Revista Motiva Cultural

56
1 Informativo Colégio Motiva João Pessoa / Campina Grande PB Ano 7 - N o 28 | Junho de 2014 Resultados Enem Ensino Integral Meio Ambiente Escola conquista 1º lugar no ranking da Paraíba Sistema traz benefícios para crianças e pais Projeto estimula descarte adequado de papéis usados para reutilização Encontro Nacional do Programa das Escolas Associadas à Unesco vem pela primeira vez à Paraíba e reunirá mais de 300 educadores de todo o Brasil COLÉGIO MOTIVA SEDIA EVENTO DA UNESCO

description

Informativo Colégio Motiva João Pessoa/ Campina Grande Ano 7 - Nº 28 | Junho de 2014

Transcript of Revista Motiva Cultural

Page 1: Revista Motiva Cultural

1

Informativo Colégio Motiva João Pessoa / Campina Grande PBAno 7 - No 28 | Junho de 2014

Resultados Enem

EnsinoIntegral

MeioAmbiente

Escola conquista 1º lugar no ranking da Paraíba

Sistema traz benefícios para crianças e pais

Projeto estimula descarte adequado de papéis usados para reutilização

Encontro Nacional do Programa das Escolas Associadas à Unesco vem pela primeira vez à Paraíba e reunirá mais de 300 educadores de todo o Brasil

COLÉGIO MOTIVA SEDIA EVENTO DA UNESCO

Page 2: Revista Motiva Cultural

www.colegiomotiva.com.br

2

Page 3: Revista Motiva Cultural

3

O Motiva Cultural é uma publicaçãodo Colégio Motiva.

Campina GrandeUnidade Jardim AmbientalRua Luiza Bezerra Motta, 589 - CatoléTel: 83 2101.4900Unidade CentroRua Irineu Joffily, 163 - CentroTel: 83 2101.4800 João PessoaUnidade AmbientalRua Silvino Lopes, 255 - TambaúTel: 83 3015.2100Unidade MiramarRua Rui Carneiro, 850 - MiramarTel: 83 3015.2800 Direção GeralProf. Carlos Barbosa DireçãoAdministrativaProf. Jane Eyre Direção Unidades Miramar e AmbientalProf. Karamuh Martins Direção Unidades Jardim Ambientale CentroStellio Mendes JornalistasResponsáveisÉrica ChiancaRafaella RibeiroPatrícia Alves Edição e revisãoÉrica Chianca Projeto Gráfico eDiagramaçãoVind Creative Studio

FotosArtur Cavalcanti

Tiragem10.000

EDITORIALÉ com imenso orgulho que na 28ª edição da Revista Motiva Cultural trazemos a

notícia que nossa escola será anfitriã, em outubro, de um evento da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). O 20º Encontro Nacio-nal do Programa das Escolas Associadas à Unesco (PEA/Unesco) acontecerá pela pri-meira vez na Paraíba e reunirá mais de 300 pessoas na capital, João Pessoa. O Encontro tem por finalidade ofertar uma programação de alta qualidade em um momento de reciclagem, aprendizado e capacitação. Sabemos que assumimos uma grande respon-sabilidade, pois trata-se de organizar um evento de grande porte, mas é com imensa satisfação que estamos nos empenhando para ofertar um encontro muito proveitoso e que leve o nome da nossa Paraíba para o mundo!

Como nossa revista é semestral, aproveitamos esta edição também para expor os bons resultados obtidos por nossos ex-alunos no Enem 2013. A dedicação dos nossos estudantes e da equipe do Motiva fez nossa escola entrar com o pé direito em 2014 e já somos reconhecidos como um dos nove melhores colégios do Nordeste. A lista foi concorrida e estamos lado a lado com instituições de peso. Mais um reconhecimento, mais um reflexo de que estamos trilhando por um caminho de sucesso, de grandes conquistas.

Espero que goste da edição. Fazemos com muito empenho e carinho cada matéria, cada foto. Boa leitura e até a próxima.

Índice:Resultados Enem 04

Lanche saudável 08

Festival de Dança 11

Golpe Militar 12

Bibliotecas 14

Projeto Renove 20

Projeto Giroletras 24

Encontro Unesco 28

Geração Motiva 32

Tempo integral 34

Educação física 36

Pontualidade 40

Toque de mestre 43

Dever de casa 44

Doe carinho 48

Entrevista: Educação Financeira 50

Olimpíadas 52

colegiomotivajoaopessoa

colegiomotiva

colegiomotiva.com.br

Page 4: Revista Motiva Cultural

www.colegiomotiva.com.br

4

ESTÁ ENTRE ASNOVE MELHORESESCOLAS DONORDESTE

Colégio Motiva

Escola conquistou primeiro lugar no ranking geral do Enem na Paraíba, em Campina Grande e em João Pessoa

O Colégio Motiva conquistou pela oitava vez consecutiva o melhor re-sultado da Paraíba no Exame Nacio-nal do Ensino Médio (Enem). A uni-dade João Pessoa alcançou, em 2013, uma média de 634,23 pontos, fican-do em primeiro lugar do ranking das escolas da Capital e o Colégio Motiva Campina Grande alcançou uma mé-dia de 662,20, consagrando-se com o primeiro lugar no ranking de Campi-na Grande e da Paraíba. O resultado colocou o Motiva entre as nove me-lhores escolas do Nordeste.

Em 2013, mais de 80% dos alu-nos do Motiva foram aprovados nas principais instituições públicas de ensino superior do país, que, em sua maioria, aprovam pelas notas do Enem. Em nota, o Inep divulgou também a média por prova e a quan-tidade de alunos que realizaram o exame, comprovando a participação de mais de 98% dos estudantes ma-triculados no ano de 2012.

O Colégio Motiva acredita que os resultados do Enem são importantes para estabelecer melhorias na quali-dade educacional. A escola recebeu o resultado com enorme satisfação e entende que ele é fruto do trabalho de uma equipe comprometida que atua desde a Educação Infantil até a chegada ao Ensino Médio.

4

Page 5: Revista Motiva Cultural

5

O Colégio Motiva obteve exce-lentes resultados com centenas de aprovações em diversas instituições do país. A escola também conseguiu atingir os melhores resultados na Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), na Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e no Ves-tibular Unificado da Facisa, FCM e Esac, além de aprovar alunos na UnB, UFRJ, UPEe UFPB.

Na UEPB Amanda Beliza foi apro-vada para o curso de Direito, obten-do a melhor pontuação geral, além de conquistar o curso de Medicina, da Universidade Federal da Paraíba, sendo o escolhido pela aluna de 17 anos. Já na UFCG, Victor Andrade foi aprovado no curso de Ciência da Computação e conquistou o 1º lu-gar geral e primeiro lugar da área de exatas na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O primeiro lu-gar geral do Vestibular Unificado da Facisa, FCM e Esac também foi do Motiva. Eduarda Marjore Oliveira foi aprovada para o curso de Medicina.

Ainda para a Universidade Federal de Campina Grande, entre os alunos de João Pessoa que conquistaram a vaga, merecem destaque Charles Barcia, 1º lugar em Odonto; Thayse Maria Dias Castro, 1º lugar em Ciên-cias Sociais; Daniel Cabral, 2º lugar em Direito e Cintia Medeiros, 2º lu-gar em Medicina.

O pessoense, Charles Barcia além de ser aprovado em 1º lugar para o curso de Odonto na UFCG, foi 4º lu-gar na UFPB e 1º lugar no Curso de Formações de Oficiais (CFO), tam-bém pela UFPB. Mesmo com os re-sultados alcançados pelo jovem, que foi aluno do cursinho Pró-Médico do Colégio Motiva, tudo serviu de um teste. Segundo ele, o seu sonho

RESULTADOS

Passar no vestibular exige dedicação e sinto que minha missão foi cumprida, por enquanto”

Ex-aluna, que obteve 810 pontos no Enem

Cintia Medeiros

5

Page 6: Revista Motiva Cultural

www.colegiomotiva.com.br

6

é passar em Medicina. “Quero me dedicar ainda mais para alcançar o meu desejo que é passar no vestibu-lar para Medicina”, afirmou.

Concretizando um sonho, a ex- aluna Cintia Medeiros, que obteve 810 pontos no Enem, com 960 pon-tos na Redação, passou em 9º lugar na UFPB, 2º lugar na UFCG e 4º lugar na UPE para o curso de Medicina. Outro destaque em resultados foi de Joana Carvalho aprovada em segun-do lugar para o curso de Relações Internacionais, na Universidade de Brasília (UnB), uma das mais con-corridas do país. A vaga foi conquis-tada pelo excelente desempenho da aluna no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), cuja média alcançou os 824 pontos nas questões de múl-tipla escolha e 960 pontos na nota de redação.

Passar na UnB não foi tarefa fácil, de acordo com a estudante. “A UnB oferece 50% das vagas do primeiro semestre para o Sisu, foi a primeira vez que optaram por esse sistema. Foram poucas vagas, somente 25 e, levando em consideração as cotas, eu concorria a 14”, explicou.

A escolha da universidade tam-bém não foi por acaso. A UnB é uma referência em Relações Internacio-nais e está entre as melhores do país no ranking geral. “É um curso que tem a minha cara: envolve geopolíti-ca, história e a cultura de diferentes povos, que são assuntos que sempre me atraíram. Além disso, oferece um ótimo retorno financeiro, principal-mente na carreira diplomática, que é meu objetivo”, pontuou.

Para a estudante, o resultado é a recompensa pela dedicação aos es-tudos. “Passar no vestibular exige dedicação e sinto que minha missão foi cumprida, por enquanto”, disse. A estudante também agradeceu ao Co-légio pelo mérito. “Quero agradecer a toda a equipe do Colégio Motiva, especialmente aos meus professo-res, que foram parte fundamental dessa conquista! A competência de-les me fez manter o rumo certo nos estudos, e agora vejo que escolhi a escola certa”, falou emocionada.

Page 7: Revista Motiva Cultural

7

As provas do Enem 2014 serão aplicadas nos dias 8 e 9 de novem-bro. Formado por 180 questões, além da redação. No primeiro dia são 45 questões de Ciências Humanas e da Natureza e no segundo mais 45 questões de Linguagem e Matemá-tica, além da redação. As provas co-meçam às 13h (horário de Brasília), com abertura dos portões às 12h. Em 2014 foram inscritos 9,6 milhões de pessoas, o que representa quase quatro mil inscrições por minuto. O volume superou à expectativa do MEC que era de 8,2 milhões de ins-critos.

O Enem é a principal porta de entrada para o ensino superior no Brasil. Desde 2009, o exame passou a ser usado por instituições públicas de ensino superior como critério de seleção em substituição aos vestibu-lares tradicionais. O Enem também é pré-requisito para quem quer par-ticipar de programas de acesso ao ensino superior e de financiamento público, como o Fundo de Financia-mento Estudantil (Fies), o Programa Universidade para Todos (ProUni) e as bolsas de estudo no exterior do Ciência sem Fronteira.

EM 2014

UNIVERSIDADESMAIS PROCURADAS NO SISU

1010

AS

OSCURSOSMAIS PROCURADOS NO SISU

UFRJ UNIVERSIDADE FEDERALDO RIO DE JANEIRO

UFCUNIVERSIDADE FEDERALDO CEARÁ

UFFUNIVERSIDADE FLUMINENSE

UFPIUNIVERSIDADE FEDERALDO PIAUÍ

UTFPRUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

UFOPUNIVERSIDADE FEDERALDE OURO PRETO

IFSPNSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIAE TECNOLOGIA DE SÃO PAULO

UNIRIOUNIVERSIDADE FEDERALDO ESTADO DO RIO

UFRPE – UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO

UFSCar – UNIVERSIDADEFEDERAL DE SÃO CARLOS

MEDICINA

ENGENHARIA CIVIL

ADMINISTRAÇÃO

DIREITO

NUTRIÇÃO

ARQUITETURA

ENFERMAGEM

PSICOLOGIA

FISIOTERAPIA

PSICOLOGIA

Page 8: Revista Motiva Cultural

www.colegiomotiva.com.br

8

CANTINA MUDA ALIMENTAÇÃO E NÃO VENDE MAIS REFRIGERANTES E FRITURAS

Mais saúde: Motiva já segue projeto de Lei que proíbe cantinas de escolas a comercializarem alimentos de baixo teor nutricional, com alto nível de açúcar, de sódio ou de gorduras saturadas e trans

A cantina do Colégio Motiva ini-ciou o ano de 2014 com algumas mudanças. Não são mais comerciali-zados alimentos como refrigerantes, frituras, balas, bombons, biscoitos recheados e guloseimas em geral. O foco é ofertar uma alimentação mais saudável e nutritiva para todos os alunos.

