Revista Jontime

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JONTIME que a A embalagem tornou-se uma poderosa ferramenta de marketing US$ 6,00 R$ 7,90 N° 001 29 SETEMBRO 2009 [email protected] Eles embalagem tudo acham é

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Projeto gráfico e diagramação: Jônatas P. Gomes. Direção de arte: Rangel Sales. Trabalho de conclusão da disciplina Diagramação. Senai Cecoteg - BH - MG - Brasil

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JONTIME

que a

A embalagem tornou-se uma poderosa ferramenta

de marketing

US$

6,0

0

R$ 7,90 N° 001 29 SETEMBRO 2009 [email protected]

Eles

embalagemtudo

acham

é

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Salve esse povo que gemeQue sore, que pede por

Socorro em ritmo de tambor e berimbauSalve esse povo

Onde falta comida, água, hospitaisRemédios e muito mais

Salve a ÁfricaOnde sobra força, sorriso, alegria e amor

Salve a mãe que perde um filho de desnutriçãoSalve essa terra carente de pão

Salve esse povo do fogo da destruiçãoSalve a criança que dos pais nasceu com AIDS

Salve essa terra onde ninguém ageSalve tida a África, todos os países

Deus, olhe por esse continenteQue precisa urgentemente ser salvo!

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SEÇÕES

Expediente14 CRIAÇÃO E DESIGNStefan Sagmeister.Um dos maiores designers do mundo

16 FOTOGRAFIAHASSELBLAD; con-heça essa super maquina fotográfica

18 ILUSTRAÇÃOUm pouco sobre Edd Fella. Tra-balhos de desenho de observação

20 EMBALAGEMO importante papel da embalagem no mercado atual, que esta cada vez mais disputado

22 ARTIGOS TÉCNICOSFreeFlow Process Manager 8.0; o sof-tware lançado pela XEROX.

11 PORTIFOLIOQuem é David

Carson. Conheça os trabalhos de Jônatas

Gomes

NOTíCIAS GRáFICASTIPOGRAFIAPRE-IMPRESSãOIMPRESSãOACABAMENTOPORTIFóLIO

123456

7891011

CRIAçãO E DESIGNFOTOGRAFIAILUSTRAçãOEMBALAGEMARTIGOS TéCNICOS

10 ACABAMENTOTipos de dobragem

6 PRE-IMPRESSÃOsobre gerenciamento

de cores

8 IMPRESSÃOImpressão offset e o

lançamento da HP INDIGO 5500

5 TIPOGRAFIA50 anos de Helvética.

Saiba mais sobre a fonte mais usada do

mundo

4 NOTÍCIAS GRÁFICAS

Lançamento do IP-hone da Apple

INDIC

Ejondesign

Jônatas Gomes

Jônatas Pereira Gomes

Rangel Sales

Rangel

Jônatas Pereira Gomes

Jônatas P.Gomes

JonDesign

EDITORES EXECUTIVOS: Rangel Sales.EDITORES: Jônatas Pereira Gomes, Carla Lorena.

EDITORA-ADJUNTA: LoreCar.EDITORES-ASSISTENTES: e Carlos Henrique, Adenilson

Pereira Gomes, Marcone Magno, Edilsin Madmem.REPORTAGEM: Jônatas Gomes, Ellem Cristina Gomes, Adenilsom Pereira Gomes Filho, Lucas da Silva, Jon-

derson Gutemberg, Leandro Henrique da Costa, Frodo.APOIO ADMINISTRATIVO: GERENTE: JônatasPerGomes,

SECRETÁRIA: Adriana Silva Lopes. ASSISTENTE: Zelda Oca-rina of Time, Izildo, Lopes Gonsalves. AUXILIAR: Israel

Lobo Vicent,FOTOGRAFIA: EDITOR: Jônatas Jerrer Zidan. REPÓRTER FO-

TOGRÁFICO: Gomes Pereira Gutemberg, Travis Malakian, Serg Domain, Valdomiro Martins da Silva Sauro, Fulano

de Tal, Ciclano de Vera, Eva Lucifer.PRODUÇÃO: CORDENAÇÃO: Jon Per Gom, Car Lor Per Sil, Ednard Ferreira, Adilson Nogueira, Ze Alberto,

Jamanta Sandrinha Fell Kill. ASSISTENTES: Satanoj Arierep Semog, Maria Aparecida, Jackeline Charmander.

