Revista Leia

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www.revistaleia.com Nº 136 26 DE NOVEMBRO 2011 R$ 3,00 Jaraguá comemora 50 anos PEDRO JUNIOR O Jaraguá Tênis Clube encerrou a programação especial “Jubileu de Ouro” com grande baile dançante. A data ficará na história do clube e no coração de seus associados.

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Edição nº 136

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www.revistaleia.com

Nº 13626 de novembro 2011

R$ 3,00

Jaraguácomemora

50 anos

pedro

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O Jaraguá Tênis Clube encerrou a programação especial “Jubileu de Ouro” com

grande baile dançante. A data ficará na história do clube e no coração de seus associados.

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Leia,26 de Novembro de 201102 >

MuitoÊobrigadoÊpelaÊamizadeÊeÊoÊamorÊqueÊvocêÊtemÊporÊnossaÊgente,porÊtudoÊqueÊvocêÊfezÊporÊCachoeiroÊeÊnossoÊEstado.

QueÊDeusÊoÊabençoeÊeÊlheÊdêÊmuitosÊanosÊdeÊvidaparaÊqueÊpossamosÊdesfrutarÊaindaÊmaisÊdeÊsuasÊpr—ximasÊrealizaç›es.

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Cinqüenta anos presente no cotidiano da cidade. Pode não parecer muito, se equiparado a quantidade de aniver-sário que Cachoeiro já comemorou. Mas meio século de existência foi o suficiente para marcar a vida dos cachoeirenses e se tornar referência em entretenimento, lazer e local de encon-tro entre família e amigos. Uma data especial como essa não poderia ter sido comemorada se não em grande estilo, como fez o Jaraguá Tênis Clube.Desde o início do ano, o presidente José Roberto Sabino havia prometi-do um evento para ficar eternizado na mente e coração dos associados. E conseguiu. Mais que uma noite concorrida ou considerada de luxo, foi um momento especial porque celebrou a amizade e o respeito mú-tuo, além da boa convivência.E clubes como o Jaraguá servem como uma quebra de rotina, que muitas vezes consomem nossa existência, deixando--nos com os nervos a flor da pele. Pensando nas festas de fim de ano e no quanto esses momentos devem ser mar-cados pela leveza, simplicidade e felici-dade, a edição desta semana traz ainda algumas dicas para que tudo saia nos conformes, sem estresse desnecessário.Para tanto, tem surgido uma nova de-manda de serviços em Cachoeiro, de pessoas especializadas em preparar as festas de natal. O que rola no dia a dia, muitas vezes, nos ocupa de tal modo que não conseguimos pensar, tampouco, pro-jetar aquilo que desejamos para a ceia.Essas duas situações – aniversário do Jaraguá e profissionais que preparam a ceia de natal – apontam uma nova realidade de Cachoeiro, que é uma cidade cada vez mais capaz de diver-sificar sua economia, seja ela no lazer, ou na prestação de serviço.Se é para frente que se anda, após o momento festivo do Jaraguá, agora, a busca por avançar ainda mais e, em se tratando de economia, o sentimento de que o município tem condições de otimi-zar processos e serviços, fomentando a renda e gerando mais qualidade de vida para todos. Boa Leitura!

A Editoria

Revista LeiaCachoeiro de Itapemirim - ESRua Ludário Fonseca, n°54CEP 29 305-520Tel.: 28 3036-2010Tel.: 28 3036-3215E-mail [email protected]: www.revistaleia.com

DIRETOR EXECUTIVO

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REPÓRTER

Sávio Resende

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FOTÓGRAFO

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COLUNISTAS

Cristiane Feu, Marcos Jacob

e Pedro Junior

ARTICULISTAS

Romário Vargas, Wilson Márcio

Depes, Marcos Jacob

e Izabel Lacerda

GERENTE COMERCIAL

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DIAGRAMAÇÃO

Emerson Passos

IMPRESSÃO e CTP

Gracal Gráfica e Editora

TIRAGEM

5.000 exemplares

PERIODICIDADE SEMANAL

Edição n° 136,

26 de Novembro de 2011

Escreva para nós: vale crítica, elogio, sugestão. Não deixe de enviar também seu nome completo e [email protected]

22+ conteúdo em revistaleia.com

14 EconomiaSaiba como preparar seu natal sem estresse. Montar a decoração, buffet e muito mais.

10Chick’ESCobertura completado baile do Jaraguá 20Olhar Fashion

Desfile beneficentepara “Casa Verde”

Da Redação

íNdice

PaladarConheça as vantagens de se comer macarrão. Será que engorda? Confira!

política Wilson Márcio Depes analisa a liderança de Ferraço nas pesquisas.

MuitoÊobrigadoÊpelaÊamizadeÊeÊoÊamorÊqueÊvocêÊtemÊporÊnossaÊgente,porÊtudoÊqueÊvocêÊfezÊporÊCachoeiroÊeÊnossoÊEstado.

