Revista Geo

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OPINIÃO Colégio Santa Dorotéia em décadas

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Circuito Educacional de Geografia - Prof. Pedro Figueiredo

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OPINIÃOColégio Santa Dorotéia em décadas

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Sumário

Fontes:http://www.brasilescola.com/historiab/direta-ja.htmhttp://educacao.uol.com.br/historia-brasil/guerrilha-araguaia.jhtmhttp://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/diretas_ja.htmhttp://www.infoescola.com/historia-do-brasil/caras-pintadas/http://www.educacional.com.br/reportagens/corrupcao/outrospaises.asphttp://noticias.uol.com.br/ultnot/especial/2005/04/02/ult2643u79.jhtmhttp://webepronto.com/~verdadeo/viewpage.php?page_id=19http://www.santadoroteia-rs.com.br/1194/santa-paula-vida-e-missao-uma-resposta-sempre-nova/

CirCuito EduCaCional dE GEoGraFia - Prof. Pedro Figueiredo

Coordenação do grupo e redação final: isabel ÁvilaGrupo:Bárbara rocha, Bernardo lemos, isabel Ávila, lucas Said, lucca Carneiro e rodrigo lapertosa

1960Entrevista com regina Belisário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

1970Guerrilha do araguaia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4aldo Moro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5

1980diretas Já. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6G8 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7

1990Caras Pintadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8operação Mãos limpas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

2.000lula . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .10Papa João Paulo ii . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .11

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1960

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Isabel Ávila eBárbara Rocha

Entrevista regina Belisário

Coordenadora de História

1962assinado contrato de compra do Colégio.

1963Fundação do Grêmio Estudan-til.

1968registro definitivo da casa e terreno do Colégio.

Revista Opinião: Há quanto tempo você trabalha aqui no colégio?Regina Belisário: Eu trabalho aqui há 25 anos. Revista Opinião: Como o Colégio era quando você começou a trabalhar aqui, era muito diferente?Regina Belisário: Sim, o Colégio era muito menor, em termos tanto de es-trutura física quanto ao número de prédios. Só existiam o prédio A e o prédio B. O número de alunos também era bem menor. O ensino fundamental I era mais numeroso, o fundamental II já tinha uma quantidade bem menor de alunos, e o Ensino Médio era muito vazio. Havia uma turma de cada série e mesmo assim as turmas eram bem pequenas. Revista Opinião: Quando o Colégio co-meçou a crescer?Regina Belisário: O Colégio cresceu mesmo a partir de 1988, foi quando ele ganhou um porte maior em número de alunos. O porquê disso é que a ditadu-ra militar, de uma certa maneira, derru-bou o conceito da excelente qualidade da escola pública. Fazendo com que a escola pública fosse sucateada, em

termos de qualidade ela caiu muito. Assim, sendo impossível para as clas-ses média e alta, para continuar colo-cando os filhos para estudar na escola pública. Então as escolas particulares começaram a ganhar novamente, uma confiabilidade da sociedade. Dessas escolas privadas, as escolas cristãs também começaram a se sobressair. Mas nessas escolas cristãs, se seguia o princípio da direção masculina. As escolas de direção feminina ainda não tinham a tal prezada confiabilidade da sociedade. Então por volta do início da década de 90 é quando nossa escola começa realmente a despontar. Pode-mos então dizer que o crescimento da escola foi gradual, pois hoje contamos com um número de 3.000 alunos. Revista Opinião: É verdade que o Colégio Santa Dorotéia comprou o Colégio Sion?Regina Belisário: Sim. As irmãs que fundaram o Colégio Sion o colocaram à venda, então a Congregação das Do-rotéias adquirem o espaço físico do Co-légio Sion.Revista Opinião: Quando o Colégio Santa Dorotéia começou, ele começou como um colégio feminino?

Regina Belisário: Sim, educavam-se apenas as meninas no nosso colégio. O que era muito comum na década 70 e 80, que se restringiam à apenas me-ninas ou meninos. E a partir dos anos 80, o nosso colégio tornou-se uma es-cola de educação mista, dos dois sexos. Assim como os outros colégios, coinci-dindo com a queda da escola pública. Revista Opinião: As Irmãs Doroteias re-solveram continuar realizando o sonho de Paula Frassinetti espalhando colégios por vários países e não apenas na Itália. Você sabe qual foi o primeiro Colégio Santa Dorotéia no Brasil?Regina Belisário: No Brasil, foi o Colé-gio Santa Dorotéia do Recife. Ainda no século XIX.

