Revista do Clube Monte Líbano Mar/Abr 2014

32
1 CLUBE MONTE LÍBANO

description

Revista do Clube Monte Líbano Mar/Abr 2014

Transcript of Revista do Clube Monte Líbano Mar/Abr 2014

Page 1: Revista do Clube Monte Líbano Mar/Abr 2014

1CLUBE MONTE LÍBANO

Page 2: Revista do Clube Monte Líbano Mar/Abr 2014

2 CLUBE MONTE LÍBANO

Page 3: Revista do Clube Monte Líbano Mar/Abr 2014

3CLUBE MONTE LÍBANO

Nesse novo ciclo administrativo que estamos dando início - e no qual conta-mos, como já disse, com o apoio não só dos associados, dos conselhos Deli-berativo, Consultivo e Fiscal, mas também da diretoria anterior - fiz questão de me apresentar aos novos associados através da entrevista que concedi na edição passada da revista do Clube Monte Líbano.A entrevista teve como objetivo principal, além de me apresentar melhor aos novos associados, deixar claro, também, que a nova diretoria está to-talmente receptiva à participação do associado nas questões do clube - es-pecialmente o novo associado, que via de regra não é herdeiro do título de seus pais, mas que por uma série de razões escolheu desembolsar recursos próprios para a aquisição do título de sócio.E quero dar destaque a esse assunto neste texto introdutório porque con-sidero que o Clube Monte Líbano está passando, silenciosamente, por uma nova fase. Uma fase de renovação do seu quadro associativo e que não só reflete novos tempos como exige da diretoria um novo olhar e uma nova postura.De alguns anos para cá, a casa tem recebido carinhosamente esses novos associados que optaram ser sócios do clube. Pessoas e famílias economica-mente ativas, intelectualizadas, e que optaram pelo Monte Líbano, dentre tantos clubes existentes na cidade.Se para nós do Clube essa escolha nos enche de orgulho e satisfação, ela também exige de nós um empenho maior e um melhor conhecimento do as-sociado e de seus anseios e expectativas em relação ao Clube Monte Líbano.Só conhecendo melhor o que esperam do clube é que vamos poder atender mais e mais essas expectativas e com isso, além de atender esses novos amigos e amigas (e seus familiares), melhorar ainda mais nosso clube para todos - associados antigos e novos.Aproveito a ocasião que se aproxima – das festividades da páscoa –, onde o mundo cristão celebra a ressurreição de seu Messias, Jesus Cristo, para desejar a cada um dos associados do Clube Monte Líbano, e seus familiares, momentos de reflexão, com paz e tranquilidade.Uma boa páscoa a todos.

Palavras do Presidente

Edward Assemany

Page 4: Revista do Clube Monte Líbano Mar/Abr 2014

4 CLUBE MONTE LÍBANO

Biênio 2014/2015

Conselho DeliberativoPresidente: Gilberto Adib CouriVice-presidente: Eduardo Nagib Gaui1° Secretário: Omar Koury Jr.2° Secretário: Bruno Felício AsmarSecretário Suplente: Rubens Baracat DipConsultor Jurídico: Hélio de Moraes Sarmento

Conselho DiretorPresidente: Edward Caram AssemanyVice-presidente Financeiro: João Randolfo ArbexVice-presidente Administrativo: Paulo César de Azevedo RittoVice presidente Social, Cultural e Comunicações: José Roberto Pires dos SantosVice-presidente de Patrimônio: Frederico Landim MachadoVice-presidente de Sede, Compras e Manutenção: Guilherme Neder TanusVice-presidente de Esportes: Paulo Roberto G. da CunhaVice-presidente Executivo da Presidência: João Pedro Costa LeiteVice-presidente Executivo de Cultura Libanesa e Árabe: Antonio Hamid HamdarTesoureiro Geral: Raphael Luiz P. SiqueiraSecretário Geral: Paulo Edde FilhoDiretor Jurídico: Marco Antonio CouriProcurador: Michel Eduardo Chaachaa

Conselho ConsultivoPresidente: Roberto Salomão CouriVice-presidente: Ramez SaadeSecretário: Munir MuradMembros: Gilberto Adib Couri, João Randolfo Arbex, José Elias Jacob Aloan, Paulo Cezar Assed, Ramez Saade, Américo José Oakim e Edward Caram Assemany.

Conselho FiscalPresidente: Paulo Cezar AssedMembros: Adib Jamil Amin, Luiz Carlos Sabbak Tomé, Sérgio Chucri Henry, Osmar Fernandes Terra e Roberto Jorge e Guilherme Adib Couri.

Beirute. Vista aérea

Clube Monte LíbanoAv. Borges de Medeiros, 701 - LeblonCEP 22430-041 - Rio de Janeiro - RJTel. (21) 2512-8833www.clubemontelibano.com.br

CLUBE MONTE LÍBANOFundado em 12 de setembro de 1946

Declarado de Utilidade Pública pela Lei Estadual no. 1.952 de 1971Benemérito do Estado por Resolução do Poder Legislativo.

Lei no. 2.297 de 1974Tombado por sua imagem cultural e fachadas arquitetônicas ins-

critas no Compêndio Internacional de Arquitetura.Lei no. 3796 de 7 de julho de 2004.

Rua da Lapa, 120 / 601 - CentroTel.: (21) 3923-5155

e-mail: [email protected]

A revista Clube Monte Líbano é uma publicação oficial do Clube Monte Líbano do Rio de Janeiro e é produzida pela WideBrasil Comunicação Integrada.As opiniões emitidas nas entrevistas concedidas e os textos assinados são de res-ponsabilidade de seus autores, não refletindo, necessariamente, a posição dos editores nem do Clube Monte Líbano do Rio de Janeiro.

