Revista Estilo D

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Revista de Relacionamento da Döhler S/A | N° 7 | Julho | 2012 3x4 Celso Portiolli compartilha um pouco de sua história páginas 04 e 05 Sonhos e prioridades andam lado a lado com o crescimento da economia brasileira e seu crédito fácil, e o consumidor daqui, tanto da classe A ou C, está aprendendo a valorizar o consumo de qualidade páginas 12 e 13 Comprar mais e melhor Salvador A primeira capital brasileira está entre os principais destinos turísticos no Brasil e no exterior página 15 Dor mundial Mais de 80% da população do mundo tem ou terá problemas na coluna página 19

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Revista Estilo D - Döhler

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Revista de Relacionamento da Döhler S/A | N° 7 | Julho | 2012

3x4Celso Portiolli

compartilha um pouco de sua história

páginas 04 e 05

Sonhos e prioridades andam lado a lado com o crescimentoda economia brasileira e seu crédito fácil, e o consumidor daqui, tanto da classe A ou C, está aprendendo a valorizar

o consumo de qualidadepáginas 12 e 13

Comprar mais e melhor

SalvadorA primeira capital brasileira

está entre os principais destinos turísticos no

Brasil e no exterior página 15

Dor mundialMais de 80% da população

do mundo tem ou terá problemas na coluna

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Na Döhler, os últimos meses foram de celebração. Comemoramos os bons índices produtivos, os inves-timentos em programas sociais e o retorno positivo dos consumi-dores. E também demos início a um período de renovação. Como é o novo que move as pessoas e o mundo, fomos atrás de novidades e de assuntos que se reinventam.

Depois de algumas pesquisas e de muitos contatos, retomamos nossas ações de merchandising. Dessa vez, fomos além da mera exposição de produtos para, jun-to com o programa Domingo Le-gal, realizar o sonho da casa pró-pria. Desde maio, doamos nossos produtos de cama, mesa, banho e decoração às famílias que par-ticipam do quadro “Construindo um Sonho”. Aliás, não só o Do-mingo Legal está nas próximas páginas, como também um pou-co da trajetória de seu apresenta-dor, Celso Portiolli.

De um sonho para outro, chega-mos à evolução da automação. O que antes era coisa de filme de ficção científica, agora é possível com um clique no smartphone,

no computador ou no tablet. São os aplicativos para o geren-ciamento da casa. Mais uma dica da Novinhas em Folha. E se a ideia é melhorar o ambiente da casa, que tal começar pelo quarto das crianças? Ou aproveitar o espaço do quintal para praticar esportes em família? Sua Casa e É de Fa-mília provam que é possível viver bem com atitudes simples, que cuidem do nosso lar e de quem vive nele.

De casa para as ruas, embarca-mos em mais uma série de via-gens com o Momento Döhler. Londrina, no Paraná, Salvador, na Bahia, e João Pessoa, na Paraíba, reuniram, juntas, mais de dez mil amantes do artesanato.

É tanta novidade que talvez a gente possa ter esquecido algu-ma coisa. Então, combinamos assim: você lê a Estilo D de cabo a rabo para não ficar por fora de nenhum assunto!

Boa leitura!

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Índice

EstiloD | Revista de Relacionamento da Döhler S/A

Produção D/Araújo Comunicação | (48) 3332 8000E-mail [email protected] Responsável: Fernanda Rebelo (MTB/SC 3751JP) Redação: Amanda Busatto, Fernanda Rebelo e Laura CoutinhoTiragem 11,5 mil exemplares

Döhler S/ARua Arno Waldemar Döhler, 145 | Distrito IndustrialJoinville, Santa CatarinaTelefone: (47) 3441 1666

Viaje Nessa

Em Destaque

Tempo de novidades

19 Viva Bem

02 Carta ao Leitor03 Editorial06 Isso é Tendência08 @Mídias Sociais09 Comportamento10 Acontece Aqui14 Momento Döhler16 Fazendo a Diferença17 Novinhas em Folha18 Balcão20 Sua Casa21 É de Família22 O Curioso23 Crônicas da Dedê

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Retomar o assunto sustentabilida-de, no âmbito mundial, significa renovar o compromisso de todos com práticas conscientes que possibilitem o crescimento econô-mico amparado pela preservação dos recursos naturais. Também significa remexer nas falhas e nos acertos das políticas governamen-tais e no hábito inconsequente da população mundial. Ou seja, a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentá-vel é um misto de promessa, resul-tado e mea culpa. Um evento que mais uma vez gerou debate, polê-mica e, acima de tudo, promoveu a consciência socioambiental.

sas e aos bairros dos colabora-dores boas práticas ambientais.

Tenho orgulho de lembrar que, muito antes de surgir o conceito de sustentabilidade, a empresa já estava à frente do seu tem-po. Na década de 1980, com o primeiro aterro industrial do sul do país e com estação de tra-tamento do parque fabril, que permite o reaproveitamento de quase 40% da água. Nos anos seguintes, vieram a substituição do óleo das caldeiras da fábrica pelo gás natural e as certifica-ções dos ISOs 9001 e 14001 e do selo Öeko-Tex.

Esse histórico me credencia a afirmar que é possível sim mi-grar do sistema atual para um modelo, também atrativo e competitivo, que equilibre o desenvolvimento econômico à preservação dos ecossistemas. Estou no grupo dos idealistas, que buscam alternativas de produção valorizando cada me-tro quadrado de área arboriza-da e de ciclovia, bem como sis-temas eficientes de reciclagem ou projetos futuristas de casas e carros ecologicamente cor-retos. Que os líderes retornem aos seus países cientes de que é preciso arregaçar as mangas e fazer a mudança.

Compromisso com o futuro

Carlos Alexandre DöhlerDiretor Comercial

Editorial

No último mês, líderes de diversos países se reuniram no Brasil para avaliar o progresso e apontar as lacunas que ainda existem para o mundo crescer de forma sustentável

Uma coisa nós podemos espe-rar a partir do Rio+20, que che-ga ao fim com mais protestos do que comemorações: maior exposição de todos os ângulos do conceito de sustentabilida-de. Em pauta, os temas globais que necessitam de ações con-juntas e imediatas foram deba-tidos sob os olhares múltiplos e as realidades diferentes de cada canto do país. Mesmo sendo globais as temáticas e os desa-fios socioambientais do Rio +20, o que pesou foram o compro-misso individual e a experiência bem-sucedida de cada país.

Quando falo em país, não colo-co na berlinda somente os ór-gãos públicos. Não vai apenas para a conta dos governos o futuro do planeta. O setor pri-vado ainda tem muito a fazer para contribuir com a “econo-mia verde”, seja no desenvol-vimento tecnológico, na tec-nologia da informação e nos investimentos em parcerias pú-blico-privadas. Em uma indús-tria têxtil como a Döhler, por exemplo, nosso compromisso é buscar máquinas que utilizem menos água, sistemas de ges-tão que reduzam os desperdí-cios produtivos, ações internas que ultrapassem as barreiras fí-sicas da empresa e levem às ca-

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Não foi somente a voz marcan-te que colocou Celso Portiolli no topo do Sistema Brasileiro de Te-levisão, o SBT. A carreira do apre-sentador é marcada por uma pitada de ousadia e muito pla-nejamento. Essa é a receita que o transformou em um dos princi-pais apresentadores em atividade na televisão brasileira. Este ano, os caminhos de Döhler e Portiolli se cruzaram, em uma feliz parce-ria com o quadro “Construindo Um Sonho”, apresentado pelo “Domingo Legal”. O encontro com o carismático apresentador não deixou dúvidas: seu sucesso não veio à toa.

Como toda boa história tem con-quistas e desafios, esta não po-deria ser diferente. Ainda meni-no, em sua cidade natal Maringá,

no Paraná, Portiolli se encantou pelo rádio e, na década de 1980, iniciou sua trajetória em emisso-ras AM e FM. Do Paraná, partiu para outras regiões, passando por Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e São Paulo. Conquistando uma notável popularidade entre os ouvintes, o apresentador se elegeu vereador de Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul. Era só o início do seu relacionamento com o grande público, mas não era através da política que ele conheceria pessoas de diferen-tes locais e realidades. Seu dese-jo era trabalhar em uma grande emissora de televisão.

