriando imagens 3D

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DesignO Micro e o Macro no Design

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XIX

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2 REVISTA DESKTOP AgOSTOSETEmbRO2009

EFI e T. Janér inauguram showroom EFI VutekA EFI e sua parceira na distribuição dos equipamentos da linha EFI Vutek, a T. Janér, apresentaram um novo showroom, onde estarão permanentemente

expostas impressoras e soluções de impressão inkjet UV da marca.

A abertura do showroom foi marcada por três dias de palestras técnicas no começo de julho. No último dia,

também houve uma sessão especial para a imprensa especializada. Nela, estiveram presentes os executivos

da EFI Juancarlos Santamaria e Roni Montini, ao lado de Octavio Gabizo, diretor da T. Janér, e Luiz Antonio

Mansi, que comanda a nova empresa de assistência técnica, criada pela T. Janér - a LAM Graphics.

Entre os temas, os executivos destacaram o empenho em aumentar as vendas das impressoras EFI Vutek

no Brasil - atualmente, existem 16 instalações -, e também falaram sobre novidades lançadas pela marca no

exterior e que, em breve, chegarão ao Brasil, tais como a EFI Vutek GS3200 (com configuração dez cores,

mais branco) e a GS5000r (oito cores, com sistema rolo a rolo), ambas voltadas para o segmento de produção industrial de alto volume. Foi anunciado,

ainda, o modelo Rastek H650, posicionado como uma opção de investimento inicial para empresas de sinalização. A Rastek é a nova marca originada

da aquisição da RasterPrint pela EFI em 2008.

Inf.: www.efi.com ou www.tjaner.com.br

Chambril com nova embalagem A International Paper apresentou a nova embalagem de sua linha de papéis gráficos Chambril. Segundo a em-

presa, mais do que tudo, as novas embalagens reforçam o compromisso ambiental da IP Brasil e têm como meta

reforçar o nome da marca no mercado. O posicionamento de “Chambril 100% produtividade” foi demonstrado

por meio de uma faixa azul (cor da marca) disposta em forma de código de barras. Já o logotipo Chambril ganha

destaque nesta nova versão ao se posicionar no centro do embalagem. A sustentabilidade do papel foi reforçada

com a composição de folhas verdes e os selos das certificações Cerflor, certificação florestal gerenciada pelo

Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial) e reconhecida internacionalmen-

te pelo PEFC (Program for Endorsement on Forestry Certification) que atesta a permissão do rastreamento de

matéria-prima, desde a origem da madeira até a etapa final da produção dos papéis da IP no Brasil.

Inf.: www.internationalpaper.com.br

MAN Ferrostaal realiza evento Ryobi/Horizon em AmericanaA MAN Ferrostaal organizou mais um evento reunindo gráficos para mostrar as tecnologias Ryobi e Horizon, duas de suas principais representadas nas

áreas de offset e acabamento, respectivamente. O encontro, realizado na cidade de Americana (SP), contou com a presença de executivos da MAN

Ferrostaal, entre eles o seu diretor-presidente Mario Barcelos, e os gerentes Janio Coelho, Nora Setton e Antonio Furlan. Entre os gráficos, estiveram

profissionais de São Paulo (capital), do interior do estado e de outros estados, como Rio de Janeiro, Goiás, Minas Gerais etc. Ao todo, mais de 900

empresários prestigiaram o evento. Na abertura, Mario Barcelos destacou os pontos fortes das impressoras Ryobi e dos sistemas Horizon, sobretudo, o

modelo StitchLiner 5500, carro-chefe da empresa japonesa.

Depois da palestra, o grupo dirigiu-se para a CYMK Quality, sediada na vizinha Santa Bárbara D´Oeste, para ver equipamentos Ryobi/Horizon em fun-

cionamento. A gráfica possui em operação uma Ryobi 754 e uma StitchLiner 5500.

Inf.: 11 5522-5999

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3REVISTA DESKTOPAgOSTOSETEmbRO2009

Diretorias da MAN Ferrostaal da AL discutem fim da parceria com a manrolandEntre os dias 8 e 10 de junho, a MAN Ferrostaal Equipamentos e Soluções - Brasil recepcionou, em São

Paulo, 13 diretores de subsidiárias da América Latina da MAN Ferrostaal. A reunião com os executivos

teve por objetivo discutir a situação do mercado gráfico mundial e traçar novas estratégias, após o fim da

parceria com a manroland e as mudanças trazidas com a nova acionista majoritária do grupo, a empresa

de investimentos IPIC dos Emirados Árabes.

Estiveram presentes diretores da Argentina, México e Venezuela, entre outros. Os diretores da MAN Ferros-

taal Alemanha, Joachim Ludwig e Bernd Ahlmann, também marcaram presença no evento.

Os executivos trocaram experiências de mercado e estabeleceram novas metas para o desenvolvimento das

vendas mundiais da companhia.

O diretor-presidente da MAN Ferrostaal Brasil, Mario Barcelos, responsável pelo sucesso de vendas das marcas Ryobi, Horizon e Manugraph no ter-

ritório nacional, apresentou para seus parceiros suas experiências, desde a implantação dessas marcas no Brasil até os dias de hoje nos quais estes

equipamentos são sinônimos de 100% de satisfação junto a seus usuários. O próprio presidente falou sobre o sucesso de vendas da Ryobi – que já

conta com mais de 200 equipamentos instalados no Brasil, em seis anos. Além disso, após o lançamento da Ryobi 1050 – primeira folha inteira da

família – a linha oferecida pela MAN Ferrostaal está completa, cobrindo desde os formatos menores (Ryobi 3304 - formato 340 x 450 mm) até a nova

Ryobi 1050, com o formato 780 x 1085 mm (a maior de sua categoria). “Agora temos produtos para suprir todo o segmento, das pequenas às grandes

tiragens, oferecendo equipamentos de impressão para toda demanda”, ressaltou Mario Barcelos. “O fim da parceria com a manroland coincidiu com o

lançamento da Ryobi 1050 e, por isso, nossa gama de produtos não sofreu desfalque”, disse.

Apesar da crise mundial e das ameaças de recessão econômica, os diretores saíram otimistas do encontro, acreditando que a força da marca MAN

Ferrostaal e a união dos valores do grupo são pontos estratégicos para seguir com ótimas perspectivas de negócios.

Inf.: 11 5522-5999

Equipamento Kolbus para médias tiragensA fabricante alemã de equipamentos para acabamento gráfico de livros Kolbus anunciou o

lançamento de uma solução para uso em tiragens menores (médias e pequenas).

Representada no Brasil há 11 anos pela MAN Ferrostaal, a nova solução para encadernação

para lombada quadrada da Kolbus, chamada KM 600, atende, segundo o que afirma Alexan-

dre Luz, gerente de vendas, às tendências das gráficas e editoras brasileiras - isto é, publicar

livros em tiragens reduzidas. Ainda segundo ele, essa mesma tendência está sendo verificada

também em outros países e mercados.

“Por isso, a Kolbus usou todo seu know-how tecnológico para desenvolver máquinas que

atendem, com a mesma performance, também ao mercado das pequenas e médias tira-

gens”, explica Alexandre.

Para conhecer a nova KM 600, a MAN Ferrostaal levou 11 gráficos brasileiros ao showroom

da Kolbus em Rahden, Alemanha. A comitiva brasileira foi recebida pelo presidente e vice-presidente da Kolbus, respectivamente Kai Buntemeyer e

Wilfried Kroeger. O grupo também visitou seis gráficas européias, na região Sul da Alemanha, e na Holanda. Também estiveram na fabricante parceira

da Kolbus, a empresa Sigloch, onde puderam conhecer o novo showroom para demonstrações e treinamento, com a linha completa para livros de

capa-dura Kolbus /Sigloch.

Inf.: 11 5522-5999

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4 REVISTA DESKTOP AgOSTOSETEmbRO2009

Litocomp investe em Speedmaster XL 75 5 cores com vernizA Litocomp, gráfica localizada no bairro do Bom Retiro, em São Paulo,

está em processo de modernização de seu parque gráfico e, assim,

anunciou a aquisição de uma impressora offset Speedmaster XL 75, da

Heidelberg. O equipamento chega configurado com cinco cores, mais

aplicação de verniz em linha.

Nascida no ramo Editorial, a Litocomp atende a mercados diversifica-

dos do segmento gráfico, oferecendo serviços de impressão UV sobre

materiais como PVC, vinis-adesivos, papéis metalizados etc.

Segundo explica Fernando Moita Cosme, diretor-proprietário da gráfica,

a necessidade de se investir em novas tecnologias foi percebida em 2008 e, neste ano, esse investimento tornou-se realidade.

“Investimos na Speedmaster XL 75 para produzir trabalhos diferenciados e também para atingir melhor alguns mercados que, antes, não conseguíamos,

porque não tínhamos capacidade para atender”, explica. A Speedmaster que chega à Litocomp pode imprimir com velocidade de até 15 mil folhas/

hora, em gramaturas que variam de 0,03 a 0,08 mm, com entrada e saída non-stop e lavagem automática de blanqueta, contra e tinteiro. Seu formato

60x75cm possibilita maior aproveitamento do papel e mais embalagens por folha. A configuração da impressora atende às necessidades da Litocomp,

que pode usar, em uma só passada, as quatro cores, uma cor especial e verniz à base de água, o que agiliza a entrada do material no acabamento.

Inf.: www.br.heidelberg.com

manroland oficializa sua chegada ao BrasilNo final de julho marca um período muito especial para a manroland e para as centenas de clientes que tem no Brasil

e na América Latina.

Seguindo uma série de reposicionamentos em escala mundial, a empresa anunciou oficialmente, em um evento

preparado para a imprensa especializada, a abertura de seu escritório no país, localizado na Avenida Magalhães de

Castro, em São Paulo.

A filial irá agregar tanto a venda de equipamentos, como a prestação de serviços de suporte técnico em todo o Brasil.

