Revista IMSF Ed. 06

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em São Francisco Igreja Metodista História do Metodismo 04 Aniversariantes 05 Agenda 06 A origem da páscoa judaica cristã 03 A importância do Discipulado Um a Um 02 Cuidar | O nosso ônibus 05 Economizar é viver 04 Número 06. Ano 02. 2015. Distribuição gratuita A identidade visual metodista 06 JESUS A verdadeira páscoa A verdadeira vida Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito, para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Jo. 3.16

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Sexta edição da Revista da Igreja Metodista em São Francisco, Niterói, RJ. Produzida pela Agência Pé de Limão.

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Page 1: Revista IMSF Ed. 06

em São Francisco

Igreja

Metodista

História do Metodismo 04

Aniversariantes 05

Agenda 06

A origem da páscoa judaica cristã 03

A importância do Discipulado Um a Um 02 Cuidar | O nosso ônibus 05

Economizar é viver 04

Número 06. Ano 02. 2015. Distribuição gratuita

A identidade visual metodista 06

JESUSA verdadeira páscoa A verdadeira vida

Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito,

para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna.

Jo. 3.16

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O Discipulado: importância e benefíciosRev. Urias Bello

Perfil

Urias Bello da silva

É pastor da Igreja Metodista em São Francisco Niterói, RJ, com foco no Discipulado UM a UM. Nascido em Cabo Frio, RJ, casado com Celina Coutinho da Silva e pai de Bruna e Iury.

Pregador e conferencista nacional; teólogo pelo Instituto Metodista Bennett; Mestre em Teologia Sistemática pela Escola Superior de Teologia do Espírito Santo, Vila Velha, ES; Formado em Coach Cristão; Palestrante de Discipulado na Visão do MDA e Mentor de Líderes.

rosana Jardim madUreira Filipe

É pastora da Igreja Metodista em São Francisco, Niterói, RJ. Nascida na mesma cidade, casada com Luiz Filipe e mãe de Raquel e Isabel.

Formada em Teologia pelo Instituto Metodista Bennett; Professora de Geografia da UFF; Pós-graduada em Gestão Ambiental e Mestranda da UERJ.

eXpedienTeEsta revista é uma publicação da

Igreja Metodista em São Francisco.

Produção: Agência Pé de Limãowww.agenciapedelimao.com.br

Jornalista: Márcia MendesPeriodicidade: trimestral

Distribuição: gratuita

O discipulado é uma prática recomen-dada pela Bíblia em várias situações. Jesus, nosso modelo, treinou as pes-soas de forma exemplar. Ele  “desig-nou doze para estarem com ele e para os  enviar  a pregar”  (Mc. 3:14). Essa estratégia revela que o discipulador deve considerar duas etapas impor-tantes no treinamento de um discí-pulo: a primeira é tratar o caráter dos discípulos e ensiná-los a fazer a Obra; enquanto a segunda etapa é enviá-los a praticar o que aprenderam, isto é, a fazer novos discípulos.

Observemos que a presença do mestre na vida do discípulo é muito importante e Jesus os queria juntos dele, para que vissem como ele agia. “O que temos visto e ouvido anuncia-mos também a vós outros” (I Jo. 1:3). Depois, a responsabilidade do mestre em enviar a fazer o mesmo.  “Todo aquele que for bem instruído será como o seu mestre” (Lc. 6:40b).

É importante também observar que o apóstolo Paulo, nos seus primeiros dias de cristão, teve seus discipula-dores. Em Atos 9:17, diz que Ananias, enviado por Jesus, deu-lhe palavras de ânimo e orou por ele. Os capítulos 9 a 13 de Atos relatam que Barnabé cuidou de Paulo em seus primei-ros anos de cristão, defendendo-o, envolvendo-o no seu ministério e for-mando equipe com ele.

O próprio Paulo, de tão bem treinado, transformou-se em um mestre, tendo

acompanhado os novos cristãos em seu crescimento, com palavras afetuosas, mas também com exortações (I Ts. 2:8-11; 3:10; Cl. 1:28).