A ideia é se adequar ao projeto de lei que deve ser colocado em vota-ção pelo Senado Federal ainda este ano e que proíbe a venda de bebidas com baixo teor nutricional e alimen-tos com alto nível de açúcar, de só-dio ou de gorduras saturadas e trans em cantinas de escolas da rede de educação.

O Colégio Motiva se antecipou a essa decisão e mudou as opções de lanches para a garotada. Em vez de refrigerantes, eles podem beber su-cos de frutas naturais, água de coco,

chás, iogurte e bebidas lácteas. São oferecidas também saladas, fru-tas, bolos, geleias, torradas, cereais, cookies, sanduiches, entre outros.

Para a nutricionista Luciana Fran-ca, a mudança favorece todos os alunos da escola. “Agora, além das crianças, que já estavam incluídas no Projeto Lanche Vitaminado, os maiores também vão entrar na ro-tina da alimentação saudável”, afir-mou.

Ela alertou que as estatísticas mostram que muitos jovens brasi-leiros estão obesos ou com taxas de colesterol e triglicerídeos, por exem-plo, alteradas. “Com essa mudança, os alunos do Motiva têm a oportu-nidade de incluir uma dieta mais nutritiva em suas vidas, comendo os lanches oferecidos pela cantina, em vez de ingerirem calorias vazias”, pontuou.

Com essa mudança, os alunos do Motiva têm a oportunidade de incluir uma dieta mais nutritiva em suas vidas, comendo os lanches oferecidos pela cantina, em vez de ingerirem calorias vazias.”

Nutricionista

Luciana Franca

Page 9: Revista Motiva Cultural

9

Já acostumada com o novo cardá-pio ofertado pela cantina, a aluna Gabriela Formiga, 10 anos, afirmou que nunca gostou muito de con-sumir frituras e que todos os dias consome suco natural, não sendo muito fã dos refrigerantes e sucos de caixinha. “Na minha casa sempre tivemos uma alimentação saudável. Minha mãe nem precisa pegar tan-to no pé, a minha família sempre foi exemplo. A mudança no lanche deu mais opções para quem sempre se alimentou de forma correta”, con-tou. Gabriela consome diariamente os alimentos da cantina e tem entre suas preferências as barras de cereal, o suco de maracujá, o misto quente e o pastel de frango.

Page 10: Revista Motiva Cultural

www.colegiomotiva.com.br

10

Segundo o projeto de Lei, que integrará o Decreto-lei 986/69, que institui normas básicas sobre alimentos, a comercialização de bebidas com baixo teor nutricional e alimentos com alto nível de açúcar, de sódio ou de gorduras saturada e trans em cantinas de escolas será proibida. A proposta, se aprovada, também altera o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA – lei 8.069/90) para determinar que o Sistema Único de Saúde (SUS) desenvolva ações de educação nutricional, promoção de alimentação saudável, bem como de prevenção e controle de distúrbios nutricionais e de doenças associadas à alimentação e nutrição de crianças e adolescentes. Os estabelecimentos escolares que não observarem a proibição da venda dos alimentos serão punidos de acordo com a legislação sanitária, bem como não poderão ser licenciados, nem terem alvarás renovados.

O Colégio Motiva tem um projeto de alimentação saudável desde a criação da escola. O estímulo começa ainda na infância, com os alunos da Educação Infantil. A ideia é informar e conscientizar as famílias e as crianças dos benefícios de uma alimentação mais nutritiva através da ingestão de frutas, legumes e verduras, além de introduzir mudanças no hábito do estudante, na hora do lanche.

“O consumo de bons alimen-tos proporciona qualidade de vida e traz inúmeros benefícios para os estudantes, como melhoria no aprendizado, desenvolvimento de habilidades físico-motoras de forma adequada e manutenção dos pa-drões de peso ideais. O hábito con-tínuo vai proporcionar a proteção de várias doenças na fase adulta, tais como hipertensão, diabetes, obesi-dade, gastrite, entre outras”, deta-

LANCHE VITAMINADO

LEGISLAÇÃO PREVÊ PUNIÇÃO

lhou Luciana Franca.A nutricionista prepara mensal-

mente um cardápio apropriado para atender às necessidades nutritivas de cada fase da criança, seja ela da Educação Infantil ou Ensino Fun-damental I. Esse cardápio é enviado para casa e os pais tem a opção de adquirir o “kit vitaminado” na can-tina da escola ou enviar de casa algo semelhante para os filhos comerem.

O Lanche Vitaminado tem a pro-posta de reunir alimentos ricos em vitaminas e nutrientes, sem esque-cer o sabor. Além do cardápio, envia-do aos pais, a importância de uma alimentação saudável é explicada diariamente em sala de aula, o que aos poucos vai se tornando compre-ensível e reproduzido, inclusive fora da escola.

Montar a lancheira dos pequenos às vezes é um desafio. Combinar saúde ao gosto individual de cada criança é uma tarefa árdua, mas divertida e compensatória. Na Fan Page www.facebook.com/lancheirasaudavel é possível acompanhar dicas de como elaborar cardápios diários e conhecer receitinhas deliciosas pensadas no paladar infantil.

DICA:

Page 11: Revista Motiva Cultural

11

FESTIVAL DE DANÇA MARCA TRADIÇÃO DE VALORIZAÇÃO À ARTE

Galeria

Desde a sua fundação o Colégio Motiva realiza o Festival de Dança com o intuito de dar destaque e promover a arte e a cultura. O evento reúne integrantes das escolinhas de balé e dança em um grande momento que marca o encerramento das atividades. São cerca de 400 crianças e adolescentes envolvidas na montagem do espetáculo.

Segundo a professora Izabella Aranha, para planejar o evento são realizados encontros com a equipe para a decisão do tema que

o Festival terá. Esses encontros acontecem sempre no retorno das aulas após férias do meio do ano. Com a escolha do tema, cada professora fica encarregada de montar sua coreografia e as alunas passam a ter ensaios em suas aulas para o Festival.

“O Festival é de extrema importância para cada bailarina participante. É nele que a criança desenvolve o que foi aprendido em sala. Na oportunidade as bailarinas tem a possibilidade de conhecer a magia do teatro e de ter seu esforço

e amor pela dança reconhecidos pelos pais e familiares que prestigiam ano a ano o crescimento de suas filhas”, destacou Izabella.

Em Campina Grande

O evento também acontece anualmente na unidade do Motiva em Campina. A última edição aconteceu no Teatro Municipal Severino Cabral e o espetáculo foi dividido em 15 coreografias, com alunos entre 7 e 17 anos.

11

Page 12: Revista Motiva Cultural

www.colegiomotiva.com.br

12

projeto traz reflexões sobreGolpe Militar de 1964

ENTENDENDOO PASSADO:

Atividades foram planejadas com o intuito de fazer com que o período saísse de uma mera descrição histórica e passasse nortear conversas e estudos dos alunos

A história não se resume a simples acumulação de fatos ocorridos no passado. Ela deve servir como ins-trumento de conscientização para a tarefa de construir um mundo melhor e uma sociedade mais jus-ta. Com esta perspectiva, o Colégio Motiva realizou no início de 2014 um amplo projeto para refletir sobre o Golpe de Estado, que destituía o pre-sidente João Goulart da condução do país, há exatos 50 anos. Um período de lutas, de repressão e censura, mas também de patriotismo, efervescên-cia cultural e união do povo brasilei-ro foram revividos através do Projeto 50 Anos do Golpe Militar de 1964 – Para que o Futuro não Esqueça.

Entre os meses de março e maio, uma vasta programação foi realiza-da com a participação dos alunos

e professores. Todas as atividades foram planejadas com o intuito de fazer com que o período da Ditadura Militar saísse de uma mera descri-ção histórica e passasse a nortear as conversas e estudos dos alunos.

Para ampliar a discussão foram realizadas palestras, exibições de fil-mes e mesas redondas, além de um Concurso Cultural que recebeu mais de 170 inscrições. A ideia, encabeça-da pelo diretor da unidade de Cam-pina Grande Stéllio Mendes, convi-dou os estudantes a expressarem, das mais diversas formas artísticas, os saberes sobre o período que dei-xou marcas importantes na história do Brasil.

A proposta culminou na Exposi-ção Cálice, que ficou localizada no Centro, que contou com a exibição

A exposição dos fatos foi acompanhada atentamente pelos alunos, que puderam refletir sobre o governo militar e a importância da democracia para condução do país.

Page 13: Revista Motiva Cultural

13

de trabalhos de fotografia, escul-turas, letras de músicas e paródias, crônicas, poesias, além de charges, cartuns, grafites, mangás, quadri-nhos, pintura e desenhos. No Moti-va Ambiental, os alunos puderam conferir a Exposição Entre Chumbo e Flores, organizada pelo vice-dire-tor Alysson Campina, retratando os fatos mais importantes do período com fotos históricas, produção mu-sical e emblemáticas publicidades produzidas na época do Golpe.

Além das Mostras, o Motiva rece-beu o professor Fábio Freitas, que hoje encabeça a Comissão Esta-dual da Verdade e Preservação da Memória da Paraíba, e a professo-

ra campinense Maura Pires, vítima dos agentes da ditadura militar. Os professores participaram da mesa redonda ‘É Preciso estar Atento e Forte’, mediada pelo professor de Sociologia Ribamar Soares.

A exposição dos fatos foi acom-panhada atentamente pelos alu-nos, que puderam refletir sobre o governo militar e a importância da democracia para condução do país. Durante a mesa redonda a Comuni-dade Motiva conheceu os ganhado-res do Concurso Cultural, ficando o 1º lugar para a aluna Neli de Almei-da, do 3º ano A, com o projeto Es-cultura. A música Censura, do aluno Pedro Henrique Alves, do 3º Ano D,

ficou em 2º lugar. Os alunos, Thales Rocha, Maria Eduarda Neri, Ana Carla Medeiros, Thais Nicole Pinto, do 3º ano B, ficaram com o terceiro lugar com o ensaio fotográfico – Os filhos da Repressão.

O evento foi encerrado com um Sarau Poético ‘Para que o Futuro não esqueça!’, trazendo a música, a dan-ça e a poesia como forma de expres-são. Para o aluno Thalles Albuquer-que, 3º Ano B, o Projeto conseguiu tirar um fato histórico do papel e trazer à realidade, fazendo com que ele compreendesse que a vontade do povo deve ser sempre soberana, sen-do pilar para construção de um país cada vez mais justo e promissor.

Page 14: Revista Motiva Cultural

www.colegiomotiva.com.br

14

Bibliotecas:UM CONVITEÀ IMAGINAÇÃO

Motiva oferece espaços adequados para crianças e jovens desenvolverem o gosto pela leitura

Pesquisas do mundo todo mos-tram que a criança que lê e tem contato com a literatura desde cedo é beneficiada em diversos sentidos: ela aprende mais rápido, pronuncia melhor as palavras e comunica-se mais facilmente. Por meio da leitura a criança desenvolve a criatividade, a imaginação e adquire cultura, co-nhecimentos e valores.

