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APONTANDO A DIREÇÃO Janeiro - 2017 REVISTA DA ESCOLA BÍBLICA

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APONTANDO A DIREÇÃO

Janeiro - 2017 REVISTA DA ESCOLA BÍBLICA

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SumárioLição 1........................................ página 1

Lição 2........................................ página 3

Agenda mensal PIBVP................ boletim 1

Atendimento Social..................... boletim 1

Equipe Pastoral e Ministerial...... boletim 4

Aniversariantes.................... boletim 2 e 3

Lição 3........................................ página 5

Lição 4........................................ página 7

Pedidos de Oração..................... boletim 4

Dízimos e Ofertas....................... boletim 4

Tenha sua revista

Apresentação

em PDF também!Baixe em seu aparelho celular o aplicativode leitura de QR code e tenha a revista emsuas mãos também!

É com muita alegria que apresento a primeira revista da Escola Bíblica para a PIBVP. Meu desejo é que você se de-dique sempre ao estudo da Palavra de Deus e que cresça e amadureça na fé e na vida cristã.

As revistas serão distribuídas sempre no último Domingo de cada mês. Fique atento à essa nova dinâmica.

Nesse primeiro volume, o Pr. Pedro Barbuto (nosso pastor de Ensino), es-creveu sobre alguns princípios que estamos vivendo como igreja nesse tempo, acerca dos Pequenos Grupos (Células).

Tenho certeza de que o coração do nosso Deus está muito feliz em ver tanta gente tendo oportunidade de falar de Cristo aos amigos, vizinhos, colegas de trabalho e familiares. E muitos fazendo discípulos para Jesus, acompanhando-os em suas necessidades, resgatando o princípio do novo testamento da mutualidade (’’uns aos outros’’), orando e vendo milagres acontecendo, com vidas sendo restauradas e transfor-madas.

Não fique de fora desse momento. Abra seu coração para o agir de Deus nesse novo tempo.

Deus te abençoe.

Um forte abraço do seu pastor,João Melo.

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Vamos viver um dia de arqueólogo?

Lição 1

“Muitos já se dedicaram a elaborar um relato dos fatos que se cumpriram entre nós, conforme nos foram transmitidos por aque-les que desde o início foram testemunhas oculares e servos da palavra. Eu mesmo investiguei tudo cuidadosa-mente, desde o começo, e decidi escrever-te um relato ordenado, ó excelentíssimo Teófilo, para que tenhas a certeza das coisas que te foram ensinadas”. - Lucas 1,1-4

O trecho do Evangelho de Lucas transcrito acima fala do trabalho que o autor deste relato do evangelho e do Livro de Atos teve em pesquisar de maneira cuidadosa e responsável os acontecimentos sobre Jesus “até o dia em que foi elevado ao céu, depois de ter dado instruções por meio do Espírito Santo aos apóstolos que havia escolhido” (At 1,2) e de como foram os primeiros anos desse movimento de Jesus liderado pelos seus discípulos (agora apóstolos) sob orientação do Espírito Santo. Maiores detalhes sobre a vida das Igrejas que se espalhavam pelo mundo, até então conhecido, ficamos sabendo através das inúmeras cartas que se seguem no Novo Testamento até o livro de Apocalipse.

Você já parou para pensar nos diversos formatos de organização, eclesiologia, estruturas que a Igreja adotou nesses quase 2.000 anos de existência?

Certamente o que você vive hoje não é tão parecido como o que se viveu há 100 anos a-trás e , muito menos, naqueles (mais

menos) 30 primeiros anos da Igreja de Jesus.

Há quem diga que em Jerusalém, o Cristianismo era um estilo de vida; em Roma tornou-se uma instituição; na Europa tornou-se uma cultura e nos EUA tornou-se um empreendimento. Esta leitura, daquilo que se tornou o Cristianismo ao longo dos séculos, é razoavelmente acertada e por ela conseguimos perceber a mutação que a Igreja foi sofrendo ao longo do tempo.

Há quem diga também que Jesus em 3 anos transformou uma região e seus discípulos em 30 anos transformaram o mundo. Certamente o propósito de Deus era que sua Igreja mantivesse sempre a força e o impacto dos primeiros anos de existência sendo um agente de transformação e influência ao invés de, ao longo dos séculos, ela ser influenciada e transformada, em alguns lugares, em algo que nada tinha a ver com o movimento de Jesus.

