Revista Digital de Podologia... 3 Há muito tempo, por volta de 1900, um pesquisador chamado Oscar...

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Revista Digital de Podologia Gratuita - Em português N° 16 - Outubro 2007

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Revista Digital de PodologiaG r a t u i t a - E m p o r t u g u ê s

N° 16 - Outubro 2007

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re v is ta podo log ia . c om n ° 1 6 Outubro 2007

Diretora científicaPodologa Márcia Nogueira

Director comercial: Sr. Alberto Grillo

Colaboradores de esta edição:

Podóloga Patricia Salerno. Argentina.Dr. Ricardo Trajano. Brasil.Podólogo Marco Cuello Cardoza. Chile.

Humor Gabriel Ferrari - Fechu - pag. 30.

Capa: capa de la Revista PodologiaArgentina nº 12 - Dezembro de

1998.

Podologia Hoje Publicações Ltda.Tel: #55 19 - 3365-1586 - Campinas - Brasil

www.revistapodologia.com - [email protected]

La Editorial no asume ninguna responsabilidad por el contenido de los avisos publicitarios que integran la presente edición, no solamente por eltexto o expresiones de los mismos, sino también por los resultados que se obtengan en el uso de los productos o servicios publicitados. Lasideas y/u opiniones vertidas en las colaboraciones firmadas no reflejan necesariamente la opinión de la dirección, que son exclusiva responsabi-lidad de los autores y que se extiende a cualquier imagen (fotos, gráficos, esquemas, tablas, radiografías, etc.) que de cualquier tipo ilustre lasmismas, aún cuando se indique la fuente de origen. Se prohíbe la reproducción total o parcial del material con tenido en esta revista, salvomediante autorización escrita de la Editorial. Todos los derechos reservados.

ÍNDICEPag.

3 - Láser em podologia.

15 - Hematoma.

17 - Esporte de contato - Taekwondo.

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Há muito tempo, por volta de 1900, umpesquisador chamado Oscar Raab, observouuma intrigante reação da luz que incidia sobrealguns paramécios (microorganismos ciliados)quando dopados em uma substância chamadaacridine. Ao aumentar a intensidade de luz nes-tas condições, os microorganismos morriam.

Entretanto, os mesmos microorganismos irra-diados com a luz, mas sem a droga, nada lhesacontecia. Da mesma forma, não notou nenhumaconseqüência quando imersos na droga, massem irradiação da luz. Trata-se dos primórdiosde mais um fenômeno relacionado com a luz, é aTerapia Fotodinâmica ou TFD, também conhecidapela sigla PDT do inglês Photodynamic Theraphy.

Mas atenção, não podemos confundir. Atéagora nosso assunto central foi a Laserterapia. Ofenômeno observado acima faz parte da TerapiaFotodinâmica. O que diferencia as duas técnicas,é que nesta além da luz utiliza-se drogas, enaquela somente a luz do laser.

A laserterapia é apaixonante. Suas aplicaçõessão de uma universalidade incalculável, a cadadia surgem novas indicações. Quando parece queo assunto atingiu seu auge, a PDT surge paracoroar as técnicas que fazem uso da radiaçãoeletromagnética. Da mesma forma, rotineira-mente, surgem novas indicações para a PDT. Aprincipal delas está no tratamento de cânceres,como veremos mais adiante.

Do que se tem conhecimento, a primeira apli-cação clínica ocorreu na Alemanha em 1903 comHerman Von Tappeiner e Jesionek, quando uti-lizaram uma solução de Eosin seguida da apli-cação de um feixe de luz para o tratamento delesões cancerígenas.

Em 1924, Policard postulou ser pela porfirina afluorescência espontânea em tumores utilizandolâmpada de Wood. Foi um marco este achado,visto que a utilização deste recurso ainda hoje émuito empregado principalmente para detectaralgumas lesões invisíveis a olho nu.

Em 1942, Auler e Banzer mostraram o efeitonecrótico em sarcomas e carcinomas quandoinoculado a Hemato Porfirina. Na verdade foramos primeiros estudos utilizando este composto

em PDT.

