Revista EBJ Bellows Edição 01 Ano 01

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1 Dormindo com o inimigo: Como as ligas lidam com pilo- tos nocivos dentro e fora das pistas. Pag. 10 Confira a expectava do lançamento da temporada todos transmidos e com público certo ... 2ª TEMPORADA Entrevista: Gean Celso fala da sua carreira e do Campeonato da EBJ em que sagrou-se campeão. Pag. 8 Empresas investem na EBJ visando crescimento do AV Pag. 17 PARCERIAS DA EBJ 1ª TEMPORADA /2011 Resumo Resumo e informações dos Campeonatos EBJ Pag. 17 TEAM

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Revista de Automobilismo Virtual com Informações dos Campeonatos da Liga, Novidades do rFactor, Variedades Mundial do Automobilismo, entrevista com Virtuais Pilotos e Muito mais.

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Dormindo com o inimigo:

Como as ligas lidam com pilo-

tos nocivos dentro e fora das

pistas. Pag. 10

Confira a expecta�va do lançamento

da temporada todos transmi�dos e

com público certo ...

2ª TEMPORADA Entrevista: Gean Celso fala da sua

carreira e do Campeonato da EBJ

em que sagrou-se campeão. Pag. 8

Empresas investem na EBJ visando

crescimento do AV Pag. 17

PARCERIAS DA EBJ

1ª TEMPORADA /2011

Resumo

Resumo e informações dos

Campeonatos EBJ

Pag. 17

TEAM

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Diretor: TONINHO MOTTA TONINHO MOTTA TONINHO MOTTA TONINHO MOTTA

Editor: ASSIS FERREIRA ASSIS FERREIRA ASSIS FERREIRA ASSIS FERREIRA — Supervisão: MARCOS MACHADOMARCOS MACHADOMARCOS MACHADOMARCOS MACHADO

Editor adjunto: ARTUR ESPONTONE ARTUR ESPONTONE ARTUR ESPONTONE ARTUR ESPONTONE - Diretor Comercial: ROBERTO MORAESROBERTO MORAESROBERTO MORAESROBERTO MORAES

Colaboradores - Textos e Imagens: THIAGO GOVERNO THIAGO GOVERNO THIAGO GOVERNO THIAGO GOVERNO e ANDERSON CAROSSSOANDERSON CAROSSSOANDERSON CAROSSSOANDERSON CAROSSSO

Cartas, redação, administração: [email protected]@[email protected]@gmail.com Contato comercial: [email protected]@yahoo.com.brcarlosroberto.moraes@[email protected] A revista EBJ-Bellows é uma publicação bimestral do Grupo EBJ-Bellows Team.

T1/2011 Dormindo com o Inimigo

Campeonatos de tirar o folêgo, saiba como foi Saibam como alguns pilotos tumultuam

os campeonatos dentro e fora das pistas

Entrevista com Gean Celso Empresas que investem A carreira, as dificuldades e o Título na EBJ-Bellows A EBJ-Bellows conta com novas parcerias e

bons frutos desse projeto estão surgindo

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A visão da EBJ-Bellows de participar ativamente na formação de um grupo de pilotos que se dedicassem em treinar, compe-tir, e principalmente, em se divertir a mais de 200 km/h surgiu da necessidade de termos um ambiente de verdadeira simulação, onde todos se sentissem em casa. Esta visão hoje está mais clara e mais robusta, pois, o automobilismo virtual é mais do uma simples brincadeira, ali-ás, nunca chegou a ser pelo simples fato da si-mulação ser algo bem mais complexo, do que simplesmente colocar o carro na pista e dar meia dúzia de voltas.

P ensando em todos esses fatores, a EBJ entrou com o patrocínio maior da Li-ga, e principalmente , dando nome a mesma, articulou junto a grandes empresas a participa-ção nesse projeto.

O automobilismo virtual conta com inúmeras ligas nacionais que propor-cionam campeonatos das várias classes de veí-culos: Turismo, Fórmulas, Históricos, etc. No cenário internacional alguns países chegam a pagar prêmios excelentes aos pilotos virtuais, com status de esporte, e nessa visão a EBJ-Bellows vêm engrossar o número de empresas que buscam a profissionalização também no Brasil desse ‘esporte’.

I números projetos estão sendo formatados na administração da EBJ-Bellows que com a participação das Equipes e Pilotos vão agitar o mundo do automobilismo virtual, e nesse norte a Revista da EBJ-Bellows vêm ser um canal de comunicação não apenas dos nos-sos Campeonatos, mas, principalmente, do que acontece no nosso ambiente de simulação.

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T1/2011T1/2011 Informações da 1ª Temporada/2011 da EBJ-Bellows

BMW 320 E21

O Campeonato da BMW 320 tinha a perspectiva de ser disputado, com um carro nervoso e de difícil pilotagem, o setup era a única chance de todos andarem juntos, se é que o acerto ideal fosse conseguido. Com 5 pistas seletivas tivemos um altíssi-mo nível desde a primeira etapa. Luiz Henrique Mandzuic , Gean Celso , Artur Es-pontone e Fernando Rodrigues travaram uma briga por pontos que rendeu o Título ao piloto Luiz Henrique Man-dzuic , com 3 vitórias incontestáveis, totalizando 38 pontos foi o grande campeão. Fechando em 2º Lugar no campeona-to o piloto Renan Dantas com 35 pontos e 1 vitória, e com-pletando o pódio o piloto Artur Vieira com 19 pontos.

PORSCHE CARRERA CUP

Em qualquer pista que seja, o Porsche 997 Carrera é um carro que anda muito forte, nos mais diversos traçados, a performance foi sempre muito técnica. Nas pistas de Brands Hatch e Bathurst, os pilotos sentiram bastante com a grande variedade de curvas, de alta, média e baixa. O piloto Gean Celso com apenas 1 vitória e 32 pontos, mas, com uma regularidade impressionante conseguiu sagrar-se cam-peão numa categoria com grandes pilotos e disputas memo-ráveis. Completando o pódio na classificação final, em 2º o piloto Artur Esponton e com 31 pontos e o piloto Fernando Rodrigues com 28 pontos.