O TRABALHO DO ARQUEÓLOGOUm arqueólogo quando realiza seu

trabalho ele se utiliza de ferramentas muito delicadas como pincéis bem fininhos e cinzeis para trazer à luz detalhes, desenhos, inscrições deixadas em tábuas que antes estavam apagadas por camadas e mais camadas de sedimentos acumulados ao longo dos anos.

Hoje nós iremos nos propor a fazer isso a fim de, retirando os muitos sedimentos

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(métodos e estratégias criadas e adotadas ao longo dos séculos), chegarmos aos princípios que norteavam a vida dos primeiros discípulos de Jesus.

Princípios são imutáveis pelo fato de serem extraídos da Palavra de Deus. Métodos e estratégias são estruturas que a Igreja ao longo dos anos cria e pratica com o objetivo de viver esses princípios. Isso é bom, pois contextualiza os princípios à realidade local; vamos a um exemplo:

PRINCÍPIO: Ensinar a BíbliaMÉTODO: EBD, Ponte da Fé, etc Logo, podemos dizer que as Estruturas são

locais, mutáveis e temporárias e existem para proporcionar a vivência de um Princípio. É importante que de tempos em tempos revisitemos os princípios a fim se saber se as estruturas ainda estão servindo como um fim de alcançá-los. Estruturas nunca são um fim em si mesmas.

A QUESTÃO NÃO É INVENTAR A RODAHoje nossa igreja tem trabalhado com

Pequenos Grupos (PG's para os íntimos). É importante entender que os PG's não são uma invenção nova. Eles já existiam na igreja primitiva como um dos principais veículos de evangelização, pastoreio mútuo, comunhão, discipulado e capacitação. Veja estes primeiros relatos:

“Diariamente perseveraram unânimes no templo, partiam o pão de casa em casa, e tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de coração [...] E todos os dias no templo e de casa em casa, não cessavam de ensinar e de pregar Jesus, o Cristo” (Atos 2,46; 5,42)

Todos os que iam se convertendo reuniam-se diariamente no templo (usado como um ponto de pregação) e de casa em casa. As conversões aconteciam aos milhares, e a forma de cuidar de todas essas pessoas foi através de Pequenos Grupos, que se reuniam nas casas. Essas reuniões tornaram-se tão fortes que extrapolaram os limites de Jerusalém. Observe que a Igreja existia nas CASAS:

A casa da mãe de Marcos em Jerusalém – At 12,12

A igreja na __________ de Lídia – At 16.40A _____________ de Jason em Tessalônica –

At 17,5-7A igreja na ________ de Priscila e Áquila –

1Co 16,19; Rm 16.3-5A igreja na ___________ de Ninfa – Cl 4,15A igreja na ___________ de Filemom – Fm 2 Através dos PG's a Igreja foi capaz de

CRESCER, RESISTIR ÀS PERSEGUIÇÕES, PENETRAR NO MUNDO, EQUIPAR OS CRENTES, MUDAR A SOCIEDADE, ADORAR A DEUS, EDIFICAR A SI MESMA e TREINAR LÍDERES. Ou seja, os PG's não eram uma estrutura à parte da Igreja ou mesmo “mais um ministério” da Igreja…

Os PG's eram A __________.

Nosso objetivo não deve ser o de repetir simplesmente os atos da Igreja Primitiva, mas sim o de experimentar na prática os princípios que os levaram a viver desta maneira.

Não estamos inventando nada de novo, apenas resgatando esses princípios.

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A senha é: Relacionamento

Lição 2

"Tudo isso provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de C r i s t o e n o s d e u o m i n i s t é r i o d a reconciliação, ou seja, que Deus em Cristo estava reconciliando consigo o mundo (...) como se Deus estivesse fazendo o seu apelo por nosso intermédio. Por amor a Cristo lhes suplicamos: Reconciliem-se com Deus" (2Coríntios 5,18-20).

Relacionamento. Não sei se já pensou dessa forma, mas relacionamento não te parece ser algo de grande protagonismo na Bíblia? Observe:

Deus cria um ser a Sua “imagem e semelhança” (Gn 1,26) para que pudesse se relacionar com ele. Perceba que, na narrativa das origens em Gênesis, o ser humano perde algumas coisas quando, no decorrer da sua existência, se afasta de Deus. São estas coisas, TODAS no campo de relacionamento, observe:

1 – Relacionamento consigo mesmo – Aquele ser que estava muito bem consigo mesmo, à vontade (Gn 2,25) e com liberdade agora se vê nu e com necessidade que querer se esconder (Gn 3,7) isso – um apontamento para um desconforto consigo mesmo e sua condição enquanto ser;

2 – Relacionamento com os outros – Aquele casal, descrito na narrativa que até então estava harmonizado entre si, passa a se acusar mutuamente (Gn 3,12ss).

