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    TSTORIËI

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    Apesar

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    BÔERFS

    EXTERMiNIO

    Á ÁFRICADO SUL

    Em 889

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    vfuwhisror

    aÍvà.com.br

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    Gwurà do sé.ulô XX retraÉ

    a

    gâolha

    de

    Maipuem 5 d€ abril de lAlS.Sob

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    lidêrânçà

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    Detâlhêdê umâ

    êstáüâ de Siftón BôlÍEr

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    cidede seueleâ de Múcotoy

    BRASIL

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    8 CARTAS

    IO HISTóRIA EM CARTAZ

    T,Òô ô. " " ô -.êPô

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    LTVROS

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    ensões

    oi tcas

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    nadosegLrndo obfa de

    f'la.hado

    de As5s

    HISTORIOGRÁFICO

    A MLrãha aChna

    DESTINOS

    To

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    ABRÊU Ë LIMII,O POLÈÌ'IICO

    GENERALDA9 MASSAS

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    món Bo varpela bertação

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    Õ RESGAïF DË NAPOLEAO

    Animadosea Revoluçãoernambucana

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    como basede operações

    CRUZÂDA HISTÓRICA

    vr:rs rJzedrscm laro5

    s1óf os

    PONTO FINAL

    Po.G berlo lafrgci

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    Esittuâ êAfrcdiÈ ôséculova.C. ueo

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    PaulGeti/ ki derc €r à lúlia

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    NïERNË1"

    Destaq

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    www.historiavivâ.com.br

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    nlÂ

    Em 96l,

    Muro

    eBertim

    ìvidiu

    capirãt

    temãm

    duas.Aassagenì

    otraria

    ser

    abertaquãsê

    rês

    décãdas

    êpois,êm

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    de novenìbro

    de t989.

    Nêste

    dia,os

    ber nênses

    cupãnmas

    uas

    dacidade

    der.ubâram

    sbarretras

    ue

    os sepalãvam.

    Enrre

    na página

    a

    Histórto

    rvo

    ê assistâ

    m vídeo

    com

    atgumasmatens

    desta

    noite

    histórica

    em que

    simboiÌcamente

    Guem

    Fria

    erminou.

    I I ' IJRALHA

    CHINA

    A fortificação oi construídaentre os séc losXtV e XVt pelad nastta \,lngpara

    contef

    âs nvasões

    ãs ribos

    nômadês

    da

    rêgião

    da aruat

    íongótâ.

    Eteit;

    uma

    das

    novas

    sete maravilhas

    o Íììundo,a

    giganresca

    arreira

    de mais

    de

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    de

    extêmão

    é uma

    dâs poucas

    construções

    humanas

    ue podem

    sêr visras

    do

    espaço.

    Confira

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    sitê magêns

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    satétite

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    f,lumthã.

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    Um

    espãço

    dê discussào

    ntre os

    editores

    dâ revista

    e

    os Ìeitores.

    Acesse,

    eia

    e

    comênre

    as norjcias

    atuatizãdàs

    rêqüenteÍÌìente.

    atiE.taDL

    Notassobre

    ançãmentosde

    ivros,flrnes

    exposiçòes,ãtém

    e níormações

    obre

    congrêssos

    seminários

    a

    árêãde

    hislória.

    u nãs

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    íedúbdni€@du4ro€diiorhr.om.br

    coLÁsoRARÀM NEsÌ EDrçÁoi 6nz dh et ns

    GdÌoE

    .ôâ6qadoG) dÍma e ori€ìE.Ed

    Gìhtrtor{qon, lamedeÂmeda,tamMd@@m

    tumrderrruvd.sdêMdâ Gdtuún,amMonóÌ

    L z Ârâúiô.MÍ

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    Grodubrc'

    PEsau a coNocRÀflG: s aNóúri

    (coodei4b)

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    GERENÌEEPRODUçÃO

    RÀTICA M T1ârtE

    REvrsÂoiÊdnâ domoGoqds4ão)

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    crRcuuçÃo EiÀdEÌrNG

    assrsÌENÍE

    mône Íúrhô deÁúio

    OPERAçÓE ÔE A$ NÀÌURAS: PÌft À Bh.OMrc

    vENôÁsavulras

    cânâ ehès

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    EDICOSÁVUÚÀSE SPECÁS

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    rHPREssÃorEdiôurcdía

    DIREÌORRCSPONSÁV€L

    Um

    egado

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    SimónBolívàrecoâ om mais orça

    naAmérica

    Latina.Reivindicado clopresidente

    a Vcnezuela, ugo

    Chávez, ìgura

    do

    "Ìibertadoi'

    Leromou

    cenaprindpal

    do

    imaginário

    sul-arnericano

    omo

    aquelequc ìutou

    contra a opressão

    os colonizadores spanhóis.

    O intuiro

    do

    dossiê estaedição, oralmenrc roduziclo

    o Brasil,é

    aprcsentar o eiror

    quem

    oram de ato Bolívare

    os demanhonensque puscram

    ìm ao dominio

    espanhoÌno ovo Mundo

    cajudaram mol

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    CátaÍos

    Rosa-CÍuz

    No

    arrigo

    Herdeiros

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    Caparaó

    Sou morador

    da

    cidadede

    São

    João

    do Manhuâçu

    (MG).

    Essa

    idâde

    sepârou-se

    e

    Manhuaçu

    m 1992,

    através

    e

    um

    plebisciro,

    desde nráo

    meu

    interesse

    ela hìsrória

    ocal

    au-

    menrou

    muito e gosraria

    eescrevêla.

    Porém,

    sdados

    empre e eferem

    o

    nunicipio

    deManhuaçu,

    ilìcultando

    a separâção.

    que

    me e

    lhes

    é o lato

    de aguerilhado

    Caparaó

    rer

    acontecido

    a nossa

    egiáo. lguns

    guenìlhe;os

    orampresos

    ÌaBR-116,

    próximo

    daqui.Lì

    a reportagem

    obre

    rsto

    e gostaria

    e sabermais

    detaÌhes

    sobreo

    ato,poìs

    assimpoderia

    nclui-

    lo na

    históda ue

    pretendo

    screver

    ei

    que

    quando

    riança spessoas

    alavam

    dealgumar

    rmâs uc

    haviam ido

    en-

    contradas

    nterad:s

    nurn errcno

    qui

    peÍtoeport.ìnro esejâri.ìaber ueÊm

    a"cran

    esas

    armas, uem

    as ecolheu,

    paLa

    nde orarn

    evadas, uais

    oram

    os

    guerriìheiros

    resos

    qui, se

    csrão

    vivos.

    cho

    quepara

    escrevcrh stória

    do mu.;cipio

    onde

    nasci,

    essesatos

    seriam

    astânre.nriqu€cedorcs

    e os,

    sem ìtados.

    posível

    meâjudü:

    Èm

    caso 6rmativo

    ìcarei

    astânre râto

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    vocês.Muito

    obrigado

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    á.

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    sugeinos

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    nat ìnfol

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    líuo Ctparaó

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    A pÀneir:

    guerriÌha

    ontraa

    diradurÃ

    Boiten?o

    Etlìtorial,

    2a07),

    rye oi

    esono

    eb

    aator

    da natbb JoslCalzdrsa Cuta.Reconm,

    lanos

    anbén o donnentáú

    Capan(t,

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    Fzdelìco

    (Kìnücópio

    aíne

    nangáfca,

    2007). Ceramentr

    or

    àk

    nabalbos

    ajudarãoen

    x.n pesryín.

    GÍandes

    xploÌadoÍes

    o

    Nordeste

    Fìqueì

    muiro

    contentc

    o veros

    docu-

    mendr;os

    de hisróriâque

    agora

    ocês

    estãoançândo.

    arabéns.

    urra

    editora

    que publica

    marerial

    semelhanre

    os

    desrespeiraorque

    não enviam

    para

    a

    nossà

    egião,

    o Nordcsrc.

    Graçasa

    vo-

    cêsnão ficamos

    deso,par.rdos

    dc bons

    WAGNER

    AI'IELO

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    6013-8100

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    ATENDII,IENÌO

    OASSIMNTË

    l4udaoçâ

    eendereçq

    enovãção,

    iníormaçòês

    dúüdas

    obÍe

    úa ssinãrura

    ateidinentô@doetro€dirorlâl.com.$

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    Te .:

    55 I I 303&63002taê feiã,das h às20h)Fax 5 l 3038-1416

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    ediéq âcr€scidoo custodeposrâgem

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    aos

    visitantes,

    eìt;rdos

    escurarem s dncrsas$norida-

    linguaponugucsa,

    oárabc, Ìar im

    co mpi.

    Ainda

    dcdicadoà Lhgua e ao

    grandes estantescobrem

    on potes de alimenros

    oajc

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    de

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    tarnbérn Ìivros considcra

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    também livros consnÌerados

    para a fòrmaçáo ilo

    português, como

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    Ì.uiz

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    De l2 de

    de2007à 0 deíevereÍo e200a.

    2 38082020Dcbrçââ domiísôd6

    is2lh.EnÍadà õncr

    Um moderno exagenário

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    outubro,um dos rnais mportantes spaçosuhuraisdo pais

    L-completa60 anos.Para omcmorar ocasião, Masp

    (Museu

    de

    Aiie de sãoPaulo

    AssnChateaubriand)

    eabre

    euacervo

    ermaÌrcnrc

    sobnovaconcepção:scerca e 8 mil obns deixaráo e serdivididas

    por periodoe pissârão ntegrâÌgrupos cmáücos.

    t . ,J . f Ì ,en,r Í c, ,a novr fr ,c ao púb .o. qL,arro rpor i i " . ,

    estão

    rogranadas

    téabril de

    2008. A primeira,que

    começa m

    3

    de outubro,colocaem evid, ciz o Mìn da arte, eunindo

    pinruras,

    desenhos cerâmica.A p.rrrir de novembro, natureza ascoìsas

    trâz pâisâgens narurezas-mofras

    a

    coleção. m fevereiro,

    omeça

    z

    nostra

    Olhar e seruì*o, com todosos

    rerra(os

    o museu.

    E,

    6nal-

    mcntc,

    em abril de 2008, estréia rte relìgìosa,omobras-primas o

    séculoXIV à contemporaneidade.

    Fundado n 1947 orAssisChareaubriand,nrão roprierário os

    DiáÌios e .l,missoras$ociados, peloptofesor PietroMaria Bardi,

    jornalista

    cít;co dc artc taliano, museu áo começou funcionar

    no

    á

    consagradorédioda avenida aulista. té novembro e 1968,

    MaspestavanstaÌado a sede osDiáriosAssociados. inaugurâção

    desuanovaou,

    um

    proleto

    a

    talianaLina Bo Bard;, oi um marco

    deousadia

    a

    arquìetura acapÌal

    paulista

    o corpo

    principal epousa

    sobre

    uatropilares

    aterais om umvão livrede

    74

    metros e contou

    arécom â presençâa râinhada nglaterra, lizabethL

    MASP f'luseudêAiêieSãôtuulo 6skCha €aubrand.AvPaulisb,l5TSêrqu€ã

    I

    Céer SàoPaulo SP Horário: ÈfçaJeià a domingo íer rdos.d:s llh às

    lShi

    quntãJenâÌé

    20h.A b her€ia €chãom umãhÕra

    e anÌecedên.