Aí que entra o lado estratégico de Portiolli. Para ele, o sonho de estar na TV viraria realidade com estudo, metas e objetivos reais. Assim, a partir de um plano bem traçado, ele acreditou que con-seguiria uma vaga no SBT. Atra-vés de uma fita, enviada à emis-sora, em 1993, com sugestões para o quadro “Câmera Escon-dida”, as portas se abriram. “Eu sabia que essa minha ação teria um resultado, talvez uma vaga para aprendiz, uma pequena brecha no mundo da televisão”, revela. No entanto, seu sonho começou de um jeito diferen-te – e surpreendente – daquele

planejado pelo apresentador: Portiolli conquistou o posto de redator do programa “Topa Tudo Por Dinheiro”.

A partir daí, foi uma série de par-ticipações na emissora. Hoje, aos 44 anos, com quase 20 de TV, Portiolli se mantém na lista dos grandes apresentadores da tele-visão, no comando do “Domingo Legal”. Entre as atrações do pro-grama, que vai ao ar todos os do-mingos, há um quadro marcante, que aproxima ainda mais o apre-sentador do seu público. É no “Construindo Um Sonho” que ele percorre o país, conhecendo rea-lidades diversas – tristes e sofridas – e levando bem-estar, através de lares confortáveis e bonitos.

Conheça um pouco mais da tra-jetória do marido de Suzana e pai de Laura, Luana e Pedro, na entrevista exclusiva que ele con-cedeu à revista Estilo D.

Um cara legal

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Há quase 20 anos na televisão, atualmente, no comando do programa Domingo Legal, o apresentador Celso Portiolli compartilha com a revista Estilo D um pouco de sua trajetória profissional

Aos 44 anos, Portiolli comemora quase 20 de carreira

Portiolli e a esposa Suzana, com quem tem três filhos

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Você tem alguma lembran-ça da infância, lá em Marin-gá, que já indicava o seu de-sejo de trabalhar em rádio e televisão?

Tenho algumas dessas lembran-ças de infância. A primeira de-las mostra o quanto eu sempre gostei de rádio. Eu tinha uns seis anos e adorava a narração dos jogos da Copa de 1974. Era muito empolgante ouvir a trans-missão dos radialistas! Lembro que eu saía pela casa imitando os narradores. Aliás, não eram só eles que eu imitava. Também adorava os personagens do Chi-co Anísio. Depois de um tem-po, vi que esse era um talento, não apenas uma brincadeira de criança. Também tem um vídeo muito engraçado, no qual eu imitava – de novo, eu com essa mania! – um repórter de TV.

É muito interessante a for-ma como você chamou a atenção do SBT para o seu talento. Você tinha ideia de que aquele vídeo seria a sua porta de entrada para a emissora?

Então, com 20 anos eu já esta-va em São Paulo, trabalhando na Rádio Bandeirantes. Larguei tudo e voltei para Maringá, onde fiquei trabalhando com o meu pai, até ele falecer. Nessa época, eu tinha o sonho de tra-balhar na televisão. Aí comecei a estudar um meio de alcançar esse sonho. Minha estratégia

era receber uma oportunida-de de aprender algo em uma grande emissora, através das minhas ideias. Foi aí que enviei as minhas sugestões ao quadro “Câmera Escondida”. A partir dessa fita, segui meu caminho. Fui redator, produtor, diretor, ator... até ser apresentador. Era pra acontecer. Graças a Deus deu certo!

Já são quase 20 anos na te-levisão. Muitos apresenta-dores e programas surgiram desde então, mas você se manteve em alta. Pela sua experiência, o que é essen-cial em um apresentador?

Olha, na época que comecei ninguém acreditaria que era possível iniciar uma carreira de sucesso. Existiam poucos apre-sentadores – Faustão, Silvio San-tos, Gugu e Raul Gil dominavam os programas de auditório. E são referência até hoje! Mas depois que o SBT apostou em mim, outras pessoas viram que também podiam. E uma gera-ção de novas carinhas surgiu nas emissoras. Tive a chance e o prazer de substituir uma pessoa já muito conhecida, a Angélica.

Acho que o que me mantém é o carisma, um presente de Deus. Para entrar na casa das pessoas, você precisa disso, afinal, a gen-te só convida quem gosta, não é mesmo?! O rádio também me ensinou como ter raciocínio rá-pido e a habilidade de me virar

ao vivo. O resto, a gente apren-de com o tempo, com a expe-riência. Eu sempre digo que é igual jogar bola – cada joga-dor tem a sua habilidade. Com apresentador é assim: cada um é bom em uma coisa. No final, acredito que sou um apresenta-dor regular, agraciado pelo cari-nho do público.

A sua trajetória, como a de muitos brasileiros, é marcada por desafios e altos e baixos. Qual a dica que você dá para quem está atrás de um sonho?

A pessoa que deixa de sonhar per-de um pouco o sentido de viver, né?! Muitos dizem que o sonho é uma ilusão, é impossível. É cla-ro que alguns são. Mas também acho que a gente pode sonhar e pensar em meios reais de alcan-çar esse sonho. Um exemplo dis-so é a carreira. O meu sonho de ser apresentador, por exemplo, existiu e até podia ser impossível. Mas aí eu tracei um plano, estu-dei, saí da minha cidade e fiz um caminho real para chegar à tele-visão. Duas coisas não me falta-ram: fé e perseverança. A gente enfrenta muitos espinhos no ca-minho dos sonhos, então, não dá para desistir.

Portiolli entre o vice-presidente do SBT e a diretora da emissora

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O verão já encerrou faz tempo, mas a exuberância das cores e estampas permanece indica-da nas tendências de moda deste outono-inverno. É como se um certo frescor permane-cesse mesmo depois que os termômetros já marcam tem-peraturas mais baixas lá fora. Nos desfiles, que adiantaram o que vamos querer no guarda--roupa da meia-estação, cons-taram inspirações pautadas na elegância minimalista e tam-bém no estilo boho chic (ou Bohemian Chic)

Grafismos, florais e tons terrosos dominam as estampas e colorem os looks cheios de bossa deste outono

Os tons da estação

Isso é Tendência

– “Nas estações mais frias, sempre há o predomínio de cores mais fortes e sombrias. Mas o que já estamos vendo nesta estação é o domínio do branco e dos tons cítricos e flúor, como vermelho, vinho e tangerina, pintando as vi-trines da estação. Outro des-taque são os terrosos, como coral, camelo, ferrugem, e também os metalizados, que desembarcam com tudo” ex-plica a consultora e jornalista de moda Melissa Hoffmann.

Em matéria de estampas, se-guem em alta as florais bem românticas. Também há uma tendência art déco, onde há muitos grafismos e todo gla-mour das décadas passadas.

Tons terrosos e inspiração étni-ca em charmosas padronagens

“Justamente por vivermos também essa onda boho chic, as estampas étnicas, em cores vivas, lembram bem o estilo cigana. Outro destaque que sempre está na moda é o xa-drez. A padronagem clássica se destaca em cores como azul Klein, vermelho e camelo" explica a consultora.

Os tons terrosos e as es-tampas elegantes que estão desfilando nas ruas também podem migrar para a deco-ração da sua casa. Investir na troca dos tecidos das cortinas e forros de sofás e almofadas é uma alter-nativa prática e econômica para acompanhar em casa a moda das passarelas.

Os grafismos com inspiração art déco e o glamour das décadas pas-sadas inspiram a moda do outono

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Florais egeométricos Os tecidos da nova coleção da Döhler acompanham as tendên-cias do outono-inverno. O floral muidinho, também conhecido como Liberty, é um bom exemplo. Delicado e charmoso, o padrão vai bem tanto nos modelitos, quanto no artesanato e na decoração. Ou-tra tendência super em alta nesse outono é a estampa com ares art déco, bem gráfica, com poás que alternam tons também em voga, como o coral, camelo e ferrugem.

“Na moda para o outono-inverno, os clássicos geométricos (mini--prints), a ótica dos metais em seus tons de cobre, ouro e bron-ze, os rendados, a tendência vin-tage e os florais simples (anos 70) são tendência tanto para o vestu-ário, como para a linha lar” afirma Elisabeth Döhler, Gerente de pro-dutos da Döhler.