EDITOR E DIRETOR RESPONSÁVEL

DIRETOR EXECUTIVO

DIRETOR EDITORIAL

REDATOR CHEFE

DIRETOR DE ARTE

EDITORA

Circulação: Analistas: Lucio Camargo, Dominga de Assis, Leonardo Motoboy, Vanisse Norman, Jack Chan, Fat Joe, Bruno de Souza, Abundanciere Porto,

Norman Vandergerld, Herry Henrry, Roney Sar. Diretoria de arte: Diniz Norrys, Pinto de Los Bagos, Crowch Mancine, Michael Jackson Ghost, Raquel Mirian de

Oliveira, Israla Oliveira, Wanderson Ferreira, Adonias Gomes Pereira, Aurea Honey, Damares Abrão. Jônatas Sagmeister. Expedição de transportes: Júlio Ramalho, Bráz Nárnia. Logística e Distribuição de Assinaturas: Chefe de Diagramação: Barack Obama. Coordenadores:d Jet Lee, Chuck Norris, Edgard Yamaha dolo-

bor. MARKETING: Gerente-geral:i Silvio Santos. Coordenadora: a Ellem Soragna. Assistente: Lombard Guimarões. Estagiária: Luzia de Jesus.

3 Propaganda: Redatora: Tamires De Castro. Diretoria de Arte: Jonas Ira Mes.Assistente de Arte: Souza João Rocha, Daniel Ronald Wilson, Lorena Gomes.

Publicidade: Diretor: Jhonatan Golis, Secretária diretoria publicidade: Polyana Queiroz. Gerente de publicidade: Celso Ribeiro. Gerentes Executivos: Caliu Lee. Udson Dodo, Alex Linfomar. Gerente de coordenação: Julio Batista. Assistentes

de publicidade: eEdd Herrera, Almir Yhago. Coordenador jr: Bruno Xots. Belo Horizonte-Minas Gerais: Gerente: Jônatas Pereira Gomes Fone/

Fax:34718062 Montes Claros-MG: Carlinhos Debstor Fone/Fax: 32157895. Juiz de Fora/MG: Mateus Apolo. Fone/Fax: 33956448. Filadélfia/BH: Gerente Chefe

Executivo Geral: Marcio Araujo Fone/Fax: 32214568

Marcelo Augusto designer

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A Apple vai começar a vender o iP-hone, celular inteligente ( smart-phone) com recursos de player, em 29 de junho, lançamento que deverá testar a capacidade da fabricante de computadores Mac de se sustentar na indústria de telefones celulares.

A data foi anunciada em três com-erciais de televisão que exibem as

qualidades do telefone, como a ampla tela sensível ao toque ( multitouch - nosso

blogueiro Diogo Werner explica como funciona

este recurso ) e a habilidade para reproduzir vídeos, músicas e fotos em altíssima definição. Os anúncios também estão di-sponíveis no site da Apple.

O lançamento do aparelho nos Es-tados Unidos foi confirmado por um porta-voz. A Apple também tem planos de lançar o iPhone na Europa e no Japão, mas as da-tas ainda não foram confirmadas.

Notícias Gráficas Super lançamento da Apple

Lançamento do iphone da apple

Design de Identidade Visual

SAO FRANCISCO

Livro é considerado uma referência para criacação de marcas

Com 288 pa-

ginas, o livro

tem formato

21 X 28 cm

e comercia-

lizado pela

Dabra Editora.

Chega à Dabra Editora o livro Design de Identidade da Marca, de Alina Wheeler.

Considerada uma referência tanto para quem deseja criar uma nova marca quanto para os que que-rem revitalizar uma já existente, a obra é dividida em três partes: Percepção, Processo e Prática.

Em Percepção, o livro esclarece a diferença entre marca e identi-dade de marca e o que é neces-sário para ser a melhor. Na se-quência, a parte 2 apresenta um processo universal de identidade de marca que é básico para to-das as iniciativas de identidade de marcas bem-sucedidas, inde-pendentemente do âmbito e da natureza do projeto. Está seção

responde à pergunta: “Por que isto toma tanto tempo?”. Para fi-nalizar, a parte 3 exemplifica as melhores práticas, com projetos bem-sucedidos, que foram cria-dos por empresas de gestão de marcas, consultorias de design e equipes internas de criação.

um guia de criação de marcas

de sucesso

~

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5

Tipografia Super lançamento da Apple

A Helvetica é a fonte mais as-sociada à tipografia suíça do pós-guerra e à «Escola Inter-

nacional», por causa da sua cróni-ca falta de personalidade. Surgiunos anos 50, na conjuntura de re-cuperação económica depois da Segunda Guerra Mundial. O tipo eleito pelas empresas multina-cionais foi a Helvetica, a fonte da globalização dos anos 60 e 70.Nos anos 20 e 30, tinham sido os adeptos da Bauhaus os que exigiam uma tipografia universal, apta para todas as aplicações, todos os fins, todos os idiomas e todas culturas. A Helvetica foi desenhada para ser uma versão modernizada da Akzidenz

Grotesk (propriedade da H. Berthold AG). Começou por ser comercializadacomo Neue Haas Grotesk, por se tratar de uma reformulação da Haas Grotesk (propriedade da fundição Haas, a empresa que encarregou Max

Miedinger de modernizar a fonte).A primeira versão foi apresentada em 1957, na feira graphic 57, realizadaem Lausanne. Esta fonte, então chamada Helvetia, foi introduzida no mercado paralelamente à fa-

Historial da HelveticaA Helvetica foi a fonte de maior sucesso nos anos 60 e 70 – pelo menos, foi a fonte mais usada. Substituiu rapidamente a antiga Akzidenz Grotesk de 1897.