    . ngÉ..ôs: R$

    l5

    (

    nr.ira)e R$7.00

    esrudané),8ratuib

    s ê(as rêiásê tôdorós dias

    âra

    menÕres

    de 0 anos maoresdê 60 ano3.nlomaçõês e públìco: ll25l-5644.

    w.historiaviva.com.br

    ll

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    11/93

    ]|@[[[ [ilEI|[

    po,

    GRAZTELA€rrNG

    Ac nìà.o

    pdrftro

    de aé5or

    eÍdrrddo. óleo sobrc

    reta. 8t9. Aba rô.

    ürìbém de

    .

    Ìvt.w

    ÌÌ nc, Á,

    óor c'eí eíércdo

    ca:ordo os,A,bes.

    eo sobre tela, 8 | 2

    Nas

    origens

    o

    rmPressronrsm

    a

    oft i.rd:

    o ì d6

    Prin,ci,os

    f ìp,c

    \- \ ;onisrr ì \ ,

    .À1.\ \ :

    Ì ì | l .c l ( l - -5 l lJ5

    iconhcciclo

    onmo

    "pinro,

    h luz . Lh,,1,

    pr incipais

    t t Ì rs.nr. ì , ] tcs

    Ìo,omrrr ino

    irglês,

    e rtfòmulou.r pinrur.r

    c pris:rqr

    rpós cstudrros

    urrncLcs

    r isns r{r

    riul

  • 8/17/2019 Revista História Viva- A Espada de Bolivar.pdf

    12/93

    de Gtuniú,de

    Chzt ês Le

    Brun,umâdâs

    obãs

    que

    ntetm

    â mosra

    ïdpeçorido

    dee+lendor, o

    faetrcpôÌiGn

    luseum

    ofAn de Novayork

    barrocos

    rancados

    xv rcpre,enra

    rugedaüparrb

    a,-rr iJ

    eLroria-

    uÍru àìosÌrâ

    rr-balho eim csc perioJu.orriru:r npo,iço tapeprianabanoco.

    eVbn./ü,

    rye

    àhrc o

    dia 17

    dc outubro em

    Nova

    york

    e apresenra

    bns

    de 15 países,

    om,10

    tÌpcçariai

    rârÀs ei.aj

    em Bruxelas,

    aris,

    _ondres,

    Roma

    eMun ique

    enrre 590

    e 1720.A

    mostrâ raz

    ambém

    30

    deseúos.

    vers

    diminuida por

    serconsiderada

    eça

    de decoraçáo,

    tapeçaria

    oi

    das rrtes mais

    preÍigiadas

    nos

    séculos VII

    e XV[I, principáÌmenre

    âs

    tLropiix,

    e conrou

    com a colabonção

    eanistascomo

    peterpaul

    Rubens,

    loÌdrcns,

    Simon

    Vouet,

    CharlesLe Brun,

    Pietro

    da CoÌtona

    e cio\."nni

    Depois

    de Novr York,

    a mostra

    segue ara

    Madri, na Esparha.

    to

    alnnoco:FtosDE

    EspLENooR.Tle

    d-óFt,un

    .1usêumô,a,r

    5oBe$o.oo.d39ijor :2,

    , .doÍ,nso\.Lerçãs,quàtuseqúi;ds.ós9nloãs

    Thlo

    Lsx

    0 u\Í

    0.-e

    Resplendor

    raniano

    O periodo

    salãvidâ,

    nrrc

    ossécu,

    los

    Xl e XVIII,

    loì provavelmote

    o momcnto

    em quc

    o Irã ma;s

    se

    descacou ntre seusvizinhos no

    Oriente,

    da

    TürqLrÌa

    oromana à

    India

    mongol.

    A dina.stia

    alàvida

    represenúu

    â inovaçâo

    dàs ârres

    e dx arquir€tffa,

    posreriormeDre

    imitadas

    or

    ourras ulturas.

    A

    exposição rcparàdâ

    peìo

    Museu

    doLowre,O

    atnto do

    nurulo A

    ane do lã

    'd|iluìd,x

    1501-1736,

    c

    fazo

    uajeto da *olução

    dessa

    rte

    persa,

    acenruando

    reÌaçáo one

    queeristeenrrcasartesvìsuais a

    púvra

    ocrita.

    A mostn

    é conoebi-

    dacomo

    umâaftoÌ%ia

    e apreknra

    manuscritos,

    inuras,

    cìigraÊas,

    anefaos

    debronze,

    erâmicas,

    ne

    decontivâem

    scda, fmas

    e arnÌâ-

    duns. Pane

    dese aceno nunca

    oi

    a.

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    13/93

    E@@

    *'9RAZTELLA

    ETTNG

    Encontrada

    oTexas

    carabina

    e Napoleão

    ll

    r ì I l , , .d,J, , r

    (r . . , r . , ' r , \ r , , .

    r i | , .

    . *po.

    \ - . ' r , . r ' J . r .crror r r . r

    . , .

    de.u. , .

    ( r t .

    i , . .1( . . ,p- , . . id l

    do accNo

    duraltc a ocupiç:io

    âlemã,nâ

    Segundi

    (ìrcÍâ

    [Íundi.Ìì. 4..ÌrabiDÌ

    dc

    ]85-],

    fibricadâ

    à mão cspecìrl,

    mcntc parao

    mpemdor iancês

    Napoleão

    lÌ, pessou

    odos

    csscs

    nosem san

    ^

    n

    onio, Ìo I cxâs,

    onÌ unr

    colecionador

    Até quc

    "

    lòm'

    (seu

    pseudòniÌ,o)

    quc, scgundo

    o FBI,

    o

    dcpenamcnro

    de nrcstis,ìção

    mericrno,

    Ìdquru.

    i

    peç.Ì

    em mcio

    a un lotc dc

    anras anrìges os

    ânos 1980

    revco

    dcscuido

    decolocara reliquia

    àvcnda

    num sirc.

    O anúftn),

    dcscobertopor autoridrcLes

    ìancesas.

    cdia

    US$ 12 mil

    peÌa.rÍDra não cscordii o frro de ela cr sido roubrclado

    .Ìccrvodo nÌrseü

    parìsicnsc.

    Enr ,ìgosto,

    ageDrcs

    o l,tsl cDr

    SanÂntdrio.

    auxilìa,

    dos

    peÌr

    equipe

    cspecializacÌa

    m crimcs anísrrcos,

    nn

    tararn un,a opcração

    1ìngindo

    scr possívcis

    onìpradorcs

    e conseguiran recuperar

    r

    car.rbinr, que

    scLá,cnlìm,

    resriruldà à Fr.Ìnç.r.

    Jogo

    de

    cartas

    ducativo

    ara

    as

    ropas

    americanas

    r - ì i i , .

    i r ,o

    < t< h.rr

    Jo b., , - ,o,

    i . ,J, ,

    N

    ' , . '

    .

    1J. . " . .

    J, . . ' , ' . . , i . . , , .

    .

    n.

    :

    r ,^

    J.

    cr ,r r , .orr r r

    . ,

    tnquc,

    enÌ2003,para

    âju

  • 8/17/2019 Revista História Viva- A Espada de Bolivar.pdf

    14/93

    Sobretuclo

    ão

    tenha

    rneciç

    cl*

    rxrvo.

    ele é mais

    conservaclor ue

    você

    )

    Napoìeáol l

    {1808-l87lt .

    mperâdor

    rances

    culpa:nglaterra

    ria

    o

    museu

    a

    escravidão

    Ì (mdn.Be", le, .d, idadeinsle-Jel

    \erruu

    r.- . ,So..

    ru

    gr"nd.,r r ç;o,

    ' . .

    ã . i , , , ,gu- ,a"

    v,

    . . ,

    r , , , . .

    daEscravidão.

    a

    primeira

    xposição

    erma enre

    m

    ase

    cdicar.roemado

    onércjo ransarÌânrico

    o quala ÌngÌarera òi prorâgonisrx.

    muscuabriu

    sporras

    oì23 deagosro,

    mcomcnìora-

    bicenrenárh

    aabolição c*c

    comércio para embrar

    o Haiti. €m Ì794.

    As rÍêsm. iorcs

    oleç.)cs

    divididas

    m

    "VidanaÁfrica

    OcnÌenral',

    ue e(,Ìa

    r

    oconrincnte

    fricano

    rlcseus .rbnantcs,

    irimas

    o ráfico

    ransatlântico;

    Irassagcn

    cdia-

    revcìa

    ue rÌgun,as

    dasbruraìidadcs

    rraumrs

    so/ìnÌ

  • 8/17/2019 Revista História Viva- A Espada de Bolivar.pdf

    15/93

    por

    GÍtazlÈLLÂ

    BEÌtNG

    Primeira

    issa

    m

    turnêno suldo país

    I ln, ,dr ' t r la ' m,i ' imponantesdacpre-

    \-.,/

    cntaçio içrorrc,ì

    r.ionalisu

    ra.ilerra,

    A

    ?rin€;rd

    nnsd na Ara,/,

    do cararinense

    VicrorMeirelles

    1832J903),

    caba epasar

    por

    um

    processo

    e resrauro

    , renovada,

    percorre

    o suÌ do pah.

    A re1a, Lre epresenta

    a nisa celebrada elo

    rei Henrique

    Soares e

    (Joimbraem

    onoSeguro

    m 26deabrilde

    1500,

    oi

    pintada

    orMeirelles,

    m Piris,

    em

    1860, pârtirdas

    dcscriçóes.rcana

    de

    Pero

    Vaz de Caninha. Foi

    feita por encomenda

    victor aeirel$,Á

    riaeiu

    missa

    oÂGil Ìg60,óteosobrerea26B.m

    35ó m

    da Âcademìa Imperial de BelasArtes, que

    garanria

    o estágiodo pinror na

    capnJ francesa.

    obraLrzparte

    do acevo o Muscu

    Nacional e Belas nes.

    Restauradaor

    seus specialisras,

    la está m exposição

    atéo dia 14

    deourubro o Museu

    OscarNiemeçr, en

    Curitiba, umamostraque

    âpresenra

    mbém 12estudosrepararórios

    ara

    a eìa.Depois eCurniba,

    r,44lra

    segue, unÌ

    cãminháo imarìzado,

    .ÌraFlorianópolis,

    ndeÂcará

    m exposição,

    panir

    de23 deoutubrc,no

    MuseudeÀrte

    de SantaC.narina.

    MUSEU

    OSCAR NIEMEYER

    Ruã larechàl

    Hêrmês,999,

    urrbã

    Aré 14 de

    oulubro.Músêú e

    Afr€

    dê SânraCàtãf

    na.Av. Gôv. r

    ^eu

    ornhausen,5600.lodanôpo

    ierça

    domingó.âs 3hás2

    h.A

    padir

    nê 23

    deoutubró.

    CoÌeçáo eNarge#-

    dinhciro

    dc ernergênciamirido

    n

    Alemanha

    Áustriaen peLíodos

    e guerra.

    PeÌas

    aracterísticas,crimese

    assemelha

    ooconid

    háun

    anonaBibÌnxeca

    Mário deAndrade,

    amoem

    SáoPauÌo.

    omo nabiblioteca,

    sala eonde ì,ran lcv

    dasasnotas

    em acessocscrvado

    penâs fuDcionár1

    pesqursadores

    e

    só Lês esoas

    êmas

    char-es.o caso

    biblioteca,

    escobriu

    e

    que

    um funcionário

    a nstituiç

    cstava nvolvidono crine. aruandoem conjunrocon

    bandidos uc repasavan

    as

    obras coÌecn,nadorcs.

    vâlêda oja

    de LuisHuí de sânta 1ãria

    do Ntu lllndo (PE).

    direitÀ le de

    Antonìo

    p

    côms,

    Ar.iat do sagÊdo

    oÊção de

    esus

    plc)

    Museu o lpirangaem acervo oubado

    / ìJ."úo

    .,m L-. i .ni- io

    re,punv\. pet;

    impezr "

    \ZN4u.eJ l ÌJ

    : . . r

    dr U\ l

    'Vu.cu

    do pi rangr. ,

    goupan rrabaìhar,uma

    egunda-fcira

    eagoso, orou

    a

    pres€nça

    e

    nvólucros

    eaccraro

    um banheiro

    a nsti,

    ruiçeo.Alcrtouadiretoria,queconsrirouocsrrago:

    râm

    +

    cmbrì .gen' . . cr,

    de

    )00

    . rdula,

    e morJr, nr ga.

    levadas o acervo

    e numismárica

    a nstituição.

