Revista do Programa de Adoção Missionária - PAM ANO VIII...

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Revista do Programa de Adoção Missionária - PAM ANO VIII - N°46 JULHO/AGOSTO 2012 ENVELOPAMENTO AUTORIZADO Pode ser aberto pela ECT REMETENTE: JUNTA DE MISSÕES MUNDIAIS Rua Senador Furtado, 71 - Praça da Bandeira Rio de Janeiro - RJ - CEP: 20270-021

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Revista do Programa de Adoção Missionária - PAM ANO VIII - N°46 JULHO/AGOSTO 2012

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REMETENTE: JUNTA DE MISSÕES MUNDIAISRua Senador Furtado, 71 - Praça da Bandeira Rio de Janeiro - RJ - CEP: 20270-021

Viajando com Missões

A Colheita que chega agora às suas mãos traz in-formações, testemunhos e um pouco do resultado do trabalho dos nossos missionários na Europa. Cada relato demonstra o quanto as pessoas são carentes, sedentas e receptivas ao anúncio do Evangelho.

Esta edição conta também como foi o SIM, To-dos Somos Vocacionados, evento promovido pe-las agências missionárias da CBB, que se tornou o maior congresso sobre vocação já realizado no Brasil, alcançando 1.500 pessoas presencialmen-te e até 8 mil acessos à transmissão via internet. Além dessas informações, veja o que Deus está re-alizando na América, África e Ásia nas páginas de Notícias dos Campos

Conheça, vibre, emocione-se, agradeça e glori-fique a Deus por tudo o que os batistas brasileiros fazem, em especial, na Europa. Considere orar, contribuir e se engajar nos projetos de Missões Mundiais que visam anunciar Cristo, a paz que li-berta, a todas as nações.

Ler sobre Missões é viajar pelos campos a visi-tar os nossos queridos missionários, que levam a preciosa semente do Evangelho da graça de Deus.

Boa leitura.

A Colheita

Editorial

Diretor Executivo: Pr. João Marcos Barreto SoaresGerente de Comunicação e Marketing: Jaci MadsenCoordenação Editorial: Jaci MadsenJornalista Responsável: Márcia Pinheiro (22582/DRT/RJ)Redação: Ailton de Faria (20975/DRT/RJ) Willy Rangel (31803/DRT/RJ)Projeto Gráfico e editoração: Equipe de criação JMMFotos: Arquivos JMMTiragem: 158.000 exemplaresContato: [email protected]

Rua Senador Furtado, 71 Praça da Bandeira Rio de Janeiro - RJ CEP 20270-021 [email protected]@jmm.org.br Tel.: (21) 2122-1900 Fax: (21) 2122-1944PAM: Tel. (21) 2122-1901 su

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Especial EuropaUm continente a ser resgatadopara Cristo

Investimento em jovensEntrevista com Pr. Lauro Mandira

Joga Limpo BrasilEm ação na Copa e nas Olimpíadas

Espaço do Voluntário

PEPEHá mais de uma década transformando vidas

Notícias dos CamposVeja os destaques dos campos da América, África, Ásia e Europa

De Pastor para PastorA razão da nossa paixão Pr. João Marcos B. Soares

Diário de Oração (encarte)

Panorama da Mobilização Missionária Entrevista com Pr. Adilson Santos

JMM Jovem

SIMplesmente inesquecível

Entrevista com Fernandinho

Espaço do Adotante

Igrejas que amam Missões

Espaço Radical

Espaço FM

Especial Ramadã

Entre Aspas

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O poder da vocaçãoO conceito de infelicidade está intimamente ligado à ideia de insatisfação ou de inade-

quação. A pessoa não se sente bem onde está, não está confortável com o que faz ou se vê inadequada em seu contexto, sem perspectivas de melhorar; conclui-se, então,

infeliz. Por conseguinte, o conceito de felicidade atrela-se à ideia de satisfação, contentamento e adequação. A pessoa se vê estabilizada, confortável e já usufruindo das benesses oriundas do estágio alcançado; entende-se, portanto, feliz.

No entanto, a vocação de Deus impacta a pessoa de tal forma que, mesmo em condições adversas, ainda em contextos inadequados ou até mesmo em tempos de esperança em estio; quando Deus dirige um chamado, e a pessoa o aceita e o assume, um sentimento de amor pelo alvo, um desejo intenso de cumprir o mandado do Senhor, uma obstinação em enfrentar tudo, sofrer tudo, viver tudo e morrer tudo; uma paixão pelas almas perdidas toma conta da sua vida com tanta evidência e contundência, que a única resposta possível e admissivel é sim!

Depois do sim, a pessoa muda, ainda que o contexto permaneça; o homem é transformado, ainda que a inadequação insista; nasce o missionário, o servo do Deus altíssimo, mensageiro do Evangelho da paz, a levar a Palavra que liberta vidas, para que todos, infelizes e sem pers-pectivas, ouçam a mensagem do amor de Deus e tenham a oportunidade de também dizerem sim a Jesus e receberem a certeza de vida eterna.

Na edição de A COLHEITA que acaba de chegar às suas mãos, você encontrará informa-ções e desafios sobre um grande deserto mundial chamado Europa, um continente cheio de necessidades espirituais, marcado pela falta de esperança, adesão ao ceticismo e pela invasão do ocultismo e do islamismo; carente, portanto, da visão missonária dos batistas brasileiros, que subsidia a ação de Missões Mundiais em todo o globo.

Ao ler A COLHEITA, deixe o Espírito de Deus tocar em seu coração e não hesite em de-dicar o seu sim para missões, engajando-se nos projetos, nas orações, nas contribuições e na aceitação corajosa de sua parte na tarefa de ganhar o mundo para Cristo.

Pr. João Marcos Barreto SoaresDiretor Executivo da JMMapre

sent

ação

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É natural que nos sensibilizemos facilmente com as necessidades dos campos missionários como a África, por se tratar de um continente pobre, assolado por doenças, fome e outras degradações humanas. Porém não podemos esquecer da pobreza espiritual que tem atingido outros lugares, como a Europa, hoje estig-

matizada pelas riquezas materiais. O continente já é considerado pós-cristão. As igrejas cristãs ali se tornaram extremamente liberais, e muitas já fecharam as portas. Na década de 1950, o número de muçulmanos no con-tinente era considerado insignificante. Calcula-se que hoje já existam 20 milhões de muçulmanos na Europa!

A Itália é apenas um exemplo do que o continente tem sofrido, além da crise econômica em destaque na mídia. O islamismo no país é quatro vezes maior do que a igreja protestante. Além disso, o ocultismo e o sata-nismo estão em ascensão onde antes era forte o tradicionalismo cristão católico. Atualmente existem mais de 100 mil bruxos em Turim, norte do país, segundo o Pr. Fabiano Nicodemo, um de nossos missionários efetivos na Itália. Ele revela que Turim é conhecida como a capital europeia do satanismo.

Um continente a ser resgatado para Cristo

O islamismo avança e a Europa precisa de Cristo

Os muçulmanos descobriram que não precisam fazer uma “guerra santa” para conquistar a Euro-pa. Eles investem em seus jovens, especialmente os de boa aparência, para que estudem no continente, casem-se com europeias e formem famílias com vá-rios filhos. O objetivo é criar essas crianças com ci-dadania europeia, mas na cultura religiosa islâmica e, assim, constituir novas famílias muçulmanas. Esta ação encontra amparo na pequena taxa de natalidade no Velho Continente.

A situação religiosa e cultural que vive a Europa é razão suficiente para os cristãos invadirem o conti-nente anunciando o verdadeiro Deus aos muçulma-nos e aos seguidores de outras religiões que desco-nhecem o poder e amor do nosso Pai.

“Mas o que temos feito para ganhar a Europa para Cristo? A igreja cristã brasileira precisa acordar para a triste realidade em que vivem os países europeus. Precisamos abrir ainda mais os nossos olhos para re-evangelizar a Europa e reverter esse triste quadro”, apela o Pr. Fabiano Nicodemo.

Oremos e consideremos com seriedade, compai-xão e sentimento de urgência o grande desafio de res-gatar a Europa para Jesus Cristo.

Batismos são resultados do investimento de Missões Mundiais na Europa

Pr. Fabiano Nicodemo trabalha para alcançar a Itália para Cristo

Entrevista com Pr. Lauro Mandira

Investir em jovens para evangelizar a

EUROPAO Pr. Lauro Mandira assumiu, em 2003,

a Gerência de Missões Mundiais e a coordenação dos trabalhos missioná-

rios desenvolvidos na África e Europa. Atual-mente, além da Gerência de Missões, ele coor-dena o trabalho missionário dos obreiros que atuam na Itália, Espanha e Portugal. Antes de trabalhar na sede, ele foi missionário durante seis anos na África do Sul.

A Colheita: Segundo o missionário Fabiano Nicode-mo, que atua em Cesena, na Itália, as igrejas cristãs nacionais estão morrendo em alguns países euro-peus. O senhor também vê dessa forma?

Lauro Mandira: Vejo sim, mas há um dado interessante que não podemos esquecer: há um fluxo enorme de imigrantes chineses, coreanos e outras etnias para a Europa. As igrejas plantadas ali por essas etnias e pe-los missionários brasileiros estão crescendo.

A Colheita: Quais os fatores que levaram as igrejas cristãs a fecharem suas portas?

LM: O que aconteceu foi que a igreja cristã na Europa se esqueceu de investir nas crianças e jovens. Com isso, elas foram diminuindo, pois sua membresia fi-cou velha e não houve uma renovação por falta de jovens. Eles, sim, é que poderiam ter dado continui-dade ao trabalho e crescimento da igreja cristã euro-peia. Os jovens são a fonte para combater o fracasso de qualquer igreja! Esse foi o principal fator que le-vou as igrejas cristãs a essa triste situação. Mas outro fator que ajudou no esfriamento das igrejas na Euro-

pa foi que elas perderam a visão missionária. Aqui me refiro, mais especificamente, às igrejas cristãs italianas, portuguesas, espanholas, alemãs, etc. Além disso, nos últimos anos, esses países foram tomados pelos muçulmanos.

A Colheita: Quantos missionários os batistas brasi-leiros mantêm na Europa?

LM: Atualmente, são 11 missionários brasileiros na Itália, 14 em Portugal, 14 na Espanha e apenas um missionário da terra, o ex-padre italiano Luca De Pero. Mas se incluirmos os países do Leste Europeu, o número de missionários brasileiros chega a 50, além dos 126 missionários locais. Nesses campos, o Evangelho tem avançado e a igreja cristã prospera. Nosso plano é investir em outros países com os quais estamos fechando parcerias. Acabamos de receber um projeto da Alemanha que pede que invistamos na evangelização de seu povo. Recebemos pedidos da Inglaterra e da Suíça onde também há necessidade de missionários. Temos outros pedidos de envio de mis-sionários para regiões onde Missões Mundiais ainda não tem representação.

A Colheita: Como Missões Mundiais pretende inves-tir mais no continente europeu?

LM: Quando se fala de Europa, o povo batista acha que eles são ricos e que não precisam de investimento no trabalho missionário. Mas, na verdade, a Europa está passando por uma crise financeira tão tremenda que muitas igrejas estão precisando de socorro porque não têm como sustentar seus obreiros. Temos um projeto para a Europa que é muito interessante, em termos de investimento em missionários. Esse proje-to – coordenado pelo missionário Pr. Tomé Fernan-des – visa investir em seminaristas, jovens vocacio-nados para que tenham facilidade de fazer o curso e sejam orientados no sentido de trabalhar com plan-tação e revitalização de igrejas. Eles vão receber a nossa filoso-fia de trabalho, pois queremos que cresçam no sentido de não somente fazer um curso teo-lógico, mas também um trei-namento prático na plantação e revitalização de igrejas com visão missionária. Nossa in-tenção é investir nesses jovens para que, ao mesmo tempo em que estudam, trabalhem como nossos autóctones junto aos missionários brasileiros visan-do o futuro desses países.