Pensando na formação de leitores, além dos projetos pedagógicos nos quais os alunos tem o contato direto com os livros, o Colégio Motiva ofe-rece ambientes específicos para a prática da leitura. Todas as unidades da escola possuem bibliotecas com

acervo de livros permanentemente atualizados e espaço para leitura e estudo.

Os alunos podem realizar leituras e pesquisas no próprio ambiente das bibliotecas ou fazer o empréstimo de livros e levá-los para casa por um período pré-definido. A estrutura da escola disponibiliza dois tipos de es-paço, um voltado para a Educação Infantil e outro para o Ensino Fun-damental.

A supervisora Cláudia Valéria in-formou que, por meio dos estímulos que recebem e com a estrutura da qual disponibilizam, os alunos tor-naram-se leitores ainda mais atuan-

tes. “Na Biblioteca Infantil são aluga-dos mais de 100 títulos por dia. Essa quantidade nos dá o termômetro para entender que estamos no cami-nho certo e produzindo o efeito que gostaríamos”, enfatizou.

Mensalmente o Colégio Motiva di-vulga uma lista dos leitores mais as-síduos como forma de reconhecer a atitude e de estimular outros alunos a fazerem o mesmo. Outra curiosa ação das bibliotecas é a exposição dos títulos mais lidos divididos por série, que mostra interesse dos jo-vens e crianças por assuntos espe-cíficos.

14

Page 15: Revista Motiva Cultural

15

As datas comemorativas sempre servem de gancho para que muitas atividades relacionadas à leitura sejam desenvolvidas tanto em sala de aula, como no ambiente das bi-bliotecas. As comemorações mais recentes foram a do Dia da Biblio-teca (09 de abril), do Dia Nacional do Livro Infantil e o Aniversário de Monteiro Lobato (ambas no dia 18 de abril). Para lembrar as datas, a bi-blioteca infantil fez uma exposição

de títulos de Lobato e contou um pouco da história do escritor no mu-ral externo. Além dessas atividades, ações isoladas foram realizadas pe-las coordenações e professoras com a contação de histórias e utilização de fantoches para interpretar, prin-cipalmente, as leituras do Sítio do Pica-Pau Amarelo.

DATAS COMEMORATIVAS ESTIMULAM ATIVIDADES

Na Biblioteca Infantil são alugados mais de 100 títulos por dia. Essa quantidade nos dá o termômetro para entender que estamos no caminho certo e produzindo o efeito que gostaríamos”

Supervisora

Cláudia Valéria

15

Page 16: Revista Motiva Cultural

www.colegiomotiva.com.br

16

VOCÊ SABIA?

O dia 18 de abril foi instituído como o Dia Nacional do Livro Infantil em homenagem à Monteiro Lobato. O escritor foi um dos maiores autores da literatura infanto-juvenil brasileira. Nascido em Taubaté, interior de São Paulo, em 1882, iniciou sua carreira escrevendo contos para jornais estudantis. Como viveu um período de sua vida em fazendas, seus maiores sucessos fazem referências à vida no sítio. Lobato é o criador do personagem Jeca Tatu e da maior obra da literatura infanto-juvenil brasileira: O Sítio do Pica-Pau Amarelo. A série de livros foi transformada em obra televisiva nos anos oitenta, sendo regravado no final dos anos noventa.

16

Page 17: Revista Motiva Cultural

17

Compre livros com assuntos de interesse da criança. É importante começar com edições que usem muitas ilustrações, letras grandes e linguagem acessível aos pequenos.

O mercado já disponibiliza em livrarias ou lojas de brinquedos educativos livros que são indicados para bebês. Existem alguns de pano, outros de plástico para a hora do banho e até páginas que exalam cheiros para estimular o neném.

Reserve um tempo, leia para a sua criança. Ao ler para o filho, sobrinho ou neto cria-se um momento de proximidade na família, no qual os laços ficam mais estreitos. Isso porque a leitura permite que todos entrem em contato com seu lado emocional.

É importante interagir com a criança depois da leitura, perguntar o que ela achou, indagar sobre trechos da história, estimular que conte para os outros e até perguntar o que ela acha que vai acontecer em seguida.

Lembre-se quanto mais cedo a criança adquirir o hábito de leitura, melhor.

SAIBA COMO ESTIMULAR AS CRIANÇAS A LER:

17

Page 18: Revista Motiva Cultural

www.colegiomotiva.com.br

18

CONHEÇA ALGUNS DOS LIVROS MAIS LIDOS PELOS PEQUENOS:

INFANTIL 5

2º ANO

INFANTIL 5 INFANTIL 5 INFANTIL 5Eu não quero dormir agora

O sanduíche da Maricota

Boa noite

2º ANORatinha,eu amo você

Hora de ir ao zoológico

2º ANOOs 3 porquinhos malcriados e o lobo bom

3º ANOAs aventuras de Simão e Bartolomeu: O mar pede socorro

INFANTIL 5Amigos de neve

Cocoricó: Festa é para animar

3º ANOSer ou não ser e outras histórias (Simão e Bartolomeu)

1º ANOCamila fala palavrão

1º ANOVerdura? Não!

18

Page 19: Revista Motiva Cultural

19

CONHEÇA ALGUNS DOS LIVROS MAIS LIDOS PELOS PEQUENOS:

4º ANO3º ANO

5º ANO 5º ANOQuerido Diário Otário: As piores coisas da vida são de graça

A princesa que era uma vez

5º ANODiário de um banana: Dias de cão

4º ANODiário de um banana: A gota d’água

5º ANODiário de um banana: Rodrick é o cara

Momento da criação (Simão e Bartolomeu)

4º ANOJuddy Moodyquer a fama!

Garotas da rua Beacon: Piores inimigas/ melhores amigas 1

19

Page 20: Revista Motiva Cultural

www.colegiomotiva.com.br

20

PROJETO RENOVEarrecada papéis e revistasusadas para reutilização

Ação beneficiará a Escola Rural do Carmelo, localizada em Bananeiras, Brejo da Paraíba

O Colégio Motiva iniciou uma nova campanha solidária. Desta vez, através do Projeto Renove, a escola arrecadará papéis e revistas usadas para reutilização. Ao longo do ano o Colégio venderá o material arre-cadado para uma cooperativa que transforma a matéria em papel higi-ênico. A renda angariada será rever-tida para ajudar a Escola Rural do Carmelo, instituição que tem como objetivo principal a educação de crianças, jovens e adultos que vivem na zona rural do município de Bana-neiras, Brejo da Paraíba.

Com a iniciativa, além de ajudar a instituição, o Colégio Motiva tem

o intuito de despertar nos alunos e em toda a comunidade escolar a fra-ternidade e a cidadania, assim como a consciência ambiental de dar me-lhor destino ao lixo produzido.

O pontapé inicial para o início do projeto já foi dado pelo Motiva du-rante as férias de janeiro. A escola arrecadou papéis velhos e revistas inutilizadas para o Projeto. Agora, o colégio conta com a participação e ajuda de todos (alunos, família, fun-cionários).

O Colégio venderá o material arrecadado para cooperativas que transformam a matéria em papel higiênico, a Copapel.

20

Page 21: Revista Motiva Cultural

21

arrecada papéis e revistasusadas para reutilização

O conceito de reciclagem serve apenas para os materiais que podem voltar ao estado original e ser transformado novamente em um produto igual. Por isso, o conceito de reciclagem é diferente do de reutilização. O reaproveitamento ou reutilização consiste em transformar um determinado material já beneficiado em outro. Um exemplo claro da diferença entre os dois conceitos, é o reaproveitamento do papel. O papel chamado de reciclado não é nada parecido com aquele que foi beneficiado pela primeira vez. Este novo papel tem cor diferente, textura diferente e gramatura diferente.

21

Page 22: Revista Motiva Cultural

www.colegiomotiva.com.br

22

PAPEL - Jornais, revistas, caixas de papel e papelão, cadernos, formulários de computador, envelopes, papéis de rescunho ou de embrulho.

VIDROS - Garrafas em geral, copos, vidros de perfume e potes de alimento.

METAL - Latas de bebidas, latas de alimento em conserva, pregos e parafusos, panelas, fios elétricos e chapas metálicas.

PLÁSTICO - Garrafas, pets, frascos de produtos de limpeza, vasilhas, embalagens tetra-pack, tubos e canos de PVC, sacos, sacolas, isopor e brinquedos.

O projeto contempla dois dos temas propostos pela Unesco para o Ano Internacional da Agricultura Familiar: o desenvolvimento sustentável e a agricultura familiar. Desde 1957 que a ONU determina temas internacionais para cada ano a fim de alertar para as urgências comuns ao redor do mundo e incentivar campanhas de solidariedade e cooperação. Compete aos membros do Programa das Escolas Associadas da Unesco (Pea/Unesco), qual o Colégio Motiva é integrante, o desenvolvimento de ações educacionais que possam propiciar a construção de uma nova mentalidade nesta geração de crianças e jovens, para que princípios e valores sejam aprendidos e constituam-se em realidade na vida adulta.

MATERIAISRECICLÁVEIS

22

Page 23: Revista Motiva Cultural

23

QUAL A IMPORTÂNCIA DA RECICLAGEM E DA REUTILIZAÇÃO PARA O NOSSO PLANETA?

Minimização da utilização de fontes naturais, muitas vezesnão renováveis.

Proporciona melhor qualidade de vida para as pessoas, através das melhorias ambientais.

Diminuição da quantidade de resíduos que necessitam de tratamento final, como aterramento, ou incineração.

Gera muitos postos de trabalho, novas ideias de negócios e rendimento.

23

Page 24: Revista Motiva Cultural

www.colegiomotiva.com.br

24

A leitura proporciona a cada indi-víduo um conhecimento de mundo que é um verdadeiro tesouro. O hábi-to de ler deve ser um exercício cons-tante na vida de todos. Essa ativida-de é tão importante quanto beber água ou mesmo comer, por exemplo. É através dos livros que adquirimos conhecimentos que nunca mais se-rão esquecidos e também é desse hábito conquistado diariamente que nos enriquecemos culturalmente.

O estímulo constante à leitura, é uma das principais propostas pe-dagógicas trabalhadas pelo Colégio Motiva. Por meio do projeto chama-do Giroletras, estudantes da Edu-

cação Infantil ao Ensino Médio são incentivados a criar o gosto pelos li-vros, pois através deles a escola acre-dita que se adquirem conhecimen-tos e formam-se cidadãos atuantes e críticos. “Este, sem dúvida, é um projeto que nos traz resultados ma-ravilhosos na conquista da leitura”, afirmou o diretor Karamuh Martins.

O projeto Giroletras inicia-se nos primeiros meses de cada ano e, como o próprio nome já sugere, con-siste na leitura de livros (pelos alu-nos) que giram na sala de aula, como uma troca de livros, de maneira que até o fim do período letivo os estu-dantes tenham lido vários títulos. À

medida que acontecem as leituras, são desenvolvidos estímulos para que eles possam interpretar. Surgem então discussões e atividades em sala de aula. Neste momento lúdico de descobertas é inserida também a prática de produção textual.

“O Giroletras é o projeto que eu vejo com mais paixão nesta escola. O grande diferencial é o incentivo à leitura, fazer com que essas crianças tenham o hábito de ler com prazer e não apenas como obrigação”, desta-cou Karamuh.

UMAVIAGEM

Projeto Giroletras sugere o estímulo constante à leitura desenvolvendo a capacidade de interpretação e crítica dos alunos, do infantil ao ensino médio

ao mundo da literatura

24

Page 25: Revista Motiva Cultural

25

O estímulo constante à leitura, a escrita e ao desenvolvimento da capacidade de interpretação é uma das principais propostas pedagógicas trabalhadas pelo Colégio Motiva.