Dentre as 100 melhores fontes, a Helvetica e a primeira, segundo a re-vista eurpeia Fontshop

mosa Univers, de Adrian Frutiger.Pouco depois, a fundição alemã D. Stempel AG comprou os direitos da Helvetia, adicionou-lhe vários pesos e graus de condensado e rebaptizou-a com o nome de Helvetica, relançando-a em 1961. A Hel-vetica não teve por auxiliar de parto um conceito estruturalcomo aquele que Adrian Frutiger in-teligentemente deu à sua Univers,quando inventou uma sistemática numérica para calibrar os pesose graus de condensação/expansão. Esta falta de sistemática reflectiu-se na pobre estética das variantes e tornou necessário um redesign, lan-çado como Neue Helvetica em 1980.

Antigo Estes tipos baseiam-se na escrita à mão dos escribas, que trabalhavam comuma pena na mão.

Decorativa Os tipos decorativos são fáceis de identificar. Eles são diferentes, irregulares,enfeitados, exagerados, etc.

Moderno O eixo de estricção é racio-nalista. Contraste muito acentuado

ManuscritoEstes tipos imitam ou su-gerem desenhos feitos à mão, seja com uma canetatinteiro, um pincel, um lápis ou uma caneta profissional.

Serifa Grossa Possuem uma ampla man-cha gráfica, pouca ou nenhu-ma transição grosso-fino.

Simbolicas Decorrentes principalmente do ambiente digital, essa categoria tipográfica é composta por fontes cujos caracteres originais são substituidos por ilustrações, icones, símbolos, expres-sões, etc.

Sem Serifa Eles possuem quase sempre peso igual, ou seja, não existe transição grosso-fino.

Não LatinosOs tipos desta categoria representam línguas cuja escrita não se apresentapor meio dos caractereslatinos. Exemplos: Chine-ses, Árabes, Japoneses.

Classificação TipograficaAtualmente temos um grande número de desenhos de tipos. A categorização agrupa-os se-gundo suas principais características comuns. Com isto podemos conhecer melhor as famí-lias, seus princípios de construção e sua adequação ao conceito que desejamos transmitir.

ABAB

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PROCESSO DE PRE-IMPRESSAOgerenciamento

de cor

O gerenciamento de cor é a tecnologia que permite que dispositivos gráficos di-

ferentes entendam informações de cores de maneira acurada e con-sistente, evitando desvios como aqueles obtidos quando você, por exemplo, imprime uma página web e as cores saem diferentes do que você vê na tela do monitor. Porque ocorrem estes desvios? Uma explicação bem rápida so-bre isso é que monitores de com-putador e impressoras entendem informações de cor de maneiras diferentes. Monitores lidam com cores no sistema RGB (Red - Green - Blue), ao passo em que impressoras lidam com cores no sistema CMYK (Cian - Magenta - Yellow - blacK). Além disso, mo-nitores emitem luz, ao passo em que impressoras geram docu-mentos que são visualizados por

luz neles refletida. As diferenças entre os dispositivos envolvidos em toda a cadeia de trabalho com imagens têm se tornado mui-to grandes com o avanço da tec-nologia e a entrada de diferentes fabricantes no ramo. Isso faz com que seja necessário um tipo es-pecial de meta-informação capaz de informar sobre o dispositivo original de captura, e o espaço de cores nele usado. Essa meta-informação é o perfil de cor. Ele é

um pequeno arquivo que é inseri-do no cabeçalho de uma imagem. Os principais formatos de ima-gem aceitam perfis de cor, espe-cialmente aqueles usados em fo-tografia para impressão, como o TIFF. Estes perfis informam sobre as condições em que as imagens foram capturadas, permitindo ao programa de edição de imagens uma exibição mais correta e con-seqüentemente, um tratamento mais eficiente e acurado da foto.