    O arquivo azpane

    da Colcção

    Históricade

    Dinhei,

    ro NacionaÌ. â CoÌeção e VaiesPrrticulares usrdos

    como

    rocopor alrade moedas

    e pequcno

    alor e

    da

  • 8/17/2019 Revista História Viva- A Espada de Bolivar.pdf

    16/93

    de

    contasnternacional

    asartes

    troۉ-troca

    erâl

    no ínundo

    da ârte, de restituições

    âcordosparà

    dercluções

    e obràs,

    principalmente

    e

    um

    país arà

    ouúo nem

    sempre m

    condições larâs e

    coôpra,cessão u empréstimo

    IIÁL,IA ARAA LÍBIA

    Libia acaba

    e conseguir, a

    usti-

    direim à restituição

    da escultura

    da

    de

    Cirene,uma esútuâ

    de

    núrmor€

    do seculo I encontrada

    m 1913por

    nâÌianos o país

    entãoocupado

    tropas

    da

    Itália.

    PAPú\

    IÁLIA

    Por

    outro lado, o mhistro

    da Cultura italiano

    o firn de uma disputade anos com o

    J.

    Pauì

    etry. eLosÁnsele,.queâréofim

    rai devolver40 peças

    arqueológic,r

    oÍidnárias

    (e

    dâ Mâgna

    GËcia, atual Sicília. lista

    inicial

    peÌa trilia

    eramaior, ecÌamava

    dwoluSo de

    do acerrodo Getry Mas

    como náo havraa com,

    da origem Ìícitade

    odas,o Geay r.aiderohrr 40

    Ìasaté2010,€nquantosuaex-curactorâcto

    de

    Àntìgúdades,

    Marion True,

    responsável

    aquisição

    dos anefftos, é invesdgda

    por crime

    de

    e obrasde anesaqueaüs.

    ITÁI

    A PARAO PAQUISïÂO

    nquanto

    omemora

    eaqúçao

    das

    peças

    ue ecebeÍá

    dosEUA,

    a Iúlia assinou

    utro acordo,dessa ez

    se

    delolver

    96

    objeos vasos, sraruetar

    e

    instrummtos

    mudcaise moedx,

    ao Paquistão.

    DOSÊrJA rARA

    C iaìïC

    Outro país que conseguiu eaver

    obras

    eaneerponadx demanein ;legal

    foi

    o Egito, que recuperou

    uar peçasde

    3.400

    anos,

    da épocado faraó Amenhotep

    III, prestc

    a serem eiloadas m Nova York.

    As

    duas

    ontes

    de alabastm oram

    descobenas

    por

    um arqueólogolemão,

    €n

    1979,

    esra\"m

    à venda

    por US$

    30

    mil,

    segundoanunciou o

    Ministério da CuÌtura

    egipcio.

    IìO5 ÊLA

    PARA

    C:

    PÈRU

    96 anos,o pmfesor

    da UniversidadeYale Hirarn

    Bingham

    €raguiadopor

    um garorode 8 anosem dir€çáoà

    'tidade

    perdida

    dos ncas'lque

    sóos ocais onhe-

    ciam.Depoisdavisita

    do arquúlogo americano,

    Machu Picchu assou

    ser onhecìdanternacio-

    nalmenre.Yale,

    que gnhou â Íepü4ão

    de rer

    descoberto s uínasda

    capital nca,agora erád€

    devolver oPeru

    atgumas as elíquiaseradr

    por Bingham paraesrudo.

    Desde

    a decadade 20 o Perupede

    de

    vola

    cercade

    5

    mil rnefatos que

    foram

    para a uni-

    versidade mericana

    âqueadâs,

    rÌrnram ÌegaÌrnentea

    tália e forarn 18

    meses,quenuncaaconreczu.Várias

    em uma eira eartigü dada

    em2005.

    com a

    condiçãode

    seremdevolvidosem

    dessaseçâs ompoem

    o acr€rvoe uma

    exposiçáo rganizada

    elauniversidade

    que,

    desde2003, viaja pelos Esrados

    Unidos e

    á

    foi vistapor mais

    de I milhâo

    Recentemene,

    proveitando ua

    elei,

    çáo"

    como

    uma dasnorãssetemanvilhas

    do

    rnundo,

    o Peru ez novo pedido

    de restitui-

    çao,eogoveÍnoam€flcâ

    que rá

    devolv€r

    00

    dess$peças.

    Pêçãtdo acervo

    do Gètty

    quê

    retomarão

    à lólia: no àlto,vãto

    treto

    de r€rEcotã

    do raulo lV ac.t à direitâ,

    státua e

    Aírodite,.í25-400-C.

    M.h6roriaviva.com.br l7

  • 8/17/2019 Revista História Viva- A Espada de Bolivar.pdf

    17/93

    PoT

    MÂiTTA

    KUBIKMANO

    Cerâmica siática

    no Pelourinho

    -ferreno

    de culto âfìo, cdadourcdc

    I animais,

    planti

  • 8/17/2019 Revista História Viva- A Espada de Bolivar.pdf

    18/93

    Observatório

    completa 80

    nos

    f-ol cl. 'ecÌr, . em Ì822 q,rcmcrioLr 1ìcl.rl-

    l--.,," . ot ,'.,,",,;.;o'i".i.n"r.

    ""-

    a^

    maìs

    rnt igas

    i Í i tuiçóes

    cieni i Í ìcrsdo Brìsi1,

    que

    conìpl€ta80.rncr no.Ì ia l5 d. o urÌr l Ìo.

    O

    intuiro de d. Ì)edro eLacÌrborarcsm

  • 8/17/2019 Revista História Viva- A Espada de Bolivar.pdf

    19/93

    VIVA

    POR EDI]ÂRDO MARÌIN5

    Dando

    nomes

    aos atos

    ii

    ouviu âlr.m

    Frerores'

    les ram

    ruze''

    ue

    dLrriburam

    iurira.

    V

    nr Rom.r üg.,. roi.

    foi um rJese.magnrÍado,

    uedeuorigem

    uma

    de uso muito amplo na íngua portuguesa.

    Lrse

    ü2,

    lrcius Antonius

    Rulìrs

    &pilrs,

    cosrumallaender,

    quen pagasse

    assentençsque

    expedia- omo eÌeâssina\ã

    . A R Appiü, logoa forma

    p:ssoua

    daignar pesoasqLre girsen

    de nodo desoneço,adrõa

    e

    O rocibulo

    enúou no poftuguà

    com esse entido.

    À prccedência

    esseermo

    é connovenida, or não haver

    no idiomaoutros

    eÌe.Mrq

    sea €náo é maisatraente ue

    o fam, ìqu+se com

    ela.

    Oura püvn

    cuja pmveniência

    sciÌaentrea fantasia a realidade

    cesa-

    Como

    Júlio

    Césa-rerianascido

    e uma operação

    ese tipo, ditundiu-se

    de

    que

    a denoninago

    deconeudesseno.

    Ocorre,

    porem,

    que,entÍeos

    ú seprati

  • 8/17/2019 Revista História Viva- A Espada de Bolivar.pdf

    20/93

    OôT

    GÍIAZIELLA AETING

    O

    proce$o

    dâ ndependénc

    daArselia

    é

    visropelos

    o hôs de A

    ,

    um

    garoto

    de

    0 anos

    Ostentação intriga

    naChina

    mperial

    f-n\

    MnUa,io

    tu

    Í/o,

    Júuhìdl.

    E., t , " .ao a,-. , .hincr rr ;

    YinoLr

    \Inrtmas

    untelltat

    Hotj

    rcproduz

    o univcrso

    de pon+a c inü

    gas uepemÌcavì

    slâmiliasimpc

    drìnesasosécuLoX.

    s pemonag

    são ìcrícios,

    mâs o filnrc

    seesfo

    cm

    recriar.

    nos mínimos

    deralh

    â aÌÌìbicnÌação

    a ChÌna

  • 8/17/2019 Revista História Viva- A Espada de Bolivar.pdf

    21/93

    :.8ueno:o

    autôr evàsuãmistuÉ

    :r ae

    ômaismoe

    h stófiaparâ

    ary

    fancística

    nuiro rcmpo

    rrdud.Jo BLÌc,ìo

    polêrnic.r

    ntrc oshisroria-

    O

    rcÌn.,Ìisú

    rÌricho

    Íèz

    fanÌr

    ,

    i.er

    Ìiv$

    conìo,4 ,;,7í,,1,

    t,,.tÌ/Ò:

    MiuJìagr, n

    l;ant1L

    ,l,útoi (,n trl1.t da RMìl e A

    .t

    ,tuz t a t:2a

    ,

    ros

    gra;s

    'enÌis

    d,

    hiíóÍi.r

    Lnsil.iri

    .Ì9.n, .rri ì nrc

    do

    omàlisn,o.

    .:.h.Ìdo

    du ìisrura sto grâfdrs

    . . , i \

    de

    \cndr,

    m.rs

    despcnan

    ,.,

    ìos nc$

    ,ìcadêÌÌÌicos.

    r .

    rdc scrcnbro

    o

    jonri l isrr

    rrcLorrcm

    erancÌo cuprolero

    ì.uLrf

    ?ì. ìo

    do .onhccjf erl t u

    Lrnìquirdro

    ÌÌo l?r-

    ; .

    cL.r {cdc

    Globo, chrnrrdo

    . . i r . Ìh;Íória.

    I t ì un,r

    séfiede

    a cadr

    domirLgo

    ,o c

    o Larnbém

    omaììst.r

    rrcÌro

    .,presennm

    rma

    prsagcn

    dr

    -1.ì .1o

    f.ìs i lpor

    Dreio c

    drâ

    rrgir ìmprovisada

    corr*sas

    A safic

    co.r. Ì ranibJn

    con lroriâ

    do so(njlogo {,r

    .ìLrerc a pfoposr.ì

    nrs chsqu.rrro

    rcve o mcrcrdo

    dìtor i r l .

    . '.J'

    .:''

    ìì

    ,l'.'ii

    ,, ;

    IOR

    IOÀNA

    MONÍLLEONL

    Um

    cheesecoke

    e 250

    anos

    I

    s l - . , t

    . , r , t ,1.,- ,rui-n,d.. .- i , ,Ki , . , . . . , ,

    o,. , . , , . , , , , , i1

    /

    \ .1 . ' lh l . l l . l l ' l l i \ luJ.

    r f . . i , , . .<

    i . t t ,

    . rot,úrr

    art

    ])tiinnd

    t,

    (Ã.ÌÍ:t.l^.uliniri.ì.oÌÌrunr

    c fácil,

    em clição rasileira)

    rcprcscntou

    Ìna eÍohrçiio

    rÌì crmos ulinii

    rios:nãoerà

    dcs(io.Ìdo:

    olì*icrdr

    e ricaeristoc,,rcir

    rgìcsr, nus

    à mLrlherÌo povo.