25

Page 26: Revista Motiva Cultural

www.colegiomotiva.com.br

26

O ápice do projeto acontece sem-pre em meados de novembro, quan-do estudantes e professores apre-sentam tudo que foi trabalhado ao longo do ano na escola. Encenações de peças teatrais baseadas nas histó-rias mais marcantes, apresentações musicais e de dança, exposições das releituras, obras literárias em formas de contos, fábulas, poesias, crônicas, paródias e outras manifestações ar-tísticas fazem parte da programação todos os anos.

Em 2013, as crianças criaram suas próprias histórias, contaram aos pais o que aprenderam e encena-ram peças de autores como Tere-

sinha Casasanta, Sônia Junqueira, Ana Maria Machado, Ruth Rocha e Ziraldo. A supervisora do Ensino Fundamental, Cláudia Valéria, citou autobiografia, poesia, relatos pes-soais, cordel e literaturas diversas enquanto produções desenvolvidas pelos estudantes.

O aluno José Luiz, do 7º ano, con-tou que com o projeto Giroletras o seu interesse pela leitura mudou. “Hoje eu leio muito mais do que an-tes, sem contar que o meu aprendi-zado em outras disciplinas também melhorou, além das minhas produ-ções textuais”, disse.

Grande evento

Hoje eu leio muito mais do que antes, sem contar que o meu aprendizado em outras disciplinas também melhorou, além das minhas produções textuais”

Aluno do 7º ano

José Luiz

Page 27: Revista Motiva Cultural

27

Engana-se quem pensa que o pro-jeto Giroletras só agrega o mundo dos livros de literatura. A interdisci-plinaridade está presente. Prova dis-so é o desenvolvimento de trabalhos como o Litemática, da professora Rafaela Pena, que mexe com conhe-cimentos matemáticos ou mesmo a análise crítica feita pela professora de ciências Telma Freire sobre os impactos ambientais.

“Para que os alunos possam fazer um trabalho de ciências eles preci-sam passar pela investigação, pes-quisa e muita leitura para adquirir novos conhecimentos e chegar ao

objetivo desejado”, destacou Telma.No Ensino Médio, o foco foi a Feira

de Livros na qual os estudantes pu-deram comprar livros por meio de uma moeda, batizada de Machado, criada por eles próprios para o proje-to. “Eles traziam livros que já leram e ganhavam a moeda que pôde ser trocada por outro livro da preferên-cia durante a feira”, explicou a pro-fessora Alessandra.

No quesito cultura popular, o can-tor e compositor Vital Farias foi um dos homenageados por meio do pro-jeto ‘A cantoria e a poesia do canta-dor de Vital Farias’. Vital participou

do Giroletras 2013 e refletiu sobre a educação no país. Para ele, o Colégio Motiva é um exemplo a ser seguido no Brasil. “Tenho muito orgulho de ter sido pesquisado, estudado, can-tado. Devemos vestir a camisa da nossa cultura. Gostaria que uma educação como esta acontecesse no país inteiro”, falou.

Interdisciplinaridade

Page 28: Revista Motiva Cultural

www.colegiomotiva.com.br

28

PREPARA-SE PARA SEDIARENCONTRO DA UNESCO

Motiva

Pela primeira vez Paraíba recebe evento que reúne escolas filiadas à Unesco em torno de discussões de temas relevantes para o setor da educação nacional

Nos dias 8, 9 e 10 de outubro João Pessoa sediará o 20º Encontro Na-cional do Programa das Escolas As-sociadas à Unesco (PEA/Unesco). O evento acontecerá pela primeira vez na Paraíba e reunirá mais de 300 pessoas no Hotel Tambaú. O Encon-tro contará com uma programação técnica de alta qualidade, trazendo subsídios para que os educadores aprimorem suas práticas e, princi-palmente, alinhem suas ações com os objetivos da Organização das Na-ções Unidas para a Educação, a Ci-ência e a Cultura (Unesco). A última edição do encontro aconteceu no Rio de Janeiro, em outubro de 2013.

De acordo com a programação, que encontra-se em fase de fecha-

mento, além de poder assistir a di-versas palestras, os participantes do Encontro realizarão uma visita ao Colégio Motiva com o intuito de rea-lizar vivências e trocar experiências sobre práticas pedagógicas, projetos, atividades e ações desenvolvidas na escola, além de conhecer a estrutura das unidades da capital. A oportu-nidade serve para ofertar as demais escolas a opção de conhecer outras realidades e de replicar as iniciativas exemplares ou inspirar novas ações.

Segundo a coordenação nacional do PEA/Unesco, que é comanda-da por Myriam Tricate, a função da escola anfitriã é essencial. Entre ou-tros papéis, o anfitrião é o ponto de referência da organização do evento

para a escolha dos locais de pales-tras, de hospedagem e de todas as providências que um grande evento requer. De acordo com o diretor Car-los Barbosa, o Colégio Motiva está empenhado para que o evento seja realizado com o mesmo padrão de qualidade das edições anteriores.

Entre outros atrativos, a jornada do PEA na Paraíba promete muitos atrativos. O Estado tem peculiarida-des que atendem a todos os interes-ses: trata-se do ponto mais oriental do Brasil, por exemplo. Ao mesmo tempo, o interior do Estado guarda tesouros naturais como pinturas rupestres e parques que abrigam os-sadas intactas de dinossauros. Além disso, a capital orgulha-se de ser uma das mais verdes do mundo, com imensos parques, ruas arborizadas e um clima pacato e convidativo.

Page 29: Revista Motiva Cultural

29

Único do estado

O Colégio Motiva é a única escola do estado da Paraíba filiada ao Programa das Escolas Associadas à Unesco (PEA/Unesco). Para tornar-se um escola credenciada é preciso passar por um processo criterioso de seleção. A seletiva começa com o fornecimento de informações sobre seus principais dados e também com o relato de projetos que ilustrem ou justifiquem o interesse em tornar-se uma escola associada. Segundo informações da coordenação do Programa, uma escola membro do PEA deve desenvolver projetos formativos, que preocupe-se com o meio-ambiente, com os direitos humanos, valorize a interculturalidade e ressalte a educação voltada para a paz, bem como outros temas que fazem parte das preocupações da ONU e da Unesco.

Após a verificação dos dados, o pedido é encaminhado para a au-torização de filiação que é feita pela Unesco em Paris, na França. A certificação de Escola Associada da Unesco somente é fornecida se o órgão entender que a instituição preenche todos os requisitos esta-belecidos pelo selo. A rede PEA está presente em 190 países segmentada em: África, Estados Árabes, Ásia e Pacífico, Europa e América do Nor-te, América Latina e Caribe. No Bra-sil, existem mais de 400 instituições públicas e privadas, distribuídas por todas as regiões do país que são filia-das ao Programa.

Coordenação PEA/Unesco

Desde fevereiro, o diretor geral do Colégio Motiva, Carlos Antônio Bar-bosa passou a integrar a equipe de coordenadores do Programa de Es-colas Associadas à Unesco no Brasil, ficando à frente da Regional Paraíba. O convite foi feito pela coordenado-ra Nacional do Programa, Myrian Tricate, destacando a parceria nas ações em prol dos temas centrais, como cultura de paz, direitos huma-nos, sustentabilidade, diversidade cultural e cidadania planetária. Com o cargo, professor Carlos recebe a prerrogativa para buscar parcerias que viabilizem os projetos da Unes-co, além de identificar escolas que mereçam e sejam capazes de assu-mir o desafio de integrar a rede PEA e de trabalhar pelos ideais da Insti-tuição.

O Colégio Motiva está empenhado para que o evento seja realizado com o mesmo padrão de qualidade das edições anteriores.

Diretor Geral do Colégio Motiva

Carlos Barbosa

Page 30: Revista Motiva Cultural

www.colegiomotiva.com.br

30

Troca de Experiências na Espanha

Em Abril, os diretores Carlos Bar-bosa, Karamuh Martins e Jane Eyre participaram de uma atividade do PEA/Unesco onde visitaram cinco escolas na Espanha, três em Madri e duas em Barcelona. O grupo repre-sentante do Colégio Motiva estava acompanhado de mais 70 diretores de Escolas brasileiras que também são filiadas ao Programa. Segundo Karamuh Martins os pontos mais re-levantes observados na visita foram que as escolas espanholas adotam regime integral, com ensino trilín-gue, além de adotar um modelo de tutoria onde professores são eleitos como “guardiões” do desenvolvi-mento individual dos alunos contri-buindo para reforçar aspectos que merecem mais atenção.

Ainda de acordo com o diretor, o país possui notadamente uma cultura de valorização de todas as matérias, dando pesos iguais, por exemplo, ao ensino da matemática, das artes e da educação física. “A va-lorização da educação é muito forte. Percebemos isso no meio das ruas. É comum encontrar com crianças em museus portando tablets e que de acordo com a obra exposta ela pes-quisa o autor, a história e os pais es-timulam essas atitudes”, comentou.

A Organização das Nações Unidas (ONU) instituiu 2014 como o Ano In-ternacional da Agricultura Familiar. Como escola integrante do PEA/Unesco, ao longo do ano, o Colégio Motiva desenvolverá atividades e projetos com base nas diretrizes do programa, levando pais, alunos e professores a trabalhar coletivamen-te em prol do tema.

O objetivo principal é aumentar a visibilidade da agricultura familiar e dos pequenos agricultores revelan-do seu importante papel socioeco-nômico, ambiental e cultural para a comunidade e para o mundo. A agricultura familiar atua diretamen-te na erradicação da fome e pobreza,

na provisão de segurança alimentar e nutricional, melhorando os meios de subsistência de diversas comuni-dades. Por, geralmente, não utilizar agrotóxicos e por desenvolver-se em pequenos espaços para a cul-tura diversa auxilia positivamente na gestão dos recursos naturais, na proteção do meio ambiente e contri-bui para um desenvolvimento sus-tentável, particularmente nas áreas rurais.

A agricultura familiar inclui todas as atividades agrícolas de base fami-liar e está ligada a diversas áreas do desenvolvimento rural. A agricultu-ra familiar consiste em um meio de organização das produções agrícola,

ANO INTERNACIONAL DA AGRICULTURA FAMILIAR

Page 31: Revista Motiva Cultural

31

ANO INTERNACIONAL DA AGRICULTURA FAMILIAR

florestal, pesqueira, pastoril e aquí-cola que são gerenciadas e operadas por uma família e predominante-mente dependente de mão-de-obra familiar, tanto de mulheres quanto de homens. Tanto em países de-senvolvidos quanto em países em desenvolvimento, a agricultura fa-miliar é a forma predominante de agricultura no setor de produção de alimentos de uma nação.

Em nível nacional, existe uma série de fatores que são fundamen-tais para o bom desenvolvimento da agricultura familiar, tais como: condições agroecológicas e as carac-terísticas territoriais; ambiente polí-tico; acesso aos mercados; o acesso à terra e aos recursos naturais; acesso à tecnologia e serviços de extensão; o acesso ao financiamento; condi-ções demográficas, econômicas e so-cioculturais; disponibilidade de edu-cação especializada; entre outros.

Aprendizagem intercultural: ofertar propostas que estimulem o reconhecimento de outras culturas e coloquem os nossos alunos frente aos desafios da globalização;

Paz e Direitos Humanos: uma das finalidades centrais que marcam o PEA desde sua criação, tema da cultura da paz e da defesa dos direitos humanos não deve ser esquecido pelas escolas;

Educação para o Desenvolvimento Sustentável: esta é a grande questão do planeta, que passa por todas as áreas do conhecimento e coloca em xeque os valores da civilização;

Prioridades das Nações Unidas: desenvolver projetos que mostrem aos alunos, professores e à comunidade o conjunto de temas que justificam a existência das Nações Unidas e expliquem o funcionamento da ONU e da Unesco.