QueÊDeusÊoÊabençoeÊeÊlheÊdêÊmuitosÊanosÊdeÊvidaparaÊqueÊpossamosÊdesfrutarÊaindaÊmaisÊdeÊsuasÊpr—ximasÊrealizaç›es.

QueÊDeusÊsempreÊoÊilumineÊcomÊesteÊesp’ritoÊdesbravadorÊeÊapaixonadoÊpeloÊqueÊfaz.UmaÊhomenagemÊdeÊseusÊamigosÊqueÊsabemÊdeÊsuaÊimport‰nciaÊparaÊnossoÊmunic’pio.ÊVeraÊMaia,ÊZuca,ÊTaliuli,ÊDistefanoÊMenicucci,ÊEdsonÊBandeira,ÊMaurides,ÊBandeiraÊ(Grafband),ÊMarceloÊB—zio,ÊHelle'NiceÊFerraço,ÊJosŽÊClara,ÊJosŽÊCarlosÊOliveira,ÊSergioÊGrilloÊFilho,ÊRicardoÊCordeiro,ÊEvaldoÊBatista,ÊEderÊBotelho,ÊSilvioÊFerreira,ÊF‡bioÊJacob,ÊJacksonÊCuzzuol,ÊPauloÊBranco,ÊLuci‡ÊSampaio,ÊJosŽÊAgrizzi,ÊRianeÊAlves,ÊIveteÊBatista,ÊJosŽÊSantiago,ÊManoelÊdoÊCart—rio,ÊMauroÊS‡,ÊRodrigoÊLug‹o,ÊJo‹oÊBatista,ÊOzielÊdaÊCunha,ÊLilianÊVentura,ÊDelcineiaÊRodrigues,Ê Fl‡vioÊRibeiro,ÊVanderliÊBianchi,ÊProfessoraÊMarcinha,ÊEstev‹oÊMachado,Ê JosŽÊMauroÊSales,ÊOswaldoÊAlbuquerque,ÊSimoneÊBeiriz,ÊFabianaÊDonato,ÊFl‡vioÊAyub,ÊAryÊMoreiraÊeÊCelsoÊGomes.

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P rosseguindo com a série de convidados especiais, a edi-toria Perfil desta semana tem o privilégio de apresentar aos

seus leitores uma entrevista com o Co-mandante do 9º Batalhão da Polícia Militar do Espírito Santo, Tenente Co-ronel Ruy Guedes Barbosa Júnior, que recebeu a reportagem da Revista Leia,

na manhã de quinta-feira, 24, em seu gabinete, em Cachoeiro.Muito solicito, Guedes demonstrou que tem bastante apreço ao trabalho da imprensa Ca-choeirense, tendo em vista o fácil aces-so a sua pessoa e por acreditar que um dos pontos fundamentais na qualidade do jornalismo é a democratização da informação, forma com a qual a Revis-

ta Leia sempre acreditou.

Como surgiu sua vontade de ingressar na PMES, e como sua trajetória o con-duziu até o Comando da 9º Batalhão da Polícia Militar?Não foi por vocação. Eu estava fazendo o primeiro ano de Engenharia Mecânica, na UFES, e o irmão de um colega era aluno do

Ruy Guedes / Comandante da Polícia Militar

entrevistasperfila

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> 05 26 de Novembro de 2011, Leia

primeiro ano do Curso de Formação de Ofi-ciais da Policia Militar do ES. Naquela época, o curso era na Academia da Policia do Rio de Janeiro, uma vez que a Polícia Capixaba não tinha a oferta no Estado. Teve no passado, mas, naquele período, não tinha o curso.No final do ano estava eu e esse meu amigo estudando quando vi a farda, estrelinha, um espadim (mini espada) e perguntei: Cícero, o que é isso tudo aqui? Ele respondeu que era do irmão, aluno do curso de Formação de Oficiais. Posteriormente, tive o privilégio de conhecer o irmão dele, que hoje é o Coronel Leonardo dos Reis, diretor de Pessoal da Po-licia Militar, e me explicou que o ingresso dá--se por concurso público e com um período de formação de três anos em tempo integral. Como não estava gostando muito do curso que fazia, acabou que quando abri o edital, me inscrevi e estudei com muita intensi-dade. Felizmente fui aprovado e ingressei na Academia de Polícia Militar de Minas Gerais. Eu fiz o concurso em dezembro de 1985, e iniciei meu curso em 03 de fevereiro de 1986 e permaneci até outubro de 1988, quando fui declarado Aspirante a Oficial da Polícia Militar do Estado do Espírito Santo. Desde então conquistei várias promoções de oficialato,primeiramente, por mereci-mento intelectual, além deêxito nas ações por mim exercidas.

Como funciona o 9º Batalhão de Polícia Militar em Cachoeiro?Ele tem uma área de atuação que congre-ga seis municípios (Cachoeiro, Castelo, Vargem Alta, Muqui, Mimoso e Atílio Vi-vacqua). Ele se organiza operacionalmente com quatro Cias, tendo o Comandante que sou Eu, o Tenente Coronel e o Subcoman-dante, que é o Major William.

