Revista Eletrolar News, ED 89

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Ano 14 - nº 89 – 2013 JÚLIO LARA, Romera Móveis JOSÉ DOMINGOS ALVES, Lojas Cem JORGE HERZOG, Via Varejo MARCELO SILVA, Magazine Luiza RUBENS KAWAHARA, Atacadão dos Eletros RODRIGO MICELI PIAZER, Colombo ANDRÉ SCHUMANN, Rede Schumann JOÃO BOSCO DE OLIVEIRA, Eletrozema JOÃO BATISTA RABELO, Grupo Rabelo JOÃO CLAUDINO FERNANDES JÚNIOR, Armazém Paraíba JOÃO APPOLINÁRIO, Polishop MERCADOS EMERGENTES Mapa do consumo no Brasil MERCADOS EMERGENTES Mapa do consumo no Brasil

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Mercados Emergentes, Mapa do consumo no Brasil. Novidades sobre o setor de Eletrodomésticos, Eletroeletrônicos, Celulares e TI

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Ano 14 - nº 89 – 2013

JÚLIO LARA, Romera Móveis

JOSÉ DOMINGOS ALVES, Lojas Cem

JORGE HERZOG, Via Varejo

MARCELO SILVA, Magazine Luiza

RUBENS KAWAHARA, Atacadão dos Eletros

RODRIGO MICELI PIAZER, Colombo

ANDRÉ SCHUMANN, Rede Schumann

JOÃO BOSCO DE OLIVEIRA, Eletrozema

JOÃO BATISTA RABELO, Grupo Rabelo

JOÃO CLAUDINO FERNANDES JÚNIOR, Armazém Paraíba

JOÃO APPOLINÁRIO, Polishop

MERCADOS EMERGENTESMapa do consumo no Brasil MERCADOS EMERGENTESMapa do consumo no Brasil

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Ano 14 - nº 89 – 2013

JÚ LIO LARA, Romera Mó veis

JOSÉ DOMINGOS ALVES, Lojas Cem

JORGE HERZOG, Via Varejo

MARCELO SILVA, Magazine Luiza

RUBENS KAWAHARA, Atacadã o dos Eletros

RODRIGO MICELI PIAZER, Colombo

ANDRÉ SCHUMANN, Rede Schumann

JOÃ O BOSCO DE OLIVEIRA, Eletrozema

JOÃ O BATISTA RABELO, Grupo Rabelo

JOÃ O CLAUDINO FERNANDES JÚ NIOR, Armazé m Paraí ba

JOÃO APPOLINÁRIO, Polishop

MERCADOS EMERGENTESMapa do consumo no Brasil MERCADOS EMERGENTESMapa do consumo no Brasil

SUMÁRIO

22 MATÉRIA DE CAPA MERCADOS EMERGENTESMapa do consumo no Brasil

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eletrolarnews 17

EDITORIAL Pág. 18

MATÉRIA ESPECIALLogística reversa Pág. 60Serviços Pág. 84 Produtos sustentáveis Pág. 102

DOSSIÊMixer Pág. 70

LANÇAMENTO Philips Pág. 114Samsung Pág. 165

PERFIL Armazém Paraíba Pág. 118

ENTREVISTAPaulo Vicente dos Santos Alves Pág. 126

INSIDE Pág. 132

VAREJONotícias do setor Pág. 136

ARTIGO Eletros Pág. 140FecomercioSP Pág. 144Suframa Pág. 148Abrasa Pág. 152

FEIRACantão Pág. 156

RHVida de executivo Pág. 158

MOVIMENTO Pág. 164

MATÉRIA ESPECIAL E-COMMERCE

PERFIL POLISHOP

Design e sofisticação elevam as vendas.

Vida de empreendedor

92

78

MERCADO DISTRIBUIDORAS Ousadia para mudar de rumo Pág. 166

LANÇAMENTOSCCE Pág. 176

Power Fast Pág. 178

ABRADISTI Pág. 180

CADERNO TI

CADERNO 8ª ELETROLAR SHOW

VITRINE DO VAREJO

CATÁLOGO

PÁG.181

PÁG.188

PÁG.230

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18 eletrolarnews

Diretor-executivo - Carlos Clur Diretor - Mariano BotindariEditora-chefe - Leda Cavalcanti ( Jorn. resp. – MTb. 10.567) Chefe de Redação - Neusa Japiassu Repórter - Igor CarvalhoRevisoras - Abgail Cardoso e Maria Inês CaravaggiColaboradores - Mariana Oliveira Brazão e Roberto Assem (fotografia)Direção de Arte - Mariela Ponce e Bianca OddoneAssistente de Arte - Gabriel Marques Wolf Marketing e Assinaturas - Regina Martins e Tatiana LopesPublicidade - Claudia Clur, Nivaldo Salgado, Ricardo Kühl, Antonio Nascimento e Andréa SoaresGerente Operacional - Marcus FerrariCapa - Ana Maria Castro-MedivilEletrolar News é uma publicação da C&C Comercial do Brasil Ltda.

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Eletrolar News é uma revista de negócios para a indústria e o varejo de eletrodomésticos, eletroeletrônicos, celulares e TI.

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Impressão: PROL Editora Gráfica

O s mercados emergentes estão na matéria de capa desta edição porque são eles que, devido à dispo-nibilidade de renda e de crédito, associada à alta de-

manda do consumo, têm assegurado expressivo crescimento ao varejo nacional. As oportunidades de negócios se espalham por todo o País. Estão no Norte e no Nordeste, trilham os cami-nhos do Centro-Oeste, fincam raízes no interior de São Paulo e chegam ao Sul.

Embora a Região Sul tenha tido o maior crescimento em fa-turamento no primeiro trimestre deste ano sobre o mesmo período de 2012, é no Nordeste que há uma disputa acirrada pela preferência de 54,2 milhões de habitantes, segunda maior população do País. Nos Estados da região, o faturamento cres-ceu 3,1% de janeiro a março deste ano ante os primeiros três meses de 2012, resultado em linha com o do mercado de bens duráveis. Na dianteira, como maior mercado de consumo, se mantém o interior de São Paulo.

As mudanças que vêm ocorrendo no mercado de distribuição, provocadas por vários fatores, entre eles a velocidade dos lan-çamentos, a tributação e a alta do dólar, e como as empresas estão se adaptando a este cenário são questões abordadas em matéria desta edição. Algumas distribuidoras optaram por

atuar com produtos de maior valor agregado, outras fizeram acertos na rota e houve até alterações de perfil. O importante é que, junto com as transformações, vieram novas oportuni-dades de negócios.

Eletrolar News 89 também dirige o foco para o e-commerce, um canal de vendas importante para o varejo e, principalmen-te, para os eletrodomésticos, que foram os produtos mais co-mercializados em 2012, com participação de 12,4% no total de pedidos. Este ano, o e-commerce espera crescimento nominal de 25% e faturamento total de R$ 28 bilhões. Outros temas em destaque são os produtos verdes, aqueles que economizam água e energia, e a logística reversa, que ainda precisa superar impasses para ser implantada no País.

Muito mais o leitor encontra nas páginas seguintes, que trazem todas as informações que são importantes para o setor. Dou as boas-vindas aos visitantes da 8ª Eletrolar Show, a maior feira da América Latina do nosso segmento, que é uma oportunidade ímpar para conhecer tendências e lançamentos, aumentar as vendas, fortalecer as parcerias e fechar negócios. Este ano, são mais de 1.000 marcas e 10.000 produtos. Bons negócios!

Carlos Clur

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EXPEDIENTE ANO 14 - Nº 89

EDITORIAL

A revista de negócios para indústria e o varejo de eletrodomésticos, eletroeletrônicos e TI

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O Brasil é terra de bons negócios para as varejistas, graças aos

mercados regionais, que oferecem infinitas oportunidades. Para

otimizá-las, é preciso atenção a desafios como a concentração

do segmento, consumidores cada vez mais exigentes e a

constante transformação do setor.

Igor Carvalho

MAPA DA MINA

Júlio Lara

José Domingos Alves

Jorge Herzog

Marcelo Silva

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eletrolarnews 23

A disponibilidade de renda e de crédito, associada à alta demanda do consumo, tem

assegurado, nos últimos anos, expressi-vo crescimento para as redes varejistas brasileiras. As oportunidades de negó-cios se espalham de norte a sul do País e se concentram onde há ascensão social, como os Estados do Norte e Nordeste. Trilham, também, os cami-nhos do agronegócio e de novos polos industriais, no interior de São Paulo e rumo ao Centro-Oeste.

O Nordeste é a região onde as redes travam uma das mais acirradas dispu-tas pelos milhões de consumidores que vêm entrando no mercado. Composta por nove Estados, concentra a segun-da maior população do Brasil – 54,2 milhões de habitantes, número que representa, por si só, um expressivo mercado consumidor. Atualmente, 45% dos nordestinos fazem parte da nova classe média brasileira, condição que amplia exponencialmente as opor-tunidades de negócios para o varejo. A cada 10 pessoas que ascenderam para a classe C nos últimos anos, três vivem no Nordeste.

“O crescimento dessa classe social ocor-re de forma efetiva na região, porque é

Rodrigo Miceli Piazer

André Schumann

João Batista Rabelo

João Claudino Fernandes Júnior

Rubens Kawahara

João Bosco de Oliveira

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MATÉRIA DE CAPA

onde a demanda do consumo é mais significativa”, afirma Bento de Albuquer-que, professor do programa de MBA executivo da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), de administração da Universidade de Pernambuco (UPE)

e consultor organizacional da J&B de Al-buquerque Consultores.

A ampliação da renda dessa popula-ção teve reflexos no faturamento das vendas de bens duráveis do Nordeste, que cresceu 8,8% em 2012 frente ao ano anterior, o melhor desempenho em relação à média nacional, segundo levantamento da empresa de pesqui-sas GfK. A região registrou, no mesmo período, a terceira maior contribuição para o mercado, atrás apenas do inte-rior paulista, com alta de 5,1%.

De janeiro a março deste ano, os Estados nordestinos acusaram crescimento de 3,1% no faturamento na comparação com o primeiro trimestre de 2012, re-sultado em linha com o do mercado de bens duráveis, de acordo com a GfK. “A Região Nordeste vem crescendo de dois a três pontos de importância nos últimos anos”, destaca Simone Aguiar, diretora da unidade de varejo da con-sultoria. O tíquete médio, porém, é mais baixo, e isso diminui o faturamento.

Levantamento do Banco do Nordeste do Brasil reforça esses números. Nos negócios do varejo ampliado, que in-

clui as vendas de eletrodomésticos e móveis, seis unidades federativas da região cresceram acima dos de-mais Estados do País, cuja média foi de 8,6% no ano passado em relação a 2011. Os aumentos mais expressi-

vos foram os de Alagoas (12,6%), da Bahia (11,5%) e do Piauí (10,5%). No mercado de eletrodomésticos, a ex-pansão foi maior no Ceará (21,1%), em Pernambuco (16,7%) e na Bahia (13,6%).

Rota de oportunidades Outros mercados também são bastante promissores para o fatura-mento do varejo. “O crescimento das cidades de médio porte do Sudeste e do Centro-Oeste é fantástico, bem superior ao das capitais”, diz Jorge Inafuco, gerente da consultoria PwC Brasil e especialista em varejo. Além dessas localidades, a diretora da GfK, aponta o Norte do País e destaca os municípios do interior e do litoral do Estado de São Paulo. Nos três pri-

meiros meses do ano, o segmento de bens duráveis movimentou R$ 24,3 bi-lhões, e o Sul teve a maior contribuição (+17,6%), seguido pelo interior paulis-ta (+14,4%), na comparação com o mesmo trimestre de 2012, segundo a empresa de pesquisas.

Apesar de ter a menor concentração populacional do País, a Região Centro--Oeste beneficia-se com a renda gera-da pelo agronegócio e a nova fronteira agropecuária, aberta sobretudo pelo cultivo da soja e da cana-de-açúcar, trilha para as boas vendas de bens du-ráveis. “Atuar nesses mercados é a nossa estratégia. Apesar da dependência das colheitas, que podem enfrentar uma ou outra dificuldade, elas batem recordes

a cada ano, e dificilmente ocorre queda de 100% na safra. A região é movida por essa riqueza, o que gera movimento financeiro interessante. O produtor pode não vender a colheita pelo pre-ço que gostaria, mas ele negocia, e esse dinheiro movimenta o varejo local”, conta Júlio Lara, diretor-executivo da Romera Móveis.

A varejista de origem paranaense conta, atualmente, com 200 lojas espalhadas por seu Estado de origem, pelo interior de São Paulo, Mato Grosso, Mato Gros-so do Sul, Acre, Rondônia e Manaus. Com crescimento orgânico, a rede pre-vê a inauguração de 20 filiais este ano e faturamento de R$ 1,3 bilhão. “Temos boas perspectivas para o Centro-Oeste e para o Acre, no Norte do País, Estado

“A palavra de ordem é acelerar.Independentemente do PIB, o

consumo vai crescer.” Jorge Inafuco, da PwC Brasil

Fusões podem dar corpo à operação das redes menores e proporcionar a diversificação dos negócios por meio da união com varejos

complementares.

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MATÉRIA DE CAPA

“Temos boas perspectivas para o Centro-Oeste e para o Acre, no Norte do País, Estado que se tornou um verdadeiro canteiro de obras”.

Júlio Lara, da Romera Móveis

que se tornou um verdadeiro canteiro de obras”, acrescenta o dirigente.

A relação entre número de lojas e a população de uma região é outro in-dicador de oportunidades. A área me-tropolitana de Belém, o interior de São Paulo e o do Ceará, com destaque para o entorno de Juazeiro do Norte, são mer-cados em potencial devido à baixa pe-netração de pontos de venda. O maior déficit está na capital do Pará, com 36,7 mil pessoas para cada varejo, e a maior concentração se encontra no Sudeste,

Loja Romera em Ibitinga (SP)

onde estão 45% das lojas de eletroe-letrônicos do Brasil, de acordo com mapeamento da Escopo, empresa de geomarketing e pesquisa de mercado. Nordeste e Sul aparecem na sequência com 23% e 19%, respectivamente.

O interior paulista, que se beneficiou com a descentralização industrial e recebeu fluxo de empresas que aban-donaram suas instalações na Grande São Paulo, está na primeira posição no mercado de consumo. No primeiro trimestre deste ano, a região ofereceu a

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MATÉRIA DE CAPA

“O Brasil cresceu como um todo, mas o interior sobressaiu”.

José Domingos Alves, de Lojas Cem

maior contribuição para o faturamento das categorias de produtos mensuradas pela GfK, exceto na de entretenimento. Seus municípios responderam, em va-lor, por 19,8% do faturamento da linha branca, por 20,8% de eletroportáteis, por 19,7% da linha marrom, 20% de te-lecom e por 19,5% de informática.

“Esse é o nosso principal mercado e ain-da enxergamos muitas oportunidades, em cidades onde não estamos ou que comportam uma segunda loja. O Brasil cresceu como um todo, mas o interior sobressaiu”, diz José Domingos Alves, supervisor-geral de Lojas Cem. Entre as 131 filiais da varejista, a maioria está

no Estado de São Paulo, além de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Paraná. O me-lhor desempenho é o das unidades da varejista que estão no interior paulista, região que contribui cada vez mais para o avanço anual de 20% registrado pela empresa nos últimos cinco anos.

Oásis de consumoAs conjunturas favoráveis ao desem-penho do comércio no Brasil como um todo estão relacionadas aos programas sociais implementados nos últimos anos, aos ganhos do salário mínimo, à estabilidade do emprego e à expansão do crédito. De uns tempos para cá, com a ameaça inflacionária, especialmente

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MATÉRIA DE CAPA

dos alimentos, o crescimento arrefeceu um pouco. Os especialistas, porém, são otimistas em relação à manutenção do potencial do mercado de consumo.

Entre os programas que mais contri-buíram para esse desenvolvimento está o Minha Casa, Minha Vida, que co-loca o Norte e o Nordeste em evidência devido às oportunidades de trabalho. Nos quatro anos de vigência do progra-ma, a importância dessas duas regiões nas obras em todo o País passou de 20,1% para 25%, segundo levantamento da consultoria Criactive, especializada no mercado de construção civil. Os líde-res de crescimento no Nordeste foram Pernambuco (189%), Paraíba (143%) e

Rio Grande do Norte (115%). No Norte, a liderança ficou com Amapá (288%), vindo a seguir o Pará (78%).

O benefício deve ter impacto ainda maior depois do anúncio, no início de junho, do Minha Casa Melhor, linha de financiamento para a aquisição de ele-trodomésticos, especialmente itens de linha branca, móveis e computadores, para os mutuários do Minha Casa, Mi-nha Vida. O valor do crédito pode che-gar a R$ 5 mil por família e abrange 3,75 milhões de beneficiados do programa habitacional em todo o Brasil.

Também estão em curso investimentos em infraestrutura, muitos deles relacio-

“A previsão para 2013 é inaugurar mais filiais e ingressar em novos mercados na

região Nordeste”. Jorge Herzog, da Via Varejo

Casas Bahia em Juazeiro do Norte (CE)

nados à Copa do Mundo, em 2014, e aos Jogos Olímpicos, em 2016, neste caso, com benefícios para o turismo que não se restringem apenas ao Rio de Janeiro. “Com o emprego aquecido e mais gente no mercado de trabalho, uma nova leva de pessoas vai entrar para a classe C”, res-salta Albuquerque. “O crescimento do País ainda vai durar muito graças à mu-dança de classe social da população”, acrescenta Ricardo Pastore, coordena-dor do Núcleo de Estudos e Negócios de Varejo da ESPM.

Até 2014, estima-se que 60% dos brasi-leiros farão parte da nova classe média. Entre os nordestinos essa mudança será ainda mais acentuada, pois 39%

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MATÉRIA DE CAPA

“O Nordeste é a região que mais cresce no País nos últimos anos e é extremamente

importante para o desenvolvimento dos negócios da empresa”.

Marcelo Silva, do Magazine Luiza

da população ainda se encontra na classe D e começa a preparar a sua ascensão. “É importante ressaltar que, nas Regiões Nordeste e Norte, a classe D ainda tem impor-tância expressiva”, diz Simone, da GfK. Embora os estra-tos sociais mais baixos sejam protagonistas do vigoroso crescimento no mercado de consumo, a participação das classes A e B não pode ser minimizada.

“Muito se fala desses 40 milhões de novos consumidores, mas o fortalecimento da classe A, na maioria das vezes, passa despercebido. Nunca houve tantos milionários no País”, diz Inafuco, da PwC Brasil. Nos próximos cinco anos, o topo da pirâmide social brasileira será constituído por 2,3% das famílias do País, porcentagem que em 1992 era de apenas 0,7%, de acordo com projeções da Tendência Consultoria citadas pelo especialista. “Se a classe C dobra sua participação em 25 anos, a classe A triplica.”

Diante disso, não é só a classe C que fará a economia das regiões emergentes se desenvolver. No Nordeste e no Norte do Brasil, a participação da classe A saltará de 12,5% das famílias em 2012 para 14,5% até 2017. “Ela também oferece contribuições importantes”, diz o espe-cialista. Outro fato que chama a atenção é a forma como esse crescimento se desenvolve, no País como um todo, baseado principalmente nos negócios gerados por pro-dutos premium e de entrada. “Há uma bifurcação e essas duas categorias avançam mais rápido que as demais”, acrescenta o gerente da PwC Brasil.

Unidade do Magazine Luiza em Salvador (BA)

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MATÉRIA DE CAPA

expansão, principalmente, na Região Nordeste, que hoje é um dos seus principais mercados”, diz Jorge Herzog, vice-presidente de operações da rede. Atualmente, a varejista possui 53 uni-dades espalhadas pela região, sendo 37 delas na Bahia, seis no Rio Grande do Norte, seis no Ceará, duas em Pernam-buco e duas em Sergipe. Este ano, das seis lojas de Casas Bahia inauguradas até agora, quatro são no Nordeste (três no Rio Grande do Norte e uma no Ceará).

Em março de 2010, o mercado se con-centrou ainda mais a partir da fusão das redes Ricardo Eletro, de Minas Gerais, e Insinuante, da Bahia, empresas que constituíram a Máquina de Vendas. Em junho do mesmo ano, a varejista in-corporou ainda a mato-grossense City

Concentração do mercadoMuito sensível e atento ao poder de consumo, o varejo nacional vivenciou, a partir de 2010, um período de con-centração e a formação de grandes players com abrangência nacional – e a vedete do consumo, o Nordeste, foi um dos principais alvos. Um dos primeiros movimentos nesse sentido se deu em 2009, com a fusão do Pontofrio e de Casas Bahia, dando origem à Via Vare-jo, que detém hoje 972 unidades, em 18 Estados, além do Distrito Federal. No primeiro trimestre deste ano, a varejista obteve receita bruta de R$ 6,8 bilhões em vendas, faturamento 8,7% acima do primeiro trimestre de 2012.

“Os números refletem o bom mo-mento da companhia, que está em

Mega Feirão Atacadão dos Eletros

“Para nós, qualquer concorrente preocupa. É mais uma loja na disputa pelo cliente, independentemente de ser rede local ou

de atuação nacional”. Rubens Kawahara, do Atacadão dos Eletros

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MATÉRIA DE CAPA

“Temos bons resultados nos três Estados onde atuamos. Acreditamos ainda em muitas oportunidades de crescimento”. Rodrigo Miceli Piazer, da Colombo

Lar, seguida pela Eletro Shopping, outra rede baiana, em julho de 2011. Sua mais recente aquisição, efetuada este ano, foi a Salfer, de grande representatividade no Sul do País. De olho no potencial des-te mercado, a varejista Magazine Luiza também foi às compras e adquiriu a Lo-jas Maia, originária da Paraíba, em junho do mesmo ano.

“O Nordeste já representa mais de 20% da nossa rede de negócios. É a região que mais cresce no País nos últimos anos e é, sem dúvida, extremamente importante para o desenvolvimento dos negócios da empresa”, diz Marcelo Silva, CEO do Magazine Luiza, que conta atualmen-te com 624 lojas. A rede está presente

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açãoem 16 Estados e, na Região Nordeste,

tem filiais na Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí e Maranhão.

O fim da integração de Lojas Maia ao Magazine Luiza se deu em outubro do ano passado e mereceu investimentos como o novo centro de distribuição em Alhandra (PB) – a rede já contava com outro em Simões Filho (BA). Ocorreu, também, a mudança da marca Lojas Maia para Magazine Luiza nas regiões metropolitanas de Recife, Fortaleza, Maceió e Salvador. As demais filiais serão transformadas este ano e no pró-ximo. “O fim dessa etapa simboliza a conclusão de um ciclo de crescimento

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MATÉRIA DE CAPA

“Queremos fortalecer nossa atuação em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul, praças onde temos maior quantidade de lojas já instaladas”. André Schumann, da Rede Schumann.

Loja de São Francisco do Sul (SC)

importante para a consolidação da em-presa no varejo brasileiro”, diz o CEO da rede. Outro movimento foi a aquisição, em junho de 2011, das lojas do Baú da Felicidade em São Paulo, Paraná e Mi-nas Gerais. Na época, ao comunicar a compra ao mercado, a empresa desta-cou que o negócio visava ao fortaleci-mento das operações em uma região estratégica para a rede e aproximação maior com a classe C.

Com o avanço das redes nacionais, os players regionais e de pequeno porte precisaram se movimentar para não serem prejudicados. O gerente co-mercial do grupo paraibano Atacadão dos Eletros, Rubens Kawahara, explica que a concorrência levou tempo para conhecer as particularidades do novo mercado. Enquanto isso, as varejistas locais estão aprendendo a conviver com ela, adequando sua estratégia de preços, promoções e serviços. “Para nós, qualquer concorrente preocupa. É mais uma loja na disputa pelo cliente, independentemente de ser rede local ou de atuação nacional.”

O Atacadão dos Eletros conta com 52 lojas, distribuídas nos Estados da Paraí-ba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Ceará, além de atuar no e-commerce. “Crescemos acima da média da região, e a nossa previsão é manter esse ritmo. Para este ano, projetamos aumento de 20% em relação a 2012, enquanto o nos-so segmento deve crescer próximo dos 13%. Para os próximos anos, esperamos manter uma média anual de 15%”, diz o executivo, que não revela o faturamen-to da rede.

Força da origem A priorização de praças onde as redes marcam presença e o fortalecimento das operações, sobretudo no que diz respeito à distribuição, modernização das lojas e qualidade no atendimento, fazem parte das estratégias para enfren-tar a concentração do mercado. Um

dos principais varejos do Nordeste, o Armazém Paraíba investe, desde 2004, na modernização das suas filiais, projeto que ganhou fôlego nos últimos anos. A rede conta com mais de 200 lojas distri-buídas no Piauí, Maranhão, Ceará, Bahia e Pernambuco, a maior parte delas em municípios do interior.

“O varejo na Região Nordeste vive um momento ímpar, com excelentes pers-pectivas de crescimento. Em todos os Estados onde estamos presentes regis-tramos resultados positivos nas nossas vendas”, conta Paulo Rubens, gerente de marketing. Entre as oportunidades vislumbradas pela rede, o executivo aponta a sofisticação da preferência dos consumidores, que estão mais exi-gentes e priorizam produtos e serviços

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MATÉRIA DE CAPA

“Para melhorar a questão logística, estamos inaugurando mais dois centos de distribuição regionais, um ao norte e outro ao sul de Minas”.

João Bosco de Oliveira, da Eletrozema

Unidade de Coromandel (MG)

diferenciados. A prioridade da empresa é se firmar nos Estados onde se faz pre-sente, principalmente no interior.

A mesma postura é adotada por Lojas Cem cuja estratégia de expansão é es-tabelecida a partir da distância entre a nova filial e o centro de distribuição da rede – que só inaugura lojas instaladas em imóveis próprios, nos municípios que se situam a um raio-limite de 650 quilômetros da sede da empresa, em Salto (SP). “Investimos em melhorias para todas as nossas unidades, climatizando--as e deixando-as mais modernas, a fim de ganhar mercado onde já atuamos e temos infraestrutura”, conta Alves.

Intenção semelhante tem a Colombo, um dos grandes players da Região Sul,

com 266 filiais distribuídas no Paraná, em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul, que busca a consolidação nas áre-as onde já atua. “Concentramos nossa operação, e os investimentos em novos pontos de venda serão feitos nos três Estados do Sul. O foco é essa região, por isso optamos pela venda de nossas ope-rações físicas no interior de São Paulo”, explica Rodrigo Miceli Piazer, diretor--superintendente da varejista, que no final do ano passado vendeu as filiais no interior paulista para a Cybelar.

O plano de expansão da Colombo está em linha com sua operação. Recente-mente, inaugurou duas filiais no Paraná, em Ponta Grossa e Ibaiti, planeja a aber-tura de mais uma unidade em Londrina, outra no Rio Grande do Sul e a reinau-

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MATÉRIA DE CAPA

guração de filiais, a exemplo da loja do Shopping Iguatemi, em Caxias do Sul (RS). “Temos bons resultados nos três Estados onde atuamos. Acreditamos ainda em muitas oportunidades de crescimento, por isso trabalhamos constantemente em me-lhorias no atendimento, o que consideramos nosso diferencial”, acrescenta o executivo.

Com 77 lojas na Região Sul, 56 em Santa Catarina, 17 no Rio Grande do Sul e quatro no Paraná, a Rede Schumann prioriza o fortaleci-mento regional considerando a abrangência logística. “Precisamos

otimizar os processos para dar agilidade. Quanto mais longe de nosso centro de distribuição, maiores as chances de ruptura. Que-remos fortalecer nossa atuação em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul, praças onde temos maior quantidade de lojas já instaladas, e, assim, ganhar musculatura para que possamos nos consolidar com qualidade e eficiência nessa área”, diz André Schumann, pre-sidente da varejista.

Loja Rabelo em Crato (CE)

“O Ceará cresce a cada dia. Estamos atuando da mesma forma nos outros Estados, procurando nos fortalecer”.

João Batista Rabelo, do Grupo Rabelo

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44 eletrolarnews

MATÉRIA DE CAPA

A rede aposta nos grandes centros e nas capitais, no Sul. “É o cenário mais promissor para os próximos anos e é onde estamos investindo daqui para frente com novas lojas”, informa o exe-cutivo. Em 2013, a Rede Schumann vai

investir R$ 26 milhões, cerca de R$ 1 milhão para cada uma das seis novas unidades previstas, e R$ 20 milhões em centro de distribuição com área construída de 20 mil m², na região de Chapecó (SC). “Com isso, esperamos diluir custos operacionais e ter mais força de compra, algo fundamental neste momento. Falta pouco para 100 lojas, mas estamos tomando todos os cuidados para que as filiais sejam rentá-veis. O desafio não é a quantidade, mas a eficiência de gestão individual”, acres-centa Schumann. A varejista projeta

João Claudino Fernandes Júnior

Paulo Rubens

Inauguração do Armazém Paraíba em Imperatriz (MA)

“É preciso uma redescoberta, um melhor entendimento entre indústria e varejo, a fim de encontrarem um ponto de equilíbrio, bom para ambos”. João Claudino Fernandes

Júnior, do Armazém Paraíba.

R$ 300 milhões em faturamento para este ano, crescimento de 35% frente a 2012.

Novos centros logísticos estão também nos planos da mineira Eletrozema, rede presente com 288 lojas em Minas Ge-

rais, 71 em São Paulo, 24 em Goiás, 16 na Bahia e oito no Espírito Santo. “Para melhorar a questão logística, estamos inaugurando mais dois centos de distri-buição regionais, um ao norte e outro ao sul de Minas”, conta João Bosco de Oliveira, diretor comercial. O Estado de origem da rede concentra 70% das operações da empresa pertencente ao Grupo Zema, que completa 90 anos em 2013. Para este ano, o executivo prevê faturamento de R$ 1,2 bilhão e mais 35 novas filiais a serem instaladas em áreas prósperas, como Goiás e interior de São

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MATÉRIA DE CAPA

Paulo (além de municípios do Espírito Santo). “Os investimentos somam R$ 20 milhões”, complementa.

Varejo com sotaqueO Atacadão dos Eletros também pre-vê expansão no número de lojas no Nordeste, principalmente nos Estados onde já atua, a fim de aproveitar a logísti-ca de abastecimento e os investimentos em marketing que já realiza. “A região,

de modo geral, tem crescido mais que a média nacional e isso vem acontecen-do nos mercados onde atuamos. Uma preocupação é a seca, que constante-mente prejudica o sertão e traz reflexos negativos para a economia local”, diz Kawahara.

Depois de consolidar sua atuação no interior do Nordeste, o Grupo Rabelo mira agora as capitais da região. Com mais de 100 lojas, a meta da rede, que iniciou suas operações no Ceará, é en-cerrar 2013 com mais 10 lojas. “Traba-lhamos muito para atender o cliente cearense. A região cresce a cada dia. Estamos atuando da mesma forma nos outros Estados, procurando nos fortale-cer”, conta João Batista Rabelo, presiden-te e fundador da empresa. Em termos de faturamento, 45% vieram do Ceará, 18% do Piauí, 15% do Rio Grande do Norte, 3% da Bahia, 5% do Maranhão, 2% de Alagoas, 6% da Paraíba e 6% de Pernambuco.

A Via Varejo, em expansão no Nordes-te, está de olho no crescimento que os Estados oferecem, acima da média nacional. “A previsão para 2013 é inau-

gurar mais filiais e ingressar em novos mercados na região”, diz Herzog. A va-rejista conta hoje com 54 unidades da Casas Bahia em sete Estados e tem dois centros de distribuição, em Camaçari (BA) e em Caucaia (CE), para abastecer as filiais nordestinas. “Somente este ano chegamos a duas novas praças, Alago-as e Paraíba, totalizando 10 lojas, sendo seis no Nordeste, o que demonstra o claro foco de expansão da rede na re-

gião”, acrescenta o vice-presidente de operações da varejista, que vai investir R$ 182 milhões para expansão orgânica em 2013, o que deve aumentar de 2% a 3% a área de vendas da empresa.

Essa conjuntura positiva para o varejo deverá ser mantida por pelo menos mais 10 anos, segundo especialistas. No caso do Nordeste, Inafuco, da PwC, afirma que ela dificilmente será revista. O gerente calcula que até 2015 a taxa de desemprego continuará em aproxima-damente 5%, e a massa salarial deverá crescer entre 2% e 3%, indicadores que impactam diretamente no desempe-nho do comércio. “A palavra de ordem é acelerar. Independentemente do PIB, o consumo vai crescer”, garante.

Para surfar nessa onda de crescimento, o especialista aponta oportunidades na fusão entre as redes de pequeno porte, mas, para isso, ressalta a impor-tância da excelência nas práticas de go-vernança, além do controle e da trans-parência nos processos operacionais para viabilizar esses negócios. “Para as grandes que já se uniram ou realizaram aquisições, o momento exige que elas

A classe A também impacta os negócios do varejo. Vendas de produtos premium e de

entrada seguem aquecidas.

Ricardo Pastore

Jorge Inafuco

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eletrolarnews 47

rentabilizem as suas operações”, reco-menda Inafuco.

O mercado já provou que há espaço para todos os players, embora as difi-culdades sejam maiores para as peque-nas varejistas. “O setor exige capital de giro, as lojas de menor porte não estão aguentando”, diz Albuquerque, profes-sor da UFPE e da UPE. Na opinião de Pastore, da ESPM, as redes do Sudeste

que migraram para o Nordeste não ocuparam a região de forma efetiva. “As regionais cresceram de forma mais objetiva, permanecem líderes em sua região. A presença das redes do Sudes-te, a meu ver, ainda é baixa. A região é muito grande, e não é fácil preencher e atender esse território”, diz.

Na perspectiva dos hábitos do Sul e do Sudeste, o professor da ESPM acredita também que as diferenças culturais de outras regiões precisam ser mais reco-nhecidas. “Há um atraso na adaptação desse modelo. O regional já conhece os hábitos e está acostumado, isso é uma vantagem”, acrescenta. Por outro lado, as varejistas dizem minimizar essa diferença ao priorizar funcionários que vivem na região.

Particularidades e entravesO discurso entre os empresários do va-rejo é quase uníssono: com a concen-tração, ficou mais desafiadora a atuação das cadeias de lojas, que devem buscar capilaridade e ampliar sua atuação onde não estão presentes. “É prová-vel que esses players interessados em vir para o Sul, quer seja incorporando

marcas regionais ou com estrutura pró-pria, não tenham tanta capilaridade na região, pois existem inúmeras particula-ridades que devem ser percebidas. En-quanto essas grandes marcas se unem, nós encontramos no regionalismo o pilar de sustentação e identificação com nosso cliente”, afirma o presidente da Schumann.

O Magazine Luiza e a Via Varejo reba-

tem esse argumento. Apesar de sua atuação nacional, as redes demons-tram sensibilidade às particularidades locais, na contratação de mão de obra e na composição do mix de produtos. “O colaborador já vive na sociedade local, conhece os hábitos e, assim, tem condições de oferecer atendimento personalizado, de acordo com as pecu-liaridades de cada Estado e município, nas cinco regiões do País”, diz Herzog, da Via Varejo. “Em produtos, há pequenas diferenças ligadas, principalmente, aos sazonais, mais voltados para as regiões quentes ou frias e aos padrões de cores”, acrescenta o CEO do Magazine Luiza. De modo geral, o varejo é unânime quanto às preferências, em qualquer local do País: bom atendimento, dis-ponibilidade para entrega e produtos diferenciados.

A rede Romera Móveis instituiu o con-ceito top-pop, principalmente nas filiais do Acre. O diretor-executivo da empre-sa diz que nessa localidade o consumi-dor prefere lojas no centro, grandes e cli-matizadas. “Elas se destinam às classes C e D, camadas populares, mas que não se contentam com uma loja desarrumada,

A região metropolitana de Belém, bem como o interior de São Paulo e do Ceará, são mercados em potencial devido à baixa penetração de

pontos de venda.

