Revista Leia

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Se a publicidade é a “alma” do negócio, eles são as mentes idealizadoras de projetos e campanhas que ganham destaque até na mídia nacional Editora Leia - Edição 81 23 de Outubro de 2010 www.leiatudo.com - R$ 3,00 FOTOS PEDRO JUNIOR DO NEGÓCIO A ALMA

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Edição nº 81

Transcript of Revista Leia

Se a publicidade é a “alma” do negócio, eles são as mentes idealizadoras de projetos e campanhas que ganham destaque até na mídia nacional

Editora Leia - Edição 8123 de Outubro de 2010

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Leia,23 de outubro de 201002 >

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LeiaR E V I S T A

Cachoeiro de Itapemirim, 2010. Cer-tamente, neste século, a geração de jovens se interessa muito pouco pelos fatores que influenciaram e causaram a realidade que hoje vivem, ou seja, o passado. Não se preocupar com isso é, sim, falta de inteligência, mas... fazer o quê? A maioria está ocupada demais com sua vida, com a próxima prova de concurso público, ou pensando numa maneira de enriquecer rápido.Conhecer a história do próprio municí-pio é, no mínimo, o mais coerente para pensar em ações visando melhorar o futuro. Quando se fala, por exemplo, em Escola do Comércio de Cachoeiro, é para alertar que se a cidade hoje está enfrentando problemas como trânsito, em tempos passados isso poderia ter sido evitado, pois na rua 25 de março, onde funcionava o colégio, as vias eram largas, com direito a canteiro de árvo-res dividindo mão e contramão.Outro fator histórico quase esquecido e insistentemente falado por este perió-dico é o Yole Clube. Na época, a prática do remo era admirada pelos cachoei-renses. Em Vitória, por exemplo, esse esporte ganha adeptos de geração em geração e alimenta a rivalidade entre o clube Álvares e o Saldanha. Se, em Cachoeiro, tivessem dado alguma atenção, talvez, poderíamos ter grandes remadores hoje disputando competi-ções nacionais e estaduais.A bem da verdade, Cachoeiro caminha a passos largos para lugar nenhum. Não há, por exemplo, nenhuma expectativa para novos líderes políticos, porque a atual juventude está cheia de si, mas vazia em si mesmo, acreditando em qualquer coisa que lêem na internet, e reproduzindo como verdade absoluta, num pseudo intelectualismo jamais observado em toda história.Se continuar assim, os oportunistas de plantão continuarão a ocupar os espa-ços e comandar a nação (seja ela em qual esfera for: municipal, estadual ou nacional), enquanto os jovens perdem seu espírito revolucionário e deixam o mundo caminhar para a própria sorte.

Filipe Rodrigues

Revista LeiaCachoeiro de Itapemirim - ESRua Ludário Fonseca, n°54CEP 29 305-520Tel.: 28 3521-1019E-mail [email protected]: www.leiatudo.com

DIRETOR EXECUTIVOJackson Júnior([email protected])

REPÓRTERFilipe Rodrigues([email protected])

FOTÓGRAFOPedro Junior([email protected])

COLUNISTASCristiane Feu, Bruno ReisMarcos Jacob, Pedro Junior e Wellington Santiago

ARTICULISTASRomário Vargas, Wilson Márcio Depes, Marcos Jacob e Izabel Lacerda

GERENTE COMERCIALMarcos Tristão([email protected])

COMERCIALViviane Bize([email protected])

DIAGRAMAÇÃO E ARTEJackson Júnior

IMPRESSÃO E FOTOLITOGrafBand - Gráfica e Editora28 3526-2750

TIRAGEM5.000 exemplares

PERIODICIDADE SEMANALEdição n°81, 23 de Outubro de 2010

Escreva para nós: vale crítica, elogio, sugestão. Não deixe de enviar também seu nome completo e [email protected]

Da redação:

26 PaladarO prato é tradicional na Inglaterra, mas fez sucesso também no Brasil

+ conteúdo em leiatudo.com

18HistóriaGlauber Coelho coloca seu mandato a disposição para

tentar revitalizar o Yole

22Coluna WO casamento

de Ana Paula e Felipe Cypriano

íNDICE

08Chick’ESFotografias que

contam o cotidiano do Sul do Estado

Leia,23 de outubro de 201004 >

Leiatudo.com

acervo digitalAcesse as edições digitais da Revista Leia (http://issuu.com/leia)

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Jéssica Silveira dá sequ-ência à tradição do Es-pírito Santo na Ginástica Rítmica e é a mais nova integrante da seleção brasileira de conjuntos. A capixaba, de 17 anos, participou de uma tria-gem, no início do mês, em Aracaju (SE), junto com mais seis atletas, no qual apenas duas ganhariam. www.leiatudo.com

o Governo do estado vai destinar este ano aproximadamente r$ 30 milhões para o pagamento de precatórios obedecendo à ordem do menor para o maior valor, independente da data em que eles foram constituídos. www.leiatudo.com

eS AmpLiA pAgAmento de pRecAtóRioS

REgIOnAL

cApixAbA nA SeLeção

Q uem vê as lojas Galpão Móveis não imagina a origem de um dos pro-prietários do grupo. Pela

oferta de produtos de altíssimo bom

gosto, além da qualidade na prestação de serviço, deve pensar até que são pessoas de fora de Cachoeiro, mas não. José Amarildo Parmanhani foi criado no distrito de Burarama, mais

José Amarildo Parmanhani(empresário)

Perfil

precisamente em Pedra Lisa, onde, se-gundo ele, jogou muita bolinha de gude e soltou pipa. Estudou no Quintiliano de Azevedo, Agostinho Simonato, Po-livalente Guandú, Liceu Muniz Freire

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> 05 23 de outubro de 2010, Leia

EcOnOmIAo instituto jones dos santos neves (ijsn) divulgou o balanço parcial do emprego formal no estado no mês de setembro. os resultados foram divulgados com base no Cadastro Geral de empregados e desempregados (Caged) e aponta um saldo liquido positivo de 2,5 mil empregos gerados no espírito santo em setembro. de acordo com o instituto, a região metropolitana foi responsável pelas maiores quantidade de contratações neste período. no entanto, Colatina ganha destaque na região norte, aparecendo na segunda colocação entre os municípios que mais regis-traram contratações em setembro, a frente de municípios como Linha-res, são Mateus e nova Venécia.www.leiatudo.com

TwITTOu-SEA única recompensa da virtude é a própria

virtude. o único modo de ter um amigo é ser um. (Ralph emerson)

@_ZEUSSS

As pessoas precisam entender q as crianças c necessidades espe-ciais n estão doentes.

elas não procuram uma cura, apenas aceitação!