3 – Relacionamento com o meio – Antes, o cenário de tranquilidade no cultivo da terra

(Gn 3,18) dá agora lugar a uma terra que produz espinhos (dificuldades).

4 – Relacionamento com Deus – Um relacionamento descr i to como uma conversa boa e amigável entre Deus e o homem no cair da tarde dá lugar a um cenário onde o homem passa a evitar e ter medo (Gn 3,10) de estar com Deus, pela própria crise/desconforto que o homem passa a sentir.

Tudo isto é restaurado em Jesus Cristo. Vamos ver?

A COMUNIDADE DA RECONCILIAÇÃOApós a leitura de 2Co 5,17-20 podemos

nos entender, enquanto discípulos (as) de Jesus, como a comunidade da reconciliação. Para nós foi entregue o ministério da reconciliação. Sendo assim, devemos p r o m o v e r a r e c o n s t r u ç ã o d o s relacionamentos denegridos pelo pecado:

1) A reconciliação no relacionamento do homem consigo mesmo dá-se quando obtemos uma dignidade diferenciada em sermos filhos de Deus. “Contudo, aos que o receberam, aos que creram em seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus” (Jo 1,12). Percebam que é dignidade concedida pela Graça e que tem a qualidade divina da imutabilidade. Tudo neste mundo é passageiro, em tudo estamos sendo alguma coisa hoje que amanhã poderemos não ser mais. A Graça que nos faz filhos adotivos nos empresta o nome de Deus, “Eu Sou”, pois, to-

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das as coisas passarão, contudo você poderá dizer sempre: “Eu Sou” filho de Deus.

2) A reconciliação no relacionamento do homem com o próximo. Como somos a comunidade da reconciliação, vamos trabalhar um pouco mais este ponto. O restabelecimento do relacionamento entre nós é promovido pelo exercício daquilo que c h a m a m o s d e m a n d a m e n t o s d e mutualidade, veja os exemplos:

“vocês também devem ______________ uns dos outros (...) _____________ uns aos outros. Como eu os amei, vocês devem ___________ uns aos outros” (João 13,14.34).

“_______________ uns aos outros com amor fraternal” (Rm 12,10)

“_______________ uns aos outros com beijo santo” (Rm 16,16)

“_______________ uns aos outros mediante o amor” (Gl 5,16)

“Sejam _______________ e _______________ uns para com os outros” (Ef 4,32)

“_______________ uns aos outros” (Ef 5,21)“Não ____________ uns aos outros” (Cl 3,9)“______________ uns aos outros” (1Ts 4,18)“_______________ uns aos outros e orem

uns pelos outros” (Tg 5,16)E x i s t e m m u i t o s o u t r o s d e s s e s

mandamentos de mutualidade e todos eles visam a promoção do bem-estar, do respeito e da comunhão uns com os outros. Temos constatado que nos PG's os membros de nossa igreja têm encontrado o ambiente propício para o exercício dos mandamentos d e m u t u a l i d a d e p e l o s l a ç o s e relacionamentos que são criados que vão além das 4 paredes do santuário.

3) A Reconciliação no Relacionamento do homem com o meio. Essa é uma questão pouquíssimo trabalhada entre os cristãos ape-

sar da realidade que “a natureza criada aguarda, com grande expectativa, que os filhos de Deus sejam revelados” (Rm 8,19). A ordem dada ao homem foi de dominar (Gn 1,26-28 no sentido de conhecer e preservar), em conformidade com “lavrar e cuidar da terra” (Gn 2,15).

4) A Reconciliação no Relacionamento do homem com Deus é sobretudo entendida pela maneira como Jesus nos apresenta Deus: Ele é “Pai nosso”. Só nisto já vemos o chamado de um relacionamento próximo e íntimo com Deus.