A Terapia Fotodinâmica moderna iniciou-secom o cientista Thomas J. Dougherty, quando emmeados de 1970 publicou o potencial da HPD(Hemato Porfirina D) no tratamento de diversasneoplasias.

Neste breve histórico, um detalhe facilmentepassa despercebido. Por muitos anos e atual-mente a PDT está intimamente relacionada aneoplasias. Mas note que a primeira observaçãofeita por Oscar Raab, dos efeitos da PDT, ocorreuem microorganismos.

É justamente esta alternativa que vem revolu-cionando o trato de diversas patologias de etiolo-gia microbiana. Assim, todos os seguimentos dasaúde podem se beneficiar da incomparável efi-ciência desta prática, levando-se em conta adiversidade de anomalias causadas por germes.

Ou seja, sempre que houver necessidade derestabelecer a homeostase (equilíbrio) de teci-dos, exceto cânceres, emprega-se a laserterapia,e sempre que houver a necessidade de eliminarmicroorganismos patogênicos, inclusivecânceres, a opção pode perfeitamente ser a PDT.De alguma forma, todas as especialidades lig-adas ao corpo humano, se deparam com estesfatores.

A definição da PDT é dada como "o processo detransferência de energia de alguns compostosque possuem fotoatividade para moléculas deoxigênio".

Ou seja, algumas drogas quando irradiadas,transferem energia para moléculas de oxigêniodo meio, as quais se tornam altamente reativas.São os temíveis radicais vivos.

Para que ocorram estas reações fotobiológicastrês componentes são necessários:

- SISTEMA BIOLÓGICO (que são os organismos vivos)

- A RADIAÇÃO (uma fonte de luz)- A ABSORÇÃO DA RADIAÇÃO NO SISTEMA

BIOLÓGICO (cada droga é ativada por um comprimento de onda específico)

Láser em Podologia.

Dr. Ricardo Trajano. Brasil.

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Este fenômeno é muito bem explicado noDiagrama de Jablonski, conforme quadro.

A grosso modo, este diagrama mostra as difer-entes possibilidades de dissipação energéticaquando a droga absorveu a radiação. Uma boadroga deve ter um bom "rendimento quântico",quer dizer o melhor aproveitamento da energiaabsorvida. Isto se traduz na maior quantidade de

radicais livres produzidos, que é o produto daradiação absorvida.

Quanto maior for o número de radicais pro-duzidos, mais eficiente será a terapia.

Nós temos um conceito negativo quanto aosradicais livres, mas aqui eles são bem vindos,levando-se em conta que sua produção e atuaçãosão controladas e objetivas.

O oxigênio molecular (O) quando recebe a ener-

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gia do estado tripleto (T1) no diagrama acima,adquire a configuração de "oxigênio singlete(1O2), este com grande potencial injuriante.

Em câncer a técnica funciona mais ou menosassim:

Após obter o diagnóstico (Fig 1), inocula-se adroga indicada para o processo. A droga tomatodo o organismo do paciente (Fig 2). Depois dealgum tempo, pelas características da droga e dacélula neoplásica, a droga permanece apenas nalesão alvo (Fig 3). Só então a lesão é irradia (Fig4). Neste momento dá-se início a produção de

radicais livres que induzirão a morte celular.

Como descrito no exemplo acima, as drogas dePDT tem especial aderência às células neoplási-cas e aos microorganismos. Uma das justificati-vas para esta aptidão está nos veículos utilizadospara transportar as drogas que normalmentesugerem alimento para estas células ou tambémpela alta capacidade de colagem a estas células.

Outra justificativa está na característica difer-encial destas estruturas vivas que é a necessi-dade maior de alimento em relação à célulasadia, o trofismo deles é altíssimo o que deman-da maior consumo de substratos para atenderseu consumo energético.

Os principais alvos dos danos celulares são o

DNA e RNA, a membrana, o lisossomo e amitocôndria.

O processo de morte celular mais comum naPDT é a apoptose, também conhecido por "mortecelular programada". Na verdade, esta é a mortenatural da célula, toda célula tem seu tempo devida programado no DNA. Este processo inicia-seno âmbito genético, conforme quadro abaixo:

Ou seja, o radical livre inibe a ação do EGL-1,este é um bloqueador da ação do CED-9, que porsua vez ativa o CED-4 e este aciona o CED-3 quematará a célula.