FIESTA CUP

Ainda com os comentários do 4Fun de final de ano da EBJ, o campeonato do Fiesta Cup começa quentíssimo, com 25 pilotos na pista de Birmingham, inicia a temporada em altíssimo nível, com mudanças de lideres e disputas nos boxes e uma vitória importantíssima do piloto Gean Celso . Nas etapas seguintes com o carro mais na mão, os pilotos travam grandes pegas nas pistas de Mills e Kyalami, com duas excelentes vitórias do piloto Ricardo Pinheiro . Porém, com a regularidade do Gean, os pilotos que lutavam pelo título não conseguiram superá-lo e este foi campeão com 39 pontos, 6 pontos a frente do segundo colocado (Ricardo Pinheiro). Em 3º chegou o piloto Anderson Carossso .

ETCC 2003

Esta categoria de Turismo europeia como coligada ao Campeonato da WTCC teve grande apoio da FIA, e os carros ganharam em investimento. Dessa forma, os campe-onatos de ETCC são com carros excepcionais sem muita diferença dos que andam nas ruas. Com praticamente os mesmo protagonistas de outros campeonatos nossos, o ETCC teve um piloto destacando-se dos demais, o piloto Felipe Portela venceu as 3 últimas etapas, chegando em 3º e 5º nas demais, totalizando 42 pontos. O piloto Gean Celso conquistou duas vitórias, porém, teve apenas mais um se-gundo lugar chegando aos 28 pontos e o Arthur Justini com 22 pontos.

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CART 1998

O Cart 98 foi o melhor campeonato para a administração, pelo nível dos pilotos na tocada dos carros, regras definidas e muitas trocas de vácuo durantes as provas, fizeram a grande diferença para o bom andamento. Nesta temporada, a possibilidade de vitória prova a prova, foi enorme, culminando com vários vencedores nas etapas, e deixando para a regularidade definir o campeão. Fábio Neris foi o piloto mais regular vencendo a primeira e a última etapas, e pontuando bastante nas demais. A primeira etapa tivemos uma excepcional estratégia dos pilotos da SINISTER que andaram no vácuo e conseguiram abrir dos demais, na última volta o piloto Gean Celso que vinha em terceiro toma uma punição do rFactor e cai muitas posições, entretanto após revi-são da Direção de Prova constata o equivoco do simulador e retira a punição, dessa forma, permanecendo as chances do Gean na luta pelo Título. Mesmo assim, a pre-sença constante do Fábio nas primeiras posições o mantém forte na disputa, e com a vitória na última prova de forma incontestável sagra-se campeão com 82 pontos nessa cate-goria que foi a mais forte em termos de ritmo de prova, con-centração e estratégia. Surpreendendo a todos na segunda colocação chega o piloto Fabiano Couto com 64 pontos e uma vitória espetacular na 3ª etapa, e na terceira colocação o piloto Gean Celso com 57 pontos. A segunda temporada da Cart 98 promete emoção e grandes disputas.

VHR Camping world truck series

Campeonato que tem suas etapas nos Estados Unidos e no Canadá, o Nascar CWTC é um dos eventos da Nascar mais prestigiados, e as caminhonetes do VHR são fiéis a dirigibilidade e a performance. Os pilotos precisam treinar bastante para entender o comportamento do carro nas mais diversas situações de corrida, tendo a facilidade de nesta temporada termos tido setup fixo. As pistas escolhidas para as 5 Etapas foram: Talladega, Califórnia, ChicagoLand, Indianapolis e Daytona. Na primeira etapa em Talladega, tivemos 29 pilotos na pista, e com os pilotos se adaptando ainda as regras do campeonato, tivemos muitas bandeiras amarelas e muitas punições, devidamente retiradas pela Direção de Prova, para posterior analise, porém, na pista os pilotos andaram muito forte. Com jogo de equipe, estratégias e alta velocidade, esta primeira etapa teve como vencedor o piloto Diogo Witchcraft após 52 voltas. A etapa de Cali-fórnia, segunda do calendário foi marcada por várias bandeiras amarelas, onde as condições da pista que não permitiam aos pilotos acelerarem o tempo todo, principal-mente na curva 1. O piloto Arthur Justini com um excelente rendimento dentre os ponteiros e contando com um carro mais na mão, vence numa corrida de grandes protagonistas. Um fato que chamou atenção nesta etapa foi a agressividade dos pilo-tos que mesmo com pneus frios, tentavam ganhar posições e assim, poderem chegar mais a frente, essa estratégia entre os pilotos que vinham atrás muitas vezes acarre-taram em bandeiras amarelas. Chegamos na terceira etapa, Chicagoland, com sua principal característica no formato tri-oval, possuindo apenas 2 retas, e onde seria a reta oposta na verdade é uma grande curva. Essa configuração de pista trouxe mais emoção para a corrida, e ocasionou inúmeras bandeiras amarelas, que tinha previsão de 50 voltas e terminou com 87 voltas completadas que teve como principal motivo, a briga pela vitória e melhores colocações na parte final da corrida, com uma estratégia de boxes no final acertada, o piloto Artur Espontone conquista um excelente resulta-do, vencendo sem ajuda do seu companheiro de equipe. A 4ª etapa realizada em Indianapolis teve um desempenho finalmente contemplado com a vitória do piloto Pedro Mega , que já tinha nas etapas anteriores deixado escapar nas últimas voltas, e nessa etapa, andou forte e venceu de forma maiúscula e incontestável. Ao final da Etapa de Indianapolis o piloto Rodrigo Masson estava na liderança do campeonato, e se administrasse a última etapa seria o campeão, entretanto, como na pista as coisas não andam como o planejado e sempre ocorrem surpresas, na última etapa, justa-mente em Daytona, a pista reconhecidamente mais popular da Nascar com destaque internacional, tivemos uma etapa fortíssima. Os pilotos que brigavam pelo título tentavam das mais diversas formas a vitória que poderia significar a conquista do campeonato. Entretanto, ao término da etapa, o piloto Rodrigo Masson na analise da prova foi punido e os pontos perdidos faltaram para a conquista do campeonato, e o piloto Jose Carvalho que não tinha nada a ver com isso, e ganhando a última etapa conquista o título por apenas 2 pontos, com Rodrigo Masson em 2º e Diogo Witchcraft em 3º.