    à dona-

    Jr

    - . , .r .

    pr

  • 8/17/2019 Revista História Viva- A Espada de Bolivar.pdf

    22/93

    por

    oscaR PTLAGALLO

    A Proclamação

    a

    República,

    ma grata

    surpresa ara

    o

    povo

    brasileiro

    Na contramãoda historìografa recente, esquìsadora

    uestiona

    a tese

    de que

    a popwlação

    assìstiuapática

    à

    mud,ança

    o regime

    no

    nal

    do século

    XIX

    A

    RltrLh,d

    .ot,

    tìda

    ,

    J< Matir

    /1t . . . .

    t t , r 'e '

    dt M.l lo.

    e um

    iìvro na conrrâÌnao

    a historiogra

    fia Dreis ecenrc.

    A inrerpferaçáo

    dominanre

    ,brc

    os elenús q ue

    dcsembocanm a

    lÌochmação

    d.r

    RepúL,lica,m 15de novembro c

    1889,pr i r i ìegì . r

    idi ia

    de rpar;a

    popular

    em rcÌaçao

    mudança

    e

    rcginÌe.

    Essa oção

    estáem grande

    pa

    nesìntetizadau

    n relato

    aépoca,

    segundo quâl

    o

    poyo

    eri,Ì

    ssistido

    àquilo

    bcsrializ.riÌo".

    Chales e Mello náo

    cÌranomes.

    Mas náo é difícil

    irnaginaL ue

    um

    dosâuúres

    conì quenÌ

    csrá

    polerni

    Bênedio

    CalixrcProclomoçõo

    oR+úbtco.

    zando

    é

    losé

    Murilo

    de

    Carvatho.

    O historiador

    mineiro publicou

    Or

    bexìallzados

    nt mcados

    dos

    anos

    80, pouco

    antcs

    d.rscomcmoraçóes

    do

    centenário

    da ProcÌamação

    a

    República.

    rítulodo ivro

    oi tirado

    da expresão eAristidcsLobo,um

    dos naú

    animados ropagandisras

    do movimenro

    cpublic.rno.

    o

    nor.rr

    que

    aos lhos

    do povoo

    aro iderado

    pelo

    marcchal

    Deodoro

    d.r onscca

    paÍeciauDìì

    aÍâda

    Drìliràr

    Lobo

    re-

    riamanifesr:rcÌo.

    um

    artigo tejornal,

    desapontamenro

    ela

    maneira

    omo

    turaprocÌamado

    novo egime.

    Os

    dois .rurores azem

    eirura

    difèrenre

    do mesmo

    anigo. Uhav

    de McìÌo

    anotauma

    ourra rase

    Lobo

    que vìnha

    apósa menção

    bestiaÌizados:

    O

    entusiasrno

    e

    depois,

    eio

    mcsno lentame

    quebrardo

    o enleio

    dos espírir

    ou scja,além da surpresa, ue

    e

    narur.ìl,

    ma

    vezqueo goìpe

    miÌir

    resuuou

    eumaconspúaçáo

    ecr

    houve

    ambém eaçáo

    nrusiás

    iaREPúBuca ]

    ì

    coNsENTrDÂ

    l

    i

    faariaTerezachav€s

    dê lel lo:Ed

    óràFGVi

    244páss

    R$ 25.00

    I

  • 8/17/2019 Revista História Viva- A Espada de Bolivar.pdf

    23/93

    sso hiÍoriogrÌíìa

    coÍu,ììì não

    eclÌma

    elâ.

    Quàndo

    â

    nsìste

    .r xsti.rlizeção

    não é à inevirávcltrpfcsa

    efère. queesrásubcnrcndl-

    neo parricipâçáoopuÌâÍne

    onìo sinâÌde adcsão

    à Monârquia."

    MeÌlo, igada

    à

    PUC

    do

    Janeiro,

    scrcvcu RrTlálna

    originâlmenre uâ resc

    para contestar

    sa

    raraela, quehouve

    oi

    inren$ partìcìpaçáoopulâÍ

    no

    qLresrão

    emsempreinha

    ambientes ndesedesenolara

    ormal.

    Por

    scren

    margi-

    m

    rcÌaçáo

    o sisrem.Ì,s

    ão inham no Parla-

    euespàço e ição poliricac

    aÍìrmaa histor;adora.

    ocorreu, a

    dicadade

    1880,

    o espaço úbÌico

    de associações,onferências,

    ivrarias, onfeitarias,

    lu

    opularestc.Com

    r rua oircsignificad.r."

    aconstatação,âutorâ ârtc

    nventário o espaçoírblìco

    enráo macidade

    om

    pouco

    de me;omilhão

    de

    pesoas,

    as

    asque realmente

    'àzi.rm ilè'

    cstavanì eünidis na esrrcira

    do OLrvidor,a mais eficicnrc

    de ressonànciaa polírica

    da

    É um passcio gradável

    BrasiÌ n,periaÌ,

    m queChaves

    fazasvezes leum ciceronc

    m mosrraros onros

    n,

    cicLa

  • 8/17/2019 Revista História Viva- A Espada de Bolivar.pdf

    24/93

    lÍEEfl

    po"

    oarmuDE

    r-rvErRA,iôrnri$

    As histórias

    a história

    rasileira

    Tese e doutornJo

    analisa as ensõesolitìcas

    do Segundo

    Reìnado

    atraués a obra de MachadodeAsis

    N l"- . . "" , i , ,cnì

    qu.

    "

    Bn\ '

    | \ i igur.r., . , ,nìo

    "

    u

    Íi fì^

    Lrr-

    luarrcdr esc,avidão,

    nde quase

    nìrs

    Poucos,

    de

    Í'ato,

    desejavan ol

  • 8/17/2019 Revista História Viva- A Espada de Bolivar.pdf

    25/93

    --

    l

    fruoseF

    preench

    o

    Eitênsão dô

    tcEitório chinè 5ob €âda

    dinástia

    e âs r€sfrcctivas contribuições

    p.fa

    a íormâGão

    da Íur.lha

    Qin

    221-206

    .c.): riâÉo

    ;l

    Han

    206

    .c.-220 c.): rêÍãurÀção

    l

    -:

    ."s

    1eI8-9o4,.*t

    r-çi"

    FORTTFTCAçAOTLEN

    COM MAISDE 6 IIIL KM DE EXTÉNSÂO,

    MILTRABALHADORES

    ARAPROTEGER

    NFOGR,ÂfÀ

    DÉ ALÉXÀNDRE AÌT]UZZI

    ^

    MuElhãdà Chinanàvedàden;o e

    '.ìumã.

    ma únâi. Ao lonso de I .800

    anos,

    diversasdinãstias onstruíram

    fort i f icações

    para proteger seus

    teffitorios

    da nva5ão as

    üibos

    nômades

    que

    habitayâna

    l'4ongólia

    ã

    l'{anchúriã.

    A rcrsão maisanaga.feita penãs e errè

    batidÀfoi construidaentre

    220

    e 200 a-C.

    por

    ShiHuansdi,que'ìificou China ob

    a dinaltia

    Qin

    em 221 a-C.ese omou

    sêu

    p

    meirc imperãdoi

    AÉs a unificaçãqumasériede dinas-

    tìas construíãm suas

    próprias

    mulãlhas

    ou rcstaurèmmas

    á

    existentes.Amaior

    Pârtê

    destasconstruçõesancestÌ?is,

    o-

    rém.nãoodste mâis,A

    mndê

    Mumlhâdâ

    Chinâ,que íoi êl€ita uma dâ novasSête

    l'4âràvilhâs o l4undo,é umâ onificação

    multo mâis ecêntê. onÍruída pêlâdi-

    nãstiaMint ênL,eos séculosXIV ê XVl,

    êlâ íoi êrguidâ

    pal?

    conter as ncursôes

    dos manchusê montóis do noftê- Di'

    Ërêntemênte

    dâs aneriorcs. a murdlha

    modêmâ oi solidãmênG onstruÍda

    om

    pedras

    e

    tijolôs

    cozidos,em um sistema

    de murospaElelospreenchidos or

    terra

    baüdae

    seixos.A íortificãção

    se est€nde

    por

    ó.352

    km,em um p€rcursoque

    mi

    do

    golío Bo Ha, no extJ€mo este da

    ChinÀ

    at€ o

    meio do deseno de

    Gobi,a oeste.

    Como re súe hoje, o entânto, sse

    imensoesforço deíensivo e mosú.ou

    inútiliem 1644os manchus o none

    convencenm o

    seneral

    lt4insWu Sân-

    gui

    a ãbri r uma das

    pona5

    da l'íumlha

    na r€sião do

    solfo

    Bo Hai,

    por

    onde as

    .roPas nvasoras

    en€ffaram

    m rer-

    riório chinês, onquistândo equime

    instâunndoã dinâst/ã

    ing.

    ciEdo dq

    Nôi

    ca"de

    riú^

    a,F{d, Éts@

    turbiechh.- um.nw.hÊtôã,de

    john

    Kh e

    28 FrsÌóRA

    rvÂ

    t-A

    conío.maÉo dãsme d

    ã açio d6 bé Èibs È défee

    A I4UMLHA DA CHINA

    O II'1PÉRIOE NVASÕES

    8- Sémpreoma bâe mk npla

    que

    o topq há

    gntrde

    nriaçãom

    aÍgln da

    lu.alha

    ÊmalguN os

    $us ftcnôs mi s hÍ8G ê$a

    mèdids têm, BpèdtàmsÈ,

    entre3ê6mdos,eum

    âlÌuÉ módiâde 3 metus

    FOICONSTRUíDA OR 4AISDE 3O

    DASTRIBOS OMADES O NOR

    MinSl16& l6++): êstâuãção aÍSí

  • 8/17/2019 Revista História Viva- A Espada de Bolivar.pdf

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    :,s-Íóúeàs

    íonn

    d sp66

    :e .

    os Íe3 ãre5io

    0n3ôdã

    :

    :.rçào

    No

    serâ|.

    sãs

    deíees.

    4 merôs

    deaúü

    :fEdad€

    dêàquifte

    âre200

    .rmer

    Õdâ mã,dishn

    eniÍe

     l e 500mefts umãdr outrâ

    a

    f rs aruâis

    os

    rãsdaChina

    ruãt

    ' / : '

    A roníruéo

    ergú âpeos '1

    ng

    .oio.om

    río5

    íe.hos

    Dresêrad6oue otuni

    ã chm

    de st€.r pafft

    dôsóío Bo

    É..a oesê,

     è o h. o do gÌinde

    desêfto d€

    Gob

    Mrralhâs

  • 8/17/2019 Revista História Viva- A Espada de Bolivar.pdf

    27/93

    AIOGRAFIA

    JACQUES

    OUSTEAU

    : i ,

  • 8/17/2019 Revista História Viva- A Espada de Bolivar.pdf

    28/93

    ,,-A.duas

    faces eum

    explorador

    Por

    trás

    de

    uma imagem

    dócil, o

    merguÌhador

    guardava

    segredos

    como

    o

    contato

    com os nazistas

    o financiamento

    e

    expedições

    or

    granoes

    mPresas

    etfolr

    eras

    por ERICPINCAS

    lhos

    azuis,

    abelos rancos

    e um

    beÌo sorriso.

    Sempre

    enfiado

    numa

    roupa

    de mergulho,

    com

    à sua renre.

    Ë esa

    a

    ima,

    vem

    a câbeça

    o

    Pensarmos

    m

    Yres

    Cousreau.

    Admirado

    e res-

    ficar.ahoras

    observando

    s barcos

    as érias

    na costa

    do Meditenâneo.

    eles ran

    ràbricâdos

    e eÌro

    compreendia

    corno

    eÌes podiarn

    .