Três décadas em uma estação...Nesta estação, estamos assistin-do a um resgate dos estilos de três décadas.

1920 – Estilo divulgado pelo fil-me Meia Noite em Paris abusa das franjas, bordados e texturas luxuosas em vestidos com a cin-tura marcada abaixo do quadril.

1960 – Clima vintage e retrô, com rendas, saltos finos, ele-gância minimalista e tailleurs de tweed. Quem está repre-sentando muito bem esse estilo é a malvada Carminha, personagem vivida pela atriz Adriana Esteves na novela Avenida Brasil.

1970 – O que era hippie foi substituído pelo boho chic, com looks relaxados, leves e despoja-dos. As peças-chave são as saias longas e os vestidos fluídos.

Fonte: consultora e jornalista de moda Melissa Hoffmann.

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Não importa se o destino é o trabalho ou uma viagem mais longa, se a frequência é diária, ou ocasional. O que realmente está em jogo é a possibilidade de melhorar sua qualidade de vida, conhecendo pessoas, eco-nomizando combustível e aju-dando o meio ambiente.

Em grupos como esse, os partici-pantes podem tanto oferecer ca-rona para um determinado des-tino, como procurar motoristas dispostos a dividir as despesas da corrida em troca de condução.

Na América do Norte, a medida é vista como questão de saúde pública, pois menos carros nas ruas significa menos poluição atmosférica, o que evita doen-ças respiratórias na população.

Governos na Europa incentivam a iniciativa, pois enxergam na proposta uma oportunidade para ajudar a cumprir as metas estabelecidas pelo Protocolo de Kyoto para redução de CO2. Os automóveis representam 13% das emissões globais de dióxido de carbono, responsável pelo aquecimento global.

Por aqui, as redes sociais Caro-na Solidária e Carona Segura

seguem a linha dos grupos no exterior, com o diferencial de ajudar a desafogar o trânsito nas metrópoles e reduzir o proble-ma de estacionamentos. Países desenvolvidos não sofrem tanto com o tráfego, pois possuem um sistema de transporte cole-tivo de melhor qualidade.

Em comum, todos os grupos, nos mais diversos países, têm a preocupação e o incentivo à segurança dos usuários, que devem preencher um cadas-tro pessoal que garanta maior tranquilidade no contato. Todos precisam responsabilizar-se por dar ou pegar carona, assumindo os riscos da atividade.

O peruano Ronny Terán, 32 anos, há dois vive em Joinville, Santa Catarina. Ronny mantém um apartamento na capital do estado, Florianópolis, e todos os finais de semana utiliza serviços do grupo do Facebook “Carona Joinville”, criado exclusivamente para habitantes do município trocarem assentos em viagens intermunicipais e estaduais.

“Tive ótimas experiências. Em geral, é bastante tranquilo. Sempre que alguém age con-tra as regras da comunidade,

Menos carros nas ruas e nas estradas, mais ar puro e dinheiro no bolso. Que tal, visualizou? Essa é a pro-posta de redes sociais e comunidades na internet vol-tadas exclusivamente à promoção de caronas entre os participantes: aliar ecologia e economia, incentivando a solidariedade

@ Mídias SociaisVai uma carona aí?

Dicas para um caroneiro

correndo além do limite de ve-locidade, por exemplo, a expe-riência é registrada no grupo, o que impede que outros usuários aceitem carona do infrator. É uma relação de confiança, mas todos procuram referências an-tes de aceitar ou fazer um con-vite.”, esclarece.

Incentivos não faltam para ado-tar a prática. Dando, ou rece-bendo carona, o importante é agir com cautela, certificando-se de uma escolha segura para uma prática sustentável, econô-mica e consciente.

• Procure os sites já conhecidos e que possuem muitos usuá-rios cadastrados;

• Busque referências com ou-tros usuários antes de aceitar a carona de alguém;

• Seja pontual e lembre que é uma carona, não uma corrida de táxi;

• Registre as experiências boas e ruins nos sites para ser refe-rência aos demais caroneiros.

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Desde a Grécia clássica, o termo cidadania abrange todas as impli-cações decorrentes de uma vida em sociedade, incluindo direitos e deveres da população. Com o passar dos anos, a palavra passou a determinar também um conjun-to de valores sociais de quem divi-de os espaços das cidades. Junto com a palavra civilidade, que des-taca o respeito pelas normas de convívio dentro de uma socieda-de, a cidadania forma uma dupla forte em busca da participação e gentileza dos cidadãos.

Falar em gentileza em pleno sécu-lo 21 não é falar somente do “bom dia” ou do “obrigado” – mais do que expressões, frases obrigatórias na lista da boa educação social. É parar de ignorar aquele lixo que você vê no chão e que não coloca na lixeira mais próxima, pois não

foi você o culpado pela sujeira. O assento do ônibus que você não cedeu, pois seu cansaço o impe-diu, ou o pedestre que você dei-xou na chuva, pois a pressa não o deixou parar na faixa.

Tire o foco apenas por uns se-gundos do seu direito à escolha dos representantes, à saúde e ao transporte público. Retire tudo isso e dê lugar aos deveres que você tem com a pessoa que está ao seu lado. A sensação é de que a gentileza, presente nos peque-nos deveres diários do cidadão, é atropelada constantemente pela rotina, pela desatenção ou, sim-plesmente, pela educação civil não repassada pelos pais e pela escola com a importância devida. A sociedade está tão carente de boa educação que qualquer atitu-de positiva é supervalorizada.

Boa vontade com os outros

Comportamento

Os amplos conceitos de cidadania e civilidade podem ser pensados em suas essências: o respeito e a disponibilidade ao próximo

Um pouco do seu tempo dedicado ao próxi-mo é parte do seu compromisso como cidadã

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No entanto, nem tudo está per-dido. Pelos quatro cantos do país, personagens da vida real dedicam parte do seu tempo para promo-ver a cidadania. Suas ações são divulgadas e incentivadas pelos veículos de mídia. O que se per-cebe nessa hora é a satisfatória sensação de dever cumprido. Em Vitória, no Espírito Santo, Neuza Silva trocou os utensílios de lim-peza pelos estudos. Não conten-te em fazer uma revolução em sua vida, decidiu mudar também a dos outros. Nas pequenas ações ensinadas às crianças do residen-cial onde mora – nada de tocar a campainha do vizinho e sair correndo! –, ela dissemina a boa educação.

Incluir a gentileza desde cedo na vida das crianças é também o que buscam alguns grupos de Joinville, em Santa Catarina. Um dos projetos de destaque na ci-dade é o Pelotão Mirim, vincula-do ao 62º Batalhão de Infantaria e Instituto A Fonte de Alegria. Há 15 anos, a instituição reúne jovens entre 12 e 14 anos, em situação de vulnerabilidade social, para au-las de moral e cidadania, música e informática. Estes dois exem-plos representam tantos outros e provam que é possível, de manei-ras simples e pontuais, incluir boa vontade na rotina dos brasileiros.

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Acontece AquiDöhler no Domingo Legal

Participação nos EUA

A empresa atua em diversas frentes que não se restringem ao processo produtivo, como as ações socioambientais e de rela-cionamento com seus públicos de interesse. Aliás, fazer parte da rotina dos consumidores, seja através dos produtos que eles levam para casa ou da experiên-cia que vivenciam no Momento Döhler, é o caminho encontrado pela Döhler para compreender os anseios do mercado atual e de seus ativos personagens.

Para fechar o ciclo de ações com consumidores, a empresa acaba de fechar uma parceria com o programa de TV Domingo Le-gal, transmitido pelo SBT e apre-sentado por Celso Portiolli. Até

dezembro, a Döhler fará ações de merchandising no programa, participando de três domingos por mês, com doações de pro-dutos para cama, mesa, banho e tecidos para decoração ao qua-dro “Construindo Um Sonho”. Os produtos da empresa tam-bém serão apresentados por Portiolli, no palco do programa.

O diretor comercial da empresa, Carlos Alexandre Döhler, acredita que a ação será certeira, já que o quadro “Construindo Um Sonho” segue um dos pilares estratégicos para a empresa, que é, em suas palavras, “a promoção do bem--estar social, através da melhoria de um símbolo da intimidade e do porto-seguro, que é nosso lar.”