Obviamente, este é o resumo do resumo, váriosoutros elementos, como enzimas, estão envolvi-dos neste processo.

Fig 1

Fig 2

Fig 3

Fig 4

Principais alvos da de la TDF

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Nestas imagens realizadas no laboratório deFotomedicina da USP de Ribeirão Preto, fica bemevidente o processo apoptótico. No primeiro diaa bactéria já sofreu a ação da PDT, a célula jáentrou em processo apoptótico. Note que amesma não sofre lise da membrana e ela man-tém o feitio.

Ponderando que as imagens foram tomadasem laboratório, "in vivo" o processo ocorreriamais rapidamente, auxiliado pelos mecanismosprofiláticos endógenos, entretanto sem o envolvi-mento dos processos inflamatórios tão intensoscomuns nos processos de lises celulares.

Há marcantes diferenças entre apoptose e lisecelular. De forma geral, no processo apoptótico acélula não provoca processo inflamatório, umavez que não ocorre a lise da membrana celular.

Suas organelas permanecem no interior dacélula não produzindo enzimas como putrecina ecadaverina, e também não há aumento do vol-ume do citosol. Simplesmente a célula morrepraticamente intacta, quebra-se em corpos apop-tóticos que serão fagocitados pelo organismo.

Infelizmente, a teoria da PDT é ampla demais

1 día 1 semana

4 semanas3 semanas

para tratarmos aqui. Vamos expor o necessáriopara compreender seu mecanismo e também oque tem de mais interesse para o profissionaldesempenhar a clínica diária.

Pois bem, o quadro abaixo descreve a pene-tração da radiação no tecido levando-se em contao comprimento de onda. Veja que a "janela" sug-ere as ondas entre 600 e 800 nm (nanômetros).

Na prática, a PDT aplicada à podologia outrosfatores além desse devem ser considerados,como por exemplo, que droga optamos em nossaterapia.

Cada droga absorve num comprimento de ondaespecífico.

Neste quesito, a droga eleita deve absorver

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num comprimento de onda que tenha outrasaplicações, não só a PDT. Por exemplo, se adroga absorve no violeta, este equipamento nãoterá outra aplicação a não ser a ativação dadroga.

Mas se elegemos uma droga que absorve nacor vermelha, além da PDT, podemos utilizar oaparelho para as infinitas aplicações da laserter-apia conforme tratamos nos capítulos anteriores.Assim, além da economia do investimento emum único aparelho, têm-se mais opções de escol-ha dentro do que oferece o mercado dos fabri-cantes.

Em relação às drogas, é relevante a facilidadede aplicação sobre o tecido, ou seja, ela deve serpermeável, não deve oferecer tensão superficial,assim ela permeará por todos os acidentesanatômicos da superfície tecidual. Também deveser de fácil remoção ou limpeza, só por questõesestéticas.

Não deve oferecer toxicidade, nem efeito colat-eral ou residual. Sua ativação deve limitar-se ape-nas enquanto irradiada. Deve ser de baixo custoe de fácil aquisição. E por fim, a grande van-tagem, ser seletiva. Aliás, este é um dos grandes

trunfos da PDT, a seletividade. Nenhuma célulaestrutural deve ser acometida pelo processo.

Voltando à questão do aparelho, é impre-scindível que a fonte de radiação tenha uma boapotência, que é dada em mW. Nas diversaspesquisas publicadas pelo mundo, a PDT só nãofoi efetiva aonde a luz não chegou em quantidadesuficiente. Portanto é imperativo que o aparelhoutilizado tenha no mínimo 80mW de potência.

Quando irradiamos a droga, vários radicaislivres são produzidos, todos eles com grandepoder de redox sobre os tecidos vivos. Emdestaque alguns deles:

- Ânion Superóxido- Peróxido de Hidrogênio- Radicais Hidroxi- Oxigênio Singlete - Óxido Nítrico- Peróxi Nitritos

As drogas podem ser divididas em famílias, etodas com um certo espectro de absorção. Estasdrogas podem ser de baixo custo, como as feno-tiazinas, onde encontramos as drogas maiscomuns utilizadas no mercado, como o azul deorto toluidina e o azul de metileno.