A Colheita: O que temos feito para ganhar a Europa para Cristo? Quais são os projetos?

LM: Por 10 anos deixamos de investir em Portugal por-que eles achavam que não precisavam mais dos mis-sionários brasileiros. Durante esse tempo houve uma diminuição do número de batistas lá e muitas igrejas estão fechando suas portas por falta de missionários. A Convenção Batista Portuguesa nos pediu para vol-tar a investir em Portugal, e começamos a enviar ca-sais missionários para aquele campo para que revita-lizassem e plantassem novas igrejas.

A Colheita: Qual a melhor forma para se evangelizar a Europa? LM: Investir nos jovens e nas crianças. A nossa estraté-gia deve ser pensando no futuro da igreja. Por exem-

plo, há um missionário americano que está investindo na construção de uma faculdade em Málaga, na Espa-nha, porque ali existem estudantes de vários países. Ele crê que podemos levar o princípio de vida cris-tã aos jovens, através de faculdades e universidades. Podemos alcançar também as crianças com trabalhos em escolas primárias. Para alcançar o povo europeu, de um modo geral, temos que investir nas crianças e nos jovens. Aí está a fonte! Outras estratégias são investir em estudos bíblicos, em projetos sociais e es-portivos que alcancem esses jovens. Há muitos jovens brasileiros que vão para a Europa e estão à procura de uma oportunidade na vida. Eles também precisam ser alcançados por Cristo.

A Colheita: Por que deixamos de in-vestir na Europa e por que deve-mos investir agora?

LM: Às vezes, pensamos em in-vestir somente nos povos pobres da África e América Latina, em países do terceiro mundo. Nós, com a ideia de que a Europa era evangelizada, acabamos “dormin-do no ponto” e não percebemos a situação de decadência em que se encontrava. Os muçulmanos per-ceberam essa brecha e passaram a investir pesado na islamização do continente. Achamos que só aque-les é que precisavam do Evangelho de Cristo. Eles precisam sim, mas agora, com a invasão do islã, a Eu-

ropa está precisando muito mais de Cristo do que qualquer outro povo!

A Colheita: Qual é o alerta que o senhor deixa às igrejas cristãs quanto à grave situação religiosa na Europa?

LM: Se os cristãos cruzarem os braços, sem levar Cris-to aos europeus, eles serão tragados por religiões e culturas que desconhecem o poder e amor de nosso Deus. É fundamental investirmos nos jovens da Eu-ropa porque o futuro da igreja está aí. E temos que tirar da cabeça de que a Europa não precisa de mis-sionários porque esse é um dos campos mais carentes e abertos para nós ainda hoje. Mas se esperarmos um pouquinho mais, podemos perder a vez.

Para alcançaro povo europeu, de um modo geral, temos que investir nas crianças e nos jovens. Aí está a fonte!

Copa do Mundo Olimpíadas

Inspirado na expressão em inglês fair play, usa-da comumente no meio esportivo para tratar da ética, do cumprimento das regras e do respeito

entre os competidores, o Joga Limpo Brasil preten-de chamar a atenção para a importância de praticar os princípios bíblicos a todo o tempo, contribuindo para uma sociedade mais justa, pacífica e solidária. Missões Mundiais participa desse grande movimen-to através do Setor de Voluntários e do Programa Esportivo Missionário (PEM), coordenados pelo Pr. Marcos Grava, que traz uma bagagem de experiên-cias bem-sucedidas em megaeventos esportivos há mais de uma década.

“Além dessas experiências internacionais, ficamos animados com os ótimos resultados que tivemos no ministério durante os Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro, em 2007, quando milhares de cristãos re-presentando centenas de igrejas evangélicas impac-taram a vida de milhares de pessoas, tanto turistas como e da população local”, disse o Pr. Grava.

Segundo o Pr. Grava, uma das metas do Movi-mento Joga Limpo Brasil é mobilizar 20 mil igrejas

em todo o país para desenvolver atividades de im-pacto evangelístico durante os 30 dias de Copa do Mundo no Brasil, nas 12 cidades onde os jogos serão realizados, além de servir aos comitês organizadores com atividades voluntárias.

“Um conjunto diversificado de atividades será de-senvolvido e disponibilizado para as igrejas partici-pantes no movimento”, explicou o Pr. Grava. Entre essas atividades, estão incluídos programas de oração, apresentações em telões de grupos de arte e música, voluntariado, ministérios esportivos (KidsGames, clí-nicas de esportes e pequenos torneios), campanhas de programas sociais como de direitos humanos e ecolo-gia, e evangelismo pessoal.

“O Joga Limpo é um movimento da igreja, feito por pessoas que servem a igreja de Cristo. Este é um movimento daqueles que adotaram a Bíblia como única regra de fé e prática e que possuem a certeza de que no ensino do Evangelho reside o poder de Deus para a salvação de todo aquele que Nele crer”, diz o Pr. Grava. “Serviremos a Cristo servindo àqueles que Dele necessitam”, conclui.

Missões Mundiais em ação na

e nas

Aproveitando a realização de grandes eventos esportivos no Brasil nos próximos anos, como a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, igrejas e organizações cristãs, entre elas Missões Mundiais, se uniram com o propósito de mobilizar voluntários para anunciar o Evangelho. Nasceu assim o Movimento Joga Limpo Brasil.

ESPAÇO DO VOLUNTÁRIO

Servir em um campo mis-sionário há muito tempo deixou de ser privilégio

apenas para aqueles que decidem dedicar sua vida integralmente à evangelização dos povos, abrin-do mão do convívio com a famí-lia, amigos e igreja. Você também pode ser um missionário volun-tário e apoiar o trabalho de um efetivo por um prazo determinado em um dos 64 países onde Missões Mundiais está presente.

No campo missionário é pos-sível mostrar o amor de Deus também através de seus dons e talentos. Foi esta experiência que o casal de seminaristas Paolo Vic-tor e Amanda de Freitas viveram. Ele, professor de Educação Física e ela, pedagoga; juntamente com a filhinha Nina, de apenas 1 ano, apoiaram o trabalho do casal mis-sionário Fernando e Ione Pasi em Milão, na Itália, de 8 de dezembro de 2011 a 23 de janeiro de 2012.

“Escolhemos a Itália, pois, des-de que ingressamos no seminário, nosso desejo é servir a Deus num contexto de grande necessidade espiritual. Como somos descen-

dentes de italianos e por acompa-nhar os desafios dos missionários que atuam lá, sempre oramos por este país”, revelou Paolo.

Como todo voluntário, eles iniciaram seu sonho orando e trabalhando para levantar os re-cursos necessários para a viagem. Após receberem o apoio de sua igreja, a Batista Memorial de Serra Negra/SP, o casal entrou em con-tato com o Setor de Voluntários de Missões Mundiais que o orientou e encaminhou ao Pr. Pasi. Assim eles viajaram com três objetivos: conhecer o campo, servir às igre-jas e apoiar os missionários.

Os voluntários puderam servir em diversas frentes de trabalho da Igreja Bíblica Batista de Milão. Eles foram responsáveis pelos peque-nos grupos de estudo da igreja, au-xiliaram na cantata de Natal, bem como na pregação, evangelismo, aconselhamento e louvor. Além disso, eles puderam ministrar um curso de evangelismo criativo. “O mais impactante foi ver a reação dos irmãos que ficaram muito ani-mados com o quadro cênico, uma ferramenta de evangelismo ao ar

livre que usamos muito no Brasil e que eles também podem usar”, disse Amanda. A família volun-tária foi recebida ainda por outros pastores nossos no Norte da Itá-lia. Eles conheceram e apoiaram o trabalho do Pr. Fabiano Nicode-mo, na Igreja Evangélica Batista de Cesena; Pr. Manoel Florêncio, na Igreja Cristã Evangélica Batista de Casarote Primo e Pr. Luiz Carlos Moreira, que está na Igreja Cristã Evangélica Batista de Bréscia.

“Durante os 45 dias que estive-mos na Itália, conhecemos igrejas, pastores, crentes e principalmen-te as dificuldades daquele campo. Em todos esses dias percebemos a mão do nosso soberano Deus nos dirigindo para, através de Missões Mundiais e de nossa igreja local, enxergarmos onde podemos con-tinuar sendo úteis à Sua seara”, concluiu o seminarista.

Você também pode viver a opor-tunidade de servir a Deus em um campo missionário. Com certeza será uma experiência abençoadora para você, sua igreja e, especialmen-te para os missionários e os crentes do campo que irá recebê-lo.

Seja um voluntário de Missões Mundiais. Escreva para: [email protected]

Seminaristas vivememoção de servir

a Deus na Itália

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Implantado por Missões Mundiais há mais de 10 anos em Moçambique, hoje o PEPE beneficia 8 mil crianças diariamente, em 21 países.

“No PEPE, crianças são transformadas pelo Evan-gelho, ajudadas social e educacionalmente e, por isso, também abençoam suas famílias e comunidades”, afirma a coordenadora internacional do programa, missionária Terezinha Candieiro. “A criança é a pes-soa principal do PEPE. Cremos que ela é um ser hu-mano integral, criado por Deus à Sua imagem, com valor e dignidade”, acrescenta.

Segundo Terezinha, a criança é um ser espiritual e também tem necessidades físicas, emocionais e so-ciais assim como um adulto. “Por isso, nossa filoso-fia de ministério é baseada nos princípios da missão integral, considerando a criança no seu todo, no seu contexto, dentro da família e da comunidade em que ela está inserida”, explicou a missionária.

Para Terezinha, a Grande Comissão não está limi-tada aos adultos, inclui as crianças também. Ela alerta que os pequeninos compõem um grande grupo da po-pulação mundial que não está sendo alcançado e lem-bra que uma criança é capaz de ter uma experiência espiritual com Jesus. Calcula-se que para cada criança

inscrita no PEPE, aproximadamente 30 adultos sejam impactados. O potencial evangelístico do programa é enorme, pois cria oportunidades de contato e comu-nicação com a comunidade.

“Tenho visitado os vários campos em que estamos desenvolvendo o PEPE. Que alegria ver o fruto do trabalho na vida das crianças! Precisamos levar espe-rança ao coração dessa garotada espalhada por todo o mundo”, enfatizou nossa missionária. Ore pelas milhares de crianças atendidas pelo PEPE, pois elas precisam de Cristo, a paz que liberta.

O PEPE (programa socioeducativo) leva esperança a crianças em situação de risco social, pre-parando-as para a integração em uma escola regular. Assim, facilita para que meninos e meni-nas ao redor do mundo tenham a oportunidade de desfrutar de um programa que estimula seu melhor desenvolvimento pessoal, educacional, social e, principalmente, espiritual.

PEPE Há mais de uma décadatransformando vidas!

No dia seguinte, o missionário se encontrou com o presidente da convenção da Moldávia, Pr. Ion Miron. Pr. Gerson também levou a mensagem em uma con-ferência bíblica.

“Dezenas de pessoas responderam ao apelo para se envolverem com a obra missionária. A igreja que não se envolve com Missões está traindo o imperativo chamado do Senhor”, afirmou o missionário.

A visita oficial da UFMBB terminou com um en-contro com mulheres no sul da Moldávia.

“Despedimo-nos das irmãs que são reconhecidas pelo grande trabalho feito no Brasil e que deixaram sua grande contribuição aqui, com muitos frutos para o Reino de Deus”, conclui o Pr. Gerson.

Os missionários Gerson e Sônia Tomaz estão na Romênia, onde receberam a visita de líderes

da União Feminina Missionária Batista do Brasil (UFMBB), com quem participaram de conferências evangelísticas na Moldávia. A liderança brasileira mantém uma parceria com as mulheres batistas des-sa ex-república soviética.