Qual a análise que o senhor faz atual-mente da segurança pública no sul do Estado?

Quando se fala em Segurança Pública, de-ve-se compreender que ela abrange todas as ações que trará tranquilidade pública. Quando o cidadão sente-se intranquilo, quer seja um fato criminoso que ocorreu ou qualquer tipo de violência, ai vem a policia militar, que é um órgão do Estado, e a ela é dada a responsabilidade de fazer a manutenção ou a restauração da tran-quilidade pública.No caso da polícia militar, cuja responsabi-lidade é de fazer a polícia ostensiva e a pre-servação da segurança pública, ela trabalha na busca de proporcionar a tranquilidade pública ou restaurar essa tranquilidade quando ela deixou de existir. Nós temos que compreender que em razão do crime e a violência ser um fenômeno social, não é simplesmente através de ações tão mera-mente de policia que nós iremos resolver o problema da insegurança ou da intranquili-dade do cidadão.

O senhor que já teve a oportunidade de percorrer todo o sul do Estado. Acredita que o efetivo disponível seja o suficiente?A questão do efetivo da Policia Militar esta sendo trabalhado na recomposição dos quadros não só na Polícia Militar, mas da Policia Civil e do Corpo de Bom-beiros Militar para dar uma resposta mais eficaz e eficiente à sociedade. Os recursos públicos não são infinitos. Segurança Pú-blica é dever do Estado, mas, também, é direito e responsabilidade de todos nós.Há um planejamento sendo trabalhado jun-to à secretaria de Segurança Pública e o co-mando geral da Policia Militar, onde neste planejamento o sul do Estado será comtem-plado com recursos humanos para melhorar sua presença junto às comunidades.

Qual a ação policial que mais marcou a vida do senhor?As ações policiais que nós nos depara-

mos são muitas. Eu não tenho preferen-cia por uma ação policial mais pontual, mas posso citar algumas que nós traba-lhamos diretamente nelas, como as re-lacionadas à repressão ao tráfico de en-torpecentes. Esse é um grande mal que temos em nossa sociedade atual e que tem penetrado em nossas famílias. Os outros crimes eles acabam gravitando ao redor do tráfico de drogas.

Seu pai, Rui Guedes, foi um grande cola-borador da imprensa local e da cultura. Em sua opinião, qual a importância da imprensa local em nossa sociedade?O meu pai é meu grande exemplo. Meu herói!Ele me deu tudo àquilo que tenho hoje em matéria de caráter, personalidade e formação. Espelho-me muito nele. A vida toda dele – 35 anos - foi militando nos di-versos órgãos da imprensa, seja impressa, radiofônica ou televisiva. A imprensa tem um papel importantíssi-mo na sociedade brasileira, em especial a cachoeirense,pois democratiza a nossa popu-lação trazendo as informações para que nós cidadãos possamos refletir e cobrar nossos di-reitos em cima daquilo que estamos fazendo.

“Os recursOs públicOs nãO sãO infinitOs.

segurança pública é dever

dO estadO...”

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Outros artigos em > leiatudo.com/romario

Romário Vargas

S ua mãe já lhe disse isso. Quando você era criança e brigava ou discutia com um irmão ou amigo, sua mãe dizia: “Filho, você sabe se portar melhor! Faça as pazes com ele”.

Sua mãe nunca lhe disse que você tinha outra opção, nem o aconselhou a enfrentar o desafeto. Ela também nunca tentou ensinar ao seu rival um modo de pro-ceder. Simplesmente recomendou a você ser amigo dele.Essa pode ter sido a melhor lição sobre vendas de produtos e serviços que você já teve.Há um velho ditado que diz: “Se todas as condições forem iguais, as pessoas vão querer fazer negócios com amigos. E se as condições não forem tão iguais, elas ainda vão querer fazer negócios com amigos”. Estima-se que mais de 50% das vendas são feitas, e as relações de negócio mantidas, por causa da amizade. Eu digo que esses números são bem mais altos.No Sul dos EUA, isso é chamado de “a rede dos velhos bons amigos”; no Norte, dizem que as vendas dependem de “quem você conhece”, mas na verdade trata-se de vendas entre amigos. Se você acha que vai fazer a venda porque tem o melhor produto, o melhor serviço ou o me-lhor preço vá sonhando, amigo. Você não está certo nem pela metade. Se 50% das vendas são realizadas com base na amizade, e você não fez amizade com seu cliente po-tencial (ou efetivo), está perdendo 50% de seu mercado.E a melhor parte da história é que amigos não preci-

