Revista Futurália 2014

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Conheça tudo sobre a edição da Futurália de 2014

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Experimentar, conhecer e divulgar. A Futurália, feira de educação e formação educativa, é já paragem obrigatória para quem está prestes a ingressar no ensino superior. De 26 a 29 de Março, a FIL, em Lisboa, recebeu aquela que é a maior mostra da oferta formativa existente no nosso país. Muito para além de dar a conhecer quais as escolhas profissionais a seguir, a Futurália é o espelho do que o nosso país tem para a oferecer no que toca ao ensino superior mas também ao ensino profissional. As mais diversas áreas do ensino e do trabalho estão representadas neste certame, oferecendo, a quem o visita, uma oportunidade de escolha ímpar e uma visão privilegiada sobre aquilo que há na área da educação em Portugal.

Destinada aos jovens que pretendem ingressar no ensino superior, a Futurália recebe, maioritariamente, a visita de estudantes que estão ainda no ensino secundário mas que já começam a antever o seu próprio futuro e se veem cada vez mais próximos da hora em que têm de tomar uma escolha acerca do rumo a seguir a nível profissional. Da economia à medicina dentária, da gestão à informática, da engenharia à psicologia, as área de preferência dos jovens são as mais diversas, mas, de uma maneira geral, encontraram na Futurália respostas formativas onde se adequassem. Um dos jovens, de apenas 17 anos, confidenciou mesmo, à equipa de reportagem da ESCS, que vinha à Futurália à procura de respostas: “Espero, quando sair daqui, ter uma ideia mais clara acerca da área que vou escolher no próximo ano, porque estou realmente muito indeciso ainda”, disse.

Dado o enorme efeito utilitário desta feira, muitas turmas, dos mais diversos cantos do país, marcam presença na Futurália, em visitas organizadas propositadamente para explorar aquela feira e proporcionar aos alunos essa oportunidade de escolha, ímpar neste certame.

Uma dessas turmas tinha vindo diretamente da Covilhã, de propósito e Lisboa e à Futurália. À conversa com a equipa da ESCS, o professor responsável daquela turma da beira interior lamentava o facto de grande parte dos seus alunos preferir enveredar pelo ensino superior nas grandes cidades do litoral, em detrimento da sua área de origem - neste caso, a Covilhã.

Mas nem só as escolas compuseram o rol de visitantes da edição deste ano da Futurália. Como habitualmente, em especial no último dia, muitos jovens vinham acompanhados pelos seus próprios pais. Jovens

ansiosos com a escolha que têm de tomar em breve. Pais dedicados em acompanhar os filhos neste autêntico caminho de descoberta que é a Futurália. A mãe de um dos jovens entrevistados pela equipa da ESCS chegou mesmo a confidenciar que é extremamente importante que os pais estejam presentes nos momentos importantes dos filhos, como é o caso da entrada no ensino superior. Outro pai, à conversa com a nossa equipa, vinha já pela terceira vez acompanhar os filhos a esta feira: “O meu filho mais velho entrou em Engenharia Informática, na Universidade Nova, graças ao que vimos aqui na Futurália”, contou.

O que é certo é que a Futurália dispõe de uma oferta formativa realmente alargada, até em termos geográficos. Exemplo disso, as várias instituições de ensino internacionais, que todos os anos marcam presença neste certame. Para além de alargarem a oferta além fronteiras, muitas deles acabam por proporcionar uma oportunidade única aos jovens que estão prestes a entrar no ensino superior. No espaço dedicado às escolas britânicas, por exemplo, estavam abertas inscrições para licenciaturas subsidiadas no Reino Unido e disponíveis também para os alunos portugueses. Uma das muitas oportunidades que se podiam encontrar, e que, para além de apenas mostrar as putativas hipóteses de escolhas profissionais, acabam mesmo por orientar os jovens acerca do seu futuro profissional e pessoal.

Mas nem só de jovens estudantes se fez a Futurália. Cada vez mais aberta a outros públicos, a feira contou com uma série de actividades direcionadas também para quem já terminou a licenciatura e está a entrar no mercado de trabalho, com as sessões de pitching, por exemplo, que contaram com uma grande adesão por parte dos participantes, e que geraram mesmo, nalguns casos, oportunidades de emprego. Também são exemplo as várias palestras relacionadas com os novos meios de comunicação, que tiveram lugar na edição deste ano da Futurália, e que debatiam qual a melhor forma de gerar empregabilidade, através do potencial que esses novos meios proporcionam, numa era marcada pelas novas tecnologias.

Ao longo daqueles 4 dias, o futuro chegou à FIL, em Lisboa. O futuro pessoal, antevisto pelos milhares de jovens que visitaram a feira, mas também o futuro colectivo, o futuro de todos e de cada um, na forma como a Futurália consegue ser o espelho das tendências e do estado

da arte do ensino e da formação no nosso país.