Na Moldávia, a comitiva brasileira – formada pelas diretoras executivas da UFMBB, Lúcia Marga-rida, e do Centro Integrado de Educação e Missões (CIEM), Maria Bernadete, além da coordenadora nacional de Mulheres Cristãs em Ação (MCA), Elza Sant’Anna – se encontrou com a liderança batista feminina da Moldávia e participou, por dois dias, do congresso realizado em celebração aos 20 anos do trabalho feminino da denominação. Além das líderes batistas brasileiras, o encontro foi prestigia-do também por representantes da Aliança Batista Mundial e da Federação Batista Europeia. As bra-sileiras participaram ainda de dois encontros regio-nais, em Carpeneni e Colibash.

O Pr. Gerson teve uma agenda paralela, reunin-do-se com missionários que atuam no Departamen-to de Evangelismo e Missões da convenção batista da Moldávia.

“Impactados pela grande abertura dos brasileiros para com o Evangelho, procurei desafiá-los a se dedi-carem a esse ministério”, disse o Pr. Gerson.

LESTE EUROPEUBatistas brasileiras visitam a Moldávia

M issões Mundiais atua há 105 anos para anunciar Cristo, a paz que liberta, àqueles que ainda não conhecem o Salvador. Para isso, mantém mais de 700 missionários em 64 países na África, América, Ásia e Europa.

As notícias que compartilhamos nesta edição de A Colheita são frutos do trabalho árduo de nossos missionários e foram separadas para você ficar por dentro das novidades.

Que elas venham em boa hora e sejam motivo de alegria e estímulo para que você ore e se dedique ainda mais à expansão da obra de evangelização mundial.

Missionários Gerson e Sônia Tomaz

NOTÍCIAS DOS CAMPOS12

H á cinco anos no Norte da África, as missionárias Paula e Débora

(pseudônimos), que também são ir-mãs de sangue, estão radiantes dian-te da possibilidade de abrirem uma associação que vai oferecer às mães solteiras daquele país, cursos profis-sionalizantes, ações de resgate de sua autoestima e, principalmente, o amor de Deus. Elas estão em um país onde é grande o risco de vida para aqueles que pregam o Evangelho, por isso não divulgamos seus verdadeiros nomes.

O sonho de abrir a associação sur-giu logo no primeiro momento em que chegaram ao Norte da África e tiveram contato com aquelas mulhe-res tão discriminadas pela sociedade e que não têm de onde tirar o próprio sustento e o de seus filhos.

As missionárias passaram a ensi-nar culinária e artesanato a algumas dessas mães solteiras. Elas não podem falar abertamente do Evangelho, pois a legislação do país não permite. Mas podem manifestar o amor de Deus através de atitudes como esta.

“Estamos agilizando o processo para abertura dessa associação, que vai oferecer a essas mulheres cursos profissionalizantes nas áreas de infor-mática, culinária, artesanato, costura etc. Aguardamos a liberação do go-verno o quanto antes. Essas mulheres passam por muitas dificuldades. Que-remos oferecer-lhes a oportunidade de aprenderem um ofício que lhes possi-bilitem trabalho e sustento”, conta a missionária Paula.

OPr. Fernando Félix, nosso missionário nas Filipinas, viveu uma experiência inédita para ele: a realização de batismos na praia.

Entre uma onda e outra, ele batizou três novos irmãos em Cristo. A cerimônia aconteceu em abril, durante o segundo aniversário da igreja em Daet, região de Bicol.

“Depois do culto e de momentos de comunhão e compartilhar do pão, realizamos os batismos na praia. Já participei de batis-mos em vários lugares, mas na praia foi minha primeira experi-ência”, disse o pastor.

Na ocasião também foi realizado o segundo encontro com plan-tadores de igreja em Daet, onde um dos missionários locais está plantando uma nova igreja. Foram momentos devocionais, de co-munhão, intercessão e estudo da Palavra. O diretor da Convenção Batista de Luzon, Pr. Ronaldo Elec, participou de todo o encontro e levou uma palavra de orientação e encorajamento aos missionários.

Um dos momentos de grande emoção foi o testemunho de um dos obreiros. Durante a apresentação de seu relatório, em um certo momento ele não conteve as lágrimas, lamentando que, apesar de seu trabalho ser bem recebido, as conversões são lentas.

“Oramos juntos para que aconteçam conversões genuínas e to-tal libertação dessas tradições. Podemos dizer, com certeza, que foi muito bom. O próximo encontro será no dia 28 de julho”, contou o Pr. Fernando Félix.

Nas Filipinas, cerca de 77,5% dos seus mais de 94 milhões de ha-bitantes são apegados às tradições católicas. O país é uma das prin-cipais rotas de tráfico humano do mundo. Segundo o Unicef, entre 60 e 100 mil pessoas são vítimas deste tipo de crime nas Filipinas todos os anos. Atualmente, as redes de tráfico de pessoas naque-la nação asiática têm um novo alvo, as mulheres grávidas, levadas para o exterior para deixar seus filhos em troca de dinheiro.

Ore para que o Senhor oriente nossos missionários a encoraja-rem numa melhor forma de anunciar o Evangelho aos filipinos que vivem distantes da Verdade. Clame a Deus por sabedoria a todos.

NORTE DA ÁFRICAEsperança paramães solteiras

FILIPINASAvanço missionário confirmado pelos batismos

Batismo em praia nas Filipinas

NOTÍCIAS DOS CAMPOS 13

O s batistas brasileiros mantêm em Itauguá, na re-gião central do Paraguai, a Escola Batista Meu

Pastorzinho. As missionárias Maria Rejane do Nasci-mento e Vládia Maria Silva Soares atuam na cidade e na unidade educacional, onde, através do testemu-nho, apresentam Jesus e o plano de salvação a profes-sores, alunos e comunidade em geral.

Periodicamente, as missionárias organizam cultos com os alunos; o mais recente foi com estudantes das terceira e quarta séries do Ensino Fundamental.

“A mensagem foi sobre amor, perdão e salvação que somente Jesus oferece ao pecador”, conta a mis-sionária Maria Rejane. “Para a honra e a glória do Se-nhor, três mães de alunos e uma professora da escola foram à frente como demonstração de arrependimen-to e aceitação a Cristo como Salvador”, acrescentou.

Além dos cultos, a missionária Maria Rejane dis-se que foram realizadas 120 visitas a alunos da escola com o objetivo de conhecer a realidade de cada famí-lia e poder trabalhar com eles nos aspectos emocio-nal, psicológico e espiritual.

“O retorno dessas visitas foi proveitoso porque quase todos os pais escolheram a escola batista por ser cristã e por ensinar a seus filhos os valores morais e espirituais. Louvado seja o nome do Senhor”, cele-brou Maria Rejane.

Segundo a missionária, todos os professores da es-cola, mesmo não sendo cristãos, fizeram visitas. De dois em dois, os professores visitaram os alunos em casa e preencheram um pequeno questionário.

“Os professores voltaram com outra visão e tam-bém reconheceram a grande importância e as mudan-ças que a Escola Batista Meu Pastorzinho tem feito à comunidade de Itauguá”, disse Maria Rejane.

A Igreja Batista Missionária em Bata, na Guiné Equatorial, já tem um terreno, mas ainda se reú-

ne nas casas de alguns de seus membros. O terreno de 1.068 m² fica em um bairro populo-

so e muito carente, onde até então não havia igrejas evangélicas. No entanto, a localidade abriga 10 cen-tros de bruxaria. A comunidade também é carente de água encanada, saneamento, luz, transporte, etc.

“Levantamos um clamor com jejum e oração para que as igrejas, irmãos e empresas sejam tocados e aju-dem financeiramente nesta construção, para honra e glória do Senhor. Só o poder do Evangelho pode tra-zer paz e libertação ao povo da Guiné Equatorial”, diz a missionária Maria Lucinalva Dias, que está à frente do projeto juntamente com sua colega de campo, a missionária Nely Soares.

Ao lado do templo, Missões Mundiais também es-pera construir uma unidade do PEPE (programa so-cioeducativo) e um posto de saúde. O objetivo é aten-der cerca de 200 crianças e suas famílias. O governo local já autorizou as construções.

Você pode participar do projeto: Construção do Templo da Igreja Batista Missionária na Guiné Equatorial, através da nossa Central do Adotante. Invista na construção deste que será o primeiro tem-plo batista em Bata.

GUINÉ EQUATORIALProjeto apoia a construçãode templo batista

PARAGUAIEscola batista impacta comunidade

NOTÍCIAS DOS CAMPOS14

M issões Mundiais e a International Mission Board (IMB), agência missionária da Convenção Batista do Sul dos Es-

tados Unidos, sediada em Richmond, Virgínia, firmaram uma parceria em maio, nas áreas de preparo de líderes, treinamen-to de missionários e outras formas de atuação para anunciar o Evangelho ao mundo.

O acordo foi selado durante visita de representantes da IMB à sede de Missões Mundiais, no Rio de Janeiro. Na ocasião, o dire-tor executivo da JMM, Pr. João Marcos Barreto Soares, entregou à IMB uma placa com o registro do reconhecimento e agrade-cimento dos batistas brasileiros, pelo envio, em 1880, do casal William Buck Bagby e Anne Luther Bagby, os primeiros missio-nários dos batistas dos EUA enviados ao Brasil.

Para o líder da IMB nas Américas, Terry Lassiter, tanto a IMB quanto a JMM aprendem uma com a atuação da outra: “A IMB não vê a relação com a JMM como a de um pai e um filho, mas de dois irmãos”, acrescentou Lassiter, que já serviu como missio-nário da IMB no Brasil, no Estado do Amazonas.

O presidente da Convenção Batista Brasileira, Pr. Paschoal Piragine Júnior, declarou que as trocas de informação aproxi-mam e ampliam as fronteiras de evangelização do mundo.

“Nossa responsabilidade aumenta com a parceria entre IMB e JMM, pois Deus vai cobrar nossa parte no cumprimento da Grande Comissão”, disse.

Participaram também o diretor geral da CBB e ex-diretor exe-cutivo interino da JMM, Pr. Sócrates Oliveira de Souza, além do gerente de Missões, Pr. Lauro Mandira.

JMM e IMBJuntas para anunciar o Evangelho ao mundo

15

“”

Ter uma experiência com Deus e sair apaixonado pela experiência é o mesmo que idolatria, ainda que disfarçada.Dr. Werner Kaschel

DE PASTOR PARA PASTOR

E sta frase de Werner Kaschel deve ser memorizada para que jamais esqueça-mos a razão da nossa paixão. É muito

fácil desviar nossa atenção de Deus. Muitas vezes fazemos isso sem perceber, parecendo que esta-mos fazendo algo para Ele, mas estamos fazendo para nós mesmos, para nossa satisfação.

Creio que o filme “O Apóstolo” mostra bem isso. Robert Duvall interpreta um pastor que nunca desiste de pregar e realizar cultos, mas sua ética não reflete um compromisso com Deus. Ao invés de se corrigir, ele apenas busca sentir-se bem através das atividades religiosas. Ele é usado para produzir o bem, mas não o usufrui como poderia.

Após o SIM, Todos Somos Vocacionados, preo-cupa-me que pessoas possam estar apaixonadas pelo encontro, tão rico em comunhão, em profundidade, em espiritualidade e tão útil aos propósitos do Reino e de missões. Como Pedro no monte da transfigura-ção, estas pessoas precisam entender que não é isso que Deus quer. A visão pela qual trabalhamos não é esta, mas sim a de possibilitar que pessoas tenham uma transformação em seu entendimento e que sejam completamente apaixonadas por Deus e dispostas a viver plenamente por Ele.

Diga sempre SIM a Deus e NÃO à idolatria, mesmo quando disfarçada de atividade religiosa. Foque seu objetivo e não se afaste dele.

Do seu amigo que tem as mesmas lutas que você.