sam vender para amigos usando técnicas de vendas. Pense nisso. Você não precisa de técnicas de vendas quando convida um amigo para sair ou lhe pede um favor – basta pedir. Está procurando fazer mais ven-das? VOCÊ NÃO PRECISA DE MAIS TÉCNICAS DE VENDAS; PRECISA DE MAIS AMIGOS.Pense em seus melhores clientes. Como eles chegaram a ser os melhores? Você não tem grandes relacionamen-tos com eles? Se você é amigo de seu melhor cliente, isso geralmente elimina a necessidade de verificação de preço, negociação de valores e exigências de prazo de entrega. Ocasionalmente, você pode até dar um mau atendimento e ainda assim manter o cliente.Há outro enorme bônus em ser amigo – a concorrência é eliminada. Seu melhor concorrente não conseguirá afastá-lo de um cliente que também é amigo.A maioria dos representantes de vendas pensa que não vender nada a um cliente foi um telefonema perdido. Nada pode estar mais longe da verdade. As pessoas não gostam que lhe vendam, mas adoram comprar.Como você começa? Devagar. Leva tempo para desenvolver um relacionamento; leva tempo para construir uma amizade. Se você está lendo e pensando: “Não tenho tempo para esse negócio de relacionamento. Estou ocupado demais tentando vender” – encontre uma nova profissão. A atual não vai du-rar muito.(Extraído do Livro:A Bíblia de Vendas, de Jeffrey Gitommer, o meu livro preferido sobre o tema).

v e n d a s

Romário Vargas é palestrante e

consultor, graduado em administração

de empresas e em MBA Executivo e

Marketing pela FGV.

Mais vendas com amizade

[email protected]

As pessoas não gostam

que lhe vendam,

mas adoram comprar.

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> 07 26 de Novembro de 2011, Leia

Com multidões de consumidores se preparando para a maratona de compras de fim de ano, qual será o nível de estresse que as constantes visitas as lojas podem causar? Pensando como interpretar essa situação, uma agência de pesquisa de mercado nos Estados Unidos fará um trabalho com 50 pessoas aproveitou a sexta-feira negra (maior liquidação no país, realizada um dia após feriado de ação de graças) para verificar seu comportamento durante as compras. Um sensor de rastreamento biométrico foi instalado no pulso dos consumidores para medir seu estado emocional durante as compras. O crescente interesse pela pesquisa com base fisiológica é incentivado pela convicção de alguns publicitários que os métodos tradicionais, tais como pesquisa de consumo, são falhos, pois as pessoas muitas vezes não relatam o que realmente pensam. Está aí uma matéria que vai render muita discussão no mercado...

Macarrão funcional é novidade no mundo das massas

Campanha de Fim de AnoEstá sendo um sucesso a venda de cupons e a adesão do comércio para a campanha da Acisci, que tem o apoio da prefeitura de Cachoeiro. A procura tem surpreendido os organizadores que já contam com mais de 600 mil cupons vendidos. A campanha tem o objetivo de fortalecer o comér-cio de Cachoeiro, incentivando os consumidores a comprarem na cidade e concorrer a 1 apartamento, 1 carro e 1 moto. Esses prêmios podem fazer a diferença de uma loja para outra na hora da decisão do consumidor ao comprar um produto.

por Marcos Jacob [email protected]

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No Brasil, existe cerca de 1,9 milhão de micro e pequenas em-presas no setor, além dos trabalhadores autônomos. A inflação sobre esse segmento somou 9%. É mais do que a média da inflação oficial, de 6,47%. Ao contrário dos alimentos, que so-bem na entressafra e diminuem na safra, a inflação nesse setor é mais pulverizada e cresce um pouco todos os meses, quase a conta gotas, criando um verdadeiro espiral. A notícia boa é que em 2012, segundo alguns economistas, ela deve decrescer.

Inflação no setor de serviços cresce

Nível de estresse dos consumidores

e negócioseconomia

No registro, Ruberval Rocha, presidente da Acisci, que conta com o apoio de diversas empresas para realizar a campanha.

O consumo de massas no Brasil ficou praticamente estagnado em 1,2 milhões de toneladas ao ano. Apesar de ser o quinto país mais populoso do mundo, o Brasil é o 17º no consumo de massas, com 6,4 kg per capita por ano, contra 28 kg anuais dos italianos. Di-zem, aqui, que a culpa é do espelho, já que o brasileiro associa massas a uma dieta gorda. Pensando em reverter esse quadro, a Selmi, terceira maior fabricante de massas do país lançou a ver-são “funcional”, rica em fibras, com 10% menos carboidratos.

Brasileiros confiam mais em marcas do que os europeusNo Brasil, se 47% das marcas desaparecessem do mercado, os brasi-leiros não se importariam. Esse número parece alto, mas na Europa, o percentual chega a 88% e a média mundial é de 71%. Os dados são do estudo “meaningful brands”, feito pelo grupo de publicidade Harvas, com consumidores de 14 países. Outro interessante dado da pesquisa diz respeito à comunicação transmitida pelas empresas sobre suas

ações sociais e ambientais. Apenas 26% dos entrevistados no Brasil acham que as elas comunicam hones-tamente essas ações e 60% pensam que apenas tentam melhorar sua imagem. Essa taxa de 60% é uma das mais altas do mundo e serve como alerta para muitas empresas repensa-rem suas ações de comunicação.