Março / Abril de 2014 - Tiragem: 1.500 exemplares

Editor e Jornalista ResponsávelRicardo Da Fonseca, MTb RJ23267JR

Conselho EditorialConselho Diretor do Clube Monte Líbano

Jornalismo e RedaçãoRicardo Da Fonseca

Felipe Lucena

DesignR. Gatto

FotografiaFelipe Lucena

Humberto Souza

PublicidadeWideBrasil Comunicação Integrada

(21) 2242-5291(21) 3923-5155

Produção

Page 5: Revista do Clube Monte Líbano Mar/Abr 2014

5CLUBE MONTE LÍBANO

Page 6: Revista do Clube Monte Líbano Mar/Abr 2014

6 CLUBE MONTE LÍBANO

Com 89 anos, Agrício de Faria Pimentel, o coronel Pimentel, como é conhecido, esbanja sensatez. Senhor de um discurso coordenado, coronel Pimentel não esconde sua ideologia adquirida nos anos de serviço militar. Entretanto, mostra ser um homem de ideias abertas. O coronel Pimentel recebeu a Revista Monte Líbano em seu apartamento, em Ipanema, para uma agradável conversa, repleta de boas histórias e reflexões interessantes.

RCML - Conte-nos um pouco da sua trajetória profis-sional?

Coronel Pimentel - Estudei no Pedro II. Entrei lá com 10 anos e com 15 anos eu já era bacharel, formado em Ciências e Letras. Naquela época, as pessoas no Brasil não tinham muitas opções de profissões que possibili-tassem viver uma vida com uma segurança financeira. Por esta razão, a carreira militar era muito procurada. Quando terminei meus estudos no Pedro II, fiz prova para a Escola Militar e passei. Eram 3.000 candidatos para 100 vagas. Com 19 anos, já estava formado aspi-rante a oficial do exército, pela Escola Militar. A partir daí, fui para Bagé, no Rio Grande do Sul, servir na Ca-valaria do Exército, nas fronteiras, que é uma função comum da Cavalaria. Tornei-me tenente, no Exército e tirei o curso de educação física. Aos poucos, com muita dedicação e empenho, fui subindo de patente: cheguei a capitão, major, tenente-coronel e coronel – quando comandei o Batalhão de Manutenção e Ar-mamento em Deodoro. Fui, também, chefe do Estado Maior da 2ª Região Militar de São Paulo.

RCML - O Senhor atuou, também, fora dos quartéis. Como foi essa convivência com civis?

Coronel Pimentel - Eu sou um militar diferen-ciado. As circunstâncias da vida me ensinaram a ter

uma visão um pouco diferente do mundo e das coisas. Quando eu era major, fui chamado para trabalhar na Companhia Nacional de Álcalis, que faz barrilhas – um produto essencial na composição de todo e qualquer tipo de vidro. Essa companhia, instalada em Arraial do Cabo (RJ), era uma empresa mista, como a Compa-nhia Siderúrgica Nacional. Então, não havia problema de um militar trabalhar lá. Um general, com o qual já havia servido antes, foi chamado para ser o presidente dessa empresa e me convidou para trabalhar com ele, como diretor. Essa convivência com civis me fez cres-cer muito. Foi bastante enriquecedor, aprendi muito sobre gestão de mercado, valor de produto, e relações comerciais, por exemplo. Então, pude usar esses ensi-namentos em prol do Exército, quando, depois de dois anos na Álcalis, fui convocado de volta para trabalhar diretamente no Exército.

RCML - Como analisa a questão dos governos a cada ano investirem menos nas Forças Armadas - seja em recursos humanos, equipamentos ou infraestrutura?

Coronel Pimentel - Temos que fazer uma reformula-ção. Não podemos continuar com umas Forças Armadas precárias. São as Forças Armadas que asseguram o res-peito dos demais países para o País, no ponto de vista de um contexto mundial. Por isso ninguém se mete com os Estados Unidos, pelo fato de eles serem uma

6 CLUBE MONTE LÍBANO

Personagem da cidadecoronel Pimentel

Page 7: Revista do Clube Monte Líbano Mar/Abr 2014

7CLUBE MONTE LÍBANO

potencia bélica. As Forças Armadas de um País precisam ser fortes para as-segurar que esse País se mantenha forte.

RCML - O que pen-sa do Ministério da Defesa ser dirigido por um civil? Isso é bom ou ruim para as Forças Armadas?

Coronel Pimen-tel - Eu vejo o Mi-nistério da Defesa funcionando bem. A grande vanta-gem de ter um civil como ministro da defesa é o fato de ele ter uma expe-riência em diplo-macia muito importante, capaz de expor ao Presidente da República e ao Legislativo as questões que tocam as Forças Armadas e o País, sob a ótica dos militares, mas na linguagem compreensível para os civis que atuam no Legislativo e no Executivo. Talvez um militar não soubesse realizar certas negociações que um civil com maleabilidade política sabe fazer. Eu não vejo nenhum mal em ter um civil como ministro da defesa, espe-cialmente porque o civil no Ministério da Defesa deve ter os mesmos objetivos que os militares nas Forças Armadas: defender o país com base nas regras que a Constituição de 1988 instituiu.

RCML - Neste ano a sociedade relembra fatos que le-varam o Brasil a viver décadas sob o regime militar. Como o senhor analisa toda essa questão?

Coronel Pimentel - As Forças Armadas são institui-ções democráticas e defensoras da democracia do seu país. Algumas críticas que são feitas às Forças Armadas são sem nenhum embasamento teórico ou prático – são feitas sem conhecimento verdadeiro do alvo da crítica. Naquela época, o Exército seguiu diretrizes com base em avaliações estratégicas das Forças Armadas. Hoje pode parecer aos desavisados que a questão comunista naquela época fosse uma quimera. Mas não era. Basta lembrarmos que os comunistas foram capazes de em-preender uma luta armada contra o Exército, institui-

ção que defendia a soberania do país. Os comunistas queriam transformar o Brasil em uma nação socialista e isso não era o desejo da sociedade brasileira da épo-ca. O Exército agiu em prol da democracia, do desejo da sociedade e em defesa dos interesses do país.

RCML - Mas o Senhor não acha que as Forças Armadas ficaram no comando do País mais tempo do que deve-riam?

Coronel Pimentel - Sim. Considero que o Exército deveria ter transferido o poder de volta para a nação e para seu representante democrático - o Congresso -, logo após ter conseguido conter esse problema da implantação de uma ditadura de esquerda. E considero importante destacar que o que a esquerda planejava era sim a ditadura do proletariado – uma ditadura, en-tão. Basta você ver diversos depoimentos – e atuais – de pessoas que participaram dessa tentativa de im-plantar o comunismo no Brasil. Eles declaram que não lutavam pela democracia, mas sim pela ditadura co-munista. Bom, mas voltando ao assunto, considero que as Forças Armadas exerceram seu papel constitucional defendendo a soberania da nação.