CONHEÇA AS DIRETRIZES CENTRAIS DO PEA/UNESCO:

1

2

3

4

Page 32: Revista Motiva Cultural

www.colegiomotiva.com.br

32

A história profissional dessa jor-nalista de apenas 27 anos tem uma ligação toda especial com o Colégio Motiva. Ela, que foi aluna no 3° ano, na época, jamais imaginaria que um dia seria colaboradora e responderia pela Unidade de Comunicação do colégio. Uma aluna que voltou à casa formada, uma profissional compe-tente e admirada por todos os cole-gas que um dia já foram seus profes-sores, coordenadores, supervisores e diretores. Alina Ribeiro conversou com a Revista Motiva Cultural e contou um pouco sobre sua história, suas conquistas e a relação entre o Motiva e sua carreira profissional, de como ela é um exemplo para as gera-ções futuras da nossa escola.

“O início dessa história aconteceu em 2003, ano em que a escola che-gou em João Pessoa. Eu cursaria o 3º ano do Ensino Médio e procura-va uma escola que preparasse bem para o vestibular. Eu e algumas ami-gas ouvimos falar do Motiva, soube-mos da boa referência que já vinha

de Campina Grande e fizemos uma visita. Quando dizem que a primei-ra impressão é a que fica é bem ver-dade. Lembro que conversei com o professor Karamuh e já senti bastan-te segurança com relação à proposta da escola. Em seguida, foram reali-zados uns aulões com professores que seriam os nossos professores. De cara eu já me identifiquei bastante e convenci meu pai a fazer a matricu-la”, relembrou.

Segundo a jornalista, o único ano em que passou como aluna do Mo-tiva foi o melhor de toda sua vida escolar. O Colégio deu suporte ne-cessário para que ela alcançasse seu grande objetivo: passar no ves-tibular. “Apesar de ser um ano tenso, devido ao vestibular, soube aprovei-tar de tudo um pouco. Era puxado. Vivia mais no Motiva do que na minha própria casa, mas sentia aco-lhimento”, comentou. Alina prestou vestibular para jornalismo e passou na primeira chamada do curso, em um ano concorrido, para o primeiro

ALINA RIBEIRO:

Ex-aluna, mãe de aluno e ex-colaboradora do Colégio Motiva, a jornalista está pronta para mais um desafio em sua carreira: ser oficial do Exércio Brasileiro

Geração Motiva

De aluna a colaboradora, uma história de sucesso profissional

Eu estava recém-formada. Recebi o convite para fazer um teste, que inicialmente duraria quatro meses. Trabalhei cinco anos. Eu sempre me senti muito feliz de integrar a equipe do Motiva.”

Ex-aluna e ex-colaboadora do Colégio Motiva

Alina Ribeiro

Page 33: Revista Motiva Cultural

33

período da Universidade Federal da Paraíba, única instituição federal do estado, na época, a ofertar vagas.

Além do suporte de preparação para o vestibular, Alina revelou que no Motiva ganhou amizades que fa-zem parte da vida dela até hoje. “Saí de lá, mas as boas recordações fica-ram. Fiz muitos amigos que estão na minha vida até hoje, laços fortes fo-ram firmados na escola”, falou emo-cionada.

Concluído o 3° ano, alcançado o ingresso na universidade, passaram-se os anos e ela formou-se em 2008. No ano seguinte, em 2009, surge uma vaga na Assessoria de Imprensa da escola, área importante por tratar--se de um setor estratégico que lida com a imagem da instituição e é o responsável por formatar as relações com a imprensa e a comunidade.

“Eu estava recém-formada. Recebi o convite para fazer um teste, que inicialmente duraria quatro meses. Trabalhei cinco anos. Eu sempre me senti muito feliz de integrar a equipe do Motiva. Primeiro vinha o orgu-lho de poder ser colaboradora em uma escola na qual eu fazia parte da história e tinha excelentes recor-dações. Depois, eu conheci um am-biente de trabalho acolhedor. Nesses cinco anos eu aprendi muita coisa,

aperfeiçoei-me profissionalmente e cresci também como ser humano. Trabalhar em escola é crescer um pouco todos os dias também com os alunos e com os colegas de trabalho. Era uma jornalista trabalhando em um ambiente de professores e psi-cólogos, então pude aprender lições profissionais não apenas na minha área específica, mas do meio educa-cional também”, relatou Alina.

Um ano após tornar-se colabo-radora do Motiva, Alina Ribeiro descobriu que seria mãe, e desde o nascimento do filho, Davi, não tinha dúvidas que ele estudaria também no Motiva. “Estando presente diaria-mente na escola, vi como eram de-senvolvidas as práticas pedagógicas. Meu sonho, antes mesmo de desco-brir que seria mãe, é que meu filho estudasse lá. E assim aconteceu du-rante três anos”, revelou a jornalista.

Em 2014, após cinco anos coman-dando a comunicação do Colégio Motiva em João Pessoa, a jornalista deixou a casa para integrar o quadro de profissionais de nível superior do Exército Brasileiro. “Sempre tentei melhorar e buscar o meu crescimen-to dentro do que eu escolhi enquan-to profissional. Comecei a estudar e a prestar alguns concursos. Fui aprovada em primeiro lugar para o

cargo de Oficial Técnico Temporá-rio do Exército Brasileiro em Recife (PE), onde estou trabalhando agora”, explicou. A ex-aluna integra a comu-nicação da instituição, mas com pa-tente também de oficial.

“A felicidade que eu sinto hoje vem muito da certeza de que sempre de-sempenhei um trabalho oferecendo o melhor de mim e que pude estar nos melhores lugares que poderia. É assim que eu pretendo continuar como pessoa e também como profis-sional. Vivendo intensamente e pro-curando sempre melhorar, buscando me aperfeiçoar, reciclar, aprender, ensinar, viver!”, concluiu.

Então, bons voos e sentido oficial Alina!

Page 34: Revista Motiva Cultural

www.colegiomotiva.com.br

34

MOTIVADISPONIBILIZAENSINO em tempo integralSistema começou a funcionar em 2014 na unidade da cidade de Campina Grande

O Brasil tem muito a aprender com os países que hoje são modelo em educação. Na Finlândia, Coreia do Sul, Irlanda e Chi-le, os estudantes passam o dia todo na escola (em média, nove horas), enquanto por aqui, a maioria dos alunos não fica mais de cinco horas por dia em aula. E isso, claro, interfere não só na qualidade da educação como também no desenvol-vimento do país.

No entanto, aos poucos, esta realidade começa a mudar. Algumas escolas bra-sileiras já oferecem a opção do período integral, um alívio para os pais, que cada vez mais precisam trabalhar o dia todo e não conseguem dar o suporte que os fi-lhos precisam para serem bem sucedidos nos estudos. Na Paraíba, o Colégio Motiva instalou, na unidade de Campina Grande, em 2014 o tempo integral com turmas compostas por alunos da Educação In-fantil e do Ensino Fundamental,

A proposta consiste em duas etapas. Pela manhã os alunos realizam atividades do ensino regular e no turno da tarde os alunos participam de diversas atividades extracurriculares pedagógicas, científicas e culturais envolvendo humanidades, ar-tes, ciências, tecnologias, esportes, além

34

Page 35: Revista Motiva Cultural

35

do ensino da língua inglesa.Para atender a demanda foi cons-

truída uma nova estrutura composta por salas de informática, vídeo, mate-mática, inglês, ciências e de música, além de brinquedoteca. Espaços des-tinados ao descanso, como as salas de repouso, refeitório completo para a realização da alimentação e sanitários preparados para os cuidados com a higiene pessoal oferecem suporte ade-quado para aqueles que passam dois períodos na escola.

Para a coordenadora sistema inte-gral, Joelba Fernandes, a proposta é que as atividades contribuam para o desenvolvimento acadêmico e social da criança ajudando a torná-la mais independente e disciplinada. “Não queremos apenas ocupar o tempo li-vre do aluno, mas oferecer elementos que estimulem o prazer pela aprendi-zagem, o cultivo de vínculos sociais e o desenvolvimento de habilidades que os tornem críticos e construtores de uma sociedade justa, fraterna e efi-ciente”, ressaltou Joelba.

A coordenadora revelou que a per-manência dos alunos no Integral obe-dece um planejamento para acom-panhar individualmente cada aluno. Esse acompanhamento busca reforçar as habilidades e competências, além de auxiliar nas lacunas da aprendiza-gem que porventura a criança venha a apresentar através de um trabalho de-senvolvido em parceria com o ensino regular.

“Os alunos do Sistema de Ensino Integral Motiva participam todas as tardes de um momento reservado para o Estudo Assistido conduzido por uma pedagoga. A professora faz a mediação necessária respondendo às possíveis dúvidas, além de trazer um aprofundamento do assunto, com informações práticas e contextualiza-das”, esclareceu Joelba.

Outro ponto destacado pela coorde-nadora é que o Sistema Integral oferta aulas de judô, natação, balé, xadrez

e basquete, tudo em um mesmo am-biente.

Rossana Fisher, mãe de uma aluna do período integral, afirma que en-controu no Sistema um aliado na edu-cação da filha. “Oferecer todas essas opções em um mesmo ambiente faci-lita para mim que estou no trabalho o dia todo e oportuniza uma educação integral. Minha filha agora não preci-sa ir para as atividades extracurricula-res de táxi acompanhada da babá. Ela tem a facilidade de participar do que ela gosta em um único local, sem pre-cisar enfrentar trânsito”, comentou a mãe. Rossana, ainda disse que o fato da criança passar um período mais prolongado na escola não prejudica o convívio familiar.

“Agora temos qualidade no tempo que passamos juntas. Aproveitamos para brincar, conversar e ler já que na escola ela recebe a orientação devida para fazer o dever de casa”, revelou Rossana.

Melhora o rendimento do aluno;

Libera os pais para o trabalho;

Supre a necessidade de praticar esportes;

Proporciona melhor aproveitamento do tempo ocioso;

Afasta o risco socialPossibilita a orientação dos estudos e das tarefas;

Oferece orientação nutricional;

Melhora a convivência em família;

Supre carências de lazer, cultura e acesso à tecnologia;

Desenvolve hábitos de higiene.

CONHEÇA AS VANTAGENS DO TEMPO INTEGRAL:

1

23

4

5

67

8

9

35

Page 36: Revista Motiva Cultural

www.colegiomotiva.com.br

36

A prática de qualquer atividade es-portiva é reconhecida por especialis-tas como um dos melhores meios de tratar e prevenir doenças. Também contribui para a formação física e psíquica desde os primeiros anos de vida. É na escola, muitas vezes, que acontece a inicialização no esporte e, por meio dele, adquire-se compe-tências essenciais no processo de desenvolvimento do indivíduo. En-quanto instrumento pedagógico, o esporte amplia o campo experimen-tal do indivíduo, cria obrigações, es-timula a personalidade intelectual e física e oferece chances reais de inte-gração social.

“Assim como o conhecimento faz diferença no mundo em que vive-mos, o movimento está em nossas vidas como uma necessidade vital do ser humano. Para as crianças e adolescentes, o esporte também proporciona momentos de apren-dizagem”, afirmou o professor de Educação Física e coordenador de esportes do Colégio Motiva, Eduar-do Jorge.

O professor destaca que a práti-ca esportiva auxilia na formação de conceitos básicos de cidadania, como fazer novos amigos, aprender a seguir regras, ter responsabilidade, superar a timidez e conviver em gru-po. “É essencial para a saúde do cor-po e qualidade de vida, assim como proporciona aos estudantes a vivên-cia de valores sociais. É preciso ter um projeto pedagógico que permita jovens e crianças colherem tudo de positivo que o esporte pode propor-cionar”, assegurou Jorge.

Indo mais além, a prática esporti-va escolar é, inegavelmente, um dos fatores de desenvolvimento esporti-vo de um país. É neste ambiente que o esporte pode exercer sua função de inclusão e descobrimento dos futu-ros desportistas que levarão o nome do Brasil para olímpiadas e campe-onatos mundiais, assim como o su-porte para que das escolas saiam os futuros profissionais de diversas áre-as ligadas ao esporte.