Softwares de gerenciamento de cores mais indicado é o dcraw

O dcraw éo pioneiro

em conver-são raw no

mundo livre

~

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TRAPPING

Se você sempre trabalha com impressoras Jato de Tinta tal-vez não entenda muito bem como funciona o registro nas máquinas de impressão offset.Quando você imprime seu tra-balho em uma impressora Jato de Tinta as cores são aplica-das de uma vez (a folha não sai da impressora e retorna para imprimir mais uma cor). Nas impressoras comerciais de alta tiragem como as do tipo Offset o processo é dife-rente. Na maioria dos casos a impressão das cores é fei-ta separadamente, cada uma em um castelo, quando feitos em impressoras maiores; ou, no caso de impressoras me-nores, os impressos são reco-

lhidos e recolados na impresso-ra para imprimir uma nova cor.Porém, devido a alta rotatividade dos cilindros destas máquinas e ao grande volume de impressos, muitas vezes acontece de uma amostra do trabalho apresentar a impressão fora de registro, ou seja, as cores não se sobrepôem per-feitamente. Imagine, por exemplo, um faixa branca ao lado de uma letra verde que deveria encostar em um box azul. Veja abaixo.

Mas então como você pode pre-venir que seu trabalho ser impres-so com as cores fora de registro? Uma alternativa seria nunca permitir que cores diferentes fiquem muito perto uma das outras. Assim a falta de re-gistro não seria perceptível:

Trapping é o processo de

compensação pela falta de

registro que as vezes ocorre

no processo de impressão atra-vés da sobrepo-sição de cores

onde os objetos se encontram.

Quando você não pode evitar a proximidade das cores e a impressão do preto overprint não é uma boa opção, você terá que ativar o autoapping

do seu Software.

7

B-1: As cores não se tocam ; B-2: As cores ain-da não se tocam, mas estão bem próximas

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PROCESSO DE IMPRESSAOA Impressão Offset origina da evo-lucão do sistema de impressão Lito-gráfica

que foi “inventada” por Alois Senefelder no ano de 1798

A impressão offset é a impres-são litográfica aperfeiçoada e automatizada, porém há um factor diferenciado e importan-te: a impressão offset é um pro-cesso de impressão indireta.Na impressão litográfica, o papel

No processo “usava-se” uma pedra porosa, onde as letras ou figuras

eram marcadas a lápis ou pin-cel, aplicava-se graxa ou óleo de linhaça sobre as imagens e depois umidecia-se a pedra.A água adere às partes não cobertas pela graxa e óleo, protegendo essas partes, de modo a impedir que a tinta se espalhe por toda a pedra.Logo em seguida colocam-se folhas de papel sobre a pedra decalcando a imagem (pro-cesso de impressão direta).Isso é possível porque a área de imagem (grafismo) é Li-pófila e a área sem imagem (contragrafismo) é Hidrófila.

recebe a imagem directamente da pedra ou da cha-pa de zinco atra-vés de um cilin-dro de pressão.Já na impressão offset, o suporte recebe a imagem de uma borracha intermediária (cau-chu) entre o cilin-dro da chapa e o cilindro impressor (ou de pressão). A máquina de impressão offset possui três cilindros que formam a unida-de de impressão, sendo eles: uma borracha que recebe a

imagem entintada da chapa e a transmite para o papel.

é responsável em exercer a pres-são necessária para transferir a imagem do cauchu para o pa-pel. Este cilindro deve entrar em pressão quando a folha estiver a passar entre ele e o cauchu.

responsável pela acomodação da chapa, sendo construído de aço ou ferro. Este cilindro possui um vão onde estão localizadas as pinças, que são responsáveis por “prender” a chapa no cilin-dro através dos lados que cha-mamos de pinça e contra-pinça.

Impressão Offset

O cilindro do cauchú

O cilindro impressor

O cilindro da chapa

Hoje em dia estão a ser realizados estudos para facilitar e melhorar a impressão, sendo que os principais estudos estão voltados para o maior problema da impressaão off-

set, o equilíbrio entre agua e tinta.

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HP INDIGO5500800, 1200 dpi a 8 bits, 2400x2400 em alta definição de imagem

- Impressão até 7 cores (5, 6 e 7 cores são opcionais)

- Tinta líquida HP Electroink

- Formato máximo de papel: 330x483mm

- Formato de imagem: 317x450mm

- Alceamento electrónico, duplex automático, mudanças de trabalho sem descontinuidade e personali-zação de cores

A impressora HP Indigo 5500 oferece uma qualidade in-comparável, atinge maiores

níveis de produtividade e propor-ciona mais rentabilidade, que são consideradas chaves para obter sucesso no mundo digital. Capaz de imprimir mais de 1,5 milhão de páginas a cores ou mais de 5 milhões de páginas monocromá-ticas por mês, a impressora HP Indigo 5500 é realmente um dis-positivo de produção universal. É também a única impressora offset digital que combina a apa-rência de offset tradicional com a autêntica qualidade fotográfica.

CARACTERISTICAS TÉCNICAS:

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Convite Impres-so em Papel Philli Coat Fos-co Acabamento com delicada fita de cetim arama-da

ACABAMENTODar aspecto exterior ao trabalho para que o produto final seja mais atrativo para o consumidor final.