Pedro André EstevesAluno do 3º ano da licenciatura de JornalismoEscola Superior de Comunicação Social

Futurália 2014

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Passados 40 anos da Revolução de Abril e quase 30 anos da integração europeia, será que sabemos questionar as condições para a modernização contínua e progressiva de Portugal e dos portugueses? De facto, esta questão continua central a um debate que continua polarizado entre as perspectivas utilitarista - que valoriza a relevância económica da educação e da ciência, e cultural - que salienta valores de independência face aos “mercados”. É nossa convicção que esta polarização do debate é estéril e que a análise deve centrar-se no desenvolvimento da capacidade de aprendermos colectivamente, certamente sempre com mais educação, mais ciência e mais inovação, conciliando os méritos das duas posições. É, de facto, num contexto de grande oportunidade que devem ser encarados, mais do que nunca, os desafios com que nos enfrentamos.Hoje, em Portugal, cerca de 1 em cada 3 cidadãos com 20 anos frequenta o ensino superior. O sistema de ensino modernizou-se e Portugal aproximou-se da média europeia em termos da produção científica referenciada internacionalmente. O numero de investigadores atinge os níveis médios da OCDE, com cerca de 9 investigadores por mil habitantes, com quase tantas mulheres como homens na Ciência e com a formação dos cientistas portugueses a fazer-se de forma cada vez mais internacionalizada. Para progredir, como sociedade desenvolvida e culta, e como economia viável, dinâmica e baseada na aprendizagem, Portugal tem de continuar a apostar na educação, nas suas instituições e redes internacionais de educação e ciência e, de uma

forma geral, no seu desenvolvimento científico e tecnológico. A Futurália 2014 deixa assim a todos os jovens uma mensagem de esperança e de confiança no futuro, sobretudo, no futuro do conhecimento. O esforço de aprender vale sempre a pena.Nas últimas décadas, finalmente, a sociedade portuguesa conseguiu o que parecia impossível há 40 anos: chamar à educação e á pratica científica jovens de todos os grupos sociais, dando oportunidades a raparigas e rapazes para aprenderem mais e garantir o progresso através do conhecimento. Aprender mais será sempre a única saída para as desconfianças e incertezas que crescentemente se têm instalado entre os mais jovens. É neste contexto que a Futurália é também uma mensagem de confiança na qualidade do nosso ensino superior e nas nossas instituições científicas, aonde é possível aprender e estudar a níveis de referencia internacional. Urge continuar a apostar na abertura da base social do ensino superior, assim como no decréscimo do abandono escolar precoce, e no reforço das nossa capacidade de produzir e difundir novo conhecimento ao melhor nível internacional. Os avanços consideráveis já realizados em Portugal nessa área num passado recente devem-nos responsabilizar que ainda há muito trabalho a fazer. O aumento da base social de apoio do ensino superior não compete com a qualidade do sistema e é preciso continuar a trabalhar no investimento dos dois processos. Mais estudantes e melhor ensino. Mais ciência e melhor ciência.

Manuel Heitor Prof. Catedrático no Instituto Superior Técnico e Presidente da Comissão Consultiva da Futurália

em deFesa da educação, da ciência e do progresso

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PrEsidEntE dA CoMissão ConsultivA

Prof. Dr. Manuel HeitorProf. Catedrático no instituto superior técnico

MEMbros dA CoMissão ConsultivA

Dr. Miguel CopettoEm representação do Presidente da Associação Portuguesa do Ensino superior e Privado

Dra. Lídia PraçaEm representação do Presidente doinstituo Português do desporto e Juventude

Engº Gonçalo AmorimCoordenador do AudAX (building Global innovators)

Prof. Dr. Luís Manuel Vicente FerreirraPresidente do instituto Politécnico de lisboa

Dr. Jean BarrocaConsultor do banco Mundial

Engº Franz J. Kaltnerdirector da lusotechnip

Prof. Dr. António RendasPresidente do Conselho de reitores das universidades Portuguesas

comissão consultiVa

Futurália 2014

Francisco MirandaCoordenador de “o nosso spot”

Prof. Dr. Miguel Cruzvogal Cd do iAPMEi

Dr. Pedro JanelaCEo do WY Group

Dra. Ana Paula FilipeEm representação do Presidente do instituto do Emprego e Formação Profissional

Dra. Graça Fonsecavereadora da Economia, inovação e Moderni-zação em representação do Presidente da Câ-mara Municipal de lisboa

Prof. Dr. Gonçalo Xufre SilvaAnQEP - Agência nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional

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Alunos, Pais e Activos têm, ao longo dos anos, procurado o Certame com um objectivo comum: contactar directamente com Instituições de Ensino de forma a obterem informações específicas sobre o futuro académico e profissional. Deste modo, a organização da Futurália, em conjunto com as Entidades ligadas ao sector da Educação e Formação, pretende continuar a demonstrar que o conhecimento não é um bem acessório, evidenciando a importância da qualificação e da flexibilidade de competências.

o Valor da educação!