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FENOTIAZINAS - 620-700nmFITOTERÁPICOS - 550-700nmCIANINAS - 600-805nmHEMATOPORFIRINAS - 620-650nmFTALOCIANINAS - 660-700nm

As drogas mais utilizadas comercialmente sãoderivadas do 5-ALA (ácido aminolevulínico) tam-bém os derivados de hematoporfirinas, bemcomo as ftalocianinas.

Os derivados de ftalocianinas também sãomuito utilizados e apresentam característicaspróximas do ideal para a técnica.

Entretanto, todos estes produtos ainda sãobem caros, e muitas vezes inviabilizam sua uti-lização pela população em geral. Neste aspecto,os fenotiazínicos levam grande vantagem sobreos demais, por serem de custo baixíssimo eótima eficiência. Para as aplicações em podolo-gia, estes derivados atendem perfeitamente àsindicações.

Pois bem, à vista do que tratamos até agora,vale mostrar algumas terapias onde foi utilizadaa PDT. Antes, porém, gostaríamos de comentarsobre fotografias de "antes" e "depois". O CRM(Conselho Regional de Medicina), juntamentecom outros órgãos regimentares, proíbem a pub-licação de fotos de antes e depois nos procedi-mentos de saúde.

As empresas que fabricam equipamentos ouquímicos, podem fazer propaganda de seus pro-dutos veiculando tais fotos.

Entretanto o profissional médico é proibido defazê-lo. Outro aspecto relacionado com fotos é afacilidade com que a informática através dossofters de tratamento de imagens proporcionamao trabalhar com os detalhes que lhes interes-sam. Desta forma observe estas imagens queforam divulgadas na Internet e veja como exemp-lo de antes e depois e o que estes programaspodem fazer:

É fácil entender onde queremos chegar. Nãoqueremos convencer ninguém com fotos de antese depois. Nosso propósito é demonstrar a técni-ca em suas indicações e seu protocolo.

Apenas para enriquecer, veja algumas patolo-gias onde é indicada a utilização da PDT. Estecaso abaixo é uma patologia chamada foliculitena região de virilha. Note uma região avermelha-da acima a direita, é resultado de uma cirurgiarecente para resolver o mesmo problema.

Foliculite é uma infecção no folículo pilosebáceo, o local onde são produzidos os pelos ecabelos. Observe que a ponta da sonda penetrano folículo em mais ou menos 3 milímetros. Poralgum motivo a oportunista bactéria provocalesões que podem evoluir para cistos e granulo-mas, neste grau a intervenção cirúrgica é indica-da.

Com a técnica de PDT, os tratamentos maisradicais são evitados. O tratamento resume-seem umedecer o folículo com a droga, não é inje-tar, é apenas uma "lavagem" do orifício, aguardar10 minutos e irradiar 12 joules com uma fibraóptica.

Pronto. Acabou uma sessão de PDT. Agenda-seoutra consulta para 4 dias depois.

Basta isso para que a patologia entre emprocesso de cura. Provavelmente será necessárioumas 5 consultas destas.

Veja outro caso. Em cânceres a droga necessita ser inoculada

por via sistêmica ou infiltrativa. Todo o procedi-mento não foi utilizado nenhuma forma de cortee nenhum tratamento associado como radio ouquimioterapia, somente a PDT.

Poucas são as contra-indicações, um fator lim-itante, por exemplo, é a impossibilidade de aces-so com a fibra óptica para irradiar a lesão.

O interior do cérebro é difícil de ser irradiado.Antes Despóis

Foliculite

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O paciente abaixo apresenta patologiaangiogênica. O procedimento aqui normalmenteé infiltrativo.

O exemplo abaixo é muito comum, carcinomabasocelular de lábio. Muitos caucasianos sãoacometidos desta doença.