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conexões de aço carbono, aço inox, flanges e ligas especiais

Qualidade e Confiabilidade

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“A Frenagem”

E m condições normais de condução na rua, se diz que uma pessoa dirige bem entre outras coisas quando não se realiza frenagens bruscas, mas em corridas, esta manobra se transforma em uma das mais bruscas e difíceis de serem realizadas pelos pilotos. Quando um piloto vem na máxima velocidade, deve mantê-la o maior tempo possível e quando está para chegar na curva deve esperar até o último momento para frear, porque frear em uma corrida se transforma em uma manobra que se deve realizar com grande decisão e em uma curta distância.

P ara frear corretamente tem que se evitar o bloqueio dos pneus, já que ao bloquear o poder da fre-nagem diminui pelo o que a desaceleração geral é menor, assim como se corre o risco de perder o con-trole sobre o carro. Inclusive se está usando um composto de pneus demasiado macio, o pneu bloquea-do sofrerá danos irreparáveis na sua banda de rodagem. Devido a isto, perderá a forma cilíndri-ca e começará uma série de vibrações que influ-enciarão no equilíbrio geral do carro, assim como a tendência dos pneus será a bloquear sempre na mesma parte, dificultando a pilotagem e dando início a um ciclo vicioso. Portanto o piloto deve ter a sensibilidade de frear de uma forma enérgi-ca mas evitando o bloqueio dos pneus.

N a frenagem brusca existem também outros detalhes importantes, como manter a direção bem reta durante a frenagem, ter totalmente solto o ace-lerador e dar o primeiro toque de volante justo no momento em que estarmos soltando o freio. Para tudo isto se precisa uma perfeita coordenação motora que nos permita levar a cabo todos estes movi-mentos em pequenas frações de segundo.

P ara frenagem em curva é necessário fazer com que parte de sua zona de frenagem sobreponha a zona de entrada de curva e isso permitirá uma direção mais eficiente. Por que? Como você ainda está freando, há mais peso na frente do carro do que o normal, fazendo com que os pneus dianteiros tenham mais aderência à pista. Entretanto, isto depende de seu estilo de pilotagem, do carro que pilota e da pista de corrida.

Fonte: www.kurtkart.com.br

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Qual era a sua expectativa para esse Campeonato ?

Minha expectativa era uma temporada para conhecimento, nós teríamos que conhecer a liga e a liga teria que conhecer melhor

todos os pilotos, tentei colocar da Sinister (www.sinister.com.br) o maior número de pilotos possíveis, isto com a intenção de que-

brar este gelo. Sendo que para as próximas temporadas viremos com um planejamento mais promissor acredito.

Qual a melhor corrida desse campeonato na sua opinião ? E porque ?

Eu infelizmente carrego o peso desta minha conexão instável, por isto tenho alguns relances que não me saem da cabeça. Mais

acredito que minha melhor corrida foi a vitória em Laguna Seca no Cart 1998. Esta corrida eu fiz duas ultrapassagens lindíssimas,

sendo que trabalhei muito a cabeça nesta corrida, para dar os botes na hora certa e isto me gratificou bastante.

Qual a sensação de ganhar um campeonato de Automobilismo Virtual ?

A melhor sensação é a do primeiro campeonato, este te alivia, te tira uma fardo das costas, eu particularmente tive um começo de

carreira promissor mais demorei longos meses para conquistar uma taça, tive dois vice-campeonatos sendo que um eu perdi por

um ponto. Os outros campeonatos tem sabor especial em relação a época, outros pilotos, outros mods, novos equipamentos, mu-

dança profissional, tempo agregado, então todos os campeonatos tem um sabor muito especial.

Quantos títulos você acumula na sua carreira ?

Nove Títulos, sendo dois na SpeedZone, quatro na F1BC, dois na EBJ-Bellows e um na VPG.

O que você acha que precisa mudar para que o Automobilismo Virtual cresça ?

Eu acho que o Automobilismo Virtual cresceria bastante se houvesse uma confederação. Já conversei com outros pilotos e muitos

me relatam que o AV em alguns países é considerado um esporte. Não entrando na questão de ser ou não esporte, mais acho que

teríamos que ter uma confederação que regulasse as informações das ligas, estabelecendo padrões regulamentares, cadastrando e

graduando os pilotos, guardando informações de corridas, divulgando em âmbito imparcial as ligas, os simuladores, os servidores,

produtos e o AV em si. Hoje eu sou conhecido na Flash, porém existem ligas que não me conhecem, esta entidade seria uma solu-

ção para este caso. Existem pilotos polêmicos na qual se sujam numa liga e pulam para a do lado que não sabe de nada, sendo

que se tivéssemos a confederação este piloto seria banido facilmente do AV.

Deixe algumas palavras para os leitores da EBJ-Bellows ?

Pessoal, meu maior prêmio hoje é poder entrar na pista e poder em inusitadas situações de pista tomar as atitudes que os meus

ídolos do automobilismo real fizeram. Isto é muito gratificante. Para quem viveu os anos sem internet, aonde você não tinha com

quem compartilhar sequer as suas opiniões, o AV hoje é fascinante. Tudo isto hoje é proporcionado pela atitude de pes-

soas e empresas como a EBJ-Bellows, nos restando somente o compromisso de corrermos com seriedade. Sou muito

grato a todos e me coloco a disposição dos leitores, ligas e pilotos para qualquer dúvida. Abraço.