Também coordenará a atuação da manroland junto a países do Conel Sul - Argentina, Chile, Uruguai e Paraguai.

A direção do escritório brasileiro (cuja nomenclatura correta ainda não foi definida, mas, provavelmente, se chamará

manroland Brasil) fica a cargo de Franz von Fürstenberg (foto ao lado), que esteve presente à coletiva ao lado de

outros executivos que atuarão no Brasil e Cone Sul, e do diretor mundial da manroland (Alemanha) Gerd Finkbeiner.

Finkbeiner realizou uma apresentação durante a qual mostrou um breve histórico da manroland e destacou, acima

de tudo, as tecnologias e serviços que serão oferecidos pela empresa. Aliás, o setor de serviços e assistência técnica possui uma posição de grande

relevância neste primeiro momento da chegada da manroland. Técnicos alemães e outros treinados na Alemanha formam uma equipe cuja estrutura

permite atender clientes em todo o país.

Sobre o momento em que a companhia abre sua filial no Brasil, Finkbeiner disse ser o Brasil o mercado mais importante da manroland na América

Latina, com o maior número de instalações na região. “Sendo assim, a presença direta da manroland aqui era necessária.”

Franz von Fürstenberg destacou, ainda, a satisfação do mercado local com a abertura do novo escritório.

“Os gráficos brasileiros estão nos recebendo de braços abertos e estão felizes por, agora, terem uma presença direta da manroland no país”, disse.

Segundo o diretor, cinco negócios já foram fechados no curto espaço de tempo em que a manroland existe oficialmente como filial brasileira.

“Estamos todos muito otimistas com a chegada do escritório da manroland no Brasil e a receptividade do público comprova que estamos no caminho

certo”, concluiu.

Inf.: www.manroland.com

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6 REVISTA DESKTOP AgOSTOSETEmbRO2009

Kojima adquire novo plotter UV Designjet H35500A PrismaBlanco anunciou o recente fornecimento e instalação de mais um plotter com

tecnologia de cura UV HP Designjet H35500 (com 1,37 metro de boca) para a empresa

Kojima Sinalização e Interiores, localizada na cidade de Cotia (SP).

Com mais de 15 anos de existência, e ocupando área construída de 4.500 m2, a Koji-

ma despontou no mercado metalúrgico como fornecedora de caixas e gabinetes para

equipamentos eletrônicos e, atualmente, atende a indústrias, hotéis, bancos, área de

educação e saúde, entre outros segmentos do mercado.

Segundo Hélio Okamoto, diretor da Kojima, “temos empenhado muito esforço na pro-

dução sustentável e na criação de uma imagem de nossa como voltada à sinalização

verde. Desenvolvemos essa área de sinalização verde e, de forma pioneira, nos propu-

semos a construir peças utilizando os critérios do eco design, como a produção limpa,

produção de materiais reciclados, diminuição de consumo de recursos naturais, fácil

desmontagem e não utilização de produtos nocivos”, disse Hélio. “Esse investimento na plotter HP vem de encontro dos nossos objetivos, já que o

equipamento não agride ao meio ambiente, proporciona maior agilidade e competitividade, além de garantir a durabilidade e fidelidade na reprodução

das cores nas diversas aplicações que desenvolvemos para nossos clientes - fatores que irão nos auxiliar na conquista de novos trabalhos e satisfazer

mais ainda nossos clientes tradicionais.”

Inf.: www.primablanco.com.br

Ampla amplia sua fábrica em Curitiba (PR)A Ampla está trabalhando na ampliação de sua fábrica, localizada na ci-

dade de Curitiba (PR).

Segundo a empresa, o objetivo é de, até 2010, ter duplicada sua capacida-

de de produção - com produção estimada em cerca de 500 unidades/ano.

Para atingir essa meta, os planos de expansão foram divididos em três

etapas: ampliação do espaço físico (que passa de 800 para 1900 m2);

aquisição de novos equipamentos para possibilitar o uso de novas tecno-

logias e novos processos de fabricação; contratação de novos profissionais

para todos os departamentos da empresa. De acordo com informações

divulgadas pela Ampla, aproximadamente 45 novos funcionários devem se

incorporar ao quadro da empresa.

“Esse projeto de ampliação é um novo marco na história da Ampla que,

após ter quebrado o paradigma da fabricação nacional de impressoras de

grande formato em 2006, busca agora a excelência e eficiência na fabricação de cada uma das impressoras Targa, com o foco na satisfação de nossos

clientes”, disse Lie Tji Tjhun, diretor-geral da Ampla.

Lie prossegue, comentando o momento da Economia Mundial e os recentes novos investimentos feitos pela Ampla. “Para a Ampla, investir na tecnologia

nacional neste momento de crise mundial é, de certa forma, retribuir para o mercado a confiança que nos foi depositada nestes dois últimos excelentes

anos, na forma de novos e cada vez melhores produtos e serviços, para as novas necessidades que surgirão muito em breve. Temos confiança na rela-

ção Ampla-Cliente, e neste momento, entendemos que era uma obrigação da AMPLA para com os seus clientes investir, para atendê-los ainda melhor

quando o novo ciclo de prosperidade vier, seja logo no segundo semestre de 2009 ou apenas em 2010”, ressalta.

Inf.: www.ampladigital.com.br

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7REVISTA DESKTOPAgOSTOSETEmbRO2009

Gutenberg ganha 3 Prêmios Cícero em MGA Gutenberg venceu, pela terceira vez consecutiva, a categoria Máquinas e Equipamentos do Prêmio Cícero de Excelência Gráfica, que congratulou

empresas gráficas de Minas Gerais.

Além disso, a empresa também venceu em outras duas categorias: a de melhor vendedor para seu representante Gino Mello, e pela marca mais lem-

brada, a Komori.

Também foram eleitos os três melhores trabalhos nos quesitos melhor impressão, melhor acabamento editorial e melhor acabamento cartotécnico. O

de melhor impressão ficou com Imprimaset com um serviço feito numa impressora Komori Spica 429P.

Além disso, outras empresas gráficas ganhadoras do prêmio são clientes Gutenberg, como Rona Editora, Studio 101, Imprimaset, Fênix, DI Gráfica e

Companhia da Cor, entre outros.

Inf.: www.gutenberg.com.br

Heidelberg recebe 2 prêmios Oscar Schrappe SobrinhoA Heidelberg solidificou sua força no mercado do Sul do Brasil e sagrou-se vencedora em duas categorias do Prêmio de Excelência Gráfica Oscar

Schrappe Sobrinho, que congratula gráficas e empresas atuantes no estado do Paraná.

A Heidelberg venceu as categorias de Fabricante de Equipamento de Impressão e Fabricante de Equipamento de Acabamento.

Segundo Arno Buss, gerente regional, os prêmios são o reconhecimento do gráfico paranaense pela alta qualidade e tecnologia dos equipamentos

Heidelberg e refletem também a postura proativa da regional. “Estamos sempre buscando estreitar o relacionamento com o cliente, entendendo e

atendendo às suas expectativas. Esses prêmios só vieram para confirmar que estamos fazendo isso com muito sucesso.”

Organizada pela Abigraf regional do Paraná e pelo Sigep, com apoio da ABTG, a premiação reuniu 51 empresas disputando em 50 categorias, que se

dividiam em 11 segmentos diferentes, como livros, revistas e produtos próprios.

Inf.: www.br.heidelberg.com

Ibep Gráfica automatiza processos com solução MetricsA Ibep Gráfica, empresa pertencente ao Grupo Ibep que possui as Editoras Ibep, Companhia Editora Nacional e Editora Conrad, está utilizando o sis-

tema de gestão integrado da Metrics Sistemas de Informação para superar os gargalos da produção e se posicionar entre as empresas mais produtivas

do segmento. Na primeira fase do projeto, a Ibep implementou o módulo de orçamento, destinado a elaborar os pedidos de forma mais ágil e com um

nível superior de precisão. Na segunda fase, explica José Geraldo, diretor da Ibep Gráfica, foi implantado parcialmente o módulo de acompanhamento

de produção chamado JobTrack. “Percebemos a importância de ter informações, em tempo real, diretamente dos sistemas de controle numérico das

máquinas. Com essas informações, os nossos gestores de produção passaram a monitorar todos os eventos do processo produtivo e avaliar continua-

mente a performance da fábrica em nível geral e por equipamento”, disse.

De acordo com Osmar Barbosa, diretor da Metrics, à medida que a indústria gráfica avança na modernização de sua estrutura e de suas políticas de

gestão, maior é a exigência das empresas quanto à capacidade de planificação dos ganhos sobre os investimentos em tecnologia e insumos. “Nosso

papel como fornecedor é o de entender ao máximo o negócio dos clientes e prover soluções que realmente gerem um impacto positivo nos resultados

da gráfica – como é o caso da Ibep”, assinala Osmar.

Inf.: www.ibepgrafica.com.br ou www.metrics.com.br

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Mercado

8 REVISTA DESKTOP AgOSTOSETEmbRO2009

Agfa destaca Anapurna M2 UV na Serigrafia Sign 2009A Agfa demonstrou com destaque na Serigrafia Sign 2009, que aconteceu de

quarta e sexta-feira de semana passada, em São Paulo, seu mais recente lança-

mento para a família Anapurna: a Anapurna M2 UV, que foi a estrela da última

Fespa Digital 2009 de Amsterdan (Holanda).

Trata-se de uma impressora seis cores plana com rolo que suporta largura de até

1.60 metro, tem velocidade de 24 m2/hora e resolução de até 1440 dpi, o que lhe

assegura desempenho para trabalhos de Artes Gráficas de níveis mais exigentes.

Sua arquitetura é híbrida - ou seja, pode operar tanto com entrada e saída por

rolos, quanto com mídias rígidas.

A tecnologia dos cabeçotes de impressão é da Konica Minolta.