A razão danossa paixãoPr. João Marcos Barreto Soares

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� 01/08: URUGUAI – Ore pelo missionário Daniel Duarte que está retomando o Projeto Casa Minha Es-perança. Ele desenvolve um trabalho específico com crianças. (Pr. Cláudio Andrade – missionário mobili-zador). Is 25-27

� 02/08: ITÁLIA – Interceda pelo missionário Fábio Pegas, para que Deus mande um pastor de tempo integral para a Igreja Batista de Milão. Ore também pela organização da congregação de Reggio Emilia em igreja. Is 28-30

� 03/08: GUINÉ-BISSAU – Ore pelo trabalho que a missionária Adriana Justino está realizando na Rádio de Bissau, na capital do país. O programa é sobre a importância da criança, porque muitas são vítimas de maus-tratos. (Mali – Sudeste da Ásia). Is 31-33

� 04/08: ORIENTE MÉDIO – Ore pela missionária Sâ-mia. Em seu campo as leis são bem rígidas e alguns missionários já foram expulsos. Ore também por sua adaptação e aprendizado da língua. (Ione da Luz – Aposentada). Is 34-36

� 05/08: VOLUNTÁRIOS SEM FRONTEIRAS – In-terceda pela vida de cada jovem Radical. Que Deus possa usá-los para despertar outros jovens para a obra através dos projetos realizados. Is 37-39

� 06/08: ANGOLA – Ore pela vida do missionário Francisco Cassindra que trabalha com surdos, ensi-nando a Língua Gestual Angolana e levando a Palavra de Deus. Is 40-42

� 07/08: CHILE – Agradeça a Deus pela vida da mis-sionária Marlene Tiede, pelo cuidado e assistência do Senhor no pequeno terremoto que houve outra vez no Chile. (Pr. Gladimir Nunes – Ásia; Joseane de Souza – Equador; Pr. Levi Godinho – São Tomé e Príncipe). Is 43-45

� 08/08: ESPANHA – Ore pelo missionário Gelson No-gueira que está ajudando na organização de uma nova igreja em Barcelona. Interceda também pelo seu mi-nistério naquele país, para que o Senhor abra portas para trabalhar onde e como Ele queira. Is 46-48

� 09/08: ÁFRICA DO SUL – Ore pelo missionário Cle-ber Balaniúc e sua família, pelo cuidado e provisão de Deus. Interceda pelo orfanato Barcelona, pela saúde das crianças e pelo Pr. Julius e Irene que trabalham com eles. (Maria Ilza Pereira – República Centro-Afri-cana). Is 49-51

� 10/08: SUL DA ÁSIA – Agradeça a Deus pela vida do missionário da terra Gabriel Azam que trabalha em centros de alfabetização de adultos em aldeias daquela região. (Noêmia Cessito – Moçambique; Pr. Edivaldo Félix – Colômbia). Is 52-54

� 11/08: VOLUNTÁRIOS – Agradeça a Deus pela vida de crentes que têm se colocado como voluntários, de-dicando seu tempo, talentos e habilidades a serviço de Cristo no campo missionário. Ore para que Deus le-vante outros, a fim de que a obra missionária avance. Is 55-57

� 12/08: EQUADOR – Ore pelo missionário Paulo Garbino e pela Escolinha de Futebol Senda del Gol. Agradeça a Deus que permitiu usar essa estratégia para falar do Seu amor. (José Ricardo – Senegal). Is 58-60

� 13/08: ROMÊNIA – Interceda pelo missionário Ger-son Tomaz. Que o Senhor o abençoe dando-lhe sabe-doria e discernimento no falar e agir; seu grande desa-fio são as aldeias de Caracusheni e Corjeutsi. Is 61-63

� 14/08: MUÇULMANOS – Ore para que Jesus se re-vele aos muçulmanos em todo mundo, através de Seus filhos ou de outro instrumento que Ele queira usar. Is 64-66

� 15/08: SENEGAL – Ore pelo missionário José Ricar-do, que deseja abrir uma unidade do PEPE para crian-ças surdas no Senegal. A população do país é composta por mais de 90% de muçulmanos. Jr 1-3

� 16/08: CRISTÃOS EM ÁREA DE RISCO – Interceda pelos missionários e as famílias cristãs que vivem nos países em área de risco, para que o Senhor os proteja e os guarde. Jr 4-6

DIÁRIO DE ORAÇÃOAGOSTO 2012

“Ore até orar de verdade.” A. W. Tozer

� 17/08: TAILÂNDIA – Ore pelo missionário Gladimir Fernandes e família, para que possam com a sabedoria do Senhor cumprir a missão que Ele colocou em suas mãos. Jr 7-9

� 18/08: CHILE – Agradeça a Deus pelo ministério do Pr. Rawderson Rangel, pois o Senhor já abriu portas para que o missionário seja professor no Seminário Teológico Batista do Chile. Peça a Deus pela adaptação da família missionária nesse novo campo. Jr 10-12

� 19/08: PEPE E POPE – Interceda pelos missionários--educadores envolvidos nesses projetos na América Latina. Peça a Deus que suas forças sejam sempre re-novadas, preserve sua saúde e de suas famílias. (Cris-tiane Oliveira – Burkina Fasso). Jr 13-15

� 20/08: PORTUGAL – Ore pelo missionário Milton Sanches. Por ser neto e filho de espanhóis, ele solicitou a nacionalidade espanhola ao Consulado. Peça a Deus para que tudo ocorra segundo a Sua vontade. Jr 16-18

� 21/08: MOÇAMBIQUE – Interceda pela missionária Noêmia Cessito, para que seja concluída a construção de sua casa e para que Deus abençoe as crianças da-quele local. Há uma epidemia de malária e muitas já morreram. (Pr. Ronald Rutter – Aposentado). Jr 19-21

� 22/08: ESPANHA – Ore pelo missionário Horácio Wanderley e pelo trabalho realizado no país. Interceda pelos espanhóis, para que seus olhos espirituais sejam abertos por Jesus e tenham a experiência da salvação. (Débora Muñoz – Colômbia; Pr. Joel Martiniano – África do Sul; Pr. Evaldo Teixeira – Timor-Leste). Jr 22-24

� 23/08: VOLUNTÁRIOS SEM FRONTEIRAS – Ore pelos Radicais que estão na Guiné, no vilarejo de Far-moreah. Eles conseguiram autorização e abriram um laboratório de análises clínicas; agora, procuram um profissional local para coordenar os trabalhos e um missionário para supervisioná-lo. (Vânia dos Santos – Escritório). Jr 25-27

� 24/08: PARAGUAI – Interceda pela missionária Vlá-dia Soares, pelo seu ministério de alcançar a juventude para Cristo e pelo discipulado que esta realizando na Igreja de Itauguá. (Talvânia dos Santos – Albânia; Pr. Antonio da Silva – Moçambique). Jr 28-30

� 25/08: NORTE DA ÁFRICA – Ore pelos missionários Caleb e Rebeca, que são os coordenadores do Projeto Oásis de Esperança. Peça a Deus que nunca faltem re-cursos necessários para essa obra (ajuda humanitária, orfanato, esportes e centro de treinamento). Jr 31-33

� 26/08: MOÇAMBIQUE – Ore pela missionária Vlá-dia Soares, as escolas onde ela trabalha estão em con-dições bem limitadas, algumas sem sala de aulas; as crianças têm aulas sob a sombra de árvores. Ore por provisão e contínua direção de Deus no desenvolvi-mento do trabalho. Jr 34-36

� 27/08: SUL DA ÁSIA – Interceda pela vida da mis-sionária Sárala Kumar, por sabedoria e discernimento, sobretudo quando o joio está tão misturado ao trigo, pela proteção de Deus diante das investidas do inimi-go e por sua saúde, que sempre é um fator importante para seguir adiante em qualquer ministério. Jr 37-39

� 28/08: CHILE – Ore pela vida da missionária Claudia Areco, que vive na cidade de Cartagena e deseja, de acordo com os propósitos de Deus, iniciar um peque-no grupo de estudo bíblico na aldeia de Cartago. (Pr. Fabiano Nicodemo – Itália). Jr 40-42

� 29/08: UCRÂNIA – Interceda pelas vidas dos missio-nários Anatoliy e Iryna Shmilikhovskyy; peça a Deus pela saúde do casal. Que o Senhor também lhes dê sa-bedoria para entender Sua vontade na organização de novas igrejas. (Veralúcia da Rocha – Mali). Jr 43-45

� 30/08: BRASIL – Ore pelos missionários Marcos e Lí-via Ramos, que trabalham no projeto PARE. São 280 milhões de viciados no mundo que estão perdidos pre-cisando ouvir que Jesus é a paz que liberta. Interceda por eles, pois a meta é alcançar todos os continentes com o projeto. (Edna Ferreira – Gâmbia; Luciana Gama – Escritório). Jr 46-48

� 31/08: MOÇAMBIQUE – Ore pela missionária Odete Dossi. Ela e mais três irmãos seguem para um projeto especial numa aldeia distante onde passarão 29 dias na mata fechada para dar treinamento de líderes, batizar, participar da Ceia do Senhor e desenvolver atividades com mulheres e crianças. (Aline Cristine Siqueira – São Tomé e Príncipe). Jr 49-50

DIÁRIO DE ORAÇÃO FEVEREIRO 2012

“Ore até orar de verdade.” A. W. Tozer

DIÁRIO DE ORAÇÃO AGOSTO 2012

MARÇO 2012

� 01/09: ÁFRICA – Ore pelos cristãos, líderes e pastores no continente africano, onde a situação é ainda muito delicada desde os conflitos no Mali e Guiné-Bissau. (Li-lia Paula – Equador; Maria Ivonete – Aposentada; The-reza Mandira; Paula de Oliveira – Norte da África; Pa-trícia Theodoro – missionária mobilizadora). Jr 51-52

� 02/09: MOÇAMBIQUE – Interceda pela missionária Maria da Conceição, que desenvolve um projeto com uma clínica móvel. Ela oferece atendimento a centenas de pessoas que ouvem sobre Jesus antes de cada con-sulta. (Rafael Veras – Escritório). Lm 1-5

� 03/09: CHILE – Ore pelo missionário Rawderson Rangel e sua família para que Deus os abençoe nesta fase de adaptação. (Maria Lucinalva – Guiné Equato-rial). Ez 1-3

� 04/09: ESPANHA – Interceda pelo missionário Ado-niram Pires, pelos batismos realizados na igreja. Que Deus abençoe seu trabalho, pois há um interesse cres-cente na vida dos espanhóis a respeito da Palavra de Deus. Ez 4-6

� 05/09: ANGOLA – Ore pela vida da missionária Ro-sangela Teck, por seu trabalho na organização de uma nova Congregação no Bairro São Bartolomeu e pela implementação do ministério com surdos em Luanda. (Pr. Fábio Pegas – Itália; Ana Lúcia Gonçalves – Brasil; Eula Gonçalves – Brasil; Henrique Davanso – missio-nário mobilizador). Ez 7-9

� 06/09: MALÁSIA – Interceda pelo trabalho que o mis-sionário William Carrilho desenvolve. Deus tem traba-lhado na vida de alguns jovens, mas os laços da religião e da cultura ligados à família e aos antepassados é mui-to forte. (Cláudia Nogueira – Espanha). Ez 10-12

� 07/09: CHILE – Ore pelo missionário Aleksei Faria e família. Interceda pela escola de futebol, para que seja uma ferramenta evangelística naquele campo. (Eliana Santos – Escritório JMM). Ez 13-15

� 08/09: PEPE – Ore agradecendo a Deus pelo cresci-mento do PEPE. Que Deus desperte o desejo no cora-

ção daqueles que querem participar como voluntários, intercessores ou ajudando financeiramente. Ez 16-18

� 09/09: ORIENTE MÉDIO – Ore pela vida e saúde do missionário Jessé e toda sua família. Agradeça por eles terem conseguido renovar o visto naquele país por mais um ano. Ez 19-21