    Quândo

    €u

    joeâm

    um

    Pedâçô

    e

    minha baúeira, ele atunda1,|,

    nâ Ìegiáo

    da cìmnü,

    parâ

    Nova Yorh

    nos

    Àrados Unidos.

    DrlÍante

    a Primeira

    Cuern

    Mundial,

    seu pai,

    DanieÌ, havia

    ttabalhado

    como secreúrio

    panicular

    e

    intérprere

    de um rico herdeno

    americano

    e, ao 6nal

    do conflito,

    decidiu

    emigrar

    lerendo

    roda a famíia:

    o Êlho

    maisnovo,

    Jâcqu€s, mâisvelho,PierÍe-Antoine sua

    esposa,

    liubeú.

    À ma.geÌN

    do laso

    Har'g.

    e'n umâ

    escolâ

    de veÌão

    do estadoamericano

    de Vermont,

    Cousteau

    vivenciou

    sua

    iniciaçáo

    ao mergulho.

    O

    professor

    equitação,

    rrirado

    com

    a

    inaptidão

    para

    evaleiÍo

    do

    jovenzinho,

    obrigou-o

    a reti-

    rar osgalhos

    e as olhas

    mortâsque

    repou-

    savâmo

    Âmdo

    do

    aso.

    T3Ìv€2,

    e orÍìa

    conÂua,estivessehegando conclusão e

    Acima,

    ousreaum

    95ó om

    ha

    suücâmêrd

    ubôquátjcs

    q

    no

    mundo nteiro,

    este

    mariúeim

    apr*entou ossegredoso fìndo do

    â hÌrmanidade

    or

    meio

    deseus

    gravações

    regstros.

    caso

    de amor pelas

    águas

    omeçou

    cedo,

    ainda

    criança.Dade

    os 4 ou

    Aos 10,

    mudou+e

    da

    natal,

    Saint-Àndré-de,Cubzac,

    www.histôriaviva.com.br

    l

  • 8/17/2019 Revista História Viva- A Espada de Bolivar.pdf

    29/93

    i r ; r ' ) i j^ ; r , , i

    I

    JACQUES

    COUSTEAU

    DECISóES OMPLICADAS

    Sua

    rimeira

    €rrapagemata o nverno e

    953.Buscandoìnânciamênto

    para

    uas xpedições,coustêaussinou

    mcontrato omumanliâlda ritish

    Petroleum

    ara

    maprospêcção

    etrôlífera

    o GolfoPérsico."TerÍâmôseito

    bemêm revelar o mundoa èxkiência

    esseesourodê ênêrgiâóssil?...)

    lma8in€m,e €u tivesse êdjdo om€nte% dê cadãbârrilextnído,nunca

    mais€m minha idã êÍiâ

    o

    menorproblema ârã

    ìnância.

    s€xpediçôes

    do Co,nsol"Cincoãnos

    depois, olocou-se s€ryiço

    âcâz de France,que

    dêsêiâvâonstruirum gasoduto

    ntrea Argélia

    a Espãnha.m I 953, oi a

    vêzdê â firmâPêchiney

    olicirar uacompetênciâ

    an

    um estudo obrêa

    possibilidade

    e

    ogar

    no cânion e Cassidaignê,erto

    de Cassis,a FrÂnçâ,

    a

    lamâ

    ermelha e uma ibrica de âìu.nÍnìo.

    ousteau,êpois ê ânâlisar

    caso,espond€uavoravêlmentêo d€spelo

    o lixo

    André Laban, ntiSomârinheiro

    o Cotpso, êscê'r lguns

    nosmais

    tarde n€ss€ ânioo."Estavâêrcãde

    600 metrosd€ntrodã ama.

    enti-me

    litemlmênte ngolìdo êmprême

    colocoa

    quesrão:

    ômo

    vivemos

    peixes

    ládentrol",qu€stionou.

    Êm€xpêdiçãoâÁíricâ

    do Sul,em 967.aÍipulação

    apturou ois êôes-

    mârinhos.

    âti ãdos

    e Pêpito

    Crisóbal,â nrn

    dê estudar uasaculdadês

    de âdàptação. s

    versões adam obrê

    sLra ort€:uns dizem

    qu€

    os dois

    forammortos

    no cativeiro substituídosor

    dublês.r€an-f4ichêlousteau

    iura

    que

    um

    oi

    envenenado

    or

    umsâpo-búblo

    o outro oi sokoêm

    águas

    Deruanas,

    m meiohostil

    Dara

    lê.

    quc o rìcDino l'r.rcoqLre

    eu encaLna

    podcri

    cncoftr.Ìr nr ílensnÌão Ìiquid

    o alimcnto

    de seuss,nhos',

    cscrcve

    clc

    mais

    rarde. De fam,

    Jack

    como

    o chânìâvm os amigos

    rinha s.ìúd

    frigil: Kíria dc sopro no

    coràção.

    Aos 13 iios, de voh.r à França,o

    adolcsccnre

    {òi enviado à Alsáciapar

    aprender emão na escola anicuÌ.rr

    d

    Ribe.ruvilÌé. Ìuno ncdiano,

    rìàs muito

    crirtivo, eÌe invcnrou

    n:ì

    piscinr

    scu

    primeircs inÍrumerìtos

    p.rra rcspira

    dcbaìxo

    'água.Con20, dekjosodcdes

    cobrir as iquezas t

  • 8/17/2019 Revista História Viva- A Espada de Bolivar.pdf

    30/93

    discordasse

    os

    desvios deológicos

    seu

    irmão

    colaboracionista.

    Cousteau

    se

    de

    seus contatos

    durante

    a

    guerra

    -.

    .c

    paironou or

    Sirnone elchor.

    :

    de um

    antigooÍìciaì

    a

    marnrh.r

    indusrrial r lìüna ÂiL

    inhaapenas7

    anos un

    :ro:pcrconer

    odos

    soceanos.

    r) ideaÌ

    da

    jovem

    qu.rse o;

    dcs

    Jo por

    unra

    rrâgédia.ndo

    io seu

    Cousteau

    ,fLeu

    n acidentc

    :.urc que

    o dekou

    com 12 costclas

    um pulmáoperturado

    un,

    aperançaese

    ornar

    acrbara.

    jovenì

    onüapôs-se

    resimnmo

    dos médicos

    om umâ

    cnea

    , em mcnos

    leum ano,

    -:pcrou+e

    otalnrcn

    e.Vohouàescola

    .l

    de lbul

  • 8/17/2019 Revista História Viva- A Espada de Bolivar.pdf

    31/93

    A

    PASTORA,

    SUA EMINÊNCIA

    PARDA

    Quãndo

    asou

    omSimone4elchioa

    m |

    2 de

    ulho

    e 937,

    ousteau

    êguiu

    êlâ

    moça êumaíamilia

    urguesâ

    m

    que uâsêrodos

    ram

    Eenerâis

    u

    almirantes.

    uerendo

    e omâr

    marinhêirâ.imone

    m.

    Que

    melhor

    reseote

    IYC

    pôderia

    hêdar,

    uãndo,

    m

    convidou-a acompanhálo

    o cd\fso?"Minhâ

    mãe

    vêio nos ver,

    a mim e a

    ndó Vocês

    rão

    pãrâ pensão

    Nós

    camos á

    €jnco nos elâ

    e

    nstalou

    o Cotpso.

    ra 'â

    ãsa",ontou

    eãn-t1ichet.

    Dumntequãrcntâ nos, quêla quemo homens a rripütâçãopetidaràrne

    riacuidâr o

    coríono dosmarìnheiros,

    erir

    os

    probtemas

    e

    administràéo

    o

    papel

    e

    corfidente.Eraa ãlma

    do Cort'to

    Nos

    pêríodos

    emcasmãgrâs,

    omo êmbrã

    merg'rlhâdor

    ndréLâbân,eta

    hesitoü

    €m €olocarsuâs

    óias

    no

    prêgo

    pa.a

    abast€cêr

    rripulação. minência

    ô cômandante,êrâ

    única er nfluênciasobrê

    te.Naruràtmênte,etatinha

    ado olúvelde

    eumaridqque

    ãntinha

    ma etaçàodúttera

    esdê

    dos

    anos 0 comFraocine

    riplet,

    maa€romoçâue

    h€dêudois

    ilhos

    quem

    asou m |99 Mas,

    réo final,

    imonêinliu

    aue

    nada abiâ.

    Coust@ ê sua

    6p6a Sihoe,

    a bordo do Cotpso

    em t970

    '

    '"Á.

    È

    Ì inrenção

    irtcrcss,rnte

    graças

    dc uni , 6/rrn

    (pen$io

    s pfi'reìrÌs

    cxpcfiôn

    cscafàndro

    Lrtóno

    oxiganio

    ìo nÌe

    uÌìiì pr$io scnpn

    igual

    à

    s re-sre

    91.1. , ì , ìyençãoòi toso

    ch hoLìing

    AqLralung

    quc

    dcu a

    (ì)usrcrìÌr

    5o,,0

    rnu.rh sobrc es rendes

    dc

    dc

    nìergulho.

    Quando

    sabenros

    dasconpras

    é èitapelas or

    a imaecm

    do

    o

    p.ÌcihsrÌ,

    rcrcns.ìincntc

    u

    m.rnr,

    vcrcle

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    contra os pcrigos

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    33/93

    LiÊ?

    n8{e

    a

    n

    No começo

    do século O( a Espaúa

    permaneciacomo

    um bastiáodo

    colonialismo

    no Novo Mundo

    apósas

    derrotassofridas

    peÌa

    nglatera

    na América

    do Norte e pela Françano

    Haiti. O

    domínio

    ibérìco,

    porém, era apenas

    parente.Com

    a

    invasãodaEspanhapor Napoleáo

    em 1808,

    movimentos

    pela

    ndependência

    omeçaram

    a pipocarpelaAmérica. m

    1810estourava

    no México

    um levantepopular liderado

    pelo padreMigueÌ

    Hidalgo. Em Buenos

    Aìres

    e em Caracas,

    s criollosdeclanwn

    sua ndependência,

    O moümento

    avançava

    em todo o continente téque em 1814

    a metrópole começou

    a enviar as ropas

    de

    reconquista.

    A luta,

    porém, gaúaria

    novo 6lego com

    os

    "libertadores"

    José

    de San Martín e Simón Bolívar,

    que

    em

    uma campanhacontinentaÌ

    derrotaram

    os

    espaúóis e

    fundaram asprimeiras

    repúblicas

    sul-amencanas,m um processo ue se

    estenderia

    té 1824.

    3ó H6ÌótuÁ rva

    Ë;

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    34/93

    'W-'

    ."1.

    "J l ì ,

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  • 8/17/2019 Revista História Viva- A Espada de Bolivar.pdf

    35/93

    As

    campanhas

    ela

    INDEPENDENCIA

    CRONOLOGIA

    | 808 rnvrúo dâF*pâ,ha or

    Napoleão.

    Surgemsprirneiras

    urus

    degonmonaAmérica

    I I | 0 GrÌìeçodâ tvolÌâ

    do

    padrc

    Mrsuel

    HidaÌgo

    oMá

  • 8/17/2019 Revista História Viva- A Espada de Bolivar.pdf

    36/93

    conh'ao domínío

    colonìal redfiniram

    o mapa da América

    hispânica

    XJX.