Leia Mais coluna Economia

e Negócios revistaleia.com

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Wilson M. Depes

Não sei qual a mais perniciosa: a men-tira ou a inveja. Li um livro de Lillian Hellman, no qual a autora mostra como a mendacidade pode levar uma

situação ao extremo. Conto. Professora foi acu-sada, por aluna, de ter um caso com uma colega dela, professora. Cidade muito pequena. Pres-são assustadora. A professora suicida. A aluna, arrependida, confessa que, por ciúme, inven-tou o fato. Mas ela é que era apaixonada pela professora. O Watergate – cito um exemplo – é exemplo de como a mentira, no Congresso, pode

levar um presidente à renúncia. Aqui, no país, ao que me parece, a mentira, por vezes, é uma virtude. O Ministro Luppi deve estar se achando um cara,

digamos, esperto. A propósito, tenho uma ami-ga, super mãe, que acompanha com o maior zelo e cuidado as filhas no colégio. Tem três filhas.

A do meio vai ser advogada, em sala de aula, da Capitu, do romance Dom Casmurro. A acusação – como todos sabem – é de que o marido, Ben-tinho, teria sido traído por ela. A filha do meio, consciente de que houvera a traição, disse: “Ora, para ser advogado tem que mentir? Então não vou ser advogado”. Não adiantou as pondera-ções de que há uma eterna dúvida e que o ro-mance de Machado de Assis foi escrito com essa intenção. E, na dúvida, nesse caso, é em favor do Réu, no caso a pobre da Capitu.Admirei-me como a jovem levava a verdade a sério; como cultivava, inflexivelmente, valores morais Quase pedi à mãe que apresentasse a menina ao Ministro Luppi. Outro dia, conver-sando com uma amiga muito querida, contei uma historinha dos guaranis. Em guarani, ñé – escreve assim mesmo - significa, ao mesmo tempo, “palavra” e “alma”. Crêem os índios guaranis que os que mentem a palavra, ou a di-lapidam, são traidores da alma. Ela me disse: Tão bom se assim fosse... E eu, por certo, caro leitor, concordei. Mesmo sendo advogado...

A traição da almaWilson Márcio

Depes é Advogado e professor universitário,

na cadeira de Direito Tributário, há mais de 20 anos. É também jornalista profissional

e escritor, tendo publicado dois livros

g e r a l

Aqui, no país, ao que me parece, a mentira, por vezes, é uma virtude.

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> 09 26 de Novembro de 2011, Leia

por Wilson Márcio Depes [email protected] bastidorespolitica´

Primeiro nas pesquisas Apesar da tormenta que abate sobre o Estado, em relação aos royalties e a extinção da Fundap – o que pode levar a uma crise econômica sem preceden-tes – os próximos meses serão, se é que assim se pode chamar, de uma espécie de entressafra política. Foquemos, por exemplo, a sucessão municipal. Ferraço é candidato? É detentor, hoje, da hege-monia das pesquisas. Retornando de Brasília, no recesso parlamentar,o senador Ricardo, por certo, será um bom conselheiro. Quer dizer, as articulações ficam um pouco prejudicadas em favor do contato reflexivo de análises pessoais. Mas o que se sabe – e o senador tem sido previdente com isso – é que o filho não quer que o pai seja candidato a qualquer preço. Provavelmente quer vê-lo ungido de uma condição de candidato natural. Carlos Casteglione já é candidato em plena campanha, provavelmente tentará amarrar os vereadores. Glauber Coelho é uma incógnita. Albelzinho Santana é candidato de Camilo Cola, até prova em contrário. E mais os que correm por fora. Fato é que os próximos meses serão de amarrações e, paralelamente, de definições, embora com ar de entressafra.

#### Um motorista de táxi, ex--vereador, precisa ser vigiado pela Polícia. Desrespeita todas as regras de trânsito. E ainda apronta barraco na via pública. Vai responder proces-so por invasão de domicílio. #### Limpeza Pública um horror.#### Contribuinte tendo que entrar na Justiça para obter certidão na Pre-feitura. A Secretaria da Fazenda não fornece as informações, cometendo crime.####Por falar nisso, Cachoei-ro é um dos 14 municípios sob alerta do Tribunal de Contas. #### Nas pesquisas técnicas Ferraço passa dos 50 por cento. E a rejeição de Caste-glione é grande.####Faculdades de Cachoeiro estão no limbo no conceito do Ministério de Educação. Os alunos apreensivos.

[Curtinhas]

Uma velha raposa profetiza: 90 por

cento dos vereadores traem o prefeito Casteglione nas eleições municipais. Relacionou nome e motivos. Aliás, como o poeta Newton Braga: “Mentiras já tão bisadas.../ Tal qual nas velhas cantigas /Tal qual nas velhas baladas...”.