RCML - Hoje a ameaça comunista não é um proble-ma para a sociedade brasileira. No entanto, os altos índices de criminalidade e de corrupção ameaçam o futuro da nação. Muita gente fala que a volta das For-

Coronel Pimentel: a experiência dos anos, vividos com intensidade, lhe ensinou a refletir e se posicionar de maneira sensata a respeito de temas polêmicos, como a presença das Forças Armadas na solução de problemas civis, como a violência urbana.

7CLUBE MONTE LÍBANO

Page 8: Revista do Clube Monte Líbano Mar/Abr 2014

8 CLUBE MONTE LÍBANO

ças Armadas ao Poder é a solução. O que o senhor acha disso?

Coronel Pimentel - Eu discordo veemen-temente. Volto à questão de que as pessoas falam muitas vezes sem saber do que estão falando. Não aprofundam seu conhecimento e nem a sua análise. É importante que todos entendam que não é função das Forças Arma-das intervir para combater corrupção ou para diminuir índices de violência urbana. Isso é uma missão da sociedade e das instituições que fazem parte dela e que foram instituídas para essa finalidade. O exército é uma par-te desse todo chamado sociedade, mas tem suas funções claramente definidas na Consti-tuição. Não acredito que uma inter-venção militar deva ser feita para resolver questões que po-dem ser resolvidas pela sociedade e por outras instituições democraticamente instituídas. Lembro que no seu artigo 142, a Constituição Federal declara que as Forças Armadas são instituições nacionais organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autori-dade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer des-tes, da lei e da ordem. Fica cla-ro, então, que as Forças Armadas fazem parte do Estado democráti-co, de um time que governa o país – Presidência da República, Senado Federal e Câmara Federal – mas com funções definidas. E intervir na direção de uma nação em razão dos problemas contemporâneos, não é uma de suas destinações.

RCML - O que o Senhor pensa do uso de tropas milita-res ao lado da polícia nas ruas?

Coronel Pimentel - Caímos na mesma questão. Não é função das Forças Armadas ir para a rua, em grandes centros urbanos, para combater a criminalidade. Sem-pre achei muito perigoso o Estado colocar militares nas ruas. O Exército e as demais Forças Armadas estão

preparados para atuar em guerras, não em conflitos onde existem civis. Os ar-mamentos do exército são para guerra – atirou, matou. Então, é um perigo ter isso nas ruas. Constitucionalmen-te, e resultado da ação democrática da sociedade civil e dos parlamen-tares consolidada na Constituinte de 88, a instituição que tem por obrigação dissolver tumultos e dar segurança urbana ao cida-dão e às instituições democrá-ticas é a Polícia Militar. Por essa razão e para isso seus integran-

tes são treinados de uma maneira específica. Seu armamento também é outro.

Eles contam com bombas de gás, bala de borracha e outros instrumentos específicos para o controle e a re-pressão da violência urbana. Nas ruas é a polícia quem deve atuar.

RCML - Como que é sua vida social no Clube Monte Líbano?

Coronel Pimentel - Sou sócio do clube há mais de 30 anos. Hoje em dia não vou mais lá tanto quanto antes, pois estou com um problema nas pernas. Mas sempre pratiquei esportes e lá no Monte Líbano meu principal entretenimento era, e ainda é, jogar baralho. Sempre joguei muito lá e costumo ir aos finais de semana para me distrair um pouco, onde me sinto muito feliz.

Page 9: Revista do Clube Monte Líbano Mar/Abr 2014

9CLUBE MONTE LÍBANO

Page 10: Revista do Clube Monte Líbano Mar/Abr 2014

10 CLUBE MONTE LÍBANO

Feijoada de carnavalA tradicional feijoada de carnaval lotou o Clube Monte Líbano de alegria e de convidados. Com muita folia e música boa, os presentes entraram no clima de descontração do carnaval.Monte Líbano também é samba no pé, minha gente!

Sérgio Merhy e acompanhante. Cacá, Paulo Cesar, Luiz Fernando e esposas.

Presidente Edward Assemany, Pagrad envolvidos pela graça e be-leza das passistas.

Presidente Edward Assemany completamente inebriado pelos char-me e pelo swing das passistas.

Pagrad se rende ao ritmo da passista. Antonio Hamdar e suas filhas.

Page 11: Revista do Clube Monte Líbano Mar/Abr 2014

11CLUBE MONTE LÍBANO

O click do fotógrafo registra mais um momento de descontração entre a passista e parte do público presente.

Berico e Lucia posam ao lado das simpáticas baianas.

Zé Roberto, esposa e passista. Zé Roberto com linda passista.

Imagens gerais do salão. Imagens gerais do salão.

Page 12: Revista do Clube Monte Líbano Mar/Abr 2014

12 CLUBE MONTE LÍBANO

Rubens Baracat e senhora, em companhia de amigos. Nancy e Lucila Assemany.

Lucia e Berico com o casal Antonio Carlos Milet. Pagrad e Edward Assemany.

Grupo de senhoras animando o evento. Rose e Paulo Edde divertem-se na companhia de um amigo.

Page 13: Revista do Clube Monte Líbano Mar/Abr 2014

13CLUBE MONTE LÍBANO

Zé Roberto e família em momento de alegria e descontração. Abdo Gazal com amigos.

Page 14: Revista do Clube Monte Líbano Mar/Abr 2014

14 CLUBE MONTE LÍBANO

Baile inFantil de carnavalEm uma tarde de muita alegria, descontração e brincadeiras, o Tio Tetê conduziu a criançada no baile de carnaval do Clube Monte Líbano. A gurizada caiu na folia, com muito confete e serpentina.