EDUCAÇÃO FÍSICA

Esportes na escola são uma ótima ferramenta de inclusão social, além de auxiliar na formação de conceitos básicos de cidadania e na sociabilidade

tem papel fundamental nodesenvolvimento físicoe intelectual de jovens e crianças

36

Page 37: Revista Motiva Cultural

37

VOCÊ SABIA?

As aulas de Educação Física não devem estar relacionadas ao treinamento esportivo, mas sim objetivar a inclusão. A Educação Física precisa ensinar algo para os alunos. Este algo tem sido chamado de Cultura do Movimento Corporal, que inclui em suas manifestações o jogo, o esporte, a luta, a dança e a ginástica, reconhecendo a importância do esporte pelo seu poder motivacional junto aos alunos, e pelos interesses econômicos e políticos que o envolvem.

37

Page 38: Revista Motiva Cultural

www.colegiomotiva.com.br

38

Pressão fora do jogo

Pressionar o filho para entrar em determinado esporte não é uma coisa saudável. O ideal é deixar que a criança ou o jovem escolha o esporte que quiser, de maneira independente. Talvez seu filho tenha preferência por um deter-minado tipo de esporte, enquanto você preferiria que ele fizesse outro. Por exemplo, se ele quer fazer judô e você quer que ele pratique vôlei, o melhor caminho é estabelecer um diálogo. Tente mostrar a ele os pontos positivos da sua preferência. Caso vocês não consigam entrar em um acordo, o ideal, sempre é aceitar a escolha do seu filho. Lembre-se que o mais importante é que ele sinta prazer com a atividade esco-lhida e nunca, jamais, encare isso como uma obrigação.

Outro ponto negativo é a pressão por resultados. Mesmo que ele não tenha alcançado o esperado, elogie seus esforços e sem criticá-lo, tente mostrar o caminho para que ele pro-grida. Embora seja sempre bom ga-nhar, a pressão pode fazer seu filho sentir-se estressado e desanimado. Então, o mais importante é mostrar a ele que perder é normal, mas que buscar sempre dar o melhor é o que importa.

Evite também comparações entre seu filho e outros amigos, conheci-dos que são melhores na prática. Não há nada de errado em tecer elo-gios, mas não tente fazer compara-ções relacionadas ao potencial. Fa-zer muitas comparações pode criar um clima desagradável entre vocês.

Modalidadesofertadas no Motiva

No Colégio Motiva, os alunos desde as séries iniciais da Educação Infantil já ensaiam os primeiros passos no esporte, com as aulas de Recreação e Psicomotricidade, que estimulam o desenvolvimento da coordenação motora. A partir dos cinco anos, os estudantes já podem entrar nas escolinhas oferecidas em horários opcionais como futsal, voleibol, handebol, basquete, judô, karatê, balé, xadrez, dança e nata-ção.

O professor de Educação Física Eduardo alerta que essa é a idade ideal para começar a praticar alguns esportes porque a criança já é capaz de responder aos comandos e execu-tar facilmente as atividades. “O ide-al, entretanto, é experimentar várias modalidades até os oito anos, para que o corpo desenvolva-se de forma equilibrada e acriança descubra o que mais dá prazer”, concluiu.

Jogos Internos

Com a pretensão de destacar as práticas esportivas, foi realizado no mês de abril o XII Jogos Internos do Colégio Motiva. O tema da edição foi ‘Interculturalidade – Esporte Abrindo Fronteiras’ e as atividades foram realizadas no ginásio externo e interno do Motiva Ambiental. Os alunos participaram de jogos nas modalidades handebol, vôlei, futsal e basquete. Durante as competições muitos familiares marcaram presen-ça para prestigiar as partidas.

Page 39: Revista Motiva Cultural

39

VIRE COMPANHEIRO DE TREINO: nada melhor do que o exemplo para incentivar seu filho a praticar algum esporte. Juntos vocês podem ganhar mais saúde e construir um momento especial de contato e vínculo.

MOSTRE A IMPORTÂNCIA DOS EXERCÍCIOS: em plena era da tecnologia, muitas vezes é difícil despertar o interesse dos filhos para a prática de exercícios. Por isso, é importante explicar os benefícios que o esporte traz para a saúde. Você pode utilizar como argumento o fato de que muitos adolescentes tornam-se obesos pela falta de atividade física.

LEVE-O PARA ASSISTIR SEU ESPORTE FAVORITO: caso ele goste de algum esporte, leve-o para assistir as partidas do seu time favorito, competições, ou até conhecer outras modalidades.

ABRA EXCEÇÕES: Nos dias em que ele estiver indisposto, seja flexível. Deixar de ir um dia não é tão grave, mas deixe claro que terá que se esforçar para não faltar mais uma vez.

DÊ EXEMPLOS PRÓXIMOS: conte casos de familiares, amigos, conhecidos que através do esporte conseguiram melhorar a qualidade de vida, integrar-se mais a grupos, ou qualquer outro benefício que seja mais próximo da realidade do seu filho.

VEJA ALGUMAS DICAS PARA MOTIVAR SEU FILHO A PRATICAR ESPORTES

Page 40: Revista Motiva Cultural

www.colegiomotiva.com.br

40

DE OLHONO RELÓGIOPontualidade é questão de disciplina e educaçãoPontualidade na chegada e na saída garante o bom andamento da vida escolar de adolescentes e crianças

Trânsito, pequenos incidentes, des-pertador que não toca. Imprevistos acontecem todos os dias e todo mun-do está sujeito a passar por uma situ-ação assim, em algum momento. En-tretanto, atrasos recorrentes devem ser repensados, pois podem virar um problema sério na vida de crianças e adolescentes. Pontualidade é uma questão de disciplina, essencial para a vida de todos. Educar corretamente acontece com bons exemplos no dia a dia e, porque não começar respeitan-do os horários de chegada e saída da escola onde o seu filho estuda?

A supervisora do Fundamental II do Colégio Motiva, Marília Gabriela, ex-plicou que da infância até a fase adul-ta as pessoas precisam ter disciplina com horários. “Do lazer ao trabalho é preciso cumprir horários. Se você che-gar atrasado a uma sessão de cinema, por exemplo, perderá uma parte do filme”, frisou.

40

Page 41: Revista Motiva Cultural

41

Marília disse que, no Motiva, no Ensino Fundamental II e Médio exis-tem algumas medidas para punir os alunos que chegam com atraso. “Não permitimos que o aluno atrasado assista à primeira aula, porque nes-te caso, não seria justo com quem chegou na hora e atrapalharia o an-damento da aula. Assim, ele aguar-da para entrar no segundo horário”, revelou. Ela disse ainda que depois de quatro notificações de atraso, o aluno recebe uma suspensão.

“Essa é uma sanção adotada pela escola para evitar que os atrasos aconteçam. A falta de pontualida-de, muitas vezes, é uma questão até

cultural. As pessoas acabam sempre arrumando alguma desculpa e, na maioria dos casos, os pais são os maiores causadores dos atrasos”, disse a supervisora.

Há casos em que os imprevistos realmente acontecem e que são aca-tados pela escola. “Quando a família justifica o motivo do aluno não ter chegado no horário, a escola não contabiliza a falta”, acrescentou Ma-rília.

A educação com relação à hora de chegada e saída já começa na escola desde a primeira infância, e é regra. No segmento da Educação Infantil orientações sobre pontualidade são também fornecidas aos pais. “No primeiro momento da aula, os pro-fessores realizam a acolhida com as crianças e percebemos que aqueles que chegam atrasados não tem o mesmo entrosamento com a realiza-ção das atividades, comprometendo o desempenho”, contou a coordena-dora Gabriela Pimentel.

Neste caso, não há sanções, mas caso os atrasos aconteçam de for-ma rotineira, os pais são chamados à coordenação para uma conversa. No Ensino Fundamental I, existe um carimbo na agenda para os alunos atrasados e a supervisora Cláudia Valéria confirmou que o método funciona.

PEQUENOS TAMBÉM PRECISAM CUMPRIR HORÁRIOS

Do lazer ao trabalho é preciso cumprir horários. Se você chegar atrasado a uma sessão de cinema, por exemplo, perderá uma parte do filme”

Supervisora do Fundamental II do Colégio Motiva

Marília Gabriela

41

Page 42: Revista Motiva Cultural

www.colegiomotiva.com.br

42

Quem pensa que a pontualidade é importante só na hora da chegada está enganado. É importante respei-tar também os horários de saída e dos demais eventos realizados pela escola. Cláudia Valéria destacou que os atrasos de forma geral geram an-siedade, inquietação e insegurança nas crianças, além de causar trans-tornos e dificuldades para a escola.

“Temos casos de eventos realiza-dos no Dia das Mães, por exemplo, que a mãe chega com atraso e acaba perdendo a apresentação do filho, deixando-o muitas vezes frustrado”, atestou.

Ela acrescentou que também de-vem ser evitadas as saídas antecipa-das por motivos banais. “É preciso dar exemplo para a criança de que a escola e o estudo é uma questão sé-ria, porque o que ela aprende agora vai levar para toda a vida”, pontuou Valéria.

PONTUALIDADENA SAÍDA E EM EVENTOS

SAIBA QUAL A IMPORTÂNCIA DA PONTUALIDADE PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES

O respeito aos horários de entrada e saída são primordiais para o bom andamento da vida escolar, por isso, é importante que as famílias organizem-se para favorecer a assiduidade e pontualidade do aluno;

O atraso na chegada causa perdas pedagógicas, dificulta a organização do professor, da turma e do aluno atrasado, causando desconforto e tumulto na sala de aula;

O atraso na saída, principalmente para as crianças pequenas, causa sentimento de abandono, angústia e tristeza, já que ela vê os demais colegas irem embora e ela ficando;

Quem chega atrasado frequentemente no colégio passa uma imagem de negligência e desrespeito. A mensagem que se passa é de que a escola não está no topo de suas prioridades.

2

3

4

1

Lembre-se, pontualidade é uma atitude de respeito pelos colegas e mestres.

Page 43: Revista Motiva Cultural

43

Toque de Mestre

São tantas palavras que compõe o exercício profissional da educação que chega a ser semelhante à exposi-ção musical de uma filarmônica, um conjunto de instrumentos que bus-cam na diferença de sons uma har-monia maior, um bem maior. Educar é buscar no homem esse bem maior levando em consideração os vá-rios instrumentos necessários para que haja a boa execução musical, a harmonia entre valores, conhe-cimentos, limitações, superações e emoções que sejam capazes de for-talecer as relações e enfraquecer as individualizações. Seja a linguagem, a habilidade de desenhar, a manei-ra de expor à escrita ou a forma de se expressar, todas estas dimensões nasceram a partir de relações sociais que foram estabelecidas a partir do primeiro núcleo educacional, a fa-mília.

Aprendemos com nossos primei-ros professores, pais e mães, lições que marcaram vidas, ensinamentos baseados no simples “sim” e por ve-zes no tão indesejado “não”, as emo-ções foram forjando nosso caráter e compondo a herança maior de nos-sas vidas, palavras, gestos, olhares que diziam tudo o que era necessá-rio compreender. Foi observando o trabalho intelectual e braçal daque-les que entenderam a palavra sacri-

fício muito antes que todos nós que alguns filhos enxergaram na vida dos seus pais lições.

Presenças e faltas, encontros e desencontros, diálogos e discussões fizeram parte dos temas das au-las mais relevantes acerca da vida, assim aprendemos a utilizar o dis-cernimento na hora de consumar escolhas e decisões em prol de um objetivo maior. Torna-se tão difícil defender então que esse objetivo maior seja uma conquista mera-mente racional, dura, fria e calculis-ta, que esse projeto seja o puro exer-cício da razão, a conquista da glória custe o que custar. É infinitamente difícil se desumanizar tornando a conquista maior do que o conquista-dor e continuar afirmando que isso seja educação, o ato de educar pas-sa pela razão, pois nossas emoções funcionam de forma racionalizada e o erro foi acreditar numa ciência que separou e pôs em oposição duas grandes dimensões do homem, a ra-zão e a emoção.

