Revista MUSEU - Cultura Levada a Sério2

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Revista MUSEU - Cultura Levada a Sério

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  • 19/03/2015 Revista MUSEU - cultura levada a srio

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    edio brasileira, Quinta, 19 Maro de 2015

    ISSN 1981-6332

    O portal definitivo que mostra os bastidoresdos museus, a criatividade dos profissionais

    da rea e seus projetos inovadores,divulgando a cultura no Brasil e no mundo.

    cultura levada a srio

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    renovao de idias e de prticas, sentem-se obrigados a apresentar, acada momento, `novidades`, propostas revolucionrias, temas originais.Um olhar sobre os temas em debate pelos profissionais do campo confirmaa tendncia: sucedem-se os encontros para tratar sobre museus econtemporaneidade, diversificao das audincias, museus emdias sociais, novas mdias e tecnologias, inovaes na prticadocumental, comunicao criativa, gesto do patrimnio e cmbio global.

    Embora esta no seja uma exigncia exclusiva do campo,corresponder s expectativas muito difcil para museus e agenciaspatrimoniais, os quais, em sua grande maioria, no contam com recursosfinanceiros e infra-estrutura tcnica que lhes permita usar - como ocinema, por exemplo - solues altamente sofisticadas e vertiginosamentesensacionais.

    preciso ento, mais do que nunca, "buscar compreender como oMuseu est sendo, neste ambiente cultural que nos circunda e quais osmovimentos que o identificam, como voz da contemporaneidade"(SCHEINER, 2008:42). E tambm analisar o que est fazendo o Museupara corresponder s expectativas de uma sociedade cada vez maisacostumada ao espetculo, ao movimento, ao efmero, produocontinuada de `novidades`.

    Como so percebidas, hoje, as diferentes manifestaes dofenmeno Museu? So todas assim identificadas? Ou a sociedade em geralcontinua a reconhecer o Museu pela sua face mais hegemnica, a domuseu tradicional ortodoxo, agora reapresentada sob formasarquitetnicas que beiram o espetacular?

    Entre os novos desafios propostos aos profissionais do campo,est o de apresentar museus e patrimnio sob uma perspectivaefetivamente plena de inspirao. Mas, quais as propostasverdadeiramente inovadoras, quais as que fazem diferena - e quais asque so mera repetio?

    Neste sentido, propomos verticalizar o olhar sobre o Museu, parav-lo alm da aparncia: para velo na essncia.

    Aqui, nunca demais relembrar que, se o Museu fenmeno, suaverdadeira essncia intangvel, em si mesma fluida, cambiante, daordem do movimento - e portanto plena de atualidade. O Museu se dna relao entre individuo e fato social (ou museal, para usarmos anomenclatura do campo), entre individuo e a parcela de real que estmusealizada. Prescinde, assim, na origem, de artifcios comunicacionaisque apenas agregam a essa experincia (a da relao) uma carapaapolifnica, multisensorial, que tende a misturar os sentidos e a impedir aexperincia irrepetvel do verdadeiro conhecimento.

    Eis aqui, portanto, um caminho possvel - compreender os museuscomo instancias que nos ligam ao conhecimento.

    Cabe ainda lembrar que conhecer perceber em plenitude, reconhecer as coisas em sua verdade primeira (essncia) e no apenasdirigir o olhar sobre ou para algum objeto de interesse. Dioguardi(1994:13) comenta: "O museu tem para mim a forma de um discursosobre o conhecimento e me faz sonhar com os extraordinriosmecanismos que o determinam".

    E ainda que acreditemos apenas nos museus tradicionais, veremosque at mesmo nestes "o conhecimento se desenvolve como um processototalmente natural, chamando a ateno do visitante sem exigir-lhegrandes esforos" (Ibid, loc. cit). Todo museu teria, assim, um carternaturalmente epistmico, e permitiria alcanar a origem e os limites doconhecimento sobre o real, ou, mais precisamente, sobre determinadasdobras do real.