A empresa acaba de fechar parceria com o programa transmitido pela Rede SBT. De maio a dezembro, os produtos da Döhler estarão em rede nacional

Mais do que marcar presença no mercado, o objetivo inicial dessa nova empreitada da empresa é entender o perfil e as necessida-des do consumidor dos Estados Unidos. Entre as diversas ações que fazem parte de meses de es-tudos está a visita da gerente de

Desenvolvimento de Produtos, Eli-sabeth Döhler, à região. A ideia é aprofundar a pesquisa de campo.

O diretor comercial, Carlos Alexan-dre Döhler, é otimista em relação ao mercado norte-americano: “Os Estados Unidos são um leão adormecido. Quando ele voltar a rugir, a Döhler quer estar por per-to”, ressalta. No entanto, o diretor ainda não aponta o quanto este mercado poderá crescer no futu-ro. Por enquanto, a previsão para este ano é a de manter a atual fa-

O diretor Carlos Alexandre Döhler se encontrou com o apresentador Celso Portiolli, em São Paulo

tia do mercado externo nas ven-das totais da empresa. Atualmen-te, o principal mercado fora do Brasil é a América do Sul.

"Hoje, há meia dúzia de grandes distribuidores que não estão sequer entendendo o que o consumidor americano quer, mas colocando no mercado aquilo que o fabrican-te chinês quer vender nos Estados Unidos", diz Döhler, revelando que a intenção da empresa é colocar produtos a preços competitivos, seguindo a dinâmica do consumo.

Antevendo uma possível recuperação na economia norte-americana, a Döhler acaba de implantar um Centro de Distribuição na Flórida

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Bia Cardeal e Univille

O bordado Redwork

Criação colaborativaA linha de tecidos para patchwork da Döhler ganha o toque de jovens estudantes e de uma já experiente artista plásticaE se, além de ouvir os consumidores, a empresa convidá-los a participar da elaboração de uma linha espe-cial para artesanato? Essa parceria foi possível e resultou em duas belas coleções de tecidos para patchwork. Com a experiência de mais de 20 anos de artesanato, Bia Cardeal foi convidada a desenhar a linha Bal-timore & Redwork, um resgate do bordado inglês Redwork que teve origem na Inglaterra do século 19. Suas criações já estão nas lojas e nas aulas de patchwork que ela ministra nas cidades catarinenses de Blume-

nau e Brusque. “As alunas estão tes-tando os tecidos e o retorno é sem-pre muito positivo, elas adoram!”, comemora a artesã. No currículo de Bia, estão outras cria-ções, entre elas, ilustrações de livros e estampas para tecidos e materiais para artesanato, mas o Baltimore & Redwork tem relevância especial – é a primeira coleção completa da de-signer e artesã.

Na próxima edição da Estilo D, va-mos conhecer o processo de cria-ção da linha patchwork Country

Aí está um queridinho de quem adora bordar. A simplicidade dos desenhos Redwork atrai muitos artesãos de pri-meira viagem ao artesanato. Além do baixo custo, essa técnica reúne pontos já conhecidos, como o ponto haste, ponto atrás e ponto partido. Antiga-mente, o Redwork era feito em musse-lina de algodão e depois aplicado em roupas de cama e banho. O fio verme-lho era a novidade e vinha da Turquia.

A releitura do Redwork nas estampas criadas pela designer e artista plástica Bia Cardeal

Quem ama cuida Aí está uma frase que acompanha a história da empresa, desde o seu processo produtivo até as ações com os colaboradores, a sociedade e o meio ambienteQuando uma marca possui um conceito, este deve ter tudo a ver com ela. A mensagem que acompanha o nome da empresa resume ao consumidor e demais públicos de interesse o que a ins-tituição é. Assim, um conceito é mais do que um conjunto de pa-lavras. É a alma da empresa, im-pressa nos anúncios publicitários,

narrada nos spots de rádio, falada no comercial da TV.

Dentre as mudanças estratégi-cas que a empresa tem passado, uma delas é o resgate do conceito “Quem ama cuida com Döhler”. A frase está cada vez mais alinhada às frentes de atuação da empresa. O cuidado está na fabricação do

Americano, feito pelos alunos da fa-culdade de Design, da Universidade da Região de Joinville.

Redescobrindo a cidadeDe bike, os colaboradores da Döhler passearampor JoinvilleO 1º Passeio Ciclístico da empresa reuniu mais de 200 colaboradores em um circuito pelas ruas de Joinvil-le, cidade sede do parque fabril da

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produto, com qualidade atestada em ISOs e no Öeko-Tex, na moti-vação social, através dos projetos Dançando para o Futuro e Mo-mento Döhler, e nos programas socioambientais do parque fabril.

Pegue a embalagem do produto e fique por dentro do universo da empresa.

Döhler. O evento, realizado em abril, entra de vez no calendário da em-presa como uma das ações do Pro-grama Döhler de Qualidade de Vida.

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em recessão. No entanto, o brasi-leiro se mostra cada vez mais um consumidor consciente, em busca de qualidade.

A classe média, responsável por quase 80% do consumo das fa-mílias, trocou carros com motor 1.0 por veículos mais potentes, o frango por carne nobre, o óleo de soja por azeite. Aliás, os car-rinhos dos supermercados são o termômetro desse momento de prosperidade. Dados do IBGE revelam que o consumo mé-dio mensal de carne de primei-ra aumentou 4,2% no país. Já a compra de azeite subiu 13,8%, enquanto a de óleo de soja caiu 45,5%. Para se ter uma ideia, o azeite custa, em média, o triplo do concorrente. E ao que tudo indica estes dois itens continu-arão nos carrinhos, assim como o carro do ano na garagem e o smartphone no bolso, pois o consumidor está satisfeito com a dinâmica econômica, sendo o quinto mais otimista do mundo.

Há, na fila de consumidores brasileiros, uma multidão ansiosa para entrar no grupo dos que compram itens de qualidade, realizam sonhos materiais e investem no futu-ro. O país comemora o desenvolvimento econômico através do consumo e já se arma contra a queda, com concessões fiscais e novas linhas de crédito

Eu compro, tu compras, ele compra

João e Maria, um casal que ga-nha seis salários mínimos ao mês, possuem dois filhos. Atu-almente, planejam a vida entre poupar, investir e gastar. Como resultado dessa estratégia, o ca-sal garante ter uma vida satisfa-tória, com apartamento próprio, carro na garagem, smartpho-ne, computador, TV tela pla-na e momento de lazer. Esses dois personagens poderiam ter qualquer nome, Paulo e Janaína; Roberto e Elisa; Celso e Míriam. Não importa. A grande desco-berta é que, atualmente, eles podem ser reais. São membros da nova classe média.

Muito já se falou sobre o cres-cente poder de consumo da população. E muito do que foi dito é a mais pura verdade. O país experimenta o desenvolvi-mento econômico com a que-da da taxa de desigualdade. Nos últimos 12 meses, segundo a Fundação Getúlio Vargas, o ín-dice teve queda de 2,1%.

Em Destaque

Os programas assistencialistas chegaram a mais famílias, as empresas diversificaram suas opções, oferecendo qualidade e bom gosto por preços tam-bém diversos. Parece que a pa-lavra crise se distancia do dia-a-dia do país, principalmente das classes que começam a crescer na pirâmide social.

No entanto, na economia nem tudo é um mar de rosas. É claro que o crédito farto também im-pulsionou as dívidas – com alta de quase 1% em fevereiro – e o consumo exagerado. A chegada das faturas dos cartões de banco é tão temida quanto os avisos de cobranças. Ainda há o grupo dos superendividados, o caos no or-çamento familiar, o mês maior do que o salário. E os pessimistas, sem-pre eles, estão em volta, prevendo crises. Não é de se descartar os cui-dados com o excesso de otimismo e muito menos o fato – otimista – de o Brasil andar com as próprias pernas, mesmo com outros países

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Economia do consumo

A classe que não para de ascenderA revista “Isto É” publicou uma vas-ta reportagem sobre o consumo do país e as mudanças positivas que vêm acontecendo em diversas residências, não importando a clas-se social. Para ilustrar o otimismo do brasileiro, a revista procurou di-versos personagens que se encai-xam nas classes econômicas atu-ais. Um exemplo impressionante é o da classe C, que detém 26,9% da massa salarial e tem a participação de 38,7% do consumo.