SOMOS UNS DOS OUTROSSem dúvida alguma o movimento de Jesus

e r a d i f e r e n c i a d o n o t o c a n t e a o relacionamento uns com os outros em seu início. Perceba que quando lemos At 2,41-47 fica claro que o bom testemunho não era tão somente individual, mas da coletividade. Isto acontecia porque estavam diariamente em contato uns com os outros no anúncio do Evangelho no Templo de Jerusalém e principalmente nas casas onde, com liberdade, manifestavam “alegria e singeleza de coração” por estarem juntos louvando a Deus. A convivência gerada no PG dá as c o n d i ç õ e s p a r a o e x e r c í c i o d o s mandamentos de mutualidade e sua observação gera uma atmosfera tão boa que eles tinham “a simpatia de todo o povo. E o Senhor lhes acrescentava todos os dias os que iam sendo salvos”.

Exercitemos a mutualidade!

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Apontando a Direção - Boletim 1

Acontece na PIBVPAcontece na PIBVP

PRIMEIRA IGREJA BATISTA EM VILA DA PENHA

Centro SocialCentro SocialAtendimento com a Assistente Social

Encaminhamento para aulas de Inglês, Jiu-Jitsu, Oficinas diversas, Música, Ginástica para Terceira Idade, Psicólogo, Assistência Social, Nutricionista e Dentista.

Segunda à Quinta de 08 às 15 horas.

Contato: (21) 3457-9500 r.235 - [email protected]

DomingoReunião de Oração ...................................................................................................07:30Escola Bíblica .......................................................................................................... 08:30Celebração da Manhã .............................................................................................. 09:45Escola Bíblica .......................................................................................................... 17:45Papo de Adolescentes .............................................................................................. 17:45Celebração da Noite ................................................................................................. 19:00

Segunda-FeiraReunião de Oração ................................................................................................... 07:00Reunião de Oração da MCA ...................................................................................... 15:00jiu-Jitsu e Karatê ..................................................................................................... 19:30

Terça-FeiraReunião de Oração ................................................................................................... 07:00Reunião dos Embaixadores e Mensageiras do Rei .................................................... 19:30Reunião de Oração do Encontro de Casais ................................................................ 20:00

Quarta-FeiraReunião de Oração ................................................................................................... 07:00Celebração .............................................................................................................. 19:30Karatê ...................................................................................................................... 20:30

Quinta-FeiraReunião de Oração ................................................................................................... 07:00Celebração dos Surdos ............................................................................................ 19:30Jiu-Jitsu .................................................................................................................. 19:30

Sexta-FeiraReunião de Oração ................................................................................................... 07:00

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Apontando a Direção - Boletim 2 PRIMEIRA IGREJA BATISTA EM VILA DA PENHA

Parabéns pra vocêParabéns pra você

Dia 01/01Carla Regina de Araújo Succar

Dia 02/01Luiz Henrique Auerhahn D´ÁvilaMaria Izabel Durães VilarimMoacyr Olegário dos SantosPriscila Xavier SoaresRaphael Luiz Lima RochaRoseana de Fátima G. de Melo Gusmão

Dia 03/01América Cardoso CamposClaudete da Silva SantosGuilherme da Silva PaulaJoana Haubrichs de FreitasMarcella Noanta Esrela

Dia 04/01Luísa Madeira MarinhoLuiz Carlos XavierNathália de Oliveira MagalhãesRômulo Santos de Moraes

Dia 05/01Carolina Passos da CostaEdson dos Santos MarotoJoão Pedro Batista da SilvaRonaldo Gomes da SilvaSandra Vilar de Faria

Dia 06/01Jéssica da Silva Coelho

Dia 07/01Anderson Michel Ferreira de MeloFernando Antônio Moura da RochaJonatas Luiz Ramos SimõesJonatas Luiz Ramos Simões

Dia 08/01Alexandre Silva dos SantosJosé de Oliveira GuzoJosefa da Silva SouzaMilena Alvez Pereira

Dia 09/01André Lincoln Guimarães Pinto

Dia 10/01João Paulo Ferreira da SilvaJoselita de Jesus Muniz

Dia 11/01Luciana Marques de Lúcio

Dia 12/01Daví Haubrichs de Freitas DiasDiogo Vives da CostaMaria de Lourdes Sepúlveda CoimbraNeide Gonçalves de Medeiros

Dia 13/01Anúzia Correia CupertinoAretha Cruz MarinhoDenise de Almeida JardimMaria Eleneide Nogueira de Luna DidolichOscar dos Santos NogueiraRaquel dos Santos Werneck