@Muquibritto

tem quem diga que estamos vivendo

uma “democracia madura”. macaco

Simão, socorro! rsrs @verbofeminino

e fez dois cursos superiores, ambos na Faccaci: Administração e Conta-blidade. É casado, tem dois filhos e orgulho ao contar sobre sua trajetó-ria vitoriosa. Seu primeiro emprego foi aos 14 anos, na extinta Papelaria Vieira. Aos 16 foi para a também ex-tinta Casas Pernambucanas. Cerca de três anos depois foi trabalhar na Cal-çados itapuã. Mas aos 21 anos sua primeira tentativa como empreen-dedor saiu do papel: o bar Copa 70. durou pouco tempo e logo mudou de segmento, sendo, agora, representan-te comercial, vendendo materiais de construção e para fabricar móveis. E foi em 1986 que ele deu o passo mais importante para sua vida profissio-nal. Ao lado do sócio Carlos Alberto Fassarela fundou a Galpão Móveis. desde então, os negócios só deram certo e hoje seu estabelecimento é lí-der de mercado, já tendo atendido a mais de 40 mil clientes. da pequena loja na subida da Consolação, Ama-rildo chegou a quatro filiais e cerca de 60 funcionários.

Como era a Galpão Móveis no início, em 1986?“A gente fazia de tudo um pouco. Ven-dia, entregava e montava os móveis. Foram tempos difíceis, mas de persis-tência e confiança no trabalho”.

São 24 de empresa e quase todo esse tempo como líder de mercado. Qual o segredo de todo esse sucesso?“A nossa marca é a criatividade, ousa-dia, persistência, respeito, pontualida-de e ética, com isso, conquistamos a credibilidade no mercado. temos que estar preocupados em prestar um ser-viço de qualidade, o retorno acaba sen-do conseqüência. o foco não é o lucro, apenas, mas o cliente e sua satisfação”.

Como empresário referência em seu segmento, dá tempo de pensar em desenvolver ou apoiar algum tipo de ação social?“Sempre pensamos em contribuir de alguma forma para a sociedade. Quan-do se fala em responsabilidade social, a empresa apóia escolinha de futebol, hospital e demais projetos. Além dis-so, faço parte do Conselho Municipal de trânsito, analisando e levando pro-postas para tentar debater e solucionar esse problema em Cachoeiro”.

A Câmara dos Dirigentes Lojis-tas (CDL) lançou a campanha de natal. Qual é a expectativa do co-mércio para o natal deste ano?“É a melhor possível. A expectativa é boa e esperamos fazer uma campanha melhor que a do ano passado, que tam-

bém foi ótima. Mas queremos ampliar o alcance e participação, tanto dos lo-jistas, quanto da população. Acredita-mos que será um bom final de ano”.

Hoje, o senhor se sente uma pessoa realizada?“Sim. Tanto profissionalmente, mas principalmente na vida pessoal, com minha esposa e filhos. Hoje temos mais tempo para passar juntos e nos dedicar uns aos outros”.

o foco não é o LucRo, ApenAS, mAS o cLiente e SuA SAtiSfAção..

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fico muito triste como cachoeirense, realmente é uma lástima saber que o poder público não dá a devida atenção ao nosso patrimônio histórico, mas a bem da verdade, a tempos que Cachoeiro necessita de uma revolução, tanto na economia e na política, bem como, na cultura, estamos ávidos por mudanças, algo que nos alce a um novo patamar de desenvolvimento sustentável, pois o resto do es durante os últimos 20 anos, avançou a passos largos, enquanto, nós retroce-demos com o esvaziamento econômico. De: Leandro Pereira martins

pAtRimônio hiStóRico

Leia,23 de outubro de 201006 >

Outros artigos em > leiatudo.com/romario

Romário Vargas

A grande maioria das em-presas estabelece metas para seus vendedores sem dar as ferramentas neces-

sárias, coisas simples como conheci-mento da própria empresa e sobre a origem dos produtos, isso sem falar no principal e primordial para se ter uma equipe altamente motivada, com técnicas de venda e atendimen-to excelentes, que fazem sua empre-sa crescer e seus Clientes cada vez mais satisfeitos, que é o investimen-to em treinamento adequado.É impressionante verificarmos nos contatos ou quando vamos comprar

um produto em uma determinada empresa, o despreparo do profis-sional, até mesmo no momento da abordagem, ou seja, naquele instan-te que entramos na loja, por simples falta de treinamento.Hoje em dia, até agências funerá-rias estão treinando suas equipes. Ainda quando morava em Brasília, fui chamado para dar uma palestra numa convenção de agentes fune-rários em uma cidade satélite do entorno. Antes da palestra, entrou um camarada alto, magro, de meia idade, para abrir os trabalhos e foi logo dizendo: “Boa noite pessoal, final de ano, muitas viagens, muitos acidentes, boas vendas para todos”. Algumas delas já lançaram o cartão fidelidade, ou seja, na compra de

um caixão, dez mil pontos, na com-pra do segundo, trinta mil pontos e aí ganha o terceiro. Esse é um ne-gócio que tem ainda a vantagem do cliente final nunca reclamar.E o que falar para uma platéia como essa? dei minha palestra naquele ambiente fúnebre, tentei motivá-los em cada área de suas vidas e, quan-do fui saindo, o mesmo sujeito que fez a abertura disse: “Vai com deus professor, boa viagem e se precisar de nós, estamos aqui à disposição”.É muito triste verificarmos que a grande maioria das empresas, prin-cipalmente do setor de varejo, não treinam suas equipes de venda e atendimento, levando a empresa a um prejuízo incalculável ou então a um faturamento medíocre, simples-mente porque seus profissionais não sabem as técnicas adequadas para vender. Eles foram admitidos e co-locados lá com a ordem de vender e bater suas metas, sem as ferramen-tas para que isso realmente ocorra no final de cada mês. Há poucos dias, ministramos um curso em Ca-choeiro, tivemos a participação de uma equipe de sete vendedoras e uma gerente de filial de uma deter-minada loja. A gerente declarou no final do curso que naquele mês, iria bater a meta estipulada pela empre-sa, aplicando as técnicas de vendas e atendimento ensinadas no curso.tivemos a satisfação de receber a informação daquela gerente que a meta estipulada foi ultrapassada. detalhe, elas investiram seus pró-prios recursos financeiros. O diretor da empresa queria saber o que acon-teceu e só então elas disseram ter feito o curso. no mesmo dia rece-bemos uma ligação do diretor para que realizássemos o treinamento nas demais lojas em todo o Estado. Portanto, se sua equipe não bate metas, a culpa é sua.

A equipe não bate metas? a culpa é sua

Romário Vargas é palestrante e

consultor, graduado em administração

de empresas e em MBA Executivo e

Marketing pela FGV.

v e n d a s

Hoje em dia, até agências funerárias estão treinando suas equipes...

> 07 23 de outubro de 2010, Leia

Economia e Negócios “A vida é aquilo que você faz e não o que sentimos”.