Regina Belisário é professora do Colégio Santa Dorotéia há 25 anos e Coordenadora de História. Por isso o grupo a esco-lheu para dar um depoimento sobre as transformações do Colégio ao longo dessas décadas.

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Bernardo Lemos

1970 Guerrilha do Araguaia

1971início da construção do Prédio B, em outubro.

1972inaugurada a quadra de esporte.

1973Em 23 de junho foi inaugurado o auditório do Colégio.

A Guerrilha do Araguaia foi um mo-vimento guerrilheiro localizado na região amazônica brasileira,

ao longo do rio Araguaia, entre os fins da década de 1960 e a primeira metade da década de 1970. Criada pelo Partido Comunista do Brasil (PCdoB), uma dis-sidência armada do Partido Comunista Brasileiro (PCB), tinha por objetivo fo-mentar uma revolução socialista inspi-rada no sucesso da Revolução Cubana com Fidel Castro e Che Guevara, da mesma forma iniciada a partir do meio rural. Além de referências vitoriosas na China, em 1949, com Mao Tsé-Tung.

Foi combatida pelo exército da dita-dura militar a partir de 1972. Vários de seus integrantes já haviam se estabele-cido na região há pelo menos 6 anos. O palco de operações de combate entre a guerrilha e a ditadura se deu nos es-tados de Goiás, Pará e Maranhão que faziam divisa. Por tanto, seu nome vem do fato dos combates se localizarem às margens do rio Araguaia, próximo às cidades de São Geraldo do Araguaia no Pará e de Xambioá, no norte de Goiás.

Durante a ditadura militar, vários partidos e organizações de esquerda optaram pelo caminho da luta armada. Tanto nas cidades como no campo, essa ´´oposição armada`` ao regime ditato-rial marcou profundamente a história política recente do Brasil.

O objetivo do PC do B era angariar apoio dsa populações locais para, a par-tir do campo, enfrentar o poder consti-tuido (ditadura) e derrubá-lo. A ideia era

tomar o Estado e fazer a revolução com apoio popular.

Embora, até então, as ações arma-das mais espetaculares tivessem ocor-rido nas cidades, como o sequestro do embaixador americano, parte da es-querda revolucionária acreditava que a guerrilha rural também era um passo decisivo rumo á revolução. Com uma estratégia que mesclava as experiências chinesa e cubana, o PC do B acreditava que a deflagração da guerrilha repre-sentaria uma forte oposição à ditadura.

A versão mais aceita é de que a guerrilha, ainda não conhecida, teria

sido descoberta pelos militares através de informações passadas por uma mili-tante do PC do B. Foi assim que, em abril de 1972, o exército chegou à região à procura dos guerrilheiros, que viviam misturados à população local.

A grande maioria dos combaten-tes, formada principalmente por ex-es-tudantes universitários e profissionais liberais, foi morta em combate na selva ou executada após sua prisão pelos mi-litares, durante as operações finais, em 1973 e 1974. Mais de cinquenta deles são considerados ainda hoje como de-saparecidos políticos.

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Bernardo Lemos

1970Aldo Moro

1973Em julho, foi celebrada a 1ª mis-sa na Capela do Colégio

1977o Colégio integrou-se ao CCi (Colégios Cristãos integrados)

1979Feira de Cultura e Ciências.

Aldo Moro foi um jurista, profes-sor e político italiano. Ocupou por cinco vezes o cargo de pri-

meiro-ministro da Itália. Ativo membro da Igreja Católica, foi um dos líderes mais destacados da Democracia Cristã na Itália.

Aldo Moro foi sequestrado em 16 de março de 1978 pelo grupo terrorista Brigadas Vermelhas, e assassinado de-pois de 55 dias de cativeiro.

Há várias teorias acerca dos moti-vos da recusa do governo italiano em negociar a libertação de Aldo Moro com os sequestradores e sobre os in-teresses envolvidos no seu sequestro e morte.