Simone Aguiar

Bento de Albuquerque

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MATÉRIA DE CAPA

sem layout caprichado e sem produtos diversificados.” Por ter uma atuação distribuída em mais de cinco Estados, a varejista faz 70% do transporte com logística própria e tem cinco centros de distribuição, que asseguram o seu abas-tecimento em diferentes regiões.

Apesar das características de cada mercado, os gargalos que ameaçam e minimizam o potencial de crescimen-to do varejo são comuns aos lojistas do Oiapoque ao Chuí. Entre os principais entraves estão a falta de mão de obra qualificada e o déficit em infraestrutura logística, problemas mais perceptíveis nas Regiões Norte e Nordeste. “Esse é um problema nacional. A dificuldade para receber as mercadorias acaba comprometendo o cumprimento dos prazos. Por isso, garantir a entrega o quanto antes é um diferencial”, diz Al-buquerque, professor da UFPE e da UPE.

Para qualificar e treinar as equipes, o va-rejo investe na capacitação da mão de obra. A Romera Móveis, por exemplo, aplica R$ 5 milhões em treinamento e equipamentos para atendimento, ações que incluem cursos a distância e capacitação dos vendedores no ponto de venda. “Precisamos estar preparados para atender o novo consumidor”, diz Lara, diretor-executivo da rede. “A velo-cidade de expansão da rede tem sido maior que a nossa capacidade de for-mação de mão de obra especializada, sobretudo para as posições de lideran-ça. Temos desenvolvido até programas de trainee para minimizar a dificulda-de”, conta Kawahara, do Atacadão dos Eletros.

Se antes vendedor era uma carreira inexistente no Nordeste, agora é das profissões mais disputadas. As cam-panhas agressivas de marketing que as redes veiculam na mídia fazem com que esses profissionais mudem constante-mente de trabalho, seduzidos pela pos-sibilidade de melhores salários e vendas

maiores nas redes que fazem mais “ba-rulho” e, consequentemente, atraem mais clientes. “Não há gente preparada. O nível de capacitação é baixo, e investir nos jovens leva tempo. As universida-des, no caso os cursos de administração, não têm especialistas ou não abordam a temática varejo. Não dispúnhamos de professores quando criamos o MBA da UFPE”, conta Albuquerque.

Diferentemente da capacitação da mão de obra, responsabilidade que grande parte das varejistas traz para si, proble-mas de infraestrutura comprometem inclusive investimentos futuros. “No Sul, percebemos que os maiores gar-

galos também estão relacionados a isso. A ausência de políticas públicas que possam abrandar as dificuldades provocam grandes entraves, o que re-duz as possibilidades de investimento e manutenção de novos negócios”, diz Schumann.

No caso específico do Nordeste, outra dificuldade que o professor da UFPE e da UPE aponta é a ausência de for-necedores locais, principalmente de móveis, colchões e estofados, segmen-to que cresceu seis vezes em três anos e não consegue absorver a demanda. “Mais do que fidelizar o cliente, é pre-ciso fidelizar o fornecedor”, acrescenta

O desempenho do mercado em 2012

T. Mercado - Brasil

Vendas em R$ BilhõesImp.= % Participação da Região no Brasil% Var= Variação do Faturamento R$ 2012 vs 2011 Fonte: GfK Panelmarket Brasil

Outras RegiõesCresc.: +2,3%

Ipm.YTD11

11,8%YTD12

11,8%

Interior SPCresc.: +5,1%

NordesteCresc.: +8,8%

I-RJ, MG, ESCresc.: +3,0%

Grande RJCresc.: +3,0%

Grande SPCresc.: -5,7%

PR, SC, RSCresc.: -2,6%

2011

95,7

2012

97,4 +1,8%

Ipm.YTD11

13,0%YTD12

12,5%

Ipm.YTD11

18,4%YTD12

19,0%

Ipm.YTD11

18,9%YTD12

17,6%

Ipm.YTD11

13,3%YTD12

14,2%

Ipm.YTD11

13,8%YTD12

14,0%

Ipm.YTD11

10,8%YTD12

10,9%

Bens duráveis faturam R$ 24,3 bi no 1º trimestre de 2013

T. Mercado - Brasil

Vendas em R$ BilhõesImp.= % Participação da Região no Brasil% Var= Variação do Faturamento R$ Jan-Mar 2013 vs Jan-Mar 2012 Fonte: GfK Panelmarket Brasil

Outras RegiõesCresc.: +13,3%

Interior SPCresc.: +14,4%

NordesteCresc.: +3,1%

I-RJ, MG, ESCresc.: +7,2%

Grande RJCresc.: -6,2%

Grande SPCresc.: +6,7%

PR, SC, RSCresc.: +17,6%

Ipm.YTD12

12,8%YTD13

14,3%

Jan 12Mar 12

23,6

Jan 13Mar 13

24,3 +3,1%

Ipm.YTD12

12,2%YTD13

12,9%Ipm.

YTD1218,1%

YTD1318,7%

Ipm.YTD12

13,5%YTD13

13,6%

Ipm.YTD12

17,6%YTD13

16,4%

Ipm.YTD12

11,3%YTD13

9,9%

Ipm.YTD12

14,5%YTD13

14,1%

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MATÉRIA DE CAPA

o especialista. Os custos com o aluguel de imóveis é outro problema. “Além da alta valorização, a chegada das redes na-cionais eleva ainda mais os custos para compra ou locação”, diz o executivo do Atacadão dos Eletros.

Atuação multicanalCrescer a partir da união com concor-rentes de Estados vizinhos, expressivos em sua área de atuação, é uma das al-ternativas ressaltadas pelo consultor da PwC Brasil para ultrapassar os obstácu-los e usufruir as oportunidades. “Entre as possibilidades existentes estão a união para o serviço de e-commerce, com a ampliação da abrangência para a entrega, e as fusões com varejos com-plementares. O que para alguns é recla-mação, para outros é o segredo de ser bem-sucedido”, diz Inafuco.

Diversificar as áreas de atuação para ampliar as oportunidades de negó-cios, como agregar vestuário, calça-dos, materiais de construção, encorpa as operações das varejistas e afasta a vinda de players para disputar espaço no mercado regional. Essa pode ter

sido a estratégia adotada pelo grupo Y.Yamada, varejo de alimentos tradi-cional no Estado do Pará, com a Leolar, do segmento de móveis e eletroele-trônicos. A partir deste mês, começa a valer a parceria entre elas para a comer-cialização de itens de higiene, limpeza e confecções nas lojas de eletros.

Outra forma de minimizar pontos desfavoráveis é por meio da apro-ximação com a indústria. “É preciso uma redescoberta, um melhor enten-dimento entre indústria e varejo, a fim de encontrarem um ponto de equilí-brio, bom para ambos. Isso é funda-mental para que a cadeia coexista. No decorrer dos anos, houve evolução na comunicação entre os dois lados, mas é hora de buscar rentabilidade para as duas partes”, diz João Claudino Fer-nandes Júnior, diretor do Armazém Paraíba.

No caso do Nordeste, investimentos das fabricantes em propaganda são repassados de forma mais expressiva para a varejista, que os administra con-forme sua estratégia de marketing.

Aliás, é nas campanhas de televisão que a disputa entre as diferentes redes se torna mais evidente, principalmen-te na época de feirões e mutirões de vendas realizados em ginásios, que comercializam grande volume de produtos. “Eles não são promovidos apenas para queimar estoque, mas também para suprir a demanda que as lojas não absorvem”, explica Albu-querque, professor da UFPE e da UPE.

Esses eventos para venda têm o en-volvimento dos fornecedores, que garantem a entrega de maiores volu-mes e atuam diretamente por meio de promotores durante o período de comercialização. Outra estratégia que marca a atuação das varejistas nessa região é o formato multicanal, prin-cipalmente para atender à demanda de municípios mais afastados e que não comportam o investimento ou não são viáveis para a instalação de uma rede. “É comum a venda em ca-minhões que estacionam e atendem o cliente através da venda por catá-logo ou pela internet”, exemplifica Albuquerque.

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LOGÍST ICA REVERSA

Mesmo com propostas setoriais que buscam viabilizar a logística reversa de eletroeletrônicos no Brasil, ainda há muitos impasses. O principal deles: quem vai pagar por ela?

Igor Carvalho

LOGÍST ICA REVERSA

ACERTO DE CONTAS COM O MEIO AMBIENTE

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bém, a indústria. O que se pretende é que o usuário faça a devolução dos produtos em fim de vida ao comer-ciante, que deverá encaminhá-los ao fabricante para destinação ambien-talmente adequada.

Acordos setoriaisEm resposta ao edital de propostas aberto pelo MMA, a Confederação Nacional do Comércio (CNC), ao lado de empresas e entidades repre-sentativas do varejo, entre elas a Fe-deração do Comércio de Bens, Servi-ços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), propôs a criação de um fundo de custeio que arque com

O varejo brasileiro comercia-lizou 14 milhões de televi-sores em 2012, volume que

deve aumentar ainda mais nos próxi-mos anos em decorrência da substi-tuição do sinal analógico pelo digital. As vendas de geladeiras também cresceram, estimuladas pela desone-ração fiscal, e atingiram 7,2 milhões de unidades. Muitos dos produtos ad-quiridos nesse período substituíram os aparelhos que os consumidores tinham em casa, e boa parte deles virou lixo eletrônico. Estima-se que o País descarte 800 mil toneladas anuais de eletroeletrônicos, e menos de 5% desse volume é reciclado.

A logística reversa, prevista na Po-lítica Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), lei sancionada há quase quatro anos, ainda não viabiliza o reaproveitamento e o correto des-carte de eletroeletrônicos no Brasil com a finalidade de minimizar os im-

pactos ambientais. Na tentativa de implementá-la e chegar a um acordo sobre a responsabilidade de todos os envolvidos nesse processo, o Mi-nistério do Meio Ambiente (MMA) recebeu, em junho último, propostas setoriais para a viabilização da logís-tica reversa.

Tema repleto de controvérsia, até o momento o único consenso a respei-to dele é a necessidade e a urgência de resolver os impasses. O ponto mais sensível para a instituição do sistema, conforme prevê a legislação, é envolver e responsabilizar tanto o consumidor como o varejo e, tam-

Fotos: Divulgação

José Goldemberg

Brasil descarta 800 mil toneladas anuais de eletroeletrônicos, e menos de 5% desse

volume é reciclado.

as despesas envolvidas no processo e de um sistema híbrido que garanta diversos tipos de coleta (postos de entrega permanentes e eventuais) – independentemente do sistema público, mas com a possibilidade de eventual integração. “O principal ponto é saber quem vai pagar por isso”, questiona José Goldemberg, presidente do Conselho de Susten-tabilidade da FecomercioSP.

O grupo sugeriu a formação de uma associação sem fins lucrativos para administrar o fundo, executar o projeto e assegurar que todos os envolvidos façam sua parte e não repassem seus custos ao próximo elo da cadeia . A mesma proposta está no acordo setorial para logís-tica reversa de produtos eletroele-trônicos encabeçado pela Associa-ção Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee). Para custear o

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LOGÍST ICA REVERSA

sistema, a indústria sugere que seja incorporado ao preço dos produtos à venda um valor variável conforme sua categoria, que seria direcionado para pagamento de parte do cus-teio da logística reversa.

Todos os aspectos contemplados nas propostas setoriais foram ana-lisados a partir de estudo coorde-nado pela Agência Brasileira de De-senvolvimento Industrial (ABDI), que avaliou experiências bem exe-

cutadas em Portugal, na Espanha, no Japão, na França , nos Estados Unidos, no Canadá e na Áustria. “É uma nova forma de olhar o proces-so industrial, que antes considera-va as etapas desde a obtenção da matéria-prima até o produto final e agora engloba também o pós-con-sumo. A lei tramitou quase 20 anos e propõe incorporar materiais que não se perdem e reinseri-los no sis-tema produtivo”, diz Cássio Rabello, especialista em projetos da ABDI.

Na práticaModelos que repassam os custos aos usuários já são realidade. Mesmo sem a PNRS vigorar efetivamente, a rede Cybelar vende eletroeletrôni-cos com a opção de descarte futuro. O serviço, oferecido como uma ga-rantia estendida, por exemplo, pre-vê que a varejista retire o produto na casa do cliente e dê ao eletroeletrô-nico a destinação adequada. O preço varia de acordo com o equipamento. “O consumidor não vai gostar de ter que arcar com esse custo, mas a lei precisa ser cumprida. Depois de ser criada a infraestrutura para coleta e reciclagem, os custos tendem a bai-xar”, diz Vanderlei Niehues, diretor--presidente da Associação Brasileira de Reciclagem de Eletroeletrônicos e Eletrodomésticos (Abree).

A entidade, fundada em 2011 e cria-da a partir da necessidade de atender à PNRS, atuou na elaboração da pro-posta da indústria e desempenha o papel de gestora, sugerido pelos dois setores. O dirigente pontua ainda algumas metas estruturais incluídas no projeto encaminhado ao MMA, como a criação de mais de 4.400 pontos de coleta, sob a responsa-bilidade do varejo, e de 300 pontos de consolidação para o estoque e armazenamento dos produtos rece-bidos pelas lojas, a ser mantido pela indústria, que arcaria também com o processo de reciclagem – paga-mento proporcional ao seu market share ou via triagem e identif ica-ção dos produtos descartados de cada marca.

Na teoria , tudo parece funcionar, mas na prática a vulnerabilidade de alguns pontos atrasa a logística re-versa. “A discussão não foi superada. Parou-se o debate, instituiu-se um prazo para as propostas, mas não resolvemos pontos importantes. Comprometemo-nos a atender as

Propostas setoriais apresentadas ao Ministério do Meio Ambiente preveem taxa para custeio, gestor para conduzir o processo e pontos de coleta sob a

responsabilidade do varejo.

André Luís Saraiva

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LOGÍST ICA REVERSA

26 capitais do Brasil , começando pelas 12 que sediarão a Copa do Mundo, mas desde que algumas questões sejam respondidas”, conta André Luís Saraiva, diretor da área de responsabilidade socioambiental da Abinee. Ele assegura que o setor pode arcar com a implementação do que foi apresentado desde que o varejo esteja resguardado por ferra-mentas legais que impossibilitem o consumidor de querer reaver o item descartado e que seja def inido o responsável pelos produtos órfãos, fruto de pirataria ou de empresas que não atuam no Brasil.

Principais entravesA ilegalidade chega a 30% em algu-mas linhas, como a de laptops, se-gundo a Abinee. “Quem responde por isso?”, pergunta Saraiva. “Suge-rimos que os produtos piratas sejam de responsabilidade do poder públi-co”, propõe. “Os importadores tam-bém deverão ser signatários do acor-do setorial, e o comércio precisará se comprometer a vender apenas pro-dutos de empresas que façam parte do acordo. O consumidor, ao ir à loja, parte do pressuposto que se cumpre esse requisito”, acrescenta.

Entre os outros pontos destacados pelo diretor da Abinee e que podem dificultar a logística reversa, estão leis municipais e estaduais diver-gentes, a complexidade de alguns produtos em função do tamanho e tecnologia embarcada, a inexistên-cia de uma política fiscal simplifica-da para a movimentação de resíduos eletroeletrônicos e o licenciamento único para transportá-los pelo Bra-sil, além da dificuldade de descartar os rejeitos de forma ambientalmen-te adequada em determinadas regi-ões do País.

Para contornar alguns desses pontos, a proposta do comércio defende que

os resíduos eletroeletrônicos não se-jam considerados perigosos quando mantidas as condições semelhantes às de uso, para facilitar o recebimen-to e o deslocamento independen-temente de autorizações especiais. Se aprovada, os postos e centros de recebimento não precisarão de licen-ciamento para operar. “Em vários lu-gares do mundo, a logística reversa já é realizada. Precisamos fazer o mesmo no Brasil, mas ainda há pontos a serem resolvidos”, diz Saraiva.

Indústria da reciclagemO Brasil, hoje, não está preparado para a instalação da logística re-versa , avalia o diretor-presidente da Abree, pela ausência de uma in-dústria de reciclagem. “Temos uma quantidade muito pequena de re-cicladores, muitos são sucateiros, coletam e desmontam, mas não de forma adequada, muitas vezes por falta de qualificação”, diz. O dirigen-te da associação aponta ainda que é preciso estabelecer rede de recicla-dores e que os municípios apoiem a profissionalização e capacitação das cooperativas de reciclagem de forma regionalizada e próxima aos polos de coleta.

Atualmente, o Brasil dispõe de ape-nas 94 recicladoras que dão trata-mento adequado aos eletroeletrô-nicos descartados, a maioria delas no Estado de São Paulo (37) e na Região Sul (34). Praticamente metade das unidades federativas do País não conta com recicladoras. Ampliada essa estrutura, as 800 mil toneladas de lixo eletrônico que o País acusa a cada ano, se recicladas, poderiam gerar R$ 700 milhões. A indústria da reciclagem, por sua vez, criaria entre 10 mil e 15 mil postos de trabalho.

“Habitualmente, vemos a logística reversa como um setor marginal, mas os princípios da lei trazem importan-

tes contribuições para o consumo consciente”, diz Rabello, da ABDI. As propostas apresentadas serão ana-lisadas pelos técnicos do governo, e a previsão é que, até o fim deste ano, seja assinado o acordo entre governo, fabricantes, importadores, distribuidores e comércio, ação que regulamentará a destinação am-bientalmente correta dos resíduos eletroeletrônicos. Espera-se que até 2017 o País alcance a marca de re-colhimento de 17% do volume de equipamentos comercializados no mercado interno.

Cássio Rabello

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DOSSIÊ

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Portátil, multifuncional e superprático, o mixer não ocupa espaço na cozinha e facili-ta o dia a dia. Por isso, é sucesso no mercado e personagem central deste Dossiê. O produto integra a categoria de preparadores de alimentos, que, nos quatro primeiros meses deste ano, registrou crescimento de 25% no volume vendido e de 25% no faturamento, em relação ao mesmo período de 2012, segundo dados da empresa de pesquisas GfK. O mês de abril foi o mais forte para os preparadores de alimentos, com aumento de 14% nas unidades vendidas e de 11% em faturamento.

MIXER

DOSSIÊ

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eletrolarnews 71

O modelo da Black&Decker é 3 em 1: faz sucos e vitaminas com as hélices verticais, bate claras em neve, maionese e musses com o fuê, e processa

e mói alimentos com a lâmina do miniprocessador. Vem acompanhado de jarra com capacidade para 450 ml e medidor, e copo com tampa para as fun-ções de processar e moer. Tem 300 W de potência e suporte de parede. Está disponível nas versões 127 V e 220 V.

BLACK&DECKER MIXER VERTICAL SB60

Omodelo da Britânia é 3 em 1: mixer, triturador e batedor de claras em neve. Tem design moderno, cabo anatômico e botões emborrachados.

Possui duas velocidades e 200 W de potência. Vem acompanhado de recipien-te acoplável, lâmina trituradora, batedor de claras em neve e copo dosador de 700 ml. Disponível em 127 V e 220 V.

BRITÂNIAMIXER E TRITURADOR DE ALIMENTOS

Onovo mixer Fast Blend, da Cadence, conta com duas velocidades e lâminas em aço inoxidável. Possui design ergonômico, em duas cores

modernas, e é desmontável, o que facilita na hora da limpeza. O produto está disponível em 127 V e 220 V.

CADENCE FAST BLEND MIX281

O produto tem design clean em prata e preto, 200 W de potência e lâminas e haste em aço inox. Vem acompanhado de batedor de claras em neve e

de copo com graduação cuja capacidade é de 800 ml. O Mixer Faet, que possui cabo anatômico e anel para pendurar, é encontrado em 127 V e 220 V.

FAET MIXER FAET

Com design ergonômico e motor com 500 W de potência, o modelo da Electrolux é 3 em 1: mixer, processador e batedor. Tem duas velocida-

des, lâminas de ação horizontal e vertical e haste de metal resistente com base antirrespingo. Acompanham miniprocessador, jarra de 600 ml com tampa e batedor de claras.

ELECTROLUX MIXER IBC30

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DOSSIÊ

Possui dois níveis de velocidades (normal e turbo) e 200 W de potência. É um mixer 3 em 1: picador, batedor e misturador. Vem com miniproces-

sador, batedor de claras e copo plástico com capacidade para 1 litro, com graduação. Tem design clean na cor preta, acabamento em aço inox e base desmontável. Disponível em 127 V e 220 V.

FISCHER LE CHEFF TURBO

O mixer possui triblade, tecnologia patenteada que, por operar com 3 lâmi-nas, é mais potente e eficiente na hora de triturar/misturar os alimentos,

destaca a Kenwood. Possui 700 W de potência e 5 velocidades. Vem com lâminas em aço inoxidável para um melhor corte.

KENWOOD HB851 HAND BLENDER

O Hand Mixer em aço inox, da Cuisinart, permite sua utilização em panelas quentes e também no preparo de batidas, vitaminas, molhos, massas, tem-

peros e patês. Tem 200 W de potência, lâmina para misturar, picar e amassar e ba-tedor de claras em neve. Também faz receitas leves. Vem com um copo de acrílico com medidas e outro, menor, com tampa, para as funções de processar e moer.

M.CASSAB HAND MIXER CUISINART

O mixer escolhido pela Mondial possui design moderno em black piano e 200 W de potência. Tem baixo consumo de energia, corpo desmontável

e lâminas de alta performance. O produto vem acompanhado de copo com tampa e está disponível em 127 V e 220 V.

MONDIAL ELETRODOMÉSTICOS VERSATILE BLACK M-08

A Mallory apresenta o modelo Robot Up!, mixer com 150 W de potência, indicado para o preparo de sucos, vitaminas, coquetéis, omeletes, mo-

lhos e shakes. Com design ergonômico e alça para pendurar, dispõe de lâminas em aço inoxidável e botão liga fácil. O produto, que tem baixo consumo de energia, está disponível em 127 V e 220 V.

MALLORYROBOT UP!

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DOSSIÊ

A Philips apresenta o mixer Walita RI1364. Com 400 W de potência e uma lâmina de dupla ação, o produto pode ser usado em recipientes quentes

e oferece mais agilidade para bater sopas, purês e picar alimentos, destaca a empresa. Tem duas velocidades, incluindo um botão turbo para os ingredientes mais resistentes. Conta, também, com copo de 1 litro com tampa para armaze-nar os alimentos. Vem acompanhado de batedor para cremes, claras e maionese.

PHILIPSMIXER WALITA RI1364

O modelo da Suggar tem potência de 200 W, duas velocidades, haste em-borrachada e é 3 em 1: mixer, triturador e batedor de claras em neve.

Possui proteção antirrespingo e lâminas em aço inox para bater, misturar, picar e triturar. Vem com copos com capacidade para 700 ml para o mixer e 500 ml para o processador. Consome pouca energia (0,2 kWh).

SUGGAR MIXER 3 EM 1

A Taurus apresenta o Robot 400 Inox Plus, um mixer 3 em 1, que funciona como picador, misturador e batedor. O aparelho tem design moderno, haste em aço

inox, sistema de trava de segurança e acionamento com toque suave. Vem com jarra de 800 ml e acessórios. Tem garantia de três anos e está disponível em 127 V e 220 V.

TAURUS ROBOT 400 INOX PLUS

O novo mixer da KitchenAid é o único do mercado que permite a troca das três lâminas que o acompanham: corte, mistura e tritura, informa a

Whirlpool. Tem potência de 270 W, cinco velocidades e copos com capaci-dade de 1 litro e 625 ml. Vem com maleta para ser transportado com todos os acessórios. O batedor, o triturador e os copos podem ser levados à lava-louças.

WHIRLPOOL MIXER KITCHENAID

O mixer da Vicini tem 210 W de potência, controle de velocidade ajus-tável e lâminas em aço inoxidável. Possui design ergonômico e braço

desmontável. Vem acompanhado de copo medidor com capacidade para 500 ml. Disponível em 127 V e 220 V.

VICINIEPV-861

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PERFIL

NEGÓCIO BEM-SUCEDIDOCom forma própria de comunicação, a Polishop criou sólida estrutura em 13 anos de atividades.

Leda Cavalcanti

T udo feito em casa. Ou melhor, na empresa. A expressão é boa, mas não a única, para

definir o sucesso da Polishop, varejo multicanal criado em 1999 por João Appolinário e que em sua sede, na zona sul de São Paulo, abriga call cen-ter 24 horas e toda a estrutura para a produção de programas que ultrapas-

sam 140 horas diárias em emissoras de televisão aberta e fechada, bem como no canal próprio 24 horas. No espaço, funcionam também estúdios digitais, ilhas de edição e marcenaria próprios. Seus números são fortes: 171 lojas físicas em shoppings de 25 Estados do País (menos Roraima) e Distrito Federal, três centros de distribuição,

em São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo, e-commerce e 2.500 funcioná-rios. Tamanha robustez acompanha o faturamento, não revelado. “Também é feito em casa”, brinca o presidente da Polishop.

Filho de empresário do ramo de auto-móveis na região do ABC (SP), Appoli-

Megaloja em Osasco

PERFIL

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nário optou cedo pelo empreendedo-rismo. “Está no sangue”, diz. Teve vários negócios, mas se desfez de todos e partiu para os Estados Unidos em bus-ca de algo novo, na mesma época de abertura do mercado nacional. Amigo de Emerson Fittipaldi, que então mo-rava em Miami, se uniu a ele no “7 day diet”, programa de dieta alimentar as-sinado pelo ex-piloto, e que foi o em-brião da Polishop. Nascida dentro do conceito de marketing direto via tele-visão, nos dois primeiros anos atuou em parceria com uma empresa ame-

Foto

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erto

Ass

em

João Appolinário

ricana e, depois, entrou no formato de multicanal para aproveitar a força do veículo.

Tudo o que fazia sucesso nos Estados Unidos chegava ao Brasil por meio da Polishop, inclusive com a respectiva publicidade, que recebia somente uma dublagem local. Com o tempo, às televendas e à internet Appoli-nário agregou catálogo (2001), lojas físicas (as primeiras oito unidades fo-ram abertas em 2003), mídias sociais (2008), porta a porta (2011) e mobi-

le site (2012). Além disso, publica um jornal interno para todos os funcio-nários. “Se amanhã surgir uma nova mídia, quero estar nela. Criamos tudo, nada foi por aquisição, isso faz parte do nosso projeto como empresa”, atesta o executivo.

Hoje, todos os canais da empresa têm sinergia, ou seja, o formato e a mes-ma política de produto e de preço, o que torna a compra uniforme, seja feita por telefone, na loja física ou virtual, no Norte ou no Sul do País.

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PERFIL

Semanalmente, lança de três a cinco produtos, metade deles importados, e o financiamento é apenas por meio do cartão de crédito, o que descarta a inadimplência. As franquias também estão fora dos planos de Appolinário. “Levamos para as lojas físicas a agilida-de, as promoções e a energia do mer-cado virtual. Não conseguiríamos dar às franquias a mesma velocidade”, diz.

Estratégia e produtos Demonstrar os benefícios do produ-to e não anunciar preço é estratégia que diferencia a Polishop, garante o empresário. “Criamos valor percebi-do, tanto que, quando me perguntam se sou bom vendedor, digo que não, apenas explico muito bem o produto e deixo a decisão de compra para o consumidor.” A quase totalidade dos produtos apresentados é comercia-lizada com exclusividade, principal-mente os modelos mais sofisticados, o que é parte da lógica do negócio, pois itens de entrada são vendidos

em todas as lojas. “Qualquer varejista quer inovação, mas ele precisa investir em propaganda e fazer o produto ser conhecido”, afirma o presidente.

Na seleção dos itens, são levadas em conta pelos gerentes responsáveis por essa etapa do processo a inovação, a qualidade, a negociação e a margem de lucro. O passo seguinte é a apre-

sentação para o comitê formado por profissionais das áreas comercial e de marketing. Aprovados, vão para o teste de mídia, isto é, a empresa faz um pro-grama de televisão ao vivo, que lhe dá parâmetros do potencial dos produtos, e, então, são acertados os detalhes do filme e do negócio. A Polishop também atua com marca própria.

A forma de comunicação rendeu cases de sucesso para a empresa, como o dos produtos George Foreman. Na época, o hábito era o churrasco tradicional e não se pensava em aparelho elétri-co para assar a carne. Após dois anos de tentativas para vencer a barreira, o grupo Salton entregou a comuni-cação dos produtos para a Polishop. “Mostramos o conceito e criamos a ca-tegoria de grills elétricos, que, um ano depois, acumulou vendas de quase um milhão de produtos. Hoje, a indústria reconhece que somos plataforma de lançamentos e inovações”, destaca Appolinário, cujo braço mais recente é a venda porta a porta de produtos de consumo pessoal.

Nas lojas físicas, independentemente do tamanho de cada uma, instituiu a experimentação de produtos, seguin-

“Criamos valor percebido, tanto que, quando me perguntam se sou bom vendedor, digo que não, apenas explico muito bem o produto e deixo a decisão de compra para o consumidor.”

do o que reza o varejo 3.0 (valer-se das inovações tecnológicas, principalmen-te as que envolvem a mobilidade, que permitem identificar e interagir com o consumidor e criar ações para sua fide-lização). “As pessoas veem o produto na televisão e têm desejo de experimentá--lo e isso ocorre nas lojas físicas. Como é assistida por muitos consumidores, a experimentação pode gerar a venda de várias unidades”, garante o empresário.

Desafios Um dos principais é escolher o ponto para instalar uma loja de rua, projeto antigo, mas adiado devido a algumas dificuldades. “Temos unidades em todo o País, cada Estado possui sua le-gislação de tributos, nos relacionamos com 150 sindicatos. Imagine, então, além disso tudo, administrar uma loja de rua. Mas ela é importante, há cida-des com 200 mil habitantes que não têm shopping center e há ruas comer-ciais que são até melhores do que um centro de compras”, diz Appolinário.

As oscilações da economia nacional, outro desafio, não abatem o ânimo do empresário, mas afetam o negócio, pois o consumidor está endividado. “O pior já passou, e há ações interes-santes por parte do governo, como a diminuição de algumas cargas tri-butárias e a privatização da indústria de base, que dá sustentação ao País. Sou otimista e acho que vai melhorar. Este ano, embora difícil, está melhor do que 2012, que foi muito ruim.”

O crescimento da Polishop também é um desafio permanente, pois é impos-sível estacionar, afirma Appolinário. “O mercado é dinâmico, cobra muito, então há dois caminhos: ou a empresa cresce ou encolhe. O que vale é a lucra-tividade. É preciso se reinventar todo dia porque os produtos, as empresas e os formatos de negócios envelhecem.” Seu plano de expansão prevê chegar com 300 lojas físicas no ano de 2020.

Fotos: Divulgação

Megaloja em Osasco

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MATÉRIA ESPECIAL - SERVIÇOS

Mesmo com expansão mais lenta no primeiro trimestre, quando cresceu apenas 0,5%, segundo o IBGE, o setor de serviços vai bem, tanto que no ano passado gerou quase 700 mil empregos. No Sudeste, principalmente em São Paulo e no Rio de Janeiro, está concentrada a maior parte das empresas e dos trabalhadores, enquanto, na Região Norte, Acre, Roraima, Amapá e Tocantins apresentam o menor índice de mão de obra.

Leda Cavalcanti

D esde setembro de 2008, quando começou a crise internacional, até 2012, o

setor de serviços avançou 11,6% e contribuiu para alavancar a econo-mia do País. Nesses quatro anos, de acordo com o Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial

(IEDI), o crescimento brasileiro foi de 9,3%. Em 2012, o setor – que corresponde à venda de produtos e de serviços comerciais, em que se incluem seguros, garantias, cer-tificações, licenças e treinamento – representou quase 70% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional e gerou

75% dos empregos formais, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A gama de serviços é variada e abran-ge toda a cadeia de eletros, o varejo, a indústria , os exportadores e os importadores. Algumas empresas,

MATÉRIA ESPECIAL - SERVIÇOS

SEM CRISE

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como o First Group, atuam de for-ma integrada. No caso, as soluções e o gerenciamento dos processos de importação f icam a cargo da First S.A., a logística com a First Log e o e-commerce com a Tiguana. “O mercado é bom pelo número de em-presas que importam e necessitam de um diferencial. Mas é exigente, muitas vezes conservador, e a to-mada de decisões é demorada, uma vez que não se trata de uma simples mudança de porto, mas sim de toda a operação logística”, diz Fernando Otsuzi, diretor comercial da First S.A.

“Mudanças de comportamento do consumidor, que ficou muito mais exigente, também levaram à criação de novos serviços”, af irma Thiago

Doretto, business development ma-nager da SGS, empresa de inspeções, testes, verificações e certificações. “Cada vez mais , as exigências do consumidor em relação à segurança dos produtos que adquire obrigam os governos e o próprio mercado a reverem as condições do que será comercial izado. A preocupação com a segurança dele está na pauta do dia e os órgãos de regulamen-tação só tendem a aumentar os ní-

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veis de controle do que é colocado no mercado.”

No varejo mundial, cresce a oferta de serviços como estratégia para criar vantagem competitiva e se diferen-ciar da concorrência. Hoje, o varejista está consciente de que eles agregam valor, diz Haneman Mendes, diretor comercial da Acontece Solutions, empresa de seguros e serviços. “Ele é comissionado para oferecer um serviço que não demandará custos com operação e que proverá solução ao cliente, que ficará ainda mais fiel. Com os serviços, o varejista estreita o relacionamento com seus consumi-dores e reforça o caixa com recursos que praticamente caem direto em sua última linha de resultado.”

Evolução O mercado brasileiro evoluiu rapi-damente no segmento de serviços, conta Divania A. Oliveira, diretora comercial da TecTotal, empresa es-pecializada na prestação de serviços de help desk/suporte técnico via te-lefone e acesso remoto, instalação, configuração, integração, orientação e personalização de equipamentos de informática , mobile , áudio e vídeo, linha branca e soluções cor-

“O mercado é bom pelo número de empresas que importam e necessitam de um diferencial.”

Fernando Otsuzi, da First S.A.

“A preocupação com a segurança do consumidor está na pauta do dia,

e os órgãos de regulamentação só tendem a aumentar os níveis de controle do que

é colocado no mercado.” Thiago Doretto, da SGS

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MATÉRIA ESPECIAL - SERVIÇOS

Haneman Mendes

Divania A. Oliveira

porativas para micro e pequenos empresários. “O varejista demanda constantemente novidades no setor, até porque o cliente moderno quer encontrar tudo em um único lugar, produtos e serviços.”

Mesmo com o varejo aberto para os serviços, às vezes a porta de entra-da é pequena, diz Lúcia Haracemiv, sócia-diretora da DNA de Vendas, consultoria com foco no desenvol-vimento de pessoas, processos e modelo de gestão. “Normalmente,

são os CEOs que abrem essa porta. Apresento propostas para eles nas diversas regiões do País e percebo que alguns têm certo preconceito, pois no passado compraram pro-gramas que se passaram por consul-toria e na verdade eram apenas um conjunto de palestras, com resulta-dos pontuais, os quais muitas vezes não deram o retorno esperado. Mas é um ótimo mercado.”

A assistência técnica, um dos servi-ços mais antigos oferecidos ao clien-te, às vezes enfrenta problemas por falta de peças. “Não existe mercado de eletros sem que haja prestação de serviço. O suporte é imprescindí-vel para o consumidor, pois não faz sentido um produto ter sua duração limitada ao prazo de garantia. Hoje, privilegia-se a venda em vez de dar

condições de manutenção do bem”, diz Norberto Mensório, presidente da Associação Brasileira das Entida-des Representativas de Empresas de Serviços Autorizados em Eletrodo-mésticos (Abrasa).