Dados Pessoais:

Idade: 36 anos Natural: São Jose/SC

Equipe: SINISTER RACE TEAM Títulos na EBJ-Bellows: PORSCHE e FIESTA CUP

Títulos na Carreira: 9 Títulos Categorias Preferidas: Turismo e Clássico

Número: 06

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Qualidade e rapidez no atendimento, parceria junto ao contratante para assessoramento e auxí-lio junto às necessidades do contrato.

SERVIÇOS:

- Transporte marítimo de passageiros e cargas

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- Serviço de apoio à iluminação noturna

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Endereço: Praia da Engenhoca 65 - Ribeira/Ilha do Governador Referência: Após a praça da Ribeira seguir pela R. Fernandes da Fonseca, virar à 1ª direita após os correios.

Fone: 3363-4817 / 3592-4817 / 8342-9255

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A Fiat do Brasil foi inaugurada em

julho de 1976. E veio com a finali-

dade de produzir o 147, derivado

do modelo italiano 127, lançado

em 1971. O evento da apresentação

do carro foi tão importante que

contou com a presença do principal

executivo do conglomerado que

reúne as empresas Fiat, Giovanni

Agnelli, e o então presidente do

Brasil, Ernesto Geisel.

A apresentação do 147 ao público

se deu no Salão do Automóvel de

1976. Preconceito não faltou no seu

lançamento: pequeno demais, apa-

rentava fragilidade, o som pelo es-

capamento era alto e estridente. O

câmbio de quatro marchas lembra-

va o Gordini pela alavanca

“espetada” no assoalho e apresenta-

va certa dificuldade de engate da

primeira. Mas, não havia nada pa-

recido por aqui: ele iria enfrentar o

Fusca e a Brasília, com tecnologia

já antiga, e o Chevette, que apesar

de novo na época, seguia outra es-

cola. Além disso, o 147 era valente

e esperto, muito ágil no trânsito

caótico das cidades grandes. Aos

poucos os consumidores começa-

ram a gostar do simpático e funcio-

nal modelo da Fiat. As vendas não

demoraram a subir. O auge se deu

no final da década de 1970 e come-

ço de 1980, quando ele chegou a

superar o Fusca e a Brasília.

O Motor de quatro cilindros e ape-

nas 1.048,8 cm3 era colocado trans-

versalmente (foi o primeiro carro

nacional com esta disposição) e

fornecia 57 cv brutos (cerca de 50

cv líquidos) a 5.800 rpm. A veloci-

dade máxima do 147 era de 135

km/h. E demonstrou ser o mais

econômico nacional durantes vá-

rios anos. Num teste na ponte Pre-

sidente Costa e Silva, que liga o Rio

de Janeiro a Niterói, precisou me-

nos de um litro de gasolina para

cobrir os 14 km. Em 1977 a linha já

contava com as versões básicas, L,

GL e a Furgoneta, que não tinha os

dois vidros laterais traseiros, vigia e

nem o banco de trás. Era uma ver-

são bastante rústica, usada por em-

presas e frotistas.

No ano seguinte chegava o 147 pi-

cape (depois chamada de Fiorino, a

partir de 1982), a primeira derivada

de um automóvel no Brasil. Outras

versões do Fiat 147 foram o Rallye

(esportista), o GLS, o Europa, a

perua (Panorama), o 1300 (a álcool

ou a gasolina), a versão sedan

(Oggi) e o Spazio (versão luxo).

O 147 deixou de ser fabricado em

1986, deixando muita saudade aos

que o apreciavam. Hoje ainda te-

mos muitas unidades circulando

em nosso país, embora poucos bem

conservados. Em Fortaleza existem

alguns exemplares impecáveis nas

mãos de colecionadores de carros

antigos.

Por Arnóbio Tomaz

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“Dormindo com o inimigo” Saibam como alguns pilotos tumultuam os campeonatos dentro e fora das pistas

Por: Artur Espontone

O s simuladores estão cada vez mais próximos da realidade. E no Automobilismo Virtual não é diferente. Com isso, cada vez mais participantes estão presentes. Mas como saber quem realmente é boa pessoa, tem boa índole, bom caráter,

não tem nenhum distúrbio psíquico ou mental se não estamos vendo, pessoalmente, o participante? No máximo escutamos

sua voz no Team Speaker. Brinco com os administradores que as Ligas deveriam ter um exame psicotécnico para aprovar a

participação do futuro piloto. Vi apenas uma Liga fazer isso para o simulador Live For Speed. O futuro piloto era obrigado

a fazer dois tipos de exames: Um prático e um teórico. No exame prático era marcada uma corrida com vários pilotos expe-

rientes. Esses pilotos experientes simulam tudo que pode acontecer numa corrida, como toques na traseira do calouro, fe-

chadas de porta, frenagem em pontos diferentes, etc. Tudo isso para ver a reação do candidato à vaga de piloto. No exame

teórico são perguntas sobre condutas no fórum, nos servidores, no Team Speaker onde os analisadores poderão ter certa

idéia que tipo de pessoa está entrando para a Liga. Com a aprovação do teórico e prático, o piloto recebe um certificado

temporário para participar das corridas. Depois de três meses, se o piloto não teve nada que o desabone, terá seu certificado

permanente.

D essa forma, essa Liga conseguiu juntar vários pilotos bons. Não que ela não tenha problemas. Isso sempre haverá. Mas está bem longe dos problemas enfrentados por Ligas que não fazem nenhum tipo de “pesquisa” para saber quem

está colocando para correr em sua casa. Nesse meu tempo de automobilismo virtual vi todo tipo de pessoas e irei exemplifi-

car:

NNNN egociante:

C adastrou-se na Liga e no fórum, porém sua única participação ativa era no off topic. Vivia anunciando venda de livros de automóvel, pois trabalhava

numa editora especializada nisso.