Inf.: 11 5188-6444

EFI destaca lançamentos na Serigrafia Sign 2009Mostrando novidades como a Jetrion 4000 (primeira exibição oficial no Brasil),

a EFI esteve presente na Serigrafia Sign 2009.

O evento serviu também para ratificar, publicamente, a parceria comercial com

a T. Janér.

Segundo Juancarlos Santamaria, gerente da EFI para a América Latina, “a par-

ceria com a T.Janér foi um passo natural a ser tomado pela EFI. Desde 1998,

quando a EFI chegou à América Latina, havia uma preocupação em atender o

cliente local da melhor maneira possível. Isso é possível com um atendimento

regional e é o que buscamos com a parceria com a T. Janér, que vai assistir ao

cliente EFI no que se refere a suporte, serviço, tinta e distribuição de máquinas

Vutek”, disse.

Sobre outra novidade que chega ao Brasil, a linha Rastek, o gerente comentou:

“A EFI está diversificando seu portifólio e este é um momento de transição. A

Vutek é uma impressora para uso industrial e para grandes formatos. Agora a

EFI busca complementar seu hall de impressoras. A Rastek e a Jetrion foram apresentadas ao mercado brasileiro na Serigrafia e estamos confiantes de

que a América Latina será um bom mercado para ambas. A Rastek vai atender o segmento de rígidos e de UV, um mercado que está em crescimento

visto que o mercado de solvente está saturado, além de trabalhar com uma tinta agressiva. A Rastek trabalha com uma tinta que rende três vezes mais

e ela imprime em todos os tipos de substratos. A Jetrion vai atuar no segmento de etiquetas e rótulos, que tem uma demanda enorme por ser – atu-

almente - quase todo analógico. A tendência mundial é de uma redução das tiragens personalizando cada vez mais. As flexográficas são limitadas a

tiragens maiores e acaba tornando o trabalho mais caro, pouco competitivo”, falou.

Roni Montini, gerente da EFI Brasil, complementa destacando os diferenciais da Jetrion 4000. “A capacidade de impressão contínua que é bem diferen-

te da impressão intermitente do concorrente nos traz a possibilidade de imprimir etiquetas pré-cortadas e/ou pré-impressas com registro 100% correto;

o equipamento não precisa de um ambiente controlado, ou seja, pode trabalhar ao lado das flexográficas; a Jetrion trabalha com tinta de cura UV que

dispensa a necessidade de laminação e/ou aplicação de verniz, além de poder estar em contato com alimentos; a Jetrion também tem um sistema de

custo pré-impressão, onde o gráfico sabe (antes mesmo de imprimir) o custo de cada tipo de trabalho. Com isso, tem um sistema mais eficiente de

custos, sem as perdas que os custos por metro quadrado podem trazer devido à falta de exatidão”, frisou.

Inf.: www.efi.com

Page 9: Revista Desktop 111

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Page 10: Revista Desktop 111

No Papel

Novo Markatto

Empresa anuncia

remodelação da família

de papéis especiais

com foco no segmento

criativo

Tradicional fabricante de papéis especiais para aplicações

diferenciadas, a Arjowiggins anunciou o lançamento de

uma nova família para sua tradicional linha Markatto, cuja

estreia no mercado aconteceu em 2008. Na verdade,

trata-se de um relançamento da marca, já que, além

de novos modelos e conceitos, a nova família Markatto

também apresenta novas versões de papéis.

A linha traz diversas novidades, entre elas, o novo

trabalho com a logomarca do produto, que foi pensada

para transmitir leveza e fineza, numa associação direta

ao tipo de aplicação que os papéis especiais se destinam:

a criação de peças diferenciadas, normalmente com alto

grau de valor agregado - seja este valor representado

pela criatividade ou pelos recursos empregados para

impressão.

10 REVISTA DESKTOP AgOSTOSETEmbRO2009

Page 11: Revista Desktop 111

Como lema, a Arjowiggins reforçou a ideia de a nova família Mar-

katto ser original, possuir estilo, trazer inovação e elegância.

O próprio papel, em si, já contribui para o “toque” diferenciado.

A nova linha foi apresentada com festa no premiado Octavio Café,

São Paulo, próximo do Paper Point Arjowiggins - local que fun-

ciona como showroom da empresa. Toda a comunicação do lan-

çamento utilizou o café como tema, inclusive os aromas deram o

conceito de cada linha:

* Markatto Originale – sabor tradicional

* Markatto Concetto – sabor especial

* Markatto Finezza – sabor suave

* Markatto Stile – sabor extra-forte.

Além disso, a designer Cris Aflalo compareceu, falando sobre seu

ponto de vista sobre o uso de papéis finos para criação e, de que-

bra, comentou sobre a nova linha Markatto.

Aplicações

A nova linha Markatto ampliou suas possibilidades de aplicações

pelas diferentes texturas e acabamentos especiais. Deve ser uti-

lizada para uma grande variedade de peças em papel, incluindo

papelaria corporativa, uso editorial, em embalagens, embalagens

de luxo etc. A fabricação dessa família será nas fábricas da Arjo-

wiggins no Brasil (Salto) e Argentina (Witcel).

Segundo Ronald Dutton, diretor de Papéis Finos para a Améri-

ca Latina, “a linha Markatto representa a concentração de qua-

se todos os diferenciais que um papel fino pode apresentar em

uma única família de produtos, com bom gosto e qualidade aci-

ma de tudo. Essa é uma linha completa e que vem com força

total para agradar ao mercado”, afirma o executivo. Ao todo, são

quatro modelos de papéis texturizados que estarão disponíveis a

profissionais de Design e artistas em geral: os Markatto Originale,

Concetto, Finezza e Stile. Cada um desses modelos está repre-

sentado, na logotipia, por uma cor em especial (respectivamente,

amarelo, azul, verde e lilás em tons pastéis). O conceito foi criado

pela Marcelo Lopes Design e faz referência direta ao lema usado

para o relançamento da linha: original (Originale); estiloso (Stile),

inovador (Concetto) e elegante (Finezza).

Markatto Originale – Sua textura é uma marca d´água nas versões

Bianco (branco) e Crema. Segundo a Arjowiggins, essa linha esta-

rá disponível nas gramaturas de 80, 120 e 180 g/m2 para ambas

as cores. É a linha que deu origem à família Markatto e, por isso,

recebeu o nome de Originale. A marca d´água é o seu diferencial

e suas cores neutras proporcionam a produção de peças tradicio-

nais com ótima apresentação.

Markatto Concetto - Segundo modelo da linha Markatto conta com

um diferencial. Ele oferece textura de “diamante”, e uma referência

ganhou acabamento tipo couché sobre a textura,“Impressione”,

desenvolvida para oferecer maior printabilidade. Estará disponível

numa grande variedade de cores, que incluem Bianco, Naturale,

Avorio, Metallo Bianco e Nero, cada qual com uma característica

diferenciada para trabalhos igualmente diferenciados. As gramatu-

ras são maiores do que o modelo Originale, indo de 120, 170, 250

e 320 g/m2 (Bianco); 120, 170 e 250 g/m2 (Avorio e Naturale);

120 e 250 g/m2 (Metallo Bianco); e 250 gm2 (Nero). No caso do

Concetto Impressione, os papéis estão disponíveis nas gramaturas

de 120 e 250 g/m2, apenas na versão Bianco. Destaque dessa

linha fica por conta de seu aspecto mais sofisticado e toque macio.

Markatto Finezza - Disponível em três versões: Bianco, Naturale e

Avorio. As gramaturas variam conforme referência: 120, 170, 250

e 320 g/m2 para a verão Bianco; 120, 170 e 250 g/m2 para as

versões Naturale e Avorio. O tipo de textura segue o conceito de

linhas. Essa família é voltada para trabalhos mais refinados.

Markatto Stile - O último modelo da nova linha também traz em

uma referência o acabamento tipo couché sobre a textura de on-

das. Markatto Stile possui uma vasta gama de opções de cores

(versões): Bianco, Naturale, Avorio, Nero e, como novidade, o

Azzurro. As gramaturas também cobrem uma ampla gama, indo

de 100, 120, 170, 250 e 320 g/m2 para o Bianco; 120, 170 e 250

g/m2 para os Naturale e Avorio; 250 g/m2 para o Nero e Azzurro;

120 e 270 g/m2 para o Impressione Bianco.

Inf.: www.arjowiggins.com.br

11REVISTA DESKTOPAgOSTOSETEmbRO2009

Page 12: Revista Desktop 111

Toque Final

Gran finale!Gozando de uma nova

fase, os novos sistemas

de acabamento

modernizam-se para

atender às novas

demandas de impressão

e produção gráfica

12 REVISTA DESKTOP AgOSTOSETEmbRO2009

Page 13: Revista Desktop 111

Para alguns, trata-se de um segmento a ser pensado posterior-

mente quando o projeto é investir na linha de produção. Para ou-

tros, algo que pode ser relegado a segundo plano.

Mas aqui fica um alerta: não se pode ter uma produção eficiente e

um produto de qualidade sem que se invista em soluções moder-

nas para acabamento.

Desde a Drupa 2008, o acabamento gráfico parece passar a go-

zar de um novo status, merecendo atenção tanto de fabricantes,

quanto de empresários e demais profissionais gráficos.

Para muitos especialistas do setor gráfico, a Drupa 2008 mostrou

uma “febre de impressão”. Dos 17 pavilhões, 3/4 estiveram dedi-

cados aos sistemas de saída das mais variadas características e

aplicações, desde as tradicionais offsets comerciais, até rotativas,

impressoras digitais, impressoras de provas e transpromocionais.

Porém, quem teve a oportunidade de observar as soluções da feira

alemã com mais detalhe, pôde verificar que uma nova geração de

produtos despontava. E, no caso, não se está falando de novos

equipamentos de impressão, nem se softwares que, automatica-

mente e digitalmente, tornam realidade o sonho de qualquer pro-

fissional de prepress. Está se falando, aqui, dos novos sistemas

para acabamento gráfico.