Certificação, soluções e treinamentoAcreditada pelo Inmetro para fazer a certificação de segurança de ele-trodomésticos e eletroeletrônicos, a SGS está no Brasil desde 1938. “Somos o OCP (Organismo de Cer-

tif icação de Produto) e também realizamos testes de laboratório na área de bens de consumo em geral. Nossos técnicos, altamente espe-cializados, e nossa expertise nos permitem transferir aos cl ientes os benefícios de uma parceria que agrega conhecimento técnico, con-fiabilidade e preços competitivos”, afirma Doretto.

Com abrangência mundial, a em-presa tem capacidade para fazer o atendimento em todo o território brasileiro. “Certif icamos produtos nacionais e importados, negociando diretamente com os importadores, sejam eles de pequeno ou grande porte, e também com fabricantes locais e internacionais”, explica o bu-siness development manager da SGS, empresa do grupo de mesmo nome,

“Está democratizada a oferta de seguros que não eram acessíveis à grande população.” Haneman Mendes, da Acontece Solutions

“O cliente moderno quer encontrar tudo em um único lugar, produtos e serviços.”

Divania A. Oliveira, da TecTotal

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Um programa de gestão e capaci-tação da força de vendas, criado por três executivos, em uma das maiores redes de varejo do País, deu origem à DNA de Vendas, que, nos últimos seis anos, desenvolveu de-zenas de programas para aumentar a produtividade em empresas. Em 2011, criou a iDNA, que desenvolve softwares, dashboards para gestão à vista de indicadores, plataformas de e-learning – LMS (gestão de de-sempenho, de aprendizagem e de rotina) e portais de conhecimento. “Vender é ciência, portanto, metas agressivas exigem reforços nos pila-res da produtividade de vendas, isto é, pessoas, processos e modelos de gestão”, diz Lúcia.

De acordo com a sócia-diretora da DNA de Vendas, que atende a indús-tria e o varejo de todo o Brasil, três são os principais benefícios de implantar um programa: “aumento das vendas e principais indicadores, como mar-gem, conversão, tíquete médio, % da linha de produto; consolidação de uma cultura baseada em indicado-res, rotinas e processos, com placar online que consolida os resultados e as ações em execução; e a preparação de líderes capazes de formar equipes e gerir indicadores com planos de ação corretivos imediatos para o alcance diário das metas”.

Os projetos têm três fases: a primei-ra é o diagnóstico da operação de vendas; a segunda, as metodologias

que iniciou atividades oferecendo serviços de inspeção agrícola aos comerciantes de grãos da Europa.

A First S.A., com mais de 13 anos de atividades e faturamento na casa de R$ 1 bilhão, cria e aplica soluções tri-butárias e logísticas personalizadas para empresas importadoras a par-tir de um planejamento estratégico com foco na redução de custos e me-lhorias nos processos operacionais. Trabalha com o conceito de BPO (Business Process Outsourcing). “Desenvolvemos modelos de negó-cios capazes de reduzir o preço de venda entre 18% e 20% e aumentar a margem bruta de faturamento em 30%, em média”, diz Otsuzi.

Cada caso é objeto de criterioso estu-do. “Trabalhamos os impostos em favor da empresa a partir do planejamento tributário para a operação de vendas, melhoramos ou até mudamos o fluxo de caixa e gerenciamos todos os proces-sos de importação e distribuição. Ge-ralmente, os clientes desconhecem as soluções tributárias e vinculam trading apenas a serviços que visam à redução da carga do ICMS e, dessa forma, con-sideram esse ganho pequeno. Nossas soluções são mais complexas, pois se baseiam em planejamento tributário, simulação de custos e quebra de para-digmas”, diz o diretor comercial da First S.A. Seus clientes, na maioria, são das Regiões Sul e Sudeste. Contudo, cres-ce de forma significativa a presença de empresas do Nordeste.

“Os números falam mais alto do que as palavras quando o assunto é vendas.” Lúcia Haracemiv, da DNA de Vendas

Lúcia Haracemiv

de vendas, o manual de operações e o modelo de gestão; e a terceira, a trilha de resultados.

Seguros, suporte e assistência técnicaCriada em 2007, a TecTotal é resulta-do de joint-venture entre IdeasNet, Telefonica/Vivo e Intel Capital, e seus contratos de parceria são com o va-rejo, que oferta ao cliente os serviços da empresa. “Do nosso lado, atende-mos esse consumidor com equipe própria , altamente capacitada e, preferencialmente, nas principais ci-dades de todos os Estados, com data e horário marcados. Via nosso con-tact center, atendemos nos sete dias da semana, 24 horas por dia”, conta Divania, que, além dos varejistas, tem

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MATÉRIA ESPECIAL - SERVIÇOS

parceiros nas operadoras de telefo-nia, nos provedores de acesso, nas as-sistências e nos distribuidores, além de micro e pequenos empresários.

“Para o lojista, agregamos valor ao produto e rentabilizamos a ope-ração. O cliente do varejista pode utilizar o serviço no mesmo dia, por-que suprimos a necessidade imedia-ta de suporte e/ou instalação. Para o consumidor f inal , oferecemos comodidade, qualidade, seguran-ça, orientação e suporte necessário para que utilize todos os recursos de seus equipamentos eletroele-trônicos. Por isso, nosso trabalho, também, reduz a devolução inde-

vida dos produtos provocada por dúvidas na utilização dos produtos”, diz a diretora comercial da TecTotal.

A Acontece Solutions, além de pro-dutos tradicionais, já consolidados há mais de 10 anos no mercado, ofe-rece serviços e seguros que tenham afinidade com os itens do varejo. “A beleza deles é a forma com que tra-zem vantagem para todos os envol-vidos no processo: o varejo obtém ótima rentabilidade ao vender algo imaterial e sem a responsabilidade da operação, e sua equipe é estimu-lada com novas fontes de comissio-namento; o provedor ganha volume nas vendas através de um ótimo ca-nal de distribuição de suas soluções; e o cliente, o ator mais importante

do processo, tem acesso às soluções com a maior comodidade e sem bu-rocracia”, explica Mendes.

Nascida com a vocação de ser uma extensão da área de serviços e seguros de seus clientes e não apenas um pro-vedor, a empresa tem equipes em to-das as regiões do Brasil, que negociam diretamente com o varejo, diz o diretor comercial da Acontece Solutions. “O varejo sempre esteve aberto ao mer-cado de serviços, porém nem sempre foi alcançado pelos seus provedores. Fomos pioneiros em levar soluções a regiões e varejistas que ainda não ha-viam recebido a oferta, aculturando-os e instruindo-os sobre a melhor forma

de implantar, treinar a equipe e ofere-cer os produtos aos clientes.”

Fundada em 1990, a Abrasa desen-volve ações de apoio às quase 20 mil assistências técnicas autorizadas de eletrodomésticos que representa, em todo o Brasil, e que empregam 65 mil pessoas. “A assistência técni-ca é parte do pós-venda, é ela que faz a manutenção de um produto que custa caro para o consumidor. Por isso, a indústria precisa suprir o mercado com peças de reposição para que as prestadoras de serviço possam, inclusive, diminuir o tempo de reparo do produto”, diz Mensório.

A indústria , de acordo com o pre-s idente da ass o ciaç ão, gostar ia

que as ass istências técnicas ad-quir issem as p eças antes de s a-ber se precisariam ou não delas , o que ele considera imp ossível . “Elas não podem fazer estoque”, af irma. Hoje, a velocidade de lan-çamentos também prejudica as assistências técnicas, que se res-sentem da falta de peças. “Com o tempo, a indústria cortou verbas, como os 2% do faturamento que destinava ao pós-venda (peças de reposição e treinamento de pesso-al). Além disso, é importante lem-brar que eletro domésticos sem assistência técnica aumentam o problema ambiental.”

“Assistência técnica é parte do pós-venda, é ela que faz a manutenção de um produto que

custa caro para o consumidor.” Norberto Mensório, da Abrasa

Norberto Mensório

Fotos: Divulgação

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E-COMMERCE

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Vendas através de dispositivos móveis, com o intermédio das redes sociais e pela integração entre o canal físico e online. As possibilidades e tendências para os negócios virtuais são muitas, e os varejistas devem aproveitá-las.

Igor Carvalho

A venda online é aliada ou concorrente do varejo de eletroeletrônicos? O ques-

tionamento ainda é feito por alguns varejistas, mas o desempenho do e-commerce no Brasil, nos últimos

anos, não deixa dúvida de que o ca-nal é promissor e amplia as oportu-nidades de negócios para as redes. Este ano, o comércio eletrônico deve crescer 25% em relação ao anterior e faturar R$ 28 bilhões, de acordo com

projeções da E-bit, empresa especia-lizada em informações sobre setor.

“O potencial do e-commerce para o segmento de eletroeletrônicos ain-da é subaproveitado e são poucas

DE MÃOS DADAS COM O E-COMMERCE

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dispositivos móveis, como tablets e smartphones, ao dia a dia dos bra-sileiros e à utilização desse canal de compra pelas classes C e D, que repre-sentam 56% dos 10,3 milhões de con-sumidores que compraram através da internet pela primeira vez em 2012, segundo a E-bit. Estudo da consulto-ria italiana Translated projeta também que o mercado de e-commerce brasi-leiro será o quarto maior do mundo em 2016 – deixando para trás a França, o Reino Unido e a Alemanha.

TendênciasO dinamismo do setor tem aberto espaço para a criação de diversas ino-vações que, ao serem incorporadas aos negócios virtuais, se tornam fer-ramentas importantes para fidelizar o consumidor e para ampliar as oportu-nidades de vendas. Para grande parte das redes que atuam no e-commerce, ele é mais um ponto de venda. Diante disso, é importante integrar as infor-mações do cliente que, vez ou outra, frequenta esses dois canais. O cross channel (cruzamento de canais) am-plia as possibilidades de atendimen-to e permite, por exemplo, comprar

as redes com atuação efetiva nesse canal. Há um grande mercado para ser explorado, mas os lojistas ainda veem as vendas online como concor-rentes dos negócios nas lojas físicas”, explica Gustavo Santos, professor de social commerce e redes sociais da Ecommerce School, conselheiro da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) e gerente de projetos da GS Virtual.

Muitas empresas ainda não perce-beram, segundo o especialista, que o e-commerce proporciona maior ca-pilaridade ao varejo. O levantamento da E-bit demonstra, também, que, ao fechar os olhos para esse mercado, os lojistas deixam de atingir 42,2 milhões de pessoas (número de consumidores que fez ao menos uma compra online no ano passado), que gastaram, em média, R$ 342 e utilizaram esse canal, sobretudo, para adquirir eletrodomés-ticos, categoria que lidera com 12,4% os volumes de pedidos online.

O desempenho do comércio eletrô-nico deve ser ainda mais significativo em 2013 graças à incorporação de

Fotos: Divulgação

Gustavo Santos

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E-COMMERCE

através do site e retirar o produto na loja física ou oferecer no ponto de ven-da catálogo virtual com número maior de produtos do que os em exposição. Com cadastro único, o lojista pode, ainda, identificar mais facilmente o há-bito de consumo do seu cliente, isto é, saber qual produto desperta interesse e oferecer opções para a compra. “É possível mapear o que ele quer e bus-ca. Além disso, ter um relacionamento único com o cliente, que recorre a vá-rios canais de uma empresa, é alternati-va para fidelizá-lo. O consumidor passa a confiar na rede e a acreditar que, se tiver um problema, a empresa ofere-cerá alternativas”, diz Santos.

Outra tendência que vem sendo incor-porada às plataformas de e-commerce é a utilização de vídeos tutoriais dos produtos. “É uma estratégia eficiente para aumentar a venda. Antes, alguns

consumidores não compravam na in-ternet por não poderem tocar e manu-sear o produto. Ao mostrá-lo de forma não estática, a segurança do consumi-dor fica maior”, aponta o professor da Ecommerce School. O recurso bene-ficia principalmente a venda de itens mais sofisticados, como é o caso dos eletroeletrônicos.

A plataforma e-commerce das empre-sas também precisa mapear e identifi-car o perfil do usuário e os hábitos dele na rede. Ao dispor dessas informações é possível, por exemplo, gerar vitrines virtuais com produtos de acordo com as preferências do internauta e indicar

até promoções – alternativa que pode deixar o atendimento na internet bem mais personalizado.

Relacionamento virtualAs redes sociais são outra ferramenta eficaz de relacionamento entre a va-rejista e os consumidores. Entretanto, para explorá-la, é preciso entender o que o público deseja e estabelecer um contato rápido. A demora no retorno pode fazer com que o recurso se volte contra a imagem da empresa. No que diz respeito à linguagem utilizada, as ações devem respeitar alguns padrões estabelecidos, destaca o professor da Ecommerce School. O e-mail marke-

ting é para a venda e as redes sociais são mais um canal de comunicação.

O Magazine Luiza, uma das varejistas mais atuantes nas redes sociais, lan-çou no início de 2012 uma pioneira ação de social commerce, o Maga-zine Você – iniciativa reconhecida pela National Retail Federation (NRF) como inovação tecnológica promis-sora. O projeto permite ao usuário do Facebook e do Orkut criar uma loja na própria rede social e ganhar co-missões de 2,5% ou 4,5% por venda efetuada para seus amigos.

“O Magazine Você superou as expec-tativas. Já passamos das 100 mil lojas nas redes sociais e continuamos cres-cendo. Transformamos a venda porta a porta em clique a clique”, afirma Fre-derico Trajano, diretor de marketing e vendas da empresa. “Estudamos as re-des sociais para entender como pode-ríamos ser relevantes para as pessoas e, ao mesmo tempo, incrementar nossas vendas e trazer novos clientes desses

Em 2013, as vendas pela internet devem crescer 25%. Os eletrodomésticos lideraram os volumes de pedidos online, com 12,4% de

participação no ano passado.

Frederico Trajano

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canais interativos. O principal objetivo é atingir um público que ainda não tem contato com a marca.”

Além do relacionamento, a varejista realiza ações de atendimento aos clientes pela internet, como se fosse um SAC nas redes sociais. “A colabo-ração online sempre fez parte da nos-sa estratégia. O maior benefício que a atuação nas redes sociais traz é o diálogo, a possibilidade de estar mais próximo dos consumidores, seja no momento de decisão de compra, ti-rando as dúvidas, ou auxiliando com informações”, diz Trajano.

O engajamento dos consumidores em relação às marcas também é revertido em vendas. De acordo com a E-bit, 45%

dos consumidores do e-commerce re-comendaram anúncios para amigos ou parentes – desses, 38% o fizeram por e-mail, 30% pessoalmente, 14% via telefone e 12% pelo Facebook. “É uma mudança que não tem volta, por isso as empresas precisam buscar a di-versificação dos seus canais. A internet oferece mais praticidade e possibilida-des. Quem pensar o contrário está ma-tando o seu negócio”, diz Pedro Guasti, diretor-geral da e-bit.

Mobile commerce Para vender na internet é preciso, mais do que nunca, estar atento às possi-bilidades que os dispositivos móveis oferecem – tendência que já virou realidade. De acordo com a E-bit, em janeiro do ano passado o share em vo-

“O e-commerce é uma mudança que não tem volta. Quem pensar o contrário está matando o seu negócio”, diz Pedro Guasti,

diretor-geral da E-bit.

Pedro Guasti

lume transacional do m-commerce era de 0,8%. Cinco meses depois re-gistrava 1,3% e em janeiro de 2013 alcançou 2,5%. “Na minha opinião, este ano a participação deve chegar a 10%. É preciso estar atento para que a adaptação multiplataforma propor-cione navegação amigável, tanto no computador como no smartphone e no tablet”, diz Santos.

O Magazine Luiza atentou para as particularidades existentes entre o acesso pelo site por meio de com-putadores e por dispositivos móveis. Investiu para melhorar a experiência do usuário nessas plataformas, conta o diretor de marketing e vendas da rede. “Fizemos muitos estudos, pois tínhamos preocupação com a veloci-

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E-COMMERCE

dade das redes 3G no Brasil. Há planos baratos, mas com limitação grande de velocidade. Existe o desafio de fazer a plataforma funcionar na maioria dos dispositivos móveis. No momento, estamos desenvolvendo nosso apli-cativo e, com certeza, não será apenas um catálogo de produtos.”

Em termos de tecnologia para usufruir todas essas potencialidades, o Brasil é tão maduro quanto os Estados Unidos e a Europa, e os fornecedores estão prontos para atenderem o mercado. Apesar disso, os custos no País ainda são altos no que diz respeito a hospe-dagem, por exemplo, na comparação com outros lugares do mundo.

Guerra de preçoO consumidor está mais conectado e informado, mudança que se reflete na estratégia de preços, pois, muitas vezes, as pessoas fazem compara-ções dentro das lojas físicas. “Antes, o cliente buscava duas ou três lojas, e o varejo tinha controle do preço que podia praticar. Se o lojista sabia que era competitivo em uma região, não se preocupava tanto com outras praças. Hoje, a situação é outra. Não

está mais difícil, é apenas diferente”, diz Rodrigo Borer, vice-presiden-te de comparação de preços do Buscapé Company.

A variação de preço no ambiente on-line pode acontecer de hora em hora e de acordo com o movimento dos concorrentes, explica o executivo. As margens também não são mais as mesmas, mas as operações online têm particularidades que compen-sam essa disputa. “O varejista tem a redução do custo do metro qua-drado da loja, por exemplo, que não precisa ser repassado para o preço. É uma equação diferente a do preço do e-commerce, que bem operado é um canal tão bom quanto qualquer outro”, explica Borer. A venda online também favorece o ganho de escala, pois, sem a limitação de espaço, o mix da loja virtual pode ser bem maior.

O Buscapé compara preços de mais de 15 mil produtos, vendidos por 50 mil empresas, é responsável pelo shopping de mais de 100 portais e conta com 40 milhões de usuários únicos. Borer explica que a empresa supre a necessidade dos varejistas on- Rodrigo Borer

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E-COMMERCE

Yue Haiping

Loja física Eletrônicos Ipê

line de encontrar com esse consumi-dor no ambiente virtual e oferece re-cursos que permitem saber o que ele busca e escolhe.

Outra tendência apontada pelo di-retor-geral da e-bit é o marketplace, modelo de venda que reúne em um mesmo site ofertas de diferentes lo-jas, em vários segmentos, e começa a ganhar corpo no País. “Algumas vare-jistas já se mobilizam para se proteger da Amazon, que mais cedo ou mais tarde deve chegar ao Brasil”, diz Guas-ti. A Nova Pontocom inaugurou, em abril deste ano, o Extra Marketplace, canal que segue esse modelo.

Experiência inversaO comércio online é seara tão prós-pera que algumas varejistas têm feito o caminho inverso: nascem na internet e depois se “materializam” em loja física. É o caso da Eletrônicos Ipê. A empresa comercializava, pela internet, produtos de marcas como GA.MA Italy, Midea Carrier, LG, Os-ter e Samsung, entre outras, e decidiu inaugurar, no final do ano passado, uma unidade no Shopping Unimart, em Campinas (SP).

“Essa estratégia é bastante válida para o aumento das vendas. A vantagem de possuir os dois canais é a diver-sidade de públicos que se atinge. A loja física traz maior confiabilidade e garante excelência no atendimento, é onde o cliente vai, avalia o produto e pode levá-lo na mesma hora”, diz Yue Haiping, presidente da varejista, que não esconde a vontade de ampliar as filiais da loja física.

A loja da Eletrônicos Ipê funciona como vitrine para os e-consumidores, que conseguem ver de perto o que desejam e podem comprar depois pelo site. “Para tal fim é importante conhecer de perto o cliente, ouvir suas preferências e opiniões, isso nos

ajuda a ampliar a gama de produtos, a fidelizar o consumidor e a oferecer o que ele procura”, conta Haiping. O executivo destaca, ainda, as redes so-ciais como tendência forte, pois não exigem muitos investimentos e geram resultados em tempo recorde. Desta-ca, também, a possibilidade de cole-tar opiniões dos clientes, reclamações e sugestões, atendendo-os de forma rápida e com linguagem informal.

Qualquer varejista pode empreender no comércio online? Os especialistas afirmam que sim. O lojista precisa en-tender do negócio dele, avaliar a abran-gência que a loja online deve ter, seu alcance e quem ele quer atender. Uma alternativa é consolidar-se em uma re-gião onde a rede já atua, por questões logísticas, para depois conseguir visibi-lidade para ampliar esse negócio. “Não é preciso entender de tecnologia, mas sim do próprio negócio. E as platafor-mas de e-commerce podem ser tercei-rizadas”, diz Santos.

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MATÉRIA ESPECIAL - PRODUTOS SUSTENTÁVE IS

Produtos com tecnologias que colaboram para reduzir o consumo de água e energia ganham espaço porque o consumidor está mais consciente de que é preciso cuidar do meio ambiente e pode, ao mesmo tempo, conseguir boa economia nas contas do mês.

Leda Cavalcanti

A má utilização da água, re-curso natural que por muito tempo foi considerado infi-

nito, ainda preocupa especialistas, mas é inegável que, nos últimos anos, tem crescido muito a conscientização de que é preciso cuidado no consumo e nos padrões de produção de algo que tem valor essencial em termos econô-

micos e sociais. Por parte do consumi-dor de eletrodomésticos já há entendi-mento de que o preço de um produto não é apenas o da hora da compra, mas sim o quanto ele vai gerar de custos de energia todo mês, conforme demons-trou uma pesquisa encomendada pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qua-lidade e Tecnologia (Inmetro).

Outro estudo, este da Agência Brasi-leira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), demonstra que 70% dos con-sumidores comprariam um produto sustentável se as opções de escolha ti-vessem o mesmo preço. “A prática do chamado consumo verde está disse-minada em diferentes setores da socie-dade”, afirma Henrique Mascarenhas,

MATÉRIA ESPECIAL - PRODUTOS SUSTENTÁVE IS

VERDES EM ALTA

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ment), desenvolvida pela empresa, que mede o impacto ambiental des-de o fornecimento de matérias-primas até o seu descarte pós-uso.” No ano passado, 23% do faturamento da em-presa veio de produtos considerados inovadores.

Considerada empresa sustentável, a Mueller Fogões é certificada pela ISO 14001 de gestão ambiental pelo fato de seu processo produtivo ter sido in-teiramente elaborado para reduzir os impactos ambientais que ele, inevita-velmente, provoca, conta o diretor da unidade de fogões, Robison Azevedo. “A questão da sustentabilidade e do meio ambiente está deixando de ser um diferencial de algumas empresas para ser uma exigência da maior parte dos consumidores. Essa tendência se mostra cada vez mais forte e irrever-sível até mesmo pelas normatizações que seguem nessa direção.”

Quem consome É inegável que os eletrodomésticos são grandes aliados para o desempenho das tarefas domésticas, o que leva os consu-

diretor de marketing da Midea Carrier. “Pesquisas do Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope) revelam que 74% dos consumidores estão dispostos a comprar produtos sustentáveis se a qualidade for seme-lhante à dos tradicionais”, acrescenta.

Produtos eficientes reduzem em cerca de R$ 500 o gasto anual de energia, o que não escapa à percepção do con-sumidor. “Ele está cada vez mais atento às características sustentáveis. Produ-tos que consomem menos energia e reduzem os gastos de água têm valor agregado para o consumidor, e isso pode se refletir diretamente nas con-tas de luz e água”, diz Rafael Bonjorno, diretor de marketing e inovação da Electrolux. “É, sem dúvida, um merca-do crescente à medida que aumenta a consciência do consumidor quanto à economia, praticidade, segurança e sustentabilidade”, acrescenta Valdemir Dantas, diretor-presidente e CEO da Latina Eletrodomésticos.

O desafio é criar soluções inovadoras e sustentáveis a custos viáveis, destaca Vanderlei Niehues, diretor de susten-tabilidade, EHS e regulamentações da Whirlpool Latin America, dona das mar-cas Brastemp, Consul e KitchenAid. “Para isso, também, é necessário trabalhar a médio e longo prazo, cada vez mais, na criação de uma cultura de sustentabili-dade e no desenvolvimento de novos produtos, aplicando, por exemplo, a metodologia DFE (design for environ-

Produtos eficientes reduzem em cerca de R$ 500 o gasto anual de energia e já se nota mudança no comportamento

do consumidor, que está mais atento às características sustentáveis.

Pesquisas revelam que 74% dos consumidores estão dispostos a comprar produtos sustentáveis se a qualidade for

semelhante à dos tradicionais.

midores a buscar produtos modernos, com alta tecnologia e, principalmente, que atendam a necessidades específi-cas, o que engloba economia de gastos com água ou energia. “Mesmo não sendo o principal fator determinante na hora da compra, a postura das em-presas frente a ações socioambientais e a oferta de produtos com atributos sustentáveis tendem a ser cada vez mais relevantes para determinar as escolhas dos consumidores brasileiros”, afirma Niehues, da Whirlpool.

Eletrodomésticos com melhor per-formance em consumo de energia elé-trica também geram impactos signi-ficativos na redução das emissões de

carbono e trazem vantagens econô-micas a médio e longo prazo, ressalta o executivo. “É por isso que hoje, mais do que uma postura responsável – afi-nal, cuidar dos impactos ambientais é dever –, sustentabilidade é um pilar do negócio.”

Na realidade, cresce o número dos que estão dispostos a comprar pro-dutos de empresas com programas sustentáveis, uma tendência mundial. “A vantagem de adquirir esses produ-tos está em economizar nas contas de luz e de água para reduzir despesas e contribuir com um padrão de con-sumo mais moderado das fontes na-turais”, acredita Mascarenhas, da Mi-dea Carrier. A seguir, o leitor confere alguns produtos com características de sustentabilidade.

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MATÉRIA ESPECIAL - PRODUTOS SUSTENTÁVE IS

ELECTROLUX

N o Brasil, investe 2% do fa-turamento em inovação, e sua categoria de produtos

que mais se caracteriza pela susten-tabilidade é a de lavadoras. É o caso da Ecologic 12 kg, que ajuda a eco-nomizar, em um ano, a água de 50 lavagens de quintal, 21 de carro com mangueira, 104 de louça e 90 banhos de 15 minutos. “É o primeiro mode-lo do mundo a utilizar plástico verde com base em cana-de-açúcar, uma fonte 100% renovável, reciclável e que reduz a emissão de gases de efei-to estufa em alguns componentes. Desenvolvida totalmente no País, a lavadora tem classificação energéti-ca A, poupa até 45% de água frente aos modelos da concorrência e gera economia de 15% ao ano nas contas de água e luz”, conta Bonjorno.

O Eco Reservatório do produto acu-mula até 15 litros de água provenientes da centrifugação, que podem ser reu-tilizados quando um novo lote é co-locado no cesto de lavagem. Este não tem furos, o que evita o desperdício da água acumulada entre o cesto e o tan-que, e é responsável por poupar 40% de toda a água utilizada na lavagem e, consequentemente, por utilizar 40% menos sabão. A máquina tem a melhor performance de lavagem da catego-ria, de acordo com tabela do Inmetro (15.07.2012), consumindo a cada quilo de roupa 7,6 litros de água por ciclo. Para o mesmo ciclo, as lavadoras co-muns utilizam 13 litros.

Mais uma linha de lavadoras é a Tur-bo Economia, com 12 programas de lavagem, quatro níveis de água e tecla Economia, que garante praticidade no reaproveitamento de água da lavagem. Outra linha é a Turbo Acqua Jet, com o exclusivo motor Direct Drive & Gear (DD&G), que proporciona maior força

Lavadora Electrolux

Ecologic 12 kg

Condicionador de ar Split Inverter

Techno

na lavagem e centrifugação com me-nos vibração e ruído. As lavadoras têm o Eco Enxágue, sistema que economiza até 40% da água do enxague por conta da utilização de jatos de água direcio-nados nas roupas.

Na linha de ar-condicionado, a Elec-trolux tem o Inverter, que apresenta classificação A com o gás ecológico R410, que não agride a camada de ozônio. Conta, ainda, com a função Eco, que economiza energia ao se adequar à variação de temperatura do corpo durante o sono. “Na escolha de um eletrodoméstico, ter o selo de classificação energética pode ser um dos fatores de decisão de compra”, diz o diretor de marketing e inovação. To-dos os produtos da empresa atendem às exigências do Inmetro em relação à economia de água e energia.

Lavadora Electrolux Turbo

Economia

Rafael Bonjorno

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MATÉRIA ESPECIAL - PRODUTOS SUSTENTÁVE IS

LATINA ELETRODOMÉSTICOS

T odos os produtos da em-presa são produzidos com plásticos com nanotecno-

logia, o que impede a proliferação de bactérias, resinas atóxicas e metais totalmente recicláveis. “São susten-táveis, feitos com plásticos reapro-veitáveis e consumidos por quem se preocupa com a saúde e com o mundo, preza produtos de qualida-de e confia na marca”, diz Dantas.

Além das lavadoras , que apre-sentam baixo consumo de água e energia, a empresa dispõe da linha de purificadores de água. Seus mo-delos detêm a maior classificação de purificação de água e remoção do cloro (S aúde P1-C1) do In-metro, retêm partículas sólidas e se constituem uma alternativa às garrafas plásticas pet.

Lançada recentemente, a linha de purificadores de água PN500 tem dois modelos, o PN535 e o PN555, que não utilizam eletricidade. O primeiro oferece opções de cores contemporâneas, e o segundo tem adição de sais minerais. “São um complemento à saúde”, af irma o diretor-presidente e CEO da Latina.

Os produtos, cujo design foi pre-miado, purif icam de 5 mil a 7 mil litros de água, dependendo do mo-delo. Sua câmara de carbono ativa-do com prata coloidal realiza o con-trole microbiológico, impedindo a proliferação de algas e bactérias e garantindo água puríssima para o consumo. São acompanhados por kit de instalação, bica móvel e ban-deja coletora de respingos.

Lavadora Latina LA553

Purificador de águaLatina PN535

Purificador de águaLatina PN555

Lavadora Latina LA555

Valdemir Dantas

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MATÉRIA ESPECIAL - PRODUTOS SUSTENTÁVE IS

MIDEA CARRIER

A s marcas Springer, Midea e Carrier têm em seu portfó-lio soluções avançadas de

tecnologia verde para o desenvolvi-mento de construções sustentáveis. “A preocupação com a ef iciência energética é uma das tônicas nos equipamentos da empresa, o que explica o fato de os principais itens da linha residencial possuírem o selo Procel A, concedido pela Eletrobras”, conta o diretor de marketing.

Na linha residencial de condiciona-dores de ar, o novo sistema 3D In-verter está presente no lançamento Midea Prime e é capaz de gerar re-dução de mais de 60% no consumo de energia elétrica. “Isso se deve ao funcionamento do compressor, que opera em baixa rotação e somente na potência necessária, desligando quando a temperatura desejada é atingida. No setor industrial, o bene-fício está na alta eficiência em cargas parciais, que utiliza a menor energia possível para obter os melhores ní-veis térmicos”, explica Mascarenhas.

X-Power Inverter da Carrier

Ar-condicionado portátil Springer

Nova

Midea Vita Inverter

Outras novidades também contam com o sistema Inverter e possibilitam economia de até 40% na conta de luz, caso dos modelos Split, como o X--Power Inverter da Carrier e o Midea Vita Inverter. Esses produtos e lan-çamentos como o ar-condicionado portátil Springer Nova empregam o chamado gás refrigerante ecológico (HFC R-410A), que, por não ser tóxi-co nem inflamável, melhora a quali-dade atmosférica e evita impactos à camada de ozônio.

Nas linhas comercial e industrial, des-taque para os resfriadores de líquidos (ou chillers) AquaForce, utilizados em shopping centers, estádios, universi-dades, hospitais e grandes escritórios, com forte apelo sustentável, que possi-bilitam economia entre 30% e 40% nos custos de operação. Para estimular o desenvolvimento sustentável em pro-jetos comerciais, os equipamentos da Carrier também têm o selo ambiental LEED, que atende às determinações internacionais para o funcionamento de construções ecológicas.

Henrique Mascarenhas

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MATÉRIA ESPECIAL - PRODUTOS SUSTENTÁVE IS

MUELLER

P ara conquistar a ISO 14001, a Mueller fez adaptações na fábrica e mudanças no relacio-

namento com os parceiros, explica o diretor industrial da unidade de fogões. “Embalagens retornáveis são usadas no transporte de materiais para a empre-sa e devolvidas aos fornecedores para reutilização. Matérias-primas que usam CFC, composto químico considerado o maior vilão do efeito estufa, deixaram de ser utilizadas.”

A s medidas tomadas atingiram também a estação de tratamento de efluente da companhia. O uso da nanotecnologia aumentou a eficiên-cia da ETE, principalmente na elimi-nação do fosfato (produto químico altamente poluente), e diminuiu o consumo de energia.

O processo produtivo contempla, inclusive, o desenvolvimento de

Forno Questo

Forno Sonetto, em inox

produtos que otimizam o consu-mo de energia e insumos. “Todos os fogões e cooktops da empresa têm selo Compet, símbolo de reconhe-cimento de ef iciência energética padrão A, segundo o Inmetro, na mesa e no forno. Os fornos elétri-cos são os mais econômicos do segmento em que atuam porque consomem, em média, 22% menos energia do que produtos semelhan-tes do mercado”, diz Azevedo.

A empresa estendeu as iniciativas aos seus funcionários, que foram treinados e conscientizados sobre a importância de atitudes como a reciclagem do lixo e o consumo racional de energia elétrica e água, e à comunidade, para a qual dis-tribuiu mudas e criou campanhas sobre a importância da preserva-ção do ambiente e da reciclagem correta do lixo.

Robison Azevedo

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MATÉRIA ESPECIAL - PRODUTOS SUSTENTÁVE IS

WHIRLPOOL

A d etentora das marcas B r a s t e m p , C o n s u l e KitchenAid trabalha com

um modelo de gestão que visa ao equilíbrio entre os fatores social, ambiental e econômico. “Sempre buscamos desenvolver produtos com redução do impacto ambien-tal, tanto no processo produtivo quanto no uso pelos consumido-res, no que diz respeito à redução no consumo de energia e de água, reciclabilidade e embalagens”, atesta o diretor de sustentabilidade, EHS e regulamentação da Whirlpool Latin America.

Dentre os produtos com atributos sustentáveis, estão o ar-condiciona-do Split Consul Bem-Estar Inverter, cujo compressor mantém a tempe-ratura estável, gerando economia de até 40% no consumo de energia, e o refrigerador Brastemp Inverse Viva!, cujo índice de reciclabilidade é superior a 80%. Seu controle ele-trônico inteligente VCC, produzido pela Embraco, aumenta ou diminui automaticamente a potência do aparelho conforme a quantidade de alimentos armazenados e reduz o consumo de energia em cerca de 30% nos períodos em que é menos utilizado. Da mesma marca, a lava--louças 12 serviços tem o Smart Sen-sor, que identifica o nível de sujeira nas louças e programa automatica-mente o ciclo de lavagem, calculan-do tempo e quantidade de água.

As lavadoras de roupas atuais, de-senvolvidas em Rio Claro (SP), con-somem 40% da quantidade de água utilizada pelas fabricadas há oito anos. A Consul tem lavadoras que calculam a quantidade de sabão e amaciante necessária para o volu-me de roupa, caso da Facilite com

Lava-louça Inox Brastemp

Purificador Brastemp

Ative!

Refrigerador Brastemp

Inverse Viva!

dispenser f lex. Além disso, alguns modelos permitem reutilizar a água que sobra ao final do ciclo de lava-gem em outras funções domésticas, como lavar o chão.

“Outro exemplo é o modelo de ne-gócio diferenciado do purificador de água Brastemp, que é alugado aos consumidores, o que nos ga-rante o controle dos aparelhos desde o começo até o f im de sua vida útil para fazermos o descarte correto de todos os materiais que o compõem”, diz Niehues. Mais de 90% do portfólio das três marcas tem o selo Classe A de eficiência energética do Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE).