Dia 14/01Aline Sabino de AquinoMaria Eduarda dos S. Fortes da SilvaRosalee Santana Vieira

Dia 15/01Flávia Cristina Lisboa Dias

Dia 16/01Maria Paula Vicentina Bento

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Apontando a Direção - Boletim 3

Parabéns pra vocêParabéns pra você

Dia 17/01Luiz Carlos Silva RochaMaria da Penha Boechat Costa

Dia 18/01Dorimar Azevedo SantosEgydio Silva SiqueiraJuçara Martins Santos Damasceno

Dia 19/01Eline Medeiros de FreitasFernando DitutalaMaria Cleide Siqueira da CostaThiago Marques Pereira da Silva

Dia 20/01Lúcia Helena Ribeirinha PassosLuiza Conceição da CostaSandra Sodré NunesSebastião Ferreira Barreto

Dia 21/01Acirléa Nascimento Ferriera BrilhanteKarla Gomes da Cruz MáximoMauro de Oliveira EstrelaPriscilla Lisboa Leite

Dia 22/01Dayse Silva do NascimentoRosa Maria Gomes

Dia 23/01José das Neves WanzilerLuziane de Oliveira Geraldo da S. CorreiaMarinalva Silva Barone

Dia 24/01Márcio Lages PintoThaís Rocha Martins Nogueira

Dia 25/01Alexandra Volker Figueiredo AvelinoUbirajara Peçanha Pinheiro

Dia 26/01Carlos Eduardo Nunes SoaresEleuza Maria Ramires VialFernanda Ribeirinha Passos SudréMarcos da Silva LimaWanda da Silva Gomes

Dia 27/01Carlos Eduardo Nunes Soares

Dia 28/01Igor dos Santos CapoliLoize Silva PessanhaRosa Maria Griffel Souza Ribeiro

Dia 29/01Adriana Macharet dos Santos SilvaKatia Chempe MonteiroLuciana Freitas Campos MirandaMárcio Santos SilvaReuma Lourdes da Silva

Dia 30/01Elaine de Jesus Oliveira SilvaFrancisco Nunes BarbosaJosé Andrade FontesMárcia Manhães da Silva

Dia 31/01Elaine Tomaz RibeiroIracema Bernardo da Silva GalvãoIrene Dantas SantosKaroliny Alves SantosMaria José Vieira Maia

PRIMEIRA IGREJA BATISTA EM VILA DA PENHA

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Banco Santander Ag. 2286

C/C 13000695 dig. 6

Banco Bradesco Ag. 2378 dig. 7

C/C 40648 dig. 1

Apontando a Direção - Boletim 4 PRIMEIRA IGREJA BATISTA EM VILA DA PENHA

Ore pelo seu irmãoOre pelo seu irmão

AconselhamentoAconselhamento Equipe Pastoral e Ministerial

Pr. João Melo; Pr. Pedro Barbuto; Pr. João Gomes; Pr. Demetrius Prazeres; Pr. Carlos Eduardo; Ministra

Ana Cristina; Ministro Nathan D´Ávila.

(ligue para a secretária e agende seu horário)

(21) 3457-9500

Pr. Anderson dos S. Barros Andreia Ramos da Silva Daniel Alonso de Oliveira Deise de Freitas Campos Eunice da Silva Vicente Eunice GuttierrerHélio Lavina de CarvalhoJayme Rodrigues dos SantosJosé Antônio Martins Ribeiro

José Lucas do Amaral NevesJosefa da Silva Souza Pr. João Francisco SilveiraLeoni Terezinha de O. L. SilvaMiriam Dourado Feitosa Rodrigo Alonso de Oliveira Selma Almada Verônica Figueiredo de SouzaWalcy Manoel Pinheiro

Dízimos e OfertasDízimos e OfertasSe preferir, faça transferência bancária

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A nossa missão I

Lição 3

Vamos lembrar de uma coisa de nossa Declaração de Fé da CBB:

O batismo “consiste na imersão do crente em água, após sua pública profissão de fé em Jesus Cristo como Salvador único, suficiente e pessoal”. Já a Ceia do Senhor “deve ser celebrada pelas igrejas até a volta de Cristo e sua celebração pressupõe o batismo bíblico e o cuidadoso exame íntimo dos participantes”.