São dobradeiras, coladeiras, vincadeiras, alceadeiras, entre ou-

tros dispositivos, que estão ganhando uma roupagem diferente,

requintada por funcionalidades automatizadas, laytous compactos

e muita, mas muita tecnologia.

Outro extremo da cadeiaA modernização que deu origem a uma completa nova geração

de produtos para acabamento gráfico tem, em grande parte, liga-

ção estreita com as mudanças pelas quais passam as outras duas

pontas da cadeia produtiva: a pré-impressão e a impressão.

Vários especialistas concordam que, com o lançamento dos novos

modelos de impressoras offsets e, sobretudo, com o surgimento

dos sistemas digitais para produção personalizada e sob deman-

da, criou-se toda uma demanda que inexistia há alguns anos atrás

do setor gráfico.

“O mundo do acabamento mudou muito com a entrada no merca-

do das impressoras digitais. Elas criaram um tipo de necessidade

que, até então, estava longe do pensamento do gráfico: a possibi-

lidade de se trabalhar com tiragens baixíssimas ou produzir exem-

plares unitários”, analisa Carlos Pinheiro, gerente para soluções de

Acabamento da Alphaprint.

“Os sistemas para acabamento que existem normalmente nas grá-

ficas convencionais são grandes e voltados a tiragens altas. Não

atendem às novas necessidades da Impressão Digital, por exem-

plo”, disse Silvane Salamoni, diretora da Diginove. “Impressos sob

demanda necessitam de equipamentos que tenham característi-

cas específicas, tais como rapidez, rápido acerto, que sejam com-

pactos. Além disso, a própria característica do sistema digital de

impressão, como o que utiliza toner, precisa de atenção especial.

Por exemplo, no vinco. Muitos dos sistemas convencionais aca-

bam rasurando a superfície do toner, rompendo as fibras do papel

por causa da pressão. O mesmo vale para o corte. O toner não

penetra no papel, fica na superfície; sendo assim, se o corte não

for bem feito, acabará gerando filetes brancos no papel.”

Silvane aponta, como principais “gargalos” existentes no parque

de acabamento atual das gráficas brasileiras, as tecnologias de do-

bra, vinco e corte. E isso é explicado, segundo ela, pela defasagem

de investimentos que se criou entre a pré-impressão/impressão e

o acabamento nos últimos anos. Em muitos casos, o que se ob-

serva são máquinas usadas e obsoletas trabalhando na finalização

de impressos.

“Há um descompasso muito significativo de investimentos. Os

gráficos normalmente vão atrás de tecnologias de impressão,

pois ligam a qualidade diretamente a elas. Mas não se tem um

produto de qualidade quando ele é bem impresso, mas mal aca-

bado”, frisa.

Carlos Pinheiro enumera algumas das funcionalidades que não

podem faltar nas máquinas de acabamento modernas. “Os novos

sistemas não podem abrir mão de automação. Como se pode con-

ceber que se tenha alta velocidade de impressão, que se prime

pela qualidade das imagens, mas que se deixe em segundo pla-

no o acabamento, relegando-o a uma atividade manual, feita por

um número ‘xis’ de funcionários que, muitas vezes, nem são de

acabamento propriamente? Creio que automação é algo que não

pode faltar na área de acabamento de uma gráfica, sobretudo se

A Drupa 2008 mostrou que uma nova geração de

sistemas para acabamento está despontando, ao

lado das novas impressoras

13REVISTA DESKTOPAgOSTOSETEmbRO2009

Page 14: Revista Desktop 111

ela é preocupada com prazo e qualidade. E qual empresa não é

preocupada com isso hoje?”, explica.

O gerente destaca, por outro lado, o crescimento nas vendas de

sistemas de acabamento nos últimos anos. “Na maioria das gráfi-

cas, o que se tem são máquinas obsoletas que, se param, param a

produção da gráfica. O gráfico moderno está percebendo que não

pode correr esse risco”, disse Carlos.

Entre as novas tendências, ele aponta novos sistemas de costura e

cola para foto-álbuns, livros e brochuras (com o desenvolvimento

de soluções hot melt e PUR), ao lado de tecnologias que reduzam

ao mínimo o tempo de acerto de máquina.

“Se formos pensar especificamente no caso dos impressos digi-

tais, esse tempo de acerto é ainda mais fundamental para se ter

lucratividade. Se um gráfico vai fazer uma tiragem de 50 exempla-

res, mas finalizar num sistema obsoleto e não automatizado, irá

perder, só na etapa de acerto, o equivalente à tiragem que terá que

fazer. Ou mais!”, observa.

“Hoje, o que o mercado busca no setor de acabamento é auto-

mação”, analisa Nora Setton, da MAN Ferrostaal do Brasil. “Com

trabalhos de tiragens menores, mesmo com a impressão sob de-

manda, não se pode abrir mão de automação e velocidade. E isso

significa um setup mais rápido, praticamente sem desperdício, e,

sobretudo, flexibilidade suficiente para se adequar às diferentes

necessidades de trabalho dos clientes.”

Para Nora, o fato de a Impressão Digital ter se tornado uma rea-

lidade também influi na etapa de finalização dos impressos. “Os

fornecedores estão desenvolvendo máquinas que estejam ade-

quadas às necessidades da produção digital ou, ainda, sistemas

que sejam totalmente dedicados a esse tipo de produção, que lida

com tiragens ínfimas”, disse. Além disso, na visão dela, a Impres-

são Digital diferencia-se do offset pela possibilidade de agregar

valor ao impresso (como o uso de dados variáveis). Sendo assim,

o acabamento escolhido também tem que estar apto a oferecer

esse diferencial. “O uso de acabamentos especiais para produtos

especiais é uma realidade. O tempo é infinitamente curto, porque

as tiragens também são. Assim, o ganho do cliente está justamen-

te no diferencial que ele pode agregar ao produto final.”

Entre os principais “gargalos” no acabamento, Nora aponta, ba-

sicamente, as operações de dobra e corte. “Essas operações ca-

recem de automação”, explica. “Mas esse quadro está mudando,

porque o gráfico de hoje tem que ser também um visionário. E,

quando compra um equipamento novo, normalmente é instruído

a enxergar uma solução, e não máquinas isoladas.”

A mesma opinião é compartilhada por Alexandre Machado, gerente

para soluções de acabamento da Heidelberg. “As dificuldades pe-

las quais os gráficos têm passado estão levando à automação das

máquinas”, avalia. “Estamos vivendo um momento de crescimento

na venda de equipamentos automatizados para acabamento que

atendem não somente à necessidade por velocidade, como também

por formatos diferenciados. Há alguns anos, houve uma demanda

muito grande por impressão. Agora, é a vez do acabamento.”

Mas pondera quando analisa o quadro geral do setor de acaba-

mento nas gráficas brasileiras. “Geralmente, vemos máquinas su-

per rápidas operando, mas sistemas de acabamento mecânicos,

manuais. Ou seja, de um lado, as impressoras produzem a alta

velocidade, mas o acabamento não acompanha. E a velocidade

do acabamento tem que ser proporcional à da Impressão”, disse.

Para Alexandre, a Impressão Digital mudou, sim, as necessida-

des de finalização dos produtos. “O Acabamento tem que incluir

máquinas de setup muito rápido para atender à demanda por

tiragens muito pequenas. Hoje, basicamente, a tendência reúne

qualidade e setup rápido”, falou.

O gerente cita, ainda, o caso do segmento de embalagens, no qual,

segundo ele, existe uma forte terceirização do acabamento. “Isso

é visto em todo o setor gráfico. Muitas vezes, as gráficas mandam

os impressos para serem finalizados em empresas especializadas.

Porém, se você pensar nessa logística em cidades como São Pau-

lo, perde-se tempo e dinheiro. Outro item importante a ser consi-

derado quando se fala em Acabamento é a integração. Antes, foi

a pré-impressão que se integrou digitalmente à impressão. Agora,

o acabamento tem que seguir o mesmo caminho. E posso citar

máquinas Heidelberg que podem facilmente se integrar em linha

com vários tipos de workflows totalmente automatizados”, avalia.

Acostumado a trabalhar com empresas do segmento digital, Mo-

zart Carramillo, gerente de apoio ao cliente da Digigraf, centra sua

análise nas novas necessidades que os equipamentos digitais

trouxeram. “Comercializamos máquinas compactas que atendem,

sobretudo, à necessidade de rapidez e praticidade para se fina-

lizar produtos em tiragem muito baixa. E, nesses casos, não se

precisa necessariamente de equipamentos muito automatizados.

Precisa-se, sim, de equipamentos compactos, fáceis de operar. É

o caso, por exemplo, da produção de foto-álbuns, para os quais as

tiragens são feitas sob demanda”, disse.

Ainda se falando em Impressão Digital, Mozart complementa di-

zendo que o setup de máquina também é outro item fundamen-

tal. “Esse setup tem que ser rápido, com o mínimo ou nenhum

desperdício.”

Para ele, existe uma nova “onda” pela busca de sistemas de aca-

bamento mais eficientes pelas gráficas. Ou, ainda, por empresas

especializadas nesse tipo de serviço. “Cada vez mais, perdas são

intoleráveis. E isso também vale para o momento de finalização de

um impresso. E, sobretudo, é uma realidade quando se pensa no

impresso digital, onde, numa tiragem unitária, um erro significa

imprimir duas vezes.”

Mozart concorda com Alexandre quando o assunto é o descom-

passo entre os setores de impressão e acabamento gráfico. “Eles

14 REVISTA DESKTOP AgOSTOSETEmbRO2009

Page 15: Revista Desktop 111

têm que estar em sintonia. Quando se trabalha com volume, as máquinas de acabamento têm

que ser automatizadas e dar suporte à produção em alta velocidade. O inverso vale quando

se fala em impressão sob demanda, quando são necessários equipamentos mais compactos.

Essa é uma análise que o cliente deve fazer”, disse.