Page 15: Revista do Clube Monte Líbano Mar/Abr 2014

15CLUBE MONTE LÍBANO

Page 16: Revista do Clube Monte Líbano Mar/Abr 2014

16 CLUBE MONTE LÍBANO

é uma casa áraBe, com certeza

Não é de hoje que a culinária árabe conquistou estômagos e corações no Brasil. Muito saborosa e nutritiva, a culinária dos povos da península árabe chegou ao Brasil como resultado da forte influência que esses povos tiveram na cozinha eu-ropeia, especialmente na portuguesa e espanhola – culinárias que mais tarde cruzaram o Atlânti-co e, aportando em terras brasileiras, deixaram marcas definitivas na nossa gastronomia. Tabule, cuscuz marroquino, homus tahine, arroz com lentilha, charuto de folha de uva e abobrinha recheada foram iguarias que chegaram a nossas mesas para nunca mais sair.No Rio de Janeiro, região com uma enorme faixa costeira, era de se esperar que a influência es-trangeira aqui aportasse com intensidade. E as-sim o foi. Hoje, no Rio de Janeiro, especialmente na capital carioca, são inúmeros os restaurantes especializados em culinária árabe. Outros restau-rantes, apesar de não especializados, não abrem mão de oferecer à esse grande público apaixona-do, pratos árabes em versões menos fiéis às ori-gens.Dentre as casas especializados nessa culinária, destacamos o restaurante do Clube Monte Líba-no que, sob a direção dos irmãos Chagas e Neto, oferece os mais caprichados e saborosos pratos árabes no seu jantar das 5as feiras, tendo se tor-nado um dos mais respeitados e requisitados res-taurantes de comida árabe da cidade.Atravessando mais de uma década de bons ser-viços prestados, e com muita simplicidade, Neto e Chagas receberam a Revista Monte Líbano no restaurante do Clube para uma conversa.

RCML - Sabemos que a gastronomia árabe faz um enorme sucesso no Brasil. Aqui no Clube Monte Lí-bano, todas as 5as feiras vocês, através do Buffet Brilhante, oferecem ao público um super-jantar árabe. Fale um pouco mais sobre o jantar. Neto - O Buffet Brilhante é uma empresa que abrimos há mais de 15 anos e que presta servi-ços culinários, incluindo um pacote de decoração também. Fazemos muitos eventos pela cidade do Rio de Janeiro, contratados por clientes. Aqui no clube, oferecemos um jantar com diversos pratos árabes que fomos aprendendo em todos esses anos de dedicado trabalho. E como a culinária árabe é conhecida não só pelos pratos que oferece, mas também pela quantidade – comida árabe é sinôni-mo de mesa sempre farta e com variedade –, ofe-recemos um buffet amplo e generoso, com preços bastante atrativos. Para você ter uma ideia, o buf-fet de comida árabe custa R$ 34,00 por pessoa. Onde você pode comer tão bem um pernil de cor-deiro ao molho de hortelã, arroz de galinha, quibe cru, de bandeja e na qualhada com a segurança e a tranquilidade que o Monte Líbano oferece e por um preço desses? E podendo repetir!

RCML - O Rio de Janeiro tem muitos restaurantes árabes. Qual o diferencial do jantar árabe daqui do Monte Líbano? Chagas - A diferença é que aqui os ingredientes que utilizamos para preparar a comida árabe são todos originais – trazidos de São Paulo, que é o mercado mais sólido e tradicional do Brasil em termos de culinária árabe. Não adianta chegar aqui e oferecer comida árabe sem sabor de comi-

Page 17: Revista do Clube Monte Líbano Mar/Abr 2014

17CLUBE MONTE LÍBANO

da árabe. Todos os nossos clientes e amigos que frequentam o restaurante às 5as feiras conhecem os sabores árabes de nossa comida. E sabem que para obter esses sabores temos que utilizar ingre-dientes de primeira linha e prepará-los de uma maneira que não é qualquer cozinheiro ou chef que é capaz de fazer. Então, aqui, fazemos uma comida árabe original, com todos os elementos necessários para isso.

RCML - Poderíamos dizer que a soma dos ingre-dientes com a manha de preparar os pratos da culinária árabe é que é o pulo do gato? Onde vo-cês aprenderam esse pulo do gato?Neto - Sim. A seleção dos ingredientes e a forma de prepara-los são sim, o pulo do gato. Nesse sen-tido, aprendemos muito com a chef de cozinha Madeleine Saade. Ela nos ajudou muito, transmi-tindo para nós e nossa equipe muito conhecimen-to relacionado à gastronomia árabe e muitas dicas sobre temperos e formas de preparar os pratos dessa culinária – as manhas mesmo – e fomos evo-luindo na prática do preparo desses pratos.

RCML - O jantar das 5as feiras é exclusivo para associados do Clube Monte Líbano? Quais outros diferenciais vocês possuem e que possa ser consi-derado um atrativo da casa?Chagas - O jantar de comidas árabes que acon-tece todas as 5as feiras a partir das 20h no Clube Monte Líbano não é exclusivo para associados. Todo e qualquer cidadão que quiser apreciar essa saborosa culinária em um ambiente familiar, se-guro e bem localizado, deve vir até aqui. Tragam seus convidados e tenham uma noite inequecível. Não apenas pelos sabores que vão surpreender, mas porque durante o jantar temos, também uma belíssima apresentação de danças árabes. É um mergulho na cultura árabe que vale a pena. Estão todos convidados, em meu nome, do Neto e do Clube Monte Líbano, que não mede esforços para manter viva as raizes dessa milenar cultura que é a árabe e libanesa.

O público apreciador da arte e da culinária árabe e libanesa se delicia com pratos preparados pelo Bu-ffet Brilhante, apreciando a beleza, a sensualidade e a destreza da bailarina.

Page 18: Revista do Clube Monte Líbano Mar/Abr 2014

18 CLUBE MONTE LÍBANO

roda de samBaBatucada boa e gente bonita marcaram a roda de samba do Clube Monte Líbano. Felicidade total. Se depender dos nossos convidados, o show sempre vai continuar.

João Arbex, Edward Assemany e Pagrad com esposas. Zé Roberto e Humberto Moutinho.

A familia Edde Onicio Nogueira, Mario e esposa Laura Gea, Francisco Wilson e esposa Maria Eunice

Mariana Avvad com sua mãe Mara Avvad e amigas. João Sertã, Maria Pessanha, Sonia Boueri, Fátima Moutinho, Zé Roberto, Sandra e Marisa Couri.