� 10/09: CRISTÃOS – Coloquemos nossas vidas e fa-mília diante de Deus, assim como a de nossos irmãos em todo o mundo. Que através de nós, Jesus Cristo realmente nasça e se torne Senhor dos corações de ho-mens, mulheres e crianças de nosso tempo. (Pr. Silas Luiz – Chile; Jonilza Costa – Angola). Ez 22-24

� 11/09: PARAGUAI – Interceda pela vida do missio-nário Joabson dos Santos, que desenvolve um projeto sobre o risco das drogas. O projeto abre as portas para falar do amor de Cristo e a necessidade de buscar a Deus. (André Luis Teixeira Ávila do Amaral – Escri-tório). Ez 25-27

� 12/09: REPÚBLICA CENTRO-AFRICANA - Ore pela vida da missionária Maria Ilza, que implantou o Clube Bíblico para Crianças. O projeto é desafiador, pois os pais da maioria das crianças são muçulmanos.(Edileusa Maria da Silva – Colômbia). Ez 28-30

� 13/09: LIDERANÇA – Interceda pela coordenação dos trabalhos missionários na África e Leste Europeu. Que Deus mova a liderança e levante pessoas dispos-tas a trabalhar, com visão espiritual, para que haja um crescimento histórico do Evangelho nessas regiões. Ez 31-33

� 14/09: SUDESTE DA ÁSIA – Ore pelos missionários Samir e Fátima. Peça para que Deus frutifique Sua obra no Sudeste da Ásia. (Bruno Ribeiro – Escritório; Bel Oliveira – Sul da Ásia). Ez 34-36

� 15/09: URUGUAI – Interceda pelo missionário Da-niel Duarte e pelos projetos que ele está desenvolven-do em Montevidéu (plantação de igreja) e Las Piedras (Casa Minha Esperança). (Priscila Costa – Escritó-rio). Ez 37-39

MARÇO 2012

“Ore até orar de verdade.” A. W. Tozer

DIÁRIO DE ORAÇÃOSETEMBRO 2012

� 16/09: ROMÊNIA – Ore pelo missionário da terra ro-meno Alexandru Balan. Peça para que Deus lhe dê sa-bedoria, saúde, que ele tenha discernimento e seja um instrumento para ganhar vidas para Cristo. Ez 40-42

� 17/09: GUINÉ-BISSAU – Interceda pelo missionário Freddy Ovando e pela saúde de sua esposa, a missioná-ria Elaine. Ore pelo povo guineense que está assustado e com medo de mais uma guerra, pois só Deus pode mudar o rumo da história desse país. Ez 43-45

� 18/09: PORTUGAL – Ore pelo missionário Tomé Fernandes, para que Deus o abençoe no trabalho de plantação da igreja no Parque das Nações (Projeto Oeiras). (Pr. Leno Lúcio – Espanha; Lucy Guimarães – Aposentada; William Carrilho – Malásia). Ez 46-48

� 19/09: HAITI – Interceda pelos cristãos e líderes do Haiti. A reconstrução do país segue a passos lentíssi-mos, e a igreja tem marcado presença no atendimento e cuidado aos necessitados. (Pr. Romeu Azevedo – Es-critório). Dn 1-3

� 20/09: SUL DA ÁSIA – Ore pelos missionários Marti-nho e Lee, e seu trabalho através de ministério espor-tivo. Clame ao Pai para ampliar a visão, preservando--lhes a saúde, livrando-os do mal e usando-os com poder para a salvação de muitos. Dn 4-6

� 21/09: PARAGUAI – Interceda pela vida da missio-nária Vládia Soares. Peça por recursos financeiros para a Escola Batista (salas de aula, computadores, livros para biblioteca, bebedouro e suprimento de demais necessidades). (Ana Cláudia Coelho – Escri-tório). Dn 7-9

� 22/09: GUINÉ EQUATORIAL – Ore pela missioná-ria Maria Lucinalva. Peça a Deus pela construção das salas do PEPE, do Posto de Saúde da Família e adoção do Projeto Crescer, que atenderá 200 crianças carentes, abençoando toda a comunidade. (Eth Ferreira – Apo-sentada). Dn 10-12

� 23/09: SENEGAL – Ore pelo missionário José Ricar-do. Ele vai iniciar, em outubro, uma unidade pré-esco-lar com os surdos na Igreja Batista de Mbour. (Maria dos Santos – Paraguai). Os 1-3

� 24/09: VOLUNTÁRIOS SEM FRONTEIRAS – Ore para que Deus capacite a oitava turma do projeto Ra-dical África a cada dia, e lhes dê forças física e espi-ritual, saúde e discernimento para ouvir Sua vonta-de nessa nova jornada. (Adriana Noeme – Albânia; Edna Carmona – África do Sul). Os 4-6

� 25/09: NOVOS CAMPOS – Interceda pelos campos a serem abertos: Togo, Benin, Zâmbia, Indonésia, Pa-quistão, Vietnã e Laos. Ore pelos países que estão em conflito: Síria, Líbia, Tunísia, Egito e outros. (Pr. Adil-son Ferreira – coordenador dos missionários mobili-zadores; Rosângela Teck – Angola). Os 7-9

� 26/09: SAÚDE – Interceda pelos missionários e suas famílias. Ore para que o Senhor cerque a saúde de Seus servos, protegendo suas vidas, de modo que cumpram com alegria a tarefa que lhes foi confiada. Os 10-14

� 27/09: SUSTENTADORES – Ore por cada sustenta-dor e intercessor de Missões no Brasil, inclusive você. Peça ao Senhor que aumente a visão e o amor pelos perdidos (de longe e de perto). Que Deus dê prospe-ridade para que mais recursos sejam aplicados em vidas. Jl 1-3

� 28/09: MOÇAMBIQUE – Ore pela missionária Otília da Silva e pela necessidade urgente de um local de cul-tos, o que impede o crescimento do trabalho. Interceda pela compra de um terreno e pela construção de um templo. Am 1-3

� 29/09: LETÔNIA – Ore pela família do Pr. Hans Behrsin, por saúde, proteção e unção para realizar as tarefas que estão em suas mãos. Ore também por nos-sos missionários da terra na Letônia, Estônia e Lituâ-nia. Am 4-6

� 30/09: ÁFRICA DO SUL – Interceda pelo casal de missionários Pr. Robson e Zelma Santos. O maior de-safio deles continua sendo o aprendizado da língua. Peça a Deus que os capacite a cada dia, porque apesar de trabalharem em uma igreja de língua portuguesa, as crianças e adolescentes falam o inglês. Am 7-9

SETEMBRO 2012DIÁRIO DE ORAÇÃO

“Ore até orar de verdade.” A. W. Tozer

Panorama daMobilização Missionária

A Colheita: Qual o balanço que o se-nhor faz das ações da JMM para despertar as igrejas à obra de evangelização mundial?

Adilson Santos: Os objetivos foram al-cançados. Preparamos uma mobili-zação com quase 100 missionários distribuídos pelo Brasil, pois nossa meta era ultrapassar o número de igrejas atendidas durante a promo-ção. Fizemos uma ação estratégica para chegar a igrejas que nunca ha-viam recebido missionários. A pre-sença dos missionários de campo e dos mobilizadores é imprescindível para o despertamento dos crentes para a obra missionária.

A Colheita: Nos Conexão Missioná-ria, Acampamentos de Promoto-res e Pastores, e outros eventos, quantas pessoas em média foram impactadas pelos desafios de Missões Mundiais?

AS: Ainda não temos um número preciso, pois vários eventos ainda vão acontecer. Creio que vamos ul-trapassar a marca de 100 mil pessoas.

A Colheita: O que ainda é preciso fa-zer para que mais igrejas se envol-vam com a obra missionária?

A Colheita entrevista o Pr. Adilson Santos, coordenador de Mobilização Missionária da JMM.Ele destaca os desafios da obra missionária e a importância do envolvimento das igrejas locais com o trabalho dos mobilizadores durante a Campanha 2012:Eles precisam de Cristo, a paz que liberta.

AS: O pastor da igreja local é a base para o envolvimento da igreja. Ele é o líder e deve comandar as ações missionárias da igreja. Entretanto, muitos pastores ainda precisam ser incentivados e contagiados pelos desafios missionários. Temos tra-balhado intensamente para apoiar os pastores, realizando acampa-mentos, congressos e encontros de imersão. Os resultados já são mensuráveis. Outro foco do nos-so trabalho são os promotores de Missões nas igrejas locais. Este ano, treinamos cerca de 2.300 pro-motores em nossos acampamentos por todo o Brasil.

A Colheita: Fale sobre o trabalho dos missionários mobilizadores, quantos são e onde atuam.

AS: Os missionários mobilizadores são os representantes de Missões Mundiais nos Estados. Eles estão capacitados para pregar nas igrejas, congressos e conferências levando os desafios bíblicos e testemunhos dos campos. Eles constituem o elo da estrutura de Missões Mundiais com as igrejas locais.

A Colheita: Como as igrejas podem se envolver ainda mais com Missões?

AS: A consciência de que a obra mis-sionária é responsabilidade da igreja – e não de uma agência missionária – leva a igreja a ser protagonista no cenário missionário. É a igreja que seleciona, recomenda, envia, susten-ta, ora e apoia os missionários. Ela não é somente financiadora da mis-são, mas participa de todos os está-gios no processo missionário.

A Colheita: Que mensagem o senhor deixaria às igrejas?

AS: Temos experimentado avanços em todas as frentes, porém os de-safios são grandes. Ainda há muito que fazer. Cada pastor, igreja e cren-te envolvido de alguma forma com a obra missionária fará com que o Brasil atenda o clamor dos povos que não têm acesso à graça salvadora de Jesus. A obediência dos que Deus tem vocacionado, as orações intensas pelo mundo e as contribuições pre-cisam ser multiplicadas diante das necessidades do mundo sem Cristo. Contamos com a participação e o envolvimento de todos.

CONEXÃO MISSIONÁRIA

CONEXÃO MISSIONÁRIA:da igreja ao campo

A mobilização é a principal ferramenta de Missões Mundiais para desper-

tar as igrejas para as campanhas missionárias. Seja através dos kits enviados às igrejas da Convenção Batista Brasileira, dos acampa-mentos de promotores de Missões e dos congressos Conexão Mis-sionária ou A COLHEITA, você sempre fica a par de tudo que está acontecendo no campo. De todos esses meios de comunicação entre Missões Mundiais e as igrejas, são os congressos Conexão Missioná-ria que vêm se destacando de for-ma especial.

O Conexão foi criado para co-nectar a igreja ao campo missio-nário. São realizados em locais es-tratégicos para atender ao maior número de igrejas e associações eclesiásticas visando mobilizar a região do entorno.

Este ano, já foram realizados cerca de 100 congressos Conexão Missionária em todas as regiões do Brasil. Durante o primeiro semestre, essa centena de igrejas ficou por dentro de tudo sobre a

Campanha 2012, “Eles precisam de Cristo, a paz que liberta”.

Os eventos sempre contam com a presença de pelo menos um missionário, que apresenta um testemunho e conta a experiência de anunciar o Evangelho em um país totalmente diferente do nos-so. Além disso, qualquer pessoa que participar do Conexão pode conversar diretamente com o mis-sionário, fazer perguntas e conhe-cer as felicidades e tribulações por que passam no campo.

O retorno dos irmãos é sempre bastante positivo, como é o caso das irmãs Évelyn Danna Wacholz e Vânia Alice Knob, promotoras de Missões da Primeira Igreja Batista de Três Passos/RS.

“Estamos em intensa divulga-ção de Missões em nossa igreja. Fizemos ações em todos os finais de semana, envolvendo toda a igreja”, conta a promotora de Mis-sões. “Fomos ao Conexão Missio-nária realizado na cidade de Pa-nambi/RS em uma caravana de 30 irmãos da igreja”, acrescenta.