O stand da DGE integra áreas de demonstração/experimentação no âmbito dos Cursos Científico-Humanísticos do Ensino Secundário, dos Recursos Educativos Digitais e de informação/exploração da diversidade de alternativas do sistema educativo e formativo, destinadas a alunos, professores, encarregados de educação e outros agentes educativos. No palco Multiusos da Futuralia estão previstas apresentações no âmbito do desporto escolar, das necessidades educativas especiais e da educação para a cidadania.

o lema da participação da dge

na Futuralia é: aprender para

construir o Futuro

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ensino secundário

ensino pÓs-secundário

educação e Formação de adultos

Prosseguir os estudos no secundário ou optar por um curso profissional?

Não há uma resposta certa ou errada!

O objectivo é dar a conhecer aos alunos variados percursos de formação, informando-os, com detalhe, da mais valia de cada uma das opções em termos académicos, profissionais e pessoais.

Depois do 9º ano é altura da prova dos 9.

Num claro apoio e promoção à Educação e Formação ao longo da vida,

a Futurália apresenta uma mostra de cursos de Formação Profissional

e Ensino Superior, onde Recém-Licenciados e Activos têm, também,

papel de destaque. Esta aposta na requalificação e na melhoria de

competências é factor essencial para o crescimento da competitividade

e empregabilidade, bem como para uma contínua valorização pessoal.

UMA FEIRA PARA TODOS!

Apostar na Requalificação.

- Escolas Profissionais

- Escolas Tecnológicas

- Centros e Empresas de

Formação

- Outras Instituições com

Ofertas de Formação

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da nossa economia e promova uma cidadania de participação. Associada a esta forte componente de qualificação profissional, a formação profissional contribui de forma muito positiva para combater a exclusão social, na medida em que promove a socialização e, consequentemente, a manutenção de hábitos pessoais e sociais, debilitados quando o período de afastamento dos meios de trabalho é alargado. É neste reconhecimento que a formação profissional constitui-se como uma das prioridades do IEFP, a qual representa, também, uma resposta de qualificação que promove a empregabilidade.

E, é neste contexto, com o objetivo de contribuir positivamente para minimizar o esforço individual na obtenção de respostas que satisfaçam este tipo de necessidades dos adultos e dos jovens, que o IEFP marca presença nesta edição da FUTURÁLIA: “ Uma Feira para todos”, disponibilizando um conjunto de informação sobre programas e medidas de emprego e formação profissional, nomeadamente, quais as áreas de formação e saídas profissionais prioritárias, os cursos de formação disponíveis, como conjugar conhecimentos teóricos com competências desenvolvidas no posto de trabalho, vantagens em frequentar um estágio profissional ou, ainda, como criar o seu próprio emprego ou empresa. Serão, também, realizadas demonstrações “ao vivo” de atividades representativas de saídas profissionais, possibilitando ao visitante o contato direto com a atividade formativa desenvolvida em várias unidades e formação.

Face ao atual contexto socioeconómico e a uma sociedade cada vez mais competitiva e exigente, em que as inovações tecnológicas impõem uma atualização constante dos conhecimentos adquiridos e, os profissionais, principalmente, os jovens são confrontados com cenários que os obrigam a (re) pensar sobre decisões que pareciam representar soluções definitivas para um percurso profissional estável e de sucesso, é necessário estar preparado não só para gerir as expetativas criadas, mas também as oportunidades de trabalho e os desafios profissionais com que, no dia-a-dia são confrontados. A capacidade de iniciar e (re) iniciar a atividade profissional, a qual assegura, por um lado, a subsistência económica e por outro, a satisfação pessoal é algo que não pode ser descurado e tem de constituir um objetivo de cada individuo. Esta constante adaptação consiste num desafio difícil que, para ser vencido, deve aliar esperança, força de vontade e aposta em novas competências e qualificações reconhecidas e solicitadas pelo mercado de trabalho.

A presença do IEFP, enquanto serviço publico responsável pela implementação dos programas e medidas de apoio ao emprego e/ou na formação profissional, num evento vocacionado para a educação, formação profissional e empregabilidade reveste-se do maior significativo, o qual assume maior relevância numa conjuntura em que a melhoria dos níveis de qualificação da população ativa é um fator estratégico para sustentar a renovação de um modelo de desenvolvimento, baseado na inovação e no conhecimento, que assegure a modernização do modelo competitivo

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canoagem e rafting, bicicleta, manobras com cordas, escalada, tiro com arco, paintball, birdwatching, caminhadas e outras atividades pedestres.

Para a organização este curso, contamos com a colaboração de mais de 50 empresas de animação turística com as quais já foram celebrados Protocolos para a realização de estágios, assim como a parceria com diferentes Universidades que já procederam ao reconhecimento de unidades com vista ao prosseguimento de estudos superiores.