Page 19: Revista do Clube Monte Líbano Mar/Abr 2014

19CLUBE MONTE LÍBANO

almoço BeneFicente da igreja nossa senhora do líBanoRepresentando o Clube Monte Líbano, o presiden-te Edward Assemany e sua esposa Lucila estive-ram presentes à solene missa realizada na Igreja Nossa Senhora do Líbano.Após os rituais religiosos, foi realizado o almoço beneficente. Além do casal, marcaram presença no evento o Bispo Maronita no Brasil, d. Edgard Madi, o padre Roger Baracat - superior da missão libanesa ma-ronita - o Consul Geral do Líbano dr. Ziad Itani, o presidente da Federação das Entidades Líbano Brasileiras, dr. Nelson Mufarrej, o vereador Rei-mont e outras autoridades.

Page 20: Revista do Clube Monte Líbano Mar/Abr 2014

20 CLUBE MONTE LÍBANO

A diretoria do Clube Monte Líbano, fe-

liz com o crescimento da família Monte

Líbano, deseja aos novos associados e

seus dependentes que encontrem aqui

um ambiente de alegria, tranquilidade

e fraternidade.

Novos sócios

0915 Elisa Salomão Lage

1726 João Felipe Franklin Bueno do Prado

1694 Cesar Augusto Bracet

0923 João Almeida Martins Neto

1482 Jaime Pfaltzgraff Ribeiro

0223 Evandro de Figueiredo Quinaud

0369 Adelia Tranjan Bechara

1577 Cecilia Pina Filartigas

1245 Henrique Quinhão Federici

0585 Emerson Gabriel Ghazi

1534 Alan José dos Santos Borges

0266 Ana Paula Couri de Carvalho

Page 21: Revista do Clube Monte Líbano Mar/Abr 2014

21CLUBE MONTE LÍBANO

Page 22: Revista do Clube Monte Líbano Mar/Abr 2014

22 CLUBE MONTE LÍBANO

Page 23: Revista do Clube Monte Líbano Mar/Abr 2014

23CLUBE MONTE LÍBANO

Page 24: Revista do Clube Monte Líbano Mar/Abr 2014

24 CLUBE MONTE LÍBANO

Page 25: Revista do Clube Monte Líbano Mar/Abr 2014

25CLUBE MONTE LÍBANO

Page 26: Revista do Clube Monte Líbano Mar/Abr 2014

26 CLUBE MONTE LÍBANO

01Alexandre Diniz Pedreira Lontro, Maria Auxi-liadora Serafim de Melo e Sandro Oliveira Age Faria

02Carlos Vinicius Nejaim Ribeiro, Feliciano Arau-jo, Maria Beatriz Saade, Maria Paula G.Andrade Ramos e Ronald Shalders Neri

03Dorothéia Silva de Souza; Iara Santos Conra-do; Jose Ricardo de Goes Wanderley; Margarida Diab Tranjan; Patricia Joseph Ofeiche; Roberto Jorge e Thainá Faulhaber C.M.Lessa

04Alessandro Ghio Maio; Ana Beatriz Barcellar Martins; Antonio Hanna Youssef Safi; Aracy Vieira de Campos; Cecilia Baliu Chami; Eduarda Campos Silva da Cunha; Emilio Rodriguez Rios; Karen Pinheiro Edde; Larissa Veloso da Costa S. Brechbuhler; Lourenço Queiroz de Vasconcellos Conceição; Lucia Maria L. R. da Costa; Maria Emilia de Almeida e Mariam Daibes Rachid

05Catharina Vaz Moreira Nunes; Claudio Anysio Bastos Zaher; Elias Jose Diab; Guiliano Morais Daibes Rachid; Jorge Barbur; Laryssa Romano do Rio Asmar; Lucas Pimenta D`Aguiar S Valle; Magno Ferreira Trindade; Nicolas Bellini do Car-mo; Nilson Costa Pedroso e Nina Boghossian Marinho

06Andrea de Souza Coelho Benazzi; Maria Eloa de Castro Rodrigues; Renato Gaui Filho e Ricardo J. de Sant’anna

07Alice Edde; Bruna Khair Braz; Catarina Salvi Di Biase; Joao Paulo Castello Branco Diniz; Marce-lo Luiz da Silva Bandeira; Marluci da Costa Luiz e Paulo Henrique de Sousa Pinto

08Adriana de Mesquita Bougleux; Beatriz Freitas de Souza Pinho; Daiana Neves da Barra; Danie-la Saade e Lucas Meireles Negreiros

19Eliete de Lima Filardi; Guilherme R. Mamede; Lucia do Amaral Ribeiro Araujo Vieiralves; Maria da Gloria Gonçalves Ratto; Paula Soares Pfaen-der; Renata Moema Cardoso; Ronaldo Santos de Andrade Ramos e Tatiana Medonça da Mota Werneck

20Andrea de Freitas Campos Silva; Arthur Marques B. Flores; Cesar Chalfun Rayes; Guillermo Z. Francovich Aldabalde; Joao Mauricio O. W. de Araujo Pinho; Jorge Bumachar Filho; Jose Luiz V. Leal Ferreira; Leonardo Lauria Nunes da Sil-va; Luiz Francisco Cortez Correa Lage; Manue-la Constant de Figueredo; Marco Antonio Ghazi; Nelson Antonio Sendas; Sonia Maria Nabuco Cal-das Nora Serra; Tereza Cristina de Souza Assed e Viviane Saraiva de Almeida

21Gilson Nicolau Miceli; Pedro Zacharias Hassan e Victor Henrique Pozas Junior

22Adriana N. Biscaia Fernandes; Carolina Souza Machado; Carolina Lopes Neder; Fernando Henri-que Silveira de Araujo; Noah Henri Dolou e Pietra C. L. de Santa’anna

23Ary da Silva Graca Filho; Dafne Leite Barros Sil-va; Fabio Amorim Meira de Araujo; Georges Gha-zi Junior; Lisia Palombini Grens; Marcia Barbosa Barroso; Natasa Marinkovic e Victor Lopes Baruki

24Adriana Ferreira Silva; Arthur Emiliano de Lon-tra Costa; Helen Nogueira de C. Gravata; Maria Dos Remedios R. Dos Santos Borges; Mario Artur Meireles da Silva; Renata Campos Fernandes e Yasushi Nitta