Efeitos do discipulado na vida dos discípulosA tarefa de discipular não é fácil. No en-tanto, somos ensinados pelo Senhor que deveremos aceitar essa missão e o Espí-rito Santo não nos deixará sós. Enquan-to fazemos essa obra e nos dedicamos a ela, Ele vai nos transformando, conforme a Sua vontade, e deixando-nos prontos para a nova vida.

O discipulador tem grande responsabi-lidade, mas não deve esquecer que não deve querer fazer o papel do Espírito Santo na vida do discípulo. Deve levá-lo a ter um relacionamento cada vez mais íntimo com Deus, ser mais dependente Dele e aprender a ouvir a voz do Espírito Santo (Lc. 22:24-27).

A maior alegria do mestre ao realizar um processo de discipulado é saber que o seu trabalho será multiplicado e os seus discípulos farão outros. O Sal-mo 126:5-6 diz: “Os que semeiam em lágrimas com júbilo ceifarão. Aquele que leva a preciosa semente, andando e chorando, voltará, sem dúvida, com alegria, trazendo consigo os seus mo-lhos”. Sentimos-nos honrados, quando lemos II Tm. 2:2, pois sabemos que fa-zemos parte de um processo que visa expandir o Reino de Deus.

Que cada um de nós aceite ser, a cada momento da vida, discipulados pelo nosso Mestre e discipulador principal, o Espírito Santo, para que possamos ser dignos da missão que temos recebido do Senhor. Que estejamos conscientes que necessitamos reproduzir a vida de Cristo em outras pessoas e, assim, cumprirmos obediente, alegre e com-pletamente a Grande Comissão que Ele nos confiou.

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Principal

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A origem da Páscoa judaica cristã

A Páscoa é uma das datas comemorativas mais impor-tantes do nosso calendário. Atualmente, tornou-se uma

data tão comercial, que poucos lembram ou conhecem o seu verdadeiro significado. Para além dos chocolates e presentes, a Igreja Cristã reforça a origem do termo, que remonta há aproximadamente 1.445 anos antes de Cristo.

Para contextualizarmos, nesse período, de acordo com a Bíblia, os descendentes de Abraão, Isaac e Jacó viviam como escravos há mais de quatrocentos anos no Egito. A fim de libertá-los, Deus designou Moisés como líder do povo hebreu (Êx. 3-4).

Em obediência ao Senhor, Moisés dirigiu-se ao Faraó a fim de transmitir-lhe a ordem divina: �”Deixa ir o meu povo�”. Para conscientizar o rei da seriedade da mensagem, Moisés, mediante o poder de Deus, invocou pragas como julgamentos contra o Egito.

No decorrer de várias dessas pragas, Faraó concordava deixar o povo ir, mas, uma vez a praga sustada, voltava atrás. Soou a hora da décima e derradeira praga, aquela que não deixaria aos egípcios nenhuma outra alternativa senão a de lançar fora os israelitas: Deus mandou um anjo destruidor através da terra do Egito para eliminar �”todo pri-mogênito... desde os homens até os animais” (Êx. 12.12).

A primeira PáscoaComo os israelitas também habitavam no Egito, o Senhor emitiu uma ordem específica ao seu povo. A obediência a essa ordem traria a proteção divina a cada família de hebreus, com seus respectivos primogênitos. Cada família tomaria um cordeiro macho, de um ano de idade, sem de-feito, e o sacrificaria. Famílias menores podiam repartir um único cordeiro entre si (Êx. 12.4).

Os israelitas deviam aspergir parte do sangue do cordeiro sacrificado nas duas ombreiras e na verga da porta de cada casa. Quando o destruidor passasse por aquela terra,

ele não mataria os primogênitos das casas que tivessem o sangue aspergido sobre elas. Daí o termo Páscoa, do hebreu pesah, que significa �pular além da marca�, “passar por cima” ou “poupar”.

Assim, pelo sangue do cordeiro morto, os israelitas foram protegidos da condenação à morte executada contra todos os primogênitos egípcios. Deus ordenou o sinal do sangue, não porque Ele não tivesse outra forma de distinguir os israelitas dos egípcios, mas porque queria ensinar ao seu povo a importância da obediência e da redenção pelo san-gue, preparando-o para o advento do ”Cordeiro de Deus”, Jesus Cristo, que séculos mais tarde tiraria o pecado do mundo (Jo. 1.29).