Necessitamos do bom dia quando chegamos à escola, do “e ai” dito por aqueles mais chegados, do vamos começar dos professores, dos diver-sos sons desarmônicos do intervalo, do ultimo toque que anuncia o fim do tempo escolar, de chegarmos em casa e percebermos que alguém nos

EDUCAÇÃO, UM MOVER DA RAZÃO POR EMOÇÕES

Seymour Alves

espera para aprendermos que as li-ções escolares fazem sentido como extensão de um lar educacional ali-cerçado.

No exercício de ser educador aprendi a me envolver com palavras que me impulsionam a ir mais longe, a buscar águas mais profundas, den-tre elas “entusiasmo” uma expressão tão simples, porém com significa-do forte, “EN” dentro, “TU” (theos) Deus, “ASM” manifestação, a ação de Deus no interior, aproveitando a reflexão de Ludwig Feuerbach, um dos fundadores do ateísmo, em seu livro ‘A essência do cristianismo’, afirmando que o ser humano possui três dimensões, o pensar, o sentir e o acreditar, por isso como aquela fi-larmônica do início do nosso texto acredito que penso para sentir o ou-tro no processo de educação, assim as diferenças se completam atingin-do a harmonia, o bem maior.

Professor de história dos 3° anos e cursinhos do Colégio Motiva desde o ano de 2012.

Page 44: Revista Motiva Cultural

www.colegiomotiva.com.br

44

CRIA HÁBITO DE ESTUDO E FIXA CONTEÚDOS APRESENTADOS EM SALACompromisso com a lição de casa é um desafio para pais e filhos, mas dar atenção é imprescindível para um bom resultado escolar

Page 45: Revista Motiva Cultural

45

Ajudar a apreender melhor o conteúdo, melhorar o pensamento crítico, despertar autonomia e res-ponsabilidade e, principalmente, in-tegrar família, escola e aluno são as principais funções do dever de casa. No Colégio Motiva esse estímulo co-meça desde os primeiros anos da Educação Infantil e chega ao Ensino Médio de forma ainda mais intensa. O compromisso com a lição de casa é um desafio para pais e filhos, mas é imprescindível que aconteça essa in-teração entre eles e a escola para um trabalho contínuo e bem realizado.

“É a melhor forma de saber o que está sendo ministrado e cobrado em sala de aula, assim como a dificul-dade ou facilidade que o estudante está tendo com relação aos conteú-dos”, afirmou a professora do Ensino Fundamental, Wilza de Luna.

A professora ressaltou que o dever de casa é fundamental porque faz com que o aluno enfrente os desa-fios pedagógicos fora do ambiente escolar, ajudando na construção de sua autonomia, estabelecendo uma rotina e consequentemente melho-rando a capacidade de organização. “Quando um conteúdo não é bem aprendido, os seguintes podem ficar prejudicados. Portanto, analisar a lição de casa dos alunos é uma for-ma de fazer uma recuperação diária, trabalhando os pontos em que os estudantes apresentam mais dificul-dades”, disse a professora.

Para a supervisora do Ensino Fun-damental, Marília Gabriela, os pais devem ficar atentos ao local onde o filho desempenhará essas tarefas, os horários e o devido cumprimen-to desses deveres. “É importante

que o hábito seja criado desde cedo, diariamente. Desta forma, estare-mos todos incentivando para que esse aluno estude mais, tenha mais compromisso e, consequentemente, conquiste resultados satisfatórios”, explicou.

Uma boa dica que pode favorecer a realização do dever de casa é ter um lugar próprio, com uma mesa adequada, espaçosa, em um local ventilado e com um lugar para guar-dar todo o material escolar. “O aluno deve ter um espaço definido para realizar suas as tarefas. Fazer a lição assistindo TV ou no playground do condomínio, por exemplo, não fa-vorecerá a concentração, o envolvi-mento e o capricho na hora de fazê--la”, destacou Marília.

QUAL A IMPORTÂNCIA DO DEVER DE CASA?

Contribuir para o aprendizado do aluno;

Contribuir para o desenvolvimento do hábito de estudo e aprendizagem;

Garantir que o aluno estude em casa;

Possibilitar que o aluno sistematize e amplie os conhecimentos;

Possibilitar ao aluno preparar-se para a aula seguinte, entrando em contato com o objeto de conhecimento previamente;

Possibilitar ao aluno detectar as dúvidas em relação ao conteúdo;

Desenvolver no aluno a habilidade de resolver dúvidas com o professor

Possibilitar a fixação do conteúdo de forma a aplicá-lo

Estimular o habito de produção escrita, realizando-a com qualidade.

Page 46: Revista Motiva Cultural

www.colegiomotiva.com.br

46

Estipule junto com ele um horário para a realização das tarefas de casa. A qualidade do tempo é fundamental;

Sempre que ele requisitar a sua ajuda avalie se a mesma é necessária ou se ele(a) já consegue fazer sozinho;

Promova um ambiente que facilite a concentração da criança na hora da atividade, sem elementos que disputem a atenção, como: televisão, som, computador, outras crianças;

Valorize o zelo e a organização do Material Escolar, principalmente durante o uso destes;

Incentive a realização das pesquisas e trabalhos, respeitando a data de entrega estipulada;

Demonstre curiosidade em relação à rotina de estudos.

SAIBA O QUE PODE AJUDAR O SEU FILHO NA HORA DE FAZER O DEVER DE CASA:

Page 47: Revista Motiva Cultural

47

PLANEJAMENTO DOS ESTUDOS DIÁRIOS É FUNDAMENTAL PARA OS QUE VÃO ENFRENTAR O ENEM

Disciplina e dedicação são duas características muito importantes para se alcançar uma meta com sucesso, dizem especialistas. Para os alunos do 3° ano, que estão na preparação para o Enem, organizar uma rotina com horários de estudos é o primeiro passo para se chegar ao resultado positivo. O planejamento orienta o aluno na organização do tempo, para que ele possa cumprir uma programação de estudos a ser vencida.

No Colégio Motiva, o setor de psi-cologia orienta os estudantes indivi-dualmente, de acordo com as neces-sidades e disponibilidade de tempo. “Procuramos conciliar o estudo do conteúdo com as atividades extras realizadas, principalmente a prática de atividades físicas, que se torna essencial neste período devido à ne-

cessidade de momentos de relaxa-mento e alívio do estresse”, afirmou a psicóloga Patrícia Marques.

Ela explicou que é programado um planejamento de cinco horas de estudos, em média, para cada aluno. “No horário incluímos momentos para prática de exercícios, leitura, aprendizado e sistematização de conteúdo e prática de redação”, elen-cou.

A psicóloga também ressaltou que na elaboração do horário, o Colé-gio Motiva procura programar de acordo com as disciplinas do dia de aula do aluno. “Desta forma ele tem a possibilidade de estudar em casa o conteúdo que teve aula pela ma-nhã, considerando que a aula dada deverá ser estudada no mesmo dia”, disse.

Plantão de dúvidas

O Colégio Motiva também oferece plantão de dúvidas para os alunos do 3° ano nas disciplinas Química, Física, Biologia e Matemática. Segundo a psicóloga, o ideal é que o estudante procure sanar as dúvidas que surgem no momento em que estão estudando. Patrícia ressaltou a importância de se fazer a leitura periódica de revistas, jornais e sites com notícias atualizadas que ampliam o conhecimento.

Alimentação e descanso

Ao planejar o horário de estudo, os alunos são orientados quanto à questões essenciais como uma boa alimentação e as horas de descanso, pois o sono é essencial para a memória e é importante cumprir as oito horas de sono que o corpo precisa para descansar.

O lazer é outro ponto fundamental que precisa ser incluído na rotina do aluno. Torna-se imprescindível que disponibilize no final de semana um período de lazer com amigos ou com a família, sendo fundamental para relaxar.

“É importante ressaltar que é ne-cessária disciplina, organização e perseverança para que o horário de estudo funcione, procurando cum-prir o horário programado de acordo com as necessidades e disponibili-dade de cada um”, pontuou Patrícia.

Page 48: Revista Motiva Cultural

www.colegiomotiva.com.br

48

Alunos entregam mensagensde gentileza e alegram pedestres

Doe

Projeto Valores criou campanha ‘Doe Carinho’ e incentivou a troca de gentilezas.

Foi o médico, psicólogo e filósofo francês chamado Henri Wallon, que em 1947 sugeriu um sistema de en-sino que proporcionasse ao aluno uma formação integral, destacan-do que a Escola não deve, apenas, desenvolver a intelectualidade dos alunos, mas precisa promover ações que favoreçam o desenvolvimento afetivo e social. O Colégio Motiva acredita que a escola é um ambiente favorável para formação de cidadãos competentes, felizes e construtores de uma sociedade cada vez mais jus-ta, colocando em prática os ensina-mentos de Wallon.

Através do Projeto Valores a prin-cipal proposta é envolver toda co-munidade acadêmica para refletir acerca de diversas temáticas. No en-cerramento das atividades de 2013,

o Projeto trouxe discussões sobre so-lidariedade e deu início a campanha Doe Carinho. A campanha desenvol-veu-se no estímulo a troca de men-sagens com palavras de incentivo, carinho e apoio.

O projeto transpôs os muros da escola e levou essas mensagens a transeuntes que passavam nas pro-ximidades da unidade do Motiva em Campina Grande. Em uma das ações na frente da escola, o pernam-bucano Marcos Santos que estava em Campina para levar sua mãe ao médico, recebeu uma mensagem de um dos alunos envolta em uma fita vermelha que continha o texto: Não fique triste, não pare de lutar.

“A mensagem encheu-me de es-perança, pois pegou-me em um momento delicado. Recebi a infor-mação que minha mãe precisava de cadeira de rodas. Com o recado tive a certeza que estava ajudando-a em um momento de grande dor”, desa-bafou.

A mensagem encheu-me de esperança, pois pegou-me em um momento delicado. Recebi a informação que minha mãe precisava de cadeira de rodas. Com o recado tive a certeza que estava ajudando-a em um momento de grande dor”

Pedestre abordado pela campanha

Marcos Santos

CARINHO

48

Page 49: Revista Motiva Cultural

49

Assim como o pernambucano Marcos, dezenas de pessoas que passaram em frente à escola na-quela oportunidade receberam mensagens, além de um adesivo de incentivo para o engajamento na campanha. A campanha também ganhou uma hastag (#doecarinho) nas redes sociais e foi usada por outras pessoas, multiplicadores que entenderam que para alegrar o dia de outro, basta uma mensagem ca-rinhosa, positiva, de apoio.

O diretor do Motiva, Stéllio Men-des, revelou que no ato da doação de carinho existe um ganho duplo. “Você melhora o dia de quem re-cebeu e ainda mais o de quem de-monstrou o carinho”, falou.

49

Page 50: Revista Motiva Cultural

www.colegiomotiva.com.br

50

Entrevista

EDUCAÇÃO FINANCEIRA também écoisa de criança

Estimular o consumo consciente em crianças e adolescentes. Esta é uma das propostas do Projeto Educação Financeira do Colégio Motiva.

Oferecido para os alunos do 5º ano, com o apoio didático de uma apostila específica, as aulas são ministradas quinzenalmente e repassam orientações sobre o consumo responsável com exemplos práticos que envolvem tanto o aluno, como a sua família. Batemos um papo com a supervisora Cláudia Araújo para conhecer as ações do Projeto e entender um pouco mais sobre a importância de educar os pequenos desde já para compreenderem a importância do consumo consciente, do senso de responsabilidade para o bem comum e para a sustentabilidade do planeta em que vivemos.