Perceba que a participação da Ceia depende da execução prévia do Batismo. Mas o Batismo é decorrente da execução da missão que Jesus deu aos seus discípulos quando estava para ser elevado aos céus. Ele disse:

“Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a obedecer a tudo o que eu lhes ordenei. E eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos” (Mt 28,19-20)

Vejam que a ordem gravita em ir e fazer discípulos e, nessa dinâmica temos, como continuidade (ou consequência) o batizar e o ensinar a obedecer.

A pergunta de decorre desta realidade é: Você entende que é um discípulo de Jesus? Se sim, esta ordem é para você. Então, outra pergunta: Quantos discípulos você já fez?

VAMOS DEFINIR ALGUMAS COISASO QUE É UM DISCÍPULO?

Antes de fazer discípulos é importante

saber o que é ser discípulos de Jesus, vamos ver algumas coisas que pinçamos dos ensinamentos de Jesus:

1) Ser Discípulo exige a centralidade em Jesus. “Se alguém vem a mim e ama o seu pai, sua mãe, sua mulher, seus filhos, seus irmãos e irmãs, e até sua própria vida mais do que a mim, não pode ser meu discípulo” (Lc 14,26). Entrementes saiba que isto não implica abandono de pai e mãe (Mc 7, 10-13) e de cônjuge ou filhos (Ef 5, 25-33; Cl 3, 18-21). Mas o que Jesus espera é que Ele esteja em primeiro lugar na vida do discípulo, pois “ninguém pode servir a dois senhores (Mt 6,24) e nosso foco é buscar “primeiro o Reino de Deus e a Sua Justiça” (Mt 6,33)AVALIAÇÃO PESSOAL (AP): Como estou neste quesito?

( ) Nunca pensei nisto ( ) Pratico as vezes ( ) Procuro praticar sempreSe nunca pensou nisso ou só pratica as

vezes quais estratégias você pode colocar em prática para melhorar sua postura como discípulo de Jesus? ________________________

2) Ser Discípulo exige morte de si mesmo: “E aquele que não carrega sua cruz e não me segue não pode ser meu discípulo” (Lc 14,27). Em conformidade com Lc 9,23-24 Jesus está falando de prioridades, não são mais nossos gostos, nossos desejos que são os norteadores de nossas escolhas, mas a mente de Cristo e a boa, perfeita e agradável vontade

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de Deus é o que o discípulo procura fazer.A P - Como estou neste quesito?

( ) Nunca pensei nisto ( ) Pratico as vezes ( ) Procuro praticar sempreSe nunca pensou nisso ou só pratica as

vezes quais estratégias você pode colocar em prática para melhorar sua postura como discípulo de Jesus? ________________________

3) Ser D isc ípu lo ex ige Renúncia :

“qualquer de vocês que não renunciar a tudo o que possui não pode ser meu discípulo” (Lc 14,33). Não estamos falando aqui para vender ou doar tudo que tenha. Estamos diante de um chamado à mordomia, pois se sabemos que tudo que temos provém de Deus, nós administramos o que temos, sabendo que de fato Jesus é o que temos de mais precioso.A P - Como estou neste quesito?

( ) Nunca pensei nisto ( ) Pratico as vezes ( ) Procuro praticar sempreSe nunca pensou nisso ou só pratica as

vezes quais estratégias você pode colocar em prática para melhorar sua postura como discípulo de Jesus? ________________________

4) Ser Discípulo exige permanência na Palavra de Deus: “Se vocês permanecerem firmes na minha palavra, verdadeiramente serão meus discípulos” (Jo 8,31). É a prática da Palavra que nos faz semelhantes a Ele, logo, nos identifica como seus seguidores.A P - Como estou neste quesito?

( ) Nunca pensei nisto ( ) Pratico as vezes ( ) Procuro praticar sempreSe nunca pensou nisso ou só pratica as

em prática para melhorar sua postura como discípulo de Jesus? ________________________

5) Ser Discípulo exige amor incondicional: “Com isso todos saberão que vocês são meus discípulos, se vocês se amarem uns aos outros” (Jo 13,35). Percebam que este ponto está intimamente ligado com o anterior no tocante a nos assemelharmos com Jesus, pois ele mandou: “Como eu os amei, vocês devem amar-se uns aos outros” (Jo 13,34). Não é amar ao nosso gosto e do nosso jeito, mas como nos amou Jesus.A P - Como estou neste quesito?