No final do curso, o setor da animação turística beneficiará de profissionais habilitados a conceber, planear, organizar e acompanhar programas de atividades de ar livre de natureza turística - como canoagem e rafting, bicicleta, manobras com cordas, escalada, tiro com arco, paintball, birdwatching, caminhadas e outras atividades pedestres.

O primeiro Curso de Especialização Tecnológica em Turismo de Ar Livre, concebido pela APECATE - Associação de Empresas de Congressos, Animação Turística e Eventos e organizado pelo Turismo de Portugal, I.P., é pioneiro a nível europeu e arrancou este ano letivo nas Escolas de Hotelaria e Turismo geridas pelo Turismo de Portugal.

Dirigido a jovens com o ensino secundário, este curso com a duração de 16 meses preparará os alunos para a organização de programas e atividades de animação turística em outdoor, em cumprimento das regras de segurança e boas práticas da atividade, contribuindo para a sustentabilidade ambiental do turismo ativo.

No final do curso, o setor da animação turística beneficiará de profissionais habilitados a conceber, planear, organizar e acompanhar programas de atividades de ar livre de natureza turística - como

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Nos novos desafios que se põem às gerações mais novas a Educação tem, um papel importante a desempenhar. Como preceituava Jacques Delors, a educação deve transmitir, de forma maciça e eficaz, cada vez mais saberes e saber-fazer evolutivos, adaptados ao mundo moderno, criando aquilo que são as bases das competências do futuro. É neste contexto que um certame como a Futurália tem uma enorme importância.A abertura das fronteiras económicas e financeiras, instrumentalizada pelas novas tecnologias da informação, domina as redes de comunicação e a interdependência não cessa de aumentar, criando dificuldades e apresentando desafios que urgem ultrapassar e dominar.

Encontrar saídas no emaranhado de informação em que os tempos modernos nos submergem é uma

tarefa que cabe à educação. Educação e formação que servirão de bússola num mundo complexo e agitado como o de hoje, que apesar de todo o desenvolvimento e progresso, nos afeta a todos.

Para as novas gerações é importante que a esperança assente na criação de um espaço que resulta da sua capacidade de transformar o progresso dos conhecimentos em inovações geradoras de novas empresas e de novos empregos. Este espaço deve ser concebido como uma “plataforma giratória” na vida de cada um: é nessa altura que os jovens devem poder decidir em função dos seus gostos e aptidões; é aí, também, que podem adquirir as capacidades que os levem a ter pleno sucesso na vida de adultos.

É para isso que serve a FuturÁliA!

dra. lídia Praça Vogal do Instituto Português do Desporto e Juventude e membro da Comissão Consultiva da Futurália

educação: uma bússola para o Futuro

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ensino superior

em portugal

- Universidades

- Institutos Politécnico

s

- Escolas e Institutos

Superiores

- Fundações e Ent

idades que

concedem Bolsas d

e Estudo

A FUTURÁLIA dá as boas-vindas a uma mostra de casos, debates, boas práticas, exemplos que são já realidade, incentivando a inovação pedagógica, colocando o aluno/formando no centro do processo, através do suporte aprimorado de experiências e novas soluções de aprendizagem, tais como e-learning, recursos educacionais abertos, MOOCs, contextos personalizados de aprendizagem, jogos digitais e gamificação, social learning, mobile learning, enfim aprendizagem sustentada em tecnologia.

A Futurália coloca à disposição a MAIOR OFERTA nAcIOnAl de entidades de Ensino Superior que se adapta a DIFEREnTES ExPEcTATIvAS, AMbIçõES E qUAlIFIcAçõES.

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studY abroad

pensar fora da caixa, estudar fora do rectângulo.

Czech Technical University (República Checa), Fundacia Edukacyjna Perspektywy (Polónia), Jacobs University(Alemanha), KEA - School of Design and Technology (Dinamarca), bem como a University College Birmigham (Inglaterra), instituição que o Top Chef Gordon Ramsey classifica como “a Ferrari dos colégios de Catering”, são algumas das instituições que marcam presença pela primeira vez no salão português.

Vindos também de Inglaterra marcam também presença a Anglia Ruskin University, de Cambridge, e ainda aLondon South Bank University, a Bedfordshire University e a Bath Spa University, representadas através da OKEstudante – Vermilion Group Ltd..

Para além de outras Instituições com presença habitual tais como; Agencias Académicas, Embaixadas,Institutos de Línguas, Agencias de Intercâmbios/Estágios e Entidades Estrangeiras com representação em Portugal.