Está nessa lista o pedreiro Sadir Maximovitzm, de 36 anos. Após se mudar do interior do Paraná para a capital de Santa Catarina, ele voltou aos estudos para ingressar na área da construção civil. Com a farta oferta de crédito e estabi-lidade no emprego, adquiriu seu primeiro imóvel. A partir daí, todo

dinheiro que sobrava – poupar também é um dos verbos prefe-ridos de quem consome – era in-vestido em um novo apartamen-to. Atualmente, são cinco imóveis localizados em Florianópolis. E es-tes bens fazem parte de uma co-leção de aquisições que oferecem um conforto até pouco tempo atrás inacessível para uma família que vive com R$3 mil mensais.

O que mais impressiona é a pre-visão do Ibope Inteligência: pes-soas como Maximovitz, um au-têntico representante da classe C, irão experimentar um poder aquisitivo ainda maior daqui a três anos, chegando à classe B. A instituição defende que nos pró-ximos anos, uma classe formada por A e B reunirá mais de 30 mi-lhões de pessoas.

O Brasil já é o quarto mercado de carros do mundo, o terceiro de cosméticos e de cerveja e o pri-meiro de diversos negócios, entre eles, a produção de gravatas e de achocolatados. A produção é ali-mentada pelo poder de consumo da população. Para manter esse cenário, o governo federal estu-da uma série de medidas econô-micas. Em pauta, o estímulo e a facilidade de compra, com mais concessões fiscais para eletrodo-mésticos da linha branca e novas linhas de crédito.

As curiosidades do consumoProdutos mais procurados pelos consumidores

arroz, feijão e macarrãohabitação

alimentação

transporte

saúde

vestuário

serviços pessoais

educação

despesas diversas

higiene e cuidados pessoais

recreação e cultura

fumo

frios, laticínios e congelados

bebidas

higiene e perfumaria

carnes

eletrônicos

frutas, verduras e legumes

papelaria e utilidades domésticas

outros

limpeza caseira

padaria

roupas

peixes

comida pronta

móveis

pet

(Produto/Participação no total de vendas)Fonte: Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS)

O destino do dinheiro Os hábitos de consumoFonte: Pesquisa de Orçamentos Familiares(POF) – IBGE

Fonte: Nielsen Global Consumer Confidence Index.

35,9%

19,8%

19,6%

7,2%

5,5%

1,1%

3%

2,9%

2,4%

2%

0,5

Entretenimentofora de casa

Pagamentode dívidas

Aplicação napoupança

Viagens

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O Momento Dohler já passa da vigésima edição. Nos últimos meses, a caravana andou por Manaus, Londrina, Salvador e João Pessoa, cidades comple-tamente distintas, mas com algo em comum: consumido-ras alegres e fiéis.

Em Manaus, o evento estam-pou páginas de jornais e por-tais de notícias, que democra-tizaram informações sobre a responsabilidade ambiental e social da Döhler S.A.

Do Norte, diretamente para o Sul. O mês de março foi inten-so para a equipe que, dias de-pois, desembarcou em Londri-na, o segundo município mais populoso do Paraná e a quarta maior cidade da região Sul do Brasil, atrás somente de Curiti-ba, Porto Alegre e Joinville.

E não pensem que é fácil levar todo esse povo de lá pra cá. São 20 profissionais que dei-xam a fábrica de Joinville para levar o espírito de fraternidade que há 130 anos faz da Dohler um exemplo de empresa com-prometida, não apenas com a qualidade de seus produtos, mas também com a qualidade de vida de seus consumidores.

Em abril, foi a vez de Salvador receber a ação e, em maio, João Pessoa. As edições do Momento Döhler no Nordeste sempre deram o que falar, ba-

Há dois anos na estrada, o evento itinerante Momen-to Döhler tem sido destaque por onde passa, espalhan-do o carinho e o cuidado da indústria têxtil que mais cresce no Brasil

Momentº Döhler Norte, Sul e Nordeste

Instituições beneficiadasO abrigo infantil Monte Salém, enti-dade que atende 66 crianças de 0 a 12 anos recebeu as doações das amazonenses. Em Londrina, o Provopar – LD – Programa Voluntário Paranaense de Londrina, entidade que atende crianças e adolescentes com ida-des entre 6 e 17 anos, em situação de risco e vulnerabilidade social, re-

cebeu os alimentos não perecíveis. Na capital baiana, os donativos foram encaminhados ao abrigo Lar da Criança e à entidade VIDA – Valorização Individual do Defi-ciente Anônimo – que atende 103 pessoas de 0 a 31 anos, portadores de necessidades especiais. Já em João Pessoa, foram Casa da Criança com Câncer e Aldeias Infantis que

tendo recordes de público e doações de donativos para entidades filantrópicas. Mais uma vez, o pessoal mostrou que, além de muito pren-dados, entendem tudo de diversão! Salvador e João Pessoa reuniram quase cinco mil pessoas.

Emocionada com a reper-cussão do evento na Bahia, que registrou o maior índice de participantes, a respon-sável pelo Serviço de Aten-dimento do Consumidor (SAC), Vera Northen, disse: “Salvador foi um sucesso, durante as inscrições e após o evento, pois as consumi-doras nos ligaram para elo-giar a iniciativa, a equipe, a empresa e os produtos. Foi mágico poder estar junto ao público. Sempre trazemos um pouquinho de cada lu-gar por onde passamos.”

receberam as doações.Em todo o país, a Döhler apoia as instituições atendidas no Mo-mento Döhler, não apenas com as doações dos participantes, mas também contribuindo com ações pontuais.

Vários donativos são arrecadados du-rante as oficinas. Em Salvador, foram mais de duas toneladas de alimentos

Em todo Momento Döhler é assim: amizade em meio ao bor-dado e as flores de patchwork

No final de uma tarde agitada em Londrina, a equi-pe do programa Destaque visitou o evento e levou um pouquinho do Momento Döhler para o pessoal de casa

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religioso, e a Festa do Bonfim, da religião católica. Também a gastronomia dos dias de festa, que mistura iguarias africanas, como o azeite de dendê, e a dos dias comuns, chamada culinária sertaneja, feita dos ensopados e guisados de origem portuguesa.

Por essa e outras manifestações culturais, que têm como cená-rio as ladeiras rodeadas de ca-sarios centenários e coloridos, Salvador é um Patrimônio His-tórico da Humanidade.

Ilê Aiyê é o nome do primeiro bloco afro da Bahia, criado em 1974. Em clima de Carnaval, ele preserva e divulga as manifesta-ções culturais africanas.

Há muito que descobrir sobre Salvador. Conhecida no mundo inteiro como um encantador des-tino turístico, a cidade também é reconhecida pela preservação de sua história e pela multicul-turalidade — uma mistura de Europa, Brasil e África presentes nos detalhes da primeira capital brasileira. Já em 1510, anos an-tes de ser nomeada capital pela coroa portuguesa, a cidade era habitada pelos europeus. Com os portugueses, o catolicismo ficou ainda mais forte, quase absoluto, responsável pela construção de

365 igrejas. Como dizem por lá, é uma para cada dia do ano.

Com a criação da rota do tráfico de escravos, a região presenciou a chegada de muitos africanos pelo porto de Salvador. A cul-tura desses homens e mulheres não foi apagada durante os sé-culos de escravidão, muito pelo contrário: agregou tempero e harmonia à religião, às festas e à culinária local, características marcantes desse destino. E as-sim temos a tradicional Lava-gem do Bonfim, de caráter afro-

Viaje Nessa

Tem ilê aiyê, vatapá e caruru

Comer e passear

A Bahia é de todos os santos, cores e culturas. E Sal-vador, sua capital, concentra muitas de suas maravi-lhas naturais e históricas, tornando-se destino turís-tico de brasileiros e estrangeiros

Praia pela manhã, centro histórico à tarde, jantar em um dos bons restaurantes da cidade e dança nos ensaios dos blocos de Carna-val ou nos embalos dos muitos sucessos locais. O turista que es-colhe Salvador jamais vai reclamar de mesmice. O Farol da Barra, pre-sente em tantas músicas do axé, é tão conhecido quanto o Elevador Lacerda. Os dois são cercados pela beleza do mar.