PPPP olítico:

É um garoto que não chegou à maioridade ainda. Porém seu caráter foi feito para ser político. Primeiro lhe bajula, fala

para todo mundo que você é “O PILOTO”. Depois fala mal de você, de sua equipe, faz de tudo para te prejudicar entre

os outros pilotos, pula de equipe em equipe (pois ninguém o aguenta por muito tempo) e quer ser sempre o centro das aten-

ções. Quando dá a besteira, nunca foi ele o culpado. Mas seu nome está sempre envolvido. Passa uma semana ele simples-

mente esquece tudo que falou e fez. Procura-lhe como se nada tivesse acontecido e lhe trata como se fosse a pessoa mais ínti-

ma de sua amizade.

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OOOO Neurótico:

E sse é perigoso. Faz o maior reboliço no automobilismo virtual. Se tem algum assunto que dê muito ibope, ele estará envolvido. Para ele, qualquer piloto que ande mais que ele é usuário de cheater. Chegou a alegar que o piloto que não

corresse em seu servidor, que havia uma ferramenta anti-cheater (até hoje discutida se eficiente ou

não), era porque é cheater. O mais engraçado foi a vergonha que esse cidadão passou ao acusar um

piloto que aceitou a prova. Foi correr em seu servidor e mostrou que era realmente bom (ou que a

ferramenta anti-cheater não era eficiente). Não preciso dizer que o neurótico ficou ainda mais doente.

H á vários outros tipos de pilotos, que se formos exemplificar aqui, não haverá fim esta matéria. É normal depararmos com xingamentos, brigas, ânimos alterados dentro de uma corrida. Faz

parte da adrenalina de uma prova. Normalmente isso fica no virtual e passado um tempo acabam se

desculpando. Não para o Neurótico. Ele leva para a realidade. É covarde! Tenta prejudicar à todos

que o ignoraram. Vou exemplificar a conduta do Neurótico:

O Neurótico tem idéias mirabolantes, que estão longe da realidade, porém, em sua cabeça doentia, tudo aquilo realmen-te aconteceu. Joga pessoas, Ligas, pilotos, um contra os outros, pois acha que realmente está fazendo um grande negó-

cio, porém não mede as consequências. O pior é o Neurótico desprovido de inteligência, de cultura e de informação.

C erta ocasião, em uma Liga conhecida (que chamaremos de X para melhor explicar), entrou um cidadão no TeamSpeak e começou a anunciar campeonatos de outra Liga totalmente desconhecida no Automobilismo Virtual. Estava apenas

se aproveitando, nem sei se por maldade, de uma Liga com um número grande de pilotos inscritos. O Administrador da Liga

X tratou de banir o “propagandista”. Como foi uma atitude inovadora, o administrador anunciou em seu fórum uma nova

regra. Estava proibido qualquer tipo de propaganda sem a prévia aprovação dos administradores. Atitude, penso eu, corre-

tíssima. O que o Neurótico fez? Correu para avisar o administrador de uma Liga que estava surgindo, se despontando no

Automobilismo Virtual (que chamaremos de Y para melhor exemplificar) graças à força de um enorme patrocinador, que o

Administrador da Liga X já estava com medo de perder pilotos para a Liga Y. Que a Liga Y vinha para “abalar” o Auto-

mobilismo Virtual e desejava realmente que a Liga desse certo, pois assim acabaria com a arrogância do administrador da

Liga X.

H ouve uma etapa, onde um piloto Neurótico brigou no servidor com um administrador. Achando-se o único capaz de “organizar” servidores, disse que o servidor estava configurado errado, que o administrador era “burro” e infeliz-

mente, partiram para o xingamento mútuo. Não restou alternativa para o administrador a não ser bani-lo do servidor, da

Liga, do Team Speaker e de todos os eventos, pelo baixo nível empregado na discussão. Este piloto passou a mão no telefone

e ligou para o patrocinador principal da Liga e pediu para falar no departamento jurídico da empresa, afirmou que estaria

abrindo uma ação judicial, pois foi ofendido moralmente nos servidores da Liga que a empresa patrocinava e fez também

reclamação para a empresa que presta serviços do Fórum da Liga, pedindo a retirada do Fórum dessa liga do ar.

C oncluindo, onde quero chegar, não podemos dar espaços para pessoas que tentam impactar Ligas, Campeonatos ou ambientes virtuais com idéias mirabolantes, ou usando, de artifícios inescrupulosos para se autopromoverem. Esses

fatos citados são reais, infelizmente, porém, temos as ferramentas para filtrar esses pilotos, talvez alguns não convencionais,

como a troca de informações entre as Ligas, e também criando regras claras da participação de cada piloto dentro do nosso

ambiente virtual (pistas e fórum). Os próprios pilotos podem denunciar esses pilotos para a administração das Ligas. Mas, o

principal é não deixarmos nenhum mau caráter afetar nossos grupos de amigos e pilotos.

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Empresas que investem

Para obter sucesso, é importante contar com parcerias que façam a diferença

A EBJ-Bellows Team surgiu no AV pela união de pilotos virtuais que competiam entre si, e num determinado momento sentiram necessidade de terem um ambiente salu-tar onde as regras fossem a disciplina, o respeito, a diversão e o companheirismo visando o crescimento da pilotagem de todos da equipe. A Liga foi fundada com outro nome, mas por motivos de interesse da empresa que a patrocinava, hou-ve a retirada do patrocínio. A EBJ-Bellows, empresa do ra-mo metalurgia que atua fortemente nesse segmento, que tem o empresário Toninho Motta como proprietário passa então a dar nome a Equipe e Liga, na transição da 1ª Temporada de 2011. Consequentemente, os campeo-natos em andamento e com grande público, chamam atenção de outras empresas, porém o contato é realizado de forma direta, objetiva e com calma, pois, os interesses devem ser reciproca-mente correspondidos.