Amigos eNegóciosEstá marcado para a próxima 4º feira, no Buffet Bom Gosto, o 6º Encontro de Empresários. Estaremos reunidos mais uma vez para saborear uma deliciosa comida italiana, trocar idéias e aumentar o relacionamento entre empresas. Como apoiadores, Acisci, Sicoob Sul, Unimed Sul Capixaba, Cola Veículos e Platine Jóias. Vale lembrar que esse encontro é organizado pela coluna Economia e Negócios e a Revista Leia. Para Luiz Bonandi “Piazza”, gerente de mercado do Sicoob Sul, essa é uma oportunidade de aumentar o relacionamento com nossos empresários e mostrar que o Sicoob, é hoje um banco que cresce e fortalece a cada dia, apoiado na força do sistema cooperativista.

Num livro cheio de histórias e contos, chega às livrarias o primeiro trabalho sobre a história do queijo no Brasil: “Uma Longa e Deliciosa Viagem”, da editora Barleus. Dentre as várias curiosidades, uma delas é sobre o tradicional Queijo Prato. Como era fabricado em formato redondo, que se encaixava perfeitamente num prato, ele passou a ser chamado de queijo “pra-to”. Hoje seu formato é retangular para facilitar o corte em fatias e o uso em sanduíche.O historiador e autor do livro, João Castanho Dias explica que o consumo do queijo no Brasil é ainda muito baixo, cerca de 4 quilos por ano. Na argentina são 12 e nos EUA 15 kg.Uma boa leitura de fim de semana para quem é apreciador de um bom queijo com vinho.

Quantos queijos o Brasil tem?

por Marcos [email protected]

Cachoeiro Natal Feliz é Aqui.Um grande número de empresários compareceu ao lançamento da campanha Cachoeiro Natal Feliz é Aqui da Acisci, que tem o apoio da Prefeitura de Cachoeiro e como patrocinadores Unimed Sul Capixaba, Sicoob Credi Rochas, Cola Veículos, Estrela H, Móvel Show, Fotomar e Cachoeiro Eletro. Na apresentação o diretor da Acisci Juarez Marqueti, explicou a importância dos comerciantes participarem do evento, as vantagens que eles terão e como a campanha será desenvolvida. Com início previsto para o dia 16 de novembro, a campanha vai premiar os consumidores que comprarem nas lojas participantes, com carro e moto 0km, TV’s LCD 26”, câmeras digitais e dormitório completo. Essa campanha vai fortalecer o comércio de Cachoeiro e é importante que as empresas comprem essa idéia. No registro, diretores da Acisci e patrocinadores.

Treinamento faz a diferençaDentro de uma corporação, não importa seu tamanho, treinar seus funcioná-rios para aproveitar as oportunidades e transformá-las em soluções faz parte da capacidade de uma empresa em se preparar para o futuro. Exemplo dessa preocupação com a competência, foi a 2º Semana Integrada que a Foz do Bra-sil realizou de 18 a 22 de outubro. Diversas palestras abrangido temas como saúde, segurança do trabalho e meio ambiente fizeram parte do projeto, que todas as manhãs, de 7:00 ás 8:30hs, eram ministrados aos funcionários e colaboradores da Foz do Brasil. Um bom exemplo da presença corporativa, voltada para melhoria da qualidade operacional de seus funcionários.

Pesquisa realizada em mais de 100 empresas, entre grandes e médias, mostrou que 70% dos funcionários não vêem relação do que aprenderam nos programas, com o dia a dia do trabalho. Essa foi a conclusão de uma pesquisa inédita realizada pela Rossetti Con-sultoria. A justificativa para índice é que as empresas com a alta demanda do mercado contratam treinamentos padronizados, igno-rando que atuam em negócios e realidades distintas, afirma Fabrícia Rossetti, diretora da consultoria. Os colaboradores se sentem valorizados com os treinamentos, porém tem dificuldade de ver a relação do que foi visto com sua realidade diária de trabalho.

Sem foco no resultado

Leia Mais coluna Economia

e Negócios leiatudo.com/economia

Leia,23 de outubro de 201008 >

O cotidiano no Sul do Espírito Santo, expressados através da fotografia, registrando momentos distintos, em ocasiões importantes para cada tipo de contexto social e cultural. A edição desta semana traz para os leitores a realidade sob o ponto de vista artístico, mostrando situações da vida que muitas vezes passam despercebidas.

> 09 23 de outubro de 2010, Leia

5A família Parkin (Rener) está feliz com mais uma meta alcançada: a pizzaria e restaurante foi eleita 5 estrelas pela Vigilância Sanitária de cachoeiro. Agradecemos aos colaboradores, a nutricionista milena e a Danielle (mestre cuca), pelos serviços prestados na consultoria e em segurança alimentar.

Leia,23 de outubro de 201010 >

Outros artigos em > leiatudo.com/wilson

Wilson M. Depes

A campanha eleitoral descambou para a agressão e baixaria. Lembro-me, agora, de um personagem do pro-grama de televisão - acho que foi

personagem de Chico Anísio – cujo bordão era “só não posso perder esse emprego ...”. Dilma e Serra, em síntese, fazem o que for possível e impossível para ganhar o voto do eleitor. E, por consequência, só não podem perder esse em-prego... de presidente da república. A grande

verdade, cá para nós, é que as eleições não dis-crepam das de outros pa-íses tidos e havidos como “primeiromundistas”. O ser humano se extasia como o poder. Mas o po-der não para poder mu-dar as injustiças sociais, mas o poder pelo poder, já que ele inebria, arre-bata, encanta. dilma e Serra, em última análise,

lutam pelo poder. tomará que seja para poder. É preciso lembrar, como dizia o velho ulisses

Guimarães, que Cristo devia ser o símbolo do político, isto é, amigo do povo. Mais do que pregou, morreu pela Humanidade. Sem a cruz, não haveria o cristianismo. É importante ter idéias, mas fundamental praticá-las.Aqui por nossas bandas, o prefeito Casteglio-ne está envolvido em conflitos com a Câmara Municipal. Foram abertas CEis nas barbas do prefeito, que se preocupou apenas com a Co-missão Processante. Acabou levando bola nas costas. os vereadores mostraram que estão en-tendendo do regimento interno. A bem da ver-dade, queira ou não, já começou a campanha para a sucessão municipal. Ainda de política. ninguém conseguiu, até hoje, descobrir de onde vieram os votos do ex-secre-tário de Segurança, rodney Miranda, o deputa-do estadual mais votados. Sequer as pesquisas deram conta de tamanha votação. o rambo ca-pixaba saiu por aí, no colo do governador Paulo Hartung, garimpando esses, digamos, misterio-sos votos. Se não fosse tão surrado, eu diria que a vida imita a arte. rodney vai ser contratado pela Globo para ajudar Silvio de Abreu a escre-ver os enigmáticos capítulos de Passione.