25Andrea Duailibe Tome; Beatriz Bandeira de Mello e Silva; Gabriela de Jose Berger; Helena Mous-saouba; Julieta B. Daibes Rachid; Manoel Serrão Borges de Sampaio; Maria Clara Assumpção Cor-rea Lage; Maria de Fatima Dias Gaui e Renata de Albuquerque de Azevedo

26Ana Carolina Gea Blois; Georgia Andreia F. Merhy; Jose Couri Netto e Rosani Freitas Costa Ferreira

27Luiz Felipe T. L. Francalacci; Maria Cristina R.El-mor Colao e Thomas Accioly Souhami

28Alexandra Muniz Caruso; Anderson P. Taboada; Ciro Roberto Fortes; Marilia Souza Moraes; Oscar Soares de Oliveira; Pedro Aberlado Ganem; Sa-mira Beze e Tathiana Alcantara Barbosa

29Angela da Rocha Pombo; Carlos Alberto Moura da Silva; Carolina de Oliveira Machado; Claudia Rodrigues Noronha; Luciana Bedran Jettar; Maria Helena de La Roque e Roberto Chalita

30Daniela Bragunci de Miranda Adayme; Jose Ma-nuel Galindo Soler; Maria Aurea Duailibe Tome; Sergio Wakim Bassil e Tereza Gutierrez Avvad

ABRIL09Andreas Di Giulio Pfeifer; Daniel Bonvini Me-neses; Luciana Lopes Duarte; Manoel Salvador Martins; Nacib Hototian e Paulo Roberto Grune-wald da Cunha

10Beatriz Amaral P. Barcelos; Eduardo Zaneti Puelker; Elias Mikhael Kanaan; Franz Santos de Campos; Hassan Mohamed El Gamal; Luiz Car-los Camuyrano Teixeira; Martha Miranda Lacer-da; Myrian Rodrigues do Amaral, Priscila Sarubbi Cysneiros de Oliveira e Ramez Saade

11Barbara Xavier Abi-Rihan; Catarina Daibes Ra-chid de Lucena; Edimea Nogueira de S. Araujo; Ewerton de Barros Meireles; Jorge Luis Dos San-tos Maffei; Karina Saade; Maria Elizabeth Dias Bastos e Naomi Jane Lederfain Dolou

12Michelle Teixeira Frota

13Carlos Henrique Rebello Faria; Emanuelle Reque-na Galli Crespo Ferreira de Carvalho; Francisco Armando Diacovo; Gisela Maria B.R. Falcao; Glo-ria Dourado Cavallieri de Castro; Iskandar Mikhael Kanaan; Leonardo Luiz Fonseca de Oliveira; Ma-ria Eleonora Sores Machado; Maria Helena Men-des Braga e Wanderley Ribeiro Nunes

14Carlos Andre da Silva Herrmann; Cesar Augusto Bracet; Elizabeth Figueiredo S Carvalho Araujo; Isabela Dos Santos Rodriguez; Lucia Blondet Ba-ruque e Suema Pacheco Pereira

15Arlete Edde de Miranda Costa; Camila Leidens Tajra; Fernanda Valeria Matos Bernardo; Julia Ferreira Carvalho; Luiz Fernando da Silva Nahas; Marina Ribeiro de Oliveira; Moussa Ghazi Ghazi; Nair Cristina Fernandes e Pedro Vieira Ahouagi Cunha

16Andrea Saade; Artur Sousa da Silva; Elisabeth Muller Machado; Herminia Fontes Ferreira; Leda Logus Ferreira; Maria Helena P. Dos Santos; Ro-berta Gomes Barbosa Pompili; Thais P. M. de Mesquita Pinto e Vidal da Silveira Barros

17Ana Paula Imbroisi Rebello; Eliane Barbosa Fer-reira Dias; Juliana Alves de Oliveira; Marina Zraick do Valle Silva e Rodrigo Ghetti Arbex

18Andrea Palmieri Baptista Zarur; Catarina Feijoo Costa; Joao Carlos Brasil de A.Vieira; Joao Pedro Feijoo Costa e Michelle Alcantara Dos Santos

Page 27: Revista do Clube Monte Líbano Mar/Abr 2014

27CLUBE MONTE LÍBANO

MAIO

10Adriana da Rocha Lobo; Angela Aguiar S. Lima; Angela Barcha Taam; Carlos Eduardo do Coutto Goulart; Franklin Caram Assemany; Livia Marquez Rocha; Lucia Carajuru; Maria Cecilia Schneider Alcure; Marli Porto de Queiroz; Milad Hanna Mou-ssaouba; Monica Maria Pessoa Couri; Natalie Ta-vares Bonvini Meneses; Olga Balassiano e Paulo Cesar de Azevedo Ritto

11Anna Eliza S. Duarte; Consuelo Zaidan V.Andra-de; Diana Meirelles de Moura; Eduarda Pacheco de Lima Camara; Heliene Martins Fonseca; Hen-derson Barbosa Castelo Branco; Juliana França Orlando; Juliana Palha Pires Pereira; Laura Ro-drigues Bueno; Newton Galego Guimarães Wer-neck e Renata França Gomes

12Alexandre Henriques Leal Filho; Esther Adissi; Luca Menescal de Holanda; Marcelo Basile Gea e Ramon Felipe B.Do Nscimento

13Antonio Jose Ledo Alves da Cunha; Fatima Maria O. F. Moutinho; Frederico Guilherme B. do Rego Falcao; Guilherme Luiz A. L. Ferreira; Joana San-son Areas e Rayan Tinoco Alves

14Alexandre de Azevedo Ritto; Eduardo Judice Ac-cioly de Souza; Henrique Judice Accioly de Sou-za; Miguel Cavendish P.Pires de Mello; Paulo Pereira Carneiro Burle; Pedro Judice Accioly de Souza e Victoria Miguel Saba

15Alexandre Warwar; Cecilia de Carvalho Ritto; Ma-nuela de P. C. Monteiro; Maria de Lourdes Cunha Medeiros; Marluci Warwar; Silvia Odete Morani Massad; Sylvia Freitas Mello e Thereza Cristina Lopes Vieira Alves da Cunha