ESTREIAS InTERnAcIOnAIS nA FUTURálIA

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Os documentos Europass permitem apresentar as suas qualificações e competências de uma forma clara e facilmente compreensível na Europa.Crie o seu portfolio europeu através da obtenção dos documentos Europass CV; Europass Passaporte de Línguas; Europass-Mobilidade; Europass Suplemento ao Diploma e Europass Suplemento ao Certificado – www.europass.proalv.pt

Academy Cube - A única plataforma integrada de eLearning e recrutamento desenvolvida por grandes empresas europeias para melhorar a força laboral do futuro e oferecer oportunidades a talentos motivados. Aproxima estudantes, licenciados e profissionais em busca de emprego às empresas que procuram talento. Com a Academy Cube, as universidades e as empresas líderes de mercado oferecem cursos na maioria das tendências atuais como, por exemplo, Tecnologia, Engenharia e Big Data para, assim, alinhar as suas competências com as necessidades da indústria moderna. Enquanto obtém formação, o seu perfil é estudado e avaliado por recrutadores em toda a União Europeia que procuram talentos em todo o mundo, cujas competências correspondam às suas necessidades. Enquanto se forma e procura um emprego, os empregos procuram-no a si.

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Encontro de línguas e Culturas - Uma tarde dedicada ao Poetry SLAM, contanto com SLAMERS reconhecidos internacionalmente e 4 escolas secundárias em competição. O SLAM FEST é organizado pelo Institut Français du Portugal com o apoio do grupo artístico Lab.I.O

Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, responsável pela dinamização do Corner ACP na Futurália, agrupado sob o lema “Non-mainstream CulturesDesenhado especificamente para o ambiente e o formato da Futurália, o projecto foi estruturado em torno do conceito INSIDE|OUTSIDE e da ambivalência de leituras.Um conjunto de eventos de curta duração, sempre inspirados na matriz cultural americana que incluirão, entre outros, música, artes plásticas e gráficas, dança e performance. Os protagonistas serão, fundamentalmente, jovens universitários cujo percurso académico se cruza, mistura e muitas vezes confunde com interesses pessoais e percursos profissionais.

encontro de lÍnguas

e culturas

InSIDE|OUTSIDE FUTURálIA 2014

SLAMFEST - Festa da francofonia na Futurália

Teatro Inglês Interactivo - Uma constante na Futurália

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dream conF.

A DreamConf - uma experiência que permitirá a todos aqueles que nela participem ter uma visão integral de como abordar os desafios actuais, de forma a ter um futuro pleno de realizações, baseando-se nos testemunhos de quem atingiu o sucesso, apostando e desenvolvendo essencialmente uma paixão.

A dreamConf apostará num conceito inovador de conferência. Aos participantes será oferecida uma experiência sensorial e interactiva da qual se sentirão parte integrante e activa desde o primeiro minuto, apelando á sua participação.A vertente performativa estará bastante presente com a oportunidade de assistirem a vários momentos de actuações dos seus artistas preferidos e várias manifestações de arte a decorrer durante a conferência.Para o desenvolvimento deste conceito a organização garantiu já a parceria com uma equipa de animação especializada, capaz de articular e promover todos estes conteúdos durante a realização da acção.

dJ – ride

marta Fernandes

Francisco miranda

Joana rocha

cleia almeida

nuno mesquita

nuno delgado

rita pires e João dinis

sara paço

gonçalo silva

Wilson paiva

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Era uma vez um miúdo a quem o Pai Natal trouxe um computador ZX Spectrum num Natal de 1985. Esse miúdo vivia no Porto e há muito sonhava com a vontade de “brincar” com uma destas máquinas fantásticas. Nesta fantástica máquina, jogou os seus primeiros jogos de F1. Com 48kB de RAM e 3,5MHz, ou seja, menos vinte e uma mil vezes poderoso que um iphone 5 de bolso (21.166,7 para ser preciso), programava música e desenhava circunferências entre outros desenhos técnicos. Com 12 anos apenas, este miúdo auto-iniciou-se, como tantos outros em programação em (Sinclair) BASIC. Estávamos em 1984 e tal como outros tantos (foram vendidas 5 milhões de unidades em todo mundo), abria-se um fantástico mundo novo de possibilidades nunca antes vistas. Nesse mesmo ano, Steve Jobs lança o seu primeiro Macintosh.

Um certo dia o miúdo chega a casa e é desafiado por um vizinho que morava no mesmo prédio - então responsável por uma sociedade recém criada de locação mobiliária (vulgo leasing), desafia o miúdo a desenhar e conceber um jogo de computador como material de merchandising para aliciar novos clientes. O miúdo, que então brincava com automóveis telecomandados, legos e utilizava abundantemente plasticina para “kitar” as suas criações, põe mãos à obra. O miúdo não descansa até entregar um detalhado caderno de encargos de um jogo de rally que incluía vários “screenshots” com as principais cenas do jogo, opções, cores, modelos das viaturas, entre vários algoritmos entre etapas do jogo.

Poucas semanas depois, o miúdo entrega o trabalho ao vizinho, que rapidamente se entusiasma com a proposta entregue e que propõe pagar-lhe não em dinheiro, mas em acções da empresa onde trabalha. O preço acordado tinha sido 10 contos (na moeda antiga 10.000$00), na altura uma quantia muito significativa de dinheiro. Mas o vizinho faz uma proposta ao miúdo: em vez de lhe pagar em dinheiro, paga-lhe em 2 acções com valor nominal de 10 contos da então empresa que dirigia de locação mobiliária. O miúdo, que gostava de brincar com o seu computador, com carrinhos e plasticina, gostava igualmente de seguir a bolsa cujas cotações passavam na RTP1 por altura do jornal da tarde que, com o pai em casa a controlar o comando remoto não podia deixar de assistir.