Melvyn Saco, da Gutenberg, prefere destacar a palavra “integração”. “É algo que, hoje, é

imprescindível na impressão e que chega ao acabamento”, disse. “Outro ponto importante,

quando se pensa nas novas necessidades do acabamento, é a capacidade de finalizar produ-

tos especiais. Isso foi ampliado com a Impressão Digital.”

Para Melvyn, hoje, a discrepância entre o montante de investimentos realizados na Impressão e

no acabamento está diminuindo. “E vai diminuir ainda mais. Já está muito menor. Hoje, os siste-

mas de acabamento já ocupam o segundo lugar em investimento na cadeia de produção, atrás

apenas, justamente, da impressão. O cliente está procurando por pacotes de soluções”, frisou.

Entre as características que não podem faltar em um sistema moderno de acabamento en-

contram-se um formato compacto, grande automação, possibilidade de controle de processo

e baixo custo, segundo o gerente. “A falta de automação nas máquinas de acabamento ainda

é a principal causa de gargalos no fluxo de produção gráfica”, disse.

Para José Carlos Barone, diretor executivo da Müller Martini Brasil, com o aumento da com-

petitividade e clientes exigindo mais qualidade e menores prazos, houve uma movimentação

natural no setor de acabamento. Para produzir em tempos menores, muitos produtores gráfi-

cos passaram a criar seu próprio setor de acabamento, antes entregue a empresas terceiras.

Com isso, foi possível oferecer produtos com novos diferenciais e assim a qualidade final dos

materiais impressos também evoluiu.

“Pelo lado do fabricante de equipamentos, os avanços tecnológicos possibilitaram atender

às empresas que estavam ingressando no segmento de acabamento. A Müller Martini, por

exemplo, desenvolve soluções modulares que podem ir de um simples equipamento até linhas

completas de produção, seja para a produção de materiais grampeados, colados ou costura-

dos. Isso permite que o empresário cresça de forma planejada inclusive no que se refere ao

espaço físico necessário para a instalação das máquinas”, disse Barone.

Quanto ao fato de os investimentos no setor de acabamento serem preteridos por aquisições

em outras áreas de gráfica, Barone discorda, afirmando que, sem um bom acabamento, o

produto impresso fica comprometido em sua qualidade. “Hoje, o que conta é o resultado final

entregue ao cliente. Nesse sentido, cada etapa do processo é importante e, por isso, a preocu-

pação em ter todas as fases integradas para garantir a qualidade final”, afirma.

Ainda segundo o executivo da Müller Martini, uma solução para se evitar “gargalos” no fluxo

gráfico é a integração - a qual é possível, hoje, com os novos sistemas disponíveis no mercado.

“Acredito que o prazo é o maior vilão do acabamento já que, via de regra, a pré-impressão e

a impressão consomem boa parte do tempo estimado para a produção do trabalho. A etapa

do Acabamento acaba sofrendo a maior pressão para o cumprimento do cronograma. Por isso

a integração do acabamento à linha de produção tornou-se uma alternativa cada vez mais

procurada pelo produtor gráfico. Além disso, o nível de automação das linhas de acabamento

também é fator importante de produtividade”, explica Barone.

ProdutosAURossi

Fabricante de soluções para acabamento com sede em Ribeirão Preto (SP), a AURossi possui

em sua linha de produtos tecnologias para dobradeiras de diferentes configurações e aplicações.

Page 16: Revista Desktop 111

Destaque para os modelos K-78, uma dobradeira automática e

versátil para finalização de impressos como prospectos, folhetos,

livros e revistas de até 32 páginas; a R-360, um equipamento mais

robusto e rápido setup, ideal para formatos menores, como bulas

e malas-diretas; e as T-36 e T-56, ambas em configuração auto-

mática sendo que, no segundo modelo (T-56), destaca-se o tempo

mínimo de acerto, indo ao encontro das necessidades mais atuais

de troca de trabalho e velocidade de saída. Ainda para o modelo

T-56, destaque também para o sistema de alimentação contínua,

saída vertical com prensagem, sistema de duplo fixo e de vinco

contra-borracha, sistema de pré-empilhamento e cabeçote de

sucção automático. O coleiro utiliza tecnologia hot melt.

Bao-Der

A Bao-Der é uma empresa taiwandesa especializada em equipa-

mentos de corte/vinco. Entre eles, está a BS 1050 CS, que traz pai-

nel touch screen para configuração de operações, suporta formato

máximo de 75x105 centímetros, pressão de até 300 toneladas e

sua velocidade atinge cerca de 7500 folhas inteiras/hora, segundo

dados do fabricante.

Baum

Presente no mercado brasileiro, a Baum possui linhas de alceadei-

ras, grampeadoras e guilhotinas.

Entre as alceadeiras está a QuickAir Vacuum, que permite o alce-

amento até o formato A3 com acabamento online incluindo dobra,

grampo e refile frontal. Máquina de acerto rápido, indicada para

a confecção de livros, revistas ou apostilas, proporcionando com

precisão uma grande redução de mão de obra e tempo de acaba-

mento. O formato máximo de papel é de 520x364 milímetros. A

velocidade está estimada em 5 mil sets/hora.

Para grampo, possui a linha composta pelos modelos B15, B20 e

B30. A B15 possui bolsas das unidades de dobra que são fabrica-

das em aço inoxidável, eliminando a estática e o desgaste, sistema

de rolos de dobra combinados, contador e totalizador de cadernos

dobrados, e dispositivo para refile da folha.

O modelo B20 tem capacidade para até 50 mil folhas/hora, velo-

cidade para 230 metros/minuto e, como opcionais, traz sistema

abafador de ruídos, dobra janela, quarta bolsa e unidade de dobra

com faca e saída removíveis.

Por fim, o modelo B30 traz praticamente as mesmas configura-

ções, porém, com Alimentador Continuo com painel externo, com

formato máximo de 775x128 milímetros, e até três unidades de

dobra com três bolsas para dobra paralela.

Na linha de guilhotinas está a Baumcut, que inclui programação

de corte e acionamento hidráulico com formato de corte de até 80

centímetros. O formato máximo do corte é de 800 milímetros, a

altura é de 98 milímetros e a velocidade está estimada em 25 cor-

tes/minuto. Ao todo, conta ainda com 99 programações de corte.

Duplo

A Duplo nasceu como uma fabricante japonesa de duplicadoras

mas, hoje, possui grande penetração no mercado ocidental para

soluções de acabamento.

Entre sua linha de produtos encontram-se alceadeiras, grampea-

doras, encadernadoras, guilhotinas, refiladoras e dobradeiras.

Na linha de alceadeiras, têm-se as DFC-80 e DFC-120, ideais

para livros, revistas, finalização de agendas e outros impressos

do gênero. Seus recursos automatizados incluem indicadores de

falta de papel, omissão, sobreposição e atolamento, bem como a

possibilidade de se intercalarem folhas de diferentes gramaturas

e tamanhos num mesmo job. Seus modos de alceamento dividem-

se entre ordem, alternado, intercalado e em blocos.

Os dois modelos, 80 e 120, variam quanto ao número de bandejas

(oito e doze, respectivamente), mas atingem a mesma velocidade

- 4200 jogos/hora. A gramatura máxima vai até 130 g/m2.

Na linha de grampeadoras, a Duplo possui o modelo DFC-S. Esse

equipamento está apto para trabalhar diretamente, inline, com os

modelos de alceadeiras da empresa, podendo aplicar grampos

tanto nas laterais, como no canto do papel. O tamanho máximo

usado é de até 255x355 milímetros.

Para encadernadoras, existe o modelo DB-280. Compacta, trata-

se de um equipamento de mesa com funções automatizadas, que

16 REVISTA DESKTOP AgOSTOSETEmbRO2009

Page 17: Revista Desktop 111

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Page 18: Revista Desktop 111

utiliza cola a quente e sistema de lâmina que fresa o papel, o que

facilita a absorção da cola pelas fibras. E, mais: possui sistema

que extrai sujeira e poeira, que são removidas da área de colagem.

Suporta formato máximo de 320x400 milímetros, e espessuras de

até 40 milímetros. A velocidade de produção está estimada em até

200 livros/hora.

A Duplo oferece, ainda, a grampeadora DBM-120, que engloba

função de grampo/dobra e que também pode trabalhar inline com

os modelos de alceamento, compatibilizando, inclusive, sua ve-

locidade, trabalhando assim na mesma taxa de produtividade. A

gramatura máxima de papel é de 130 g/m2.

Para refile, a DBM-120T trabalha integrada à grampeadeira e às

alceadeiras, com produção de 2400 jogos/hora, refile de até 20

milímetros e capacidade de papel para 25 folhas dobradas.

As linhas de dobradeiras e guilhotinas trazerem diversas opções.

Entre as dobradeiras, encontram-se os modelos DF-920, 915, 755

e 1000. Possuem suporte para gramaturas de até 180 g/m2 e, no

caso dos três primeiros modelos, a alimentação se dá por meio

de fricção - com exceção da DF-1000, que possui sistema por

sucção. A velocidade também varia entre os modelos, atingindo,

respectivamente, 250, 200, 135 e 207 páginas/minuto. Já o mo-

delo DSF-2000 reúne sistemas de corte, dobra e grampo, espe-

cialmente desenvolvido para impressos digitais; inclui alimentador

de folhas pré-alceadas digitalmente, com separação através de

código de barras ou contagem; disposivo de grampo com capa-

cidade para aplicar grampo de quina, lateral ou sela; sistema de

corte lateral ou trilateral (opcional); capacidade de até 200 pági-

nas/minuto. Pode trabalhar com formato máximo de papel de até

500x320 milímetros.

No que se refere às guilhotinas, a família inclui os modelos DB-

490, 660P e 800PA, que variam quanto ao tamanho de boca (490,

660 e 800 milímetros), capacidade de papel (800 e 1000 folhas),

e trazem sistema automático e regulável de corte, que oferece

nove módulos de corte, com oito cortes cada.