( ) Nunca pensei nisto ( ) Pratico as vezes ( ) Procuro praticar sempreSe nunca pensou nisso ou só pratica as

vezes quais estratégias você pode colocar em prática para melhorar sua postura como discípulo de Jesus? ________________________

6) Ser Discípulo exige dar Frutos: “Meu Pai é glorificado pelo fato de vocês darem muito fruto; e assim serão meus discípulos” (Jo 15,8). Ou seja, o discípulo faz outros discípulos – ele é um Discipulador. O que vai nos levar a outras perguntas, que serão feitas semana que vem...

Novamente precisamos lembrar que é por isso que a PIBVP caminha para ser uma igreja em Pequenos Grupos, com toda a naturalidade, embasamento Bíblico e submissão ao Espírito Santo. Respeitando a nossa história e as pessoas, abraçando-as e cuidando uns dos outros para além das 4 paredes de um prédio. Apresentando Jesus aos nossos familiares, amigos, colegas de trabalho e estudo, bem como a todas pessoas que encontramos no caminho – fazendo discípulos para Jesus.

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A nossa missão II

Lição 4

Semana passada nós recordamos quais são as ordenanças que Jesus nos deixou: Batismo e a Ceia do Senhor; e a missão que ele nos deu: “vão e façam discípulos”.

Foi visto também que para que possamos cumprir essa missão que Jesus nos deu era necessário que recordássemos o conceito de discípulo e o que se espera de um discípulo de Jesus.

Quando Jesus passou essa missão, ele a trouxe para um grupo de discípulos que já havia exper imentado os desafios e benefícios de desenvolver relacionamentos no contexto de um pequeno grupo – os Doze. O resultado natural do cumprimento de sua missão seria reproduzir o modelo que eles haviam recebido de Jesus.

Se sua missão enquanto discípulo de Jesus é fazer discípulos, logo, você é chamado para ser um Discipulador.

VAMOS DEFINIR MAIS ALGUMAS COISASCOMO JESUS DISCIPULAVA?

Quando lemos os Evangelhos, fica muito claro que Jesus fazia uso de cada situação para investir em seus discípulos que eram homens que ele chamou para que “estivessem com ele” (Mc 3,14); ou seja, que compar-tilhassem a vida com Jesus. Quando ele falava às multidões, certamente os Doze estavam observando e aprendendo (Mc 4,1-9). Porém, mais tarde, em particular, enquanto Jesus estava à sós com seus discípulos, eles perguntavam ao Mestre acerca do que foi

ensinado e era claro que eles tinham um nível mais profundo de intimidade (Mc 4,10ss).

É muitíssimo provável que Jesus também investiu muito tempo individualmente (um a um) com seus discípulos. Isto se deve ao fato de Jesus viajar muito com eles. Eram 20, 30 ou 50 quilômetros de viagem entre cidades e vilarejos. Eram horas e horas de convivência e discipulado, já que eles estavam longe das multidões. É óbvio que era praticamente impossível falar com 12 pessoas ao mesmo tempo durante uma viagem caminhando, então eu creio que muito desse discipulado profundo de Jesus estava no campo individual.

O QUE É UM DISCIPULADOR?O Discipulador é aquele que vai preparar o

coração dos discípulos para receberem Jesus como Salvador e os ensinará a obedecer tudo que foi recebido de Jesus.

O Discipulador é aquele que, quando se põe na caminhada ordenada por Jesus (“vão e façam”), convive o dia a dia com aqueles que encontra no caminho e tem a tarefa fazer discípulos para Jesus “ensinando-os a obedecer a tudo o que eu [Jesus] lhes ordenei” e o conteúdo de sua mensagem é Jesus Cristo:

Jesus está em primeiro lugar (Jo1,15);Jesus nos dá Graça (Jo1,16);Jesus nos dá Verdade (Jo 1,17);Jesus é a Revelação de Deus (Jo 1,18).Vejam que fazemos discípulos para Jesus

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e não para nós mesmos. Não é fazer discípulos para mim, pois isto seria adestramento para que alguém faça a minha vontade. Fazemos discípulos para Jesus Cristo para que a pessoa possa discernir a voz do Sumo Pastor, que é Jesus Cristo. O discipulador não busca honra para si, pois o seu e o meu sangue não compra ninguém, não salva, não purifica... na Igreja de Jesus só há discípulos de Jesus.

Discipular é ensinar os Princípios Bíblicos associando ao compartilhamento da vida, caminhar junto. É envolver-se num relacionamento pessoal, para que o Espírito Santo transforme a vida do discípulo (conf. Ef 4,11-16).