Previsão

Os analistas políticos capixabas acreditam que, para preservar sua sobrevivência política, o governador Renato Casagrande vai se aproximar do PSDB. Isso porque é cada dia mais forte o desejo de o prefeito Coser, de Vitória, se juntar ao ex-governador Paulo Hartung, que, por sua vez, já possui estratégia definida para o 2012 e 2014. O ingresso de Max Filho no PSDB foi o primeiro passo.

Sobrevivência

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O senador Magno Malta, em entrevista aqui nesta Revista, abriu o jogo: não vai apoiar Glauber Coelho

como candidato a prefeito, que é de seu partido; vai ficar com o jornalista Jackson Rangel, do PP; e, finalmente, a grande bomba: quer ser presidente da República. E cita sua trajetória: vereador, deputado estadual, federal e se-nador. Agora, sucessor de Dilma. É um predestinado, diz ele. Com provas.

Pé na jaca

IndenizaçãoA Justiça vem decidindo que compete ao empregador fornecer aos trabalhadores os instrumentos necessários à pres-tação dos serviços. Assim não procedendo, por certo estará transferindo para o empregado o risco do empreendimento eco-nômico. É inegável, portanto, que o uso do veículo de proprie-dade do empregado e seu mister por aproximadamente um ano e meio implica a sua depreciação e desgaste, tornando-se devida a indenização respectiva. “A Constituição é clara: ninguém pode proibir

ninguém de dizer o que que quer que seja”Judith Brito, presidente da Associação Nacional de Jornais(ANJ), sobre censura prévia decretada por juízes do interior.

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Para onde?“Para onde crescerá a cidade de Cachoeiro para o futuro?”. É uma pergunta que todo mundo gostaria de saber. Há alguém da administração municipal que poderia, pelos menos, dizer sehá alguns estudos nesse senti-do. Cartas para redação.

FolcloreO então governador Camata estava montando seu secretaria-do. Queria se livrar dos velhos peemedebistas. Ligou para o também então Ministro da Agricultura do governo Sarney,o esfuziante Pedro Simon. E lhe passou uma lista dos, segundo Camata, “melhores quadros do estado”. Resposta de Simon: “Ô, Camata, estou aqui pensan-do: senomear os melhores do seu estado, você vai ficar sem ter quem escolher...”. Camata não conteve a gargalha.

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Jubileu de Ouro Jaraguá Tênis ClubeO tradicional clube da Cidade, Jaraguá Tênis Clube, encerra as comemorações de seu jubileu de ouro em grande estilo. O último sábado foi de muita emoção e alegria. Em almoço especial, a diretoria homenageou as pessoas que fizeram parte da história do clube, entre elas o Sr. Herinque Osvaldo Campos fundador do Clube. O Baile Oficial, realizado no salão principal, encerrou as festividades com muita descontração, música e boas lembranças. Ficha Técnica: Buffet:

Mirela Misse / Decoração: Liana Cola, Lafest e Florisbela / Bolo Artístico: Adriana e Alessandra Passoni / Fotos: Pedro Jr./ Campanha: Agência Foco Publicidade/ Organização: Rosiane Muri, Marcio Sabino, Leonardo Guidinelli.

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> 13 26 de Novembro de 2011, Leia

detecção Precoce da surdezsaude

A I Jornada Sul Capixaba de Detecção Precoce da Surdez contou com a presença dos otorrinolaringologistas , pediatras e fonoaudiólogos

O Hospital Infantil Francisco de Assis (Hifa) e a Policlínica Gente realizaram, nos dias 18 e 19 de novembro, no auditório do Cen-

tro Universitário São Camilo, a I Jornada Sul Capixaba de Detecção Precoce da Surdez.A presença dos otorrinolaringologistas , pediatras e fonoaudiólogos que aperfeiço-aram seus conhecimentos sobre a surdez, a importância dos exames para detecção precoce e os avançados da medicina para abreviar ou sanar a deficiência auditiva.Segundo o palestrante Dr. Sérgio Ramos (Otorrinolaringologista de Vitória/ES), os trabalhos desenvolvidos no Espírito Santo para a detecção precoce da surdez ainda são muito pequenos, se considerar a exten-são e a gravidade do problema. Na ocasião, a palestrante Dr.ª Anna Maria Pennella (Otorrinolaringologista do Rio de Janeiro/RJ) destacou a deficiência auditiva como a doença mais freqüente encontrada no perí-odo neonatal, de acordo com os estudos da Organização Mundial da Saúde (OMS), a incidência da surdez congênita é bastante alta, para cada 1.000 recém-nascidos 03 possuem problemas auditivos.Em Cachoeiro, a Superintendência Regional de Saúde habilitou o Centro de Audiologia Sul Capixaba, da Policlínica Gente, atender 300 testes da orelhinha/mês para todos os recém-nascidos na rede pública de saúde, ou seja, o Programa de Triagem Auditiva Neona-tal sancionado em 03 de agosto de 2010, já é desenvolvido nos recém-nascidos na região.Para Dr. Robinson Koji Tsuji (Otorrinola-ringologista de São Paulo/SP e referência nacional no Implante Coclear) ressaltou: “Caso seja triado 100% dos nascidos em Cachoeiro. Com certeza será um exemplo para todos os municípios, tanto no que se refere a implementação técnica dos exa-mes, quanto ao modelo de financiamento.”