A estrutura então passa a ser finalizada para que a 2ª Temporada possa ser mais um sucesso, com grande difusão na mídia e nas redes sociais, a Equipe e Liga hoje contam com site, blog, fórum, server game, twitter, face-book e revista está na 1ª edição. Esse investimento na infraestrutura tem um custo que na organi-zação da temporada seguinte, chegará a uma cifra razoável, então, surge o fechamento das parcerias que solidifica o gran-de projeto de ser uma das melhores ligas do país.

O fechamento das negociações e o acordo de parceria-mutua entre EBJ-Bellows Team e as empresas alavancaram as possibilidade de sucesso, onde inicialmente os campeona-tos terão o formato da temporada encerrada: sem ônus para os pilotos inscritos, transmissão em todas as etapas e gerenci-amento dos campeonatos via SLS.

Os parceiros na vida real tem o papel de colaboração e cooperação, quer financeira, quer estrutural e de suporte para que os empreendimentos tenham a possibilidade de cus-tearem o funcionamento das empresas e a inserção em novos mercados. Com este pensamento a EBJ-Bellows Team bus-cou de forma diligente* a parceira com empresas que pudes-sem pelo seu histórico de sucesso, empreendorismo, altivez empresarial, e principalmente, olhar comercial, abraçarem o

projeto de investimento no automobilismo virtual, que em alguns países já estão se profissionalizando e tendo prêmios cada vez maiores, seduzindo cada vez mais adeptos a um hobby que deve ser encarado como esporte.

Nesse norte, tivéssemos gratas surpresas com empre-sas que não apenas emprestaram seus logos para exposição na mídia do AV, mas, principalmente passam a liga toda a credibilidade, confiança e visibilidade a Liga e aos trabalhos desenvolvidos por ela. Contamos hoje como parceiras da EBJ-Bellows as seguintes empresas: Souza Távora, Marflan, Agius Servidores, Bonamar Transportes Marítimos, Maura-

no Design e a Revista High Po-wer.

As parcerias fechadas pela EBJ-Bellows Team são fundamenta-

das no ideal de formarmos um grupo de empresas que ajam em prol do AV, e que, estejam a par de tudo que pode ensejar em bons frutos.

O grande desejo da EBJ-Bellows é que haja o cresci-mento do automobilismo virtual com estruturação de ligas que definam regras imparciais, que visem a participação de pilotos que tenham respeitos aos adversários, normas que impeçam pilotos que burlam os simuladores de estarem na pista competindo, pilotos que respeitem a idoneidade de sua performance, entre outras metas. O que estiver ao alcance da EBJ de levar a cabo a ambientalização de campeonatos que sigam essas premissas, estaremos fazendo.

Dessa forma, as parcerias terão a certeza de estarem investindo no segmento correto, e principalmente, contando com o respaldo de ligas bem organizadas .

Por: Assis Ferreira

* Diligência* Diligência* Diligência* Diligência é um esforço persistente e que envolve traba-lho pesado no intuito de realizar algo. É uma habilidade adquirida que combina persistência criativa, esforço inteligen-te, planejado e executado de forma honesta e sem atrasos, com competência e eficácia, de modo a alcançar um resultado puro e dentro do mais alto nível de excelência. E investir seus dias, horas e minutos em algo que recompensa-rá com um produto puro o tempo e esforço. A diligência promove a soberania, a falta dela a escravidão. Todo traba-lho diligente é lucrativo. Observe o exemplo das formigas. Sem ter chefe, nem guia, nem dirigente, no verão acumulam o grão e reúnem provisões durante a colheita, motivados por um forte espírito de missão. Entretanto, a característica co-mum a todos os seres humanos é o desejo de gratificação instantânea. Queremos o máximo possível, o mais rápido possível. T odos temos uma inclinação natural a seguir o caminho que oferece menor resistência.

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Primeira equipe brasileira da história da Nascar surpreende, crava pole e quase vence na estreia

A X Team Racing assumiu a liderança, mas uma bandeira amarela na penúlti-ma volta fez com que o resultado considerado fosse o da volta anterior Com uma semana de atraso devido ao mau tempo no Greenville Pickens Speedway, localizado no estado da Carolina do Sul (EUA), a X Team Racing, primeira equipe brasileira a competir em uma das divisões da Nascar, estreou em grande estilo na K&N Pro Series East, divisão de acesso da principal cate-goria do esporte a motor norte-americano e uma das mais importantes do mundo. Com três carros no grid, o time comandado pelo engenheiro Laerte Zatta, com passagens pela Nationwide Series e na Truck Series como supervisor da Toyota, e pelo empresário Geraldo Rodri-gues cravou a pole position com Coleman Presley. Além dele, Alex Bowman e Matt DiBenedetto - seus três pilotos - receberam a bandeira quadriculada, ao final das 150 voltas, entre os cinco primeiros, comemorando o excelente resultado, principalmente depois de um começo meio conturbado. Bowman, inclusive, teve o melhor desempe-nho entre os estreantes da prova.

Audi chega às pistas com o DTCC apenas para amadores

18 modelos do sedã alemão preparados

em Porto Alegre disputarão 12 provas

em 6 etapas programadas para Campo

Grande (MS), Curi)ba (PR), Interlagos

(SP) e Velopark (RS)

Um novo campeonato des)nado a

Pilotos Graduados de Compe)ção B -

aqueles filiados na classe PGC-B -, o

Driver Touring Car Cup, será disputado

em seis etapas na temporada de 2011 u)lizando modelos Audi A3 2.0 Turbo com

preparação mecânica limitada. O conceito desta promoção é a evolução de um an)go

projeto da Driver - empresa especializada no mercado de carros superespor)vos -, em

conjunto com o grupo EuroBike - que explora concessionárias de marcas premium.