Dobrar consiste em trans-formar uma «folha de máquina» num caderno,

fazendo um certo número de dobras de maneira adequada.O formato de um livro designa-se pelas mesmas expressões que a dobra donde é consti-tuído. Chama-se fólio ao formato feito ao alto e solfado ao feito ao baixo (exemplo: os álbuns).

O formato base,chama-se in-pla-no.Há porém outros formatos menos utilizados, como o in-doze, que tem uma apresentação quase quadrada.Após a impressão, a folha é do-brada à dimensão das páginas; isto apelida-se então de cad-erno. O livro é constituído pelo conjunto de um certo número de cadernos cosidos ou colados para formar o corpo da obra.As

margens são superfícies consti-tuídas pelos espaços brancos ao lado da impressão de cada pá-gina. A margem ao alto chama-se cabeça e, a de baixo pé. A mar-gem direita é apelidada de frente ou corte e a margem esquerda, de lombada. O lado da abertura, que costuma ser ligeiramente arre-dondado em cavado dentro dos livros encadernados, é a goteira ou abertura, onde o livro é cosido ou colado é o dorso ou o lombo.

Dobra

acabemento impresso

A DOBRAGEM PODE SER:Mecânica - quando é executada em máquina auto-mática ou semi-automática;

Manual - quando é executada manualmente, de-signando-se por à letra ou ao número, à ponta, ou à folha. Para a dobragem manual usa-se uma ferra-menta especial que se designa por «dobradeira».

Dobragem mecânica: faz-se em máquinas apropria-das que, além de serem automáticas ou semi-auto

máticas, podem ser de sistema de facas ou de rolos.

Dobragem à letra: consiste em acertar o tex-to (mancha ou chapa), de umas páginas com as outras, ou acertar pelos números da paginação.

Dobrar à ponta ou à folha: quer dizer acertar o papel pelas pontas. Só se deve dobrar o papel à ponta quando as margens da «folha de máquina» forem iguais entre si

O formato base, sem dobras, chama-se in-plano.

Dobrado em dois, segundo a sua dimensão, é dito in-fólio (1 dobra = 2 folhas = 4 páginas);Esta última dobrada segunda vez dá o in-quarto (2 dobras cruzadas = 4 folhas = 8 páginas);Esta última dobrada outra vez dá o in-oitavo (3 dobras cruzadas = 8 folhas = 16 páginas);Com mais uma dobra dá o in-dezasseis (4 dobras cruzadas = 16 folhas = 32 páginas).

Cada formato deriva do precedente, dobrando em dois sobre o seu lado maior.

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Portfolio

David Carson

Ray Gun

David Carson é um designer gráfico norte americano, co-nhecido pelo seu trabalho

inovador em design de revistas. Foi director de arte da revista Ray Gun. Sem recorrer à estética mais intelec-tual e refinada que caracteriza Nevil-le Brody, o ex-surfista Carson aposta no facilismo relaxado de quem não tem nada a perder e tudo a ganhar. O seu modo despreocupado de lidar com tipografia e com arran-jos gráficos impacta à primeira vis-

ta – para logo entediar à segunda. Os esquemas de David Carson são repetitivos e pouco originais. No fim dos anos 70, quando Car-son dividia seu tempo entre a activi-dade como docente de sociologia e o surfing. Um workshop de duas semanas introduziu-o ao design gráfico. Tão simples como isso.O estilo pelo qual o californiano op-tou é, de certo modo, uma relei-tura do estilo Merz de Schwitters.

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Para fazer um bom redesenho é preciso ter muita paciencia e estar

atento aos detalhes. A imagem ao lado

é bitmap e possui a qualidade muito baixa, e, por isso, não pode

ser ampliada. durante a vetorização é preciso

desenhar parte por parte começando pelos

contornos. Olhe os exemplos ao lado

Vetorização

Trabalho realizado (lado Direito) com o programa de veto-rização do CS3, o Illustrator.O desenho foi feito com base na ima-gem JPG ao lado (esquerdo). Tanto o lado direito quanto o esquerdo foram feitos com base no mesmo desenho. Professor Eduardo

RedesenhoCartaz

Jônatas Gomes

Jônatas Gomes

Jônatas Gomes

Após meses e várias etapas de estudos, pesquisas, che-guei a um conceito que rela-cionasse o design de acordo com minha personalidade.Nesse período, realizei vá-rias pesquisas, que me de-ram referência para criação de minha marca pessoal.Juntando essas etapas criei a marca “Jondesign”,

que uni o meu nome (Jona-tas) e design, que passa a idéia de iniciativa, por ser uma única palavra, dire-ta, e com iniciais do meu nome, segurança e mo-dernidade, que é passada pelo proprio nome “design”.