De acordo com a Bíblia, no livro de Êxodo, capítulo 12, ver-sículo 31, naquela mesma noite, Faraó permitiu que o povo de Deus partisse, encerrando assim, séculos de escravidão e inaugurando uma viagem que duraria quarenta anos, até Canaã; a terra prometida.

A partir daquele momento da história, os judeus celebra-riam a Páscoa toda primavera, obedecendo as instruções divinas de que aquela celebração seria “estatuto perpétuo” (Êx. 12.14). Era, porém, um sacrifício comemorativo, exce-to o sacrifício inicial no Egito, que foi um sacrifício eficaz.

Assim sendo, lembremos, não somente nesta data, mas em todos os dias, o verdadeiro significado da Páscoa. Assim como o Todo Poderoso libertou os hebreus da escravidão no Egito, Deus quer nos libertar da escravidão do pecado e, por isso, enviou o seu Filho, Jesus Cristo, para que ”todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo. 3.16). Vida esta conquistada com sangue, “porque Cristo, nossa Páscoa, foi sacrificado por nós” (I Co 5.7).

Celebremos então a liberdade conquistada por Jesus Cristo na cruz para todos nós!

Fonte: texto extraído da Bíblia de Estudo Pentecostal

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A origem do Metodismo Responsabilidade Social

Economizar é viverMárcia Mendes

John Wesley viveu na Inglaterra do Século XVII, quando o cristianismo, em todas as suas deno-minações, estava definhando. Ao invés de influen-ciar, o cristianismo estava sendo influenciado, de maneira alarmante, pela apatia religiosa e pela degeneração moral. Dentre aqueles que não se conformavam com esse estado paralisante da re-ligião cristã, sobressaiu-se John Wesley. Primeiro, durante o tempo de estudante na Universidade de Oxford, depois, como líder no meio do povo. John Wesley pertencia a uma família pastoral que vivia em Epworth, numa região afastada de Londres. Em seu lar absorveu a seiva de um cristianismo genuíno. 

Ao entrar para a universidade, Wesley não se dei-xou influenciar pelo ceticismo cínico e nem pela libertinagem. Como reação a isso formou, junto com outros poucos jovens, o chamado “Clube Santo”. Os adeptos dessa sociedade tinham a obrigação de dar um testemunho fiel da sua fé cristã, conforme as regras da Igreja Anglicana. Eram rígidos e regulares em suas expressões reli-giosas, no exercício de ordem espiritual e no auxílio aos pobres, aos doentes e aos presos. Por causa dessa regularidade, os demais companheiros da universidade zombavam e ridicularizavam os membros do “Clube Santo”, dando-lhes o apelido de “Metodistas”.

Embora cumprisse fielmente a disciplina do “clu-be”, John Wesley não se sentia satisfeito. Durante anos lutou com esse sentimento de insatisfação até que, em 24 de maio de 1738, na rua Aldersgate, em Londres, passou por uma experiência espiritual extraordinária, que é assim narrada em seu diário:

Cerca das nove menos um quarto, enquanto ou-via a descrição que Lutero fazia sobre a mudan-ça que Deus opera no coração através da fé em Cristo, senti que meu coração ardia de maneira estranha. Senti que, em verdade, eu confiava somente em Cristo para a salvação e que uma certeza me foi dada de que Ele havia tirado meus pecados, em verdade meus, e que me havia salvo da lei do pecado e da morte. Comecei a orar com todo meu poder por aqueles que, de uma maneira especial, me haviam perseguido e insultado. Então testifiquei diante de todos os presentes o que, pela primeira vez, sentia em meu coração.

Para John Wesley, clérico da Igreja Anglicana, esse “novo sentir” não era como a conversão de um in-fiel a Cristo. Era um aprofundar na compreensão do que significa “ser cristão”. O movimento meto-dista, por muitas décadas, não se organizou em igreja. Na Inglaterra, a sua organização em igreja se deu somente pouco depois da morte de John Wesley, em 22 de março de 1791.

Fonte: documentos oficiais da Igreja Metodista.