Note que o paciente apesar de uma doença quenecessita de remoção de grande área de tecidosadio por questões de segurança, se a opçãofosse cirúrgica, manteve todo sua fisiologia e os

movimentos intactos. De outra forma, o aspectoestético final, seria desolador.

As mesmas observações se faz ao exemploseguinte:

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Exemplos de outras aplicações médicas:

Na Cardiologia/Vascular pode ser tratada ahiperplasia intimal (coronária); na Dermatologiatrata-se de queratoses actínica, psoríases; emGinecologia, a endometrioses; e em Ortopédica,trata-se de artrite reumatóide, dentre muitos out-ros tratamentos.

Muito bem, estes poucos exemplos mostram amagnitude desta revolucionária terapia. Nãotemos a intenção de insinuar que a PDT sejainfalível. Foram comentados alguns de seus lim-ites e efeitos colaterais, mas obviamente, tam-bém tem seus percentuais de insucessos.

Esta também é uma técnica que demanda estu-dos mais esclarecedores. Entretanto, lesõescomo estas enriquecem o conceito sobre o poderdesta técnica, já que os casos acima tratam decânceres altamente invasivos. Certamente, terãono mínimo a mesma eficiência na sua aplicaçãoem microorganismos.

Quando trabalhamos em microorganismos, adroga utilizada é o azul de orto toluidina na con-centração de 0.1%. Aplica-se a droga na superfí-cie contaminada, aguarda-se 10 minutos e irra-dia 12 J/cm2, cobrindo toda a área contamina-da.

Já direcionando nosso estudo à podologia clíni-ca, nosso objetivo é tratar do protocolo a ser apli-cado, não delongaremos na descrição ou expli-cação de patologias.

Um alerta: muitos procedimentos de PDTdevem ser associados à laserterapia para atingir-mos a cura.

Esta micose foi contraída na praia há 10meses. Foi tratada com antifúngicos, mas semresultado. Realizamos uma única aplicação daPDT durante um curso. A foto do "pós" foi envia-da pelo paciente.

PÉ DE ATLETA

Similarmente, podemos citar o caso da frieira,ou "pé de atleta". Causada pelo fungo Tricophytoné de fácil contágio, esta lesão é muito comum. Aterapia consiste em manter a assepsia pre-conizada ao tratamento e logo após executar aPDT.

É possível a necessidade de repetir a apli-cação.Neste caso a conservação da higiene e ati-tudes preventivas.

BICHO DE PÉ

O bicho do pé é causado por um inseto chama-do Tunga penetrans. Esta pulga se aloja na peleonde põe seus ovos e obtém sua alimentação dosangue do hospedeiro.

Tricophyton rubrum

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Os pés são os alvos preferidos, entretantopodem se alojar em qualquer lugar do corpo. Édolorido, inchado e acompanhado de prurido(coceira).

Após o diagnóstico, o procedimento deve ser deassepsia do pé, remoção da pulga e das larvas.Logo após irrigar a loja com a droga e executar aPDT. Caso haja algum remanescente de larvas oualguma bactéria oportunista, a PDT irá matá-las.

Se quiser optar por não abordar a loja, tambémpode. Basta injetar a droga dentro do sítio parapoder executar a PDT. Acompanhe o caso paraver a necessidade de repetir a técnica. A lasert-erapia após este procedimento é recomendadapara a rápida cicatrização e trabalhar no sistemaimunológico.

ONICOMICOSE

Esta doença se localiza na lâmina ungueal, e éa mais comum das onicopatias. Nosso alvo aquié o fungo dermatófito Trichophyton rubrum. Amaioria dos fatores de risco que facilitam odesenvolvimento desta doença ainda permanecepresente mesmo depois de tratado, como porexemplo idade avançada, uso de imunossupres-sores, antecedentes familiares e clima quente e

úmido. Outros fatores já podem ser controladoscomo por exemplo sapatos fechados, banhoscomunitários, traumas.

Como dissemos antes, nosso objetivo não é dis-correr sobre os aspectos patológicos da doença,mas a aplicação da técnica.

Portanto, após o diagnóstico remova a unhasem aderência e aplique a droga, aguarde 10minutos e irradie toda a região com laser.