Segundo o presidente da Confederação Brasileira de Automobilismo, Cleyton Pinteiro,

a homologação da nova categoria reflete as condições do mercado brasileiro de

automobilismo: "O novo DTCC não se trata unicamente de uma nova categoria mono-

marca no nosso esporte. Ela deve ser encarada como uma nova fonte de formação de

mão de obra, pois abre oportunidades para novos promotores e para pilotos compe)-

rem com um modelo de mecânica avançada e de alto rendimento." Segundo Dennis Rolim, promotor do DTCC: "Quando discu)mos a proposta deste

campeonato ao presidente Cleyton Pinteiro aceitamos de bom grado o compromisso

de formar mão de obra em um setor que tem uma grande demanda de profissionais

de organização de campeonatos. Nós visualizamos uma boa oportunidade de negó-

cios e decidimos encarar esse desafio."

GT Brasil

falta menos de uma semana para a abertura do campeonato,

mas na próxima semana equipes e pilotos do Itaipava GT

Brasil terão a oportunidade de preparar os carros dos sonhos

para 2011 com os treinos de pré-temporada no Autódromo de

Interlagos - José Carlos Pace, em São Paulo. A programação

prevê sessões ao longo de dois dias, na quarta e quinta-feira,

das 09h00 às 17h00. Os testes terão cronometragem oficial e

estarão abertos para todas as equipes das categorias Itaipava

GT3 e GT4. Será uma prévia daquela que promete ser a

temporada mais interessante da história do Itaipava GT Brasil.

Durante as

atividades, a

SRO Latin

A m e r i c a ,

promotora da

categoria em

parceria com

a Auto+

E n t r e t e n i -

mento, fará

também o

c h a m a d o

treino de equilíbrio de desempenho, com pilotos de testes

contratados pela empresa guiando e colhendo informações de

pelo menos um carro de cada marca. Os detalhes transmitidos

por eles, combinados com a base de dados da SRO Latin

America, ajudarão a definir as configurações que têm por

objetivo colocar todos os carros em condições de igualdade.

Essas regras serão anunciadas futuramente pela CBA

(Confederação Brasileira de Automobilismo). Para tama-

nha responsabilidade, foram chamados dois ex-pilotos de

Fórmula 1, hoje especialistas em competições de Gran Turis-

mo. O francês Jean-Marc Gounon virá especialmente ao Brasil

para os treinos de equilíbrio de desempenho das categorias

Itaipava GT3 e GT4. O piloto, que passou pela Fórmula 1 em

1993 e 1994, atualmente é piloto de testes de campeonatos

similares na Europa. Por aqui, terá neste trabalho a companhia

de Enrique Bernoldi, representante brasileiro no Mundial FIA

GT1. Garantia de informações precisas para sustentar a

competitividade do Itaipava GT Brasil.

O novo formato, com pilotos de testes oficiais e carros medin-

do força na pista, traz ainda mais credibilidade ao trabalho de

equilíbrio de desempenho, que não é necessariamente uma

novidade: no ano passado, essas regras de balanço de perfor-

mance permitiram que absolutamente todos os carros que

disputaram regularmente a temporada vencessem pelo menos

uma corrida, tanto na Itaipava GT3 quanto na GT4. Os treinos

da próxima semana representam as primeiras atividades

oficiais do Itaipava GT Brasil em 2011. O campeonato começa

lá mesmo, em Interlagos, no dia 10 de abril.

BAND, BAND SPORTS E SPEED CHANNEL são alguns dos canais que passam a exibir o programa da competi-ção.

A Peugeot Sport Brasil aproveitou a etapa de Brasília (DF), primeira da temporada 2011, para comunicar mudanças bastante positivas para a competição. Entre elas, falou-se sobre o programa que, agora em novo formato, será exibido em mais canais (TV aberta e canais pagos), potencializando a exposição do evento. Sucesso mais que comprovado, a Copa Peugeot de Rally reúne o maior Rally de Velocidade do país e uma ação especial para o cliente Peugeot, o Rally de Regularidade.

Stock Car

Daniel Serra e Ricardinho Maurício completam o pódio

O tricampeão Cacá Bueno contou com problemas dos adversários diretos,

não vacilou na parada nos boxes e faturou sua primeira vitória na tempora-

da 2011 da Copa Caixa Stock Car, neste domingo, no Autódromo José

Carlos Pace, em Interlagos.

Ricardo Maurício (Eurofarma

RC), o pole position, teve

problemas no reabastecimen-

to, fez prova de recuperação e

ainda terminou em terceiro.

Cerca de 36 mil pessoas

acompanharam no circuito

paulistano a segunda corrida do ano da principal categoria do automobilis-

mo brasileiro. Ainda falta um pouco de velocidade, mas encontramos um

ritmo". Vencedor da primeira etapa há duas semanas em Curitiba, Thiago

Camilo (Ipiranga RCM) largou em 13º lugar e acabou a prova em quarto

após ultrapassar Luciano Burti (Itaipava Racing) na última volta. O resulta-

do garantiu ao piloto paulista a liderança da classificação do campeonato.