A irmã Vânia relata que a PIB Três Passos fez a programação do Dia Especial de Missões Mundiais e que a igreja ultrapassou o alvo, além de vários irmãos terem as-sumido o compromisso de contri-buir com projetos do Programa de Adoção Missionária (PAM).

“As ofertas eram muito poucas, mas também não havia mobiliza-ção como agora. Após um acam-pamento de promotores, tudo mu-dou em nossa igreja em se tratando de Missões”, afirma a irmã Vânia.

Se você quer saber mais sobre o Conexão Missionária, entre em contato com o missionário mobi-lizador da sua região. Os contatos estão na página 23.

Missionário mobilizador para a Região Sul e esposa, Pr. Claudio e Noemi Andrade (ao centro), Évelyn (esquerda) e Vânia (direita)

16

SC

RS

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SP

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MG

Luiz Henrique Silva CarvalhoTel. (91) 8146.2346@ [email protected]

/AP

Edgar Custódio FrancoTel. (73) 3215.1609 / 9100.0898@ [email protected]

BA

Riedson Alves de OliveiraTel. (71) 8892.5753 / 9609.1311@ [email protected]

BA

Alex Campinas UemuraTel. (11) 3672.3018 / 8128.3782 (21) 8055.1819@ [email protected]

SP

Andrea Espirito SantoTel. (11) 8721.5170 / (21) 8055.1888@ [email protected]

SP

Cíntia Santos da SilvaTel. (11) 4545.1780 / 6061.0421 (21) 8055.5665@ [email protected]

SP

Reinaldo JuniorTel. (11) 7770.3663 / (21) 8055.1718@ [email protected]

SP

Nill SoaresTel. (21) 8216.7960 (92) 9355.8686 / 8156.6363@ [email protected]

AC/R

OAM

/RR

André Barros Tel. (85) 3263.4310 / 9645.0579 (21) 8055.5005@ [email protected]

MA

PI/C

E

Os missionários mobilizadores promovem a obra de Missões Mundiais nos estados brasileiros. Seu objetivo é exercer o ministério de promoção e aproximação da JMM com igrejas, associações, convenções estaduais e vice-versa. Através deles desejamos também ouvir os cristãos brasileiros para que possamos servir suas igrejas cada vez melhor.

Adilson Santos - SPCoordenador dos Missionários Mobilizadores Tel. (11) 9949.9110 (21) 8055.1818 / 9949.9110@ [email protected]

David PinaTel. (71) 3012.7422 / 8610.1971 (21) 8055.1918@ [email protected]

BA SE/A

L

Kleber GomesTel. (67) 9218.3044@ [email protected]

MS

Henrique DavansoTel. (61) 8115.5789 / (21) 8055.5577@ [email protected]

/GO

MT/

MS

Cláudio AndradeTel. (41) 3027.2745 / 9185.8886 (21) 8055.5551@ [email protected]

PRSC

/RS

William Ricardo VielTel. (19) 9775.3492 9419.8062 / 3201.2395@ [email protected]

SP

JMM

Jov

em

Analzira NascimentoTel. (11) 8600.0580@ [email protected]

Cláudio ElivanTel. (11) 8600.0580 (21) 8055.1777@ [email protected]

Alexandre PeixotoTel. (31) 3442.2026 / 8689.1731 (21) 8055.5656@ [email protected]

MG

Fábio DanielTel. (27) 3323.1416 / 9924.2314 (21) 8055.5558@ [email protected]

ES

Antônio GalvãoTel. (21) 3353.0175 9416.9272 / 8368.8000@ [email protected]

RJ

Paulo Roberto GonzagaTel. (21) 3901-7676 / 8055-1717@ [email protected]

RJ

Sílvio CamiloTel. (22) 2644.6067 / 8826.9484 9738.1264 / (21) 8055.1919@ [email protected]

RJ

Sebastião AugustoTel. (22) 2623.3535 / 9911.1442 9825.6202@ [email protected]

RJ

Tiago Lincoln de AlmeidaTel. (21) 2205.4955 8107.3357 / 8055.1900@ [email protected]

RJ

Deivison CostaTel. (24) 3348.8897 / 8839.8100 (21) 8055.1920@ [email protected]

RJ

Adriano Borges Tel. (81) 9497.7496 / (87) 9636.6955 @ [email protected]

, RN

PB

Tem gente que é uma coisa, tem gente que é ou-tra. Mas tem uma coisa que todo cristão é: voca-cionado. Ainda hoje há quem não entenda a sua

vocação. Ainda hoje há quem pergunte se “tem ou não tem” uma. Uma coisa legal que temos aprendido é que não dá pra ter ou não ter vocação. Vocação todo mun-do tem, porque cada um nasceu para servir ao outro de uma maneira diferente. O que eu sou afeta as pessoas ao meu redor, melhorando a vida delas de alguma for-ma. Vocação é quando o que eu sou não cabe em mim e eu uso isso, o que gosto e sei fazer, para tornar o mundo diferente. O mundo perto de mim, esse mesmo.

Ser vocacionado é encaixar o que você sabe fazer no projeto de Deus para salvação da humanidade. É saber que o nome de Jesus é glorificado por meio da nossa vida, não porque é a nossa vida, mas porque Cristo vive em nós. Pequenos Cristos onde formos, levando o Mes-sias às pessoas, gente como a gente.

Nossas atitudes, nosso estilo de viver explica ao mundo o porquê da nossa existência: é um estilo de amor, de serviço, de paz, de compaixão. É um estilo de viver que olha para o pobre, para a viúva, para o órfão, para o necessitado, para o triste, para o ferido, para o empre-sário e os vê, os enxerga. Se olhar para as necessidades do mundo – da escola, do trabalho, da faculdade, da vizinhança, da rua por onde passamos para ir para a academia – não mexe com as estruturas do nosso co-ração, então estamos perdidos, porque “se não houver amor, de nada valerá”.

Vocação é serviço e só serve quem ama. Reavaliar a maneira como amamos é um ponto de partida para

descobrir-se no projeto de Deus. Amar como Ele nos amou... Somos muito bons em amar, e amar muito, com nossos discursos, muitas vezes com nossos recur-sos, mas muito pouco com o que somos, com o jeito que vivemos. Precisamos abrir os olhos e ver. Ver que somos resposta para o sofrimento da humanidade, seja lá de qual tipo ele for.

Precisamos entender que amor é substancial, tem for-ma, tem conteúdo. Amor não tem só forma de coração. Não é um desenho bonito que expressa seu coração en-tregue a alguém. Amor é sua vida se rasgando em fa-vor de outra. É entender que, por meio de Cristo, nossa identidade é confirmada no outro. Sem servi-lo, eu não posso saber quem exatamente eu sou. O outro sou eu e, se eu não cuidar de pessoas, não cuidarei de mim mes-mo. Enquanto eu cuido do meu próximo, Deus cuida de mim, é assim que acontece. É assim que podemos saber de modo divino o que é VOCAÇÃO. É o meu eu todo se dando por aquilo que eu enxergo como neces-sidade no mundo.

O que você enxerga? Corações desenhados no vazio ou gente que precisa ter você do lado, andando junto, pas-so a passo, dia a dia? Enxergue a necessidade; encontre sua vocação.ideias, motivação, fôlego e amizade. Os be-nefícios são mútuos e múltiplos!

Você também pode SE LIGAR no JMMJovem! Seja um missionário voluntário temporário!

Eliana MouraVoluntária do JMM Jovem

Os resultados do SIM, To-dos Somos Vocacionados permanecerão para a eter-

nidade. O maior congresso sobre vocação já realizado no Brasil, que reuniu mais de 1.500 pessoas na Estância Árvore da Vida, em Su-maré/SP, entre os dias 7 e 10 de junho, deixou a certeza que não podemos ficar estáticos diante das muitas necessidades do Brasil e do mundo e que precisamos empre-gar nossos dons e talentos para a expansão do Reino de Deus até os confins da Terra.

Durante todo o evento, os con-gressistas foram instigados pelos expositores a refletirem sobre o que estão fazendo com suas vidas preciosas. Não dava para escapar da confrontação com a Palavra de Deus e com os exemplos de vida deixados pelos preletores. A diver-sidade de mensagens e abordagens só reforçava que os objetivos do SIM estavam sendo alcançados: cada cristão tem uma missão a cumprir neste mundo com o que

é, o que tem, o que sabe fazer e onde está. Quem não acompa-nhou direto do local, foi abençoa-do através da transmissão ao vivo pela internet. O pico de audiência chegou a 8 mil acessos.

O Projeto Radical ganhou muita visibilidade com os desafios lança-dos para o Radical Ásia. O Pr. Fa-biano Pereira lembrou os 10 anos do programa que será comemora-do na próxima Assembleia da CBB e também o lançamento do livro que vai contar as “Histórias Radi-cais”. Vários jovens que já comple-taram o projeto se envolveram in-tegralmente na produção do SIM, provando que as marcas de tudo o que viveram no campo missioná-rio permanecerão pra sempre em suas vidas. Elas fizeram deles pes-soas dispostas a sempre servirem ao Reino, colaborando na trans-formação de outras vidas.

Prova disso foram os mais de 30 jovens que entregaram suas vidas para compor a primeira turma do Radical Haiti. Isso mesmo: o

Radical Haiti praticamente nas-ceu no SIM! Motivo de alegria para Daniel Registre e Reginald Pyrhus, haitianos que relataram todo o drama vivido pelo seu povo durante e após o terremoto que devastou o país em 2010 e como eles têm recebido as caravanas de voluntários de Missões Mundiais.

“Os voluntários dessas caravanas têm apoiado não só a reconstru-ção de nosso país, ajudando-nos a reerguer igrejas, escolas, casas e hospitais. Eles têm reconstruído vidas”, disse Daniel Registre.

Eles estão estudando no Seminá-rio de Belo Horizonte/MG graças à parceria firmada entre Missões Mundiais e a Convenção Batista Haitiana. Após os estudos, eles retornarão ao Haiti onde prova-velmente servirão como missio-nários locais.

Após ouvirem o louvor e a pala-vra de Fernandinho (entrevista na página 21), as experiências de missionários e as mensagens de

líderes como Ed René Kivitz, Mi-chel Piragine, Pedrão, Fernando Brandão, Jarbas Ferreira, João Marcos Barreto Soares, Analzira Nascimento, Adílson Santos, entre outros, os jovens entregavam suas vidas diante do altar, convictos de que não querem estar no mundo a passeio, mas querem cumprir sua missão participando do que Deus está fazendo no mundo.

“Se você cair de joelhos, aí sim, você experimentará a promessa de que Deus usa as coisas fracas para envergonhar as fortes. E Deus te fará forte,” comentou o Pr. Ed René em uma de suas mensagens.

Sempre após a mensagem da ma-nhã, os congressistas se reuniam em pequenos grupos, os chama-dos PGs, para discutir os roteiros propostos sobre o que acabaram de ouvir. Após o almoço eles tinham um tempo para conhecer um pou-co mais dos trabalhos missionários dos batistas brasileiros realizados no Brasil e no mundo, apresenta-do nas tendas Provar, Sentir Artes, Sentir Especiais, Extra, Escutar, Fa-lar e Mover. Na Tenda da COMvo-cação eles recebiam consultoria so-bre como glorificar a Deus com o que sabem fazer.

“Se não fizermos coisas diferen-tes, vamos enterrar os talentos que Deus nos deu. Precisamos arris-car,” disse o diretor executivo de Missões Mundiais, Pr. João Mar-cos Barreto Soares.

Em sua mensagem de encerra-mento, o Pr. Pedrão, da CBRio, levou os jovens a refletirem sobre o que os impede de se lançarem nos braços de Deus, lembrando que é o Senhor quem capacita. “Por mais que alguém se sinta desqualificado, Deus quer usá-lo e o ajudará a completar a sua ca-minhada”, disse.