16Carlos Eduardo C. Guimaraes; Carolina C. V. Pe-reira Eça; Elaine Patricia de Santana; Joao Ga-briel M. Andrade Essus; Roberto Gaui; Rudolf Nunes Kobig e Sandra Helena da S. de A. Ceva

17Alice Avvad Nejaim Ribeiro; Ana Carolina M. Weitzel; Fabio Nobrega de Souza Valente; Maité Faulhaber C.B.Coutinho; Renata Aguiar Bitter-ncourt; Roberto de Abreu e Silva; Sonia Maria Costa Moura da Silva; Tomas Accioly de Souza e Valentina Zapata F. Aldabalde

18Jorge Venancio de Souza Andrade; Marcello Jose Ferreira de Carvalho e Sueli Rodrigues Portella

19Evandro da Fonseca Quintao; Julia Tabet Car-riello; Leticia Neri Teixeira; Luana Maurano Mello Belchior; Luiz Gabriela Netto Guerra Gama; Mar-cia Gay Pozas; Raphaela Mello S. Cortes; Rober-ta Di Giulio Pfeifer; Roberta Rubim Del Giudice e Sonia Maria Duclos Torres de Melo

20Alexandre Abrao Neto; Beatriz Vieira de Resende; Deborah Hadid; Jorge Leandro do Souto Montei-ro; Marcello Khazen; Neide Campos Fernandes e Renata Zraick do Valle

21Absalom Lima Filgueira; Anna Paula Saade; An-

tonio Alberto F. Machado; Antonio Claudio Ah-ouagi Cunha; Dirnei Frangello Sodre; Eduardo Gomes Baroni; Helena Werneck C Bueno Gui-maraes; Luiza Maria Catao Diacovo; Manoela Koury; Rosalia Pereira da Silva; Sylvia Lucia F. P. Y Guerrero e Thiago Rocha Ferreira

22Bianca Goncalves Tasca; Christiane Ribeiro Ro-drigues Horta; Denise Maurano Mello; Giulia Fa-rah Banholi; Jorimar Silva Albuquerque; Maria Candida B. da Silveira; Maria Luiza T. Garcia de Souza; Matheus Mendes Meireles Silva; Regina Maria Gomes de Oliveira e Roberta Accioly Sou-hami

23Carla Renata Botelho de Souza; Carlos Alberto do Nascimento; Carlos Alberto Souza Gomes; Flavia Candolo Pupobarbosa; Geovanna Coutinho Be-dran; Gilberto Cavalcanti Rabello; Heitor de Sou-za; Roberto Chagas Rodrigues; Rosalie Shalders Neri e Sami Elias Kanaam

24Anna Carolina B.Souza Pessanha; Diogo Grecco F Martins; Gabriel Miranda Ahouagi Cunha; Jorge Prins Y Guerrero; Luiz Leitao de Carvalho; Rober-to Tinoco Caparica e Roge Cury

25Angeline Monteiro Prata; Anita Luiza Sette So-dre; Dario Kfuri; Henrique Quintão Federici; Jose Inacio Salles Neto; Lucia de Albuquerque de Azevedo; Lucia Diab Jorge; Lygia Mauad de S. Andrade; Maria Henriqueta C. Nogueira; Paulo Henrique Garofalo Cunha e Rodrigo Rocha de Lima Machado

26Adilson Gomes de Oliveira; Antonio Pereira Fei-tosa R. Sobrinho Filho; Celia Robeto Couri; Ce-sar Kayat Bedran; Christina Maria da Silva Jorge; Clara de Souza Costa; Haysa Ferreira Araujo; Mario Gea Caldas; Pedro Antonio Jazbick Cha-ves; Theophilo Antonio Miguel Filho e Theophilo Antonio Miguel Neto

27Angela Nicolau Atta; Eliane de Mello A. Rebouças Monteiro; Lucas Jose S. Ramos e Renata Aquino Calarge

28Alexandre Queiroz Franco Henriques, Carlos Al-berto Dias; Denis Marie Jean Jacques de Raphelis Soissan; Diogo Marra Moreira S. Ribeiro; Fernan-da Camera; Gilberto da Silva Costa Filho; Marcelo Cunha Medeiros; Sheila Srour Oaquim e Simone Treigher Sukman

29Antonio de Padua Jazbik; Gabriel Caruso Paren-te; Joana Barbara Lago de Souza; Marcus Rafael Franca Dos Anjos e Maria Renata Araujo Khair

30Clara Aloe C.S.O.Bastos; Gabriela Sufan Ber-linsky; Laura R. da Costa Presser; Leonardo Azeredo Gonçalves; Maria da Gloria B Henriques; Mariana Freitas de Souza; Sonia Simoes Kayat e Tereza Cristina Kfuri Simao

31Daniel Granez Rodrigues de Oliveira; Elisodete Fabri; Isaac Jose Adissi; Leticia Vieira Saavedra; Maria Alice F. Loureiro de Sant’anna; Maria So-ledad Alonso Fontes e Rosangela Said Hamdar

01Ana Maria Chiesa, Andre Olinto do Valle Silva, Arlene Maria Reis Simao, Celia Mantuano Mua-nis, Gabriel Angelo de Cata Preta Correa, Lu-zimar Nogueira Aduan, Maria de Lurdes Taulois O. Barreto, Mauro Hernando Martins da Costa e Romualdo Cesar Simao Nahar

02Barbara Barata; Daniela Nejaim Ribeiro; Eduardo Balassiano; Eduardo Francisco de Castro; Fer-nanda Aquino Cavallieri; Geraldo de Barros Fer-reira e Kathia Simão Jazbik

03Ana Claudia Melo Barros; Antonio Boutros Saa-de; Miguel Murad da Costa Leite; Paulo Roberto Miranda de Siqueira; Pedro Galhardo Fraguas e Taciana Cerqueira Cabral

04Arthur Miguez de Lontra Costa; Clarissa Goncal-ves de A. Ramos; Felipe Guedes Laus Brodbeck; Marco Aurelio Dias L. Silva; Maria da Gloria Neffa Adayme e Rafael Cury

05Alberto Warwar; Claudia Taciana A Mucare; Paola Rocha Ferreira e Paulo Mauricio Simão