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JORNADA SUL CAPIXABA É SUCESSO

Palestrante Dr. Sérgio Ramos - Reside em Vitória no ES

Palestrante Dr. Robinson Koji Tsuji – reside em SP

Palestrante Dra. Anna Maria Igreja Pennella – reside no RJ

Homenageado Dr. Fernando de Melo Portinho

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Leia,26 de Novembro de 201114 >

comércioeconomia

Esqueça os problemas com a montagem da árvore e a ceia de Natal, Cachoeiro já dispõede profissionais especializados para facilitar a vida de quem sonha com uma noite encantadora

S abe aquele desejo de ter uma bela e imponente árvore de natal totalmente decorada como nas revistas de arte e decoração? Ou

uma ajudinha na escolha dos presentes? E mais, uma ceia completa sem uma panela suja na cozinha para limpar depois? Pois eh, isso já é totalmente possível nos mi-lhares de lares Cachoeirenses e Sulinos! A reportagem da Revista Leia descobriu que esse tipo de serviço “personalizado” chegou com tudo em Cachoeiro e já tem feito a alegria de muitas famílias que al-mejam comemorar a data natalina em um momento inesquecível e confortável. Ah, e com muitas fotos, certamente! Para a grande maioria é sempre a mesma coisa, comprar presentes para a família toda, organizar e preparar a ceia, enfrentar filas e congestionamentos nos shoppings e supermercados -socorro! – não vamos esquecerainda de encontrar tempo para cuidar da decoração da casa. Durante a realização desta matéria, eu mesmo ouvi várias pessoas dizerem da loucuraque a data causa no cotidiano das pessoas. Isso só de pensar que o Natal está chegando...A boa notícia é que reunimosum grupo se profissionais especializados na organiza-ção de festas e eventos para a temporada e resolvemos acompanhar como é o traba-lho deles com os serviços totalmente vol-tados para as celebrações de fim de ano.

Sávio Resende

NATAL SEM STRESS

Segundo o Design em Decoração, Bruno Lucas, nesse período é quando o seu trabalho se intensifica mais, pois atua em decorações natalinas onde faz questão de estar presente junto com sua equipe em toda à elaboração e confecção do projeto. Ou seja, desde a confecção de um simples laço à finalização de uma mega árvore. “Procuro antes de tudo conhecer o perfil de cada cliente e saber oque ele espera

da decoração nessa data. Os pedidos são feitos normalmente em meados de Outubro, alguns com quase um ano de antecedência. Tenho atuado muito também em todo o sul do estado, principalmente em decorações natalinas que pedem às vezes que seja elaborado um projeto somente para jantares na noite de natal, ao redor de uma bela árvore para troca de presentes e festejar a vida e a amizade”.

BRUNO LUCAS NA ARVORE DE NATAL

fotos pedro junior

MARLI RUBIM E EDMAR FAZENDO COMPRAS DE NATALQuem tem aversão a lojas e estacionamentos lotados também pode respirar aliviado. Trinta minutos foram suficientes para Marli Rubim se livrar de vez da exaustiva tarefa de comprar presentes. Nesse período, ela conta com a concorrida consultoria de imagem de Edmar Brandão. No intuito de acertar na escolha dos presentes, ele realiza uma entrevista com o interessado e obtém todas as informações necessárias para iniciar a caça às lembranças para familiares e amigos. “De maneira geral, apenas características como idade e profissão do presenteado são suficientes. Só preciso de mais detalhes no caso de parentes próximos como pai e mãe”, disse o requisitado profissional que tinha acabado de chegar de Vitória, onde acompanhava outra cliente em compras. Responsável pela organização e escolha de muitos guarda-roupas de socialites, Edmarcomentou que já chegou a escolher joias para um cliente que pretendia presentear a esposa com algo especial. “Ele é muito competente e eficaz”, elogiou Rubim.

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JANAINA NEMER: ESPAçO ThE ONE BUFFET

Encomendar ceias prontas em restaurantes e bufês renomados costuma ser visto como um recurso eficiente por quem quer distância da cozinha durante as festas. Essa é a proposta de Janaina Nemer, sócia/proprietária do Espaço The One Buffet. “É uma maneira elegante de garantir uma comemoração inesquecível, livre de qualquer preocupação”, acrescentou.De acordo com ela, a procura pelo buffet nesta época de fim de ano aumenta muito. Principalmente quando se une a demanda de

aniversários que não são sazonais a eventos corporativos de final de ano, formaturas de escolas e faculdades. Com relação ao Espaço The One, Janaina comentou que 2011 marcou a mudança de uma prestação de serviços de operação complementar dentro da empresa para o nascimento de um Buffet com identidade própria, altamente qualificado, com personalidade independente, opções variadas e pronto para operar e concorrer nas diversas áreas do mercado Sul Capixaba.