Marca Pessoal

Da aula de Planejamento Visual do pro-fessor Eduardo. A primeira montagem foi feita a mão, no papel A3. Depois o trabalho foi scaneado, tratado no pho-toshop e refeito no Indesign.

Fotografado e Criado por Jônatas P. Gomes.

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Depois d desenhar as partes (mão, cabelo, olhos), junte-as em uma so camada e agrupe-as. Depois e so colorir e dar os efeitos. programa Illustrator

So a ferramenta pen toll foi usada SOM GOKU

O produto foi estu-dado e planejado, atravez d raffs. Depois foi fotografa-do; logo após, a fotografia do produto foi tratada no Photoshop. Depois foram feitas pesquisas para a montagem do Postal Card, feita no programa de editoração do CS3 Indesign.

Produção final

Imagem original

Imagem tratada

Fotografado por Jônatas Gomes.

Modelo da Camera Canon EOS Digital

Reebel Xsi.

O tratamento foi feito no Photoshop. Foi

manipulada por Cur-vas; Levels; Satura-ção; Carimbo. etc.

tamanho 10x15cm

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W

CRIAÇÃO E DESIGN

Pensar que a vida será melhor no futuro é estú-pido. Eu tenho que viver agora.

Designer austríaco e que pu-blicará em breve um artigo importante no patográfica. Seu próprio estilo é bom, não utiliza ilustrações, abuso de fontes fei-tas à mãom natural ou artificial, tenta transmitir a forma como o processo de design foi criar uma composição que mostra o esforço que, buscando captar a atenção daqueles que vêem o seu trabalho.

Stefan

Quem é Sagmeister

O Stefan Sagmeister é um da-queles designers que você sem-

pre fica esperando o próximo trabalho. Ele é do tipo de gente

que dita rumos e faz coisas real-mente surpreendentes.

Não é atoa que ele é um dos ícones do design atual.

Sa

gm

eis

te

r

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SAGMEISTERMinha explicação favo-rita é de que o design deve surgir da arte. É algo mais agradável do que qualquer outra coi-sa, pois tem de trabalhar em muitos níveis. Tem que funcionar no nível dos clientes. No caso do trabalho com os ma-cacos, o governo da Es-cócia precisava de um visual simples para um festival de design. Eles queriam algo que crias-se impacto, e foi feito. Havia uma função a ser cumprida. Houve gran

de cobertura da BBC e esteve em todos os jornais da Escócia. Eu queria ver o meu projeto acontecendo, expressar essas mensagens. Você sabe, todo mundo sem-pre acha que tem razão, mas esses trabalhos têm uma dupla função, e acho que ambas foram cumpridas. Poderiam ser peças sem qualquer fun-ção, que não precisas-sem tocar você, formas pretensiosamente puras. Penso que seria um tra-balho muito mais fácil.

Quais são as diferenças entre arte e design?

1. Ajudar outras pessoas me ajuda. 2. Ser impulsivo sempre funciona para mim. 3. Pensar que a vida será melhor no futu-ro é estúpido. Viva o agora. 4. Organizar um grupo de caridade é surpreendentemente fácil. 5. Não ser confiável nunca funcionou para mim. 6. Tudo o que eu faço sempre volta pra mim. 7. Presunção asfixia. 8. Drogas são ótimas no início e terríveis no final. 9. Com o tempo, você se habitua com tudo e deixa de se surpreender. 10. Dinheiro não me faz feliz. 11. Meus sonhos não tem significado. 12. Manter um diário ajuda meu desen-volvimento pessoal. 13. Tentar parecer bem limita minha vida. 14. Luxo material é melhor aproveitados em pequenas doses. 15. Preocupação não resolve nada. 16. Culpa é bobagem. Aja ou esqueça. 17. Todo mundo acha que está certo. 18. Se eu quero explorar novas coisas profissionalmente, é melhor experimentar antes por mim mesmo. 19. Manter as expectativas baixas é uma boa estratégia. 20. Todas as pessoas honestas são interessantes.

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2

1

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w HASSELBLADA Câmera Digital SLR Hasselblad H3DII-39MS foi desenvolvida ten-do como base um mecanismo de câmera digital exclusivo que pro-duz uma performance de lente melhorada e um nível inigualado de nitidez de imagem. Ao focar exclusivamente na arquitetura de

H3DII-39MSApenas R$ 109.433,50

Kit de Câmera Digi-tal SLR com Lente de 80mm

21TAMANHO REAL TAMANHO REAL

câmera digital, a Hasselblad é capaz de oferecer a fotógrafos os benefícios totais de câmeras digi-tais médio formato profissionais, assim como a facilidade de uso das melhores DSLRs 35mm. O design H3DII também tornou pos-sível o desenvolvimento de lentes especializadas (como a lente grande angular 28mm) projetadas e otimizadas exclusivamente para a captura de imagens digitais.