Split Consul

Vanderlei Niehues

Fotos: Divulgação

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L ANÇAMENTO

ROUPAS FORA DE PERIGOPhilips Walita lança o primeiro ferro de passar do mercado que não queima os tecidos.

Fotos: Divulgação

C ada vez mais presente na vida dos consumidores, dando sua colaboração para a realização

das diferentes tarefas domésticas, a tec-nologia agora é responsável por facilitar, e muito, a inglória atividade de passar roupas. O Perfect Care, lançamento da Philips Walita, passa a ser um grande aliado da dona de casa, pois é um ferro de passar pressurizado que evita quei-maduras nos tecidos.

A novidade chega ao mercado nacio-nal depois de ser introduzida na Euro-pa. Graças à tecnologia OptimalTemp, que mantém a temperatura ideal de acordo com o material de cada roupa, evita danos nos tecidos, mesmo que o produto fique ligado sobre a peça que será passada. “A tecnologia foi adapta-da especialmente para o Brasil. A roupa

deve ser passada normalmente, como com qualquer outro ferro, a diferença é que o consumidor vai fazer essa tarefa duas vezes mais rápido e não vai preci-sar se preocupar em estragá-la”, explica Alina Asiminei, diretora de marketing e produto da empresa.

O resultado é obtido graças à produ-ção do dobro de vapor, decorrente da

pressurização do mesmo na caldeira do Perfect Care, que pode ser utiliza-do em qualquer tipo de tecido desde que a etiqueta da roupa indique que ela pode ser passada. “É possível até esquecer o ferro por uns cinco mi-nutos em cima dela”, acrescenta Ali-na. Disponível em roxo e nas versões 110 V e 220 V, o produto consome a mesma energia que os ferros tradicio-nais e conta, também, com o selo ver-de da Philips e com a tecnologia ECO – que reduz em até 20% o consumo de energia quando ativada.

Com distribuição nacional, a novidade chega ao consumidor com o preço su-gerido de R$ 1.199. É um item de valor agregado, que possibilita ao varejista diversificar seu portfólio de ferros de passar, diz Alina. “O consumidor procu-

ra, cada vez mais, soluções inteligentes na hora de cuidar das roupas, como é o caso da tecnologia a vapor, que, ape-sar de já estar no mercado há bastante tempo, ganha ainda mais relevância em detrimento dos ferros tradicionais secos. Produtos com características como desligamento automático, que garantem a segurança da casa, e econo-mia de energia, têm se destacado.”

Alina Asiminei

Perfect Care

“Trouxemos o Perfect Care para o Brasil, pois vemos consumidores cada vez mais preocupados e envolvidos nas tarefas domésticas. Este é, sem dúvida, um produto

que contribui muito para a atividade de passar roupas, ao evitar o susto de queimá-las.” Alina Asiminei

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PERFIL

A FORÇA DO ARMAZÉM PARAÍBAAo completar 55 anos, o Grupo Claudino investe para consolidar a liderança de sua rede de lojas nos Estados do Piauí e do Maranhão e ambiciona o posto de maior fabricante nacional de bicicletas.

Igor Carvalho

Q u an d o J o ã o Clau din o Fernandes, fundador de uma das maiores redes de

varejo do Brasil, juntamente com seu irmão Valdecy Claudino, foi questio-nado por um obstinado estudante de administração sobre como eles empreenderam um dos maiores conglomerados empresariais do Nordeste – composto hoje por 13 empresas que atuam no comércio,

na indústria, no segmento de servi-ços e construção, com faturamento acima de R$ 2 bilhões – ele respon-deu, com a simplicidade de um ser-tanejo que estudou até a quinta série primária, que tudo foi conquistado com muito trabalho.

Na ocasião, o empresário recebia o título de doutor honoris causa em economia da Universidade Federal

do Piauí (UFPI) e relembrou o tem-po em que acordava às seis da ma-nhã, abria a sua loja e, depois de uma jornada de 12 horas, reunia os seus funcionários para um banho de rio. Nessa altura , as palhas de banana recolhidas por eles no dia anterior já estavam secas e , juntos, vara-vam a noite rindo e se divertindo, enquanto costuravam os colchões que seriam comercializados na loja.

Loja do bairro Dirceu Arcoverde, Teresina (PI).

PERFIL

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eletrolarnews 119

Muitas vezes, o empresário dormia apenas três horas, no próprio esta-belecimento e sobre os produtos recém-costurados. “Não há nada que o trabalho não resolva. Eu tra-balhava tanto que não tive tempo para planejar coisa alguma”, revelou ao estudante.

Fugindo da seca, que sempre cas-tigou a economia do Nordeste, em 1958, João e Valdecy inauguraram em Bacabal (MA) a primeira loja do Armazém Paraíba , uma extensão

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João Claudino Fernandes João Claudino Fernandes Júnior

do comércio do pai, Joca Claudino, estabelecido em Cajazeiras (PB). Foi lá que os irmãos desenvolveram o tino comercial que originou uma das principais cadeias de lojas da região, com faturamento superior a R$ 1 bilhão em 2012 e a presen-ça em cinco Estados, por meio de 228 pontos de venda entre lojas e representantes que atuam nos mu-nicípios pequenos.

As f i l iais da rede, cujo nome ho-menageia o Estado de origem dos

Com forte atuação no interior, principalmente nos Estados do Maranhão e do Piauí, o Armazém Paraíba projeta crescimento de 10% este ano em

relação a 2012, quando faturou mais de R$ 1 bilhão.

seus fundadores, concentram-se no interior da Bahia, de Pernambuco, do Ceará, do Maranhão e do Piauí, este o único Estado com lojas na capital. Em Teresina, também está a sede da empresa . Maranhão e Piauí respondem por 85% do valor das vendas e são prioridade para a rede. “Exercemos uma força con-siderável nessa região. Se conside-rarmos as populações desses dois Estados, que somadas representam 8,5 milhões de habitantes, temos 1,6 milhão de clientes nas duas lo-

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PERFIL

calidades”, diz João Claudino Fer-nandes Júnior, um dos cinco filhos de João, diretor da rede e membro do cons elho administrativo do Grupo Claudino.

A maior parte das filiais da varejista, 65%, está em municípios com popu-

lação abaixo de 20 mil habitantes – há apenas seis em cidades com mais de 100 mil habitantes e 20 em locais com população entre 20 mil e 50 mil pessoas. “Em agosto, abriremos lojas virtuais em municípios de até sete mil habitantes, próximos às lo-calidades onde já estamos, a f im de abrangermos praticamente a tota-lidade do Maranhão e do Piauí. Os dois Estados, trabalhados da forma como desejamos, ainda dão mais

“O que tenho de mais precioso é minha marca e equipe, o resto é consequência.” João Claudino Fernandes Júnior

de cinco anos de resultado, por isso, não temos interesse ou a in-tenção de ir para outras regiões”, acrescenta o executivo.

Menos é mais A estratégia de consolidação co-meçou a ser implementada a partir

de 2004, quando os negócios dos irmãos Claudino passaram por re-estruturação, através da partilha de suas empresas e lojas, a f im de dar força às atividades do grupo por meio da criação de nova holding, a Sociedade Comercial Irmãs Clau-dino (Socic). O processo foi con-duzido por Valdecy Claudino, que na divisão f icou com as unidades do Armazém Paraíba em Tocantins e na capital do Maranhão.

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O executivo, que sonhava ser médico, mas acabou cursando administração e economia nos Estados Unidos, tem um jeito particular de operar as redes. No início dos anos 2000, o faturamen-to do Armazém Paraíba crescia 22% ao ano. Como a concessão de crédito é condicionante para as vendas do varejo na região e corresponde a 70% dos negócios da varejista, Claudino Júnior fez uma reestruturação com o objetivo de oferecer crédito sem o in-termédio de instituições financeiras, o que limitou o crescimento a taxas mais modestas, entre 7% e 8%. Este ano, a expectativa é faturar pelo me-nos 10% a mais do que em 2012.

A varejista optou por reformar as lojas existentes em vez de ampliar o número de filiais ou migrar para novos merca-dos. “Em seis anos não abrimos mais do que 25 lojas, mas nosso faturamento por unidade aumentou em média até 35%. Nesse período, refizemos 50 de-las, sem reaproveitar sequer a estrutu-ra, e investimos entre R$ 30 milhões e R$ 35 milhões anuais”, diz o executivo. A maioria das filiais, com área entre 1.200 e 1.300 m², já foi praticamente refeita. Das unidades que estão em municípios menores, com 500 a 300 m², metade foi reformada, e muitos re-presentantes, que atuavam em regiões sem estrutura física, ganharão lojas do segundo porte ou de modelo virtual. No total, serão 20 novas lojas.

“Um dos pontos altos dessas mudan-ças é o investimento em novo padrão de layout, que apresenta modernos conceitos de arquitetura e decoração para o varejo”, diz Paulo Rubens, ge-rente de marketing. Esse modelo está sendo adotado, sobretudo, nas lojas de departamentos, presentes em 30 municípios e que comercializam, além de eletroeletrônicos, cama, mesa , banho e vestuário, e têm, em média, 1.400 m² – a maior delas foi inaugura-da este ano, em Imperatriz (MA).

Teresina Shopping

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O plano de expansão da rede não inclui a entrada em novas regiões e prioriza a modernização das filiais, com investimento

que chega a R$ 35 milhões anuais.

Fórmula do sucessoUma das lições que o diretor da va-rejista aprendeu com o pai foi a va-lorização de seus funcionários. “Eu tive a felicidade de ter conquistado aqueles que sabiam mais do que eu e com isso fui feliz e tive sucesso”, contou o fundador ao estudante que o questionou sobre o planeja-mento das estratégias do grupo. O conglomerado detém a maior fo-lha de pagamento do setor privado do Piauí e oferece 17 mil empregos diretos, 9.500 nas lojas da rede.

Devido ao extenso quadro de fun-cionários, Claudino Júnior afirma que a política de recursos humanos deve ser uma “obrigação social”. Por isso, o grupo oferece bolsas de estudo para os filhos dos funcionários, até os dez anos, e de resgate dos colaboradores que deixaram o ensino fundamental, médio ou superior – iniciativa que incluiu 700 deles na universidade. “A escassez de mão de obra sempre existiu. A realidade é que hoje você emprega para qualificar seu pesso-al”, diz Claudino Júnior. As fábricas do

Filial de Imperatriz (MA)

conglomerado também são ofereci-das como laboratório para as escolas técnicas da região.

Ao reunir cerca de 500 colaborado-res (entre gerentes, subgerentes e chefes de setor), no início de junho, para a festa de 55 anos do Armazém Paraíba e de lançamento da cam-panha promocional da data co-memorativa, foi possível perceber a admiração da equipe da varejista por seu fundador. “Eles fazem parte dessa história e é por causa deles que chegamos até aqui”, af irmou João Claudino, que, aos 84 anos, ain-da participa das decisões do grupo. “Não há uma coisa que eu faça sem tratar com ele”, diz o filho.

Para comemorar a trajetória da marca , a rede investiu R$ 8 mi-lhões. A principal ação é o sorteio de dez carros entre seus clientes e

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PERFIL

uma moto para cada vendedor que realizou o atendimento, prêmios que serão entregues no progra-ma Domingo Legal , apresentado por Celso Portioll i , no SBT. O in-vestimento, segundo o diretor, se justif ica pelo retorno nas vendas. “Julho é o nosso primeiro Natal do ano. Desconheço qualquer rede do Brasil que faça uma campanha que corresp onda a 60% do de-sempenho de dezembro”, explica Claudino Júnior. Pela primeira vez, a campanha de aniversário terá vi-sibilidade nacional. Também serão feitas ações regionais.

Novos negóciosAcesso a produtos era a principal dificuldade que os irmãos Claudino enfrentaram no início, mas isso logo

Para a ampliação do Teresina Shopping e para a nova fábrica da Houston, duas das 13 empresas do Grupo Claudino, foram

empregados R$ 310 milhões.

foi convertido em oportunidade. Com grande sensibilidade para os negócios, eles empreendiam para superar as adversidades e fizeram va-ler a profecia de que o sertão viraria mar, ao levar desenvolvimento para o interior, sobretudo do Piauí. Como não havia vestuário, móveis e col-chões para revenderem, passaram a produzi-los. Todas as demandas que surgiam eram incorporadas ao gru-po, que dessa forma se consolidou.

O primeiro empreendimento indus-trial foi feito em 1970, a Guadalajara, confecção que fornecia jeans para

suas lojas e depois ganhou o Brasil por meio da marca Onix Jeans. O segundo, também para atender às demandas do Armazém Paraíba, foi

a Socimol, em 1976, que fabrica os colchões Onix, estofados e painéis para móveis. Seu parque industrial produz, por dia, entre 150 e 200 es-tofados. Na linha de colchões, são fabricadas cerca de 600 unidades de mola/dia. Para os produtos de espu-ma, pode atingir a produção diária de mil unidades. Em 2011, o grupo abriu mais uma empresa, a Houston.“Durante anos seguidos, estudamos a complementação e novos empre-endimentos, focando as lojas e o gru-po como um todo”, conta Claudino Júnior. As empresas cresceram tanto que extrapolaram as demandas pró-prias e fazem negócios com compa-nhias de todo o Brasil. O grupo, como um todo, deve crescer este ano entre 8% e 10% ante 2012, graças aos cons-tantes investimentos em tecnologia e qualificação de mão de obra.

A ampliação do Teresina Shopping, que vem sendo realizada em eta-p as , receb erá investimento de R$ 270 milhões, valor que contempla também a maior loja do Armazém Paraíba, com área de 10 mil m², e inauguração prevista para o primei-ro semestre de 2014 naquele local. Atualmente, o centro comercial tem 35.800 m² e 220 lojas, e ao final da am-pliação, em 2015, totalizará 172 mil m² e abrigará cerca de 400 lojas, muitas inéditas na região.

Outro investimento do grupo, no va-lor de R$ 40 milhões, é a ampliação das operações Houston, com a construção de mais uma unidade fabril, em Manaus (AM), para a produção de bicicletas de alto valor agregado. A nova planta vai gerar 250 empregos, e sua capacidade de produção será de 280 mil unidades em três anos. A intenção da companhia é iniciar as operações de exportação, um dos motivos da escolha do local. Por ano, a fábrica da Houston em Teresina produz 1,1 milhão de bicicletas, e seu portfólio tem 37 modelos.

Fábrica da Houston em Teresina (PI)

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ENTREVISTA

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ENTREVISTA

COMPETIR POR PREÇO É LUTA INGLÓRIACOMPETIR POR PREÇO É LUTA INGLÓRIA

Leda Cavalcanti

Com diversos formatos de loja, o varejo brasileiro tem boa competitividade, acesso a crédito e

sistema bancário estável. “No entanto, sofre, da mesma forma que outros setores, com a falta de

mão de obra qualificada, a energia cara e os altos impostos”, diz Paulo Vicente dos Santos Alves,

professor de Estratégia da Fundação Dom Cabral, doutor em Administração pela Fundação Getulio

Vargas (FGV) e membro internacional da American Society for Public Administration (ASPA), nesta

entrevista para Eletrolar News. Instituição autônoma, de utilidade pública e sem fins lucrativos, a Dom

Cabral foi criada em 1976 como desdobramento do Centro de Extensão da Universidade Católica

de Minas Gerais. Mantém sólida articulação internacional. E por seus programas abertos, fechados

e de parcerias circulam, anualmente, cerca de 35 mil executivos de empresas de médio e grande

porte. Este ano, foi classificada como a 16ª melhor escola de negócios do mundo, de acordo com o

ranking de Educação Executiva do Financial Times.

Com diversos formatos de loja, o varejo brasileiro tem boa competitividade, acesso a crédito e

sistema bancário estável. “No entanto, sofre, da mesma forma que outros setores, com a falta de

mão de obra qualificada, a energia cara e os altos impostos”, diz Paulo Vicente dos Santos Alves,

professor de Estratégia da Fundação Dom Cabral, doutor em Administração pela Fundação Getulio

Vargas (FGV) e membro internacional da American Society for Public Administration (ASPA), nesta

entrevista para Eletrolar News. Instituição autônoma, de utilidade pública e sem fins lucrativos, a Dom

Cabral foi criada em 1976 como desdobramento do Centro de Extensão da Universidade Católica

de Minas Gerais. Mantém sólida articulação internacional. E por seus programas abertos, fechados

e de parcerias circulam, anualmente, cerca de 35 mil executivos de empresas de médio e grande

porte. Este ano, foi classificada como a 16ª melhor escola de negócios do mundo, de acordo com o

ranking de Educação Executiva do Financial Times.

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Por que a produtividade no Brasil não cresceu com a economia como ocorreu em outros países emergentes?PAULO VICENTE DOS SANTOS ALVES – Existem diversos gargalos no crescimento do Brasil , que im-pedem o desenvolvimento e levam a uma desindus-trialização do País. Mais especif icamente, eu vejo sete gargalos: protecionismo, sistema legal e de impostos, infraestrutura , energia , educação, pesquisa e desen-volvimento e defesa.

O protecionismo brasileiro é um grande problema? PVSA – O Brasil é bastante protecionista e, sob certos índices, é uma economia mais fechada do que a de Cuba . Em bens importados como percentagem do PIB, por exemplo, o Brasil tem um índice menor do que

em Cuba. Isso resulta numa baixa competitividade no País e gera preços altos e qualidade baixa de produtos. O governo prefere proteger a indústria local, geran-do desincentivos para aumentar a produtividade e a competitividade.

Como o senhor analisa o sistema de impostos e o legal no País? PVSA – O sistema de impostos do Brasil é caro e con-fuso, e o sistema legal é confuso e lento. O governo vai fazendo reformas pontuais e constantes, criando um clima de que as regras não são estáveis. Elas vão mu-dando sempre que o governo quiser. Sem estabilidade, não há clima para investimento.

E quanto ao gargalo da infraestrutura?PVSA – O Brasil tem um apagão de investimentos em infraestrutura faz 30 anos. O governo não conse-gue investir, pois tem todo o seu orçamento tomado por custeio e folha de pagamento. Isso não seria um

problema se houvesse abertura para investimento pri-vado, mas privatizar virou uma espécie de tabu no País.

Isso também afeta a produção de energia?PVSA – A energia pode ser considerada como parte de infraestrutura ou como algo separado. Existe uma correlação alta , de mais de 80%, entre o desenvolvi-mento medido pelo Índice de Desenvolvimento Hu-mano (IDH) e o consumo de energia per capita. Energia é necessária para quase tudo na vida moderna e, por-tanto, se torna um gargalo para o desenvolvimento. Acontece que no Brasil o desenvolvimento da energia tem sido limitado pela falta de um planejamento de longo prazo e de investimentos adequados, o que cau-sa a contínua ameaça de apagões nos últimos 15 anos.

E na área da educação, há muito por fazer? PVSA – A educação, medida em anos de escolari-dade, é correlacionada ao desenvolvimento medido como PIB per capita e tem uma correlação de mais de 80% também. No Brasil , a escolaridade ainda tem muito que avançar e a qualidade do ensino, também. Essa situação gera uma carência de mão de obra qua-lif icada, que vai desde o pedreiro até o presidente da empresa . Montar uma equipe qualif icada no Brasil é dif ícil e caro.

Os fatores citados limitam a pesquisa e o de-senvolvimento?PVSA – Sim, o Brasil tem um baixo investimento em pes-quisa e desenvolvimento (P&D) e poucos engenheiros e cientistas por habitante. Isso limita o número de patentes e empresas de alta tecnologia no Brasil, levando o País a virar uma economia de consumo e produção de commo-dities, uma vez que a indústria fica cada vez mais defasa- da tecnologicamente.

“Competir por preço é uma luta inglória, mas em certos setores, necessária. Sempre que possível, deve-se competir de outra forma, melhorando o atendimento e o conhecimento do comportamento de compras do cliente, bem como fazendo promoções que não envolvam preço, como sorteios, concursos, programas de fidelidade, promoções-

relâmpago e brindes colecionáveis.”

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ENTREVISTA

De que forma o varejista nacional pode ser mais competitivo? PVSA – No momento, ele tem duas formas de traba-lhar: melhorando a eficiência interna de sua empresa e aumentando o nível de produtos importados, se isso for possível. É o modo para ele preparar a empresa para um crescimento posterior.

A competitividade no varejo, através de preços, dá bons resultados? PVSA – Competir por preço é uma luta inglória, mas em certos setores, necessária. Sempre que for possível, deve-se tentar competir de outra forma, melhorando o atendimen-to e o conhecimento do comportamento de compras do cliente, bem como fazendo promoções que não envol-

vam preço, por exemplo, sorteios, concursos, programas de fidelidade, promoções-relâmpago, exibição da marca, séries especiais, brindes colecionáveis e amostras grátis ou degustação. O varejista sempre tem de tentar colocar na mente do cliente que ele tem uma melhor relação de custo--benefício comprando dele, o que não necessariamente implica reduzir o preço.

As fusões e aquisições no varejo brasileiro diminuí-ram a competitividade?PVSA – Sim, fusões e aquisições sempre reduzem a com-petição. Mas são um mecanismo importante de autorre-gulação do nível de competição, reduzindo-o quando está muito alto. Como no caso do varejo a barreira de entrada é baixa, é natural que sempre haja empresas novas interessa-das e outras se fundindo ou sendo compradas. No entanto, há uma coisa que o governo precisa controlar, isto é, evitar que surja no mercado uma empresa grande demais, para não ficar seu refém. Quando isso acontece, se a empresa quebrar, o governo tem que socorrê-la, como ocorreu com a General Motors, nos Estados Unidos, ou então ela arrasta com a sua falência todo o mercado.

De que forma os países desenvolvidos investem em P&D?PVSA – Geralmente o fazem através do sistema de defesa, o que não existe no Brasil. Na verdade, como a defesa permite grandes custos afundados, ela é o veí-culo ideal para esse tipo de investimento, para romper barreiras de entrada tecnológica. No Brasil, as Forças Armadas têm pouca verba no geral e menos ainda para pesquisa e desenvolvimento, que não é visto por elas como prioridade.

Essas deficiências afetam o setor de varejo? PVSA – O varejo brasileiro sofre, assim como outros setores, com a falta de mão de obra qualif icada, com a energia cara , com os impostos altos e os produtos

nacionais caros. Os importados são um sucesso, mas as tarifas de importação limitam o acesso a eles.

O nosso varejo pode ser definido como competitivo? PVSA – O varejo bras i leiro tem um b om nível de competitividade devido ao número de jogadores no setor, que força as margens para baixo e a inovação para cima, mas poderia ser ainda melhor. O segmen-to, nos Estados Unidos e na Europa, tem ainda mais inovação e competitividade.

Há como comparar o varejo brasileiro com o de outros países emergentes, em termos de com-petitividade?PVSA – Comparando com outros emergentes , tais co m o China , Ín dia , Rú s s ia e Méxi co, o v are j o d o Brasi l tem uma boa competitividade, com diversos formatos de loja , acesso a crédito e s istema bancá-rio estável . Faltam acesso a produtos mais baratos , devido à economia mais protecionista , pro dutos mais inovadores e custos de impostos e mão de obra mais baixos .

“A escolaridade ainda tem muito que avançar no País e a qualidade do ensino, também. Isso gera uma carência de mão de obra qualificada, que vai desde o pedreiro até o presidente da empresa. Montar uma

equipe qualificada no Brasil é difícil e caro.”

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INSIDE

OGrupo Taurus, detentor da marca Mallory, encer-rou a primeira etapa de investimentos realizados no Brasil com a abertura de seu centro adminis-

trativo em Maranguape (CE), no dia 6 deste mês. O espaço conta, também, com um showroom.

Desde 2011, US$ 30 milhões foram aplicados no País para o desenvolvimento de produtos e de novas linhas de negócios e para a ampliação das unidades da empresa. A fábrica ganhou 20 mil m² de área construída, que se juntaram aos 130 mil m² já existentes, o que ampliou em 65% sua capacidade de produção.

A Câmara de Comércio Exterior (Camex) reduziu novamente as alíquotas do imposto de importa-ção de vários bens de capital para 2%, segundo

resolução publicada no Diário Oficial da União, em 24 de junho último. A medida é similar a outras tomadas pela Camex desde o ano passado.

A câmara também reduziu o imposto de 11 bens de informá-tica e de telecomunicações. A resolução, válida até o final de 2014, inclui bens de capital novos (como alguns tipos de mo-tores marítimos a diesel), compressores de ar e empilhadeiras elétricas, entre outros produtos.

Neste mês, a chinesa Huawei inicia a produção de smartphones em Sorocaba (SP), com previsão de ultrapassar as 100 mil unidades ainda em 2013. A

empresa, cujo forte no Brasil é a produção de equipamentos para redes de telefonia, tem planos de expandir a fábrica no interior paulista e os escritórios, além de abrir lojas.

Para a ampliação da planta, a Huawei está em negociações com proprietários de áreas na cidade. No caso dos escritórios, tudo dependerá do movimento das operadoras. “Se elas forem para outras regiões, nós iremos também”, diz Veni Shone, CEO da empresa no Brasil. A abertura de lojas está em fase de estudos. O preço dos microcomputadores caiu 61% en-

tre janeiro de 2003 e abril deste ano, de acordo com o IPCA, índice oficial de inflação calcu-

lado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Outros eletroeletrônicos também ficaram mais baratos nos últimos 10 anos, como os televisores, com queda de preço de 67%.

Segundo especialistas, a Lei do Bem, que concedeu isenções f iscais a fabricantes nacionais de itens de in-formática e eletrônicos, motivou a queda dos preços e aumentou o número de empresas que produzem no País. Também contribuiu o fato de boa parte dos componentes utilizados na fabricação dos produtos ser importada da China.

Apesar da desaceleração da economia, o Brasil subiu de quinto para quarto principal destino de investimentos produtivos em 2012, segundo a

Unctad (braço das Nações Unidas para o desenvolvimen-to). O País recebeu US$ 65 bilhões, o equivalente a 4,8% dos recursos mundiais voltados para a produção, ficando atrás de Estados Unidos, China e Hong Kong. Os dados são da Sobeet – Sociedade de Estudos Transnacionais e da Globalização.

A posição foi obtida porque o País perdeu menos in-vestimentos do que os demais. Enquanto o fluxo para o Brasil recuou 2%, a média mundial caiu 18%. Estados Unidos e Alemanha registraram perdas de 26% e 87%. Resposta à desaceleração da China, à crise na Europa, ao recuo dos preços das commodities e à menor rentabi-lidade das empresas transnacionais, segundo a Sobeet. A projeção deste ano é que o fluxo para o Brasil encolha para US$ 60 bilhões.

HUAWEI COMEÇA A FABRICAR SMARTPHONES NO PAÍS

EM 10 ANOS, PREÇOS DE PC E TV CAEM MAIS DE 60%

MALLORY INAUGURA CENTRO ADMINISTRATIVO NO CEARÁ

BRASIL É O QUARTO DESTINO DE INVESTIMENTOS NO SETOR PRODUTIVO

CAMEX REDUZ IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO DE NOVOS BENS DE CAPITAL

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Os primeiros 50 terminais portuários de uso privado, cujo anúncio foi feito pela presidente Dilma Rousse� no início deste mês, devem movimentar 105 milhões de toneladas por ano. Os investimentos nos novos portos chegarão a R$ 11 bilhões. De acordo com o ministro da Secretaria Especial de Portos, Leônidas Cristino, o governo pretende

desafogar portos do Sudeste, como Santos e Paranaguá. A maior parte dos terminais será construída na Região Norte do País.

Segundo o ministro, serão 27 novos em-preendimentos, com investimento de R$ 1,8 bilhão, sete deles no Amazonas. No Nordeste, serão três, com investi-mento de R$ 4,5 bilhões. Nas hidrovias do Centro-Oeste, serão investidos R$ 43 milhões em três terminais. No Sudeste, serão 12 empreendimentos – quatro em São Paulo, sete do Rio de Janeiro e um no Espírito Santo – com investi-mento de R$ 4,6 bilhões. Outros cinco empreendimentos serão na Região Sul, com investimento de R$ 150 milhões.

De janeiro a junho, 885 empre-sas pediram falência em todo o País, segundo dados da Serasa

Experian. O número representa queda de 9,2% na comparação com os mes-mos meses de 2012. Entre os pedidos feitos no primeiro semestre deste ano, 528 foram de micro e pequenas empre-sas. Outros 226 vieram de companhias médias, e 131, de grandes.

A Serasa Experian aponta que houve queda, também, no número de falên-cias decretadas: 336 nos seis primeiros meses do ano, 1,5% menos que de janei-ro a junho do ano passado. Nas recupe-rações judiciais requeridas, 460 no total no primeiro semestre, houve alta de 16,5% em relação ao mesmo período de 2012, em que ocorreram 395 pedidos.

NOVOS PORTOS DEVEM MOVIMENTAR105 MILHÕES DE TONELADAS/ANO

PEDIDOS DE FALÊNCIA CAEM 9,2% NO PRIMEIRO SEMESTRE

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VAREJO

Entre os internautas brasileiros, 30% são adeptos do m-commerce (mobile commerce). Segundo uma pesquisa da Ericsson, desses consumidores, 20% uti-

lizam a tecnologia para mobile banking, 15% para mobile shopping e 7% para serviços de mobile wallet.

Os dados demostram que 74% dos latino-americanos que ainda não aderiram ao comércio móvel estão interessados em começar a usar o serviço. Isso torna a América Latina uma região propícia para o crescimento das transações realizadas por meio de dispositivos móveis.

As manifestações ocorridas na segunda quinzena de junho derrubaram as vendas do comércio va-rejista na capital paulista. No mês passado, o nú-

mero de consultas para vendas à vista caiu 4,1% na compa-ração com igual período de 2012. Nas vendas financiadas, o recuo foi de 2,8%. Na média dos dois sistemas, a retração foi de 3,5% ante 2012, conforme pesquisa da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), baseada em amostra de dados de clientes da Boa Vista Serviços, que administra o Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC).

O impacto no movimento do comércio ficou nítido ao serem avaliados os resultados da primeira e da segunda quinzena do mês separadamente. Entre os dias 1º e 15 de junho, as consultas para vendas a prazo cresceram 4,3% e à vista, 3,2% sobre igual período de 2012. Do dia 15 ao dia 30, o quadro mudou: as consultas para vendas a prazo caíram 10,2% e à vista, 14,1%, na comparação anual. Com o resultado de junho, o varejo encerrou o primeiro semestre praticamente estável ante 2012. Com isso, ficou inviável atingir a projeção feita pela associação, de 4% de crescimento para este ano.

Pesquisa da Boa Vista Serviços, em junho, mostrou que mais da metade dos consumidores (54,9%) não tem conhecimento sobre a existência de dívida em seu

nome ou quem é o credor, condição indispensável para regu-larizar sua pendência financeira. Isso ocorre apesar do envio da carta de aviso de débito no momento da inclusão da pen-dência na base de dados do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC).

De acordo com o levantamento, 29% dos consumidores têm interesse em consultar o seu CPF, mas 28% nunca fi-zeram sequer uma consulta. Entre os entrevistados com pendências, 20,7% têm intenção de quitá-las em até 30 dias e 22% em até 90 dias, enquanto 56,6% não sabem quando pagarão a dívida. A pesquisa foi realizada com 2.200 consu-midores de todo o Brasil, usuários do serviço de autocon-sulta gratuita do Portal Consumidor Positivo.

MANIFESTAÇÕES PROVOCAM QUEDA DE 3,5% NO VAREJO

CONSUMIDORES DESCONHECEM SE TÊM DÍVIDAS EM SEU NOME

TRÊS EM CADA DEZ BRASILEIROS PAGAM CONTAS PELO CELULAR

OMagazine Luiza assinou contrato de venda da sua participação de 76,7% no centro de distribui-ção (CD) localizado no município de Louveira

(SP) para o Fundo Kinea Renda Imobiliária, pelo valor de R$ 205,5 milhões. Conforme o comunicado de fato rele-vante, 90% desse valor foi pago e os 10% restantes fica-rão retidos numa conta vinculada até o cumprimento de condições precedentes.

A rede informou, em comunicado, que continuará a utilizar o CD mediante contrato de locação por 10 anos, renovável para outros períodos. “O principal objetivo do Magazine Luiza com essa transação é concentrar in-vestimentos no negócio principal, varejo de lojas físicas, virtuais e o e-commerce, reduzindo ativos imobiliários, aumentando o retorno para os acionistas e reafirmando seu compromisso com a continuidade do crescimento da companhia.”

MAGAZINE LUIZA VENDEPARTICIPAÇÃO EM CD

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ELETROS

governo federal foi a criação da linha de crédito Minha Casa Melhor para compra de eletrodomésticos e móveis, exclusiva para os beneficiários do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida. Os eletroeletrônicos contem-plados pelo projeto são lavadora de roupas automática, fogão, geladeira, TV digital e computador. Vale ressaltar que o produto com menor índice de penetração é a lava-dora de roupas automática, e sua inclusão no programa é essencial para facilitar sua aquisição.

O programa Minha Casa, Minha Vida já entregou 1,21 milhão de casas e tem mais 1,43 milhão de unidades em construção. Até o fim do ano que vem, serão cerca de 1,11 milhão de casas contratadas, favorecendo aproxima-damente 3,75 milhões de famílias. Os beneficiários têm crédito de R$ 5 mil reais, com taxa de juros fixa, de 5% ao ano, e prazo de pagamento de até 48 meses. A iniciativa vai impulsionar a produção e, consequentemente, deverá ajudar a manter o nível de emprego na indústria, que, por sua vez, se comprometeu a concentrar esforços na melhoria da eficiência energética.

Para atender a essa demanda, os fabricantes realizaram investimentos a fim de manter a oferta e evitar a escassez de produtos. Preparam-se, assim, para um crescimento nos próximos meses.

Em 2012, foram vendidos 14 milhões de aparelhos de TV, 7,2 milhões de geladeiras, 5 milhões de lavadoras e 6,6 milhões de fogões. Para este ano, a previsão de crescimento é de 10%.

NO CAMINHO DO PROGRESSOLourival Kiçula, presidente da Eletros – Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos

O Brasil é um mercado de grandes oportunida-des e passa por um processo de transformação e avaliação de novas alternativas para estrutu-

rar uma plataforma econômica e social mais sólida e viá-vel. Somos uma nação que já apresentou grandes avanços nos direitos civis e conta com um território abundante em recursos naturais.

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Es-tatística (IBGE), em 2012, o PIB cresceu 0,9% e atingiu o montante de R$ 4,403 trilhões, o que coloca o Brasil en-tre as 10 maiores economias do mundo. Há perspectivas de expansão para o segundo trimestre deste ano, após o crescimento de 0,6% registrado de janeiro a março, con-forme apuração do IBGE.

E a indústria tem dado grande contribuição para o avan-ço e a abertura econômica do País – especialmente a de eletroeletrônicos, que atualmente vive um momento de grandes desafios. Os fabricantes investem no desenvol-vimento industrial e tecnológico para apresentar produ-tos de alta qualidade, que atendam às expectativas do consumidor e possam assim fomentar a competitividade e contribuir para o aquecimento da economia. No en-tanto, o setor ainda enfrenta problemas com infraes-trutura logística e um complexo sistema de tributação com altos encargos. São aspectos que comprometem a competitividade industrial.

O governo tem se mobilizado para garantir a expansão da indústria. Uma das medidas tomadas recentemente pelo

Foto: Roberto Assem

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FECOMERCIOSP

O relatório Doing Business, do Banco Mundial, analisa 185 economias ao redor do

mundo sob o aspecto do ambiente de negócios e da abertura comercial. Co-locado no 130º lugar, o Brasil se encon-tra em posição muito desconfortável em todos os itens que compõem a nota geral: abertura de empresas, pagamento de tributos, emissão de alvarás e licenças, obtenção de crédi-to, garantias ao investidor e registro de propriedades, entre outras. Mes-mo quando os governos atuam para melhorar o ambiente de negócios, os resultados são modestos: a posição do País ou não se altera ou até cai diante de outras economias mais ágeis.