Segundo alguns historiadores, as Brigadas Vermelhas foram usadas pela chamada Gladio, operação secreta de “stay behind” da NATO e da CIA na Eu-ropa do após-guerra, criada pelo Reino Unido e pelos EUA com o objetivo de montar exércitos secretos em todos os países europeus para se oporem à in-vasão do Pacto de Varsóvia, bem como à expansão do Comunismo na Europa. A rede que era dirigida pela OTAN (Or-ganização do Tratado do Atlântico Nor-te) de modo a justificar a manutenção da estratégia da tensão da guerra fria. O filósofo Antonio Negri chegou a ser preso, acusado de ser o inspirador da ação das Brigadas Vermelhas e do as-sassinato de Aldo Moro.

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Lucas Said

1980 G8Diretas já

1981inicia-se a construção da quadra coberta e vestiários

1982Festa do centenário de morte de Paula Frassinetti.

1983Expansão do Pátio principal, com instalação de brinquedos.

Diretas Já foi um movimento civil de reivindicação por eleições presidenciais diretas no Brasil

ocorrido entre 1983-1984. A possibili-dade de eleições diretas para a Presi-dência da República no Brasil se con-cretizou com a votação da proposta de Emenda Constitucional Dante de Oliveira pelo Congresso Nacional. En-tretanto, a Proposta de Emenda Cons-titucional foi rejeitada, frustrando a sociedade brasileira. Ainda assim, os adeptos do movimento conquistaram uma vitória parcial em janeiro do ano seguinte quando seu principal líder, Tancredo Neves, foi eleito presidente pelo Colégio Eleitoral. Infelizmente o político mineiro faleceu nas vésperas da posse, tomando seu lugar o Vice Presidente José Sarney.

Reconhecida como uma das maiores manifestações populares já ocorridas no país, as “Diretas Já!” fo-ram marcadas por enormes comícios onde figuras perseguidas pela ditadu-ra militar, membros da classe artística, intelectuais e representantes de outros movimentos militavam pela aprovação do projeto de lei. Em janeiro de 1984, cerca de 300.000 pessoas se reuniram na Praça da Sé, em São Paulo. Três me-ses depois, um milhão de cidadãos to-mou o Rio de Janeiro. Algumas semanas depois, cerca de 1,7 milhões de pessoas se mobilizaram em São Paulo.

O movimento das Diretas Já con-tou com o apoio de diversos políticos da época como, por exemplo, Franco

Montoro, Fernando Henrique Cardoso, Tancredo Neves, Ulysses Guimarães, José Serra, Mário Covas, Teotônio Vile-la, Eduardo Suplicy, Leonel Brizola, Luis Inácio Lula da Silva, Miguel Arraes, entre outros. Teve também a participação de artistas, jogadores de futebol, cantores, religiosos, etc.

Para reprimir as manifestações populares, durante o mês de abril de 1984, o então presidente militar João Figueiredo aumentou a censura sobre a imprensa e ordenou prisões. Houve

violência policial. Apesar da rejeição da Emenda Dante de Oliveira na Câmara dos Deputados, o movimento pelas “Diretas Já” foi de grande importância na redemocratização do Brasil. Suas li-deranças passaram a formar a nova elite política brasileira. O processo de rede-mocratização termina com a volta do poder civil em 1985, com a aprovação de uma nova Constituição Federal em 1988 e com a realização das eleições di-retas para Presidente da República em 1989.

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Lucas Said

1980G8Diretas já

1984Comemorado o reconhecimen-to da santidade de Paulo Frassi-netti.

1987Comemorado os 25 anos de fundação do Colégio.

1989adquirida a Casa Santa Paula no aglomerado do Morro do Papagaio.

O Grupo dos Sete e a Rússia, mais conhecido como G8, é um grupo internacional que reúne os sete

países mais industrializados e desen-volvidos economicamente do mundo, mais a Rússia. Todos os países se dizem nações democráticas: Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, Fran-ça, Itália e o Canadá (antigo G7), mais a Rússia - esta última não participando de todas as reuniões do grupo. Durante as reuniões, os dirigentes máximos de cada Estado membro discutem ques-tões de alcance internacional.