Só não posso perder esse empregoWilson Márcio

Depes é Advogado e professor universitário,

na cadeira de Direito Tributário, há mais de 20 anos. É também jornalista profissional

e escritor, tendo publicado dois livros

p o l í t i c a

É preciso lembrar, como dizia o velho Ulisses Guimarães, que Cristo devia ser o símbolo do político, isto é, amigo do povo.

Especial Leia Fashion mostra as tendências da estação Primavera-Verão 2010/2011 e reúne os destaques das passarelas do Shopping Sul Collection. Uma edição de luxo com mais de 50 páginas.

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A Revista Leia mais uma vez oferece a oportunidade para que você

tenha em suas mãos um material com vários caminhos que a moda

verão nos propõe

MODA,

> 11 23 de outubro de 2010, Leia

O juiz Robson Louzada (foto) indeferiu o pedido de afastamento do prefeito de Cachoeiro. Com isso, fortalece a teoria de defesa de Casteglione, que nega qualquer tipo de envolvimento em favorecer empresas nas licitações. Mesmo assim, o petista já começa a se igualar ao seu antecessor, Roberto Valadão (PMDB), em número de denúncias, CEI’s e problemas com a justiça.

Política e Bastidores

Números e eleições 2012Analisando a última eleição para deputado estadual e federal dá para fazer um panorama nas tendências da disputa pela prefeitura em 2012. O atual prefeito, Carlos Casteglione (PT) terá dois anos para reverter o quadro que, atualmente, não lhe é favorável a reeleição. Com isso, Theodorico Ferraço (DEM), que só em Cachoeiro teve 33.260 (trinta e três mil, duzentos e sessenta) votos, ou seja, 34% do eleitorado, é disparado favorito. Para lhe derrubar será necessário uma composição “pesada”, entre o PMDB de Camilo Cola, que obteve 26.681 (vinte e seis mil, seiscentos e oitenta e um) votos dos Cachoeirenses; o PV de Abel Santana, com votação de 20.760 (vinte mil, setecentos e sessenta) e, ainda, o PR, de Glauber Coelho, candidato eleito a deputado estadual com 12.072 (doze mil e setenta e dois) votos. Quem será o cabeça ou vice de chapa, nem mesmo o melhor dos especuladores ousaria dizer, mas qualquer ramificação mínima desse contexto favoreceria Ferraço, que sozinho já é difícil ser derrubado, se conseguir um dos principais partidos de aliado é só correr para o abraço.

[email protected]

O vice-prefeitO Pastor Braz deve anunciar esta semana sua saída do cargo e de apoio ao prefeito Casteglione

+ conteúdo em leiatudo.com

Os vereadores de oposição ao prefeito de Cacho-eiro não conseguiram emplacar a Comissão Pro-cessante com o intuito de afastar o prefeito Caste-glione, mas abriram duas Comissões Especiais de Inquérito para apurar possíveis fraudes em contra-tação de tendas para eventos e com a empresa Impacto. As duas CEI’s ainda poderão encher a pa-ciência do chefe do Executivo, no entanto, o pro-blema maior Casteglione conseguiu evitar, que era ser afastado do cargo. Os vereadores, por sua vez, continuam sem cargos indicados na pre-feitura e isso poderá os atrapalhar numa possível reeleição em 2012. Até agora, en-tão, ponto para Casteglione.

Derrota ou vitória?

Indeferido

Abel santana não manisfestou qual será sua postura em 2012: o peso da balança

O ex-secretário de Governo de Cacho-eiro, Rodrigo Coelho, que conseguiu

9.330 (nove mil trezentos e trinta) votos só em Cachoeiro como candidato a

deputado estadual está fazendo falta na pasta e como principal responsável pelo Orçamento Participativo (OP). Até agora, as obras não atingiram o prazo previsto e, se continuar assim, o carro

chefe do mandato de Casteglione poderá ir por água abaixo. Não há ma-nifestação oficial sobre o futuro de Ro-

drigo, mas se os petistas forem espertos o colocaria a sua função de volta.

Rodrigo Coelhoe o projeto OP

Dilma em Cachoeiro

Apesar de não ter visita marcada para o Espírito Santo, os políticos capixabas estão se movimentando para aumentar o capital eleitoral da petista no Estado. Em Vitória e Vila Velha, no primeiro turno, deu Marina. Em Cachoeiro, Serra com 46%. A intenção, agora, é atrair o máximo de votos dos verdes e conquistar os indecisos.

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Leia,23 de outubro de 201012 >www.sicoobes.com.br

Parabéns Selita pelos 72 anos

de história.

Homenagem

de quem cuida bem

do seu dinheiro para

quem cuida bem

da sua alimentação.

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Outros artigos em > leiatudo.com

Izabel Lacerda

D ia 18 de outubro foi come-morado o “Dia do Médico” e Cachoeiro é privilegiado pelos médicos que se desta-

caram na área da saúde do nosso mu-nicípio. o primeiro médico chegado a Cachoeiro foi o dr. Antônio Pinto da Cunha em 1852. Em 1861 Cachoeiro recebe o médico Manoel Batista Flumi-nense, vindo do estado do rio. Em 1876 chega em Cachoeiro o médico Manoel Leite de novaes Mello. A seguir o dr. Eugênio Pires de Amorim. outro médi-co importante da cidade foi dr. Belisário Vieira da Cunha , que além da médico era poeta, jornalista, professor. Por aqui também clinicou dr. Abreu Fialho, mais tarde professor de oftalmologia da Fa-culdade nacional de Medicina, no rio de Janeiro. dr. raulino de oliveira, pri-meiro presidente da Santa Casa de Ca-choeiro fundada em 27 de fevereiro de 1900. dr. Júlio Leite, dr. José Pinheiro Júnior, dr. José Moreira Gomes, dr. Jo-aquim teixeira Mesquita, este era dono da Clinica Cachoeirana, pai de dois médicos de Cachoeiro – dr. Brício que fundou a Colônia de Férias de Marataí-zes e um dos fundadores do rotary Club Cachoeiro e dr. rubem Mesquita, pe-diatra. dr. Seabra Muniz, que enfrentou a “Espanhola”em 1918 em Cachoeiro, dr. Luiz tinoco da Fonseca, além de médico foi prefeito de Cachoeiro no pe-ríodo 1918 a 1920. dr. Cleveland Para-íso, dr. newton ramos, dr.Gondim dr. Fabrício de Barros e dr. Waldemar de oliveira, fundador do instituto Pasteur, que ficava na rua Costa Pereira. Dr. Luiz Monteiro Lindenberg, dr. nelson Silva, dr. thomaz thomazi, que em Cachoei-ro foi pediatra e em Vitória foi sanitaris-ta, dr.Waldemiro Gonçalves e dr. João Ferreira. nossa lista não termina aqui, porque muitos outros se doaram em prol da saúde da população de Cachoeiro e alguns que participaram da história da medicina em nossa cidade, continuam servindo a nossa população. destacare-mos neste rol de abnegados servidores da saúde, alguns que marcaram suas