Um dos assuntos mais discutidos atualmente é a escassez e o desperdício de água. Embora a Terra seja composta por 75% de água, somente 0,26% desse percentual é de água doce disponível, ou seja, esse componente vital é um recurso finito. Por isso, o homem precisa compreender a gravidade da situação e adotar práticas mais sustentáveis, não para “estar na moda”, mas para sua própria sobrevivência.

De acordo com a ONU, metade da população mundial ficará sem água potável até 2030 se não mudarmos os hábitos que causam a contaminação e o desperdício de água, que acontece em escala global o tempo todo e em todo lugar.

As alterações climáticas estão promovendo uma mudança significativa no planeta e esse desequilíbrio tem afetado de forma radical a vida de milhares de pessoas. As estações do ano já não possuem mais as características de antes. O período e o vo-lume de chuvas numa determinada região, por exemplo, não são mais tão previsíveis, o que nos força a rever a manutenção e o consumo desse recurso.

A seguir, listamos algumas dicas importantes. Ressaltamos, no entanto, que o funda-mental é a conscientização do problema e a mudança imediata de hábitos.

Ao escovar os dentes mantenha a boca bem aberta e a torneira bem fechada. Qual é a necessidade de água correndo durante a escovação? Alguma res-posta satisfatória? Não, né? Então, você pode manter seus dentes limpos e a consciência saudável logo pela manhã!

De gota em gota desperdiçamos 24 litros por dia e mais de 700 litros por mês com o gotejamento de torneiras. Nesse caso, a pressa é inimiga da economia. A mesma precaução vale para o fechamento dos chuveiros.

Nessa casa tem goteira... Sergio Reis que nos desculpe, mas nada de pinga ou pinga-pinga em casa! Não dê furo! Canos e descarga com vazamentos é certeza de grande desperdício. Não perca tempo e providencie logo o con-serto.

Lava roupa todo dia, que agonia... e que falta de conscientização! Além de tomar muito tempo, aumenta o consumo de água e de energia. O ideal é que cada lavagem seja com a máxima capacidade do aparelho. Na cozinha, a dica é ensaboar toda a louça, mantê-la dentro da pia e enxaguá-la depois, o mais breve possível, e sem abrir totalmente a torneira.

Focinho de porco não é tomada e limpar uma calçada ou quintal com a mangueira de água não é o mesmo que varrer. A vassoura é a parceira ideal para esse tipo de atividade: evita o desperdício e ainda favorece a queima de calorias.

Tomo um banho de lua... Esse aí pode e deve ser demorado, principalmente sob um céu estrelado... Mas o banho menos poético, o diário e necessário deve ser racional. Cante, dance e se ensaboe, mas com o chuveiro desligado! Assim, você concilia higiene, diversão e economia!

Se você passa num Camaro amarelo, BMW, Land Rover ou Fuscão preto, não importa. Você vai tirar onda mesmo é se compreender que, ao lavar o carro com uma mangueira, irá consumir até 560 litros de água a cada 30 minutos. Freando o desperdício em 3, 2, 1.

Águas passadas não movem moinho e o tempo do desperdício já se foi. Esse é o momento da conscientização e da economia. Todos nós somos os respon-sáveis pelo planeta e pela nossa sobrevivência nele.

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Cuidar

O nosso ônibus, um gesto de carinho.Toda semana a nossa Igreja investe no transporte de nossos membros, ofe-recendo ônibus gratuitamente. O ônibus transporta os irmãos, suas famílias e seus convidados, aos domingos, para os Cultos de Celebração na Igreja. Estamos empenhados em proporcionar o máximo de acessibilidade a todas as pessoas que desejarem participar de nossos cultos.

A nossa Igreja, através das suas células, tem se esforçado para ganhar as pessoas e cuidar muito bem delas. Por isso entendemos que o serviço do ônibus é um gesto de carinho e dedicação a cada vida que chega ao nosso templo para celebrar conosco.

ROTA dO ÔniBUs: saída do Gradim, às 18h00. Trajeto: Gradim (SG), Neves (Carrefour) Barreto (Assai), Ponto Cem Réis, Alameda São Boa Ventura, Rua 22 de Novembro, Ititioca, Badu, Parque da Colina, Canta Galo, Largo da Batalha, Cachoeira e São Francisco. saída da igreja, às 22h00. Trajeto: Percurso inverso.