O G8 é muito criticado por um gran-de número de movimentos sociais, nor-malmente integrados no movimento antiglobalização, que acusam o G8 de decidir uma grande parte das políticas globais, social e ecologicamente destru-tivas, sem qualquer legitimidade nem transparência. Em 2001 em Gênova, um manifestante foi morto a tiro pela polí-cia. Em Portugal, a associação ecologis-ta GAIA e um conjunto de cidadãos na Rede G8 desenvolveram iniciativas de oposição à do G8 em Rostock, no Norte da Alemanha, em 2007.

Foi o presidente francês Valéry Gis-card d’Estaing que, em 1975, tomou a iniciativa de reunir os chefes de Estado e de governo da Alemanha, dos Estados Unidos, do Japão, da Itália,do Reino Uni-do, em Rambouillet, não longe de Paris. A ideia era que esses dirigentes se reu-nissem sem o acompanhamento de um exército de conselheiros, para discutir a respeito das questões mundiais (domi-

nadas na época pela crise do petróleo) com toda a franqueza e sem protocolo, em um ambiente descontraído.

Depois do sucesso da reunião de cúpula de Rambouillet, essas reuniões passaram a ser anuais e o Canadá foi ad-mitido como sétimo membro do grupo na cúpula de Porto Rico, em 1976.

O grupo continuou sendo compos-to de sete membros até a Rússia, pre-sente como observadora desde o início dos anos 1990, fosse convidada em 1997 a oficializar a sua participação. A primeira cúpula de oito membros ocor-reu, portanto, em 1998.

As maiores críticas ao G8 são sobre opiniões de que o grupo é culpado por problemas como a pobreza na África e nos países em desenvolvimento pela po-lítica de comércio, aquecimento global, devido a não implementação de solu-ções eficazes à emissão de monóxido de carbono, o problema da AIDS, devido a

severa política de patentes de medica-ções, e outros problemas que estão rela-cionados a globalização. Os líderes do G8 são pressionados a tomar conta de pro-blemas que eles são acusados de criar.

Outros problemas envolveram os membros. Com a exclusão da China, a segunda maior economia do mundo, o G8 não mais representa o poder econô-mico, como quando ele foi criado. A fal-ta de representantes do hemisfério sul mantém muitas críticas dizendo que o G8 na verdade, só quer manter seu po-der e influência sobre o mundo.

Dos movimentos de antiglobali-zação, o maior foi o no vigésimo séti-mo encontro em Gênova, em 2001. As reuniões desde então foram feitas em cidades menores. O dia de abertura da reunião de 2005, na Escócia, foi acom-panhada por uma série de atentados sincronizados feitos por terroristas em Londres.

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Lucca Carneiro

1990 Os Caras Pintadas

1991início do ano letivo com 1650 alunos matriculados.

1992Criado o Grupo de Escoteiros com alunos do Colégio

1994realizada a Mostra Cultural, no dia 21 de maio.

No início da década de 90, mul-tidões de jovens, adolescentes em sua maioria saíram às ruas

de todo o país com os rostos pintados em protesto devido aos acontecimen-tos dramáticos que vinham abalando o governo do então presidente Fernando Collor de Mello. Esse movimento ficou conhecido como Caras Pintadas.

Em 1990, Fernando Collor de Mello assumiu o poder, mas pouco depois o

governo começou a mostrar falhas es-truturais. O plano de Collor de conten-ção da inflação, que confiscava a pou-pança, foi um desastre e isso fez com que a população ficasse em pânico. Houve, ainda denúncias de corrupção que surgiam por todos os lados, inclu-sive com declarações vindas do próprio irmão, Pedro Collor.

Em 1992, o presidente chama a po-pulação para sair as ruas com camisetas

com a cor do Brasil para mostrar apoio ao governo. No dia seguinte, a popula-ção saiu nas ruas vestindo-se e pintan-do-se de preto, em repúdio às palavras de Collor. A imprensa usou o termo de Caras Pintadas para se referir aos que aderiram o movimento. Esse movimen-to se tornou um ícone do descontenta-mento da população com o primeiro governo eleito diretamente pelo povo, após anos de ditadura militar.

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Lucca Carneiro

1990Operação Mãos Limpas

1995início das aulas de Coral infanto Juvenil, introdução de Flauta e repertório Musical

1996aberto um novo acesso ao Colégio (Portaria 2) na rua assunção.