vidas na história da medicina de Cacho-eiro. Sem dúvida, dr. dulcimo Mon-teiro de Castro, , muito fez pela Santa Casa e pela saúde de nossa população. dr. Edson Moreira, que nasceu no “dia da Criança”. Dr. Paulo Casotti, oftal-mologista, dr.Gilson Carone, pediatra e prefeito,dr. José Paes Barreto, e dr, rage Miguel radiologistas, dr.Antônio Carlos Lima, obstetra, dr.Jair e dr. Elviro de Freitas, dr.Gentil Barreto também professor de português,dr.ubaldo Caetano, cirurgião,dr. Bolivar de Abreu, sanitarista \dr. dalton Pene-do, dr.Aristides Campos, ,dr. romildo Gonçalves ,dr. Albino Moreira, dr.João Madureira, dr.Vitorino Batalha, dr. Fer-nando teixeira Leite, dr. Pedro rezen-de, dr.Elimário imperial, dr.Gualter Azevedo e muitos outros. no entanto, não poderia deixar fora desta lista, o nome do né4dico Marinho Salviano da Costa, natural de Catalão, Go, hoje Cidadão Cachoeirense e Comendador pelo Estado do ES e do nosso municí-pio, que em 1958 fundou e construiu o Hospital Evangélico de Cachoeiro (HECI), trabalhando durante 35 anos ininterruptos com seus próprios recur-sos financeiros e profissionais, para que nossa cidade fosse bem servida na área da saúde com um grande hospital que , sem dúvida é fruto de dedicação, oração e serviço do povo evangélico de Cachoeiro de itapemirim, que deus usou através do serviço voluntário de Marinho Salviano da Costa, para a concretização dessa obra, e que tem continuidade em outras mãos que ai estão servindo ao nosso povo, através de Wagner Medeiros, e dos presidentes Anarim Albino Silveira, José Afonso Coelho Monteiro, presidente atual da instituição , os médicos que trabalham no Hospital, e o Prefeito e Deputado Estadual Ferraço, com a criação do instituto do Coração e atualmente o ins-tituto dos Olhos , instalados no HECI.registramos nossas congratulações aos fundadores do Hospital. Infantil Francisco de Assis.

Cachoeiro e a medicina

Izabel Lacerda é Advogada e

Historiadora, trabalhou na fundação do

Hospital Evangélico de Cachoeiro de

Itapemirim em 1958 ao lado do marido Marinho

Salviano da Costa

a r t i g o

> 13 23 de outubro de 2010, Leia

Leia,23 de outubro de 201014 >

I magine uma escola por onde te-nham passado pessoas como Jece Valadão, Hélio Carlos Manhães, theodorico Ferraço, roberto Va-

ladão, entre tantos outros que no futuro vieram a contribuir de forma direta e sig-

Cidades

A belA históriA dAEscoLa do comércio

nificativa para a comunidade espírito san-tense. Pois bem. Ela existiu e bem no Cen-tro de Cachoeiro. trata-se da Escola do Comércio, que funcionava onde hoje é o Shopping Cachoeiro, na rua 25 de março.

O colégio era da família Herkenho-ff e foi fundado em 1932. No seu ápice, chegou a ter turmas nos três períodos: matutino, vespertino e noturno. do pri-

mário ao segundo grau técnico em con-tabilidade, teve ano com cerca de 1.600 pessoas matriculadas. Era uma, se não a principal, escola da região.

Tarcísio Herkenhoff, neto de Alfredo e Aurora Herkenhoff (fundadores proprietá-rios da escola), conta que também estudou no local e se lembra da época que tinha até aula de música. “Eram quatro pianos, que

Filipe Rodrigues

Colégio que funcionava onde hoje é o Shopping Cachoeiro esteve em atividade entre 1932 e 1988

O casal que fundou a escola do Comércio: Aurora e Alfre-do Herkenhoff: intenção era criar um turno à noite para dar oportunidade a quem trabalha-va o dia inteiro

> 15 23 de outubro de 2010, Leia

ficavam na parte da frente. As aulas eram bem tradicionais”, enfatizou Tarcísio.

Apesar de ser particular, portanto, co-brar mensalidade, o valor não era alto. Pelo contrário, era bem acessível e isso fa-zia com que a escola fosse bem diversifica-da em se tratando de classes econômicas. Tarcísio conta ainda que os filhos de pro-fessores e funcionários da família estuda-vam de graça, incentivados pelo seu avô, que, segundo ele, sempre dizia que “quem não estuda fica burro e vai puxar carroça”, sempre em tom de brincadeira.

Com o crescimento desordenado de Cachoeiro e o surgimento de dezenas de novas escolas, inclusive as públicas, a Es-cola do Comércio foi perdendo força e sua manutenção ficando inviabilizada. Mesmo assim, até o final da década de 80 ela fun-cionava, com todo o tipo de dificuldade, mas funcionava. Em meados de 1989, no entanto, a escola acabou sendo vendida.

Alguns prédios no derredor continuam com as mesmas características, mas do es-paço físico onde Escola se instalava não sobrou nada, infelizmente.

Muitas pessoas de Cachoeiro se lem-bram com nostalgia a época que a escola estava em atividade, por ter abrigado gran-de parte daquela geração de estudantes. Assim como o Liceu Muniz Freire, a Es-cola do Comércio foi tradicional e ainda deixa saudade em quem por lá passou.

Curiosidadetarcísio revelou uma curiosidade tal-

vez jamais conhecida por quem estudou na Escola do Comércio. Ela conta que certa vez um senhor solteiro falando in-glês chegou até seu pai, Paulo Herkenho-ff, precisando de auxílio. Paulo, então, lhe arrumou algumas tarefas na Escola, auxiliando, inclusive, na aula de idiomas. “John era o nome do senhor. Além de in-glês, ele falava fluentemente o alemão”, acrescentou tarcísio.

O senhor estrangeiro ficou anos tra-balhando com a família e morando em uma espécie de pensão. Quando faleceu, o dono do estabelecimento ligou para Paulo Herkenhoff, solicitando que ele fosse lá para recolher os pertences do “gringo”. Ao checar o que John havia deixado, a surpresa: em uma maleta esta-vam algumas cédulas de dinheiro húnga-ro, cartas e fotos de sua possível família. “Ele era da Hungria, mas se mudou para os Estados unidos, onde casou com uma mexicana e teve um filho. Certamente lutou na primeira e segunda guerra mun-dial e, de alguma forma, veio parar em Cachoeiro de itapemirim, acredito que escondido, onde trabalhou, inclusive, na Escola do Comércio”, contou Tarcísio.