Repita a aplicação semanalmente, respeitandoo lento crescimento ungueal.

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Assim, quanto maior a região comprometidamais demorado será o tratamento.

Todos sabemos que a onicomicose é de difíciltratamento. Em vista disso, a cooperação dopaciente é fundamental.

VERRUGAS

As verrugas são tumorações causadas porvírus, daí a PDT ser indicada como terapia.

O inconveniente nesta patologia é que a drogatem que ser inoculada na lesão, o que limita oprocedimento apenas aos médicos.

Pode haver recidiva, entretanto uma aplicaçãojá resolve.

ÚLCERAS INDOLENTES (FERIDAS CRÔNICAS)

Também conhecida como ferida de pé diabéti-

co. Existem duas etiologias para estas feridas, uma

está relacionada com o déficit circulatório, aoutra relacionada com o diabete, sendo esta a

mais fácil de curar.

É recomendado a laserterapia, mas a PDT tam-bém se faz necessária. O caso abaixo é do ProfDr Mauro Ferrer.

A foto antes foi tirada em 24 de abril de 2006e a seguinte foi tirada em 1 de setembro de2006.

As aplicações foram 2 vezes semanais, foi uti-lizado o laser vermelho.

Existem diversas outras patologias específicasda podologia e outras que tem manifestações naregião dos pés. A exemplo disso, o calo,osteomielites e o esporão.

Nosso raciocínio deve ser o seguinte. Quandohouver microorganismos, causadores ou opor-tunistas eleja a PDT. E havendo necessidade dereparo tecidual, inflamação, dor, drenagem lin-fática, ou seja, qualquer outra intercorrência quedesequilibre a homeostase, a Laserterapia deveser aplicada.

Não menos comum, é a necessidade da utiliza-ção das duas técnicas, como por exemplo na feri-da indolente.

Para encerrar uma novidade, estamos estudan-do uma técnica desenvolvida na Rússia em 1970chamada ILIB.

A tradução seria Irradiação a Laser do SangueIntravenoso. Esta terapia tem vastíssimas indi-cações.

Sucintamente, ocorre a indução da moléculasuperóxido dismutase, SOD CuZn, que é umametalo enzima.

Esta enzima é poderosíssima no controle dosradicais livres, que são, em parte, grandes cau-sadores de malefícios a diversos tecidos, como ocoração, os circulatórios, os imunológicos, etc.

Para se ter idéia, poderíamos fechar feridas depés diabéticos aplicando o laser na mucosa nasalou oral.

Nossa pesquisa no INCOR projetada pelo grupode estudo de laserterapia do Instituto de Físicada USP, são mensurar as possibilidades de irra-diar alguns vasos por todo o corpo mas extracor-póreamente.

Ao constatarmos a eficiência desta variação datécnica aplicada na Rússia, nos colocamos à dis-posição pra passar mais esta velha novidade.

Até uma próxima oportunidade e bom trabalhoa todos. ¤

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A pigmentação ungular em especial a localiza-ção ao nível dos pés, e uma patologia de consul-ta freqüente, pode comprometer uma ou variasunhas à vez e responde a muitas etiologias. Ocambio de cor e variado, destacando-se o pig-mento hemático, hematoma é o melânico.

O melanoma e o principal diagnostico diferen-cial que deve estabelecer-se, não por sua fre-qüência senão por sua transcendência.

Caso clinico.

Apresenta-se um paciente de 76 anos, masculi-no, que consulta por troca de cor da unha e daprega proximal do hallux direito de seis meses deevolução, sem signos de distrofia ungular. Entre osantecedentes pessoais se encontra diabetes insuli-no dependente de 36 anos de evolução, hiperten-são arterial com medicação e quatro anos atrás selhe pratico um duplo by-pass coronário.

Fala-se de o diagnostico diferencial entrehematoma, nevo e melanoma.

Pelas características clinicas, a forma deaparição e os antecedentes pessoais se assumeo diagnostico do hematoma.

Ao mês de controle a troca de coloração per-

manece estática, pelo que se lhe efetua biopsiapor punch sobre a lesão e posterior compressãoda lamina para evitar seu desligamento do leito.