No caminho, uma parada em um dos diversos tabuleiros das baianas para experimentar o acarajé, um bolinho de feijão-fradinho frito no azeite de dendê e recheado com outras comidas típicas, como vata-pá e caruru. Delícias feitas com ca-

marões secos, quiabo e pimenta. Quem não está acostumado com tempero forte, deve se preparar com uma garrafinha d’água, pois a baiana avisa “é forte, meu rei!”

A igreja de Nosso Senhor do Bon-fim é outro símbolo da cidade. Em frente a ela, o colorido das pulseiri-nhas dos pedidos. Três nós, três pe-didos. Quando ela arrebenta, estão feitos os seus desejos. Que tal um passeio pela ladeira do Pelourinho? Antes ponto de prostituição, venda de drogas e violência, hoje o local reúne restaurantes com o melhor sabor da culinária baiana, artesa-nato, arquitetura barroca, religião, centros culturais e com o incon-fundível batuque do Olodum.

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A Baía de Todos os Santos é vista do alto do Elevador Lacerda

As diversas manifestações da cultura baiana são encontradas no colorido Pelourinho

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As empresas responsáveis não poupam recursos e programas para valorizar o seu colabora-dor e motivá-lo a produzir com qualidade. Participação nos lu-cros, plano de saúde, cursos de capacitação, programas sociais, incentivo ao lazer... uma série de benefícios que mantém o funcio-nário na empresa e que facilitam a sua rotina de atividades. Fora do emprego, no entanto, o cola-borador passa a ser um cidadão comum. É nesse momento que as empresas podem continuar atentas para que a responsabili-dade do trabalhador não acabe quando os portões da empresa se fecham.

No mercado de trabalho atual, o bom profissional é medido pela experiência, habilidade e, há pou-cos anos, pela capacidade de mo-bilização social. Na hora de con-seguir uma vaga de emprego, as ações socioambientais pesam fa-voravelmente no currículo, afinal de contas, as empresas querem ser bem vistas por seus consumi-dores e parceiros. Nada melhor do que formar uma equipe com par-ticipação ativa na sociedade.

Além disso, assim como o exem-plo de casa é fundamental na formação da criança, o exemplo na sociedade faz parte do per-fil profissional de agora. E esse perfil é construído por inúme-ras atividades, seja o lixo sepa-rado corretamente, em casa e no trabalho; a organização do espaço, o auxílio ao colega mais velho, menos experiente ou com algum tipo de deficiência ou a preocupação com os desperdí-cios produtivos e do dia-a-dia.

Na Döhler, um esforço conjun-to entre diretoria, lideranças e funcionários, tem início para a propagação de atitudes sus-tentáveis. Tendo, há 130 anos, a cidade do voluntariado e das bicicletas como sede, nada mais oportuno do que incentivar os colaboradores, primeiramente, à mobilidade consciente e ao au-xílio aos necessitados. Aliás, Join-ville possui uma legislação muni-cipal – Lei 4105/00 – que dispõe sobre o voluntariado. E as últi-mas pesquisas sobre o assunto apontam a atuação de mais de 500 entidades sociais na região. Quando o assunto é ciclovia, a ci-

Incentivo ao bem

Fazendo a Diferença

Fique atento ao seu grupo de funcionários. Eles se-param o lixo em casa? Tem ideia da quantidade de poluentes de um carro? Dedicam o tempo livre para ajudar o próximo? Vamos valorizar a mobilização socioambiental!

dade luta pela expansão dos es-paços seguros para os ciclistas e, em quilometragem de ciclovia, perde apenas para Curitiba e Rio de Janeiro.

Um cenário propício para mais um programa da Döhler. Olhan-do nos estacionamento da em-presa – ainda com um número tímido de bicicletas – e buscan-do a identificação dos colabo-radores voluntários, a empresa está traçando um projeto de va-lorização destas e de outras ati-tudes sociais. Junto com as áreas de Recursos Humanos e Treina-mento, a Döhler quer cadastrar os funcionários que participam de alguma forma das questões sociais. É preciso reconhecê-los e motivá-los a colaborar sempre.

Para quem trabalha no parque fabril e ainda não começou a fa-zer a sua parte, saiba que a Döh-ler está na capital catarinense do voluntariado e na cidade que luta pela ampliação das ciclovias. É uma ótima hora para cada um fazer a sua parte. Que tal incluir a mobilização social na pauta da sua empresa?

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Ar-condicionado e aquecedor: Permite controlar a temperatura de casa em diferentes ambientes pelo controle sem fio. Possibilita também programar horários para climatização. Monitoramento e abertura de porta: através de senha e biometria a entrada é liberada. As imagens captadas pela câmera podem ser assistidas via celular ou tablet. Alguns sistemas enviam SMS quando alguém entra em casa.

Irrigação: o sistema molha as plantas em horários determinados, permitindo que o dono da casa viaje sem prejudicar o jardim. Alguns ligam automaticamente o sistema de irrigação quando detectado que o solo está seco.

Cenários de iluminação: ótima para criar climinhas, a automação da iluminação acaba com os interrup-tores de parede. O número de opções é quase ilimitado: para jantar, romântico, ler, dar uma festa.

Home Theater e Som Ambiente: é o fim dos controles remotos espalhados pela sala. No controle do home theater é possível integrar cenários com cortinas, luzes, áudio, vídeo e telefonia.

Controle da área de lazer: conforme a sua programação, a água esquenta ou o filtro liga. Também é possível ver pela câmera, de onde você estiver, as crianças brincando na piscina.

Outras possibilidades: aquecimento do piso (acoplado e um termostato pode ligar automatica-mente), abertura e fechamento de teto solar, acionamento de lareira a gás, aquecimento do fogão e controle da geladeira (usado também para monitorar se alguém está assaltando a dita cuja).

Veja o que a automação pode fazer por você

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Essa tecnologia é cada vez mais acessível no Brasil. Tanto é que, conforme a Associação Brasileira de Automação Residencial (Au-reside), cerca de 300 mil domi-cílios brasileiros possuem algum tipo de automação. Estima-se também que cerca de 1,5 mi-lhão de residências deverão, de alguma forma, aderir à automa-ção até 2015. A onda da automação ganhou força nos últimos anos não ape-nas porque seus benefícios fo-ram divulgados e a instalação facilitada, mas também porque, conforme pesquisas, o custo de instalação está cerca de 60% mais barato.

Acionar o ar-condicionado um pouco antes de chegar em casa, através do celular. Ao entrar em casa, mais um toque e a banheira começa a encher. Do escritório, fechar a janela de casa quando aquele temporal chega no meio do dia. Tudo isso pode parecer coisa de filme de ficção científica, mas é pura realidade, possível por meio da automação residencial. Com a chegada de novas tecno-logias, como a automação via wi-reless, já é possível levar esta faci-lidade e conforto para uma gama maior de pessoas, já que não é necessário quebradeira para ade-quar a casa à automação. Agora, com seu computador, celular ou

tablet, você pode gerenciar por acesso remoto o que ocorre em sua residência e controlar todos os equipamentos e serviços lá instalados, inclusive assistindo imagens de casa, não importa o local onde você esteja.

As possibilidades da automação proporcionam também eficiência energética e conforto ambiental. Alguns sistemas oferecem tipos de controle automático, responsá-veis, por exemplo, por desligar os equipamentos após determinado período sem uso ou pela ativação apenas da quantidade de luz ne-cessária no ambiente consideran-do a quantidade de luz natural que está incidindo no momento.

O futuro já chegou

Novinhas em Folha

A automação residencial permite um sem fim de possi-bilidades que garantem praticidade, conforto, seguran-ça e economia

Controle na ponta dos dedos: com um clique você monitora todos os equipamentos de casa

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Em primeiro lugar, planejamen-to é fundamental. Preparar a vi-trine e as prateleiras temáticas com, pelo menos, três semanas de antecedência é o ideal.

“Se for uma data relevante para o estabelecimento, um mês an-tes é garantia de boas vendas”, garante Vera Nöthe, coordena-

dora da Casa Döhler, loja labo-ratório da empresa, em Joinville.