10X R$ 10.943,35 ou

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ILUSTRAÇÃODesenho de observaçãoEm desenhos de observação, a tecnica essencial é da paciencia. um simples desenho pode ser feito em até 4h. Isso depende da técnica usada.

Uma ilustração é uma ima-gem pictórica, geralmente figurativa (representando

algo material), embora algumas raras vezes também abstrata, uti-lizada para acompanhar, explicar, acrescentar informação, sintetizar ou até simplesmente decorar um texto. Embora o termo seja usado frequentemente para se referir a desenhos, pinturas ou colagens, uma fotografia também é uma ilustração. Além disso, a ilustra-ção é um dos elementos mais importantes do design gráfico.

reprodução. Portanto, a sua evo-lução e história está intimamente ligada à imprensa e à gravura.A ilustração possui uma tradição antiga que remonta às primeiras formas pictóricas, continuando pela Revolução Industrial até a nossa era digital. Atualmente essa tradição tem sido especialmen-te importantes para as histórias em quadrinhos e a animação.Em princípio, o que distingue a ilustração das histórias em quadri-nhos é não descrever, necessaria-mente, uma narrativa sequencial, mas por sintetizar ou caracterizar conceitos, situações, ações ou, até mesmo, determinadas pesso-as como é o caso da caricatura.

Jônatas GomesSão comuns em jornais, revistas e livros, especialmente na literatura infanto-juvenil (assumindo, muitas vezes, um papel mais importante que o texto), sendo também utili-zadas na publicidade e na propa-ganda. Mas existem também ilus-trações independentes de texto, onde a própria ilustração é a infor-mação principal. Um exemplo seria um livro sem texto, não incomum em quadrinhos ou livros infantis.A ilustração editorial tem origens na Iluminura, utilizada largamente na Idade Média nos manuscritos, mas atualmente difere desta por se servir de meios mecânicos (e mais recentemente de meios foto-mecânicos e digitais) para a sua

Wikipédia, a enciclopédia livre.

Desenhos Livres

O desenho de observação é sobretudo um meio para se adquirir o domínio sobre os fun-damentos do desenho (que não são regras), sobre a percepção visual e sobre o espaço no qual se desenvolve, seja ela bi ou tridimensional.

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Desenhos Observação

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EMBALAGEM

Eles acham que a embalagem é tudoPrecisamos investir, pois a melhor coisa que pode aconte-cer a um produto hoje em dia é ter uma boa embalagem.

Ninguém duvida que a embalagem ocupa um papel importante en nos-

sas vidas, pois estamoe o tem-po todo em contato com ela. Quando abrimos o armário da despensa, elas estão lá, na ge-ladeira, nos bares e restaurantes onde entramos, nas farmacias e nos supermercados, então...Os sociólogos e os artistas da pop-art olharam para ela com outros olhos, uns viram na em-balagem uma importante refe-rência para avaliar o estágio de desenvolvimento da cultura ma-rerial de uma determinada so-ciedade e outros viram nela uma manifestação da própria cultura.Os profissionais de marketing fizeram dela uma ferramenta fundamental para conduzir os produtos de consumo ao su-cesso num cenário competitivo cada vez mais complexo e con-gestionado, como vemos hoje em tempos de globalização.Os economistas encontraram na produção e consumo de embalagens um importante termômetro para avaliar o ní-vel da atividade econômica.E o meio ambiente agradece toda vez que os índices de reciclagem, reutilização e degradabilida-de das embalagens aumentam.São muitas as implicações que ela tem em nossa sociedade,

e essas vêm ganhando impor-tância conforme a sociedade humana progride e as cidades urbanizadas crescem a tal pon-to que a vida nas grandes metró-poles já não seria possível sem embalagens que conservam os produtos, pois o abastecimen-to diário de alimentos para po-pulações acima de 5 milhões de habitantes numa mesma ci-dade é inviável tecnicamente.Os estudos científicos e o desen-volvimento tecnológico fizeram com que novos materiais e pro-cessos permitissem que alimen-tos durassem anos, podendo ser entoscados, transportados e utilizados muito longe da data e do lugar onde foram produzidos.