Quem foi ao SIM curtiuOs jovens curtiram as palestras e também o louvor e os momentos de descontração. Fernandinho e sua banda impactaram vidas com seu som e letras que levantam ver-dadeiros adoradores. O músico concedeu uma entrevista exclusiva para o programa de TV Convite à Vida, no qual Missões Mundiais tem um quadro semanal e também para A Colheita (página 21).

A galera celebrou com todo fôlego e energia. “Não estamos dançando e pulando para qualquer um, es-tamos na presença do Deus vivo”, disse Fernandinho.

Alegria não faltou no SIM. Além da felicidade por consagrar suas vidas para servir a Deus, os jovens também tiveram momentos de muitas gargalhadas com a turma da Trupe na TV, que veio de Curi-tiba especialmente para o SIM.

Na Tenda da Madrugada, a agitação continuava, apesar de toda a pro-

gramação que rolava ao longo do dia. A galera da CBRio e da Igreja Batista de Água Branca comandou as madrugadas do SIM com muito louvor, brincadeiras e comunhão. Tudo recheado com pipoca, algo-dão doce e maçã do amor.

Ao final do SIM, muitos jovens queriam saber quando será a se-gunda edição. O Pr. João Marcos Barreto Soares, diretor executivo de Missões Mundiais, respondeu que, por enquanto, Deus apenas deu direção para este SIM. Ele pre-fere que todos orem para que o Se-nhor mostre qual será o próximo passo. Uma coisa já é certa: cuidar de todos que, neste encontro, deci-diram viver para a glória de Deus. Estas pessoas serão contatadas e orientadas pelas Juntas de Missões Mundiais e Nacionais para empre-garem seus dons e talentos aonde Deus os colocar.

Os congressistas foram incentiva-dos a compartilharem tudo o que receberam nesses dias com outros jovens. Foram lembrados que Deus não brinca com a vida de ninguém e que, se Ele colocou aquelas pes-soas no SIM, é porque irá usá-las de alguma forma, mas no tempo Dele. Pode ser hoje ou daqui a 10 anos ou mais.

“Meu sonho é que você nunca mais volte ao SIM, a não ser que seja pra testemunhar do exercício da sua vo-cação ou trazer outros vocaciona-dos.”, conclui o Pr. João Marcos.

SIM, TODOS SOMOS VOCACIONADOS20

te momento. Em nome de Jesus, nós vamos levantar um grande exército de vocacionados. A organização do evento está de parabéns. Eu e mi-nha família aguardamos o sonho de Deus para o futuro e oramos para que os organizadores tenham âni-mo e forças para os próximos con-gressos. O mais importante aconte-ceu: a glória foi pra Deus.

A Colheita: Como e quando começou o seu envolvimento com Missões?

Fernandinho: Eu fui um Embaixador do Rei. Participava das reuniões e declarava o compromisso da or-ganização missionária. Tudo isso serviu para que Deus me tocasse sobre missões ainda na minha pré--adolescência. Eu e minha esposa

Em tudo que fizer, procure ser o melhor. Vire notícia, mas que nela você também possa falar de Jesus Cristo.

A Colheita: Você se tornou um dos grandes nomes da música gospel. É difícil passar para o público que você tem uma missão que vai além do entretenimento?

Fernandinho: Entendo que o artista, a celebridade, gera um fã-clube, mas aquele que é um ministro de Deus gera discípulos, filhos para Deus. O mundo clama e o que precisamos é de pessoas dispostas a mudar sua história, fazer a diferença. Não que-ro usar o púlpito ou plataforma para fazer tão somente uma exibição de talentos, trazendo um entreteni-mento espiritual. Não há mais tem-po para lazer espiritual. Nossa luta não é contra carne nem sangue, mas contra principados e potestades. Precisamos estar dentro do que a Palavra nos manda fazer.

A Colheita: Qual a sua análise sobre o SIM?

Fernandinho: Quando eu conversei com os pastores João Marcos e Adíl-son Santos a respeito do SIM, logo meu coração ficou cheio de expecta-tivas e agora confesso que todas elas foram superadas. Eu e minha banda vimos pessoas quebrantadas, toca-das por Deus, sendo chamadas. Eu me sinto privilegiado por Deus por ter me separado para participar des-

Fernandinho é cantor, compositor, arranjador, produtor musical, pastor, membro da SIB de Campos e líder do Ministério Faz Chover. Em meio à intensa programação do SIM, Todos Somos Vocacionados, A COLHEITA foi recebida pelo músico, que entre outras coisas, comentou como pretende se envolver ainda mais com Missões.

FernandinhoUm ministro de Deuspara uma geração de discípulos

sempre achamos que podemos in-vestir mais financeiramente e como pessoas. Nos últimos três anos te-nho procurado, de uma forma mais direta, apoiar projetos de Missões. Não posso olhar para uma nação e ficar aqui apenas tocando e can-tando. A situação é urgente. Muitas pessoas estão morrendo sem ouvir falar de Jesus. Eu me importo com Missões e quero me importar ainda mais. Isso é prioridade na minha vida, na vida da minha esposa Pau-la, dos meus filhos e no ministério que Deus tem me dado.

A Colheita: Qual o recado que você gostaria de deixar para que os pas-tores e igrejas se envolvam ainda mais com missões?

Fernandinho: Sou um pastor batista e desafio todos os meus colegas pas-tores a se envolverem e envolverem suas igrejas com Missões. A igre-ja precisa viver intensamente para Deus, não deixando para amanhã. É preciso agir agora. Viva para Deus! Em tudo o que fizer, procure ser o melhor. Vire notícia, mas que nela você também possa falar de Jesus Cristo. Se você vive lutando contra o chamado de Deus, lembre-se que a Bíblia diz que a vontade de Deus é boa, perfeita e agradável.

ESPAÇO DO ADOTANTE

“Ao conhecer mais sobre o trabalho realizado por Missões Mundiais, através de informações que re-cebo, minha visão missionária cresceu ainda mais. Com isso, passei a incentivar minha igreja a coope-rar mais com Missões, e levei fichas de adoção do PAM para serem preenchidas em duas de nosssas congregações. Também criei, há três anos, o Pro-jeto Mulheres Intercessoras (PROMI) e, durante quatro semanas, intercedemos pelo alvo de Mis-sões. Para a honra e glória de Deus, desejo continu-ar participando de eventos de Missões Mundiais.”

Jacy de Oliveira Santos PIB em Esplanada/BA

Louvamos a Deus e agradecemos aos irmãos que têm utilizado o Facebook para divulgar o trabalho de Mis-sões Mundiais. Como exemplos, citamos uma inter-cessora da obra missionária mundial, Janice da Costa Salomão, e Edelwiss Fernandes.

“Deleito-me em ler as notícias do informativo A CO-LHEITA e orar diariamente pelos pedidos ali contidos. A gente fica conhecendo as realidades de muitos países. Além disso, ficamos conhecendo mais sobre geografia, ao localizar os países onde estão os nossos missionários

“É com muita alegria que registramos aqui o privilégio de sermos missionários sus-tentadores da obra de evangelização dos povos na Índia e Senegal. Aproveitamos a oportunidade para parabenizar à equi-pe de Missões Mundiais pela mobilização missionária realizada nas milhares de igre-jas batistas através da Campanha de 2012.”

Elza Isabel dos Santos Barros e Rubens Barros

IB de Vitória da Conquista/BA

Mulheres intercessoras Sustentadores de Missões

Promovendo Missões

no Facebook

facebook.com/MissoesMundiais twitter.com/MissoesMundiais

– esses verdadeiros heróis! Procuro incentivar meus irmãos a se envolverem com os programas de Missões Mundiais, PIM e PAM. Que o Senhor de Missões con-tinue abençoando a todos que estão comprometidos com esta maravilhosa missão!”, esta foi a mensagem que Edelwiss postou em seu perfil pessoal no Facebook.

Faça você o mesmo. Informe-se nas páginas do Face-book e Twitter e no portal de Missões Mundiais e utili-ze sua rede social para divulgar o que Deus tem feito no mundo através dos batistas brasileiros.

22

IGREJAS QUE AMAM MISSÕES

Como acontece em muitas igrejas batistas brasileiras, os membros da Igreja Batista de Monte Sinai (IBMS) de Teresina/PI vestiram, literalmen-te, a camisa da Campanha 2012. Eles oraram e levantaram uma significa-tiva oferta para a obra de Missões Mundiais. Neste ano, o alvo financeiro da igreja ultrapassou em mais de 55% em comparação à oferta de 2011.

A igreja postou várias fotos da abertura da Campanha 2012 em sua pá-gina na internet, que mostra a alegria com que os irmãos participaram. A promotora de missões da igreja, Izaura de Paula Soares, também postou vá-rias fotos da Campanha em sua página no Facebook e compartilhou de uma viagem missionária que fez ao Senegal junto com o esposo Oliveira Júnior.

Louvamos a Deus pelo lindo trabalho da Igreja Batista de Monte Sinai em prol da evangelização dos povos e pelo esforço no levantamento da oferta missionária.

“Na noite de sábado (dia 12 de maio), nossas crianças tiveram a oportunidade de ‘fazer uma via-gem missionária’. Elas, juntas com a missíonária Úrsula Fuchs, co-nheceram Angola, através de inú-meras fotos que mostravam a re-alidade das crianças de lá. Depois passaram pelo Paquistão, China e Indonésia. Cada sala foi decorada com bandeira e  trajes típicos  do país. As crianças puderam conhe-cer um pouco da cultura de cada lugar, além de saborear as comidas

A Igreja Batista da Comunhão, em Caxias do Sul/RS, criou o Muro das Intercessões. Nele foram co-locados os cartazes da Campanha de Missões Mundiais e as fichas de oração com os nomes e dados dos missionários de nossa agência mis-sionária. Ali os membros da igreja intercederam pelos missionários e pelos povos com os quais traba-lhamos. “Ao percorrer o muro, cada membro intercedia ao Senhor da Seara por aquelas vidas preciosas. Pedimos fortalecimento e recursos para os obreiros e abertura de men-te e coração dos que têm ouvido o Evangelho, bem como a queda de todas as barreiras contra a mensa-gem de salvação”, informou David Scherdien Santos, o pastor da igreja.

Ao contrário do Muro das La-mentações dos judeus, no Muro das Intercessões os irmãos clama-ram por um tempo que tem che-gado. Um tempo de salvação para todos os povos!

Muro das intercessões

Uma viagem missionária

“Vestindo” a camisa da Campanha 2012

de cada região. Um dos temas abor-dados foi a necessidade de orarmos pelas crianças daqueles países, que vivem em meio a muitos conflitos e precisam saber que Jesus é a paz que todos precisam.”

Anita ScheffelMinistério Infantil da IB Boas Novas,

Novo Hamburgo/RS

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Desafios são para os corajosos

E S P A Ç O

Deus, em Sua soberania e infinita sabedoria, decidiu usar homens para a execução dos Seus planos. Na Bíblia, nós O encontramos usando

vidas para cumprir os Seus eternos propósitos tanto no Antigo (com o povo de Israel) como no Novo (com a igreja cristã) testamentos.

Uma das histórias mais fascinantes da Bíblia é, sem dúvida, o confronto entre Davi e Golias. É fascinante porque a lógica é ignorada – um jovenzinho pastor de

A coordenação dos Voluntários sem Fronteiras de Missões Mundiais também tem um grande desafio pela frente: selecionar, preparar e en-

viar jovens como missionários para o mundo através dos projetos Radical África, Radical Luso-Africano, Radical Latino-Americano e Radical Ásia. Os coor-denadores ainda estudam a preparação e formação de mais duas novas turmas dessa categoria missio-nária: Radical Haiti e Radical Europa.