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Parabéns!

Com muito orgulho a direção do Centro de Ensino Lauro Pinheiro “Celp”, parabeni-za os alunos que conquistaram o Penta Campeonato e as alunas que se consagra-ram campeãs da IX Copa Gaha de Handebol, em Vitória no dia 15 de novembro.

Esses alunos fazem parte do projeto Handcelp que é desenvolvido na escola há 7 anos e que tem como objetivo trabalhar a formação acadêmica, técnica e social

dos atletas através do handebol.

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Espaço Publicidade ( Responsavel pelo evento dos 50 anos do Grupo Antônio Auto Peças).

sociedade

pedro

jun

ior

Iniciativa maravilhosa da atual diretoria do Jara-guá Tênis Clube que du-rante a programação de comemoração do Jubileu de Ouro, fez questão de homenagear seus ex-pre-sidentes. Na foto, o atual presidente Sabino, com as demais gerações. O Ja-raguá agora já prepara a programação de natal que começa no dia 18/12 com distribuição de picolé, al-godão doce e brincadeira com a turma da Tina.

Em destaque, na cerimônia de formatura do Colégio IPE, os alunos Felippe Harrison Caxias de Oliveira e sua namorada Ariane Tiengo. Contabilista Danildo de Oliveira, feliz da vida com os avanços do filho.

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Contato: 28 9919-0049 leiatudo.com/olharfashion - twitter @olharfashion

Cristiane FeuOlhar Fashion - Qualidade de vida em primeiro lugar

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comidas e vinhospaladar

Onde encontrar: ESPAÇO D.O.C VINHOS E DELI (28) [email protected]

Notas de degustação: ‘D’ possui uma cor vermelha intensa e brilhante com tons violeta delicados. Seus aro-mas lembram especiarias fi-nas, frutas negras maduras, couro e toques de carvalho e baunilha. Em boca, se apresenta como um grande vinho equilibrado, com taninos redondos e macios, boa acidez e uma mistura de sabores do produto de sua assemblage, terminando longo e elegante. Estágio em carvalho francês de tosta média por 16 meses.

+ vinhos recomendados

d doNoSoPReMIUM

em uma panela com água fervendo junte sal, um fio de óleo e o macarrão. Deixe cozinhar por 12 minutos. Depois de cozido escorra o macarrão e reserve. Aqueça uma frigideira com azeite e refogue os legumes por 5 minutos. Acrescente o vinho branco e deixe evaporar. Coloque o molho de tomate, acrescente a massa e, por último, a mussarela de búfala e deixe ferver por 2 minutos. Sirva quente.

Penne a primaveraReceita

100 g de macarrão tipo penne30 g de cenoura30 g de abobrinha20 g de berinjela10 g de endívia50 ml de azeite100 ml de vinho branco seco70 ml de molho de tomate30 g de mussarela de búfalasal e pimenta a gostoÁgua para cozinhar

INGREDIENTES

MoDo DE pREpaRo

O macarrão é um dos pratos preferidos dos brasileiros. E a iguaria, que fornece prin-cipalmente energia, por ser

fonte de carboidratos, além de algumas vitaminas e minerais, conta até com um dia para ser comemorada. Que tal prová-la neste final de semana?

Entre as opções que dão água na boca estão penne ao molho de quei-jo e brócolis, fettuccine de gergelim com salmão defumado e penne com creme de gorgonzola.É importante ressaltar que, apesar da fama de que engorda, os grandes vilões do ganho de peso são os mo-

lhos que acompanham o macarrão. Cada 100g do à bolonhesa confere 86,79 calorias; do branco, 128,87. Os cerca de 20g de queijo parmesão ra-lado para finalizar acrescentam mais 91,20. Vale mencionar que um prato com apenas a massa (com aproxima-damente 200g) contém 282.

+ receitas entradas

RoSbIfe coM Molho1 kg de filé mignon em peça; 2 colheres (sopa) de manteiga em temperatura ambiente; 2 envelopes de tempero pronto para carnes, legumes e arroz; 1 xícara (chá) de suco de uva concentrado; Sal a gosto

INGREDIENTES

Misture a manteiga com o tempero pronto e o sal, e besunte sobre a carne. Deixe tomar gosto por cerca de 10 mi-nutos. Aqueça bem uma frigideira gran-de e doure cada lado da carne. tampe parcialmente e deixe cozinhar por cerca de 20 minutos, pingando água caso esteja muito seco. Retire a carne do fogo, deixe esfriar e corte-a em fatias finas. Despeje o suco de uva na mesma frigideira e mexa lentamente, raspando o fundo. Deixe ferver por cerca de cinco minutos ou até o molho reduzir e ficar espesso. Retire do fogo e sirva sobre a carne.

MoDo DE pREpaRo

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