06Anna Christina S.C. A. Pinho; Fernanda do Valle de Carvalho; Gabrielle Andressa Barcelos Pazos; Gustavo Alves Braune; Gustavo Luis Di Menno; Miguel de La Roque; Ricardo M.De Faria Korna-lewski e Suzana Guedes Muniz Lopes

07Ana Claudia Pini Fragoso; Daniele Franco Ma-turano; Gabriel Furtado Schaer Santos; Marcelo Reis de Barros e Mariana Bedran Racy

08Ana Carolina Bevilaqua Barbur; Carlos Silva Pa-ternostro; Elzeny Maria Caribe Pozas; Jorge Au-gusto Teles; Jose Renato de Mello Erbetta; Jose Silvestre Mota da Silva; Munir Chilaze; Paulo Sar-quis Aiex; Renato Pereira de Carvalho; Rosane Silva e Rosilene Mello S. Cortes

09Corina Maria França Macario; Eliane de Oliveira Medeiros; Fernanda Mattos A. Hippert do Valle Guimarães; Laudy Safi; Marcos Abeid; Paulo Ce-zar Assed e Roberto Luiz Rocha

Page 28: Revista do Clube Monte Líbano Mar/Abr 2014

28 CLUBE MONTE LÍBANO

la cucina italiana

Tanto ingredientes como pratos mudam de região para região do país. Entretanto, existem diversas receitas regionais importantes que assumiram ca-ráter nacional, assim como muitos pratos que já foram regionais proliferaram por toda a Itália.

Devido à força das novas tecnologias, no século XX, como as de manufatura alimentícia e agricultura, a forma de produção dos alimentos se modernizou. Os habitantes do sul introduziram a pizza com mais veemência, enquanto os do norte colaboraram para que o risoto e polenta se popularizassem, fi-xando assim essas receitas como algumas das mais conhecidas no resto do mundo. Como ocorreu em vários países da Europa nesse período, o fast food norte americano também foi adotado. Todavia, o regionalismo e as diversidades locais ainda são o orgulho da gastronomia italiana.

Veja alguns dos tradicionais pratos da culinária italiana:

PIzzA DE NÁPOLESA pizza, que se tornou símbolo da cozinha italia-na, tem como exemplar mais clássico a margueri-ta. Inventada pelo chef napolitano Taffaello Espo-sito, em 1889, para comemorar a visita da rainha italiana do país recém-unificado, exibe as cores da bandeira nacional: branco (queijo), vermelho (tomates) e verde (manjericão).

RISOTO à MODA DE MILãOIndependentemente se é um restaurante glamo-roso ou um mais acanhado, os moradores de Milão estão sempre comendo o Risoto à Moda de Milão.

De alguns anos para cá, a gastronomia mundial vem despertando o interesse do brasileiro, que vem aprendendo a apreciar especialidades, bebi-das e iguarias das mais variadas origens e regiões.

Nesse sentido, a gastronomia de alguns países se consolidou e conquistou um importante lugar na preferência do brasileiro.

Provavelmente pela forte in-fluência das colônias italianas lo-calizadas no Estado de São Paulo e na Região Sul do pais, e a con-sequente presença centenária no Brasil, a gastronomia italiana é, sem sombra de dúvida, uma que se consolidou na preferência do brasileiro.

Il Belpaese, como é chamada pe-los seus habitantes, a Itália pos-sui uma cozinha muito variada, com tradicionais comidas típicas herdadas do passado e que sofre-ram constantes transformações devido a mudanças sociais e po-líticas. Influências significativas ocorreram com a “descoberta do Novo Mundo” e contribuíram para a moldar o que hoje é a gastronomia italiana. Através da introdução de ingredientes como batata, tomate, pimentão e mi-lho, os pratos locais ganharam novos tratamentos e sabores.

Page 29: Revista do Clube Monte Líbano Mar/Abr 2014

29CLUBE MONTE LÍBANO

O prato, que leva arroz vialone nano e carnarol, leva o paladar de muita gente ao delírio.

ALCACHOFRAS IMBATÍVEIS EM ROMAOriginário do Oriente, a alcachofra é um legume muito valorizado na cozinha italiana. Na receita carciofi alla romana (à moda romana), o ingredien-te cozinha lentamente em caldo suave, com alho e salsa. Macio como manteiga, o resultado final proporciona uma satisfação gastronômica divina.

TORTELLINI DE BOLONHAO Tortellini parece uma perfeita combinação dos ingredientes típicos desta região da Itália. Ele é feito com pedaços de massa fresca, com ovos recheados de uma mistura moída de prosciutto, mortadela, queijo parmesão e uma pitada de noz-moscada. São servidos num caldo suave de carne ou galinha, polvilhados com parmesão. Uma excelente pedida.

TIPOS DE MASSAS ITALIANASNa Itália existem mais de 500 tipos de massas, sendo as mais conhecidas dos brasileiros: Pappar-delle, Espaguetes, Parafusos, Lasanha, Penne, Nhoque, Ravióli e Rigatoni.

QUEIJOSOs queijos italianos, apreciados pelo seu sabor ímpar, são comsumidos pelos italianos tanto du-rante o café da manhã como durante o almoço e o jantar, e os principais queijos dessa variada gastronomia são: Parmigano-Reggiano, Ricotta, Gorgonzola, Pecorino Toscano, Taleggio, Fontina d’Aosta, Parmigiano-Reggiano, Mozzarella di Bu-fala, Provolone, Asiago e Robiola Piemonte.

LA CUCINA ITALIANAA gastronomia italiana é fruto de muitas mistu-ras, somas de sabores, épocas e países - um re-sultado que deu muito certo, vide a popularidade dos pratos do País da Bota. A gastronomia italiana é, inegavelmente, um “molho” que deve ser provado por todos, e que o Clube Monte Líbano traz aos seus associados e convidados no dia 25 de abril, com o jantar “A Bela Itália”.

Page 30: Revista do Clube Monte Líbano Mar/Abr 2014

30 CLUBE MONTE LÍBANO

Page 31: Revista do Clube Monte Líbano Mar/Abr 2014

31CLUBE MONTE LÍBANO

Page 32: Revista do Clube Monte Líbano Mar/Abr 2014

32 CLUBE MONTE LÍBANO 24CLUBE MONTE LÍBANO