FEVEREIRO

01 Fernando Antônio Menezes

02 Débora Pelizzon | Maria Lucimar Silva Vanessa Lopes

04 Gisele de Azevedo | Sandra Helena

05 Iago Luiz de Souza | Waldeci da Conceição Jr. Esther Maria da Silva | Antônio Ferreira

06 Lucas Herculano

07 Maria Delcy Herculano

08 Letícia de Alencar | Oséias da Silva

09 Viviane dos Santos | Juliana Conti

14 Leiziane Farias

15 Abraão Campagnac

17 Luan de Andrade | Lidiane de Azevedo

22 Letícia de Oliveira

24 Ítalo de Alencar | Ângela Carvalho

25 Ariane Ogeda | Maria das Graças Ribeiro

26 Liliane Brito

ABRIL

02 Elaine Veiga

03 Ricardo da Hora

06 John Herbert de Oliveira | Danilo Silva

07 Gabriel Costa | Gilvandro Vilete João Filipe da Silva

08 Wanderson da Silva

09 Marcos Roberto Jr.

10 Tiago de Carvalho

12 Karina Mendes | Maria Madalena dos Santos

14 Mônica Valéria dos Santos

16 Fábio Henrique Andrade

19 Daniel Rodrigues

22 Tatiana de Oliveira

23 Thaylla Miranda | Tânia Regina Pacheco

24 Bruno Rodrigues | Luciene Santos

27 Luisa Rodrigues

JUNHO

02 Adeilson de Oliveira

03 Sebastiana de Lira

04 Ítalo Victor Rodrigues

05 Rosi Mary de Azevedo

06 Carlos Eduardo dos Passos Elizabete Herculano | Isabel Filipe

08 Josi Mary Paes

09 Luís Eduardo Daher

11 Anderson Rodrigues | Thiago Argandona Emerson Luís da Silva

12 Mayra Ayupe

14 Carlos dos Santos | Giliane Pereira Luiz Henrique da Silva

16 Daniele Cristina Matos | Josemar Guimarães Viviane Vargas

17 Andrea Ferreira | Dulcinéia Pereira Yuri da Silva | Wendriel Moraes

19 Joseval Lima

21 Dayane Ribeiro

24 João Baptista Mello

28 Roselita dos Santos

JULHO

02 Fabiano Rocha

05 Zeli Bernardo | Pra. Rosana Filipe

06 Cristiane Vargas | Deonice Bernardes

07 Vera Lúcia dos Santos

08 Luana Maia

11 Dalmo de Almeida | Sirlei Maria Caldas

12 Sara Talita de Souza | Geovana Braz

19 Gilmar Medeiros

20 Juliana de Oliveira | Sandra Rodrigues

24 Ronaldo Dias

25 Bernadette de Oliveira | Bruno Souza

28 Rosemary Juliano

29 Maria Nilce dos Passos

30 Talita de Andrade

MARÇO

02 Marcelo de Abreu

06 Raiane de Jesus

07 Camila Andrade

08 Maria Celina da Silva

09 Margarida Maria Guimarães

10 Maria Catarina Moraes

11 Israel Filipe Rodrigues

12 Amaly Cordeito

15 Kleber Nascimento

17 Catarina de Souza

19 Lunara de Jesus

20 Amanda Correia

21 Roberto Carlos de Andrade

23 Vinícius Mota

24 Renata da Silva

25 Marcela Frazão

26 Suelen de Alencar

29 Tiago Farias

MAIO

04 Márcia Jurema Vargas

05 Vinícius da Silva

07 Rosemare Santana | Caio Henrique de Moura Herbert Alberto Silva

08 Cristiane Possas | Sérgio Cordeiro Rodrigo de Farias

11 Matheus de Freitas | Maria das Graças Vargas

13 Andréia Chausse

15 Fábio Henrique Lopes

17 José Carlos Rocha Jr. | Luiz Gustavo da Silva

22 Rosane Campagnac

23 Gilciléa Ferreira

24 Lícia Valéria Valadares

25 Bruno Silva

26 Davi de Oliveira

27 Kelli Rosina

28 Brian de Jesus

29 Tereza Cristina Rosa

31 Maurício Sacchetti

Aniversariantes

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agenda

Nossa identidade visual

FEVEREIRO » 13 a 17: Retiro Espiritual de Carnaval, no Sítio Renascer, em

Xerém, Duque de Caxias. Vagas limitadas. » 28: Café de Comunhão, a partir das 09h, para pastores e

líderes na visão do MDA.