Leia,23 de outubro de 201016 >

A velha máxima popular diz que “a propaganda é a alma do negócio”. Mas uma publicidade não é

uma espécie de abiogêneses. Pelo con-trário. Ela nasce a partir de vários ele-mentos, entre eles, a necessidade de fa-zer os negócios darem certo. uma boa idéia, bem como um bom produto e uma boa marca, de nada servem se ficam no anonimato. É aí que entram as mentes publicitárias, responsáveis pelo sucesso dos empreendimentos novos e antigos.

Em Cachoeiro, esse mercado poderia ser mais bem explorado e também valo-rizado. Para Sérgio rubens de oliveira Grillo, sócio-proprietário da Agência Conteúdo Gestão de idéias e professor de publicidade e propaganda na São Camilo, “os investimentos em publici-dade no Brasil neste primeiro semestre

Mercado

eles são A AlmA do sEu nEgócio

Agências de publicidade de Cachoeiro, além dos prêmios no Espírito Santo, ganham confiança e credibilidade no mercado

Filipe Rodrigues

Sérgio Grillo e Wilson Ferreira, da Conteúdo, foram a agência do ano e ganharam vários troféis de ouro

Vanderson Liberatore comanda a equipe da Prove: inovação e criatividade

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> 17 23 de outubro de 2010, Leia

avançou em 50% em comparação ao mesmo período de 2009, segundo a re-vista Veja. Acredito que isso aconteceu também em nossa região. Principalmen-te quando agências de propaganda daqui obtiveram destaque em nível nacional com trabalhos realizados para empresas locais. os empresários perceberam que não precisam buscar agências de fora da cidade para executar campanhas de pu-blicidade com qualidade e criatividade”.

Para Marcos Jacob, da Briefing Publici-dade, “a agência de comunicação atua como parceira das empresas, focada nas diversas formas e estratégias que serão criadas com o objetivo de mostrar as opções que vão de encontro às necessidades de um nicho de mercado para anunciar um produto”.

Já o publicitário Vanderson Libera-tore pensa que a “publicidade e a propa-ganda não são entendidas como únicas ferramentas para alcançar os resultados solicitados pelos nossos clientes nas campanhas que realizamos. Ajudar a desenvolver a inteligência competitiva de uma empresa, elaborando um bom plano de comunicação para que seu pú-blico consumidor entenda seus produtos e serviços é o que pode definir melhor o que fazemos hoje aqui na Prove”.

Luciana Fernandes, da LFernandes, disse que “vivemos em um tempo que somos bombardeados por informações de todo tipo e por todos os lugares, tV, outdoor, cinema, revistas, jornais, im-pressos, busdoor, triedos e placas, ações... Sem falar na internet, a grande estrela do momento. Podemos afirmar que comuni-car no lugar certo, na hora certa, de forma eficiente e criativa, feito por uma agência de propaganda na medida pra sua empre-sa é vital, imprescindível. impactar e se fazer lembrado, escolhido, é uma questão de sobrevivência no mercado”.

Na mão de quem entendeo mais importante para uma empresa

é confiar essa parte publicitária a quem entende do assunto e é especializado. “É fundamental que as empresas que desejam ser competitivas e conquistar um espaço no mercado, independente do setor em que atuam, buscar profissionais competentes nas áreas de comunicação. Uma comunicação de resultados só é efi-caz quando existem bons profissionais aplicando as ferramentas adequadas para cada tipo de cliente e cada tipo de inves-timento”, disse Sérgio da Conteúdo. E acrescentou: “a empresa que não levar a sério sua comunicação, estará sujeita a perder para o concorrente que aplicar as ferramentas da forma correta”.

“Nós da Briefing Publicidade, temos a filosofia de trabalho focada em enten-

der as necessidades dos nossos clientes como um todo. Buscamos interagir o máximo com suas necessidades, crian-do oportunidades, soluções e vantagens competitivas para que eles sejam líde-res em seus segmentos. Este é o traba-lho que realizamos há mais de 20 anos”, enfatizou Marcos Jacob.

Para Vanderson da Prove, “hoje em dia, com as múltiplas possibilidades exis-tentes para divulgar os produtos e servi-

ços oferecidos no mercado diretamente a seu publico consumidor, é exigido cada dia mais uma análise técnica da situação. isso vai garantir a melhor contratação de veículos e espaços, a elaboração das men-sagens de forma criativa, permitir que a mesma mensagem se propague de forma controlada e eficaz, monitorando com isso o desenvolvimento de toda ação de divulgação e também, ao seu final, anali-sar os resultados alcançados”.

Cristina Passabom, da Briefing, acredita que o foco é atender a necessidade dos clien-tes como um todo, interagindo e criando novas oportunidades

Fellipe Paixão, Luciana Fernades e Poliana Souza comemoraram o bom re-sultado com a LFernandes, vencedora de prêmio que avalia peças publicitárias no Espírito Santo

Leia,23 de outubro de 201018 >

História

Leia,23 de outubro de 201018 >

Na antiga rampa que dava acesso dos barcos ao Rio Itapemirim, as remadoras com roupa de banho típica da época

> 19 23 de outubro de 2010, Leia

Local onde a prática do remo era a principal atividade ganha apoio político e intenção é resgatar o espaço físico

O Yole Clube de Cachoeiro guarda histórias impor-tantes para o município. desde a prática do esporte

a resgate de pessoas ilhadas em enchentes, nos tempos passados. Aos poucos, seus principais representantes foram falecendo e, sem registros oficiais, principalmente fotográficos, sua história vai se perdendo.

Hoje, a minoria da população tem co-nhecimento de sua importância para uma geração inteira, principalmente da década de 50. Além do remo, outros tipos de es-portes eram praticados em sua sede, que, com o tempo, tornou-se também ponto de encontro para bailes e festas. As principais personalidades de Cachoeiro transitaram por ali, inclusive, a irmã de rubem Braga,

que praticava natação no clube.Muitos filhos viram seus pais partici-

pando do Yole e viram a inviabilização do clube, bem como qualquer tipo de manu-tenção, mas todos esboçam o desejo de ver o local revitalizado, como mais um ponto turístico para Cachoeiro.

Em Vitória, por exemplo, onde exis-tem dois principais clubes de remo, o Ál-vares e o Saldanha, o esporte alcança até o público infantil e quando há campeonato pára a cidade, como clássico do futebol.

Ao contrário do que aconteceu em Cachoeiro, por lá houve interesse tanto do poder público, quanto do privado, com incentivo e parceria de ambas as partes, visando ainda mais a diversidade e opção no esporte.

Existe a informação extra-oficial que em gestões passadas houve até um projeto de revitalização da estrutura fí-

Filipe Rodrigues

sica no bairro Coronel Borges e reativa-ção do clube, mas no bairro Valão. no entanto, nunca saiu nada do papel, se é que um dia existiu realmente.