No item Comércio Internacional, amargamos a 123ª posição, colocação inalterada nos últimos anos. Como gi-gante na produção de commodities, é incrível o Brasil passar por esse ve-xame no momento histórico (que já dura mais de uma década) em que elas apresentam preços elevados. Também surpreende a sexta economia do mun-do situar-se entre os piores ambientes para o comércio internacional.

Esta situação se deve a dois fatores principais. Na exportação, a compe-titividade em vários setores, inclusive industriais, é excelente, dentro da área de produção (no campo ou nas fábri-cas). Do portão da fábrica (ou porteira da fazenda) para fora, os seguros, trans-portes e fretes, tributos diretos e indi-retos, somados aos custos trabalhistas,

praticamente inviabilizam ganhos de produtividade e fazem o País perder espaço para outras economias com menos vantagens comparativas.

Já na importação, por conta da perda de competitividade do produto nacio-nal (causada única e exclusivamente por questões internas), o governo atua para atenuar a falta de condições dos produtores nacionais. Como resulta-do, para aliviar principalmente a pres-são sobre o setor industrial, o País vem elevando as barreiras, tarifárias e não tarifárias, em diversos segmentos.

Em um mundo com os setores produti-vos, as indústrias e os serviços totalmen-te integrados, esse estado de coisas re-duz o potencial de longo prazo do Brasil. Socorrer o produtor nacional pode representar uma taxa de crescimento

Abram Szajman, presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), entidade que gere o Serviço Social do Comércio (Sesc) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) no Estado

mais baixa no longo prazo. Essa defesa é legítima e deve ser feita, mas não por meio dos instrumentos atuais, efême-ros, paliativos e de pouca efetividade.

O caminho a ser trilhado é a eliminação dos exageros burocráticos e a busca de ganhos de produtividade. Isso requer re-dução de custos trabalhistas, melhoria e adequação do processo de formação e treinamento da mão de obra, menor carga tributária para todos os setores (com a correlata redução dos gastos públicos) e ganhos de eficiência nos ser-viços públicos, aliviando encargos que recaem sobre o setor privado. Somen-te assim, a poupança e o investimento nacional vão crescer. A restrição ana-crônica do grau de abertura comercial do País, como vem ocorrendo, só nos manterá na rabeira dos relatórios que decidem os investimentos.

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O GIGANTE ESTÁ NA RABEIRA

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SUFRAMA

INDÚSTRIA ELETROELETRÔNICA IMPULSIONA RESULTADOS DA ZONA FRANCA DE MANAUSThomaz Nogueira, superintendente da Zona Franca de Manaus

E m meio a um momento sensível, com discussões relevantes sendo realizadas em nível nacional, dentre as quais a relacionada à reforma das alí-

quotas interestaduais do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), o modelo Zona Franca de Manaus (ZFM) e o Polo Industrial de Manaus (PIM) seguem apresentando bons resultados em 2013. Indi-cadores de desempenho do PIM no período de janeiro a abril mostram, além do crescimento no faturamento global, o aumento de produção em diversos segmentos, com destaque especial para a indústria eletroeletrônica.

As empresas incentivadas do PIM registraram, no pri-meiro quadrimestre de 2013, faturamento de R$ 23,94 bilhões, o que representa recorde para o período e cres-cimento de 11,71% em relação ao mesmo intervalo do ano passado (R$ 21,43 bilhões). Em dólar, o faturamento do Polo no quadrimestre, de US$ 11,99 bilhões, registrou avanço de 0,13% na comparação com o mesmo período de 2012 – crescimento tímido, mas altamente destacável, sobretudo levando-se em consideração a forte valoriza-ção do dólar sobre o real, recentemente.

O segmento eletroeletrônico, que inclui também as em-presas produtoras de bens de informática, é o principal responsável pelos bons resultados do PIM. Além de contri-buir com participação de 46,8% no faturamento global do Polo, o setor encabeçou a lista de setores que registraram aumento de faturamento no primeiro quadrimestre de 2013 em relação ao mesmo intervalo do ano passado.

Com faturamento de R$ 11,21 bilhões (US$ 5,62 bilhões) no período, o segmento alcançou, na moeda brasileira, crescimento de 20,15% em relação ao mesmo intervalo de 2012. O maior faturamento foi possibilitado, principal-mente, pelo aumento da escala de produção em alguns dos seus itens mais representativos, incluindo televisores,

Foto: Divulgação

microcomputadores e, principalmente, tablets. A produ-ção de tablets é, sem dúvida, um dos principais destaques do PIM neste ano. A soma da quantidade de aparelhos produzidos no primeiro quadrimestre (674.162 unidades) já corresponde a mais que o triplo de toda a produção do ano passado (197.616 unidades). Somente no mês de abril, foram produzidas no PIM 327.537 unidades do produto.

Com resultados crescentes e novos investimentos já apro-vados pelo Conselho de Administração da Superinten-dência da Zona Franca de Manaus (CAS), que deverão reforçar a cadeia produtiva desse item quando efetivados, os tablets mostram que certamente são os produtos do momento para a indústria, apresentando grande aceitação de mercado. No entanto, em termos de investimentos e oportunidades, a indústria eletroeletrônica do PIM guarda ótimas perspectivas em diversas outras frentes.

A julgar pelos indicadores do primeiro quadrimestre, bem como por investimentos previstos, que deverão gerar re-sultados ainda neste ano, o segmento eletroeletrônico e o PIM, de modo geral, encontram motivação inconteste para confiar em um segundo semestre bem-sucedido e com avanços ainda mais representativos para a indústria regional e nacional.

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ABRASA

acompanhada com atenção. O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, está em contato com os integrantes do conselho e representantes das empresas para agen-dar uma nova data de apresentação da lista, bem como debater quais os critérios para definir o que é realmente um produto essencial.

Lembramos aos órgãos governamentais que, em busca da proteção e dos direitos dos consumidores, poderemos elevar em muito o custo operacional de todo o processo logístico em seus múltiplos aspectos. É essencial definir procedimentos, normatizações e responsabilidades da cadeia produtiva (fabricantes, importadores, distribui-dores e revendas) em relação à reposição dos produtos.

As empresas pertencentes à rede autorizada de presta-dores de serviços de assistência técnica não têm qualquer obrigatoriedade no que diz respeito ao tema. Elas não fazem parte das transações comerciais e dependem do fornecimento, por parte dos fabricantes, de peças, compo-nentes e acessórios para realizarem os consertos. As auto-rizadas não possuem nenhum produto novo ou remanu-faturado para efetuarem a troca imediata ao consumidor quando este tem problemas com o bem adquirido.

TROCA DE PRODUTOS PODE AFETAR AS ASSISTÊNCIAS TÉCNICAS

A Associação Brasileira dos Serviços Autoriza-dos em Eletroeletrônicos está extremamente preocupada quanto à resolução do governo de

querer mudar a forma de classificação dos produtos de uso contínuo pelos consumidores. Chamados de “essen-ciais”, esses produtos seriam sumariamente trocados em vez de consertados e reparados pela rede de serviços de assistência técnica autorizada durante o seu prazo de garantia de fábrica ou de garantia estendida.

É importante destacar que, caso isso venha a ocorrer, boa parte das microempresas integrantes da rede credencia-da de assistência técnica, em todo o País, sofreria grande impacto social e financeiro, o que comprometeria a sua

sobrevivência bem como a dos funcionários. Além disso, a abreviação da vida útil do produto teria sérios reflexos no trabalho de preservação do meio ambiente e traria custos adicionais para as empresas.

A lista de “produtos essenciais” – aqueles que, de acordo com o Plano Nacional de Consumo, deveriam ser tro-cados imediatamente em caso de defeito – foi adiada por tempo indeterminado, mas a situação precisa ser

Norberto Mensório, presidente da Abrasa – AssociaçãoBrasileira dos Serviços Autorizados em Eletroeletrônicos Foto: Divulgação

“Abreviar a vida útil dos produtos traria custos adicionais para as empresas e teria sérios reflexos no trabalho de preservação do meio ambiente. Além disso, o consumidor disporia do produto tão somente no prazo de garantia, mesmo que esta fosse limitada a um ano, pois

não existiria mais reparo.”

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Conhecida como Canton Fair, a Feira de Importação e Exportação de Cantão é um importante canal de comunicação do comércio internacional chinês e a demonstração do livre comércio entre países. É, também, chave essencial para entender a economia e as mudanças nas negociações comerciais entre a China e o mundo, bem como espaço de grandes oportunidades.

114ª Feira de Cantão EDIÇÃO DE OUTONO TERÁ MAIS EXPOSITORES E PRODUTOSO evento, que atrai empresários do mundo todo, será realizado em três fases, de 15 de outubro a 4 de novembro.

Patrocinada pelo Ministério do Comércio da República Popular da China (PRC) e pelo Governo Popular da Província de Guangzhou, a feira é organizada pelo Centro de Comércio Exterior da China.

São duas edições por ano, na primavera e no outono, realizadas em Guangzhou, a maior cidade industrial e comercial do sul da China. Desde sua primeira

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DIFERENCIAISA Feira de Cantão é caracterizada por iniciativas que contribuem para o desenvolvimento econômico. Com o objetivo de promover o crescimento balanceado da importação e da exportação, criou o Pavilhão Internacional, que, na última edição, contou com 900 estandes e 562 empresas de 38 países. Em fase de preparação, a 114ª edição receberá mais expositores de países e regiões que têm déficit comercial com a China.

O Centro de Promoção e Comércio de Desenvolvimento de Produto (PDC) atua desde a 109ª edição como plataforma para institutos internacionais de design e fabricantes chineses. Organiza vários eventos na feira, entre eles fóruns de design sobre diferentes categorias de produtos, que atraem profissionais da área, bem como de marketing e de análise de tendências. Na feira de maio último, foram 45 projetos

edição, em 1957, a Feira de Cantão apresenta imensa variedade de produtos e recebe compradores de ampla gama de países.

Sua 113ª edição, encerrada em 5 de maio deste ano, atraiu 202.766 compradores de 211 países, o que representa crescimento de 7,06% em relação à edição anterior. Esses números refletem o valor comercial da feira e sua importância no comércio global.

Cada edição do evento conta com a participação de cerca de 24 mil empresas e, em todas as vezes, é realizada a avaliação dos expositores e adotada uma rotatividade de 5% entre eles. Focada na demanda internacional, a feira expõe mais de 150 mil categorias de produtos de marcas famosas da China e de outras regiões do mundo, que refletem as últimas tendências nos diversos setores.

Na última edição, 202.766 compradores de 211 países visitaram a Feira de Cantão.

de 10 países e 160 especialistas.

A feira – a primeira da China que protegeu os diretos de propriedade intelectual com a instalação, na 85ª edição, de um centro para lidar com violações – deu um passo muito importante ao criar a plataforma de e-commerce. O sistema conta com recursos autênticos de dados do comprador, canais de promoção global, interligação online e offline de serviços de comércio one-stop e sistema de crédito e compensação.

A 114ª edição da Feira de Cantão será realizada em três fases, de 15 de outubro a 4 de novembro de 2013, no Complexo de Importação e Exportação. A primeira fase irá de 15 a 19 de outubro. A segunda, de 23 a 27 de outubro. E a terceira, de 31 de outubro a 4 de novembro.

PARA MAIS INFORMAÇÕES ACESSE:

WWW.CANTONFAIR.ORG.CN

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RH

presa é de seis a sete anos. O fato de os executivos permanecerem menos nos empregos tem complicado o planeja-mento sucessório interno nas empresas e trazido um desafio para os seus profis-sionais de recursos humanos.”

De acordo com José Eduardo Palladi-no, gerente das divisões de marketing e varejo da Michael Page, companhia es-

pecializada no recrutamento de execu-tivos para a média e alta gerência, o ideal é permanecer de três a quatro anos no mesmo emprego. “O primeiro ano é de adaptação a uma nova cultura e início da implantação das ideias do profissio-nal. No segundo, os resultados come-çam a aparecer; no terceiro ele trabalha exatamente em cima disso, pois sabe o que deu ou não certo; e no quarto ano ele fecha o ciclo. Mas isso não significa que é ruim alguém ficar 10 anos ou mais numa mesma empresa, desde que seja sempre desafiado, com mudança de cargo e promoções, e nunca fazendo a mesma coisa”, diz.

No mundo competitivo dos dias atuais, a cobrança de resultados pode

Profissionais criativos, abertos às inovações e que sabem trabalhar em equipe e com produtos de alto valor agregado são valorizados no mercado.

Leda Cavalcanti

P esquisas indicam que o tempo médio de permanência de um executivo numa mesma em-

presa vem caindo ano a ano. ‘‘Embora não haja uma regra de quanto tempo um profissional deve ficar no emprego, a média de permanência varia de acor-do com a sua idade’’, diz Alfredo Guerra Finotti, consultor da Boyden, empresa global de recrutamento e seleção. “Na faixa dos 30, ele fica de dois a três anos. No caso dos executivos com mais de 50 anos, a permanência média por em-

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VIDA DE EXECUTIVO

ser um dos fatores para a diminuição do número de anos que um executivo fica na mesma empresa, mas há outras razões em pauta. “É importante, tam-bém, destacar as constantes reestrutu-rações promovidas pelas empresas em função de mudanças no mercado, da concorrência, bem como de fusões e aquisições”, explica Finotti. “A cobrança de resultados é o grande ponto de hoje.

Executivos que não apresentam o que é esperado duram menos tempo na em-presa”, acrescenta Palladino.

Talento x produtividade Até onde há uma relação entre am-bos? “Talento, por definição, é enten-dido como uma habilidade especial para realizar uma função melhor do que a maioria das pessoas faria. Pode ser inato, mas na maior parte dos ca-sos é desenvolvido com muita dedi-cação e trabalho. A maioria das pes-soas talentosas tem verdadeira paixão pelo que faz, e o talento, certamente, ajuda na produtividade, embora esta tenha um conceito mais amplo, que envolve outros fatores além do pro-fissional”, responde Finotti.

“O moderno varejo exige um profissional mais capacitado, aberto aos constantes avanços tecnológicos e apto a entender e aceitar as mudanças de comportamento

do consumidor.” José Eduardo Palladino

José Eduardo Palladino

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RH

“Pessoas talentosas são especiais e tendem a ser bem remuneradas, melhor do que as de nível médio que executam as mesmas

funções”. Alfredo Guerra Finotti

Os atributos que as empresas exigem variam conforme a posição e o ramo de atividade, mas de forma geral, para posições de médio e alto escalão, são importantes ética, integridade, consis-tência, estabilidade, comprometimen-to, criatividade, liderança, pensar e agir como empreendedor, ou seja, como se fosse dono do negocio, conhecimento técnico, capacidade de colaborar em equipe e de alavancar negócios através de networking. “Prima-donas estão fora de moda”, afirma o consultor.

Hoje, a procura é por profissionais mais estáveis e consistentes, conta Finotti. “Experiência e maturidade também

são mais valorizadas. Há pouco tem-po, se contratavam CEOs na faixa dos 30 aos 35 anos, o que não ocorre mais com tanta frequência. A perspectiva de uma carreira mais longa talvez explique essa mudança. Em um mercado de trabalho ainda aquecido, está cada vez mais difícil encontrar profissionais que façam a diferença, principalmente em áreas como tecnologia, direção de re-cursos humanos e gerência de projetos.”

Perfil para o varejo No segmento de eletrodomésticos e eletroeletrônicos, o que se busca é um profissional com capacidade para agre-gar valor, que entenda a importância da compra e da venda desses produ-tos mais sofisticados, por exemplo um televisor de LED, bem como o que ele representa, afirma Palladino. “Procura--se um perfil, nos níveis gerencial e de marketing, que consiga trabalhar com esse conteúdo, isto é, com produtos

mais complexos, de alto valor agregado e que levam tempo maior para serem vendidos. O moderno varejo exige um profissional mais capacitado, aberto aos constantes avanços tecnológicos e apto a entender e aceitar as mudanças de comportamento do consumidor.”

Nos últimos três anos, havia mais oportu-nidades do que profissionais especializa-dos no setor, por isso, hoje, os realmente bons veem crescer as suas chances de conseguir uma boa colocação. “O va-rejo tem oferecido planos de carreira, e muitas empresas tradicionais, até en-tão regionais, passaram a ter um olhar nacional, o que ampliou e consolidou

o mercado. A forte concorrência e o portfólio mais amplo aumentaram as oportunidades profissionais no segmen-to de eletros. Hoje, o importante é saber trabalhar o varejo de forma especializada”, explica Palladino.

Historicamente o varejo brasileiro tem estrutura familiar e, por isso, ainda não está preparado no sentido de migrar para outros países, diz o consultor. “Ele é mui-to centralizador e não migra para outros países, mas precisa de profissionais bem formados e com visão administrativo--financeira do negócio. O domínio do in-glês não é essencial, mas é um diferencial. Atualmente, muita gente perde a opor-tunidade de se tornar um executivo por falta de conhecimento da língua.”

Seleção No processo seletivo, empresas de re-crutamento procuram, nas entrevistas, entender detalhadamente o histórico

profissional do candidato e conhecê-lo o mais possível. “Grosso modo, cobrimos aspectos como integridade, capacidade de resolver problemas, habilidade de co-municação, motivação, relacionamento interpessoal e capacidade de executar tarefas”, conta Finotti.

A seleção é um pouco desgastante e gera ansiedade, principalmente para os que passam por ela pela primeira vez. “Há pessoas que não se revelam, o que dificulta o entendimento e o próprio processo seletivo, e outras que, por ex-cesso de cuidado, não se abrem com o consultor”, acrescenta.

De maneira geral, segundo o consultor, o executivo brasileiro, na comparação com o de outros países, tende a ser mais criativo e com maior flexibilidade, é mais conciliador, menos preconceituoso e aberto às mudanças, mostra-se disposto a aprender e é mais otimista.

Alfredo Guerra Finotti

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MOVIMENTO

ALLIEDA Allied Advanced Technologies contratou Renato Lanzetti como diretor comercial para o desenvolvimento de negócios com operadoras de telefonia celular. Graduado em engenharia elétrica industrial pela Universidade São Judas Tadeu e pós-graduado em marketing pela ESPM, com formação em gestão de projetos pela FIAP, Renato já atuou na Samsung e na Ericsson/Sony Ericsson.

GOLDEN DISTRIBUIDORA Eduardo Villas Boas é o novo diretor de varejo da Golden Distribuidora. Formado em matemática e com MBA em gestão de empresas pela FGV, o executivo atua há 16 anos na área de distribuição, com passagens pela Agis e Move1.

EXCEDASérgio Augusto Martins é o novo diretor de e-commerce e mídia & entretenimento para o Brasil da Exceda, empresa que atua em soluções de web. Com mais de 25 anos de experiência, Martins é economista pela Universidade Mackenzie, fez pós-graduação na FAAP e MBA em gestão empresarial na FGV. Trabalhou na IBM Global Services, Global One (Orange) e Telefonica (Vivo).

GROUPON A empresa de e-commerce Groupon tem novo CEO para l iderar as operações no Brasil, Michel Piestun, que se reporta a Patrick Schmidt, vice-presidente da companhia na América Latina. Engenheiro eletrônico pelo Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA) e pós-graduado em marketing e finanças pela FGV, Michel trabalha há mais de 20 anos com tecnologia e consumo. Atuou na IBM, Motorola, Claro, Schincariol e Samsung.

PÓSITRONA Pósitron, marca da PST Electronics, nomeou Alexandre Jordão como

gerente de negócios aftermarket e David Girelli como gerente de pós-vendas. Jordão, que é administrador de empresas e pós-graduado em marketing pela FGV, trabalhou por oito anos na PST. Girelli também é formado em administração de empresas e pós-graduado em marketing e gestão comercial pela FGV. Na PST, atuou nas áreas de marketing, vendas e inteligência competitiva.

INGRAM MICRO BRASILA Ingram Micro anunciou o novo diretor-geral da subsidiária brasileira, Diego Utge. Na empresa há 11 anos, ele ocupava o cargo de diretor de vendas de volume no Brasil. O executivo inicia suas funções em 1º de agosto, quando seu antecessor, Dominique Deklerck, irá para a China, onde será vice-presidente e diretor-gerente adjunto da subsidiária local.

TWITTER Cadu Aun é o novo diretor de trade marketing do Twitter no Brasil. Com mais de 10 anos de experiência no mercado de publicidade digital, o executivo é formado em publicidade e propaganda e tem passagens pelos portais Terra e Vírgula.

HENKEL A companhia alemã nomeou Jerry Perkins como presidente da Henkel Mercosul, em substituição a Julio

Muñoz Kamp�, que se aposentou após quase 30 anos na empresa. Perkins , que está na Henkel desde 1992 e ocupou várias posições na empresa, nos Estados Unidos e na Alemanha, vai acumular o cargo de vice-presidente sênior de adesivos industriais para a América Latina, responsável global pela área de adesivos industriais.

MASTERCARD Gilb er to Caldar t fo i nomeado presidente da MasterCard para a região da América Latina e Caribe e se reportará a Ann Caims, presidente de mercados internacionais. Ele substitui Richard Hartzell, que será o responsável por comércios e adquirentes em todos os mercados internacionais. Formado em administração de negócios e ciências contábeis, com MBA pela Duke University, Caldart foi presidente do Citi Brasil.

BRQA BRQ, empresa de serviços esoluções de te c nolo gia da infor maç ão, promoveu José Antonio A. Pires a vice-presidente de serviços, com foco no setor financeiro. O executivo ingressou na empresa em 1994, como estagiário, e chegou a diretor de uma das unidades de negócios. É formado em processamento de dados pela Universidade Mackenzie e fez especialização em liderança na Harvard Business School.

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LINHA ATIV CHEGA AO BRASIL Samsung lança cinco notebooks equipados com a tecnologia SideSync, para sincronização destes aparelhos com os smartphones da marca.

O nome ATIV designa, ago-ra , todos os notebooks da Samsung. A empresa

sul-coreana lançou nova linha com cinco modelos e sistema operacional Windows 8. O line-up é composto pelo ATIV Book 2 (seis versões), ATIV Book 4 e ATIV Book 9 (ambos com uma versão) e ATIV Book 5 e ATIV Book 6 (duas versões cada). “Há um produto para cada perfil de usuário”, diz Tony Firjam, diretor da divisão de TI da Samsung Brasil.

A linha tem produtos de entrada, caso do ATIV Book 2, intermediá-rios e premium. Com design dife-renciado, este último possui 13,6 milímetros de espessura, pesa 1,13 kg e bateria com autonomia de até 10 horas. Conta com tela Full HD 13,3”, teclado retroiluminado com sensor de luz ambiente e os recursos Samsung Fast Start e Fast Boot – o primeiro inicia o notebook em sete segundos e o segundo retorna da hibernação em um segundo.

ATIV Book 9 ATIV Book 2

L ANÇAMENTO

Todos os modelos têm um recurso exclusivo que permite sincronizar de forma simples o notebook com o smartphone Samsung com sistema operacional Android (versão 4.1 ou superior). Quando os aparelhos estão conectados, é possível compartilhar a tela do smartphone no computador e utilizar o teclado e o mouse do ATIV Book para realizar tarefas do celular, incluindo copiar e colar conteúdos, compartilhar textos e redimensionar fotos e imagens.

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MERCADO

As transformações que vêm ocorrendo no mercado de distribuição levaram as empresas a adaptar a sua forma de trabalho. Algumas passaram a atuar com produtos de maior valor agregado, e outras promoveram acertos em sua rota e até assumiram novo perfil.

Leda Cavalcanti

P assível de mudanças constan-tes, o mercado das distribui-doras ficou mais oficializado

nos últimos 20 anos com a adoção de ações assertivas por parte do gover-no, como a nota fiscal eletrônica, que diminuiu a entrada informal de mer-cadorias no País. “Também os incen-tivos criados por governos estaduais

possibilitaram a descentralização do mercado, e as distribuidoras se espa-lharam regionalmente, o que levou algumas cidades a se tornarem fortes no setor e atenderem suas localidades”, diz Everton de Macedo Correa, diretor comercial do Grupo Anovati. Mas a queda de braço entre os Estados e a substituição tributária não ajudaram a

categoria. “O ICMS baixou, mas a subs-tituição tarifária subiu”, acrescenta.

Houve mudanças radicais, lembra Jacques Storch, diretor da Phaser. “Os grandes varejistas entraram no mer-cado e transformaram as revendas especializadas em vendedores com valor agregado, que, para sobreviver,

MUDANÇAS CRIAM NOVAS OPORTUNIDADES

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The Leadership Group. “Quem está no segmento tem que ficar atento à depreciação dos produtos e às novas tendências e tecnologias, pois o consu-midor está mais exigente em relação à qualidade e ao preço”, diz.

Novos produtos, que obtiveram alta aceitação, também mexeram com o mercado. “Com a chegada dos tablets, ocorreram mudanças, de negócios e de tributação, por isso, nós e as reven-das tivemos que nos adaptar rapida-mente”, conta Bruno Coelho, gerente de marketing da Agis Distribuição. “As grandes mudanças vieram com a tec-nologia touch e a convergência”, afirma Fábio Baltazar, gestor de marketing e produtos da SND. “Quem não se adap-

tar e nem tiver portfólio atualizado fi-cará para trás.”

Para Marcos Coimbra, diretor-pre-sidente da All Nations, o mercado passa por mudanças de perfil, com novas oportunidades para produtos e soluções de valor agregado. “Exemplo disso é o segmento de telefonia, que vem sendo incorporado ao portfólio dos revendedores de produtos de in-formática, com sucesso. A busca por tecnologia à frente da concorrência aumenta por parte dos fabricantes que, a toda hora, lançam um novo pro-duto. E nós, distribuidores, precisamos atender às exigências do mercado”, diz.

Trunfos do negócio Em um mercado competitivo e com margens menores de lucro, é preciso ousadia para mudar de rumo. A Su-perkit Distribuidora, que iniciou suas

passaram a atuar como consultorias e assistências técnicas. E as distribui-doras tiveram que alterar seu foco de negócios e se adaptar.” A inflação também pesou. “Em abril e maio deste ano, sentimos retração no consumo, mas estamos otimistas para os pró-ximos meses, quando produtos com marcas mais conhecidas deverão ter a preferência do consumidor, que passou a valorizar a qualidade tanto quanto o preço”, conta Mauro Stren-gerowski, diretor da Opeco.

Os impostos criaram obstáculos. “So-fremos muito com a seletividade, fa-tor principal da carga tributária com a qual trabalhamos. Com o incentivo ao consumo, tivemos leve aumento

nos lucros, mas, como todos, estamos preocupados com a subida do dólar e com a inflação”, diz Allan Bauer, sócio--diretor da Golden Pars e GP Batteries. “O mercado reagiu abaixo das expec-tativas na primeira metade do ano em comparação com o mesmo período de 2012”, afirma Roberto Silva, gerente comercial da Alcateia, que tem pers-pectivas melhores para o próximo semestre.

Agilidade A velocidade dos lançamentos provo-cou alterações no mercado. “É preciso estar o tempo todo ligado, pois no nosso setor o envelhecimento dos produtos é mais rápido”, diz Levi Salera, sócio e diretor comercial da Superkit Distribuidora. Mudanças ocorreram também nos âmbitos comercial, tec-nológico e das empresas, segundo José Augusto Kaulino, gerente comercial do

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Everton de Macedo Correa

Jacques Storch

Vender soluções completas, diferenciadas, e não apenas partes e peças são grandes

trunfos para as distribuidoras terem maiores lucros.

operações no Brasil em 1995, há qua-tro anos vem mudando o seu portfó-lio, conta Salera. “Deixamos de vender produtos de volume, como compo-nentes para computadores, roteado-res e impressoras, e dirigimos o foco para o nicho de acessórios. Estudos demonstram que o consumidor gas-ta, nestes, 20% do valor do produto até dois meses depois da compra. Hoje, trabalhamos com volumes menores e margens maiores, o que possibilita

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MERCADO

melhores resultados. A rentabilidade é muito maior, no mínimo o triplo da obtida com componentes. A mudan-ça do portfólio foi nosso trunfo.”

A Opeco, que recentemente iniciou a distribuição de câmeras filmadoras de esportes de ação e acessórios GoPro e dos fones de ouvido Skullcandy, optou por trabalhar com itens de maior valor agregado. “Os acessórios de eletrôni-cos (principais linhas da empresa) per-mitem a realização de margens muito mais saudáveis do que as commodi-ties”, diz Strengerowski, que também reduziu os custos fixos, sem compro-meter a qualidade dos serviços, e pla-neja a venda de garantia estendida. “A utilização de uma proteção cambial

para as importações também está na nossa pauta”, conta o executivo.

Como em todo negócio, é importante atentar para as mudanças externas e saber que a empresa não está sozinha no mercado. “Se as margens caem, é preciso fazer a lição de casa, enxugar custos e agregar mais valor ao produto. Investimento só é válido quando feito de forma correta e realista. Compen-samos a queda de margem trazendo novos produtos e tendências que agre-gam mais valor e, assim, ponderamos melhor as nossas margens”, explica Kaulino, do The Leadership Group. “Nosso trunfo é o trabalho sério e ho-nesto. Estamos compensando a queda pelas vendas abonadas, pela quantida-de e pela oferta de novos produtos”, diz Bauer, da Golden Pars e GP Batteries.

Oferecer soluções completas e não apenas partes e peças é uma alternati-

va para lucrar mais. “As soluções devem atender a nichos específicos de merca-do, nos quais possamos trabalhar com margens mais saudáveis e não entrar tanto em briga de preço”, diz Baltazar, da SND. Todos os distribuidores bus-cam alternativas para continuar no mercado e obter lucro, afirma Correa, do Grupo Anovati. “As margens, po-rém, são cada vez menores. Virou um negócio financeiro e de alto risco. Não basta mais saber vender e comprar, hoje o lucro está escondido em meio às despesas e, para encontrá-lo, é pre-ciso economizar com sabedoria e não desperdiçar em nenhuma área.”

Vender soluções de valor agregado e ter diferenciais são grandes trun-

fos, garante Coimbra, da All Nations. “Investimos em nosso portfólio para vender, por exemplo, uma câmera para o segmento de segurança em bundle, junto com a mesa controladora e mais um HD robusto, que armazena longos períodos de gravação. Também dispo-nibilizamos aos parceiros a integração do site das revendas com o nosso para que tenham em seus e-commerces todo o mix do distribuidor e garan-tam a reserva automática do pedido do cliente final em nosso sistema.”

Criatividade e timing são os únicos fatores para contrapor à queda da margem de lucro, acredita Storch, da Phaser. “Criatividade para apresentar novas soluções em produtos, na forma de comercialização, na comunicação e na distribuição, e timing correto para surfar no começo das novas ondas do mercado.” O portfólio amplo também ajuda as margens de lucro. “O nosso

A diversif icação é um caminho para desenvolver o negócio, mas é preciso fazer

a opção com muito planejamento. Mauro Strengerowski

Allan Bauer

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cresce a cada dia, e temos instruído muito as revendas para ganharem competitividade utilizando a inter-mediação de vendas”, afirma Coelho, da Agis. “O trunfo do negócio é com-prar bem e manter o estoque saudável”, acrescenta Silva, da Alcateia.

EstoqueSua gestão também sofreu grandes mudanças. Estoque parado gera cus-to, e não ter produtos para pronta-en-trega traz prejuízos, por isso deve-se analisar o processo por inteiro, afirma o diretor da Phaser. “A visão integrada evita miopias estratégicas. O ideal é ter o apoio de sistemas inteligentes que minimizem o estoque em toda a cadeia, levando em conta as caracte-rísticas operacionais de cada empresa. E sua otimização deve ser repassada ao cliente final como redução de cus-to. Nesse contexto, a pronta-entrega é grande vantagem para o revendedor, desde que o estoque do distribuidor não onere o cliente final.”

Para a competitividade, volume é fundamental, diz o diretor comercial do Grupo Anovati. “Sem estoque, há ruptura, e o segredo do mercado é a continuidade. O prazo máximo de um estoque deve ser de 60 dias, mais que isso precisa ser evitado, e menos é arris-cado, pois há processos de importação que demoram até seis meses.” É no es-toque que os distribuidores cumprem o seu papel, opina o sócio e diretor comercial da Superkit. “O revendedor lojista e nenhum elo da cadeia quer ter estoque, porque o custo é alto. Então o papel do distribuidor é oferecer cré-

dito e disponibilidade do produto.” A empresa atua com estoque rotativo – o produto que não vender é trocado pelo que tem mais saída.

Estoque parado por mais de 30 dias gera custo, principalmente quando a operação logística é terceirizada,

conta o diretor-presidente da All Na-tions. “Mas é fundamental ter o nível de disponibilidade alto, pois vivemos uma época de clientes ansiosos, em que o tempo de entrega é grande di-ferencial. Vendas de volume ajudam a manter um ganho no giro, mas, para um distribuidor, o maior objetivo é a capilaridade. Somos o braço aonde o fabricante não consegue chegar, então temos que atender o maior número de clientes em todas as regiões do País.”Dependendo do tipo de produto, conta muito tê-lo para pronta-entre-ga, e isso pode ser um diferencial em alguns casos. “O que é válido saber é se o giro desse produto atende às ex-pectativas de uma demanda de esto-que e quais seriam os números certos para não ocorrer a ruptura de um item estratégico e, muito menos, a quanti-dade errada, que poderá resultar em aging (produtos desatualizados no estoque), além de o custo de armaze-namento comprometer as margens da companhia”, explica o gestor de marketing e produtos da SND.

“Qualquer estoque parado gera pro-blema, principalmente no mercado de tecnologia, em que as coisas en-velhecem rapidamente. Por isso, a es-tratégia é comprar menos e com mais frequência para garantir o melhor re-

torno. O volume precisa ser balancea-do com valor, isto é, haver margem de lucro, tanto para o distribuidor quan-to para a revenda”, afirma o gerente de marketing da Agis Distribuidora. “Ter produtos para pronta-entrega é vital nos dias de hoje. Não temos problemas com estoque parado porque conhe-cemos muito bem nosso mercado e fazemos pesquisa sobre tendências e tecnologias”, conta o sócio-diretor da Golden Pars e GP Batteries.

O gerente comercial da Alcateia diz que, cada vez mais, lojistas utilizam o estoque da distribuição para gerir seus negócios. “Por esse motivo, ter produtos rentáveis e de giro rápido para pronta-entrega é fator decisivo para o sucesso na distribuição.” A Opeco comercializa o que tem em estoque e trabalha com programa-ções de compras junto aos clientes de maior porte. “O segredo é fazer um dimensionamento com estatís-

Trabalhar com produtos dos principais fabricantes é importante, mas os pequenos também podem representar volumes

expressivos de negócios.

Roberto Silva

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MERCADO

ticas recentes, levar em conta as sa-zonalidades e a expectativa de cres-cimento baseada na diversidade das linhas, na concorrência e no instinto. Compras de volumes médios com frequência alta diluem os riscos, em especial o cambial. A saúde financeira dos clientes também é componente importante para definir a quantidade de produtos a ser encomendada”, diz o diretor da empresa.

“Ter produtos para pronta-entrega é um dos principais fatores de sucesso de um fabricante/distribuidor”, afirma o gerente comercial do �e Leadership Group. “Isso tem um custo, mas é o que vai manter a empresa no mercado. Nada pior para uma revenda ou vare-jo do que a ruptura de fornecimento pela falta de um planejamento sau-dável. O estoque parado faz parte do negócio, mas temos que estar atentos à sua medição para que não impacte negativamente no resultado. É tudo questão de planejamento e estratégia. Buscamos desenvolver um sistema de fornecimento just in time.”