“Como na época de Davi, hoje estamos presenciando o surgimento de uma geração que está disposta a enfrentar grandes desafios em prol do Reino de Deus. Jovens como Davi, que aparentemente não de-monstram nenhuma força, mas que estão tendo coragem para enfrentar grandes desafios na América e na África, uma geração Radical”, disse o coordenador dos Voluntários sem Fronteiras, Pr. Fabiano Pereira, que conclama: “Jovem, empregue o seu talento na expansão do Reino de Deus. Como disse William Carey: ‘Busque grandes coisas para Deus e espere grandes coisas de Deus’”.

ovelhas vencendo um “homem de guerra”, um gigante de 2,80m de altura!

Enquanto dois exércitos assistiam impressionados, Davi caminhou para encontrar seu gigante. Ele gritou: “Eu venho a você em nome do Senhor dos exércitos! Neste dia, o Senhor entregará você em minhas mãos”. Ele então colocou uma pedra pequenina em sua funda e correu na direção de Golias. Momentos depois, a pe-dra encontrou o seu alvo. O gigante caiu.

Uma geração Radical

Equipe Coordenação Radical

Os pais sempre são referências para os filhos. É natural uma menina querer ser professora porque a mãe dá aulas, ou o garoto querer

ser motorista, porque o pai o é. Os pequeninos ger-almente têm os mais velhos como modelos.

Mas nem sempre é assim. Por um longo tempo os papéis estiveram invertidos na casa da jovem Karina Dias. Ela foi a primeira em sua casa a se decidir por Je-sus, convertendo-se aos 9 anos de idade. “Mesmo pe-quena, vi a importância de orar pelos meus pais e famí-lia. Foram dias difíceis. Muitas vezes tentava ir à igreja, mas eles não permitiam”, revelou Karina.

Após 10 anos, seu testemunho e incessantes orações resultaram na conversão de sua mãe, Maria Lucinalva Dias, que hoje é missionária em Guiné Equatorial, na África. A vontade de querer ser como a mãe, no entan-to, surgiu no coração de Karina depois que Lucinalva, então viúva, seguiu para o campo missionário.

“Quando mamãe foi para o campo eu apenas a visitava, pois já estava a caminho da universidade. Porém sempre estive em contato com outros filhos de missionários (FM) e toda essa rotina me impactou bastante”, disse Karina.

A jovem viu o milagre de Deus na vida da sua mãe. Apesar de ter orado por tanto tempo, não esperava que sua mãe fosse se dedicar a pregar o Evangelho em outro país. A vida e o ministério de sua mãe lhe serviram de incentivo nos momentos de dúvida. Hoje

O poder do testemunho

Filhos deMissionários

sua família está quase toda alcançada pelo poder do Evangelho. “Primeiramente, seja missionário na sua casa. Assim alcançará a outros”, alerta Karina.

Enquanto esteva na Faculdade de Ciências Biológi-cas, Karina visitava sua mãe e outros campos missioná-rios apenas nas férias. O pouco convívio foi suficiente para confirmar o chamado de Deus no coração da FM.

Durante o tempo longe da mãe, a jovem morou por quatro anos no Seminário, foi funcionária pública, es-tudava à noite, fazia faculdade de Filosofia aos sábados e trabalhava como educadora religiosa e missionária em uma vila de pescadores no litoral pernambucano.

“Deus é fiel. Ele cuida de todos os FMs com mui-to carinho. Assim que concluí minha universidade, iniciei o Seminário de Educação Cristã, me forman-do em 2010 em Educação Religiosa. Logo em seguida fui convidada para fazer o mestrado em Missiologia”, cmpartilhou Karina.

Em 2011, Karina renunciou a um cargo público, amigos e sua vida no Recife, pois Deus havia lhe cha-mado para falar do seu amor a outros povos. Nesse mesmo ano Karina casou-se com o Pr. Marcos Quei-roz, também missionário e filho de missionários. An-tes da união, estava decidido que, após o treinamento, eles serviriam a Deus em países diferentes. Mas Deus os uniu inclusive no ideal missinário. Agora os FMs seguirão juntos para o Peru, onde vão anunciar Cris-to, a paz que liberta.

dentro de casa

fmespaço

filhos de missionários

Este é um espaço dedicado aos filhos de missionários, conhecidos como FMs, e

para os adotantes do PAM Kids e Teen.

Se você pensa que estamos falando de cristãos, se en-ganou. O comportamento

é característico dos muçulmanos durante o Ramadã, mês conside-rado sagrado para eles. Segundo a tradição islâmica, é um tempo para reflexão e devoção a Alá. Do nascer ao pôr do Sol, os muçulmanos se abstêm de comida, bebidas, fumo e relações sexuais. Em alguns países de maioria islâmica, os costumes também condenam calúnias, fofo-cas e até ficar irritado e usar per-fumes. Crianças, idosos, enfermos e gestantes estão dispensadas das obrigações do Ramadã.

Por estarem no Norte da África em um país de maioria muçulma-na, os missionários Caleb e Rebeca Mubarak sentem na prática o que é ser um cristão e anunciar a paz que liberta em um lugar assim nes-sa época, que consideram a pior do ano não apenas por mudanças de comportamento da população, mas pela opressão espiritual que sentem.

jum naquele dia. Um mês triste”, lamenta o missionário. “É um mês que em nome da fé, vimos um pe-ríodo que, apesar de todo o sacri-fício e devoção, está ainda mais longe de Deus”, acrescenta.

RAMADÃ NO LESTE EUROPEUO casal missionário Henrique e

Henriqueta Davanso, que de 2006 a 2009 serviu na Albânia – país de maioria muçulmana no Leste Eu-ropeu –, também viveu uma expe-riência durante o Ramadã.

“Foi em um Ramadã que con-vocamos toda a igreja para orar e jejuar com o propósito de ficarmos mais atentos às palavras da Bíblia e buscarmos uma santidade maior”, conta o Pr. Davanso, que hoje atua como missionário mobilizador para a Região Centro-Oeste.

O Pr. Davanso conta que no último dia do Ramadã, ele estava andando pelas calçadas da rua da

“No Oriente Médio, os cristãos que conhecíamos chamavam o Ra-madã de mês do maligno. E nós concordamos com eles”, diz Caleb.

Os missionários se lembram do primeiro Ramadã no campo. Foi em 2006, no Oriente Médio, onde tudo já estava diferente na manhã seguinte: comércio fechado, trân-sito mais lento e pessoas cuspindo nas ruas para não engolirem nem a saliva em respeito ao jejum diurno. “O pior foi ver tudo isso se repetir durante 30 dias”, conta Caleb.

O missionário diz que o mais difícil era observar as crianças, que mesmo não sendo obrigadas a praticar o jejum, querem mostrar que já são responsáveis, principal-mente os meninos.

“Certa vez, estávamos em uma feira livre e vimos dois meninos deitados à sombra de uma bar-raca de roupas buscando poupar forças até ouvirem a chamada da mesquita decretando o fim do je-

Ramadã

Você sabia que de 20 de julho a 18 de agosto deste ano, cerca de 1,5 bilhão de pessoas em todo o mundo dedicarão um mês inteiro de suas vidas ao jejum e à oração? E que, além disso, essa multidão faz orações cinco vezes todos os dias do ano?

}

cidade e de repente o irmão de um imã o aborda e o convida para um café.

“Naquela hora achei que algo de errado acontece-ria comigo”, relembra o Pr. Davanso.

O irmão do imã ficou cerca de 20 minutos com o missionário, que perguntou: “O que o senhor quer de verdade?”. Ele então respondeu que seu filho, que na época tinha 9 anos de idade, estava com uma enfer-midade na perna, não conseguindo andar direito. Os dois, então, foram ao encontro do menino.

“Conforme iam retirando as faixas que envolviam a perna, escorria sangue misturado com secreção e exalava mau cheiro”, diz o Pr. Davanso.

“Mais que depressa coloquei a mão sobre a enfermi-dade e fiz uma oração pedindo ao Senhor que enviasse seus anjos e curasse aquele menino, tirando seu sofri-mento. Ao final da oração, falei: ‘Que toda a doença saia dessa perna. Em nome de Jesus, amém’, e todos os presentes também falaram: ‘Amém’. Isso já era um mi-lagre, pois estávamos orando em nome de Jesus e aque-las pessoas eram muçulmanas”, relata o missionário.

O Pr. Davanso conta que, após alguns dias, as feridas secaram e, algum tempo depois, o menino passou a fazer parte de um dos times de futebol da escolinha da igreja.

Para o Pr. Caleb, o Ramadã deve servir para os cristãos atentarem cada vez mais para a necessidade que os muçulmanos têm da graça do Senhor e da paz que liberta.

“Mesmo com tantas mesquitas e tanta opressão, não queremos deixar passar nenhuma oportunidade de alcançar esse povo tão amado pelo Pai”, conclui.

Aqui no Brasil, os crentes dobrarão seus joelhos em intercessão ao Deus verdadeiro exatamente du-rante o período do Ramadã, para que os muçulma-nos possam ter suas vidas transformadas por Cristo e finalmente encontrem a paz que liberta.

O Ramadã é o nono mês do calendário islâmico. Nesse período de 30 dias, os muçulmanos se dedicam principalmente à oração, jejum e caridade. É considerado, pelos islâmicos, como um mês sagrado porque foi nele que o profeta Maomé recebeu de Alá a revelação dos primeiros versos do Alcorão, o livro sagrado do islamismo.

A religião muçulmana utiliza um calendário lunar, que começou com a Hégira (ou fuga do profeta Maomé para a cidade de Medina), no século VII. Por ter 11 dias a menos que o calendário ocidental, o início do Ramadã sempre varia a cada ano.

Em 2012 (ou 1433 para os muçulmanos), acontece durante o verão no Hemisfério Norte e durante os Jogos Olímpicos de Londres, o que torna um desafio a mais para os atletas que professam a fé islâmica por causa do jejum durante o dia.

O que é o Ramadã?

É um mês que em nome da fé, vimos um povo que, apesar de todo o sacrifício e devoção, está ainda mais longe de Deus.

Foi em um Ramadã que convocamos toda a igreja para orar e jejuar com o propósito de ficarmos mais atentos às palavras da Bíblia e buscarmos uma santidade maior.

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ENTRE ASPAS

Missões Mundiais sente-se honrada com a presença dos irmãos da International Mission Board e agradecida pelo carinho e atenção que ela sempre tem demonstrado ao povo batista brasileiro.

Pr. Lauro Mandiragerente de Missões Mundiais

“ ”

Como seguidores de Jesus, defendemos os princípios de proteção, valorização e desenvolvimento da criança. Sabemos que Jesus vê as crianças como dignas de um lugar especial na sociedade e na comunidade do povo de Deus.

Terezinha Candieiro

coordenadora internacional do PEPE(programa socioeducativo promovido por Missões Mundiais)

”Eu tive o meu primeiro contato com as drogas aos 9 anos de idade. Fui preso pela primeira vez aos 14 anos. Os médicos diziam que eu não tinha mais jeito. Mas Deus me resgatou. O Senhor dizia que me usaria no meio daqueles de onde estava me tirando.Hoje sou coordenador do PARE – Programa para Auxílio e Recuperação.

Pr. Marcos Ramos

““

O momento exige tranquilidade e cuidados especiais com a segurança. Junte-se a nós em oração pelo fim dos conflitos, para que possamos alcançar o máximo de cristãos e fortalecê-los na Palavra. Esperamos que eles valorizem a nobre causa pela qual estamos ligados.

Ludmila G. Schimidt missionária no Norte da África

Às vezes o campo missionário se torna um lugar assustador. Então corremos como crianças para o esconderijo de nosso Deus que nos envolve com sua misericórdia firme e inabalável. Nele me escondo e me fortaleço. O Senhor é o meu Libertador!

Dawei missionário noSudeste da Ásia

“”

Frases ditas por líderes e missionários de Missões Mundiais, em momentos específicos, e que resumem um pouco do que Deus está fazendo no mundo e o muito do que

ainda precisamos fazer pelas nações, que insistem em viver longe da vontade do Pai.

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