Conjunto composto por 8 mais popu-lares tipos de café em briquetes de vácuo. Pacote destinado a simbolizar a mala de via-gem.

desenvolvido projeto de pacote para “melhores cafés do mundo”

Bureau of Graphic Design “Artel Artyo-movyh”

fábio mestriner

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Esta orienta-ção tambem ajuda a dife-renciar estas bebidas de todas as ou-tras opcoes naturais ‘re-frigerante. E assim nasce outra marca

linha de 100% natural BBDK

A embalagem existe para aten-der as necessidades da socieda-de humana e, desde os primór-dios da civilização vem evoluindo para atender estas necessidades que se tornaram cada vez mais complexas. Para cumprir seu ob-jetivo fundamental que é conter, proteger e transportar seu conte-údo permitindo que ele chegue a seu destino em prerfeito estado de consevação, a embalagem foi se transformando e incorporando novos materiais e tecnologias de produção. Hoje são produzidos no mundo milhares de embala-gens diferentes por indústrias que transformam os metais, a celulose, os plásticos, o vidro,

a madeira e as fibras texteis em embalagens que movimentam anualmente cerca de um trilhão de dólares que é o valor da sua produção. Além de suas funções básicas de conter, proteger e transportar, a embalagem de-sempenha desde a revolução in-dustrial, quando a produção em grande escala obrigou os fabri-cantes a “embelezar” seus pro-dutos para torna-los mais vendá-veis, as funções mercadológicas. A embalagem tornou-se uma po-derosa ferramenta de marketing que agrega valor e significado ao produto tornando-o mais atraente de desejaável para o consumidor

Chamados Elyssia, os vinhos foram criadas como um complemento su-per-premium do famoso preto opaco garrafa de Freixenet Cordon Negro coleção. Holmes & Marchant esteve envolvido em todas as fases do pro-cesso de concepção, de nomear a nova gama de consultoria em forma-to de garrafa, né através da identida-de de marca e design Elyssia rótulo.

Holmes & Marchant é empresa do Reino Unido de design de

embalagem

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Estende o suporte para traba-lhos de impressão complexos com dados variáveis e propor-ciona agora comandos para tintas padronizadas, processa-mento de etiquetas e marcas personalizáveis para o corte do texto fluorescente de duas capas.

Integração estendida do Adobre InDesign com capacidade au-mentada para as artes gráficas. Por exemplo, os usuários podem agora suportar diferentes estilos de texto e envolver um texto va-riável em torno de uma foto ou um gráfico; visualizadores incre-mentados indicam se o forma-to escolhido excede uma hora

Principal ferramenta de prepara-ção para impressão de baixo vo-lume que inclui kits de modelos legais e educativos que supor-tam a família de produtos Xerox 4112/4127 para fazer com que do-cumentos utilizados habitualmen-te como memorandos, boletins e cartas sejam mais fáceis e rápi-dos de preparar para impressão

FreeFlow Express to Print

Os atributos adicionais do FreeFlow Digital Workflow Collection incluem:

VIPP Pro Publisher (parte do Xerox FreeFlow VI Suite)

VI Interpreter 8.0 (parte do Xerox FreeFlow VI Suite)

FreeFlow Process Manager 8.0

software eleva a produtividade e acelera o tempo de apresentação do trabalho até

a sua impressão

MERCACO GRÁFICO

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software mantém os trabalhos em marcha ininterrupta controlando automaticamente e corrigindo problemas como arquivos cor-rompidos. Além disso, o Process Manager já vem com dez fluxos de trabalho Easy Start incluídos, que incorporam fluxos de traba-lho de pré-impressão utilizados rotineiramente para automatizar a produção de postais, livros e ma-nuais. “O aumento da eficiência da pré-impressão ajuda os clien-tes a maximizar sua capacidade de impressão realizando mais em menos temo. Desde as necessi-dades básicas a automação mais avançada, o Process Manager oferece a flexibilidade para ajus-tar-se às impressoras de qualquer tamanho e facilmente se adaptar aos requerimentos dos seus clien-tes”, diz o diretor-executivo em sistemas de produção gráfica e impressão corporativa de alto vo-lume da Xerox, Ricardo Karbage.

Com o objetivo de facilitar a rotina de trabalho dos provedores de im-pressão que lidam com o crescen-te número de trabalhos com pe-queno volume de páginas, a Xerox anuncia o novo Workflow digital FreeFlow Process Manager 8.0 .De acordo com informações do fabricante, o software se adap-ta às variadas necessidades de pré-impressão dos provedores de impressão, automatizando tanto as tarefas simples como as mais complexas. Mais de 20 funções de pré-impressão foram configuradas

previamente como ajuste de tama-nho e corte, que são automáticas no Process Manager – poupando tempo valioso na preparação de trabalhos básicos de impressão.Ainda segundo a Xerox, o Free-Flow Process Manager também agiliza o fluxo de trabalho para os provedores de impressão que realizam centenas de trabalhos sem a intervenção de um opera-dor. Utilizando o Adobe Acrobat antes de iniciar e também intera-gindo com várias ferramentas de softwares de muitos terceiros, o

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Em um mundo perfeito, Isso nunca poderia acontecer

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CARROS

O que parecia estara fora de moda

Voltou pra tomar conta do mercado automotivo

ANTIGOS