    Os antigos uice-reinos

    foram

    desmembrados

    m

    uma sérìede nações

    cujasonteiras defnitiuassóseconsolidaramo século X

    ü P.rd4 ou rqursiçõ€i

    dê têrritório .o lonto

    EPENDÊNC|AS

    O SÉCULOXIX

    scàmp.ìhar

    dc

    Bolí\'?r

    e StuìMânin e as

    dospaistsna

    datadc suas rdependêncirs. Mr3xico

    com ru te#tório

    originJ, antesds podas pta

    os

    l

    nidoJ

    ctrrlóìbk.

    v

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    37/93

    Diantedasnansformaçõesolíticasna Europa

    do começo

    o século IX

    a elite natiua

    das

    colônias ispânicas

    inha

    urnadifcil

    missão

    pek

    frente:

    conquistar

    indtpend.ência

    preseraando

    naberada

    a ordem

    social

    DoT

    LEANDRO KARNAL

    história

    é feita por homens

    que

    mudam sempre

    e,

    por

    isso,

    toda história

    é um registro

    de

    mudançx. Há épocas a.s

    uaiso ritmo

    lìcâ ão âcelerâdoue

    se ornâvisívelpaÌa

    os observâdores. oi

    o que aconteceu

    com â

    Revoluçáo rancesa,

    o 1789.

    No Novo

    Mundo, um movimento

    similarocoüeuentre 8I0

    e 1825.Ëm

    um periodode 15

    anos,quâseoda

    a

    América bérica

    se ibertou

    do domínio

    espanìol.Era

    um fao enraordinâior

    em

    poucosanos

    um prédio construldo

    por

    quase

    rês seculos eio

    abaixo.

    O mLrndo lonial paraia

    um ediÊcio

    sólidoe destinatlo

    dura.r. útema mon,

    tadopelaËspanìanos

    set-ulosM

    e

    )({I

    Âurcionâ ã

    em

    gnndes

    sobressaÌtos.

    os

    reìs :atólicos

    o paÌácio-mosteiro

    o F,sco-

    dal

    aomenorcòCedor

    e umâp€qÌrma

    cidadeno alto

    dos Andes,rudo parecia

    entrelagdo

    O

    que

    unã esse*to

    impé-

    rio ondeo

    sol

    murca

    sepunln

    enm duas

    amarras:

    ma de papele outn

    religiosa.

    Um imerxo corpo

    de burocratas

    e-

    dicara-se, a Èpanìa

    e rn Amáica,

    ao

    ú de escrevo

    anu, paigóes,denúciu

    e processosue

    rcgiamo Êrncionà'Ììento

    do poder

    dosdon hdos

    do

    Âdântico.

    Ao

    mesmo

    Empo, a oolonizaéo

    €sreve €m-

    pre

    amparada o esfo4o

    misionáio e no

    apanto repressivo

    a lgreja,orno

    os tri-

    bunú dâ nqüsiéo

    quese nraÌaram

    no

    Peru, o Mexìco

    ou em Sânto

    Domingo e

    cumpÍìam

    mpoÌtântepapel

    de cixrçaoe

    geÉçáo

    e cons€nsosntre

    a

    populaÉo.

    Um muncloâs

    vesper€F

    lo

  • 8/17/2019 Revista História Viva- A Espada de Bolivar.pdf

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    : mcb desesmaanismos,s ren

    coDse$Ìirm

    unificar as

    duas

    deseo mpcrio,

    amcricana

    â

    DoÌrnft

    osdoisprimeircs

    sécu-

    npânìco,

    s eritórios

    e

    nãoelaÌÌÌvisros

    omo

    colônid"i

    palâ\'râ

    ão era

    utilizada.

    \

    de um vicc eino

    ulsaqm

    se

    re Ì EspânÌâ,

    nr.ìra

    dinastia os

    {Jonsideravm-sc

    údiros.

    e\iam

    obcdiênciâ

    um ei,

    nacion;Ìicladc

    u a Lrmpais.

    lÌovaveLrnente,unì c.Ìt.ÌÌãonão

    se senria

    mais

    'cspanhol'

    do quc

    um

    peruano

    e ambosp.rgrvan

    muiros

    impostos

    ( loroa.

    Carl

  • 8/17/2019 Revista História Viva- A Espada de Bolivar.pdf

    39/93

    li :lj:

    história

    téentáo.Em muiras

    egiões

    mortúd.rde chegou

    907oda população

    origin:Ì.A violência

    ireta,o egoumenro

    drs minas e, priÌrcipaÌmente,

    docnçes

    (conüã

    as

    quais

    os nâtivosnão

    rirham

    defesa .Ìguma) ev:starm

    c dcsesrrutc

    nrânÌ o mundo ndigeDa.

    O sârâmpo

    a

    gÌip€horàmáo mporranres

    r conquisa

    qMnto a pólyora

    e o cavaÌo.Houve

    resisrêncìas

    xpressilas, m aÌgum

    casos

    aruda,

    cm outrosdemodo ndìrero,

    por

    mcio

    da

    preguiçâ'e

    a

    "enbriâgue/'.

    Depoisdo impacro

    violenro

    da

    conquista, mundo

    colonial oi

    scn

    do enquadrado

    m üma esrrurura

    âdminiÍrariva

    mais esrável. lgum.rs

    cidades oram

    construídas

    sobre as

    runras

    umeganresc ourras,

    omo a

    (lidadedo Méxicosobre enochtitlán,

    câpitâÌdâ federaçáo

    exicâ

    GanÌbén

    chrmadade

    asteca). utrasnasceram

    européi$,

    como Lima. Esrabeleceu,sc

    o sisrcnra

    e roras, dosponos

    o{ìciaìs

    na Anìérica

    como

    V.racruz)

    pâriim

    galcões

    epletosde riquezas

    umo

    a

    Sevilhr. A divneo

    política em

    dois

    vic€ÌcinosDo

    séculoXVI e naú

    dois

    no XVÌIÌ permìneceria

    nÌesmr

    a independência.rcascomo Cubac

    Clhiìe ornârim-se

    apirânias iÌitarcs.

    O trabaÌhondigena

    oi organizadopor

    As reformas

    bourbônicas

    o

    século

    XVlll

    provocaram

    uma reação

    das

    elites americanas

    que levariaà

    independência

    meio de eis,quase

    emprenrcrpretad.rs

    em prcjuízo

    osnativos.

    Universidades

    surgiram

    enì Lima

    e outros centros.

    O sistema olonial

    tinha

    "turoi'

    cm

    mÌritos

    ugâres.

    corupção eadm;nis-

    tradores€ra qusc

    unìâ r€grae conside,

    rad.ìens.enascm o sisrenÌa. alvezseji

    essanelìcácia

    ue enhaposibilirado

    o

    mundo

    coloniaÌdurar

    r:nto tempo.

    Sem

    fcchar

    delìnìtivamcnre

    o cercoà corup-

    Éo

    e âinda ermirindo

    rLc s

    duraseis

    emanaclc

  • 8/17/2019 Revista História Viva- A Espada de Bolivar.pdf

    40/93

    de inpostos Ê,i ncn,naliado. A

    r \inha dc cima pan baixo.

    cton:sconômicoss

    e-

    de

    'ato,

    umaumento a

    S.g..do o ÌistoriadorLtús

    entre 740 c Ì803, a produção

    prciosns oi

    n

    plicür nr Nor

    a

    (-urios,rmcn

    e, como acontece

    ão mplantaclas, peso

    atruurr.rs eveÌou ntigx falÌr.s

    Nune os .n)U^ sentimtÌ-sc

    (X

    cârgos

    rìporuntcs,

    c

    arcebispos,once,ìràvâm-se

    Os nrdígenas ot'ienm

    t

    ]

    :

    ônus a'inodernid:rde",on

    em ünidÌdesde p.oduç:Ìo

    comoãs r/rJdfiri inrúsifiüdâ. o

    moderno d;fi

    io

    qucosBourboDs

    A emâncipação ascolônias nt

    esãs,

    etraada

    aclma

    por

    John

    Trumbull, nspiroua e te

    nâtivâhkpânicâ. b. rrçãÒ â t"a 6rc Èk, stq,cs\núò,\r6tnnsbh

    dando origem àos -srâdos Unidos de lndepcn

  • 8/17/2019 Revista História Viva- A Espada de Bolivar.pdf

    41/93

    hav'a

    monrâdo

    o

    úreììr.ì de

    explonç:o

    jnd(sena

    nas

    nìinas

    de prara

    e súòcado

    resi$ência

    omnÌão

    deËfro.

    No eDralìto,

    foi no sôulo

    XVIII

    quc

    a modcrnictrde

    dos Bourbons

    prc ftou

    a ÌÌüior

    Ërção.

    O aumento

    da carga

    de trabalho

    dos n

    dlgenx, a conL,pção

    os oncgeddel

    o

    mbdho

    exausrivoas

    a/rz7be

    nasn,in:s

    fonm

    semean

  • 8/17/2019 Revista História Viva- A Espada de Bolivar.pdf

    42/93

    outra

    onalidâde

    mica

    um

    vll,

    eiespanhol

    espôslo

    or

    em 808.Fe.rn

    ry,.

    s/5.Madri

    que

    Hemán

    Coner

    á

    exprcssâÌa

    dc

    braros

    dormindo

    cercado

    aArnérica

    emsoltar

    odos

    cah

    deÌe?

    sse

    ilema

    assombrar:

    los

    IV e,

    a conlì.t

    nas

    ,ltoc:s

    susurndas

    nos

    mercâdos

    eMâdrì,

    ümb€m

    amanre

    da ranrha

    Maria

    Luísa.

    Mas

    as

    ntrigas

    da

    mne

    no palácio

    de

    Arãnjuú

    o.orhnÌ

    enì rneio

    ao filaúo

    napoìónico.O jovemcor$ haviaomado

    o poder

    nâ Fr,ìnça,

    obrepujava

    x

    ourmÌ:r

    poderosos

    xércìros

    ustríacos

    russx

    e

    amcaeva

    a Espanha

    para

    que

    somasse

    estorços

    ontn

    a Inglatena-

    or

    maisque

    MarLrd

    Godoy

    mnsegü.sse

    .jbei

    üróriâs

    dipÌon]árìc,r,

    o 6râcão

    napoleônico

    giu

    mars

    úpido.

    Os ren

    da Espanha

    nm,se

    obrigdos

    aabdicaÌ

    m

    avor

    dosBonapar-

    tes.A

    orgulhosa

    amília

    eal

    espanhoia

    oi

    presa mVâÌençâ, 300km depaÌjs.José

    Bonapare,

    rmão

    do ìmperador

    Êaaces,

    acabou

    mposto

    como

    rei

    ú Espaúa

    e

    pasv,u

    a enfrentar

    ma

    guern

    densistên-

    cia orgmizada

    popuÌaão

    loc:l

    que

    oesgastâna

    urro

    s

    Úopâs

    ancesas.

    O príncipe

    egenre

    e

    pom4al,

    d.

    Júo

    (tuturo

    d.

    loão

    Vt),

    e sua

    esposa,

    _arlota

    Joaqdna

    âljás,

    rrnã

    de FeÍnndo

    \4I

    da

    F,spmha),

    iúam

    tomado

    a decisao

    e

    n€r paraa América,evitaìdo o dadno

    hurnilÌrmte

    da

    C_oma

    :stelhana.

    orsinal,

    rma

    dar

    últimas

    sug€srões

    e

    Godoy

    era

    quc

    a urilia

    real

    espanhola

    igrâss€

    ns-

    tala-ssc

    sede

    o npério

    no Novo

    Mundo.

    Os Bng.mças

    usitanos

    in.ham

    ido

    mais

    ágeìs

    o que

    scus

    arentes

    panìóis.