Já em termos de vincadoras, a Duplo oferece a DC-445, com ve-

locidade estimada de até 3 mil folhas/hora para gramaturas de até

350 g/m2. O tamanho máximo de papel é de 320x650 milímetros;

a capacidade é de 15 vincos numa única etapa, com pressão de

cerca de 0.3 milímetro. Os usuários podem, ainda, ajustar a pro-

fundidade do vinco em até três níveis.

Reunindo funções de vinco, corte e refile, a DC-615 PRO tem ca-

pacidade para até seis refiles, 15 cortes e dez vincos numa única

passagem. Por sua vez, a DC-645 reúne as mesmas funções de

corte/vinco/refile, porém, com a velocidade de 26 folhas/minuto.

Por fim, a linha de cortadoras lineares tem como exemplar o mo-

delo DC-615. Com alimentação por sucção, suporte formato má-

ximo de papel de 320x460 milímetros, gramatura de até 300 g/

m2, possui quatro lâminas de corte central, duas para margens,

e uma faca para até 15 cortes transversais. Conta, ainda, com

prensa para realização de até dez vincos com três níveis diferentes

de ajuste. Com tecnologia hidráulica, a 660P conta com largura

máxima de 660 milímetros, altura máxima de corte de 99.8 e até

72 posições de memória para até nove programas de corte. Conta

com timer automático, ajuste manual de esquadro e linha de corte

iluminada com dispositivo de segurança.

Para uso de acabamento especialmente para livros e outros tipos

de materiais encadernados, a Duplo possui no mercado a Duplo

System 5000, que traz escaninhos com alimentadores por sucção

(que permitem um perfeito trabalho com papéis revestidos), com

torres de dez gavetas, com um total de até seis torres interligadas.

Realiza troca de trabalhos em 50 segundos, suporta formato má-

ximo de papel de até 350x500 milímetros, e velocidade de até 5

mil jogos/hora (livros e revistas) ou 10 mil jogos/hora (alceamento).

FastBind

A FastBind possui uma

série de equipamentos

compactos para acaba-

mento de tiragens sob

demanda.

Entre eles, está a C400

para realização de vinco

em gramaturas de até 400 g/m2; as confeccionadoras de capas

duras Casematic e Casematic XT, que podem trabalhar com forma-

tos do A5 até A3 Plus e que inova no sistema de posicionamento

do cartão para acelerar os ciclos de produção; e os equipamentos

da linha Elite, que incluem encadernadoras para produções sob

demanda em copiadoras e gráficas rápidas, podendo trabalhar

tanto com capas flexíveis, quanto capas duras.

Destaque para a possibilidade de auto-ajuste e para o suporte a

livros de até mil páginas.

A FastBind ainda possui um equipamento especial para acaba-

mento de photobooks, a Fotomount M3, que suporta formatos até

333x350 milímetros, e opções de personalização de padrões. Ide-

al para se trabalhar, inclusive, com tiragens unitárias, típicas dos

foto-álbuns.

GP2

Empresa norte-americana especializada na fabricação de equipa-

mentos para confecção de capa-dura, a GP2 possui dois modelos

de destaque: a CaseMaker EC-3 e SC-2.

A CaseMaker EC-3 permite trabalhos com aplicação de capas-

duras em operações semiautomáticas, suportando fluxos de tra-

balho em baixas e médias tiragens. Dispensa ajuste para mudança

de formato e tem velocidade estimada em 180 ciclos/hora, sem

tempo de acerto. Seu controle se dá por meio de monitor digital

18 REVISTA DESKTOP AgOSTOSETEmbRO2009

Page 19: Revista Desktop 111

touch screen e pode trabalhar com lombos de largura de até 82

milímetros - sendo que a espessura segue a espessura da placa.

Já a CaseMaker SC-2 segue o mesmo princípio de dispensar a

necessidade de se configurar novo formato, alimentando também

tempo de acerto. Sua velocidade está estimada em 300 ciclos/

hora, com espessura de placa de até 3.2 milímetros, e largura do

lombo de até 82 mm.

Guk

A Guk, tradicional fabricante de Dobradeiras de tecnologia de pon-

ta, fundada em 1949 na Alemanha, oferece sua alta tecnologia

para a indústria gráfica.

Dispõe de dobradeiras de bolsas (FA 21, FA 35, FA 43, FA 36, FA

45, FA 50, FA 54, FA 74 etc.), dobradeiras combinadas (K50, K54,

K74) e Sistemas de Mailing.

Através de diversos dispositivos e opcionais, a Guk atende a uma

extensa gama de aplicações do mercado promocional, editorial,

Mailing e farmacêutico.

Também inclui sistemas com 10 bolsas FA 35/10 FL2 avec ZK

500; a máquina combinada K 50/6 FL 2; e a máquina de corte

com quatro facas SM 54/4 – FL2-50, SM 54/4 HT.

Heidelberg

A Heidelberg é dona de um grande portifólio de produtos para aca-

bamento comercial e embalagem. Na área de acabamento comer-

cial, a empresa oferece dobradeiras, alceadeiras/grampeadoras,

encadernadoras e guilhotinas, a empresa disponibiliza as linhas

de dobradeira Easyfold e Stahlfolder, guilhotinas Polar, alceadei-

ras-grampeadeiras Stitchmaster e encadernadoras Eurobind.

A Stahlfolder é uma linha de dobradeiras composta pelos mode-

los Ti36, Ti52, TH/KH 56-82 e TD 94/112 e 142. Os produtos,

basicamente, se diferenciam no tamanho de folha, velocidade e

grau de automação. O modelo Ti36, focado na fabricação de bulas

farmacêuticas, possui sistema de alinhamento e transporte robus-

to, que asseguram consistência ao processo, e sistema Festa de

ajuste dos rolos de dobra; o comprimento mínimo de dobra é de

dois centímetros. O formato máximo do papel de alimentação é

de 36x65 centímetros. A Ti52 atende às necessidades do formato

50x70 centímetros, e a linha de produtos TH/KH destaca-se por

envolver equipamentos flexíveis o bastante para se adaptarem às

novas demandas de tiragens e necessidades produtivas da gráfi-

ca. Destaque, ainda, para o rápido acerto e o alto grau de automa-

ção, desta linha de dobradeira. Encerrando a linha de dobradeiras,

a série Stahlfolder TD 94/112/142 abrange recursos para suportar

mídias de formato maior ou de formatos especiais. Além das do-

bradeiras, a linha Stahlfolder possui saídas de alta produtividade,

com dispositivos eletronicamente controlados, incluindo monitora-

mento em tempo real de folhas e controle de produção.

Agora, para a linha de guilhotinas, a Heidelberg oferece a família

Polar, modelos 66,78, 80, 92, 115, 137, 155 e 176. Mais uma

vez, a diferença principal entre os modelos fica para a questão

de formato e produtividade. A Polar 176 é o modelo da linha,

possuindo operação manual para formato até 121x162 milíme-

tros, alta velocidade e tecnologia OptiKnife, troca rápida de faca,

além de funções programáveis de velocidade e corte. As Polar 78

e 92X são também modelos de alta velocidade, com suporte ao

formato máximo de 40x59 e 52x72 mm; a Polar 115X representa

um modelo mais automatizado para o formato 63x88 centímetros;

a Polar 137X cobre o formato 75x105 cm; e a Polar 155X, uma

19REVISTA DESKTOPAgOSTOSETEmbRO2009

Page 20: Revista Desktop 111

guilhotina de alta velocidade da série, que cobre o formato má-

ximo de 89x126, e que inclui o sistema de troca rápida de faca

(OptiKnife).

A Heidelberg ainda apresenta a linha de alceadeiras/grampea-

doras da família Stitchmaster (modelos 90, 100, 350 e 450). A

Stitchmaster ST90/ST 100 possui suporte a médios e pequenos

formatos, com velocidade para cerca de 9 mil ciclos/hora e for-

mato máximo até A4 Plus; a Stitchmaster 350, por sua vez, possui

uma grande flexibilidade de formatos (suportando toda a gama

dos formatos-padrão existentes) com rápido acerto, automação de

funções, recursos configuráveis digitalmente pelo operador, e ope-

racionalidade de todos os alimentadores; por fim, a Stitchmaster

ST 450 é o modelo top de linha com alto grau de automação e sis-

tema que permite processos com baixíssima fricção com a mídia.

Também permite ajuste eletrônico de formatos nos alimentadores

e trilateral.

Na área de encadernadoras, a Heidelberg disponibiliza a Euro-

bind, que possui versão alternativa com tecnologia de cola PUR e

engloba os modelos 600, 1300 e 4000. A Eurobind 1300 suporta

1300 ciclos/hora e o último modelo, a Eurobind 4000, é o mode-

lo mais veloz da linha, para até 4 mil ciclos/hora. Possui, ainda,

a versão 5000 PUR, capaz de rodar até 5 mil ciclos/hora com

elevado grau de automação de funções, que facilita o acerto do

equipamento.

Máquinas cada vez mais populares nas gráficas comerciais, que

produzem trabalhos promocionais e algumas embalagens, são as

cortadoras/vincadoras automáticas. Elas vêm tomando o lugar das

máquinas manuais, beneficiando as gráficas com uma produtivi-

dade muito maior e alta qualidade. Para esse mercado, a Heidel-

berg oferece a Varimatrix 105 CS, uma corte e vinco compacta,

produtiva, muito automatizada e flexível, que chega a uma veloci-

dade máxima de 7.500 folhas por hora. Sem precisar de opcionais

a Varimatrix trabalha com papel a partir de 80g/m2, papel-cartão

até 1.400g/m2 e micro-ondulado de até quatro milímetros.

Horizon

A japonesa Horizon possui como carro-chefe de sua linha de sis-

temas para acabamento gráfico a StitchLiner 5500, que reúne, em

um hardware com funções automáticas e programáveis, recursos

de dobra, alceamento e encadernação.