Bom este miúdo agora via-se com um proposta extremamente tentadora nas mãos: ou aceitar hoje 10 contos ou investir esse capital sem garantia de retorno futuro. Mas o miúdo que sempre tinha sido educado a acreditar na curiosidade e em assumir riscos calculados, não hesitou. Aceitou ser “pago” em duas acções da referida empresa.

Em finais de 1986, um grande número de empresas faz subscrições públicas e entra na Bolsa. Algumas emissões tornam-se famosas como as da Marconi, BPI, Crisal, Sofinloc e Inapa. Assim, o número de empresas cotadas aumenta para cerca de 40. Os volumes aumentam e uma onda de euforia atinge a Bolsa, a partir de Outubro. No entanto, antes de fins de 1986, pode-se dizer que só os visionários ou os loucos investiam na Bolsa. Alguns investidores de longo prazo muito bem sucedidos compraram Marconi a 200$00 em 1982 e venderam-nas a mais de 20 contos na alta de 1987, conseguindo multiplicar o capital mais de 200 vezes.

O miúdo aceita, mas contrapropõe que como parte integrante do acordo o seu vizinho ficasse responsável pela “tutela” das acções (os seus pais não sabiam deste seu primeiro negócio), e que este apenas tinha ordem de as vender quando estas duplicassem de valor. Passados cerca de 3 meses, as acções tinham mais do que duplicado o seu valor e o vizinho entrega ao miúdo a módica quantia de 20 contos. O miúdo ficou, naturalmente, muito feliz. Com esse dinheiro orgulhosamente abriu a sua primeira conta bancária com o seu pai. Reinvestiu e continuou a ver o seu capital a crescer desde então.

Este miúdo sou eu, Gonçalo Amorim, Engenheiro Mecânico, hoje com 40 anos, que hoje gere um programa de comercialização de novas tecnologias. Este programa, desenvolvido em parceria com o programa MIT Portugal, Building Global Innovators.

Nunca me esqueci desta importante lição dada por um vizinho. Uma lição simples, mas que me marcou para a vida e da qual me recordo quase todos os dias quando acordo: da importância de termos “mentores” na nossa vida e do impacto que tal pode ter no nosso futuro. O mesmo se aplica a um bom professor de ciências, ou educação visual ou história, cujo potencial de acção pode moldar um empreendedor ou outro perfil. A verdadeira “fábrica” socio-cultural é feita disto. Portugal precisa de acreditar que mais pode ser feito, que estamos muito mais em controlo do nosso destino do que julgamos. Que não estamos confinados à realidade que nos rodeia, que podemos e devemos ser curiosos, ter a oportunidade de arriscar e, claro falhar.

Desde os 12 anos nunca mais perdi a vontade de criar. Criar e investir no futuro, procurar um futuro sempre melhor do que o passado, para mim e para todos aqueles que me rodeiam. Na verdade é isso que me impele. Hoje sinto-me obrigado a “devolver” esta experiência única que tive sorte de ter vivido e a qual procuro “valorizar”, permitindo que através do trabalho que hoje desenvolvo, contribuir para um “fantástico mundo novo de possibilidades nunca antes vistas”.

Os empreendedores criam e arriscam num ciclo imparável até alcançarem o sucesso, no meio de muita resistência, adversidade e “ruído”. Mas quando vêm uma oportunidade, não hesitam. Hoje vivemos num mundo extraordinariamente competitivo e as ferramentas ao dispor dos empreendedores são muitas, as barreiras à entrada nunca foram tão baixas. Mas os riscos não são por isso menores.

Com efeito, o contexto global actual, definido pela rápida disseminação de informação, rápida mudança das dinâmicas de mercado, baixas barreiras à entrada, ampla dispersão do conhecimento e talento distribuídos globalmente e mercados intrinsecamente interligados, é agora a realidade de empreendedores de base tecnológica. A noção de construção de clusters regionais e concebidos de forma “top down”, principalmente com o apoio dos governos, pode ser uma condição útil mas não suficiente. Bem longe disso. Este novo cenário permite que os empreendedores “tech” de hoje operem em colaboração “virtual” com outros e também com grandes empresas em todo o mundo. Esta rápida e dinâmica interacção dá oportunidades únicas num melhor mapeamento dos problemas reais que precisam ser resolvidos por exemplo, em grandes empresas. Por outro lado as grande empresas - reconhecendo que o ciclo metabólico do desenvolvimento empresarial interno não tem só por si a capacidade de acompanhar as dinâmicas e necessidades de mercado, desenvolvem agressivas políticas de “open innovation” ou inovação aberta, procurando abrir-se ao mundo envolvente em processos de co-criação, crowdsourcing entre outras ferramentas colaborativas.