Na biopsia se observa hiperqueratoses com-pacta e por debaixo uma coleção hemática con-stituída por eritrócitos e depósitos de fibrina cor-respondente ao diagnostico de hematoma sub-ungueal.

Como medida terapêutica se indica calçadoamplo e proteção local para evitar microtrauma-tismos a repetição.

Aos três meses a prega proximal se encontralivre de lesão, avançando distalmente a pigmen-tação da lamina. Aos 9 meses a lamina esta com-pletamente normal.

Estes diagnósticos através da biopsia são real-izados pelo medico, os podólogos fazemos deintermediário entre o paciente e o medico, fazen-do a historia clinica no interrogatório, se foi oca-sionado por algum traumatismo e ver a evoluçãodo crescimento e fazendo a derivação a tempo aomedico para seu tratamento.

Gentileza da Dra. Gristein, Analia. Casos clínicosdo Hospital de Clínicas, Buenos Aires, Argentina. ¤

Hematoma.

Podóloga Patricia Salerno. Argentina.

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TAEKWONDO - ESPORTE DE CONTATO

ESPORTE OLÍMPICO

• É uma arte marcial coreana.• É um esporte reconhecido a nível mundial• É um esporte olímpico• É considerado como esporte estratégico para

Chiledeportes.- Atualmente considerado em muitos colégios

como oficina extra curricular.

PREPARAÇÃO PARA O TAEKWONDO

• Fundamentos físicos• Fundamentos técnicos• Fundamentos táticos • Fundamentos filosóficos• Fundamentos psicológicos• Fundamentos teóricos

PREPARAÇÃO FÍSICA PARA O TAEKWONDO

• Força • Velocidade• Resistência• Flexibilidade• Coordençaõ

FORÇA

• Capacidade que permite vencer, opor ou man-ter uma resistência mediante a musculatura.

• Capacidade de iniciar, desviar ou deter umcorpo em movimento mediante a energia muscu-lar.

• Máxima tensão muscular que pode desen-volver um individuo contra uma máxima oposiçãoem uma sola contração.

VELOCIDADE

• Reação• Ação• Deslocamento

RESISTÊNCIA

• Capacidade de durar.• Resistência

• Muscular• Cardiovascular

FLEXIBILIDADE

• Amplitude de graus, ou liberdade de movimento de articulações.

• Elasticidade: capacidade de retornar a sua posição de repouso.

• Extensibilidade: capacidade muscular-ligamentode alcançar o maior grau de alongação.

Esporte de Contato. Taekwondo.

Podologo Marco Cuello Cardoza. Chile.

Palestra apresentada na XII Jornada Internacional de Podologia realizada enmSão Paulo, Brasil no mes de Outubro de 2007. Nosso intuito é tentar colocar na nossa revista a palestra apresentada pelo pro-fissional, so que a formatação original e em diapositivas digitais.

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FUNDAMENTOS DO TAEKWONDO

• DEFESA• ATAQUE

• CONTRATAQUE• DESLOCAMENTOS

• GOLPES• BLOQUEIO

PLANIFICAÇÃO

• Evaluação• Seleção dos conteúdos• Competências preparatórias• Competências fundamentais

Impacto com o metatarsoImpacto com o peito do pé

DIFERENTES TIPOS DE IMPACTOS

• Metatarso • Calcanhar • Peito do pé • Planta do pé• Borda do pé (externa e interna)

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Impacto com a planta do pé Impacto com o calcanhar

Impacto com a borda interna Impacto com a borda externa

Impacto com a planta do pé ao protetor (peto) Impacto com o peito do pé ao protetor (peto)

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Patologías adquiridas durante a pratica.

• 17 años de pratica• Entorse de rodilla derecha

• Entorse 1er dedo• Luxación 5to dedo pé direito• Entorse peito do pé direito

• Entorsee grau 3 pé izquerdo.

AVALIAÇÃO DA SELECCIÓN CHILENA

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Temos a satisfação de colocar em suas mãos o primeiro livrotraduzido para o português deste importante e reconhecidoprofissional espanhol, e colaborar desta forma com o avançoda podologia que é a arte de cuidar da saúde e da estéticados pés exercida pelo podólogo.