Patrimônio históricoA falta de informações sobre o Yole é

tamanha que não se sabe oficialmente há quem pertence o terreno e o que resta de sua sede. Sendo assim, não dá para pen-sar efetivamente em ações para preservá--la. Existe a possibilidade de tombamento como patrimônio histórico ou qualquer outro tipo, tornando o lugar em museu mu-nicipal do remo, abrindo ainda precedente para ponto de encontro para todo o tipo de Organização Não Governamental (ONG).

o vereador e deputado estadual eleito Glauber Coelho (PR) disse por telefone à reportagem da revista Leia que seu man-dato está à disposição para que alguma medida visando a preservação do Yole Clube seja pensada e posta em prática. Ele pondera que não tem conhecimento pro-fundo sobre o Yole, mas que “em se tratan-do da história de Cachoeiro, toda medida buscando a preservação é válida”.

YoLE cLubE mErEcEser revitAlizAdo

Neném Cinoto e sua esposa Júlia, a primeira mulher a remar em Cachoeiro

hoje, A minoRiA dA popuLAção tem conhecimento de SuA impoRtânciA pARA umA geRAção inteiRA, pRincipALmente dA décAdA de 50

Além do remo, os esportistas do Yole praticavam o pólo-aquático (trave ao fundo)

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Leia,23 de outubro de 201020 >

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Notíc ias sobre Moda, Beleza, Decoração e Saúde

Cheiro de celebridadePara provar que um aroma tem tudo a ver com o que o adota, algumas celebridades, lindas e famosas, deixam sua marca em fragrâncias que conquistam mulheres em todo o mundo e perpetuam a imagem que cada uma passa para suas fãs.Curios, Fantasy, in Control e Believe, de Britney Spears; Paris Hilton, Heiress, Just Me e Can-Can, de Paris Hilton;Darling, de Kylie Minogue; naomi, Exult e naomagig, de naomi Campbell; L.A.M.B., de Gwen Stefani; M, de Mariah Carey; Senstional, de Celine dion; Shania Starlight, de Shania twain, entre outros.Abaixo algumas opções que você irá encontrar na Verbena no Shopping Cachoeiro. Escolha de acordo com a sua personalidade e o estilo de sua estrela.

Jeniffer LopesA atriz, bailarina, cantora e empresária já lançou seis perfumes:

Glow, Live, Love at Fist Glow, Still e Glow after Dark. Este ano a musa latina colocou no mercado Live Luxe é uma frangrância floral frutada, com notas de cabeça de suco de pêra e pêssego. As notas

de coração são compostas de freesia e muguet e as notas de fundo são compostas de um precioso almíscar e ambâr suave.

Sarah Jessica ParkA estrela da série americana Sex and the City lançou SJP NYC, lançou perfume que é como “uma festa em uma garrafa”, algo que cheira e pa-rece que tem uma “verdadeira sensação divertida”. E traduzindo isso em perfume significou um coquetel vibrante, composta de mandarina italiana, morangos silvestres vermelhas e brancas osmanthus (notas de cabeça), madressilva, mimosa, rosa vermelha damascenia e gardênia (notas médias) e rum, almíscar, sândalo e baunilha (base notas).O frasco é simples, mas a embalagem vem em uma caixinha reutilizáveis, é multi padrão com estampas de animais, arrojado e cores conflitantes.

Perfumes importados masculinos

Homens perfumados atraem a atenção de qualquer mu-lher, para não deixar o público masculino sem opção.

Segue dicas de perfumes importados que deixaram eles, capazes de se sentirem o centro das atenções em

qualquer ocasião, com estilo e requinte merecido.

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> 21 23 de outubro de 2010, LeiaSHOPPING CACHOEIRO - Loja 112A | Rua 25 de Março, 33 - Centro – 28 3522.5787SHOPPING SUL - Quiosque 02 | Av. Francisco Lacerda Aguiar, 138 - Anexo 140 - Gilberto Machado – 28 3521.7318

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Leia,23 de outubro de 201022 >

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Podemos dizer que o casamento de Ana Paula Clara e Felipe Cipriano foi o último grande casamento do ano. A cerimônia religiosa no Santuário de Nossa Senhora da Consolação reuniu a nata social de Cachoeiro, ao som de uma orquestra fabulosa que causou ao entoar de forma apoteótica a marcha nupcial para entrada da noiva, linda em seu vestido espanhol. Mas nada se compara a festa arrasa quarteirão que teve como cenário o Unimed Hall no Shopping Sul, transformado pelas mãos de Cássio Domingues. Tudo estava lindo demais, com toques de suntuosidade, bom gosto e uma beleza simples e elegante. A festa varou a madrugada com show performático da Banda Calistones e do cantor Laion. Agora bonitona mesmo estava a sala de doces decorada com uma profusão de orquídeas. Seria um pecado publicar algumas fotos, por isso optamos por um mosaico com alguns destaques.

Casamento de ana Paula Clara e FeliPe CiPriano

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1 - Os lindos olhos de Ritta, junto de Zé Clara, felizes por casar a filha mais nova | 2 - Momento sorrisão da noiva Ana Paula Clara | 3 - Sala de doces com panorâmica do tradicional bolo | 4 - Detalhes da decoração suntuosa | 5 - A outra irmã de Felipe, Fernanda e seu marido Husdonil, com os noivos | 6 - A alegria de Karla, irmã de Felipe, com os noivos e seu marido Michel | 7 - A beleza e sofisticação das Grafanassi Aline, Regina e A namélia | 8 - A beleza e jovialidade de Sâmia e Ranieri Aride | 9 - A elegância de Danielle, irmã da noiva, com o esposa Rob son Sobreira | 10- A elegância de Norma Ayub com Fe rraço | 11 - Toda a beleza do casal amigo Fran e Nelson Filho | 12 - O encanto das daminhas | 13 - A elegância e simpatia de Sarita e Rafi | 14- Meus amigos especiais Adriana e Valter Prado | 15- Nossa primeira-dama Dodora elegante ao lado do nosso Prfeito querido Carlos Casteglione | 16- Família Carlette com seus integrantes queridos, Dudu, Joa quim com Regina e Fabíola com Luciano | 17- Jean Cipriano com sua linda Karina Moulimj | 18- Jeferson Ribeiro com seus dois tesouros | 19- Drº Polido muito bem acompanhado de sua Sabina | 20- A felicidade de Edma e Carlinhos Cipriano, e foi-se o último solteiro da casa.

Leia,23 de outubro de 201024 >

Cooperativa comemora mais um ano de

realizações e sucesso

A Cooperativa de laticínios Selita comemorou 72 anos na última sexta-feira. Com festa para cooperados, fun-

cionários e convidados, a diretoria desta-cou os bons resultados, principalmente, com o lançamento dos novos produtos.