    En

    um mundo

    novo

    pan

    a

    elite riatâ

    da

    América:

    rei,

    cabeça

    a egirinìidade

    clo

    inai

    de odo

    o

    sistema

    epoder,

    atara

    encàrcerâdo

    m terrirórioestrargeiro.

    O irmao

    de NapoÌeao

    era

    considerado

    usurpador.

    Formara+e

    um

    governo

    de

    res,srência

    m

    Cádiz,

    no

    sul da Frpúha,

    e a5

    coftcs

    oca6

    rìunciavam

    uma

    Ci)Ìx_

    tituição

    ibenl

    (e

    nédita)

    para

    o pú.

    A

    soluÉo

    d,i

    elites

    crìal,b

    cor,cen,

    trt

  • 8/17/2019 Revista História Viva- A Espada de Bolivar.pdf

    43/93

    l ',luElietctã

    o movimenro iderâdo

    por

    MigúelHidâlgo

    do

    ce.t@J.

    ue

    deu nícioâo

    processo

    de indêpendênciã

    o f.1éxico.

    ./um

    oGrno4 Retáb o da ndêp€ndêí.

    .

    r

    ,

    Muser

    A longa

    marcha

    pela

    LIBERDADE

    Ao contrário o

    queocoffeu moutras artes

    da

    America

    spanhok,

    lua

    pela

    ndtpendência

    o

    Muiro

    naczucomo m

    mouimtnn opular

    em1810.

    A emancipaçãofcial sóuiria, no entanto, I anos

    depoìs, obo comanào

    e um milìtar

    consm.'ador

    po. LUIZ

    ESTEYAMDE OLIVEIÍÌA FERNANDES

    e MARCUSVINICIUS

    DE ÍíORAIS

    o d;a 16desetembro€ 18t0

    um padre da pequenacidade

    de Dolores, na próspera

    pro-

    \,inciâ nineira

    de Guanajuaro,âo none

    da Cidâde

    do

    México,

    reuniu a popu,

    ÌaÉo na pdóqüa

    lo.al e

    qrnclarnou

    o

    poo

    a se

    eranar

    contra os esparhóis

    nxc;dos

    na Europa,ospeninsulares,

    m

    nome do rei èrnardo VIL

    O padrese

    chamavaMiguel H;dalgo

    e, inspirada

    pelc

    suas

    palavns,

    uma rndtidão

    saiu

    às tua.s

    da cidadeà caçados europeus.

    (ìmeçara ali o pronssoqueuma decada

    depois ransformaria

    anrigo

    vice-reino

    da Nom Bparha em uma novâ nação

    independente,

    México.

    Diferentementede outras egióes

    a

    América espanhola, nde

    ar lutas pela

    independência

    oram

    conduzidaspelas

    elitesbranes naúas,

    os nlolâr, a revolra

    iniciada pelo padre

    Hidalgo no México

    adquiriu rorx de um verdadei|o cvante

    popular

    que pensoua independência

    da perspectiva

    da;

    mâ$as

    indigenâse

    mestìçrs. surados p€lo

    caráter opular

    dâ nsuireiéo, osprópriosLrìo|losseafar

    Éram

    progressiHmenre

    o

    movìmen

    queacabouderotado rnilitarmente

    começo e ÌBì l.

    A lutà pelâ rÌdep

    dência porém,

    haviââpenas meçad

    Ào longo

    dosdezânos eguinres

    xérc

    populares

    e grupos gucrrilhetos

    der

    continúdade campoha iniciada

    Dolores. O longo período

    de coneit

    porém,

    desgastou movimenro,

    finaÌmente,

    m 1821,o mllirar

    ciolb

    rcalisa

    Agustin de turbidc fcz

    um

    pa

    como último íderguerrilheiro,

    ice

    Guerrero, aragarand a ruptun poLí

  • 8/17/2019 Revista História Viva- A Espada de Bolivar.pdf

    44/93

    LïrnhtÌ senì miiores âhcmçócs

    -iìr

    do carárcf opuÌarque

    àdqLri-

    ,nco

    Lo

    ProcÈsso

    osàntecedentes

    :rla ìndcpendência

    o México sc

    :rrtrmente

    da mesma òrma quc

    :r; regióes

    a,Anirica csp,rnhola:

    .:,ro

    enfrenramcnro

    nre rrlal/or

    ,uLaLcs.lom

    a abdic.rcão o ri

    rrha

    Carlos Ill. e de scu ÍìÌho,

    :Jo\'ÌÌ,

    o

    vácuo

    de pocLcr a mc-

    :

    :.rou

    uma darr ruPturr dcnrÌo

    :-

    ..,loniJ. Parâ os pcninsuìircs,

    rcunidosa ReaÌudiênciado México,

    o

    poder

    sobrca Nova Espanha

    onri

    nuavanas mãos

    do

    nnmcnrancamcntc

    fìstado; e acordo

    com

    cssc mpo, aseírutrràs coloniais

    dcvcriam

    elnanecer

    ntactc.

    para s

    rrbl/rt que dominavamo ,+rú"h1nìe Ìo

    da Cnlrde do Mqico, o monrcnto

    ra

    adcquado ara realizar e{òrmas

    mais

    mdiois novice-renro

    aNov.ÌEspânha.

    Os rwallar aceitrvam .Ì obediên.ia

    derid.rao rei, ms acrediravam ue aso

    beranir obrc reinohavirsido

    nrregue

    ao monarca elanação.Não reconhe

    ciarn,porranto.a auroridade .r

    Junta

    de ìoverno que r,Lamonradana cidade

    apanhola

  • 8/17/2019 Revista História Viva- A Espada de Bolivar.pdf

    45/93

    Joaquín

    Vicente de hurrigaray

    y Arós-

    tegui instaÌase uma

    Junta

    Provisória,

    composta

    por rzal/ar, para administrar

    a

    Nora Espanha. Os planos da elite

    nariva,

    porém, foram

    bruscamente

    frustradospor um golpe de Ëstado

    comandadopelo fazendeiro

    peninsular

    Gabriel

    de Yerrno.os líderesd.o

    $wn-

    tarniento

    oram presose De Verdad

    apareceu

    enforcâdo ern sua cela, sob

    suspeitade envenenamento.

    No lugar

    de kurrigaray, como interino, subiu ao

    poder Pedro de Garibay, governante

    favoráveÌ tuaÌ Audiênciâ e, portânto,

    ligado

    ao

    grupo consenador.

    Condenados clardestinidade, s

    criolb simpâticos aos deaisda junta

    formaramvários gruposconspirado-

    res. Uma das cidades igrdas ao grupo

    insurgenteerâ

    QuerétaÍo,

    Ìambém

    na

    regiáo norre

    do vice-reino.

    Lá,

    um grupo de

    liberais,

    omposto

    por

    comerciantes, ilirares etrados,eu-

    nia+eparaplanejar m Ìevante ontrâ

    o domlnio dos

    peninsulâres.ntre

    os

    "conspiradotes

    e

    Quetétaro'

    sta€ o

    padreMiguelHidalgo.

    O Grito de Dolor.es

    Hoje considerado o Pai da Pária

    mexicana,Hidalgo nasceu a

    cidede

    de Guanajuaro, m

    1753,

    e se ornou

    seminarista

    esuíta

    os12 anosde da-

    de. Mais tarde, ngresou no Colégio

    de

    San Nicolas,onde se formou

    em

    teologiâ, frlosoÍì†ârte. Aos

    39

    ânos,

    tornou+e eior do colégio passou

    dedicar-seà

    leirura

    das teorias iberais

    européias. èmendoasmás nlÌuêncix

    que tais leituras pudesern ter, a Igreja

    o designoupara ouna

    tunçáo:

    Hidalgo

    tomou-sepâoco, primeiro

    em Colima,

    depois m San

    FelipeTorres

    ochare,

    Ênalmente, m Doiores.

    Em sua asa, iscutia sacontecimen-

    tos eumpeus â situâÉo

    da

    NoÉ Frpa-

    nha

    como coìônia.

    A

    únidade com os

    clrculosib€nis da r€giáoo levoua apro-

    nmar-sedosconspnadorese

    Queréam,

    48 H

    sÌóRrÀ

    rva

    Fuzi lado

    m

    l8l I ,o

    padre

    MiguelHidalgo

    foi o

    grande

    símbolo

    de uma tentativa

    de

    independência

    popular

    no México

    e em

    1810 Hidalgo

    estara

    no

    centrodo

    mc,vimentoemancipacionisa.

    Mú uma vez, no entanto, o pÌano

    dos znallorfoisubitamente onado e na

    noite

    do dia

    15

    desetembro conspiraÉo

    foi

    descobena- a

    iminência

    da

    prisáo,

    Hidalgo convocou s iéis oendo o sino

    de suaparóqüa na manhâdo dia 16 de

    setembro e 1810e chmou a popuÌaçáo

    para que

    se

    untesse

    irNuÍeição

    sob o

    lema

    de

    "Vira

    a \4rgem de Guadalupel

    Mone ao mau governo Viva Fernando

    \4I ". O famoso C,ría de Dobres,hoJe

    alebrado como o dia da ndependê

    do Mríco, resumiao movimento

    norne do rei âprisionado

    e contra

    conesde

    Cádiz, cndo como esand

    a virgem

    morena

    de Guadalupe

    exército popular reunido por Hida

    mârchou entâoem direçãoà capitâÌ

    gional,Guarajuaro,

    ondecontou co

    adesão os

    minerâdor€s

    ocais.

    O exércitode

    Hidalgo, que

    come

    com cerca e

    300

    homensmal armad

    chegoua contar,em seuauge,com m

    de

    30

    mil homens,mulheres

    e crian

    No ,aminìo

    até a Cidade do Mrixi

    asuopar irxurgenres itimaram todo

    peninsulares

    ue her ofereceramesis

    cia. Nestee em ürios outrosmomen

    do con{ito com as orças ealistas, p

    prio padreHidalgo

    ondenou morre

    muitos de seusnimigos e o tuzilame

    de todos os espaúóis presospor s

    rÍopâs

    em

    epre áÌiâ sâçóes spanh

    que mataramos

    simpatizartes a su

    Com ã in6ão dá Espânhâ.vice-rei o l'léxico,Joséê turi8arâ/

    seâproximou osc/

    locai3.Acimâ,lê âparec€ ctntádo

    junto

    com sla Íàmílià..rd. 13a3,dëúat

    *.rkqid.

  • 8/17/2019 Revista História Viva- A Espada de Bolivar.pdf

    46/93

    José

    'laÌia

    'aorel6, ue

    ontinuou utã

    pela

    ndependência

    o suldo f.1éxi.ô pós

    d. Hidal.o,

    reh de Mon[t

    piÌèz

    cohhd,td t e7

    .

    O avarço

    das orçasde Hidalgo pertencer

    osquadros

    eclesiásticos,

    antigo padre

    de Dolores oì

    julsãdo

    pelâ

    Sânta nquisição deciarado ulpado

    de

    heresia

    traição, endo

    ondenado

    à

    mone.

    Fuzilado o

    dia

    3r

    de

    ulho

    de 1811,o grande

    ímbolo e urna

    tentnira

    de

    ndependêncì.r

    opular rwe

    o corpo

    muriÌado€ a cabeça

    xposta

    publìcamente

    rn tìuanajuaro,

    como

    advertênciapossiveìsnsurgentes.

    s

    demaisÍderes

    o

    movimenro

    onhece,

    ramsoÍtesem.Ìhanre.

    A luta

    continua

    Apesarda desarticulação

    e seu

    primeiro

    núcleo, oúm,

    o movimento

    contrâo

    domínioespanhol o México

    pÌosseguiu.