Perceba a convivência expressa neste trecho em que Paulo escreve ao jovem Timóteo: “Mas você tem seguido de perto o meu ensino, a minha conduta, o meu propósito, e a minha fé, a minha paciência, o meu amor, a minha perseverança, as perseguições e os sofr imentos que enfrentei, coisas que me aconteceram em Antioquia, Icônio e Listra…” (2Tm 3,10-11a). Agora veja como Paulo fala aos anciãos de Éfeso: “Lembrem-se de que durante três anos jamais cessei de advertir a cada um de vocês disso, noite e dia, com lágrimas” (At 20,31). Isso é compartilhar a vida; isto é discipulado.

SEJA UM BARNABÉJá falamos de Paulo, mas vamos voltar um

pouco em sua história. Vamos lembrar de quando Saulo (Paulo) se converte ao Caminho. Imediatamente duas pessoas são usadas por Deus para conduzi-lo nos seus primeiros momentos da fé em Jesus Cristo. O primeiro é Ananias, instrumento de Deus

que restabeleceu a visão de Saulo. O segundo instrumento de Deus é Barnabé. Tanto a comunidade de Damasco como a de Jerusalém tiveram a mesma reação que por vezes se vê nas comunidades de nosso tempo: como a de Jerusalém tiveram a mesma reação que por vezes se vê nas comunidades de nosso tempo: medo (At 9,26) de quem está chegando carregando um passado ruim. Agora é Barnabé que se deixa ser o instrumento de Deus para promover acolh imento e discipulado (At 9,27-28). O Filho das Consolações, Barnabé, apostou em Paulo e em João Marcos quando Paulo não o queria por perto (At 15, 37-39). Mais tarde, Marcos é reconhecido como alguém “muito útil para o ministério” (2Tm 4,11)

Precisamos de mentores que caminhem com o novo convertido, o encoraje, dê (se necessário for e normalmente é) uma segunda chance, “comprando o barulho”. É nosso dever para com nossos irmãos nos deixarmos ser instrumentos nas mãos de Deus para ajudar fazer com que “olhos se abram” e tenham uma nova perspectiva de vida. Isto é Discipulado! Como Igreja, corpo de Cristo, temos o dever de ajudar uns aos outros sendo acolhedores, caminhando juntos – sendo discipuladores.

O DISCIPULADOO discipulado conduz as pessoas à

comunhão com Cristo e à coparticipação na Sua obra e no Reino de Deus já estabelecido. Nosso alvo é capacitar cada cristão a ser um ministro (servo), crendo que, desde os estágios iniciais do seu novo nascimento, todos somos capazes de ministrar (servir) ao Nosso Senhor e ao próximo.

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Pr. Pedro Barbuto

Pedro Santiago Barbuto é casado desde 20 de abril de 2015 com a advogada Fernanda Caroline Lopes Barbuto. É formado em Administração de Empresas (Unigranrio, 2007), tendo atuado nesta profissão até 2009 quando entrou para o Seminário. Formou-se em Teologia em 2012 pela Faculdade Teológica Evangélica do Rio de Janeiro (IBEC-FATERJ). É Pós-Graduado (Lato Sensu) em Teologia Bíblica e Sistemática Pastoral pelo Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil (2015) e Graduado no Seminário Nacional de Liderança Avançada do Instituto Haggai (2015).Iniciou seu ministério, ainda quando não era o rd en a d o , em ja n e i ro d e 2013 pastoreando a Congregação Batista Nova Esperança (congr. Filha da PIBVP) onde ficou até junho de 2014. Ordenado em novembro de 2013, desde julho de 2014 atua como Pastor de Ensino da PIBVP em tempo integral.

Escrito por:ARANTES, Roosevelt. Aprofundando Raízes: Dinâmica e Elementos do relacionamento Discipulador. Rio de Janeiro: JMN, 2016;

BARBUTO, Pedro Santiago. Apostila de Treinamento Discipuladores PG's, 2016;

FREITAS, Fabrício. De volta aos Princípios: Vivendo o jeito Bíblico de Ser Igreja. 2.ed. Rio de Janeiro: JMN, 2016;

LAY, Roberto M. Restaurando a Visão de Deus para a Sua Igreja. 5. ed. Curitiba: MIC, 2007;

MELLO, João Luiz de Sá. Treinamento de Líderes de PG - PIBVP, 2015.

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Referências

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