Selita: Uma trajetória de desafios e superaçãoA Selita foi fundada em Cachoeiro de

Itapemirim, no dia 22 de outubro de 1938, por 25 produtores rurais que queriam mu-

dar a história do leite no Espírito Santo. naquela época, a Cooperativa apenas congelava o leite em latões e os enviava para rio de Janeiro, através de trem, para a sede da CCPL (Cooperativa Central dos Produtores de Leite). Tempos depois, ela começou a receber muito leite e se des-ligou da Central. inicialmente, fabricou--se leite C, manteiga, queijos e requeijão. Hoje a nossa linha possui mais de 110 itens de produtos e a nossa recepção de leite é, em média, 340 mil litros por dia.

Para a Selita chegar a esses números,

todos os setores da empresa têm passado por um processo de evolução através de constantes treinamentos. Sempre prio-rizando a qualidade, desde a coleta do produto feita a granel até o beneficia-mento na indústria, buscando a excelên-cia em nossos produtos.

A missão da Selita é “oferecer pro-dutos saudáveis, saborosos e confiáveis, valorizando a qualidade de vida no campo e na cidade”. E ainda, nossa visão é “Em 2018, a Selita será a maior e melhor em-presa capixaba de alimentos”.

Geral

sELita 72 Anos

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Leia,23 de outubro de 201026 >

aos domingos e tem aprovação unânime entre os jovens e os mais velhos. Sim, o rosbife inglês é um prato principal e servido quente, acompanha-do por batatas (claro!), pudins de Yorkshire (feitos com massa de farinha, manteiga, leite e ovos) e legumes que, escolhidos de acordo com cada re-ceita, ladeiam a carne na travessa. Ali, nos fornos ingleses, nem todo rosbife é sem osso ou servido mal passado. Há quem prefira fazer rosbife com um corte de costela (rib of beef) ou com uma parte das porções chamadas de sirloin e top side.

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+ RECEItA ACOMPANHAMENtOS

3 camarões grande com casca, limpos; 70 g de arroz arbóreo70 ml de vinho branco50 g de queijo parmesão1 colher de sopa de cebola picadinha; 70 ml de azeite50 g de morangos frescos1 colher de chá de cacau em pó1 colher de sopa de geléia de pimenta; salsinha a gosto

caldo de legumes 1 cenoura picada grosseiramente2 dentes de alho; 1 cebola com casca cortada em quatro; 1 talo de alho poró; 1 galho de salsão1 ramo de ervas de sua pre-ferência, exemplo: manjericão, salsinha, louro, manjerona, dill

o Champagne é um vinho mágico. tem a capa-cidade de transformar um momento de grande alegria num outro ainda melhor. É o ponto alto de uma celebração. A decisão de abrir uma gar-rafa é instintiva, ela ocorre naturalmente ao se receber uma sonhada notícia, ter sucesso em conquistas amorosas, financeiras ou pela rea-lização de uma grande façanha, esportiva ou profissional. Qual a razão para escolhê-lo em noivados, casamentos, aniversários e até em lançamento de navios? Porque são momen-tos românticos, festivos e de comemoração. Ele está presente em todas ocasiões, seja na política, no esporte, nos negócios e nas artes. Ele é sempre bem-vindo e nunca recusado.

+ vINHOS RECOMENdAdOS

CAMARÃO GRELADO

Porcione o filé em seis pedaços compridos. seque-os bem num pano de prato e reserve. Misture em uma vasilha o chá com o carvão vegetal. tempere as porções de filé com sal e cubra-as com a mistura anterior. Enrole em papel filme cada porção e aperte bem. Coloque

as porções numa bolsa plástica e fechá-la à

vácuo. Cozinhe por 40 minutos. depois de cozidos, marque os “rolinhos” de filé mignon dos quatro lados na chapa com um fio de azeite.

Paladar

petiscoSímbolo da Inglaterra, o roSbIfe fez hIStórIa no braSIl como petISco e Sanduíche

Rosbife em crosta de lapsang sauchon

Receita

1 peça de filé mignon limpo10g de lapsang sauchon moído10g de pó de carvão vegetalSal a gostoAzeite de oliva

INGREDIENTES

MODO DE PREPARO

por mais que Londres tenha se tor-nado uma capital gastronômica, a culinária inglesa costuma ser con-siderada um “senão” nas visitas à

terra da rainha. Mas batatas todos os dias e uma comida de rua das mais indigestas – alguém aí já comeu um bom “fish and chips”? – não podem

ofuscar uma grata contribuição da cozinha da in-glaterra para o mundo: o rosbife. o termo rosbife é a versão aportuguesada do nome do prato, que já dá a deixa do que virá à mesa: roast beef (car-ne assada). Mas o rosbife inglês não é definição para qualquer carne que vai ao forno. trata-se do prato-símbolo do país, aquele que é servido

O prato que virou petisco

INGREDIENTES

faça o caldo de legumes previamente (deixe ferver por 45 minutos, e já pode ser utilizado). refogue a cebola em uma colher azeite e 1 colher de cebola, acrescente o arroz, deixe fritar um pouco, acrescente o vinho branco, depois de 1 minuto comece a acrescentar o caldo para o cozimento do risoto, mexendo de vez em quando. Quando o grão de arroz estiver com as pontas transparentes, abai-xe o fogo e cuide para não passar do ponto. enquanto isso grelhe os camarões no azeite, acrescentando um pouco de sal e alho bem triturado durante este processo, reserve. prepare o prato onde será servido, peneirando pó de cacau sobre ele. Acrescente o parmesão ao risoto e acrescente também uma colher de manteiga. por último, coloque os morangos cortados em pedaços grandes. Aqueça os ca-marões, acrescente a salsinha, coloque-os sobre o prato. Ao lado coloque o risoto e sobre ele um fio de geléia de pimenta.

MODO DE PREPARO

Onde encontrar: ESPAÇO D.O.C VINHOS E DELI 28-3511-5314 / [email protected]

> 27 23 de outubro de 2010, Leia

Leia,23 de outubro de 201028 >

HÁ OITO ANOS EU SÓ TINHA INCERTEZA.

HOJE EU TENHO EMPREGO E MAIS TRANQUILIDADE.O GOVERNO DO ESTADO MUDOU A REALIDADE DO ESPÍRITO SANTO. E A VIDA DO ELIOMAR.

Quem vê o Eliomar trabalhando numa obra importantepara o Estado não imagina que, há oito anos, nada disso seria possível. Com muitas dívidas, o Espírito Santo não tinha dinheiro para investir. E quem mais sofria era a população.O Governo do Estado mudou essa realidade. Combatendoa corrupção e os privilégios, organizou as finanças e realizouo maior programa de investimentos em obras públicas e empregos do Espírito Santo. O resultado é mais crescimento parao Estado e mais oportunidades para os capixabas.

Investimentos_Revista_Leia_210x300mm.pdf 22.10.10 15:03:09