    O restrnte dos lídercs 'ga

    dos ao grupo de Hidalgo rumou pan

    o

    sul. Fixardo-seem Ziftuaro,

    o grupo

    de cerca

    de

    mil homens,

    encabeçado

    por

    Ignácio Lóp€z

    Rayon e

    José

    Maria

    Liceap,

    esrabeleceuSuprema

    unta

    Nacional

    Âmericana, os moldes

    das

    juntas

    estabelecidasm ourraspartes

    da

    à câpiúÌ, porém,

    se dereve

    do montede Lu Cruces,

    da Cidade

    do Mexico Ali,

    da ReaÌ udiência

    alcançarams

    tese rs forças

    ebeldes erderam

    in;cial.

    enliaquecido,

    o

    movimento

    em Dolores umou

    parao norte,

    em CuadaÌajara. idaÌ'

    iu, enráo,

    dois célebres

    ecreros

    com a escraüúo

    dos

    aboÌia os tributos que estes

    pagar

    coroa

    apanhola e orde-

    r propriedade

    as erras ewria

    dâsmáosdoçpmprieúios

    pera

    a

    população

    natia.

    dos homens

    que fornavam as

    altura, Hidalgo

    não

    z mrlrrrrmenre

    uas ropas, pe-

    Àmérica,com

    o objetivo d

    soberânia n nome

    de FemándoVIL

    Expuka

    de Ztácuaro,no inicio

    de

    I

    8

    I 2,

    a

    unta

    lòi dissolvida

    seus

    ideres

    pa-sar:m disputar

    o

    poder,

    nÊaquecen-

    do o moyim€nm.

    Enquânto sso,outro

    padte

    dara continuidadeàr a@es

    ma'

    dc

    da

    insurgência.

    o#

    Mtía Morelos

    y Pavón,

    ider militar que nunca

    riv€ra

    treìnamentocomo soldado,

    mantiúa,

    com suceso,sua

    açóes élicas avia res

    ânos

    contra o governodo vice-Íeinono

    sul

    do Méxim. Diz r tradiçãoque rece-

    beu o comandodr rereluçao

    do

    próprio

    Hìdalgo,

    uma entarira

    e

    ormar

    uma

    memória eúnea

    enre o

    "Pai"

    e o

    "Seno

    da Pánia", masé provávelque tenham

    seencontrado

    e

    é rle issoaconteczu)

    apenas ma vez, onuiramenre.

    Com â desâgresação

    a

    junta

    de

    Zitácuaro,da qual Morelos ora

    um

    dos chefes, padre propôs

    a eleiç:o de

    represenranres

    ravés do voto popular

    pa€

    um

    novo

    órgãomá{iÍno de governo

    insurgente,

    Congreso Nacional

    de

    Chilpancingo,convocado :r:

    junho

    de

    1813e realiadoú& mesesepois.

    No momento

    da real izaçáo o

    congresso,orelos

    ontrolara s nten-

    dências o Medco, Puebla

    Oaxaca

    tornara-sem idermuiropopular,

    on,

    trastando om

    a

    pálida

    Êgura e ípez

    Raytin.

    O

    padre

    miÌinr apresentou m

    Chilpancingo

    m docurnento hama-

    do

    'Sentimenros

    a Nação",no qual

    deixavr lan sLraese mancipacionsra:

    "A A$éricâ é livree independentea

    Espánha

    u de

    qualquer

    utra nação,

    governo

    u monâÍquiâ', iziao artigo

    pr;meim

    :s disposi@* eMorelos.

    Os

    "Sentimentos

    a Nação" ompiam

    em

    deÍìnitivo com o grupo

    de ópez Rayón,

    quenáo pretendia

    emancipâçãootâÌ

    da

    Espanha,

    mas apenasumâ ruprurâ

    com o governode Cádiz.

    Inspiradopelodocumenro adìcal

    de

    Morelos,o Congrcsso

    e Chilpancingo

    declarou independência

    a América

    setentrional

    no dia 6 de novernbro de

    I

    F

    medidas

    progresistar,porém,

    rìda

    curta. Em

    março de I 8 I I

    ,

    insurgenrcs

    oi emboscado fciro

    rcirc

    em Monclova, provincia

    de

    rnantinìa

    como ider politico. Por

    wwwhistoriaviva.com.br

    9

  • 8/17/2019 Revista História Viva- A Espada de Bolivar.pdf

    47/93

    I 8 I

    3.

    Às dis.ussóeso interior do Con-

    gresso ertÌm origenÌ à Constituintc de

    Anáìuac, quc cm Ì814 promuÌgoua

    prineira

    (Ìrnsrituição

    msicana, a dc

    Apatzingán,uc ncorporou arciaÌmcn

    teâs esesos SentimenrosaNação'e

    vìsava rompimentosocid com a ordcn

    col

  • 8/17/2019 Revista História Viva- A Espada de Bolivar.pdf

    48/93

    escoÌher m rei

    rnblâ

    setembro

    c

    1821,

    tur-

    'eu

    exército

    enrraram riunf,ntes

    do Méxìco:

    após Ìnais

    de uDra

    guerrr. jv i l

    (a indr

    que À

    náo â rcconhccesse

    ré 28 de

    Ì8-ro). o

    dia

    seguLnte,

    un

    a

    dc

    (loverno,

    composra por

    incluindo

    ürn

    O'Donojú,

    El Sâlvâdor Nìcarágua,

    e Hondural tambémdecla,

    independência

    nmrporou+e

    de InJ

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    49/93

    Rompimento

    om

    o

    PA55ANÜ

    '"j't :;.),

    t

    l f

    , r i

    Ë;

    lr

    fÌ'

    52 H sÌóRA vva

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    50/93

    :

    a pisão

    do

    reì

    eEanhol

    os

    cidzdãos

    t

    Buenos

    ires

    ,

    os

    rimeìros

    a iwtalzr

    um

    gouerno

    utônomo

    e

    .;iitma questionarpresençarasibirano {Jrugtai.

    ,

    n

    ìnicìo

    umperíodo

    e ntensos

    onflìn,

    na rrgião

    :ïl:iïâï5s

    DE

    RErras

    Ero

    o início

    cÌo

    sécul( , IX,

    e

    Amirica

    do Suì

    vivcnci.rva

    agitado

    críodo

    ìa

    d

    solução

    Âs qucstócs

    urpéias,

    com

    o aprisi

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    51/93

    No quâdrc de EduaÈo de l'4aftino Abodoeen do fiogoro npeãs 2. â embaMção bFs leiÊ é atacâdâpor seis ne osars.nrifos em 27 de abril de

    trcscnrc

    n;r populìção

    oníìtuiu uma

    vcrdadcir.ì evoluçio

    anÌcricana.UnÌ

    goverÌìo re tòi usurpado o.lcscrcon

    sicìeracLocgírino?

    ìn

    o rci mpcd

    o,

    r quenÌ

    d6cnÌ

    obcdcccfos

    e'rssúdiros?

    F^sras

    ram lgumrs as

    LrestÕes

    ucper-

    cor;anì

    regìóes

    âAÌnéÍica ispáni.a.

    l\Ías,

    pes.Ìrdà ftI.Ìçlo elidenrc.

    .rise do Anrigo Reginc curopcunío

    Íoi o único àr

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    vìam na Rcvoluçto

    dc

    n,anilest.rção

    eum movimcnro

    Ì

    unü

    recoria

    à

    'ináscìr.ì

    e

    inalizando

    legalidadee

    governo

    a rcn adva ìepresen srb

    n

    o dacid.rde cBuenos ircs

    o

    os erritórios erenccn.csoânrigo

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    53/93

    pretextos '3iââ reiündicação

    e d;eiros

    de

    BuenosAircs

    sobrea regiáo.A partir

    de

    1

    825,um grupodeuruguaios xpuÌso

    dumre o

    peúdo

    de itígio r:ontra BrxiÌ

    Ì€tornouà regiáo om o inírito de niciar

    novo movimentopeÌa ibeÍraçáo opú.

    EÌessáo ecoúecidos pela hisoriogrúa

    ulllguaia comoo

    lend.nio

    grupo

    "l,s

    33

    Oricntala',

    lidendos

    por

    luan

    Antonìo

    laralleja e FrucruosoRivera.O governo

    argenúo apoioua.niculação dese gru-

    po, tendo em vista o enlìaquecimenro

    das ropasbrasileins, ue

    sesubdividiram

    entre

    mperiali*as usitanos

    seenfrenta-

    nm após

    proclanação

    a ndependència

    sendo toriosasas ropas mperiaÌistc,

    leaisa PedroL

    Nese contexto, clodiu

    a

    primeira

    guenaoficial pórindependências,

    a

    passagem

    e

    t825 para

    826. Enquan-

    to aquìoepisódiooi batizado eGuer-

    ra Cisplatina,na Argentina é conhecido

    como

    La

    CuerradeÌBrasil".

    Pint ËdeFunatalli trata

    ãpraçao mêrcadoe

    Bu&osAiBêm1832

    Após três

    anos de

    guerra,

    a autonomia

    do Uruguai íoi

    reconhecidapelo

    Brasil, nglaterra

    e

    Províncias

    Unidas

    O objeti'o dos portenhos,

    con-

    tudo, náo era apoiar

    a €rnancipação

    do território

    orientaÌ, mas anexálo

    novamente

    ob seucontroÌe.Corn

    as

    denotas niciais as ropasbrasileiras,

    o generaÌCarlosFredeÌicoLecor foi

    substituído o comandopelo

    renen-

    te-generalFelisberro

    Caldena Brant

    Pontes, marquês

    e Barbacena,rn

    setembro

    e 1826. A güerrâmanre-

    ve+e

    equilibrada desgasrou

    mbos

    os

    lados,

    pois as orçasmiÌitares

    dos

    dois exércitosaìnda náo haviam

    se

    recuperado

    oscombatesnrernos

    suaspróprias

    unidades errirori

    Tanto é assim ue em 1828

    se

    nic

    um pro

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    A REVOLTA

    DE

    JOSEARTIGAS

    NA

    O

    que

    uma

    essoaode

    epresenrarãm

    hiÍóriadeum

    pab?

    Sevocê ìzêr

    essa

    ergunta

    um unrguaio,

    le súeni a

    r€sposta.

    so

    porque

    odo €idadào o Uruguai

    á

    owiu falarêm

    José

    Gervâsio nigas,

    onsid€râdo paide

    suanacionâlidãde.

    Pênencênte

    o

    pãnt€ão

    os ib€rtadorês

    âAméri€a

    hispânica,vidã

    dess€ audilhooi têma

    de muitacontrov€rsE

    e div€rsâsevimvolras

    istoriográficâs.

    oréma unanimidade

    lnclusi\epolítì€a

    com

    quê

    hoie

    é rever€nciâdo Proretor

    dos

    PovosUvresno Un,guai

    deno6 umaclãÌãviória

    daver-

    tente historìognifrcâloSiosa

    o herói.

    Nascido m | 764.

    Dlovehiente

    êuma ãmília

    e boãcondi-

    ção

    irÊncêira

    polírjca

    rtjSas

    r€fêriü

    "bârhírie"da

    plânícies

    da SandaOrientãlã

    ov

    izaçào

    monreüdeana

    on,lv۟

    com

    índios

    gdr.idroa.contrabandۉndo

    8ãdô

    e couro,unìa

    Étcã

    co-

    mumno

    pêrÍodd

    Em 797 rìgrêssouo

    Corpodê Blandengu€s,

    umâsubdÍüsãoo ê)ércitoêsp6nholm Mont€vidéu.

    C