MARÇO » 08: Dia Internacional da Mulher. Ministração especial para

as mulheres a partir das 10h30. » 14: Festa da Mocidade Metodista na igreja de Cascadura. » 15: Culto dirigido pelos jovens na igreja à noite.

ABRIL » 02 a 05: Páscoa » Peniel 1: data a definir

» EDD (Encontro de Discipuladores com Deus): data a definir. » 25: Café de Comunhão, a partir das 09h, para pastores e

líderes na visão do MDA.

MAIO » 10: Dia das Mães. Apresentação do departamento primário. » 17 a 24: Atividades comemorativas pelos 12 anos da Igreja. » 24: Dia do Metodismo.

JUNHO » Peniel 1: data a definir » 27: Café de Comunhão, a partir das 09h, para pastores e

líderes na visão do MDA.

JULHO » 11: Festa do Milho a partir das 11h. » 24 e 25: Congresso de Discipulado. » EBF (Escola Bíblica de Férias): data a definir.

AtIvIDADES PERMANENtESDomingosTodo primeiro domingo de cada mês, Celebração da Ceia do Senhor nos dois cultos (manhã e noite).Cultos às 10h30 e 19h30. | Escola Dominical às 9h30.

TerçasToda primeira sexta de cada mês, comunhão dentro de cada célula, organizada pelo líder.Recolhimento de alimentos para doação à casa de recuperação de dependentes químicos.

QuartasTADEL (Treinamento Avançado de Líderes) às 20h.

QuintasReunião para dependentes químicos nas dependências da igreja às 20h.

SextasToda primeira sexta de cada mês, Vigília de oração em favor do crescimento e multiplicação das células, das 21h às 24h.Culto de Cura e Libertação, das 19h às 20h30.

SábadosOração em favor das famílias às 8h. | Reunião do Despertar com a Débora. Todo segundo sábado de cada mês às 08h.

Fonte: documentos oficiais da Igreja Metodista.

A Igreja Metodista é conhecida não somente por sua teologia essencial-mente bíblica, por seu compromisso missionário, edu-cacional ou social, mas também por seu logotipo. Iden-tificamos a Igreja pela cruz e a chama. Esse símbolo, marca

da Igreja, pode ser utilizado livremente para identificar toda e qualquer igreja local, insti-tuição, publicação, material ou presença da Igreja Metodista.

A história desse símbolo é bastante signifi-cativa para o povo chamado metodista. Sua criação começou nos Estados Unidos, em 1968, quando duas Igrejas (a Metodista e a

Evangélica dos Irmãos Unidos) se fundiram, formando a Igreja Metodista Unida. Nesse ano, um Concílio da nova Igreja (a Metodis-ta Unida) nomeou uma equipe liderada por Edward J. Mikula para criar uma marca “ofi-cial” para a nova denominação que surgiu a partir da fusão.

Na equipe de Mikula, trabalhava Edwin H. Maynard, que pesquisou os aspectos sim-bólicos da marca “oficial”. Tanto Mikula quanto Maynard decidiram que qualquer símbolo que fosse criado deveria carregar alguma expressão de calor como aquela que John Wesley sentiu em seu coração, na Rua Aldersgate, na Inglaterra, quando de sua experiência religiosa, em 24 de maio de 1738. Por isso é que a equipe liderada por Mikula assumiu o emblema que contém a cruz vazia, lembrando o Cristo ressurreto, e a chama, lembrando aquele calor estranho no coração de Wesley, naquela noite de pri-mavera, na Inglaterra do século 18.