Page 51: Revista Motiva Cultural

51

MOTIVA CULTURAL- Fale um pouco sobre o projeto desenvolvido pelo colégio motiva.

Claudia Araújo- À medida que a nossa sociedade transformou-se em uma sociedade de consumo, as pessoas compreenderam que é importante ensinar às crianças formas de planejar sua vida financeira. No futuro, esses ensinamentos podem contribuir para a redução dos endividamentos, gastos excessivos e evitar que o próprio país sofra as consequências de uma população que não foi preparada para viver com os recursos disponíveis na fase adulta. Pensando nisso, o Colégio Motiva há três anos vem desenvolvendo atividades através do Projeto de Educação Financeira. Mesmo anteriormente ao Projeto já organizávamos ações, mas de forma, feitas em algumas intervenções em sala de aula de forma pontual. Infelizmente não existe esse projeto em todas as escolas brasileiras, embora seja uma necessidade, além de ser uma preocupação social e governamental. É importante que a educação aproprie-se de parte desse processo, apesar de que esse trabalho não é exclusivo da escola, sendo, acima de tudo, da família.

MOTIVA CULTURAL- Qual a idade dos alunos que são público do Projeto?

Claudia Araújo- Estabelecemos os alunos

do 5° ano para o Projeto, pois, nesta fase é onde ocorre exatamente um ponto de encontro entre o final da infância e o início da adolescência. Nesse momento, é bem especial compreender os pontos abordados no Projeto por conta do incremento ao consumismo que ocorre de uma forma mais forte nessa fase da vida.

MOTIVA CULTURAL- E quanto à resposta dos pais? O que o colégio tem tido de retorno?

Claudia Araújo- Espontaneamente já temos a aprovação positiva dos pais. Eles enviam recadinhos na agenda, conversam com as professoras e, nas reuniões de pais, revelam que os temas trabalhados no Projeto dão oportunidade para que eles conversem sobre algumas coisas. Na nossa avaliação esse é um retorno muito positivo do que trabalhamos em sala de aula.

MOTIVA CULTURAL- Como é um Projeto que envolve a família e estimula mudanças de comportamento, existem relatos de pais que já passaram por alguma saia justa? Deixei comida no prato, gastei demais e o filhote puxou a orelha...

Claudia Araújo- Algumas crianças começam a refletir sobre suas próprias atitudes e as da família. Isso acontece no Projeto de Educação

Financeira e acontece em qualquer outro ato educativo que a escolha atue. Por exemplo, quando se trabalha educação no trânsito as crianças começam a sinalizar dentro do carro atitudes incorretas dos pais. No de Educação Financeira um dos temas foi o uso consciente da àgua. É comum que eles façam essas chamadas dentro de casa quando encontram uma torneira aberta por um tempo que julgam excessivo. Qualquer que seja a intervenção escolar ela isso reflete nas famílias e por isso é necessário trabalhar esses temas dentro das escolas.

MOTIVA CULTURAL- O Projeto de Educação financeira possui duas vertentes, quais são elas?

Claudia Araújo- Um dos aspectos é orientar para poupar, juntar moedinhas, uma mesada, coisa simples, para adquirir o que se deseja comprar no futuro. Fazer com que a criança compreenda que se juntar duas semanas do que sobra do lanche dá para adquirir um bem de consumo que deseja, seja um brinquedo, um livro. Juntando ela pode adquirir mais coisas ou um bem de maior valor, e esse aspecto é apreendido rapidamente, em pouco tempo de trabalho. Outra situação, que digo que é mais ampla, é a preocupação ambiental, que envolve a sustentabilidade do próprio planeta. Se eu consumo e jogo fora, aquele brinquedo que eu comprei semana passada

com a minha mesada e já comprei outro essa semana, o que eu faço com tudo isso que é acumulado em casa? E os eletrodomésticos, eletrônicos, celulares que já não concertamos mais? É trazer reflexões sobre como minhas ações interferem no planeta, na vida de todos e na minha e na das futuras gerações.

MOTIVA CULTURAL- Qual a dica para pais e familiares auxiliarem nesse processo de aprendizagem estimulado na escola?

Claudia Araújo- É importante avaliar o seu filho, questões individuais. Por exemplo, muitos pais costumam exagerar no dinheiro para o lanche, ou dar todo o dinheiro de uma só vez. Um bom caminho são os pais dividirem o dinheiro do lanche pelos dias da semana, ou mesmo comprar as fichas e fornecer à criança. Pode-se escolher um dia da semana ou dois para fazer com que ela aprenda a lidar com esse dinheiro, também com o excesso, e ela mesma compre o seu lanche, vá ao caixa, faça seu pedido, pegue o troco, gerencie o valor dado. Em casa há sempre muitas oportunidades trabalhar com o resto, com o poupar, para planejar o que fazer com o dinheiro que juntou. É importante ressaltar que aqui estamos falando de valores éticos e de valores matemáticos e que este Projeto engloba, ainda, outras disciplinas ministradas em sala de aula.

Page 52: Revista Motiva Cultural

www.colegiomotiva.com.br

52

Motiva desenvolve Projeto Olímpiadas Científicas que oferta apoio, divulgação e suporte permanente aos interessados em participar das competições

As olimpíadas científicas são com-petições com o objetivo de incenti-var e encontrar talentos nas diversas áreas de conhecimento. Acreditando que as olimpíadas são uma excelen-te forma de desenvolver diversas capacidades nos alunos, o Colégio Motiva mantém o Projeto Olimpía-das Científicas que oferta apoio, di-vulgação e suporte permanente aos interessados em participar das com-petições. Ao longo do ano a escola participa de dezenas de olimpíadas nas mais variadas áreas como, por exemplo, de matemática, química, astronomia, física, biologia, história, entre outras.

Segundo Ana Patrícia Matos, co-ordenadora do Projeto, as compe-tições não tem somente o objetivo final de premiar os melhores, mas sim de ofertar uma série de outros

benefícios. “Cada Olimpíada tem sua meta, ou seja, se 100 alunos atingi-rem aquele objetivo todos eles serão reconhecidos. Gosto sempre de res-saltar que as Olimpíadas são uma oportunidade do aluno descobrir do que realmente gosta, de preparar-se emocionalmente para outras situa-ções de prova, de saber lidar com o tempo, além de ter contato com um universo mais amplo de conheci-mento e de pessoas, e garantir a prá-tica em avaliações interpretativas”, comentou.

Ainda de acordo com a coordena-dora do Projeto Olimpíadas Cien-tíficas já existem universidades renomadas que estudam a possibi-lidade de usar como critério de se-leção de ingresso a participação de alunos em Olimpíadas. No caso do programa Ciência sem Fronteiras a

Olimpíadas AUXILIAM NA PREPARAÇÃO EMOCIONAL, NA ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO E NA PRÁTICA EM AVALIAÇÕES INTERPRETATIVAS

participação de alunos em alguma Olimpíada garante pontuação es-pecífica, apresentando-se como um diferencial competitivo. O programa é uma iniciativa dos ministérios da Educação e da Ciência, Tecnologia e Inovação para fornecer bolsas de intercâmbio a estudantes brasilei-ros de graduação e pós-graduação com bom desempenho acadêmico em instituições de ensino superior do exterior. Grandes universidades americanas, como o MIT, e empre-sas, como o Facebook e Google, le-vam bastante em consideração em seus processos seletivos os alunos que participam e destacam-se em olimpíadas científicas.

52

Page 53: Revista Motiva Cultural

53

Cada competição tem sua própria inscrição e por isso que o Colégio Motiva mantém uma agenda de di-vulgação permanente das inscrições e aplicação das competições. Em geral, um professor da escola tem que cadastrar a mesma no site da

competição de interesse, mas algu-mas competições permitem que os alunos façam provas em universi-dades ou em outras escolas, caso a mesma não realize a inscrição. Algu-mas competições tem inscrições in-dependentes da escola, feitas então

pela própria equipe participante. Para manter-se informado sobre as olimpíadas, acesse os canais oficias do Colégio Motiva (Site e Facebook) e procure a coordenação do Projeto em sua unidade.

Professor doutor da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), referência mundial no setor de tecnologia, Rohit Gheyi sempre foi um entusiasta por olimpíadas. Na década de 90 ele começou a participar de competições, vencendo muitas e ganhando reconhecimento em outras, e hoje dá destaque aos eventos dentro da instituição. Desde 2008, Rohit coordena a Olimpíada Paraibana de

COMO PARTICIPAR DAS OLIMPÍADAS

Informática para alunos do ensino fundamental, médio e superior. Este foi o primeiro passo do projeto olímpico da UFCG, que visa melhorar a educação através das olimpíadas científicas. Dentro do projeto são ofertados alguns cursos com grandes nomes do setor onde, muitas vezes, são convidados como alunos ouvintes jovens destaques de olimpíadas estudantis.

53

Grandes universidades americanas, como o MIT, e empresas, como o Facebook e Google, levam bastante em consideração em seus processos seletivos os alunos que participam e destacam-se em olimpíadas científicas.

Page 54: Revista Motiva Cultural

www.colegiomotiva.com.br

54

Desafio é diversão- Entrar em uma olimpíada é sempre desafiador e não adianta negar: desafios são divertidos. Lembra um jogo que você jogou muitas e muitas vezes tentando passar de uma determinada fase? Se ele fosse muito fácil, você não teria gostado tanto dele e provavelmente sequer lembraria dele.

Descobrir do que você gosta- São uma oportunidade de você aprofundar uma matéria e sentir qual área é do seu maior interesse. Gosta de fazer contas, treinar o raciocínio e de Matemática? Gosta de computadores e gostaria de aprender mais sobre programação? De entender como “funciona” a vida, como são os seres vivos e como é o seu corpo? Tem olimpíadas para todo gosto!

De olho nos talentos- Diversos colégios oferecem bolsas que variam de 40% a 100% para alunos premiados em olimpíadas e programas já diferenciam candidatos dos demais por terem participado. Além do mais, algumas universidades já estudam a possibilidade de absorver novos alunos por resultados em olimpíadas.

Abrem portas- Nessas competições você pode conhecer professores das principais universidades do país, destaques em competições internacionais, diretores de colégios que são destaques no Brasil, ou seja, são muitas as oportunidades que você terá para fazer uma rede de relacionamentos, um marketing pessoal.

BONS MOTIVOS PARA VOCÊ PARTICIPAR DE OLIMPÍADAS

Sonho no exterior- Universidades como Harvard, Oxford, Princeton, MIT e Cambridge fazem qualquer aluno sonhar mais alto. Sabia que as suas chances de ser aceito aumentam em muito se você for premiado em uma olimpíada internacional, indo representar o Brasil no exterior, e até mesmo, sendo um dos destaques nas competições brasileiras?

Currículo turbinado- Sempre é bom ter um bom currículo, nunca se sabe quando você pode precisar, e essas competições melhoram e muito o seu currículo escolar, e profissional.

Amizades- Nessas competições você sempre conhece muitas pessoas novas e faz vários amigos. Gente de outros estados, de outras nacionalidades, cultura, classe social. Uma verdadeira oportunidade de vivenciar um pluralismo social e enriquecer sua vida.

O cara da olimpíada- Quantas pessoas você conhece que participam de olimpíadas científicas? Imagina ganhar uma? Não tem para ninguém, o reconhecimento dentro e fora do colégio é feito.

Treinamento para as provas de acesso à universidade- Ao realizar estas provas você inevitavelmente está se preparando para um vestibular, pois elas possuem nível semelhante, quando não superiores, as dos principais vestibulares brasileiros.

Rendimento melhorado- Quem se prepara para uma maratona com toda certeza fica mais afiado no conteúdo e, geralmente, encontra-se um nível acima do restante da turma, em termos de domínio.

Page 55: Revista Motiva Cultural

55

Page 56: Revista Motiva Cultural

www.colegiomotiva.com.br

56