Diversificação Muitas distribuidoras optam pelo caminho da diversificação para de-senvolver o negócio. “É uma saída, mas sempre deve haver cautela e pla-nejamento. O que hoje pode ser um negócio rentável, amanhã pode se tornar um problema”, alerta Roberto Silva, gerente comercial da Alcateia. “É preciso arriscar, mas com cuidado. Na dúvida, o melhor é pesquisar muito antes de investir”, emenda Everton de Macedo Correa, diretor comercial do Grupo Anovati. Diversificar é marca da Opeco, diz seu diretor, Mauro Strenge-rowski. “Fomos pioneiros na venda de muitos produtos no País, como câme-ra fotográfica e porta-retrato digitais.”Dentro desse conceito atua a Golden Pars e GP Batteries, conta o sócio-di-retor Allan Bauer. “Como trabalhamos em praticamente um setor, pesquisa-mos para aumentar a oferta de novos produtos com tecnologias mais avan-çadas.” Para ganhar competitividade no mercado, as revendas devem ter atuação cada vez mais abrangente, diz Marcos Coimbra, diretor-presidente

da All Nations. “E nós, distribuidoras, precisamos auxiliá-las diversificando ao máximo o nosso portfólio. O in-tuito é que o canal consiga encontrar tudo em um só lugar.”

A necessidade de diversificar e fazer a gestão correta dos estoques é o segre-do do sucesso, afirma Levi Salera, sócio e diretor comercial da Superkit. “A ca-deia de distribuição enfrenta o proble-ma da obsolescência dos produtos, e é preciso andar de acordo com o merca-do. A mudança que fizemos foi acerta-da, e queremos nos especializar cada vez mais.” Diversificação com sinergia é muito desejável, emenda Jacques Storch, diretor da Phaser. “O perigo é entrar em inúmeras empreitadas sem sinergia, necessitando de recursos adi-cionais e, pior ainda, perdendo o foco em qualquer um dos negócios.”

O The Leadership Group não busca só na informática a sua base de produ-tos. “Temos que procurar sempre um diferencial, pois como dizia Einstein, loucura é querer resultados diferentes

Levi Salera José Augusto Kaulino Marcos Coimbra

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MERCADO

fazendo tudo exatamente igual”, diz o gerente comercial José Augusto Kauli-no. “Oferecer softwares, serviços e de-senvolver mercados é uma saída para o negócio progredir”, acrescenta Bruno Coelho, gerente de marketing da Agis Distribuição. “É preciso diversificar não só a atuação, mas também o mix de produtos estratégicos, as soluções ofertadas e os tipos de serviços pres-tados”, afirma Fábio Baltazar, gestor de marketing e produtos da SND.

Fabricantes A opinião entre os distribuidores é unânime: é importante trabalhar com os produtos dos principais fa-bricantes porque são garantidos em qualidade e inovação. “Além disso, as grandes marcas estão sempre inves-tindo em ações de marketing para im-pulsionar as vendas”, conta Coimbra, da All Nations, que também acredita no desenvolvimento de pequenos e médios fabricantes, desde que possu-am uma política de comercialização bem estabelecida, respeitando o ca-nal e investindo no pós-venda.

Para Strengerowski, da Opeco, as grandes marcas por si só já têm um valor intrínseco, que ajuda muito na venda. “Também é perfeitamente possível trabalhar com grandes, mé-dios e pequenos fabricantes. Temos estrutura de assistência técnica e de serviços de pós-venda. Por atuarmos como um HUB de distribuição de produtos eletrônicos, atendemos a diversos nichos que, muitas vezes, têm necessidades específicas que po-dem vir a ser atendidas por pequenos e/ou médios fabricantes.”

“É importante ter pelo menos uma ou duas marcas reconhecidas como líde-res de mercado. Grandes fabricantes normalmente chamam outras marcas”, diz Salera, da Superkit Distribuidora, que atua com todos os tipos de varejo, mas com foco direto no médio e no pe-

queno, além das redes regionais. “São mais flexíveis e estão abertos às novas ideias”, acrescenta. “Fabricantes de peso chamam vendas e, por mais que tenham margens de lucro menores, iniciam o processo. Pode-se trabalhar com os grandes, médios ou pequenos, mas é preciso analisar disponibilidade, preço, qualidade do produto, garantia e margem de lucro. Se ao menos três destes itens forem positivos, a parceria pode compensar”, afirma Coelho, da Agis Distribuição.

Trabalhar com os principais fabrican-tes é bom desde que estejam alinhados à estratégia da companhia, afirma Bal-tazar, da SND. “Não adianta ter um fa-bricante top no portfólio de produtos para um segmento em que a empresa não é focada ou não tem expertise na venda.” Para ele, é perfeitamente pos-sível trabalhar com os fabricantes de todos os portes. “Grandes e médios trazem maiores volumes de negócios, mas uma alta quantidade de pequenos fabricantes também pode representar volumes bem expressivos.”

“Quem trabalha com grandes fabri-cantes passa a ser visto de forma dife-rente por seus clientes e fornecedores. Pode-se atuar com grandes, médios e pequenos, mas a empresa deve se manter atenta com relação às linhas de produtos que cada marca representa e ao volume que cada uma pode gerar por mês”, diz Silva, da Alcateia. “Uma boa marca traz segurança, o mercado se cansou de fabricantes aventureiros. O melhor é ter marcas parceiras que possam contribuir para o crescimento e avanço da distribuidora e dos seus clien-tes”, ressalta Correa, do Grupo Anovati.

A mesma opinião tem Bauer, da Gol-den Pars e GP Batteries. “É através dos principais fabricantes que consegui-mos a confiança, a solidez e a serieda-de que repassamos aos nossos clien-tes. Uma distribuidora pode trabalhar

com fabricantes de todos os portes, desde que sejam sérios, tenham qua-lidade e garantam preços compe-titivos.” Atuar com todos é a chave do sucesso, diz Storch, da Phaser. “Os grandes não ajudam muito no lucro da empresa, mas permitem que te-nhamos capilaridade e uma relação de parceria com as revendas, que deve ser utilizada como oportunidade para a venda de outros produtos, com maior lucratividade.”

Marcos Coimbra

Fábio Baltazar

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L ANÇAMENTO

DEPOIS DA AQUISIÇÃOCCE amplia sua linha de smartphones e tablets.

Igor Carvalho

Fotos: Divulgação

A ampliação do portfólio de dispositivos móveis da CCE reforça as intenções da Le-

novo de aumentar a sua participação no mercado nacional após a aquisição da companhia brasileira, em setembro do ano passado. Os novos produtos, quatro smartphones e dois tablets, al-guns disponibilizados a partir do início do mês passado, foram desenvolvidos com suporte da empresa chinesa. “A Lenovo nos deu acesso à tecnologia de ponta e passamos a ter respaldo de uma multinacional nos nossos proje-tos”, conta Rogério Fleury, CTO da CCE.

Na linha de smartphones, os apare-lhos SK504, SK351, SK402 e SR402 vêm com as últimas versões do siste-ma operacional Android (Ice Cream Sandwich e Jelly Bean) e têm design (tamanho de tela e cores) adaptado ao gosto dos brasileiros. O destaque deste portfólio é o modelo Motion.Plus SK504, com tela de 5’’, câmera traseira de 8 MP e frontal de 2 MP, dual chip, Wi-Fi, Bluetooth, proces-sador Qualcomm Snapdragon quad--core com 1.4 GHz, Android 4.1 Jelly Bean, 4 GB de Flash e 1 GB de RAM.

Os novos tablets da marca, o TD72G e o TD102G, disponíveis a partir do segundo semestre, têm tela HD de 7’’ e 10’’, respectivamente, conexão 3G e Wi-Fi, são resistentes a impactos e líqui-dos, além de contarem com processa-dor Qualcomm Snapdragon dual-core com 1.2 GHz, Android 4.1 Jelly Bean e

16 GB de Flash e 1 GB de RAM. De acordo com Fleury, a linha é a primeira totalmente desenvolvida no País.

Com os lançamentos, a CCE espera atingir público abrangente – desde jovens aficionados por tecnologia até donas de casa e executivos. Os produ-tos da marca visam atingir o público das classes B1, C e D, enquanto as linhas da Lenovo (com previsão de lançamentos de smartphones e tablets no primeiro trimestre de 2014) serão direcionadas para as classes A e B. “A CCE é uma empresa que, há tempos, promove a inclusão digital. Conseguimos inovar e dar possibilidade de o consumidor ter acesso à tecnologia, sem pagar caro”, diz o diretor de varejo, Francisco Ferreira.

O executivo afirma que o mercado varejista carece de produtos com preços competitivos. A marca está presente em mais de 13 mil pontos de vendas e para esses lançamentos, além de campanha em mídia (iniciada com ação voltada para o Dia dos Na-morados), a empresa prevê atuação em quatro mil pontos de venda.

Para esse novo momento da CCE, a marca também foi modernizada, por meio de nova identidade visual. “Fize-mos uma pesquisa e identificamos que os mais jovens não tinham rejeição em relação à marca. Buscamos aproximá--la desse público”, conta Humberto De Biase, diretor de marketing e trade marketing da Lenovo.

Rogério Fleury Francisco Ferreira Humberto De Biase

Motion.Tab TD72G

Motion.Plus SK504

Foto

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L ANÇAMENTO

OS PEQUENOS QUE FASCINAM Com a franca evolução do mercado de tablets, a Power Fast espera vender cerca de 300 mil unidades neste ano.

Leda Cavalcanti

Fotos: Divulgação

E mpresa que atua nos seg-mentos de industrialização, importação e distribuição

de eletrônicos, áudio, vídeo, aces-sórios para videogames e periféri-cos para informática, a Power Fast inaugurou em junho último a sua fábrica em Elói Mendes, no sul de Minas Gerais, onde passa a produ-zir tablets, notebooks, netbooks, smartphones, GPS portáteis, mini modem 3G e MP. A viabilidade de fabricação de outros produtos no País, como acessórios de videogames e para PC, já está em estudos.

A abertura da fábrica foi marcada pelo lançamento do tablet TCTB-

-7106DC Plus. Neste mês de julho, a empresa apresenta outro modelo, o TCTB-7106DC3G Plus, e em agosto próximo o TCTB-7106G Plus. Os ta-blets são, sem dúvida, os maiores des-taques da empresa, reconhece o pre-sidente Valdemar Caitano. “A Power Fast preza por inovação tecnológica e design inovador, com o melhor custo--benefício do mercado”, diz.

Com preço acessível e variedade de produtos, os tablets são, realmente, desejados pelos brasileiros e estão na lista de compras nos próximos me-ses de 35% deles. No ano passado, as vendas desses produtos subiram 85,8% em relação a 2011, de acordo com estudo da GfK, quarta maior empresa de pesquisas do mundo. O mercado de tablets avançou 105,9% no primeiro trimestre deste ano na comparação com o mesmo período de 2012, e a expectativa é que o mer-cado cresça perto de 10% em 2013.

Mediante esse cenário, observa-se a tendência de as empresas multinacio-nais produzirem no Brasil devido, prin-cipalmente, ao aumento da renda da população. “Há um público que busca, a cada dia, adquirir produtos de tec-nologia, principalmente a digital, em que estamos inseridos, e o aumento nas quantidades vendidas tornou vi-ável a instalação de indústrias em solo brasileiro”, explica Caitano. Com o trio,

a empresa pretende vender cerca de 300 mil tablets neste ano e atingir fatu-ramento em torno de R$ 100 milhões.

Lançamentos A novidade que a Power Fast colo-ca no mercado neste mês é o tablet TCTB-7106DC3G Plus, com tela LCD de 7”, processador de 1,2 GHz, me-mória RAM DDRII 512 MB, 4 GB de memória interna, sistema Android 4.1, dual câmera (frontal VGA e traseira 3 MP), modem 3G embu-tido com sistema WCDMA com frequência de 2.100 MHz, módulo Wi-Fi embutido, Bluetooth, bateria 3,7 V/2800 mA e gabinete slim com três opções de cores: preto, rosa e azul. O produto é acompanhado de capa colorida de couro sintético, com teclado incorporado.

Em agosto, lança o TCTB-7106G Plus, com tela LCD de 7” e as mesmas carac-terísticas do anterior, mais RAM DDRII 1 GB, com alta velocidade de proces-samento, televisão analógica, rádio FM e gabinete slim de cor cinza. Vem com capa de couro sintético, com te-clado incorporado. O produto lança-do no mês passado, o TCTB-7106DC Plus, também com tela de LCD de 7”, é apresentado nas cores preta, rosa e azul e acompanhado de capa colorida de couro sintético e teclado. A empre-sa tem, ainda, outros três modelos de tablets de 7” e um outro de 9”.

Valdemar Caitano

TCTB-7106G Plus

TCTB-7106DC3G Plus

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ABRADIST I

A IMPORTÂNCIA DOS EVENTOS NA CADEIA DE DISTRIBUIÇÃO

O s fabricantes não param de fazer lançamentos, e novas tecnologias surgem a todo momento. As distribuidoras estão com as prateleiras cada

vez mais cheias de novidades. E cabe ao vendedor conhe-cer, entender e absorver as informações de cada novo produto para poder repassá-las ao cliente.

No entanto, com o elevado número de novas tecnolo-gias, muitas acabam escapando aos olhos do vendedor. Ele não consegue notar todos os itens disponíveis, falta tempo para estudar, conhecer as novidades de cada fa-bricante e adicionar valor, mais conteúdo e informação à sua consultoria junto ao cliente.

Para esse vendedor é fundamental: apontar quais os pro-dutos top do momento; apresentar também as tecnolo-gias que não aparecem tanto no produto, mas compõem perfeitamente o portfólio da distribuidora; e, ainda, mos-trar os caminhos a serem estudados para se diferenciar frente ao varejo.

E é exatamente aí que entram os eventos de distri-buição, os roadshows. Representam um espaço para reunir fabricantes, revendas e especialistas e criam um ambiente propício à interação e ao conhecimento. É um espaço onde as novidades são apresentadas e as dúvidas, esclarecidas.

Para os organizadores, é gratificante ouvir depoimentos de que o roadshow é muito importante. “O encontro traz conhecimento, mostra os principais produtos, cria relacionamento e é fundamental para a revenda estar

sempre à frente. Sem esses eventos, não poderíamos nos atualizar e tentar competir com o varejo”, disse um dos participantes.

Vale destacar que nos roadshows não são apenas os pro-dutos que ganham destaque. É importante lembrar que vários temas são debatidos, entre eles técnicas de vendas, tributos, motivação pessoal e oportunidades, bem como questões macroeconômicas.

A participação de uma celebridade ou de um formador de opinião também gera excelentes resultados. De acor-do com as palavras de um vendedor, um evento realiza-do este ano “trouxe uma grande luz sobre o momento econômico do Brasil e mostrou que somos a bola da vez. Podemos utilizar isso para vender mais”.

Outro ponto importante que os roadshows propiciam é o networking. Esses encontros são responsáveis por reunir as principais revendas da região, sejam grandes, médias ou pequenas, que conhecem seus concorren-tes e podem até mesmo selar parcerias. É também o momento para encontrar os executivos das empresas fabricantes. E, por fim, há a aproximação dos executivos das distribuidoras com o vendedor, que é essencial para criar facilidades na hora da compra.

Deve-se frisar, mais uma vez, que esses eventos são fun-damentais para apresentar produtos e tendências. São, também, pontos essenciais para a revenda que, junto à cadeia de distribuição, deseja lutar por um lugar ao sol e se destacar frente ao varejo.

Marco Antonio Chiquie, vice-presidente da Abradisti - Associação Brasileira de Distribuidores de TI

Foto: Divulgação

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15 a 18 de julho de 2013T r a n s a m e r i c a E x p o C e n t e r

M A P A D A F E I R A

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8 ª E LE TROLA R S HOW LOCALIZAÇÃO DOS EXPOSITORES

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8 ª E LETROLAR SHOW LOCALIZAÇÃO DOS EXPOSITORES

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8 ª E LE TROLA R S HOW VITRINE DO VAREJO

AF SCREEN-PROTECTOR

A Agis apresenta a multifuncional WorkCentre™ da Xerox, equipamento com processa-dor de 300 MHz, que tem como principais características resolução de cópia de 600 x

600 dpi e digitalização 1.200 x 1.200 dpi, impressão e cópia mono em até 24 ppm e tempo de saída da primeira página em 8 segundos. Dispõe de conectividade Wi-Fi integrada.

AF INTERNACIONAL

A empresa apresenta um limpador universal para todos os tipos de telas, como LCD, TFT, plasma e LED, de monitores, smartphones, notebooks, tablets, GPSs e outros.

O produto não é inflamável, fornece proteção antiestática (repele temporariamente o acúmulo de poeira e sujeira), não deixa manchas e não contém álcool. Vem em spray de 25 ml, acompanhado por uma flanela de microfibra.

AGIS MULTIFUNCIONAL XEROX LASER 3045B

A Vitrine do Varejo, da Eletrolar Show, que apresenta as novidades da indústria de eletrodomésticos, eletroeletrônicos, celulares e TI, é um dos destaques da oitava edição da feira. Instalada no Lounge Varejo VIP, ela aumenta a visibilidade dos expositores e de suas marcas junto ao varejo e ao formadores de opinião. Este ano, a Vitrine ganha uma versão impressa, que o leitor acompanha nas páginas seguintes.

VITRINE DO VAREJO

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O aparelho possui o exclusivo sistema Tripl’Ax, que combina seis lâminas destacáveis: 2 lâminas serrilhadas para cima criam um efeito ciclone, que garante o preparo homogê-

neo e rápido do alimento; uma serrilhada horizontal e uma afiada, que misturam e trituram todo tipo de ingrediente; e mais duas lâminas afiadas para baixo, que eliminam sobras no fundo do copo. O liquidificador tem potência de 600 W, 10 velocidades e copo de vidro resistente a choques térmicos.

Nesta Vitrine, Antenas Castelo apresenta a Digiblack Master. Trata-se de uma antena

pronta para receber sinais UHF, VHF, FM e Digi-tal. O kit vem com o modelo pré-montado, acompanhado de 20 metros de cabo coaxial, suporte e mastro de alumínio para fixação.

ALCATEIA

ANTENAS CASTELO

ALL NATIONS

ARKE

SONY PLAYSTATION 3

DIGIBLACK MASTER

MINI PC INTEL® NUC

O console do PS3 tem 256 MB de memória prin-cipal, HD de 250 GB e é compatível com Blu-ray,

DVD e CD. Vem com Wi-Fi e saída HDMI. Também é compatível com formatos (vídeos, fotos e músicas) MPEG, DivX, WMV, AVI, MP4, MP3, WAVE, WMA, JPEG, TIFF, BMP, GIF, PNG, MPO, com controle de mo-vimento PlayStation Move, PlayStation Eye, Bluetooth Headset e 3D. Possui duas entradas USB e saídas de vídeo e áudio. É bivolt.

ONUC - Next Unit of Computing Intel® é um equipamento para

uso em sinalização digital, quiosques e sistemas de home theater, informa a All Nations. Vem com a terceira geração do processador Intel® Core™ i3-3217U, chipset Intel® QS77 Express, HD Graphics 4000, controles LED e entradas HDMI e USB.

O produto trabalha com sistema de rotação de espeto, que permite assar de forma homogênea todos os tipos de carne. Conta com dois queimadores

infravermelhos independentes, porta de vidro transparente e pés antiderrapantes. Não produz fumaça e vem com bandeja coletora de gordura e cinco espetos. É bivolt, com chave seletora.

ARNO LIQUIDIFICADOR PRO PERFECT COLLECTION

ASSADOR A GÁS ROTATIVO AGR-05

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8 ª E LE TROLA R S HOW VITRINE DO VAREJO

O ventilador de coluna Ventana tem três velocidades e 40 cm de diâmetro. Possui

regulagem de altura e inclinação, sistema oscila-tório e baixo nível de ruído. O produto também permite economia de 35% no consumo de energia. Possui design clean na cor branca e está disponível em 127 V e 220 V.

ATLAS

BEST

BICICLETAS MORMAII

U.TOP INOX 5 BOCAS

FORNO ELÉTRICO PLUS

O fogão U.Top tem design arrojado, mesa lisa em aço inox escovado, cinco queimadores (sendo um tripla chama),

trempe dupla, botões na mesa, controle do forno indepen-dente e acendimento total. O forno é autolimpante, com pra-teleiras deslizantes e luz. A porta tem vidro interno removível, parada intermediária e puxador em alumínio.

O forno elétrico Plus tem capacida-de para 44 litros e é multifunções:

assa, grelha, tosta, gratina e aquece. Vem com espeto giratório, timer de 60 minu-tos, ajuste de temperatura de 100°C a 250°C, quatro resistências, vidro tempe-rado na porta e luz piloto. Acompanha pegador, grelha e bandeja. Disponível em 127 V (1.600 W) e 220 V (1.800 W).

Abicicleta Padang Full Suspension, nas cores preta e branca, é recomendada para jovens a partir de 14 anos, do sexo masculino. Tem quadro de aço alumínio Full

Suspension, aro 26, garfo 26 MTB 21.1 aço com suspensão, guidão DownHill 560 mm, jogo de freios V-Brake, câmbio de 24 marchas e selim Premium Royal Ciclo.

PADANG FULL SUSPENSION

BATIKIVENTANA

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8 ª E LE TROLA R S HOW VITRINE DO VAREJO

O alto-falante automotivo que a Bomber escolheu para esta Vitrine do Varejo é o Triaxial BBR 6” Telado. Possui potência de 50 W RMS, design moderno, é robusto e pesa apenas 440 g.

Dimensões do produto: 17x 17 x 7,2 cm (A x L x C).

Com painel digital removível e entradas USB e auxiliar frontal, o aparelho de som automotivo London 120 reproduz CDs, MP3

e WMA por meio de dispositivos móveis ou pen drive. Vem com rádio AM/FM, amplificador, equalizador, relógio e controle remoto. Tem potência máxima de 4 x 45 W RMS.

BIKELETE

BLAUPUNKT BLACK&DECKER

BLU DO BRASIL

MOSKITO

CD PLAYER AUTOMOTIVO LONDON 120

BATEDEIRA MÁXIMA TURBO MT350

ABikelete Moskito é uma bicicleta de passeio motorizada leve (pesa 29 kg) e resistente. Tem motor de 2 tempos a gasolina, com potência de 2,2 HP

e velocidade máxima de 40 km/h. Faz 50 km com 1 litro de combustível. Possui quadro de aço, rodas de alumínio, freios a tambor traseiro e V-Brake dianteiro. Leva uma pessoa de até 90 kg.

Produzida na cor branca, com detalhes em prata, tem design

moderno e é 3 em 1: pode ser utilizada no pedestal, portátil ou como mixer, pois vem com acessório específico para essa função. A batedeira tem cinco velocidades mais botão turbo, uma tigela com tampa, outra extra de 2 litros e dois jogos de batedores, para massas leves e pesadas. Disponível em 127 V e 220 V.

O produto escolhido pela BLU é o celular Amour D290i. Vem equipado com tecnologia Android v4.0, Ice Cream Sandwich, processador 1 GHz Dual-Core, memória interna de

4 GB e 512 GB RAM, expansível com cartão micro SD até 32 GB. Tem display 4,0”, câmera 5 MP e vídeo. Dispõe de conectividade Bluetooth, Wi-Fi, 3G e micro USB 2.0.

BOMBERTRIAXIAL BBR 6”

AMOUR D290I

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8 ª E LE TROLA R S HOW VITRINE DO VAREJO

Com acabamento cinza metalizado e interior em Fast Clean, a churras-queira elétrica de bancada da Built possui três espetos rotativos e luz

interna. Está disponível com potência de 2,2 kW para a versão 127 V ou 2,5 kW para a de 220 V.

BRIGHSTAR

Para esta Vitrine do Varejo, a Britânia destaca a cen-trífuga de roupas, que consome pouca energia. Tem

cesto de inox, potência de 170 W e capacidade para 12 kg de roupas molhadas e 4,5 kg de roupas secas. Possui timer de 5 minutos com desligamento automático e sistema de segurança que interrompe a centrifugação com a abertura da tampa. Tem ainda dupla grade de proteção para centrifugar roupas pequenas e delicadas sem danificá-las. Vem com porta-fio.

BRASFORMA

BRITÂNIA

BTC

SUPORTE PARA TVs DE 17” A 37”

CENTRÍFUGA DE ROUPAS MEU NA350

A Brasforma apresenta o suporte para TVs LED/LCD de 17” a 37”, modelo LDA01-222. Com design moderno e peso

de apenas 1,5 kg, o produto tem padrão Vesa 200 x 200 mm, nível bolha incluso e braço articulado. Permite inclinação de até 15°. Vem acompanhado de gabarito para instalação e kit completo de buchas e parafusos. Possui um ano de garantia.

O celular MEU, modelo NA350, é quadriband

EDGE/3G, tem capacidade para 2 chips, processador de 1 GHz, sistema Android 4.1 e conexão Bluetooth e Wi-Fi. Com design moderno, tela de 3,5” touch capacitivo, possui MP3 Player e câmera de 3.2 megapixels. Vem com cartão de memória de 2 GB.

O bebedouro possui duas torneiras plásticas ABS, uma para água natural (na cor branca) e outra para água gelada (azul e branca). O

gabinete, em plástico injetado, tem capacidade de resfriamento de 2,8 l/h, bandeja coletora removível e sistema eletrônico de refrigeração com economia no consumo de energia. Disponível em 127 V e 220 V.

BUILT CHURRASQUEIRA ELÉTRICA DE BANCADA

BEBEDOURO ELETRÔNICO POLAR PRATA

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8 ª E LE TROLA R S HOW VITRINE DO VAREJO

Semiautomática, a lavadora tem tampa transparente e capacidade para até 10 kg de roupas. Conta com cinco programas, dois intervalos para molho e desligamento automático. Vem

com filtro com a função de reter fiapos e pequenos objetos, dispenser e batedor na posição horizontal. Funciona por turbilhonamento. Possui sistema de drenagem, com controle de saída de água no painel e selo Procel. Está disponível em 127 V e 220 V.

O smartphone Motion.Plus SK402 é dual chip, Wi-Fi e Bluetooth. Possui tela de 4”, processador

dual-core Qualcomm Snapdragon com 1.2 GHz, memória 4 GB de Flash e 512 MB de RAM. Vem com Android 4.0 Ice Cream Sandwich, câmera traseira de 5 MP e frontal VGA, g-Sensor, Apps Kido’z e Buscapé pré--embarcados e cartão micro SD de 4 GB.

CADENCE

CCECASE LOGIC

CNA BRASIL

AQUECEDOR LAREIRA ELÉTRICA SERRANO

MOTION.PLUS SK402MOCHILA ZBL-116

A Cadence apresenta o aquecedor com design de lareira e chama virtual em 3D. Não produz fuligem, fumaça ou

gás carbônico. Oferece aquecimento uniforme, é silencioso e seguro. Pode ser instalado em qualquer lugar. Possui dois níveis de aquecimento e vidro frontal que não esquenta. A chama vir-tual 3D tem peças que imitam lenha e simulam a queima. Pode ser ligada para decorar o ambiente, mesmo com o sistema de aquecimento desligado.

A Case Logic apresenta a mochila ZLB-116, um modelo com design

para executivos. Possui compartimento acolchoado para notebooks de até 16 polegadas e compartimentos para revistas, documentos e acessórios. O produto dispõe de bolsos organizado-res inteligentes e alça ajustável.

O modelo Mirage é fabricado em aço inox, tem motor tangencial de 270 W, três velocidades e 1.100 m³/h de vazão máxima. Possui comando eletrô-

nico touch, iluminação halógena, função exaustão/depuração e desligamento automático em 15 minutos. O produto é silencioso, com nível sonoro mínimo de 44 dB (A). Disponível em 127 V e 220 V.

COLORMAQLAVADORA LCM 10.0

COIFA MIRAGE

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8 ª E LE TROLA R S HOW VITRINE DO VAREJO

A DCS-942L tem um sistema completo, com CPU integrada e servidor web que transmite imagens de vídeo pela rede local ou pela internet. É plug and play, compatível com

sistema Windows. Vem com slot para cartão Micro SD, codec de compressão H.264, que melhora a imagem e reduz o uso do link de internet, e tem saída para conectar uma caixa de som. Para acessar a câmera em viagens, por exemplo, basta baixar o aplicativo mydlink e fazer o registro, que ela estará automaticamente conectada ao portal, permitindo acesso através de smartphone, tablet ou notebook.

DAZZ

A Dello apresenta na Vitrine do Varejo da Eletrolar Show um dos modelos da linha de porta-revistas

DelloCollor, produto que tem design e estilo. É superleve (pesa apenas 340 g) e está disponível nas cores pink, roxa, azul, vermelha, cristal, fumê, branca e preta. Fabricado em poliestireno, o porta-revistas é resistente e mede 8,7 x 24,5 x 28 cm (CxLxA).

COTHERM

DELLO

DL

FOGÃO ELÉTRICO TUBULAR SAFIRA

PORTA-REVISTAS

DOCK STATION PARA iPAD E iPHONE

Com design clean e corpo em inox, o fogão elétrico tubular Safira tem resistência elétrica blindada, 3.000 W

de potência e dois queimadores, cada um com três níveis de potência. O produto é homogêneo, econômico, rápido e possui alta tecnologia de aquecimento, informa a empresa. Está disponível em 220 V.

Dazz, marca da Maxprint, apre-senta o Dock Station para iPad e

iPhone. Tem painel iluminado de LED azul, alarme sonoro, entrada auxiliar para reproduzir músicas de qualquer dispositivo com plugue de 3,5 mm, controle de luminosidade do display, botões e LEDs na base. Possui sintoni-zador de rádio FM, com possibilidade de gravar na memória as emissoras favoritas. Conta com potência de 10 W RMS e é bivolt. Vem com con-trole remoto.

O tablet e-Duk Kids tem design voltado às crianças e capa protetora de silicone. Vem com diversos jogos e conteúdos educativos desenvolvidos para meninos e

meninas. Possui tela capacitiva de 7”, Android 4.1, 512 MB de memória RAM, proces-sador 1 GHz, suporte a modem 3G, Wi-Fi, câmera digital entrada USB e suporte para cartão MicroSD (de até 64 GB).

D-LINK CLOUD CÂMERA DCS-942L

E-DUK KIDS

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O depilador elétrico da Epilady é recarregável, tem design compacto, cabeça lavável e duas posições, para pelos grossos ou finos. Faz depilação com 0,50 mm, dispõe de ca-

beça ergonômica e acessório de precisão, para zonas sensíveis. Possui tecnologia Nano Silver, que distribui partículas de prata sobre os componentes, gerando um processo de limpeza contínuo que elimina germes e bactérias, informa a empresa.

I ndicado para TVs e monitores de 26” a 55” com até 28 kg e compatível com os padrões de fixação

VESA, o suporte articulado tem só 4 cm de distância da parede quando está com os braços recolhidos. Tem funções para avanço e recuo da tela, giro horizontal até 90° (limitado ao tamanho da TV) e sistema de ajustes de inclinação. Vem com organizador de cabos, capas de acabamento, sistema de encaixe rápido e parafuso de segurança.

DREAM FITNESS

ELG PEDESTAIS

ELECTROLUX

E-MOBILE

DOUBLE DREAM

SUPORTE ARTICULADO DE PAREDE EM02V4

PROCESSADOR CHEF (FPE11)

A Dream Fitness lança na Eletrolar Show a Double Dream, modelo MAG 5000D, uma bicicleta

ergométrica horizontal + elíptico magnético Dream, com capacidade para 120 kg. Vem com monitor com seis funções: tempo, velocidade, distância, calorias, pulsação e recuperação. Possui banco anatômico, chassis de tubos de aço e carenagens de ABS. Nas cores cinza metálico com preto.

OProcessador Chef da Electrolux é multifunções, tem painel de

LED azul, acabamento em aço inox, duas velocidades e função pulse. Vem com lâminas multifuncionais para picar e cortar, batedor de massas pesadas, disco metálico para batatas, disco reversível para trituração e corte e disco emulsificador. O copo tem capacidade para 1,2 litro. Disponível em 127 V (400 W) e 220 V (700 W).

Para ter a bateria do celular ou smartphone sempre carregada nas viagens, o kit vem com um carregador que funciona ao ser conectado ao acendedor de cigarros e à

entrada micro USB do aparelho. O suporte veicular universal é adequado para a maioria dos smartphones do mercado. Basta conectar a ventosa do suporte no para-brisa e prendê-lo. Possui regulagem de comprimento, cabo flexível e controlador de pressão.

EPILADYDEPILADOR ELÉTRICO RECARREGÁVEL

KIT COM CARREGADOR E SUPORTE VEICULAR

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8 ª E LE TROLA R S HOW VITRINE DO VAREJO

A empresa apresenta, nesta Vitrine do Varejo, uma gôndola central para eletroportáteis. Fabricada com estrutura metálica, tem acabamento em MDF. O modelo conta com

prateleiras reguláveis, mede 1.400 x 910 x 100 mm (A x L x C) e pesa 35 kg.

ESMALTEC

A empresa destaca nesta Vitrine do Varejo o Frigobar Termoelétrico, produto com 70 W de potência e

50 litros de capacidade. Tem design clean na cor preta, sistema termoelétrico de refrigeração, baixo ruído e sem vibração. O equipamento da Eterny possui sistema de dreno automático.

EQUIPO

ETERNY

EVEREL

FONE DE OUVIDO SOFT GLOVES

FRIGOBAR TERMOELÉTRICOFOGÃO MURANO TIMER BLACK

O fone de ouvido Soft Gloves integra a linha iTeam, da marca Waldman. O aparelho tem design anatômico e

exclusivo e traz o emblema de um destes 11 times do futebol brasileiro: Atlético Mineiro, Corinthians, Cruzeiro, Flamengo, Fluminense, Grêmio, Internacional, Palmeiras, Santos, São Pau-lo e Vasco. O fone de ouvido tem alças retráteis e cabo estéreo com 1,20 m. É compatível com iPod, iPhone e iPad.

O modelo Murano Timer Black possui tampa de vidro

temperado, manípulos e principais informações posicionadas na mesa inox sobreposta sem furação. Vem com quatro queimadores em três diferentes tamanhos: dois pequenos (1,7 kW), um família (2 kW) e um superchama (3 kW). O fogão tem botões removíveis, acendimento automático total, forno autolimpan-te e porta de vidro.A Everel, empresa italiana de componentes e

soluções para eletrodomésticos e equipamentos industriais eletromecânicos, apresenta na Vitrine do Varejo o Rocker Switch A1, botão liga/desliga, desen-volvido para aplicações em produtos como frigobar e secador de cabelos, entre outros. Pesa apenas 20g.

EXPOLIGHT GÔNGOLASGÔNDOLA PARA ELETROPORTÁTEIS

ROCKER SWITCH A1

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8 ª E LE TROLA R S HOW VITRINE DO VAREJO

AFull Fit apresenta a adega climatizada Dynasty, com capacidade para 12 garrafas de vinho. O modelo tem a porta espelhada, que traz modernidade

ao tradicional design. Possui gavetas corrediças em metal aramado, painel touch screen com visor em LCD e luz interna, que permite visualizar os rótulos sem abrir a porta. A luz se apaga após 10 minutos.

O cooktop escolhido pela Fogatti é o modelo Quattro, com cinco queimadores, sendo um

quadrichama e dois rápidos. Possui acendedor automático com trava de segu-rança, trempes individuais em aço esmaltado, removíveis e laváveis, mesa de vidro temperado de 6 mm, cantos arredondados, manípulos removíveis e sistema de combustão italiano. É bivolt, com seletor automático.

FAET

FOGATTI FISCHER

FRAHM

PURIFICADOR MASTERFRIO UNIQUE

COOKTOP QUATTRO (V500QC)FORNO ELÉTRICO INFINITY

O purificador de água Unique, com acabamento em aço inox e black piano, tem 2,8 litros de capacidade de refri-

geração e display digital LED, indicando a temperatura. Possui função inverno/verão, botão para escolha da temperatura e 110 W de potência. Possui selo do Inmetro e do Instituto BVQI, que atestam sua qualidade e segurança elétrica, e refrigeração por compressor, que não agride o meio ambiente.