Além disso, o simbolismo do emblema nos re-laciona com Deus, o Pai, através da segunda e terceira pessoas da Trindade: o Cristo (cruz) e o Espírito Santo (chama). Há também outras duas conotações assumidas pela chama:

Pentecostes, quando foram vistas sobre os primeiros cristãos “...línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles. E todos ficaram cheios do Espírito Santo...” (cf. At. 2:3.4a);Fusão de duas grandes denominações norte americanas, em 1968: A Igreja Metodista e a Igreja Evangélica dos Irmãos Unidos, repre-sentada na dupla chama.

No ano de 1971, a Igreja Metodista Unida registrou formalmente o emblema no Depar-tamento de Marcas e Patentes dos Estados Unidos, sob o número 917.433. O emblema se popularizou, passando a ser usado em Igrejas, publicações, cartões de visita, jornais e boletins de igrejas, gravatas, camisetas, broches, prendedores de gravatas, etc.

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UmLíder DalmoSão Francisco, terças às 20h. Tel.: 98612-1166

Um 2Líder BebetoSão Francisco Tel.: 96438-0939

GaditasLíder Luiz FilipeSanta Rosa, terça às 20h. Tel.: 99721-6724

Casa de pescaLíder RicardoCachoeira, terça às 20h. Tel.: 97316-2623

Jovens Conectados 1Líder ThiagãoIcaraí, segunda às 20h. Tel.: 98087-2534

Jovens Conectados 2Líder ThallesIcaraí, terça às 20h. Tel.: 7890-4995

Geração eleita 1Líder RivansGradim, São Gonçalo, segunda às 20h. Tel.: 7868-1021

Geração eleita 2Líder Márcia JuremaGradim, São Gonçalo, segunda às 20h. Tel.: 3685-8772

CélulasLugar de crescimento espiritual

sunamita 1Líder CelinaSão Francisco, terça às 20h. Tel.: 99156-8522

sunamita 2Líder LíziaSão Francisco, terça às 16h. Tel.: 97104-9778

sunamita 3Líder Pr. UriasCachoeira, terça às 20h. Tel.: 99548-2594

sunamita 4Líder RosiSão Francisco Tel.: 98840-0925

valentes de daviLíder Vinícius SilvaSão FranciscoTel.: 98379-8035

Firmados na rochaLíder Thaylla e LucasGradim, São Gonçalo, terça às 20h. Tel.: 97188-9561

videiraLíder CristinaLargo da Batalha, terça às 20h. Tel.: 99196-0756

milagresLíder Cristiane PossasIcaraí, terça às 20h. Tel.: 99803-0587

Betel 2Líder DulceCachoeira, terça às 20h. Tel.: 99628-3448

Fonte de vidaLíder LenitaSão Francisco, terça às 20h. Tel.: 97222-6751

Formiguinhas 1São Francisco, terça às 20h.

Formiguinhas 2Cachoeira, sexta às 20h.

Formiguinhas 3Gradim

Jovens libertos 1Líder Fabrício PaivaSão Francisco

Jovens libertos 2Líder Guilherme MendesSão Francisco

Filhos de abraãoLíder ViníciusSão Francisco, sábado às 9h. Tel.: 97603-4493

purê de BatatasLíder ElaineSão Francisco, segunda às 9h30. Tel.: 98896-3948

Juveniles ChristLíder PedrinhoTel.: 99545-4556

Células Kids“Deixai vir a mim os pequeninos

e não os impeçais, por que dos tais

é o Reino dos céus.” Mateus 19:14

IMSF ― Ganhando as famílias e cuidando muito bem delas.Dentro da visão do discipulado, a nossa Igreja está preocupada no crescimento da Igreja como um todo. Para tanto, estamos implantando dentro da estrutura de nossas células as Células Infantis ou Kids.

Bom, vocês devem estar se perguntando o que é Célula Kids e o que fazemos lá. Reuni-mos-nos na casa do anfitrião (dono da casa), e lá as crianças oram, louvam ao Senhor e aprendem sobre a palavra de Deus.

Deus está levantando um exército de homens, mulheres, jovens e adolescentes fiéis para resgatar as crianças desta geração. Juntos, mudaremos as histórias dessas crianças.

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A Igreja Metodista em São Francisco está com um novo site. Acesse.

www.metodistasf.com.br

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