Bem consciente desde o início deste novo paradigma, a aceleradora Luso-Americana “Building Global Innovators” ou BGI oferece oportunidades sem precedentes.

Uma delas é o facto da rede que oferece permitir aos seus empreendedores a olhar para a concorrência a nível global e não apenas local, mas ao mesmo tempo conceber estratégias locais sobre como lidar com o mercado. E isso não é fácil. Exige uma rede única de mentes (leia-se mentores), perfis experientes e alinhados com um objectivo comum: criação e valor.

Gonçalo Amorim Director Executivo do Building Global Innovators (BG) e Membro da omissão consultiva da Futurália

como se cria o bichinho do emprendedor?

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inserção na Vida actiVa

empregabilidade e empreendedorismo

Teoria/Prática, Educação/Acção - conceitos inseparáveis!

A Futurália tem apostado, ao longo das últimas edições, na criação de um espaço próprio de informação e apresentação de soluções para a problemática do desemprego e para a crescente necessidade de requalificação de Recém-licenciados e Activos.

“Mãos à Obra!”

ips Junior challenge lightO Instituto Politécnico de Setúbal , realizou o concurso “Junior challenger Light”, para dupla criativas do 10º ao 12ª ano a pensar em possíveis aplicações para telemóveis.

sessão de pitching Em três minutos, ser capaz de projectar de si próprio uma imagem positiva, genuína e convincente para empregadores e especialistas

talking caFéIrá ajudar os jovens em fase de inserção na vida ativa, desemprego ou transição de carreira a valorizar a sua imagem pessoal , profissional e a empregabilidade, através de uma utilização eficaz de diversas técnicas, ferramentas e redes sociais.

empreendedorismo digital Procuras novos desafios profissionais ou queres lançar o teu projeto online? Descobre qual a melhor estratégia digital e define um plano orientado para resultados. Começa já a trabalhar na tua nova ideia!

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Voluntariado

associação gap Year portugal Queres crescer com experiências diferentes, fazer voluntariado, conhecer novas culturas e viajar? Para o ano, faz um Gap Year e muda a tua vida para sempre!

A AGYP- Associação Gap Year Portugal, novamente na Futurália, estará lá para te dar a conhecer o conceito de Gap Year e provar que também tu podes fazer um. De que é que estás à espera para viveres a experiência mais enriquecedora da tua vida? Começa o teu Gap Year na Futurália, a AGYP ajudar-te-á a planeá-lo da melhor forma.

A Futurália nesta edição associou-se à Fundação Make-A-Wish Portugal, uma IPSS que tem como missão realizar os desejos de crianças e jovens, dos 3 aos 18 anos, com doenças que colocam em risco a sua vida, levando-lhes um momento de força, alegria e esperança. Juntos vamos chegar até mais crianças!

gasnoVaA GASNova - Grupo de Acção Social - desenvolve projectos de voluntariado nacional e internacional na área da cooperação para o desenvolvimento em Portugal e países de língua oficial Portuguesa (PALOPs). Acreditam que os jovens são um factor chave na criação de soluções sustentáveis para os problemas do Mundo e vêm até à Futurália demonstrar que são uma escola de participação cívica, de voluntariado e de empreendedorismo social.

Acreditamos na força das relações humanas enquanto agentes de mudança positiva no mundo.O nosso objectivo é que cada voluntário d’O Nosso Spot tenha o seu próprio projecto social individual e focado na realização dos sonhos do seu mentorando, daí nasce o nosso lema: O Nosso Spot - Um Voluntário, um Jovem, um Projecto. Cada voluntário poderá escolher dois tipos de processos de mentoria, assumindo...

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A Fundação da Juventude é uma Instituição Sem Fins Lucrativos, de Utilidade Pública, cuja missão é a promoção da integração dos jovens na vida activa e profissional através dos seus projectos, actividades e acções.

A sua actividade assenta em cinco Vectores Estratégicos: Formação Profissional, Emprego e Empreendedorismo, Cidadania e Voluntariado, Criatividade e Inovação, Ciência e Tecnologia.

Se queres ficar a conhecer o que são Campos de Ciência, e como podes participar nas atividades desses Campos, participa no workshop “SciCamp - Ciência Divertida”!Vais ficar a conhecer o projeto europeu SciCamp - Science Holiday Camps in Europe, que visa estabelecer uma rede europeia de campos de ciência e promover o intercâmbio de boas práticas.Esta é uma oportunidade para te informares sobre o Campo de Ciência “32º EJC-Encontro Juvenil de Ciência”, organizado pela AJC – Associação Juvenil de Ciência, uma atividade única de jovens para jovens, a ter lugar em Aveiro, de 20 a 27 de Julho de 2014.Os campos de ciência são uma resposta possível à falta de interesse dos jovens pela Ciência, Tecnologia, Matemática e Engenharia (STEM), tentando envolvê-los em questões científicas e ajudá-los a desenvolver uma atitude positiva em relação a essas matérias.