Com capacidade para 50 litros, o forno elétrico de embutir da

Fischer tem cinco funções. Dispõe de opção descongelamento, grade com três ajustes, bandeja para resíduos e revestimento interno easy clean, que facilita a limpeza. Vem com timer de até 120 minutos, termostato de 50 ºC a 300 ºC, luz e ventilação interna.

A caixa de som amplificada multiuso, CL 150 USB FM, lançamento da Frahm, tem potência de 50 W RMS, alto-falantes 8” coaxial, equalizador de 2 vias (graves e agu-

dos), canal independente e entradas USB, SD Card e FM, e controle remoto com troca de pastas. Dispõe também de entrada auxiliar para iPhone, iPod, iPad, tablets, celulares, MP3, CD, DVD,TV, teclado, microfone, violão e cavaquinho. É bivolt automático.

FULL FIT ADEGA CLIMATIZADA 12 GARRAFAS

CL 150 USB FM

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8 ª E LE TROLA R S HOW VITRINE DO VAREJO

Com peso de apenas 300 g e design que remete a um fone de ouvido, a caixa de som Bluetooth, da Handytech, foi desenvolvida especialmente para tablets.

Vem com entradas mini USB e Auxiliar, botão On/O� e haste ajustável. Funciona a uma distância de até 10 metros do equipamento.

A Geonav apresenta o fone de ouvido On Ear da marca retrô Atari. O modelo tem a cor

branca, é estéreo, leve e dobrável. Possui driver de 40 mm, sensibilidade 101 dB + / - 10 dB e resposta de frequência 20 – 20.000 Hz. Vem com plugue P2 (3.5 mm) e cabo de 1,8 m.

GA.MA ITALY

GEONAV

GAS GRILL

GP BATTERIES

PRANCHA TOO CHIC

FONE DE OUVIDO ATARI ON EAR

CHURRASQUEIRA DESIGN BR

A prancha Too Chic faz parte da Coleção Sangue Bom, lançada pela GA.MA Italy. Possui tecnologia Ceramic

Ion, que trata os cabelos durante o alisamento, combatendo o efeito frizz, corpo em �ermalplus, patin com partículas de ce-râmica ultraliso e temperatura máxima de 220 °C. Tem design clean e cabo giratório. É bivolt.

A churrasqueira Design BR da Char-Broil™ tem quatro queima-

dores em aço inox e um queimador lateral (fogão). A grelha é de ferro fundido (gusa) com revestimento de cerâmica refratária, que retém o calor. A tampa, as portas e o painel frontal são de aço inox. Possui acendimento automático total, gaveta coletora de gordura, gabinete para botijão de gás de 5 kg, termômetro integrado na tampa e rodas embutidas.

O PowerBank é um carregador emergencial de baterias. Transfere a carga para um ou dois dispositivos eletrônicos como smartphone, tablet, iPhone ou iPad ao

mesmo tempo. Vem com duas saídas USB, bateria Li-ion 3.7V 6.000 mAh 22.2Wh, entra-da 1A / DC 5V (max) e saída 2.1A + 1 A (Output Dual) / 5V DC (max). Possui tempo de recarga de cerca de 7 horas e funciona com temperaturas de 0°C a 40°C.

HANDYTECHCAIXA DE SOM BLUETOOTH PARA TABLETs

POWERBANK – GP761

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8 ª E LE TROLA R S HOW VITRINE DO VAREJO

A caixa de som Bluetooth, da Integris, possui bateria de lítio recarregável, potência de 6 W RMS e frequência 100 Hz a 20 KHz. É compatível com

aparelhos Bluetooth 2.1. O tempo de carga da bateria é de aproximadamente 5 horas, e o recarregamento, via USB, é de cerca de 4 horas. Tem design clean, com acabamento em madeira.

HOUSTON

Produto de uso doméstico feito de aço inox escovado, a Instant Crepe tem capacidade para preparar cinco crepes em 5 minutos. Possui duas

resistências tubulares em aço inoxidável de alta durabilidade, puxador atérmico e quatro pontos de apoio, que oferecem mais estabilidade à má-quina. É bivolt (com seletor), tem garantia de um ano e vem com manual de instruções, livro de receita e kit de palitos.

HAYAMAX

INFINITO

INTECH MACHINE

IRON MAN 3 MOUSE

INSTANT CREPE

SPINNING BIKE SP18A

O destaque da Hayamax para a Vitrine do Varejo é o mou-se Iron Man 3, modelo com sensor A3000, frequência

2,4 GHz, conexão wireless com capacidade de 6 a 15 metros e aceleração de 20 G. Vem com três botões e um wheel (roda). Funciona com duas baterias AAA.

Modelo da linha Fitness, a Spinning Bike tem design

moderno nas cores preta e vermelha e é indicada para usuários de até 100 kg. Possui sistema de carga com regula-gem e sapata de feltro, roda de inércia de 18 kg, guidão e selim com ajuste de altura, freio de emergência e pedal com alça. Os músculos mais exigidos pelo aparelho são os membros infe-riores. O produto também fortalece a musculatura da região lombar e do abdômen.

A lavadora de alta pressão Acqua 1700 Super é compacta e de fácil manuseio. Tem pressão máxima de 120 bar, potência de 1.500 W, sistema stop total, pistola de

alta pressão com trava e mangueira com 5 metros de comprimento. Possui rodas que facilitam o transporte, cabo de energia de 5 metros, sistema elétrico com dupla isolação e fusível térmico, que protege o equipamento em caso de sobrecarga de trabalho. Disponível em 127 V e 220 V.

INTEGRISCAIXA DE SOM BLUETOOTH

LAVADORA ACQUA1700 SUPER

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8 ª E LE TROLA R S HOW VITRINE DO VAREJO

K 2.200 CLEAN HOME

A batedeira tem sistema de aquecimento por indução, que permite cozinhar os alimentos diretamente no bowl, de aço inox escovado e alumínio, e 6,7

litros de capacidade. E mais três configurações para cozinhar e bater ao mesmo tempo. Possui 2.000 W de potência, temperatura ajustável de 20 °C a 140 °C, fun-ção rápido aquecimento, oito níveis de velocidade e cinco batedores. A Cooking Chef Kenwood, marca do Grupo De’Longhi, vem com multiprocessador, liqui-dificador e cesto para cozimento a vapor. Dispõe de vários acessórios opcionais. Disponível em 127 V e 220 V.

O lançamento da moto Meet 50cc, primei-ra fabricada no Brasil, marca o início de

nova era da Jonny Motos, pois traz um design inédito: a combinação de moto mais leve e distância entre eixos mais longa, características inéditas em uma “cinquentinha”, destaca a empresa. Possui rodas de liga leve 17”, o maior torque da categoria, câmbio semiautomático, porta-ca-pacete embaixo do banco, baú exclusivo e painel com itens diferenciados, como indicador de marchas e combustível.

INTELBRAS

JONNY MOTOS

IWILL BRASIL

KÄRCHER

KIT DE MONITORAMENTO EHM 606

MEET 50CC

CASES TURMA DA MÔNICA

O kit de monitoramento é composto por duas câmeras sem fio e um monitor LCD 7” com bateria interna. Fabricado para uso interno e externo, com visão noturna, dispõe

de saída AV para TV, frequência 2,4 GHz digital, visualização única ou multiquadro e gravação simultânea de todas as câmeras. Tem sistema expansível para até quatro câmeras, sensor de movimento com alarme, visualização das gravações via PC e microfone embutido.

A Iwill Brasil apresenta o case Sansão, modelo da coleção

licenciada Turma da Mônica®, de-senvolvida pelo estúdio Mauricio de Sousa Produções®. A coleção traz os personagens Mônica, Cascão, Magali, Cebolinha, Bidu, Horácio, Mingau e Sansão. Os cases foram projetados para se encaixar no iPhone 5, preser-vando o acesso a todos os botões, controles e portas do aparelho. Vêm com película para tela, como brinde.

A lavadora compacta K 2.200 Clean Home é indicada para a limpeza de apartamentos com

pequenas áreas como varandas gourmet, banheiros e lavanderias. Oferece benefícios exclusivos: proteção contra respingos, conexão rápida que dispensa o rosqueamento e adaptador universal de torneiras. Vem com alça para transporte, função enrolar cabo e escova de chão PS 20 com rotatividade de 90°.

KENWOODCOOKING CHEF

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eletrolarnews 209

A Loctek apresenta na Vitrine do Varejo o modelo PSW741L, suporte articulado para TVs de 32” a 55” com até 30 kg. O modelo permite quatro movimentos, é compatível

com VESA máximo 600 x 400 mm, vem pré-montado e acompanhado de gabarito para instalação e kit de buchas e parafusos.

LATINA ELETRODOMÉSTICOS A lavadora a jato Brava 1900, com design prático e robus-

to, é indicada para uso doméstico em carros, quintais, janelas, tapetes, motocicletas e telhados. Tem 1.800 W de potência, força extra para sujeiras mais difíceis e sistema ByPass - Stop Total. Vem com pistões em inox, mangueira de 5 metros, lança com regula-gem, engate rápido e difusor para detergente, porta-acessórios e cabo elétrico.

KNUP

LAVOR

LEADERSHIP

CONTROLE SEM FIO

BRAVA 1900

SECADORA DE ROUPA SR555

Nesta Vitrine do Varejo, a Knup apresenta o controle sem fio para os PlayStations modelos PS1, PS2 e PS3. O aparelho conta com entrada USB e é compatível com Windows 98 – 98 SE, Vista,

WIN 7 e 2000 ME XP, informa a empresa.

A secadora SR555 tem capacidade para até 10 kg de roupa úmida e dupla função, pois pode ser usada como aquecedor

de ambientes. Possui quatro programas, ciclo amaciante e sistema de ventilação de cortina de ar. Produzida em nylon, a câmara é removível e lavável. O produto é retrátil, ocupa pouco espaço e comporta 10 cabides removíveis. Tem dois zíperes e visor para acompanhamento da secagem. Vem com três cabides Latina e certificação do Inmetro.

O modelo, que tem potência máxima de 20 W RMS, reproduz e compartilha as músicas ou vídeos de smartphones, tablets ou MP3 players. Para equipamentos

portáteis sem a tecnologia Bluetooth, conta com a entrada auxiliar P2. Possui memori-zação de até oito dispositivos e é compatível com sistemas Android, Windows Phone, iPad, iPhone, BlackBerry. Tem a função Handfree, para atender ligações em viva-voz, e duas entradas USB para carregar e/ou manter carregada a bateria dos aparelhos em uso.

LOCTEKSUPORTE DE TV PSW741L

DOCK STATION UNIVERSAL BLUETOOTH (6186)

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210 eletrolarnews

8 ª E LE TROLA R S HOW VITRINE DO VAREJO

O modelo tem capacidade para fragmentar sete folhas de papel ao mesmo tempo, com microcorte cruzado. Possui SafeSense, sensor que detecta automaticamente quando as

mãos entram em contato com a entrada do papel e interrompe o funcionamento da máquina. Vem com lâminas e cesto separados para fragmentar CD. É silenciosa e ocupa pouco espaço. Tem 2 anos de garantia total e 5 anos das lâminas.

Com potência de 50 W x 4, o DVD player auto-motivo Aquarius modelo DPA 3001 possui tela

retrátil com comandos touch screen de 7” TFT. Tem entradas USB, MMC, auxiliar e para mídias de diversas fontes, como CD, DVD, SD Card e pen drive. Reproduz diversos formatos de áudio e vídeo. Conta com equalizador digital pré-programado e rádio AM/FM estéreo com sintonia digital e memória programável. Vem com controle remoto.

M. CASSAB

MAPTEC

MAIS MANIA

METAL LIGHT GÔNDOLAS

CLIMATIZADOR COMFORT HONEYWELL CS10XE

DVD PLAYER AUTOMOTIVO AQUARIUS (DPA 3001)

BATERIA PARA NOTEBOOK

O climatizador Comfort tem sistema de refrigeração tipo favo com filtro de carbono e distribui o ar retendo partículas de odor com abrangên-

cia de até 30 m². Possui 100 W de potência, painel de controle LED, quatro velocidades, tanque de água removível, com capacidade para 10 litros, des-ligamento automático e timer de até sete horas e meia. Vem com controle remoto. Disponível em 127 V e 220 V.

É compatível com a maioria das marcas de notebooks e netbooks

do mercado nacional. As baterias da Mais Mania têm características iguais ou superiores às originais, informa a empresa. Possuem células de íon-lítio e são testadas com relação à voltagem, capacidade, durabilidade, compati-bilidade e dispositivos de segurança. Contam com proteções contra curto-circuito, sobrecarga, sobreaque-cimento, sobrecorrente e sobretensão e têm um ano de garantia.

Produzido em aço com tampo de vidro, o Terminal de Consulta é indicado como porta-teclado e vem com prateleira em seu interior. É uma peça desenvolvida para

dar mais dinamismo ao ponto de venda. Possui design que acompanha os diversos tipos e layouts de lojas, informa a empresa. Tem um ano de garantia e mede 1 m de altura x 0,70 m de largura x 0,50 m de comprimento.

MICROSERVICEFRAGMENTADORA POWERSHRED® MS-450CS

TERMINAL DE CONSULTA

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212 eletrolarnews

8 ª E LE TROLA R S HOW VITRINE DO VAREJO

A Multifuncional WorkCentre 6015NI, da Xerox, tem ciclo de operação de até 30 mil páginas/mês e velocidades de impressão de até 12 ppm em cores e 15 ppm em

preto. Imprime com resolução (máxima) de 1.200 x 2.400 dpi. Possui memória-padrão de 128 MB, conectividade USB 2.0, 10/100Base-T Ethernet e Wi-Fi. Dispõe de alimenta-dor automático de originais e controle de tamanhos personalizados.

MIPOW

Com design moderno e copo em San Cristal com 1,6 litro de capacidade, o Eletronic Filter Inox tem 700 W de potência e

LED indicador de funcionamento. Vem com 10 velocidades mais função pulsar, faca serrilhada removível e filtro que separa o suco da semente e o bagaço. Disponível em 127 V e 220 V.

MIDEA CARRIER

MONDIAL ELETRODOMÉSTICOS

MORMAIITEC

SPLIT MIDEA PRIME

LIQUIDIFICADOR ELETRONIC FILTER INOX PREMIUM (L-61)

BOOMAX BLUETOOTH SPEAKER

Com design compacto, o ar-condicionado Midea Prime tem exclusivo sistema de tratamento Ar + Puro, nova função Intelligent Eye e tecnologia 3D Inverter. Vem com display digital na

evaporadora, função quente/frio, três velocidades de ventilação e controle remoto. Tem selo Procel e é apresentado em 9.000 e 12.000 BTU/h. Disponível em 220 V.

Caixa de som sem fio, a Boomax mede apenas 106 x 50 x 92 mm

(A x L x C) e é equipada com Bluetooth 4.0. Tem alta potência, alcance de 10 metros, bateria recarregável com autonomia de até 22 horas e função viva-voz. Pode conectar até dois aparelhos ao mesmo tempo. Dispõe de entrada P2, para o uso de fone de ouvido e aparelhos que não tenham Bluetooth. Tem design compacto e fu-turista, vem com alça e está disponível em diversas cores.

A Mormaii Pro Cam, filmadora e câmera, re-gistra todos os momentos, tranquilos ou ra-

dicais, como a prática de surfe dentro de um tubo ou a descida de uma ladeira de skate. Os filmes têm 5 megapixels 750p/30fps e ângulo de visão de 120 graus, e as fotos são em alta resolução. A Pro Cam possui tela LCD de 2” e pode ser submersa até 10 metros de profundidade, dentro de uma caixa estanque. Possui saída mini HDMI e aceita cartão micro SD de até 32 GB.

MOVE1MULTIFUNCIONAL WORKCENTRE 6015NI

MORMAII PRO CAM

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214 eletrolarnews

8 ª E LE TROLA R S HOW VITRINE DO VAREJO

COIFA COLOR

A NC Games apresenta na Vitrine do Varejo da Eletrolar Show um lançamento em Blu-ray para plataforma Playstation 3, fabricado pela Ubisoft: Tom Clancy’s Splinter Cell: Blacklist. O

game é edição da série de ação na qual Sam Fisher é o líder de uma unidade clandestina que deve impedir os ataques de uma lista de 12 alvos de terroristas.

AMultivisão lança o suporte articulado com ajuste de altura, ideal para TVs Smart, destaca a empresa.

Além do ajuste, o modelo possui inclinação de -5° a 15°, indicado para televisores LED e 3D. É compatível com diversos padrões de fixação VESA. Suporta aparelhos de 26” a 47”, até 20 kg.

MUELLER

MULTIVISÃO

MULTILASER

NARDELLI

LAVADORA SPECIAL LAVA & SECA

SUPORTE SMART

M5 TABLET SMARTPHONE

Desenvolvida no modelo front load, nas versões água fria, quente e lava&seca, a lavadora Special da Mueller tem

sistema de lavagem por tombamento e capacidade para 7 kg de roupas secas e 4 kg de úmidas. Um dos seus diferenciais é a exclusiva porta de acesso rápido, que permite adicionar rou-pas a qualquer momento, mesmo quando a máquina está em funcionamento. Dispõe de cesto inclinado em 20°, que pode ser retirado, e painel com 48 programas. Disponível em 127 V e 220 V.

O aparelho aceita dois chips, possui tela LCD de 5” touch

screen, processador 2 x 1.0 GHz, memória RAM de 512 MB DDR III e memória interna de 4 GB expansível até 32 GB por cartões micros. Possui duas câmeras, alto-falante e micro-fone embutidos, GPS, conexões 3G, 2G, Wi-Fi, Bluetooth, viva-voz, e bateria de lítio 2.150 mAH. Dispõe de entradas mini USB, fones de ouvido e cartão de memória.

O lançamento, inspirado no estilo retrô, tem chapa minimizada, pintura a pó, comando eletrônico para seleção de velocidades e controle de iluminação. Possui dupla filtragem: carvão ativado,

para neutralizar odores, e metálico, que retém a gordura e é lavável. Funciona como exaustor ou depu-rador e vem com duas lâmpadas de LED. A linha tem três modelos, Blue, Red e Yellow, e está disponível com vidro curvo em quatro tamanhos: 60, 70, 80 e 90 cm.

NC GAMESTOM CLANCY’S SPLINTER CELL: BLACKLIST

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216 eletrolarnews

8 ª E LE TROLA R S HOW VITRINE DO VAREJO

Desenvolvida para proteger notebook, a Note Bolsas apresenta um modelo de capa fabricada em espuma acoplada com malha cacharrel, zíper em

nylon, puxador de metal e acabamento interno em TNT. Disponível em diversas cores e estampas para equipamentos de 10” a 17”.

A Niivo Brasil lança na Eletrolar Show o celular modelo ZQ-1, com design ultrafino. O aparelho é dual chip

e quadriband. Possui teclado Qwerty com tecla dedicada para Facebook. Dispõe de câmera de 2.0 megapixels com flash integrado, Wi-Fi, Bluetooth, rádio FM e tela de 2,3”. Tem garantia de um ano.

NEWLINK

NIIVO BRASIL

NEW PRICE

NKS

FILMADORA SPORT MINI

CELULAR NIIVO ZQ-1

RÁDIO MULTIFUNCIONAL TEEM 2800

I ndicada para passeios e aventuras radicais, a filmadora é compacta e fácil de levar para todos os lugares. Vem com

case à prova d’água, suporte para fixação em guidão e também no capacete. Filma nos formatos HD ou VGA com áudio, garante fotos de até 5 megapixels e suporta cartão mini SD de 4 GB a 32 GB (classe 4 ou superior). Tem conexão USB e AV e utiliza bateria de lítio recarregável. Disponível na cor preta com detalhes em amarelo.

A New Price apresenta na Vitrine do Varejo da Eletrolar Show

o rádio multifuncional Teem 2800, equipamento de som com entradas USB, SD e micro SD. Possui rádio AM/FM, SW 1-2 e quatro bandas. É portátil e vem com antena externa e alça.

A NKS apresenta a cafeteira elétrica F-220 Ford, 28 xícaras. Com potência de 1.000 W, possui gabinete de plástico com painel frontal em aço inox, válvula corta-pingos e

tanque de água com marcação de nível. Vem com porta-filtro removível, jarra de vidro com capacidade para até 1,8 litro e placa de aquecimento. Sua garantia é de dois anos.

NOTE BOLSASCAPA DE NOTEBOOK

CAFETEIRA ELÉTRICA F-220 FORD

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218 eletrolarnews

8 ª E LE TROLA R S HOW VITRINE DO VAREJO

Com 150 W RMS, a caixa multifuncional vem com alto-falante de 12”, driver de titânio, equalizador de 5 bandas, entradas e saídas RCA Line L&R e resposta de frequência de

52,5 Hz a 20 KHz. Possui controles de volume master, microfone sem fio, guitarra/violão, efei-to de voz e MP3 player. Dispõe de entrada USB, SD Card e FM com controle remoto e troca de pastas. É bivolt, com chave seletora.

OCTO

A O�ce Media apresenta nesta Vitrine do Varejo o Bundle Palo Alto, kit formado por um case universal

para iPad com stand rotativo, uma caneta para tela touch e uma película protetora universal. O produto tem acessó-rios compatíveis com os modelos de iPad disponíveis no mercado.

OCEANO BIKE & FITNESS

OFFICE MEDIA

OFFICER DISTRIBUIDORA

ELÍPTICO MAGNÉTICO

BUNDLE PALO ALTO

TABLET 7” VINHO TB7C-A

Fabricado no Brasil, o Elíptico Magnético é residencial e permite trabalhar a capacidade cardiorrespiratória e mo-

vimentar o corpo todo sem causar impacto nas articulações. Possui monitor com funções de tempo, velocidade, distância, calorias, hodômetro e scan. O produto sai de fábrica pratica-mente montado e vem com manual de instruções para sua finalização.

A Octo apresenta o tablet Vinho, equipamento com tela de 7 “

capacitivo multi-toque, sistema An-droid 4.0, processador 1.0Ghz e 4 GB de memória flash interna. Possui Wi-Fi, sistema de vídeo HDMI 480P/ 720P/ 1080P e suporta 3G com modem externo.

O smartphone tem Android 4.2 e tela de alto brilho Super Amoled de 5” Full HD. Vem com câmera de alta resolução de 13 MP traseira e 2 MP frontal

e processador de oito núcleos octa-core (quad-core de 1.6 GHz + quad-core de 1.2 GHz). Conexões Bluetooth, EDGE, Wi-Fi, GPRS. Vem com uma bateria de alta capacidade, 2.600 mAh.

ONEALCAIXA MULTIFUNCIONAL OMF 530

SAMSUNG GALAXY S4

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eletrolarnews 219

APhilco apresenta a TV com tecnologias Smart, 3D e 3D Converter. Possui tela de LED de 46” Full HD 1920x1080p, entradas VGA para conexão com o computador e quatro entradas

HDMI que proporcionam áudio e vídeo com qualidade de cinema. Vem com conversor digital integrado, entradas USB para reproduzir filmes, músicas, fotos e textos, Ethernet LAN (RJ45), siste-mas de cor PAL-M/N e NTSC. É bivolt e dispõe de controle remoto.

O modelo Parlux 3800 Ionic & Ceramic Edition possui o selo Eco Friendly. Produzido com

matéria-prima reciclável, tem design clean na cor vermelha, 2.100 W de potência, duas velocidades, quatro temperaturas e botão de ar frio e quente. Vem com dois bicos direcionadores de ar e cabo de energia com 3 metros. Embalagem e garantia produzidas com papel biodegradável.

ONE FOR ALL

PARLUX

OPECO

PHASER

ANTENA INTERNA FULL HD SV 9345

SECADOR PARLUX 3800 IONIC

ILP DA ION

A antena pode ser usada sobre um móvel ou fixada na parede. Possui amplificador de 43 dB para otimizar a

recepção dos sinais, filtro bloqueador de sinal GSM e filtro de baixo ruído. É compatível com o sistema digital de televisão aberta (ISDB-T). Tem entrada USB e STB. É bivolt. Vem com 1,5 m de cabo coaxial.

Nesta Vitrine, a Opeco apresenta o iLP da marca ION, digitalizador

de discos de vinil (áudio analógico) para MP3 (áudio digital). Seu diferen-cial é a digitalização diretamente para um iPad, mas, com o uso de cabo USB, faz a conversão dos discos também para iPod, iPhone, PC e Mac. Tem design e acabamento em black piano e pode ser utilizado como vitrola através de conexão RCA a um aparelho de som ou a um sistema de home theater. O iLP aceita discos de vinil de 33 1/3, 45 e 78 rpm, selecionável.

O Phaser FunTab tem tela de 5.0”, TFT LCD, touchscreen capacitivo, processador GP33003 Cortex A81.2GHZ, memória RAM 512M DDR3 e memória Flash 4

GB. Possui sistema Google Android 4.0 Ice Cream Sandwich, sensor G, entradas USB, TF Card, headphone, HDMI, TV, câmera, alto-falantes e microfone embutidos. Permite executar jogos educacionais e de 8, 16, 32 e 64 bits. É compatível com diversas extensões de vídeo, áudio, imagens e e-books.

PHILCO TV PH46M LED SMART 3D

TABLET PHASER FUNTAB

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8 ª E LE TROLA R S HOW VITRINE DO VAREJO

O toca-discos portátil Dallas, com design retrô, tem três velocidades e aceita discos de vinil em todos os formatos (33 1/3, 45 e 78). Possui USB ativado para a digitalização de

músicas para PC ou Mac, entrada para fone de ouvido, rádio AM/FM e saída RCA de áudio.

PROELETRONIC

Projetado especialmente para proteger impressoras laser e fotocopiadoras, é indicado também para computa-

dores e equipamentos de informática em geral. O estabiliza-dor SenseLaser não permite distúrbios provocados pelos picos de corrente nas impressoras laser, evitando o desgaste prematuro, informa a empresa. Vem com medidor de potência, estabiliza integralmente de 92 V a 258 V, tem autodesliga-mento programável por consumo e true full range.

PHILIPS WALITA

RAGTECH

RELIZA

PERFECT CARE

ESTABILIZADOR SENSELASERANTENA AMPHIBIONS

Com 2.400 W de potência e 5 bar de pressão, o ferro a vapor Perfet Care tem base SteamGlide, aquece em 2

minutos, conta com saída de vapor contínuo (120 g/min), vapor vertical e é seguro para todos os tecidos. Possui tanque com capacidade para 2.200 ml de água, mangueira com 1,6 m de comprimento, compartimento para armazenamento da mangueira e alarme que avisa quando a água está acabando.

Compacta, a antena HDTV VHF/UHF – PROHD – 2000 tem

design portátil e é aplicável a qualquer ambiente. Totalmente vedada, em caso de recepção fraca no interior da residência pode ser instalada externa-mente, aumentando seu rendimento. A Amphibions é bivolt, tem ganho máximo VHF de 18 dB e UHF de 20 dB e rotatividade de 360°. Vem com kit para instalação.

A Reliza apresenta o kit Limpa Tela®, produto 100% nacional, indicado para todos os tipos de display e telas de TVs LCD e LED, bem como de notebooks e iPads.

Remove manchas, marcas de dedos e de gordura. Sua fórmula, desenvolvida especial-mente sem álcool, não prejudica a tela. O produto é legalizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

RIBEIRO E PAVANI TOCA-DISCOS DALLAS

KIT LIMPA TELA®

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222 eletrolarnews

8 ª E LE TROLA R S HOW VITRINE DO VAREJO

Aescolha da Spirit é um ventilador de teto da linha Wind com personagem da Turma da Mônica, do Estúdio Maurício de Souza. Tem design arrojado, duas

pás e funções ventilação e exaustão. Com diâmetro de 1,14 m, funciona de 420 a 450 rpm, tem baixo consumo (0,088 kWh) e vem com lustre e ligação para duas lâmpa-das. Disponível em 127 V e 220 V.

O Xbox 360 250 GB é moderno e tem dimensões com-pactas. Conta com Wi-Fi 802.11n embutido, que per-

mite conexão rápida ao Xbox Live, recurso para o usuário competir online com jogadores do mundo todo. Vem com o sensor Kinect, tecnologia que detecta os movimentos do corpo e os transfere para os personagens do jogo. Possui memória interna de 250 GB, que possibilita salvar conteúdos e reinicializar jogos do ponto em que foram pausados. Vem com controle remoto sem fio, que funciona a até 9 metros de distância.

SAFEWELL

SNDSKY

SOMECO

COFRE ANTIRROUBO FPN-25

CONSOLE XBOX 360 COM KINECT (S7G-00027) KIT INSTALAÇÃO SKY

LIVRE

A empresa apresenta o cofre antirroubo com capacidade para registrar até 20 impressões digitais. Sua abertura se

dá por impressão digital ou teclado eletrônico com um código de 4 a 8 dígitos. Tem construção sólida e estrutura única, resistente a golpes de mãos e ferramentas pesadas. Vem com fechadura para chave escondida, em caso de emergência.

A Sky apresenta nesta Vitrine do Varejo o kit de instalação Sky

Livre. O modelo é composto por uma antena parabólica de 60 cm com suporte, um amplificador simples (LNB), parafusos para montagem, kit de fixação da antena e 20 m de cabo. Vem com controle remoto total.

O kit de sonorização automotiva da Novik vem com MP3 player e dois pares de alto-falantes quadriaxiais 6,5” 300 W. O equipamento tem painel LCD,

frente removível, entradas USB, SD Card, rádio, conectores RCA e entrada AUX. Vem acompanhado de cabos para instalação.

SPIRIT KIDS 202 TMC PARAQUEDISTAS

NOVIK NEO (NVK-214)

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8 ª E LE TROLA R S HOW VITRINE DO VAREJO

BICICLETA ARO 26

O modelo conta com seis tomadas de saída 2P+T (Norma NBR 14136), três tomadas protegidas + bateria e três protegidas. Tem 500 VA de potência, tecnologia SMD,

monovolt 115 C e filtro de linha integrado. Oferece proteção contra sub e sobretensão, sobrecarga e bateria baixa. Dispõe de fusível de proteção externo (com unidade reserva) e função blecaute. É indicado para notebooks e desktops com monitor LCD. Autonomia média de 15 minutos.

SUGGAR

O IRIScan Book 3 é um digitalizador portátil, que permite escanear livros e revistas em qualquer lugar e sem rasgar páginas. Basta rolar pelo docu-

mento e a digitalização é salva em formato JPG e PDF automaticamente no cartão MicroSD, incluso, pronta para transferência para PC ou Mac. Acompanha software OCR de última geração Readiris Pro 12. Possui visor LCD para status da digitalização e porta USB. Funciona com três baterias alcalinas (AAA)

STAR LIGHT

SUPERKIT

TRACK

HOLOFOTE LED-755

IRISCAN BOOK 3

COIFA ESMERALDA

Com design moderno nas cores preta e azul, a lanterna utiliza lâmpadas de LED, que gastam menos energia e

fazem com que a bateria dure mais, podendo ser recarregada mais de 500 vezes, destaca a empresa. Possui 2 W de potência, ângulo de inclinação até 180°, que permite seu uso também como luminária, e ajuste de intensidade da luz. Voltagem AC 90~240 V 50/60 Hz.

Com design clean e vidro curvo, a coifa Esmeralda tem 290 W de

potência, três velocidades e duas lâm-padas halógenas. Funciona também como depurador. Possui 820m3/h de sucção (vazão livre), baixo consumo (0,29kWh), duto regulador de altura e dupla filtragem: tela filtrante em alu-mínio lavável e filtro de carvão ativado.

Maior durabilidade, tecnologia e leveza são alguns dos atributos da TRACK XK-400 aro 26, um dos lançamentos da marca na feira Eletrolar Show. O modelo

possui 21 marchas, quadro 100% alumínio 6061 com suspensão central e suspensão dianteira em aço, além do sistema quick release no canote do selim, facilitando o ajuste do banco. Vem com freios V-Brake, pedivela tripla e selim Premium.

TS SHARANO-BREAK UPS MINI 500

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8 ª E LE TROLA R S HOW VITRINE DO VAREJO

O aparelho possui tecnologia de receptores de banda C, nova concepção na maneira de sintonizar os mais de 30 canais disponíveis em sinal analógico via

antena parabólica, informa a Visiontec. Trabalha em sistema com LNBF monoponto e multiponto, permite montar uma lista de até nove canais favoritos e possui código de segurança, saídas de áudio e vídeo e entrada para antena local de UHF e VHF. Vem com controle remoto total.

Com capacidade para 30 litros e duas resistên-cias, o forno elétrico da Ventisol aquece, assa,

tosta, gratina e grelha. Vem com timer de até 120 minutos com desligamento automático e grelha deslizante com regulagem de altura. Acompanha bandeja.

UP2WARE

VENTISOL

UPSAI

VICINI

CARREGADOR DE TOMADA COM USB

FORNO ELÉTRICO 30 L

COMBO: ACR 3100D + ACF 2500

O carregador de tomada possui plugue padrão brasileiro. Tem entrada bivolt (100-240 VCA 50/60 Hz), duas saídas

USB com corrente total de 2 Acc, com proteção de sobrecor-rente de 10% e carregamento simultâneo de dois dispositivos. É compatível com a maioria dos smartphones e dos tablets.

A UPSAI apresenta um combo para equipamentos de áudio & vídeo.

O ACR 3100d, indicado para sistemas High-End, filtra e protege, além de esta-bilizar a tensão dos aparelhos. É o único estabilizador na categoria Diamante do Brasil, informa a empresa. Disponível na potência de 3,03 kVA, tem painel digital e 15 tomadas. O ACF 2500 faz parte da nova geração de condicionadores UPSAI. Garante o controle da energia e é impor-tante upgrade em sistemas de áudio & vídeo. Disponível na potência de 1,9 kVA (120/120V) e 2,2 kVA (120/220V).

O produto tem design moderno em preto, capacidade para 12 garrafas e sistema de refrigeração termoelétrico (sem

compressor). Dispõe de controlador digital de temperatura, pra-teleiras deslizantes, porta com vidro duplo temperado e puxador ergonômico. A adega pesa 14,4 kg, possui potência de 50 W e está disponível em 127 V e 220 V.

VISIONTEC RECEPTOR DE PARABÓLICA VT1000 SMART

ADEGA DE VINHOS VCL-712

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8 ª E LE TROLA R S HOW VITRINE DO VAREJO

OBebedouro Refrigerado Acqua Font da Zeex possui duas torneiras, que funcionam em duas posições, bandeja coletora de água e suporte para garrafão de até 20 litros. O mo-

delo tem baixo consumo de energia, ausência de ruído e vibração. Possui luz indicadora de energia e resfriamento. A garantia é de um ano. O produto está disponível em 127 V e 220 V.

WHIRLPOOL

O conjunto é formado por dois satélites com design box less, um subwoofer e controle remoto sem fio com tecnologia 360 graus, para

ser usado em qualquer direção. A caixa de som FC50 possui tecnologia HC2D para alta fidelidade em pequenas áreas e amplificador de 54 W RMS. Tem saída RCA e entrada estéreo de 3,5 mm.

VISOGRAF

WINDYS

XPLAYGAMES

SUPORTE PARA TV MEDIUM 3A

CAIXA DE SOM FC50

BRASTEMP ATIVE! SMART COOK

O produto escolhido pela Visograf é o modelo Medium 3A, suporte de parede articulado

para televisores com até 40 kg. É compatível com VESA máximo 400 x 400 mm (opcional VESA 400 x 600 e 400 x 800) para TVs de Plasma e LCD de 46” e para LED até 55”. Vem pré-montado e acompanha-do de manual para instalação, buchas e parafusos.