A vitrine, responsável por 74% das vendas de uma loja, deve receber atenção especial. Nela, os produ-tos devem estar bem expostos e a iluminação deve ser adequada. “Jamais deixe a vitrine sem ilumi-nação, mesmo se estiver um sol lindo lá fora”, explica Vera.

No afã de mostrar demais, também não vale deixar sua vitrine um espa-ço poluído, o que dificulta a visua-lização e deixa o cliente confuso. Também estão proibidos: alfinetes aparentes, mercadoria amarrotada e sem afinidade. Mas também não é preciso sacrificar o orçamento em nome de uma vitrine chamativa.

“Você pode montar uma vitrine temática já pensando em reutili-zar os mesmos móveis, trocando apenas os produtos de acordo com a data. Aqui na Casa Döhler temos móveis fixos, como mesas, uma cama box, um aparador com pia acoplada, um aparador e um pufe (que pode ter o tecido sem-pre renovado). Daí basta brincar com os acessórios, alternando de uma vitrine para outra, combinan-do quadros com a cor do tecido. Também pode usar plataformas para deixar o produto mais evi-dente para a rua. Tudo isso faz com que seja rápido e barato para renovar a vitrine” ensina Vera.

Outra alternativa são os aventais temáticos. “No caso da Casa Döh-ler, as nossas funcionárias estão sempre usando um avental de acordo com a data comemorada. É garantia de sucesso!”, diz a es-pecialista em vendas.

Datas mais importantes do calendário lojistaBalcão Natal | Dia das Mães | Páscoa Dia dos Namorados | Dia dos Pais | Dia das Crianças

· Aposte em uma vitrine bem ilu-minada e atrativa. Se for temática, deve ser montada, no mínimo, três semanas antes da data em questão.· Monte uma prateleira temática com kits prontos, informativos coloridos fazendo menção ao que o consumidor pode levar para agradar o presenteado. · Uma boa localização para a pra-teleira temática é próxima ao caixa.

· Se optar por colocar informati-vos de promoções na vitrine, seja claro, objetivo e discreto. Exage-ros podem cair no "cafona". · Se puder, invista em acessórios te-máticos que os funcionários possam usar. No caso da Casa Döhler, a apos-ta é nos aventais temáticos, que va-riam conforme a data comemorada. · Promover atividades diferencia-das nas datas também pode ser bacana e não custa muito. Ex: contratar um palhacinho ou uma recreacionista no Dia das Crianças.· Promoções especiais e entrega de brindes também atraem e

agradam os consumidores.· Além das datas comemorativas, você também pode aproveitar eventos como Copa do Mundo, Olimpíadas, férias e início do ano letivo para investir em promoções e decorações diferenciadas.

Dicas para alavancar as vendas em datas comemorativas

Comemore as datas na sua loja

As consultoras da Casa Döhler com aventais customizados para a Páscoa

Os tecidos para patchwork da Döhler viram cenário da loja laboratório para o Dia das Mães

Datas comemorativas são ótimas oportunidades de ala-vancar as vendas da sua loja. Datas como Natal, Dia das Mães e Páscoa costumam registrar recordes de vendas no varejo. Mas você está sabendo se valer do potencial de venda que todas as datas do calendário oferecem?

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Dor nas costas é a doença crôni-ca mais comum no Brasil. O dado foi levantado por um estudo da Escola Nacional de Saúde Pública, ligada à Fiocruz, que indicou que 36% dos brasileiros sofrem com este problema. A Organização Mundial de Saúde (OMS) também já divulgou que a dor nas costas é a segunda maior causa de dor no mundo, perdendo apenas para a dor de cabeça. Conforme o ór-gão, 85% das pessoas tem ou terá dores nas costas pelo menos uma vez na vida.

As regiões cervical e lombar são as que mais sofrem com as dores ori-ginadas por hérnias, fadiga, estresse e compressão do nervo ciático. Os fatores que predispõem as dores na coluna podem ser posturas inade-quadas ao caminhar e ao sentar, ex-cesso de peso, desvios na coluna e também a manipulação de cargas que o corpo não comporta.

Conforme a professora de Edu-cação Física Francine Bianca da Silveira, a dica para manter uma coluna mais saudável é fazer exercícios físicos regulares. Os mais indicados são alongamen-tos e pilates. A natação e outros exercícios aquáticos em piscina aquecida também são indicados para aliviar a tensão dos múscu-los. Outro importante exercício para a coluna é o abdominal, que ajuda a fortalecer os múscu-los da região anterior do corpo, produzindo um posicionamento correto da bacia.

Apenas lembre-se que qualquer exercício deve estar sempre acompanhado de alongamento, antes e depois da atividade.

Também é muito importante manter o corpo sempre bem alinhado no posto de trabalho e em casa. A adoção de posturas

Chega de dor nas costas

Viva Bem

Base de sustentação corporal, a coluna vertebral é o eixo central do corpo. Com tamanha importância, essa região deve ser tratada com atenção

adequadas ao sentar, repousar ou nas atividades do cotidiano ajudam a manter a integridade das estruturas da coluna verte-bral. Uma das principais recla-mações é a dor nas costas que aparece depois de muitas horas sentado na frente do computa-dor, situação bastante comum durante o trabalho hoje em dia. Veja na imagem retirada da cartinha do Sesi SC qual é a postura correta que devemos adotar no trabalho.

Apesar de ser um problema bas-tante comum, se você investir em boa postura, prática de caminha-das, exercícios de alongamento e atividades esportivas, pode se livrar, não apenas das dores nas costas, como da osteoporose.

Ah, e se a dor persistir, não deixe de procurar um médico especialista.

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O quarto das crianças é um refúgio que deve espelhar o mundo delas, cenário de aventuras e muita brincadei-ra. Mas decorar esse espa-ço requer sensibilidade. Em primeiro lugar, é importan-te descobrir o que eles de-sejam na decoração. Se for menino, a chance de ser um fã dos super-heróis é bem grande. E uma maneira bem simples de agradar os filhos

Cenário de aventuras

Sua Casa

Que tal agradar os pequenos e investir em uma decoração bem divertida no cantinho deles?

Revestimentos e tecidos facilmente acompanham as prefe-rências dos pequenos: roupa de cama e cortinas são conjugados para os fãs dos super-heróis. Acima, roupões cheios de charme

sem sacrificar o orçamento ou apelar para reformas é apostar nas linhas que con-jugam jogos de cama e cor-tinas no mesmo tema. A al-ternativa também permite espelhar a personalidade do dono, mesmo que o quarto seja partilhado com irmãos. Mas se ele, ao invés de fã do Batman e Super Homem, for do tipo radical e preferir os esportes, a linha Johnny vai

agradar em cheio. Para elas, os tons de rosa predominam na linha July, bem delicada e feminina. Combinando a decoração com o estilo das crianças, elas vão poder in-ventar brincadeiras à vonta-de e exercitar sem limites a criatividade. Para arrematar, que tal combinar a decora-ção do quarto com os rou-pões e toalhas temáticas? Um charme, né?!

Território livre de ácarosDe nada vale deixar o quar-to das crianças decorado, se o espaço não está bem higienizado, principalmente para evitar a proliferação de ácaros que causam alergias respiratórias, tão comuns entre as crianças no outono e inverno. Mesmo que seus pequenos não apresentem nenhum sinal de alergia, é importante manter o quar-to livre desses seres micros-cópicos, que adoram morar nos colchões, travesseiros, carpetes, estofados, corti-nas, almofadas e ursos de pelúcia. Quando se trata de

alergias, a prevenção é o melhor remédio. Siga as di-cas de especialistas:· Colchões e travesseiros de-vem ser protegidos com uma capa antiácaro; · Carpetes e cortinas ou qual-quer tipo de cobertor (inclu-sive os de lã), devem ser la-vados toda semana;· Água e sabão não são sufi-cientes para se livrar deles. Use água quente, acima dos 60ºC, para enxaguar as rou-pas de cama, cobertores e roupas mais pesadas; · Outra maneira de eliminar os ácaros é deixar as roupas

de molho durante algumas horas numa mistura de água e óleo de eucalipto (utilizado em saunas);· O quarto deve ser limpo com um pano úmido, evitan-do o uso de vassouras, que levantam a poeira;· Bichos de pelúcia devem ser lavados com água quente, no mínimo, a cada duas sema-nas. Outra alternativa é con-gelar os bichinhos no freezer por 48 horas dentro de um saco plástico, o que também elimina os ácaros.Fontes: www.portal.saude.gov.br e www.saude.mg.gov.br

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A cena é comum: cada membro da família isolado no seu quarto, assistindo televisão ou na frente do computador. Em muitas famí-lias, a convivência se dá, na melhor das hipóteses, apenas durante as refeições. Falta de tempo e de di-álogo são causas comuns para o afastamento entre pais e filhos. Mas a receita para driblar ambos pode ser bem simples: investir tempo para praticar esportes ou qualquer outra atividade com os filhos. O benefício, além da apro-ximação com os pequenos, é motivar a criança para um hábito saudável que, com grandes chan-ces, será levado para a vida toda. Portanto, a nossa dica, balizada pela opinião de especialistas, é que você ache um tempinho para conviver com seu pequeno.