Sua velocidade está estimada em cerca de 5500 encadernações/

hora e sua produtividade está baseada no sistema Double Cycle

Mode e na possibilidade de se dar entrada a até duas capas si-

multaneamente (dual cover feeding). Sua arquitetura possui con-

figuração VAC-100, baseada em seis torres, que permite diversas

combinações de sequências para alceamento e cola. O sistema de

transporte de mídia é feito por sucção e pode trabalhar com pilhas

de até 130 milímetros de altura.

Já a tecnologia de alimentação chama-se HOF-30 e está confi-

gurada para operar em altas velocidades, cobrindo necessidades

de altos volumes. As folhas são divididas por seções, sendo que o

número destas por seção pode variar, dependendo da largura do

papel ou da altura de pilha. Os cadernos incluem até 50 folhas

(tendo-se, como padrão, papéis com gramatura de 80 g/m2).

Por fim, o sistema de corte é composto por três facas, no qual to-

dos os ajustes de parâmetros de corte são realizados previamente

via console central e, uma vez feitos esses ajustes, a máquina se

configura sozinha, regulando as dimensões de acordo com as pre-

configurações estipuladas. Até 100 configurações de jobs podem

ser salvas na memória do equipamento para serem utilizadas.

Além da StitchLiner 5500, a Horizon possui também outros equi-

pamentos para funções pontuais de acabamento.

A BQ-470, por exemplo, é uma coladora/encadernadora, que

pode usar tanto sistema hot melt quanto PUR; suas funções são

programáveis via console touch screen e sua velocidade está esti-

pulada pela Horizon em cerca de 1350 ciclos/hora (com hot melt).

A espessura dos cadernos atinge o máximo de 65 milímetros.

Outro modelo é a AFC-744AKTSC, que realiza dobra para padrão

folha inteira. Possui setup digital através do qual a máquina se

ajusta automaticamente às configurações estipuladas, bem como

sistema motor que permite alta velocidade de produção. Pode-se,

ainda, controlar e monitorar remotamente as funções do equipa-

mento por meio do sistema Horizon i2i.

Para dobras no formato 1/2 folha, existe o modelo AFC-564A/566A,

que conta com 17 preconfigurações de dobra e ajustes, feitas via

console touch screen. Está equipado com sistema de sucção ro-

tativo para alimentação de mídia, pode trabalhar com gramaturas

de até 220 g/m2 e oferece velocidade de até 40 mil dobras/hora

(padrão A4), ou 14 mil dobras/hora (A3).

JMD

A JMD é fabricante de encadernadoras, costuradeiras, grampea-

deiras, dobradeiras e alceadeiras e, hoje, possui clientes em mais

de 40 países.

Entre seus modelos, destaque para a Stitching Line Pearls 8000,

que oferece cabeças de grampo com tecnologia mundialmente

20 REVISTA DESKTOP AgOSTOSETEmbRO2009

Page 21: Revista Desktop 111

reconhecida, assim como elementos elétricos e rolamentos desen-

volvidos com ênfase na estabilidade de operação. A linha consiste

em um alimentador de cadernos, alimentador de capas, grampo,

trilateral e esteira. É toda controlada e monitorada por um compu-

tador touch screen.

A velocidade máxima está estimada em 8 mil ciclos/hora, com

formato máximo do miolo de 365-305 milímetros. O formato de

corte atinge até 360x330 mm e a espessura máxima de grampo

é de 10 mm.

Outros recursos de destaque do modelo ainda incluem sistema

de detecção para dupla alimentação ou falta de caderno, minimi-

zando erros, duas opções de separação de cadernos (vácuo ou

mecânico), velocidade do alimentador ajustável, possibilidade de

se usarem até quatro cabeçotes (opcional), e uso de software de

interface gráfica e visualmente amigável para setup de funções.

Kolbus

A Kolbus disponibiliza o modelo DA 260, uma encadernadora para

capas duras com alto grau de automação. Sua velocidade é de

2400 ciclos/hora e o formato máximo é de 670x390 milímetros

(capa dura aberta). Utiliza, ainda, cola quente para finalização da

encadernação.

MBO

A MBO é outra empresa que possui uma vasta linha de soluções

para acabamento gráfico.

Destaque para o modelo B30E 444C com saída Palamides Del-

ta 703 e alimentador contínuo, que conta com formato máximo

78x120 centímetros e está configurado para produção dupla de

cadernos de oito páginas. A saída Palamides Alpha 500 e Delta

703 são sistemas de saída que substituem o ajudante na saída

da máquina, capazes de trabalhar com produção dupla, tripla,

quádrupla e até quíntupla, prensando e enfaixando o trabalho,

podendo, ainda, trabalhar como saída de grampeadeiras, enca-

dernadoras etc.

O modelo K800KTZ4C com saída Palamides Alpha 500 suporta

formato máximo de 78x120 cm, e é a máquina de dobra de maior

tecnologia aplicada no processo de dobras, aliando alta velocidade

e precisão com o menor tempo de acerto.

Com o sistema Navigator Control de controle de bolsa, o operador

poderá acertar qualquer tipo de serviço com apenas 10% do tem-

po normal e, através de um didático painel toutch screen, pode-se

salvar as configurações dos trabalhos e reutilizá-las posteriormen-

te. Resumindo, alta tecnologia, alta produção, máxima otimização

de tempo e do processo de dobra.

Um terceiro modelo é o H+H Plow-Fold, com exclusivo Pick &

Place e alimentador DCM 45-ST. É uma unidade com sistema de

abertura de um trabalho e adição e fixação de produtos, como sa-

che, CD, chaves, envelopes e outros materiais, todos fixados com

cola quente.

Por fim, a DCM 45 é uma máquina de alta performance para meio-

corte, vinco, serrilha e microsserrilha. Seus ajustes são muito sim-

ples e requerem pouco tempo do operador. Pode ser acoplada em

outras máquinas MBO e configurada com alimentadores manuais

ou mais sofisticados.

Para as aplicações que exigem maior qualidade de impressão,

pode ser configurada com mesa de alinhamento e correias es-

pecialmente projetadas para garantir a excelência dos impressos.

Meccanotecnica

A Meccanotecnica tem como top de linha na área de alceamento

e costura o modelo Aster 220SA, classificada como uma das mais

velozes do mundo. Seu projeto baseia-se no conceito de utiliza-

ção “amigável”, com acerto totalmente automático, que dispensa

a intervenção do operador até no acerto dos ganchos e agulhas,

o que a torna um equipamento extremamente versátil. Disponível

nos modelos 42 e 51.

Possui o sistema SignaLynx, que assegura a detecção de erros de

alceamento com alta margem de segurança.

Uma variação desse modelo é a Aster 220C (220 pontos/minuto)

que conta com design compacto e disponível nos modelos 42 e

51. No seu interior, encontram-se recursos como três osciladores,

cujos cames, imersos em banho de óleo permanente, controlam

21REVISTA DESKTOPAgOSTOSETEmbRO2009

Page 22: Revista Desktop 111

Para o setor editorial, a empresa inglesa também dispõe de uma

linha de montadoras chamada DocuMaster, inclusive com suporte

a impressos com dados variáveis (ou seja, produzidos unitaria-

mente). A velocidade gira em torno de 67 vincos/minuto (folha

A4) e traz como opcionais uma prensa para lombada quadrada e

lâminas de serrilha.

Para acabamento com uso de verniz, há a DigiCoater Verniz UV,

que pode trabalhar com diversos tipos de vernizes comumente

usados no mercado gráfico, como gloss, matte e texturizados. A

espessura da camada de verniz aplicada atinge até 14 microns, e

a gramatura máxima de papel é de 400 g/m2. A velocidade está

estimada para chegar a até 30 metros/minuto.

Müller Martini

A Müller Martini é outra empresa que configura como uma das

líderes quando o assunto é sistemas de acabamento gráfico.

Dona de uma nova geração de máquinas, a empresa alemã desta-

ca, entre seus equipamentos, um design moderno e ergonômico,

que facilita o acesso e a operação, tornando a linha de acabamen-

to ainda mais produtiva.

Na linha de alceadeiras/grampeadoras está a família Primera, en-

tre os modelos Primera 110, 130 e 140 para, respectivamente, 11

mil, 13 mil e 14 mil ciclos/hora.

A Primera 110 possui controle de operação totalmente via painel

touch screen e destaca-se pelo rápido tempo de troca entre traba-

lhos e pela operação simplificada. Sua configuração pode ser atu-

alizada para até 14 alimentadores, bem como para suportar vários

tipos de formatos. Também conta com sistema Amrys (Automatic

Make-ready System) com o qual se pode reduzir o tempo de se-

tup. Já a Primera 130 possui sistema de alimentador e de corrente

alceadora que são sincronizados automaticamente. Antes de se

iniciar a produção, a posição de acoplamento dos alimentadores

é calculada a partir dos dados de formatos inseridos. Eles são au-

tomaticamente colocados na posição calculada e na relação de

timing preestabelecida, por meio de um acoplamento pneumático.

Por fim, o último modelo, 140, é equipado com o sistema de pre-

paração automático Amrys. O alimentador, grampeador, guilhotina

trilateral e empilhador são ajustados de forma rápida e automática

aos formatos desejados. Com o menor tempo de acerto do mer-

cado, a alceadeira-grampeadeira está pronta para a produção de

qualquer serviço.

Também compõem a linha de equipamentos de alceamento e

grampo os modelos Presto E90, para 9 mil ciclos/hora; Bravo Plus,

cuja velocidade atinge a produtividade de 12 mil ciclos/hora; Pri-

ma Plus, para 14 mil ciclos/hora; e Optima, para 16 mil ciclos/

hora. Para velocidades maiores, a Müller Martini ainda possui os

modelos top de linha Tempo 22, que atinge 22 mil ciclos/hora, e

Supra, cuja marca está estipulada em 30 mil ciclos/hora.

todos os movimentos da máquina. Possui também novo corpo de

fibra de carbono, gerando menos ruído e vibração.