Ele foi a 39 pontos, contra 32 do atual campeão Max Wilson (Eurofarma

RC), que saiu da 17ª posição para receber a bandeirada em quinto. Foi a

segunda vez em três anos que os dois pilotos da Red Bull Racing domina-

ram os dois lugares mais altos do pódio. Em 2009, no Rio de Janeiro, Daniel

Serra conquistou sua primeira e única vitória na Copa Caixa Stock Car e

Cacá Bueno foi segundo. "Erramos na classificação, porque daria para

largar um pouco mais na frente", explicou Serrinha, o quinto no grid. "A

corrida foi boa, tentei buscar o Cacá depois da parada, mas nosso ritmo era

muito parecido. Acho que estaremos fortes esse ano." Na primeira corrida

do ano, Marcos Gomes (Medley FullTime) largou na frente, mas perdeu a

chance de vencer por causa de um problema no reabastecimento. Neste

domingo em Interlagos foi a vez do campeão de 2008 Ricardo Maurício

viver drama semelhante. A largada não contou com acidentes em Interla-

gos. Praticamente todos os pilotos contornaram o S do Senna sem proble-

mas e Ricardinho rasgou a Reta Oposta em primeiro, seguido por Marcos

Gomes, que superou Cacá Bueno. "Eu não tinha condições de acompanhar o

Marquinhos e o Ricardinho, então fiquei ali em terceiro pensando em

poupar os pneus", contou o

vencedor. Antes da décima volta

as equipes começaram a chamar

os pilotos aos boxes para realizar

a parada obrigatória. Foi então

que Ricardinho teve o problema e

não pôde mais lutar pela vitória.

Depois da janela de paradas,

Cacá Bueno assumiu a ponta da

corrida, com Daniel Serra em segundo, enquanto Ricardo Maurício come-

çou sua escalada até o terceiro lugar. Os dois pilotos da Red Bull então

passaram a administrar a vantagem na ponta até a bandeira quadriculada.

"Excelente trabalho rapaziada!", gritou no rádio o vencedor. "Belo trabalho

de todo mundo na equipe, é isso ai, vamos lá!", festejou o piloto.

Fonte: GPNews

NOTA DE PESAR: O piloto da Copa Montana, Gusta-

vo Sondermann, de apenas 29 anos, faleceu hoje em decorrência de um acidente sofrido durante a primeira etapa em Interlagos. O piloto foi atendido e reanimado ainda na pista, logo em seguida encaminhando para o centro médico do autódromo e imediatamente removido ao Hospital São Luiz em São Paulo. A morte cerebral decretada neste Domingo. A Família EBJ-Bellows exter-na seu pesar aos familiares do piloto.

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Atendimento: Estamos também no: [email protected] [email protected]

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Fone: [44] 3268 - 5461

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C resce a expectativa para o lançamento da 2ª Temporada da EBJ-Bellows, onde teremos a redução dos campeonatos e o aumento da competitividade nas categorias. Nada está definido, mas a certeza é que na escolha dos mod’s teremos grandes surpresas. O ambiente de simulação, outrora apenas no rFactor, deve ganhar um reforço com o GTR Evo sendo palco de um dos campeonatos. Vários critérios estão sendo levados em con-sideração para a escolha dos carros, entre eles, competitividade, dirigibili-dade, adaptação dos pilotos e principalmente a possibilidade de grandes disputas.

O s veículos mais cotados na categoria turismo máster do rFactor são o GT3 Brasil, o DTM 94, a BMW M3 E92 e na categoria turismo light o PEUGEOT 207 S2000 e o FIESTA CUP. Seguindo, na categoria de ovais e nas-car, VHR Sprint Cup e CART 98. Por último no GTR evo o campeonato cotado poderá ser o WTCC 87. As espe-culações são para no sentido de termos 3 campeonatos, com as 3 categorias representadas, a configuração da tem-porada então poderá ficar assim: BMW M3 E92, PEU-GEOT 207 e WTCC 87, no mais, é esperar para ver. A intenção da EBJ-Bellows é convidar os chefes de equipe para uma reunião onde estes terão voz ativa em pontos específicos nos campeonatos, fato este, inédito no auto-mobilismo virtual.

O s 4Fun’s realizados e que contaram com um grande número de pilotos na pista, foram o termômetro para sabermos não apenas a preferência dos pilotos, mas, para entendermos como poderia funcionar na T2 algumas questões internas dos campeonatos, principalmente no que se refere a transmissão, servidores com otimização de performance, entre outras. A transmissão deverá ficar acertada a parceira com uma grande canal de transmissão, e as pistas com personalização e anúncios dos patrocinadores, isto tudo, para alavancar o business do automobilismo virtual e trazermos mais empresas para investir no nosso esporte.

Expansão do RACE 07: Expansão do RACE 07: Expansão do RACE 07: Expansão do RACE 07: Tem havido muita discussão nos últimos

tempos sobre o conteúdo possível de ser encontrada nos pacotes de

e x p a n s ã o a n u n c i a d o p e l a S i m b i n .

Depois de algumas buscas feitas nos arquivos do Ra-

ce 07 após a liberação de expansão 2 o STCC - TheGame uma

série de imagens de seleção de classe têm sido descobertos, e são aqui incluí-

dos para o seu prazer ...

Developers Versão 0.1141 do rFactor 2 liberado

Conforme anunciado na semana passada nos fó‐

runs RD recebeu um link para baixar um arquivo que não

poderíamos começar a trabalhar imediatamente. Depois de

muitos dias crunching Ramon, com a ajuda de alguns membros da nossa

comunidade finalmente esse rFactor versão Developer 2 funcionando per‐

feitamente. Extraído de um PC apresentação deste software dará a todos

os membros registados a oportunidade de provar que o rFactor 2 tem

para oferecer em primeira

mão. Ele traz dois layouts e três máquinas rápi‐

das em um gerenciador de download sim‐

ples. Então, tecnicamente, não hospedam os

arquivos nos apenas o gerente do downlo‐

ad com chave de instalação.

Need for Speed SHIFT 2: mods

lançado Com o único jogo fora por algumas

horas, é exatamente como no ano passado, Tobi-

as Kluge, que é o modder primeira a lançar

um mod para melhorar recém-lançado jogo de corri-

da de Speed SHIFT 2. Você pode baixar e discutir

todas as novas modificações para NFS SHIFT 2 no

fórum recém-inaugurado da comunidade: http://

www.racedepartment.com/need-for-speed-shift-

2-unleashed-mods/

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