- Podólogo Diplomado em Podologia pela Universidade Complutense de Madri.

- Doutor em Medicina Podiátrica (U.S.A.)- Podólogo Esportivo da Real Federação Espanhola de

Futebol e de mais nove federações nacionais, vinte clubes, associações e escolas esportivas.

- Podólogo colaborador da NBA (liga nacional de basquete de USA).

Autor dos livros:- Podologia Esportiva - Historia clínica, exploração e caracte-rísticas do calçado esportivo - Podologia Esportiva no Futebol - Exostoses gerais e calcâneo patológico - PodologiaEsportiva no Futebol.

Professor de Cursos de Doutorado para Licenciados em Medicina e Cirurgia, Cursos de aperfeiçoamentoem Podologia, Aulas de prática do sexto curso dos Alunos de Medicina da Universidade Complutense deMadrid e da Aula Educativa da Unidade de Educação para a Saúde do Serviço de Medicina Preventiva doHospital Clínico San Carlos de Madri.

Assistente, participante e palestrante em cursos, seminários, simpósios, jornadas, congressos e conferên-cias sobre temas de Podologia.

Introdução - Lesões do pé - Biomecânica do pé e do tornozelo.- Natureza das lesões.- Causa que ocasionam as lesões.- Calçado esportivo.- Fatores biomecânicos.

Capitulo 1 Explorações específicas.- Dessimetrias. - Formação digital.- Formação metatarsal.

Capitulo 2 Exploração dermatológica.Lesões dermatológicas.- Feridas. - Infecção por fungos.- Infecção por vírus (papilomas).- Bolhas e flictenas. - Queimaduras.- Calos e calosidades.

Capitulo 3 Exploração articular.Lesões articulares.- Artropatias. - Cistos sinoviais.- Sinovite. - Gota.- Entorses do tornozelo.

Autor: Podologo Dr. Miguel Luis Guillén Álvarez

Capitulo 4 Exploração muscular, ligamentosa etendinosa.Breve recordação dos músculos do pé.Lesões dos músculos, ligamentos e tendões.- Tendinite do Aquiles. - Tendinite do Tibial. - Fasceite plantar.- Lesões musculares mais comuns.- Câimbra. - Contratura. - Alongamento.- Ruptura fibrilar. - Ruptura muscular.- Contusões e rupturas.- Ruptura parcial do tendão de Aquiles.- Ruptura total do tendão de Aquiles.

Capitulo 5 Exploração vascular, arterial e venosa.Exploração. Métodos de laboratório.Lesões vasculares.- Insuficiência arterial periférica.- Obstruções. - Insuficiência venosa.- Síndrome pós-flebítico.- Trombo embolismo pulmonar.- Úlceras das extremidades inferiores.- Úlceras arteriais. - Úlceras venosas.- Varizes. - Tromboflebite.

Capitulo 6Exploração neurológica.Lesões neurológicas.- Neuroma de Morton. - Ciática.

Capitulo 7Exploração dos dedos e das unhas.Lesões dos dedos.Lesões das unhas.

Capitulo 8 Exploração da dor.Lesões dolorosas do pé.- Metatarsalgia. - Talalgia. - Bursite.

Capitulo 9Exploração óssea.Lesões ósseas.- Fraturas em geral.- Fratura dos dedos do pé.- Fratura dos metatarsianos.

Capitulo 10 Explorações complementares- Podoscópio. - Fotopodograma.- Pé plano. - Pé cavo.

Vendas: shop virtual [email protected] - w w w. r e v i s t a p o d o l o g i a . c o m

Indice

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Patologías adquiridas durante a practica.

• Entorse tornozelo direito

• Entorse joelho ligamento lateral internoperna direita.

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Patologias associadas: • Osteomielites tibia direita • Entorse joelho izquerdo sem tratamento.• Tendinitis extensor proprio do dedo gordo direito.

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Patologias associadas: • Entorse 5to metatarsiano • Tendinitis Peroneo L.L

Fim da palestra. ¤

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REFLEXOLOGIA PODAL