Workshop “scicamp - ciência divertida”

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mostra de proJectos

de inoVação e tecnologia

entre muitos outros …

As novas tecnologias na Educação

Fotão a fotão, surge o eletrão, e a ciência na tua mão!

Projecto FST Novabase

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O Instituto Português do Desporto e Juventude garante mais uma vez sua presença neste certame, como organismo que apoia e dinamiza as políticas públicas para a juventude, através da adoção de medidas de estímulo à participação cívica dos jovens em atividades sociais, económicas, culturais e educativas.

Está presente no certame através de um espaço informativo, de aconselhamento e de interação com os jovens e outros utentes da feira.

Serão dinamizadas atividades e abordagens de relação e de proximidade com o público visitante, tendo como objetivo fundamental informar e aconselhar os jovens, enquanto cidadãos, de maneira a contribuir para a sua capacitação e empoderamento. Ou seja, de maneira a contribuir para que possam, de forma mais informada e consciente, elaborar os seus próprios projetos de vida e participarem também, ativa-mente, na construção de projetos coletivos e sociais.

Neste espaço serão promovidos e divulgados programas e iniciativas destinados a responder às necessidades específi-cas dos jovens, cobrindo áreas diversas e de interesse para os mesmos, desde a educação não formal à formação, do em-prego e empreendedorismo à ocupação de tempos livres, e também de temáticas como voluntariado, mobilidade inter-nacional e desporto.

O IPDJ privilegiará neste certame a divulgação das oportuni-dades de participação de jovens de todo o país em ações de voluntariado jovem, atividades de tempos livres durante o período de férias e oportunidades nas áreas da empregabili-dade, empreendedorismo e mobilidade internacional.

Estarão também a decorrer as inscrições para o Programa de Ocupação de Tempos Livres (OTL) e para o Programa Férias em Movimento.

Por outro lado, sendo as áreas relacionadas com o emprego, a empregabilidade, o empreendedorismo e a formação dos jovens as mais prementes na sociedade portuguesa, o IPDJ privilegiará a informação e comunicação dos seguintes pro-gramas e iniciativas, nestas áreas:

> • Plataforma Garantia Jovem> • Rede de Perceção e Gestão de Negócios (RPGN)> • FINICIA Jovem> • Concurso INOVA

Destes, destacamos a dinamização da Plataforma Garantia Jovem, que pretende, de uma forma interativa, dar uma re-sposta à elevada taxa de desemprego dos jovens. Destina-se a jovens com menos de 30 anos de idade, que não estejam a trabalhar, a estudar, em formação ou em estágio.É um compromisso para que, gradualmente, e num prazo de 4 meses, jovens nesta situação obtenham, uma vez aqui inscritos, uma oferta, da parte da entidade que gere a área referenciada pelo jovem, aquando da inscrição.

Daremos também especial relevo à divulgação do recém-lançado Programa ERASMUS+, o novo programa europeu de apoio à educação, formação, juventude e desporto para 2014 – 2020, sobretudo no que diz respeito às vertentes Juventude e Desporto do Programa.

De referenciar que este novo programa é potenciador de oportunidades de mobilidade na Europa e não só, no âmbito de atividades como: intercâmbios juvenis, voluntariado de âmbito europeu, organização de encontros, criação de redes, estabelecimento de parcerias, etc. Destina-se sobretudo a jovens (individualmente), associações juvenis, federações de juventude e federações desportivas e outras organizações.

O IPDJ privilegiará também a divulgação de informação no âmbito da Eurodesk, Rede europeia de informação para jovens, e dará a conhecer todas as oportunidades a ela as-sociadas, nomeadamente subvenções, programas, estágios, prémios e cursos.

A educação pela saúde, e a promoção de estilos de vida sau-dáveis marcarão também presença.

A promoção da prática da marcha e corrida como fator de promoção de hábitos saudáveis de vida, estará representado por um programa já reconhecido pelo público em geral, o Pro-grama Nacional de Marcha e Corrida.

As sessões para a prática da marcha e da corrida estão dis-poníveis em centenas de municípios por todo o país, são aber-tas ao público em geral, não carecem de qualquer pagamento ou inscrição prévia e serão, sempre, enquadradas por técnicos especializados.

Também estarão presentes no espaço IPDJ alguns atletas de renome. No espaço IPDJ haverá também surpresas de última hora, que surpreenderão os visitantes!

Todos os serviços de informação e de aconselhamento em áreas de interesse para os jovens podem, após este certame, ser encontrados no IPDJ, numa das 48 Lojas PONTO JA, e tam-bém no Portal da Juventude (http://juventude.gov.pt/ ), ou via redes sociais onde este Portal está presente.

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Workshops e seminários

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outras iniciatiVas

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