Um outro modelo da Meccanotecnica é a Aster 180 (e 180 C),

com velocidade estimada em 180 pontos/minuto e que se destaca

por seu formato compacto. Além disso, permite programação au-

tomática para a sequência de alceamento.

Morgana

Atendendo especificamente ao mercado de Impressão Digital - e

a suas novas demandas, como automação, suporte à produção

sob demanda etc., a Morgana, fabricante inglesa de equipamen-

tos para acabamento, disponibiliza vincadoras, dobradeiras e cor-

tadoras. Na linha de vincadoras estão os modelos DocuCreaser,

ElectroCreaser 52 e DigiCreaser.

O primeiro modelo conta com alimentação manual e suporta largu-

ras de até 520 milímetros, com gramatura máxima de 400 g/m2.

O segundo modelo possui alimentação semiautomática e suporte a

dois tamanhos de vincos.

Por fim, o terceiro modelo possui alimentação manual e função

automática de vinco. O tamanho de papel máximo é de 330x630

milímetros, a gramatura, 400 g/m2, e sua velocidade está estimada

em até 67 vincos/minuto (formato A4).

Ainda na área de vincadoras está a DigiFold, que possui tecnologia

exclusiva para realização de vinco com dobra. O sistema de entra-

da se dá por meio de sucção do papel e conta com memória para

até nove programações; oferece, ainda, sete tipos de dobras pré-

programadas. O tamanho máximo de papel que pode ser usado é

de 385x700 milímetros, e sua velocidade é estimada pela Duplo

em 5 mil folhas/hora.

Entre as dobradoras, a Morgana conta com equipamentos que se

destacam pela velocidade, podendo atingir até 27500 folhas/hora,

com sistema de tracionamento de papel por sucção a ar, e realiza-

ção de até seis tipos de dobras. Os modelos incluem a DocuFold,

com painel digital programável e memória para tipos de dobras

usadas, e que tem velocidade para até 17 mil folhas/hora; e a

Major Folder, cuja velocidade atinge a máxima produtividade da

linha Morgana, com estimadas 27500 folhas/hora.

22 REVISTA DESKTOP AgOSTOSETEmbRO2009

Page 23: Revista Desktop 111

Outra linha importante no conjunto acabamento é a de encader-

nadoras. Em se tratando de encadernadoras para capas flexíveis,

com lombada quadrada, a empresa oferece o modelo AmigoPlus,

máquina compacta para 1500 ciclos/hora, ideal para tiragens me-

nores e que atende às demandas do segmento de Impressão Di-

gital. Entre os recursos, está um rápido ajuste e curto tempo para

trocas de trabalhos, demandas típicas das produções sob deman-

da. A coladeira de capas ou encapadeira de livros AmigoPlus pode

ser operada por apenas uma pessoa, usando controles guiados

por menu, para simplificar a preparação e a supervisão.

Blocos de livros formados por cadernos alceados ou folhas de pa-

pel simples são alimentados manualmente a uma altura ergono-

micamente adequada nesta coladeira. A velocidade da encader-

nadora AmigoPlus é variável infinitamente e pode ser ajustada a

qualquer ritmo de carregamento.

Já a Pantera é outro equipamento para finalização de capas fle-

xíveis que acomoda 4 mil ciclos/hora; as Acoro e Acoro A7, 6 e

7 mil ciclos/hora, respectivamente; a Bolero, 8 mil ciclos/hora; e

a tradicional linha Corona, modelos C12, C13, C15 e C18, cujas

velocidades atingem, respectivamente, 13500, 15 mil e 18 mil

ciclos/hora.

Para encadernação com capa dura com costura, a Müller Martini

possui o modelo Ventura MC, que cobre a produção de 12 mil

ciclos/hora, e a Ventura Connect, para até 36 ciclos/hora. Também

faz parte dessa família da montadora de capa dura Hörauf BDM

Compact 45 e Compact 60, cuja produtividade chega a 2700 e

3600 ciclos/hora.

Para a produção de livros, por fim, a Müller Maritini possui a série

Diamant (modelos MC 35 e MC 60), outra tradicional família de

produtos que cobrem as velocidades de 2100 e 3600 ciclos/hora,

respectivamente.

Perfecta

A alemã Perfecta é uma das mais conhecidas empresas para aca-

bamento do Brasil e, de quebra, possui um de seus modelos, a

guilhotina 115 TVC, fabricada totalmente no país.

Seu comando é computadorizado, oferecendo controle automático

de faca e sistema de segurança HSCS (High Security Cutting Sys-

tem), utilizando dois computadores que trabalham paralelamente,

executando funções idênticas ao mesmo tempo. Eles são contro-

lados por um terceiro computador, que permite a movimentação

mecânica somente quando os resultados indicados pelos outros

dois são absolutamente iguais.

As guilhotinas TVC têm alto rendimento devido ao sistema de

programação simples e direto. Trabalham tanto em papel como

cartão, lâminas metálicas, espumas PUB, material drapeado, car-

tucho, acetato e papel liso.

Ricall

De operações semiautomáticas, a Acoplan é um margeador auto-

mático inferior para alimentação do cartão ou do micro-ondulado

por sistema de correias, motor vibratório elétrico e acionamento

independente por motoredutor com inversor de frequência.

Laminadora de fácil operação com margeador manual sincroniza-

do por sensor óptico para registro do acoplamento do cartão com

o microondulado ou cartão.

Possui rolos prensadores na saída para laminação perfeita e acio-

namento independente por motorredutor com inversor de fre-

quência, bem como sistema de alimentação de cola continuo e

fechado com bomba de imersão, reservatório em polietileno de

23REVISTA DESKTOPAgOSTOSETEmbRO2009

Page 24: Revista Desktop 111

alta resistência e tubulação com engate rápido de fácil manuseio

para limpeza do conjunto. A velocidade máxima está estimada em

2 mil folhas/hora.

Para encadernação, a Ricall dispõe de dois modelos: a Mono-

Binder e a TopBinder.

O primeiro é uma máquina encadernadora para livros e revistas

de lombada quadrada, com ou sem costura, de uma gaveta, com

ciclo automático.

Tem produtividade para até 600 livros/hora, sistema de transporte

da gaveta através de guia linear e fuso que garante perfeito aco-

plamento entre capa e miolo, acionamento da gaveta por inversos

de frequência e prensagem entre capa e miolo realizada mecani-

camente. Possui ainda sistema de cola hot melt com discos para

aplicação lateral e alimentador automático de capas (opcional).

O segundo modelo, TopBinder, tem produtividade para até 15 mil

livros/hora, alimentador automático de capas incluindo vincadores

acoplados ao equipamento e sistema de aquecimento automático

com timer para sistema fresador e ranhurador.

Para laminação, a Ricall possui, como destaque, a Aspen 38 SA,

uma termolaminadora rotativa para filme BOPP de alto brilho ou

fosco com alimentação manual através de esteira e saída com des-

tacador e empilhamento automático.

Possui cilindro aquecedor de alto brilho revestido com cromo

duro retificado, aquecido por resistência elétrica, acionamento

por inversor de frequência, e produtividade estimada em 900

folhas/hora.

Onde EncontrarAURossi www.aurossi.com.br

Bao-Der MAN Ferrostaal do Brasil | 11 5522-5999

Baum Alphaprint | www.alphaprint.com.br

Duplo Alphaprint | www.alphaprint.com.br - Digigraf | www.digigraf.com.br - Diginove | www.diginove.com.br

FastBind Digigraf | www.digigraf.com.br

GP2 Alphaprint | www.alphaprint.com.br

GUK Alphaprint | www.alphaprint.com.br

Heidelberg www.br.heidelberg.com

Horizon MAN Ferrostaal do Brasil | 11 5522-5999

JMD Alphaprint | www.alphaprint.com.br

Kolbus MAN Ferrostaal do Brasil | 11 5522-5999

MBO Gutenberg | www.gutenberg.com.br

Meccanotecnica Alphaprint | www.alphaprint.com.br

Morgana Diginove | www.diginove.com.br

Müller Martini www.mullermartini.com.br

Perfecta Gutenberg | www.gutenberg.com.br

Ricall Alphaprint | www.alphaprint.com.br

Shanghai MAN Ferrostaal do Brasil | 11 5522-5999

Schneider Senator Alphaprint | www.alphaprint.com.br

Schneider Senator

Especializada em sistemas de guilhotinas gráficas, a Schneider

Senator possui duas linhas de equipamentos: a E-Line e a S-Line,

Compõem a E-Line os modelos 260, 185, 92 e 78, que variam

quanto ao corte mínimo automático (110, 100, 80 e 65 milímetros,

respectivamente), e quanto à largura de corte (2600, 1850, 920

e 780 milímetros).

A linha S-Line é formada pelos modelos 115H, 137H e 155H, com

larguras de corte de 1150, 1370 e 1550 milímetros, respectiva-

mente. São equipamentos que trazem sistema de acionamento da

faca e balancim totalmente hidráulico, controle computadorizado

com monitor colorido TFT, sistema de lubrificação central, troca

de faca pela parte frontal do equipamento, ajuste de pressão pro-

gramável através do display e controlado por válvula proporcional.

Conta, ainda, com programa de correções linear e percentual e

cortina de segurança com infravermelhos.

Shanghai

A chinesa Shanghai comercializa duas famílias de guilhotinas no

Brasil: a Série S, composta pelos modelos SQZK 780, 920, 1150

e 1370 (compatível às dimensões máximas, em milímetro), e a

Série F, que inclui a família FQZK 780, 920, 1150 e 1370. Nes-

se caso, trata-se de máquinas automatizadas compatíveis com os

padrões CIP 4.

Destaque para o controle via painéis LCD, ajustes eletrônicos, rá-

pido setup e sistema hidráulico com tecnologia patenteada alemã.

24 REVISTA DESKTOP AgOSTOSETEmbRO2009

Page 25: Revista Desktop 111

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