Frequentar o clube com o filho e, de preferência, fazerem a mesma atividade juntos, é natural para Marta Regina Schlichting. Ela e o fi-lho Talles, de 7 anos, já praticaram juntos futebol e alongamento, mas a corrida é a atividade mais frequente entre eles. Motivação e predisposição genética colabo-raram para que Talles fosse um amante dos esportes, assim como a mãe. “Eu fiz atletismo quando criança e adolescente e ele tem o mesmo dom para a corrida de

Tempo de qualidade

É de Família

Achar um tempinho para a prática de esportes ou de outras atividades com os filhos pode ser a receita para uma convivência saudável e divertida

velocidade. E gosta muito. Mas existe também a ques-tão cultural. Eu sigo fazendo esportes, ele me acompanha na academia, frequentamos um clube que é celeiro de esportistas olímpicos e desde os dois anos ele joga futebol. Tem adoração pela bola e faz aulas de futsal” conta Marta que acredita que a aproxi-mação entre eles tem como grande aliado o esporte.

A endorfina liberada duran-te a prática de esportes, co-labora para que a convivên-cia entre pais e filhos seja ainda mais relaxada. “Somos parceiros nos esportes. Mui-tas vezes não tenho tempo de treinar e no fim do dia quero alongar ou caminhar na pista do clube. Ele topa com facilidade. Acha isso tão divertido como qualquer outra brincadeira”. Ali-ás, que as crianças apreciem os esportes praticados é de suma importância. Para os especia-listas, é imprescindível que a criança faça o que gosta, e não siga o gosto do pai ou da mãe. A atividade física tem que ser um momento de lazer natural. Se tornando uma obrigação, ela pode causar o efeito contrário: frustração no futuro.

Se levadas em conta as prefe-rências dos filhos e não existindo cobrança da parte dos pais no sentido da criança obter resulta-dos – outra armadilha que pode trazer malefícios – a atividade física é sinônimo de tempo de qualidade com suas crianças. Mas se for complicado encontrar agenda para a prática de um es-porte comum entre vocês, vale também dedicar um tempinho para a convivência em casa mes-mo. Uma boa alternativa para isso é se valer dos jogos de tabu-leiro. Brinque e jogue com o seu pequeno. É se divertindo que a gente se entende!

Brincar ou praticar esportes com os filhos estimula a convivência saudável. Experimente!

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Tem história na moda

O Curioso

Abra o seu guarda-roupa e tente responder três pergun-tinhas básicas: qual a origem da minissaia? Quem usou o primeiro salto alto? De onde veio o jeans? Se tiver alguma dúvida, o Curioso resolve

Democrático e presente na maio-ria dos guarda-roupas, o jeans é uma peça que cai bem com qualquer ocasião. Além de ser popular, ele possui uma história de criação muito curiosa. O jeans nasceu no século XIX, mais pre-cisamente em 1853, nos campos de mineração da zona oeste dos Estados Unidos. Naquela época, o material era usado apenas como lona para co-brir as barracas usadas nas minas. Com o passar do tempo, os mi-neradores começaram a se quei-xar da qualidade das roupas, que com o trabalho árduo acabavam se desgastando muito rápido. Foi aí, então, que o jovem comer-ciante Levi Strauss teve a ideia de

O surgimento do jeans

criar uma calça mais resistente, uti-lizando a lona de jeans. No início a peça era bem dura e pouco se ajustava ao corpo, mas com o pas-sar dos anos ganhou modelagens mais confortáveis, lavagens dife-renciadas e cortes cheios de estilo para agradar todos os gostos.

De vários formatos, modelos e ta-manhos, o sapato de salto alto é sinônimo de elegância. Mas nem tudo é glamour na trajetória desta peça tão cobiçada pelas mulhe-res. Já no Egito antigo o salto alto era utilizado, só que por homens que trabalhavam em açougues. A ideia era evitar o contato com o sangue dos animais abatidos. Apenas no século XV ele começou a ser usado por razões estéticas e foi com a Rainha Catarina de Médici, da

Nas alturas

Revolucionando a moda desde os anos 60, a minissaia já che-gou a ser considerada coisa do diabo, proibida em muitas esco-las e locais de trabalho da épo-ca. Foi das tesouras de André Courrèges e Mary Quant que a saia passou a ter o comprimento mini, na época possuía 15 centí-metros acima do joelho. Dentre os modelos deste tipo de saia, destacou-se o Twiggy, que vi-rou o verdadeiro símbolo da mini. Já no início dos anos 70, a peça mais cobiçada pelas jovens dimi-nuiu ainda mais de comprimento e se transformou em microssaia. Depois de muita rejeição, ela foi, enfim, aprovada pelos mais con-servadores. Hoje, deixa o visual das mulheres mais descontraído.

Minissaia: arebeldia dos anos 60!

França, que se popularizou. Por ser baixinha, ela subiu no salto, trans-formando a peça em um sinônimo de riqueza e poder, tanto para mu-lheres quanto para homens. Na época da Segunda Guerra Mundial, o salto alto sofreu uma pequena ameaça, pela escassez do couro. Foi a vez do italiano Salvatore Ferragamo criar mode-los sem couro e garantir, a partir de 1930, a permanência deste sapato clássico.

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Crônicas da Dedê

Minha nossinhorinha! Ainda bem que maio acabou! Achei que eu não ia sair viva dos 14373930 casamentos (haja roupa social pro mês das noivas!) e da opera-ção “Fuça o Centrão” para achar o presente perfeito pra mami! Didi e Zezinho estão enchen-do os meus ouvidos até agora por causas das bolhas nos pés, de tanto que andaram pelo co-mércio da cidade! Kkkkkkk! Mas a gente fez bonito, minha gen-te! Dona Dirce Maria ficou toda emocionada com a caixinha das lembranças. Tinha tudo que era cacareco lá: meus sapatinhos de neném, cachinhos da Didi, meu convite de casamento, fotos dos meus 15 anos... aiiii! Pega o len-cinho de novo, que só de lem-brar fico com os olhos cheios de lágrimas! São tantas emoções...

Eu sempre digo que o presente que uma mãe quer mesmo ga-nhar não tem preço: basta um obrigado, um abraço apertado e um dia feliz em família. Enfim, mais uma missão cumprida! Aí, quando eu estava com as per-ninhas pro ar, achando que até outubro, no Dia das Crianças, es-taria livre das missões... eis que surge um coração, um cupidi-nho e o aviso: dia 12 é Dia dos Namorados! O quê? Isso é coisa só para os jovens românticos e apaixonados? Ihhhh! Tome jeito, queridona! Ei! E você também, queridão! Dia 12 de junho é a

oportunidade de fazer aque-le programa especial, estrear o perfume novo e se apaixonar de novo. Hmmmmm! Coisa boa!

Eu já não me aguento mais de ansiedade! Preciso conferir como estão os pezinhos das crianças, porque a maratona pelo cen-tro vai recomeçar! Kkkkkkkkk! Só que dessa vez a dona Dirce Maria não vai ganhar caixinha nenhuma: ela vai ser presente-ada com uma noite superfeliz com seus dois netinhos queridos e com o peludinho do Hércules. Porque o Dia dos Namorados, minha gente, é comemorado a dois! Aguarde!

Fui, mas volto logo!

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Sai a mãe, entra o maridão!

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