Tem design moderno inspirado nos cooktops, mesa plana de

vidro com grades de aço esmaltado e cinco queimadores integrados a ela. Possui interface touch screen, que facilita o controle das principais funções do fogão, como smart cook, timer, controle e luz do forno elétrico. Vem com receitas pré-programadas, dois fornos (um elétrico de 39 litros e um a gás de 96 litros), porta com vidro panorâmico, prateleira autodeslizante, botões removíveis e anatômicos e acendimento automático. Disponível em 127 V e 220 V.

A empresa apresenta o videogame Xplay Vintage. O equipamento contém 101 jogos na memória, gráfico 3D, som estéreo e processador de 8 bits. Dispõe de

conexão áudio e vídeo por cabo AV, fonte de alimentação entrada 110/220 V 50/60 Hz AC e saída DC 9 V 500 mA.

ZEEXBEBEDOURO REFRIGERADO ACQUA FONT

VIDEOGAME XPLAY VINTAGE

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8 ª E LE TROLA R S HOW CATÁLOGO EXPOSITORES 2013

ABRASA - ASS. BRAS. DOS SERV. AU-TORIZADOS EM ELETROELETRÔNICOS Av. Celso Garcia, 2.912 - Tatuapé 03064-100 - São Paulo - SP Tel.: (11) 2292-6899 E-mail: [email protected] Site: www.abrasa.com.br Marca: ABRASA Av. K-5 / Rua 09

ABREE- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE RECICLAGEM DE ELETROELETRÔNI-COS E ELETRODOMÉSTICOS Av. das Nações Unidas, 12.399 – Conj. 123B - Brooklin Novo 04578-000 - São Paulo – SP Tel.: (11) 2539-1334 Site: www.abree.org.br Av. T-18 / Rua 10

ACONTECE SOLUTIONS ESTIPULANTE DE SEGUROS LTDA. Av. Miguel Sutil, 8.000 Ribeirão da Ponte 78040-400 - Cuiabá - MT Tel.: (65) 3055-0000 E-mail: [email protected] Site: www.acontecesolutions.com.br Marcas: CARDIF, CPP, CURSO PARA TODOS, ESCOLA 24 HORAS, NORTON BY SYMANTEC e TAKI BENEFÍCIOS Av. Q-14 / Rua 11

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ALL NATIONS COM. EXT. S/A Av. Dom Helder Câmara, 3.443 - Del Castilho 21050-454 - Rio de Janeiro - RJ Tels.: (21) 2582-5007 / 3523-8010 / 2582-5007 E-mail: [email protected] Site: www.allnations.com.br Marcas: AOC, ASUS, COOLER MASTER, CORSAIR, EPSON, GENIUS, HP, INTEL, KENSINGTON, KINGSTON, LENOVO, LG,

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BATIKI COM. IMPORT. E EXPORT. LTDA. R. Profª. Nair Santos Cunha, 52 - Sl. 2 Distrito Industrial 15035-200 - São José do Rio Preto - SP Tels.: (17) 2138-9600 / 2138-9613 E-mail: [email protected] Site: www.batiki.com.br Marca: BATIKI Av. C-23 / Rua 11 BERSA CONSULTORIA E TREINAMENTO LTDA. - EPP Av. Major Sylvio de Magalhães Padilha, 5.200 - Sls. 801 e 802 - America Business Park - Edif. Montreal - Morumbi 05693-000 - São Paulo - SP

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BIKE DO NORDESTE S/A R. Dona Francisca Claudino, 785 Distrito Industrial 64027-445 - Teresina - PI Tel.: 0800-707-0089 E-mail: [email protected] Site: www.houston.com.br Marca: HOUSTON Av. L-10 / Rua 10

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BIKELETE COML. CICLOMOTORES Av. Suplicy, 238 - Santa Mena 07096-000 - Guarulhos - SP Tel.: (11) 2451-4100 E-mail: [email protected] Site: www.bikelete.com.br Marca: BIKELETE Rua 9-217 / Av. I

ARKE R. Vico Costa, 114 - Desvio Rizzo 95112-095 - Caxias do Sul - RS Tel.: (54) 3218-3700 E-mail: [email protected] Site: www.arke.com.br Marca: ARKE Av. P-6 / Rua 09

ARNO R. Venâncio Aires, 433 - Pompeia 05024-030 - São Paulo - SP Tel.: 0800-169-933 E-mail: [email protected] Site: www.arno.com.br Marcas: ARNO, DOLCE GUSTO e KRUPS Av. F-2 / Rua 01

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232 eletrolarnews

8 ª E LE TROLA R S HOW CATÁLOGO EXPOSITORES 2013

BLACK & DECKER DO BRASIL LTDA. Al. Santos, 1.940 - 13º and.- Edif. Parque Paulista - Cerqueira César 01418-200 - São Paulo - SP Tel.: (11) 3149-7438 E-mail: [email protected] Site: www.blackedecker.com.br Marca: BLACK & DECKER Av. F-13 / Rua 06

BLU DO BRASIL PRODS. DE TELECOMUNICAÇÃO LTDA. Av. Nossa Senhora do Sabará, 1.282 - Vila Isa 04686-001 - São Paulo - SP Tel.: (11) 3464-0654 E-mail: [email protected] Site: www.bluproducts.com Marca: BLU Av. J-14 / Rua 11

Life Play

BOMBER - THOMAS K. L. IND. DE ALTO-FALANTES LTDA. Av. das Indústrias, 2.026 - Distrito Industrial 94930-230 - Cachoeirinha - RS Tel.: (51) 2125-9190 E-mail: [email protected] Site: www.bomber.com.br Marca: BOMBER Av. C-18 / Rua 10

BRASFORMA IND. E COM. LTDA. Av. Henry Ford, 732 - Mooca 03109-000 - São Paulo - SP Tel.: (11) 2246-0200 E-mail: [email protected] Site: www.brasforma.com.br Marca: BRASFORMA Av. C-14 / Rua 07

BRASITECH IND. E COM. DE APARELHOS DE BELEZA R. Cipriano Barata, 1.645 - Ipiranga 04205-001 - São Paulo - SP Tel.: (11) 5593-7400 E-mail: [email protected] Site: www.gamaitaly.com.br Marcas: BRAUN e GA.MA ITALY Av. E-8 / Rua 04

Secador Attiva 3.000 Ion

BRITÂNIA ELETRODOMÉSTICOS LTDA. Av. Nossa Senhora da Luz, 1.330 Hugo Lange 80040-265 - Curitiba - PR Tel.: (41) 3218-7870 E-mail: [email protected] Site: www.britania.com.br Marcas: BRITÂNIA e PHILCO Av. F-22 / Rua 10

Cupcake Maker

BRIZAIR COM. E SERVS. S/A R. João Rodrigues, 42 - São Francisco Xavier 20960-010 - Rio de Janeiro - RJ Tels.: 0800-095-9208 / (21) 3297-8400 E-mail: [email protected] Site: www.ventiladorspirit.com.br Marcas: BRIZAIR e SPIRIT Av. C-12 / Rua 07 BTC DECORAÇÃO E PRESENTES LTDA. R. Com. Vicente Melillo, 270 - Capela do Socorro 04782-000 - São Paulo - SP Tel.: (11) 5660-2600, ramal 288 E-mail: [email protected] Site: www.btcmail.com.br Marcas: G-LIFE, INCASA, LIZZ, POLAR e SEVEN Av. I-2 / Rua 09 BUILT INDL. ELETRODOMÉSTICOS LTDA. R. Blumenau, 613 - Municípios 88337-440 - Balneário Camboriú - SC Tel.: (47) 3363-2359 E-mail: [email protected] Site: www.built.com.br Marca: BUILT Rua 9-207 / Av. Q

CADENCE IND. E COM. LTDA. R. Santos Macarini, 650 - Machados 88375-000 - Navegantes - SC Tel.: (47) 3347-9942 E-mail: [email protected] Site: www.cadence.com.br Marca: CADENCE Av. F-20 / Rua 10

Fritadeira Sem Óleo Light Fryer

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04124-020 - São Paulo - SP Tel.: (11) 2081-1681 E-mail: [email protected] Site: www.cemel.com.br Marcas: FT1 e PARLUX Rua 9-213 / Av. K

CENTER NOVIDADES LTDA. ME R. Parma, 26 - Tucuruvi 02267-040 - São Paulo - SP Tel.: (11) 3628-9976 E-mail: [email protected] Site: www.centernovidades.com.br Marca: HOT BAG Rua 12-309 / Av. Q1

CESDE IND. E COM. DE ELETROMÉSTICOS LTDA. Av. Comandante Aviador Childerico, 3.599 - Coité 61946-350 - Maranguape - CE Tel.: (85) 4011-3800 E-mail: [email protected] Site: www.mallory.com.br Marcas: MALLORY, TAURUS e WINSOR Av. F-3 / Rua 03

Prancha Argan Liss

CIL COM. DE INFORMÁTICA LTDA. R. Jornalista Murilo Marroquim, 220 - Várzea 50950-170 - Recife - PE Tels.: (81) 2121-2131 / 2121-1922 E-mail: [email protected] Site: www.nagem.com.br Marcas:EPSON, HP, KINGSTON, LG, SAM-SUNG, NOKIA, SONY e TP-LINK Av. N-4 / Rua 09

CAFÉ TRÊS CORAÇÕES S/A Av. Nazaré, 1.139 - Ipiranga 04263-100 - São Paulo - SP Tels.: (11) 3628-2935 / 0800-031-3033 E-mail: [email protected] Site: www.3coracoes.com.br Marca: TRÊS CORAÇÕES Av. H-14 / Rua 10

Máquina para bebidas em cápsula - Modelo: Modo

CASE-MATE DO BRASIL ACESSÓRIOS P/ CELULARES LTDA. R. Cláudio Soares, 72 - Conjs. 602/603 - Pinheiros 05422-030 - São Paulo - SP Tels.: (11) 3032-4211 / 3032-4201 E-mail: [email protected] Site: www.case-mate.com.br Marcas: CASE-MATE e VAJA Av. Q-4 / Rua 09

CASTELO IND. ELETRÔNICA LTDA. Al. Quinze de Dezembro, 1.487 - Penha 12961-691 - Bragança Paulista - SP Tel.: (11) 4035-3601 E-mail: [email protected] Site: www.antenascastelo.com.br Marca: ANTENAS CASTELO Rua 9-208 / Av. P

CEMEL COM. DE PRODS. E ACESS. PARA BELEZA. LTDA. R. Breno Ferraz do Amaral, 368 - Ipiranga

CNA DO BRASIL COM. DE ELETRODOMÉSTICOS LTDA. Av. Salim Antônio Curiati, 136 Jurubatuba 04690-050 - São Paulo - SP Tel.: (11) 2808-5450 E-mail: [email protected] Site: www.cnabrasil.com.br Marcas: APELSON, CATA e NODOR Av. E-24 / Rua 11

Coifa O2

COBIMEX CONNECT BRASIL IMPORT. EXPORT. LTDA. Av. Barão Homem de Melo, 4.500 - Sl. 306 - Estoril 30494-270 - Belo Horizonte - MG Tel.: (31) 3519-9508 E-mail: [email protected] Site: www.cobimex.com.br Marcas: KETER e MICHELIN Av. D-2 / Rua 09

Lavadora de Alta Pressão Michelin MPX100P - 1450 lbs

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8 ª E LE TROLA R S HOW CATÁLOGO EXPOSITORES 2013

DE’LONGHI BRASIL COM. IMP. LTDA. R. Alexandre Dumas, 1.658 - 14º and. - Chácara Santo Antônio 04717-004 - São Paulo - SP Tel.: (11) 5188-6633 E-mail: [email protected] Site: www.delonghi.com.br Marcas: DE’LONGHI e KENWOOD Av. P-8 / Rua 10

Cooking Chef

DIGIBRAS IND. DO BRASIL S/A R. Domingos Marchetti, 41 - Galpão 1 - 1º and. - Limão 02712-150 - São Paulo - SP Tels.: (11) 2112-1521 / 2112-1084 E-mail: [email protected] Site: www.cce.com.br Marca: CCE Av. L-6 / Rua 10

DL COM. E IND. DE PRODS. ELETRÔNICOS LTDA. R. Tenente Gomes Ribeiro, 78 - Conj. 41 - Vila Clementino 04038-040 - São Paulo - SP Tel.: (11) 5084-0123 E-mail: [email protected] Site: www.dl.com.br Marca: DL Av. E-22 / Rua 10

COLOR VISÃO DO BRASIL IND. ACRÍLICA LTDA. Estr. Munic. Araçatuba Prata, Km 9 - Traitu 16026-850 - Araçatuba - SP Tel.: (18) 3631-8500 E-mail: [email protected] Site: www.colormaq.com.br Marca: COLORMAQ Av. F-9 / Rua 05

COLORMAQ - Lavadora automática LCA black 11kg

COMESP COML. ELÉTRICA LTDA. R. Antonieta, 9 - Casa Verde 02517-070 - São Paulo - SP Tel.: (11) 3855-4433 E-mail: [email protected] Site: www.comesp.com.br Marcas: 3M, BLACKBERRY, CELLALLURE, DIGITUNES, LG, NOKIA, SAMSUNG e SONY Av. O-3 / Rua 09

COTHERM ELETROTÉRMICA LTDA. Rod. Fernão Dias, Km 87 Parque Edu Chaves 02283-000 - São Paulo - SP Tel.: (11) 2242-9656 E-mail: [email protected] Site: www.cotherm.com.br Marca: COTHERM Av. E-25 / Rua 11 CRESÇA BRASIL EDITORA S/A Av. do Contorno, 8.000 / 203 Santo Agostinho 30110-932 - Belo Horizonte - MG Tel.: (31) 3275-8989 E-mail: [email protected] Site: www.crescabrasil.com.br Marca: CRESÇA BRASIL Av. R-16 / Praça de Alimentação

CS IND. ELETRÔNICA LTDA. R. Pedro Ferrari, 62 - Interlagos 95052-530 - Caxias do Sul - RS Tel.: (54) 3238-8300 E-mail: [email protected] Site: www.cseletro.com.br Marcas: CS ELETRO, HOME BEST e IEER Rua 11-116 / Av. L CTIS TECNOLOGIA S/A SCS - Qd. 8 - Bl. B, nº 50 - Sl. 231 - Asa Sul 70395-900 - Brasília - DF Tel.: (61) 3034-7595 E-mail: [email protected] Site: www.b2cexpress.com.br Marca: B2C EXPRESS Av. M-14 / Rua 11

D’AVILLA & BACHIEGA COM. IMP., EXP. E REPRESENTAÇÃO COML. LTDA. Av. Salvador Rotella, 476 - Residencial Flora 13280-000 - Vinhedo - SP E-mail: [email protected] Sites: www.mipow.com.br; www.xtrax.com.br; www.outdoorproducts.com Marcas: MIPOW, OUTDOOR e XTRAX Av. U-30 / Praça de Alimentação DC IMP. E EXP. DE ELETRÔNICOS LTDA. E-mail: [email protected] Sites: www.moxelectronics.com.br; www.dotcell.com.br Marcas: DOTCELL e MOX Av. S-4 / Rua 09 DELO IND. E COM. LTDA. Estr. Remigio Olivotti, 1.145 - Barreiro 37640-000 - Extrema - MG Tel.: (35) 3435-8900 E-mail: [email protected] Site: www.dello.com.br Marca: DELLO Rua 11-107 / Av. P

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D-LINK BRASIL LTDA. Al. dos Caiapós, 790 - Tamboré 06460-110 - Barueri - SP Tel.: (11) 2185-9320 E-mail: [email protected] Site: www.dlink.com.br Marca: D-LINK Av. S-10 / Rua 10

Roteador DIR-868l

DREAM IND. E COM. LTDA. R. São João, 255 - Distrito Industrial 93800-000 - Sapiranga - RS Tel.: (51) 3529-6490 E-mail: [email protected] Site: www.dream.com.br Marca: DREAM FITNESS Av. C-1 / Rua 02

ELECTROLUX DO BRASIL S/A R. Verbo Divino, 1.488 - Conj. 72b Chácara Santo Antônio 04719-904 - São Paulo - SP Tels.: (11) 2168-1180 / 2168-1335 E-mails: [email protected]; [email protected] Site: www.electrolux.com.br Marca: ELECTROLUX Av. E-2 / Rua 01

Arrozeira Chef

ELGIN S/A R. Barão de Campinas, 305 - Campos Elíseos 01201-901 - São Paulo - SP Tel.: (11) 3383-5555 (Grande São Paulo) Site: www.elgin.com.br Marca: ELGIN Av. E-6 / Rua 043

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ELETRÔNICOS PRINCE REP. IND. COM. IMP. E EXP. PRODS. GERAL LTDA. R. Genebra, 158 - Bela Vista 01316-010 - São Paulo - SP Tel.: (11) 3115-0355 Site: www.cweb.com.br Marcas: BRAUM, CHARGER, FRANKLIN, HEYS, KASHIMA, LIGHTNING AUDIO, PLA-NET AUDIO, SSL, SUZUKI e YELLOWSTAR Av. C-16 / Rua 09 ELG PEDESTAIS LTDA. Estr. da Ilha, 270 - Unidades C/D/E Pirabeiraba 89239-250 - Joinville - SC Tel.: (47) 3467-4299 E-mail: [email protected] Site: www.elgsuportes.com.br Marca: ELG PEDESTAIS Rua 11-123 / Av. F E-MOBILE COM. DE INFORMÁTICA LTDA. R. Santa Catarina, 65 - Sl. 103a - Água Verde 80320-100 - Curitiba - PR Tel.: (41) 3342-1860 E-mail: [email protected]

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ESMALTEC S/A Av. Parque Oeste, 2.130 Distrito Industrial 61939-120 - Maracanaú - CE Tel.: (85) 3299-8737 E-mail: [email protected] Site: www.esmaltec.com.br Marca: ESMALTEC Av. D-10 / Rua 10

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EVEREL GROUP S.P.A. Site: www.everel.eu Marcas: DREEFS, EVEREL, GIEM, KAUT-T&BUX, MOLVENO e SIGNAL LUX Rua 11-113 / Av. M EXPOLIGHT METALÚRGICA LTDA. R. Giuseppe Marchi, 220 - Distrito Industrial 99050-270 - Passo Fundo - RS Tel.: (54) 3210-1200 E-mail: [email protected] Site: www.expolight.com.br Marca: EXPOLIGHT Rua 11-129 / Av. D

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8 ª E LE TROLA R S HOW CATÁLOGO EXPOSITORES 2013

FAGUNDEZ DISTRIBUIÇÃO LTDA. Av. Maringá, 1354 - Bl. D - Unid. 7 Emiliano Perneta 83324-000 - Pinhais - PR Tel.: (41) 3012-4528 E-mail: [email protected] Site: www.certopc.com.br Marca: CERTOPC Av. A-2 / Rua 09 FIRST S/A R. Cons. Mafra, 784 - Sl. 501 - Centro 88010-102 - Florianópolis - SC Tel.: (48) 3027-1075 E-mail: [email protected] Site: www.firstsa.com.br Marca: FIRST S/A Av. P-14 / Rua 11 FLEXYDIGITAL TECNOLOGIA LTDA. Av. Osmar Cunha, 183 - Bl. C - Sl. 201 - Centro 88015-900 - Florianópolis - SC Tels.: (48) 3025-2124 / 3028-0403 E-mail: [email protected] Site: www.flexy.com.br Marca: FLEXY NEGÓCIOS DIGITAIS Rua 11-119 / Av. I FORT SOLUTIONS COM. IMP. E EXP. LTDA. R. do Bosque, 1.589 - Bl. 2 - 14º and. Barra Funda 01136-001 - São Paulo - SP Tel.: (11) 3392-1018 E-mail: [email protected] Site: www.integrisbrasil.com.br Marca: INTEGRIS Av. F-16 / Rua 07 FREDERICO MOTTA LIMA EPP R. Lincoln de Albuquerque, 311 - Perdizes 05004-010 - São Paulo - SP Tel.: (11) 3868-3159 E-mail: [email protected] Site: www.loctek.com.br Marca: LOCTEK Av. L-13 / Rua 11 FREE ACTION MONTADORA DE BICICLETAS LTDA. R. Gal. Osório, 2.100 - Galpão B - Velha

89041-002 - Blumenau - SC Tel.: (47) 3232-4747 E-mails: [email protected]; [email protected] Site: www.bicicletasmormaii.com.br Marca: BICICLETAS MORMAII Av. S-8 / Rua 10 FRESNOMAQ IND. DE MAQS. S/A R. Francisco Dal Negro, 3.400 - Caixa Postal 1108 - Colônia Rio Grande 83005-980 - São José dos Pinhais - PR Tel.: (41) 2102-0336 E-mail: [email protected] Site: www.wap.ind.br Marca: WAP Av. C-20 / Rua 10 FULL FIT IND. IMP. E COM. LTDA. Av. Thomas Edson, 956 - Barra Funda 01140-001 - São Paulo - SP Tel.: (11) 3577-0550 E-mail: [email protected] Site: www.fullfit.com.br Marca: FULL FIT Av. V-28 / Rua 12

GAS GRILL CHURRASQUEIRAS A GÁS LTDA. Av. Marginal, 611 - Granja Vianna 06708-230 - Cotia - SP Tel.: (11) 4702-5206 E-mail: [email protected] Site: www.gasgrill.com.br Marcas: CHAR-BROIL e SABER Rua 9-215 / Av. J

Churrasqueira a gás Char-Broil

GERAIS ELETROMÓVEIS LTDA. Av. ACM, 600 - Centro 47800-000 - Barreiras - BA Tels.: (41) 3089-5049 / 9802-9192 E-mail: [email protected] Site: www.dantasbaby.com.br Marca: DANTAS BABY Av. O-15 / Rua 11 GOLDEN PARS COML. IMP. EIRELI - EPP R. Venceslau Brás, 16 - Conj. 73 - Centro 01016-000 - São Paulo - SP Tel.: (11) 3107-4678 E-mail: [email protected] Sites: www.goldenpars.com.br; www.ddae.com.br Marca: GP BATTERIES Av. P-3 / Rua 09

GRUPO ELETROLAR Av. Brig. Faria Lima, 1.234 - 19º and. Jardim Paulistano 01451-913 - São Paulo - SP Tel.: (11) 3034-4100 E-mail: [email protected] Site: www.eletrolar.com Marcas: FEIRA ELETROLAR SHOW, GUIA DO COMPRADOR, NEWSLETTER, PORTAL ELETROLAR.COM e REVISTA ELETROLAR NEWS Av. R-4 / Rua 09

HABRO COM. IMP. & EXP. DE INSTRUMENTOS MUSICAIS LTDA. R. Pedro Américo, 68 - 4º and. - República 01045-010 - São Paulo - SP Tel.: (11) 3018-3300 Site: www.habro.com.br Marcas: FENIX e SHELTER Av. L-16 / Rua 11

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eletrolarnews 239

HANDYTECH INFORMÁTICA E ELETRÔNICA LTDA. R. das Hortênsias, 668 - Pituba 41810-010 - Salvador - BA Tel.: (71) 2107-7795 E-mail: [email protected] Site: www.handytech.com.br Marcas: A4TECH, ACER, AMD, ANTEC, AOC, ASROCK, ASUS, ATI, CORSAIR, D-LINK, DR. HANK, ENCORE, ENERMAX, EPSON, EVGA, G CUBE, G.SKILL, GIGABYTE, HITACHI, HP, INTEL, KGUARD, KINGSTON, KODAK, LEDO, LG, LITEON, LUCKSKY, MSI, NEC, NETGEAR, NEW DRIVE, NORTON, NVIDIA, PIO Av. E-16 / Rua 07

HARMAN DO BRASIL ELETRÔNICA E PARTICIPAÇÕES LTDA. Rod. BR-386, Km 435, s/nº - Centro 92480-000 - Nova Santa Rita - RS Tel.: (51) 3479-4000 E-mail: [email protected] Sites: www.harman.com; www.harmanbrasil.com.br Marcas: AKG, HARMAN KARDON e JBL Av. L-2 / Rua 09

SoundBar SB200 da JBL

HAYAMAX DISTR. DE PRODS. ELETRO-NICOS LTDA. R. das Codornas, 59 Parque Waldemar Hauer 86030-400 - Londrina - PR Tel.: (43) 3377-6600 E-mail: [email protected] Site: www.hayamax.com.br Marcas: E-BLUE, ENZATEC, FORTREK, HYX, LITE SERIES, PHILIPS, SONY e TEAM SCORPION Av. B-10 / Rua 10

HCL COM. EXTERIOR LTDA. R. Butantã, 518 - 1º and. - Pinheiros 05424-905 - São Paulo - SP Tel.: (11) 3032-6899 E-mail: [email protected] Sites: www.zeex.com.br; www.chiavecomercial.com.br Marcas: BLU, BLU EXCLUSIVE, PORTO-FINO e ZEEX Av. E-20 / Rua 10

MBP-51 Frigobar Zeex

HKW DO BRASIL IMP. E DISTR. DE PRODS. QUÍMICOS LTDA. R. Dom Pedro Henrique de Orleans e Bragança, 364 - Vila Jaguara 05117-000 - São Paulo - SP Tel.: (11) 3621-6800 E-mail: [email protected] Site: www.af-online.br.com Marca: AF INTERNATIONAL Rua 9-211 / Av. M

Multi Screen Clene

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ICOVER ACESSÓRIOS R. Caraíbas, 975 - Perdizes 05020-000 - São Paulo - SP Tel.: (11) 3862-3540 E-mail: [email protected] Site: www.icoverbrasil.com.br Marcas: ICOVER e MULTIMARCAS Av. P-4 / Rua 09

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IMEX DO BRASIL SUPR. PARA ESCRITÓRIOS LTDA. R. Pedro Bellegarde, 300 Chácara Califórnia 03317-080 - São Paulo - SP Tel.: (11) 2227-0155 Site: www.imexdobrasil.com.br Marcas: DISCGEAR, DYMO e VAULTZ Av. T-14 / Rua 10

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INFINITO COM. IMP. EXP. E SERV. LTDA. Av. Eng. Luís Carlos Berrini, 1.694/1.700 Cidade Monções 04571-000 - São Paulo - SP Tels.: (11) 5102-2835 / 5185-0537 / 5185-0515 E-mail: [email protected] Site: www.infinitoweb.com.br Marcas: BEAMZ, INFINITO, PERFECT CHOICE, SLING BOX, STOKKE, SWANN e THERMOMIX Av. S-27 / Praça de Alimentação

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INTELBRAS S/A - IND. DE TELECOM. BRASILEIRA Rod. BR-101 - Km 213 - Área Industrial 88104-800 - São José - SC Tel.: (48) 3281-9858 E-mail: [email protected] Site: www.intelbras.com.br Marca: INTELBRAS Av. B-6 / Rua 10

Olho Mágico Digital

IRMÃOS FISCHER S/A IND. E COM. Rod. Antônio Heil, 5.600 - Km 23 Limoeiro 88352-502 - Brusque - SC Tel.: (47) 3251-2000 E-mail: [email protected] Site: www.fischer.com.br Marca: FISCHER Av. N-10 / Rua 10

Forno Elétrico Fischer Gourmet Grill Inox Bancada 44 litros

IWILL BRASIL IMPORT. E COM. DE ARTIG. DE INFORM. LTDA. R. São Paulo, 560-4 - Bairro dos Estados 88339-025 - Balneário Camboriú - SC Tel.: (47) 3368-3237 E-mails: [email protected] [email protected] Site: www.iwill.com.br Marca: IWILL Rua 9-221 / Av. E

J S DREIMAN ARTIGOS PROMOCIONAIS LTDA. - ME R. Francisco Pessoa, 155 - Vila Andrade 05727-230 - São Paulo - SP Tel.: (11) 3383-3600 E-mail: [email protected] Site: www.beneconn.com Marca: BENECONN Rua 11-115 / Av. L JNW DO BRASIL IMP. E COM. DE VEÍCULOS LTDA. R. Iraúna,176 - Jardim Novo Mundo 04518-060 - São Paulo - SP Tel.: (11) 3846-1493

E-mail: [email protected] Site: www.jonnymotos.com.br Marca: JONNY MOTOS Av. R-14 / Rua 11 JUMPER TECHNOLOGY CORPORATION R. Bartolomeu de Gusmão, 524 Vila Mariana 04111-021 - São Paulo - SP Tel.: (11) 5594-8098 Site: www.jumpercorpo.com Marcas: EL TORO, LEDLIGHT e PUZZLE LIGHT Av. T-24 / Praça de Alimentação

KÄRCHER IND. E COM. LTDA. Av. Prof. Benedicto Montenegro, 419 - Betel 13140-000 - Paulínia - SP Tels.: (19) 3884-9140 / 0800-176-111 E-mail: [email protected] Site: www.karcher.com.br Marca: KÄRCHER Av. B-2 / Rua 09 KNUP IMP. E EXP. LTDA. R. Barão de Duprat, 529 - 2º and.- Sl. 2 - Centro 01023-001 - São Paulo - SP Tel.: (11) 3228-2888 E-mail: [email protected] Site: www.novaknup.com Marcas: KNUP e LEBOSS Av. S-9 / Rua 10

LATINA ELETRODOMÉSTICOS S/A Av. Getúlio Vargas, 2.700 - Recreio São Judas Tadeu 13571-272 - São Carlos - SP Tel.: (16) 3375-9563 E-mail: [email protected] Site: www.latina.com.br Marca: LATINA Av. E-10 / Rua 05 LAVORWASH BRASIL INDL. E COML. LTDA. R. Manoel Gomes dos Santos, 2.961 Industrial

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14140-000 - Cravinhos - SP Tel.: (16) 3951-9666 E-mail: [email protected] Site: www.lavorwash.com.br Marca: LAVOR Av. H-10 / Rua 10 LEADERSHIP COM. IMP. S/A Av. Ataulfo de Paiva, 255 - Sl. 706 - Leblon 22440-032 - Rio de Janeiro - RJ Tel.: (21) 2104-4242 E-mail: [email protected] Site: www.leadership.com.br Marcas: GOLDSHIP, LEADERSHIP e NOTESHIP Av. F-18 / Rua 09 LEMARC IMP., COM. E SERVS. LTDA. R. dos Estados, 133 - Vila Industrial 06516-310 - Santana de Parnaíba - SP E-mail: [email protected] Site: www.steammax.com.br Marcas: STEAMFAST e STEAMMAX Av. O-7 / Rua 09 LJFL REP., COM. E SERVS. LTDA. R. Tavares de Macedo, 95 - Sl. 1203 - Icaraí 24220-215 - Niterói - RJ Tel.: (21) 2612-0860 E-mail: [email protected] Site: www.ljfl.com.br Marcas: OPTOMA e PROJETELAS Rua 12-305 / Av. Q

LOGIN INFORMÁTICA COM. E REPR. LTDA. Al. das Cajazeiras, 560 Caminho das Árvores 41820-570 - Salvador - BA Tel.: (71) 2106-3759 E-mail: [email protected] Site: www.login.com.br Marcas: LOGIN e PC MIX Av. C-13 / Rua 07

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LOGÍSTICA INTEGRADA SULAMERICA-NA S/A R. Coromandel, 47 - Alto da Lapa 05088-010 - São Paulo - SP Tels.: (11) 4097-2587 / 4097-2588 E-mail: [email protected] Site: www.revlonhairtools.com/brasil Marca: REVLON Rua 11-131 / Av. C

M. SHOP COML. LTDA. Av. das Nações Unidas, 20.882 Jurubatuba 04795-000 - São Paulo - SP Tel.: (11) 2162-7850 E-mail: [email protected] Site: www.mcassab.com.br Marcas: ARISTON, CUISINART, EASY COOLER, HONEYWELL, JURA, OLIMPIA SPLENDID, SODA STREAM e WEBER Av. C-8 / Rua 05

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MADSON ELETROMETALÚRGICA LTDA. R. Jerônimo Marcucci, 74 - Olhos D’água 30390-150 - Belo Horizonte - MG Tels.: (31) 2125-5250 / 2125-5252 E-mail: [email protected] Site: www.suggar.com.br Marca: SUGGAR Av. F-8 / Rua 04

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MAPTEC COM. E REPRES. LTDA. R. José Augusto Rodrigues, 174 Barra da Tijuca 22775-047 - Rio de Janeiro - RJ Tel.: (21) 3539-9339 Site: www.maptec.com.br Marcas: AQUARIUS, DISCOVERY CHANNEL, DUAS RODAS, GUIA QUATRO RODAS e STRAP Av. N-6 / Rua 10

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100.000 leitores por edição20.000 exemplares auditados pelo IVC

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246 eletrolarnews

8 ª E LE TROLA R S HOW CATÁLOGO EXPOSITORES 2013

MAXPRINT, DAZZ, GOTHAN Av. Henry Ford, 2.040 - Vila Prudente 03109-001 - São Paulo - SP Tel.: (11) 3738-5700 E-mail: [email protected] Sites: www.maxprint.com.br www.dazz.net.br; www.gothan.net.br Marcas: DAZZ, GOTHAN e MAXPRINT Av. D-6 / Rua 10

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MEDIATEK INC. Tel.: (11) 5561-2686 E-mail: [email protected] Site: www.mediatek.com Marca: MEDIATEK Rua 11-133 / Av. B

MEGAWARE INDL. LTDA. Al. Rio Negro, 161 - 13º and. - Alphaville 06454-000 - Barueri - SP Tels.: (11) 2109-7800 E-mail: [email protected] Site: www.megaware.com.br Marca: MEGAWARE Av. E-3 / Rua 01

METAL LIGHT IND. E COM. DE MVS. DE AÇO LTDA. Estr. 119 - Qd. CH - Lt. 430, nº 215 Chácara Recreio São Joaquim 74470-260 - Goiânia - GO Tel.: (62) 4008-9595 E-mail: [email protected] Site: www.metallightgondolas.com.br Marca: METAL LIGHT GÔNDOLAS Rua 9-209 / Av. N

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ORBIS MERTIG DO BRASIL LTDA. Rod PR-506, nº 300 - Trevo 116 Industrial 83430-000 - Campina Grande do Sul - PR Tel.: (41) 3679-8300 E-mail: [email protected] Site: www.orbistopcook.com.br Marca: ORBIS TOP COOK Av. S-17 / Rua 10

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SND DISTR. DE PRODS. DE INFORMÁTICA S/A Av. Copacabana, 238 - 5º and.- 18 do Forte Empresarial - Alphaville 06472-001 - Barueri - SP Tel.: (11) 2187-8333 E-mail: [email protected] Site: www.snd.com.br Marcas: AMD, APC, ASUS, BENQ, BIOSTAR, CORSAIR, EPSON, GENIUS, GIGABYTE,INTEL, ITAUTEC, KINGSTON, KLIP XTREME, K-MEX, LENOVO, LG, LG IPSOLUTE, LINKSYS, MICROSOFT, NORTON BY SYMANTEC, NVIDIA, PATRIOT, Q-SEE, SAMSUNG, SEAGATE, SMS, TITAN, TP LINK, WACOM e XEROX Av. M-6 / Rua 10

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UPSAI SISTEMAS DE ENERGIA LTDA. R. Tobias Barreto, 1.124 - Mooca 03176-001 - São Paulo - SP Tels.: (11) 2606-4100 / 5594-7283 E-mail: [email protected] Site: www.upsai.com.br Marca: UPSAI Av. Q-15 / Rua 11

VENTISOL IND. COM. LTDA. Servidão José Tcholakian, 7 - Aririú 88135-541 - Palhoça - SC Tel.: (48) 2107-9500 E-mail: [email protected] Site: www.ventisol.com.br Marca: VENTISOL Av. F-5 / Rua 04

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VOKI SERVS. DE INFORMÁTICA S/A R. Jaceru, 151 - Térreo - Brooklin 04705-000 - São Paulo - SP Tel.: (11) 3053-0300 E-mail: [email protected] Site: www.tectotal.com.br Marca: TECTOTAL Av. A-6 / Rua 10

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