1997Foram feitas algumas inovações no complexo esportivo do Co-légio, com reformas nos vestiá-rios, cobertura em duas quadras oficiais e uma passarela coberta.

A chamada operação mãos limpas foi uma investigação judicial que aconteceu na Itália. Esta visava

esclarecer vários casos de corrupção durante a década de 90.

A operação foi tão grande que fez com que muitos partidos políticos de-saparecessem, levando ao fim da cha-mada Primeira República.

A operação tinha como objetivo combater a lavagem de dinheiro feita por mafiosos, empresários e funcioná-rios públicos. A operação teve início através de uma denuncia realizada por um pequeno empresário da área de limpeza que prestava serviços à cida-de de Milão, e estava cansado de pagar propina para ganhar a conta do asilo da cidade. Dessa forma resolveu denunciar para Antonio Di Pietro, procurador de justiça, toda a corrupção. A partir desse momento, foi armado um esquema que envolvia cédulas marcadas, policia e es-cuta telefônica.

A Itália viveu uma verdadeira en-xurrada de denúncias. Muitas pessoas foram presas como empresários corrup-tos, funcionários públicos e políticos. Alguns chegaram a cometer suicídio, juízes foram assassinados, a violência tomou conta do problema e por isso muitos envolvidos no escândalo anda-vam com guarda-costas.

Apesar de tudo o problema ainda subsiste desafiando os governantes e toda a população.

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Rodrigo Lapertosa

2000 Lula Morte do Papa João Paulo II

2000o Colégio é cotado entre os 5 melhores de Belo Horizonte

200240 anos do Colégio e inaugura-ção do teatro Santa dorotéia.

2003início do ano letivo com 2.443 alunos matriculados.

Luiz inacio Lula da Silva nasceu em Caetés, no dia 27 de outubro de 1945. Mais conhecido pelo apelido

Lula chegou à presidência da republi-ca do Brasil a partir do dia 1 de janeiro de 2003 deixando o cargo no dia 1 de janeiro de 2011. Lula, ex-sindicalista e operário foi o co-fundador e presiden-te de honra do partido do trabalhador cuja sigla é PT.

No qual precisou lidar por anos com radicais que foram contra sua mu-dança de estratégia econômica após três derrotas em eleições presidenciais. Enfrentou com coragem e determina-ção seus opositores com programas de governo que pretendiam acabar com a fome no Brasil. Por suas ações ficou co-nhecido em todo mundo chegando a receber medálhas de honoris causa.

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Rodrigo Lapertosa

2000Morte do Papa João Paulo II

2004início do ano letivo com 2.655 alunos matriculados.

2007início do ano letivo com 2.953 alunos matriculados.

2008Comemorado os 200 anos de nascimento de Paula Frassinetti

O Papa João Paulo II nasceu em Karol Józef Wojtyła na Polônia no dia 18 de maio de 1920 e morreu

no dia 2 de abril de 2005. Ele é consi-derado o papa líder mundial da Igreja católica Apostólica Romana e sobera-no da cidade do Vaticano do dia 16 de outubro de 1978 até sua morte. Foi o único Papa eslavo e polaco , e o primei-ro Papa não-italiano desde o holandês

Papa Adriano VI em 1522. João Paulo II foi reconhecido como

um dos lideres mais influentes do sé-culo XX. Foi um dos líderes que mais viajaram na história, tendo visitado 129 países durante o seu pontificado. Sabia se expressar nos seguintes idiomas: ita-liano, francês, alemão, inglês, espanhol, português, ucraniano, russo, servo--croata,esperanto, grego clássico e la-

tim, além do polaco, sua língua nativa.Em 19 de Dezembro de 2009 João

Paulo II foi proclamado “Venerável” pelo seu sucessor papal, o Papa Bento XVI. Foi proclamado Beato em 1 de Maio de 2011 pelo Papa Bento XVI na Praça de São Pedro no Vaticano. Papa João Paulo II morreu ao seus 85 devido sua saúde debilitada pelo agravamento da doença de Parkinson.

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“Praticarmos nós primeiro tudo aquilo

que queremos ensinar a praticar aos outros”.

(Santa Paula Frassinetti – Carta 98,3)