    Todo museu tambm uma instancia de presentificao daexperincia, um registro de percurso onde "o conhecimento do saber seapresenta [...] como uma vitria sobre a faculdade de olvidar ondeparece desejar dissimular-se o passado" (Ibid, 1994:14). E como registrode percurso, oferece a possibilidade de transportar a mente e os sentidosa outros tempos e lugares, ao mesmo tempo em que nos sabemos numdado tempo e num dado lugar.

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    Qual a diferena entre museus e outras mdias sociais? Ora, noMuseu esta experincia cumulativa - processo sobre processo -, d-se notempo perceptual e social de cada indivduo e configurada pelocruzamento entre a essncia de cada museu (tradicional, de territrio ouvirtual) e os limites individuais do corpo e da experincia. Estar no museu[1] portanto um ato essencialmente criativo, ea leitura de mundo que ali cada um de ns realiza uma aventura nicada mente e dos sentidos, que nos liga ao mais profundo de nossa prpriaessncia.

    Acreditamos, assim, que o grande desafio que nos oferecem hojeos museus a chamada a decifr-los no mago do mistrio de suaessncia.

    Se o museu tradicional, que so (e como so) aquelas coisasque ali se nos apresentam? Como e por qu foram trazidas de seuslugares e tempos de origem para conformar as pequenas snteses demundo que conhecemos como `colees`? Que articulaesdeterminaram o movimento, sempre intencional, de orientar os arranjos deobjetos ou espcimes em espaos recriados para definir narrativas, linhasde sentido?

    Se de territrio, quais as relaes entre os processos danatureza e da vida no territrio geogrfico? Em que medida se pode ler osregistros documentais da terra como planeta e as suas marcas napaisagem? Quais as marcas da ocupao humana, no passado e nopresente? Quais os processos sociais e simblicos dos grupos que alihabitam e como podemos apreend-los, para alm da mera observao?

    Se o museu virtual-digital, quais as relaes entre o tempo, oespao, os produtos culturais capturados e o que de mais puro ali sepode gerar, sob a forma de fluxo criativo? Se virtual em outrosambientes (lembremos o Museu Temporrio da Mudana Permanente [2]),de que forma se realiza como experincia inovadora e que impactoprovoca no meio social?

    Estas so algumas das propostas que nos oferece o temaescolhido para o Dia Internacional de Museus de 2012 - Museus em umMundo em mudanas: novos desafios, novas inspiraes.

    Entre as muitas propostas possveis de abordagem do tema,optamos por tratar dos desafios e inspiraes que nos apresentam asexposies. Quais seriam eles?

    Ora, em primeiro lugar est o desafio mximo, absoluto, de tentarperceber a exposio para alm da carapaa polifnica e multisensorial -como o que ela realmente . A exposio na sua essncia, como espaorelacional absoluto do Museu.

    Entender a exposio como espao relacional significa, antesde tudo, buscar percebla como instncia de impregnaodos sentidos. Significa buscar entender, em profundidade, asinfinitas e delicadas nuances de trocas simblicaspossibilitadas pela imerso do corpo humano no espaoexpositivo. Esta imerso ser to mais intensa e efetivaquanto mais abertos forem os modos de controle dasarticulaes entre forma, espao, tempo, som, luz, cor,objeto e contedos. O controle excessivo e absoluto datcnica pode ajudar a criar magnficos espetculos visuais oumultimdia, que mobilizem os sentidos do visitante no planocognitivo (curiosidade) ou motor (movimento), mas quedificilmente podero gerar instancias de verdadeiramobilizao afetiva. Pois no plano afetivo que se elabora acomunicao: no afeto que a mente e o corpo se mobilizamem conjunto, abrindo os espaos do mental para novossaberes, novas vises de mundo, novas experincias, novaspossibilidades de percepo (SCHEINER, 2003).

    Movimento difcil, dada a enorme seduo das novas tecnologias,que nos projetam num vrtice de sentidos como jamais, antes,experimentamos. E porque somos presas fceis desta seduo, nemsempre desejaremos ir alm da esfera mais rasa da mera sensao...

    Aqui, enfatizamos uma vez mais a importncia da exposio, como

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    lugar essencial da relao individuo x Museu, comunidade x Museu ousociedade x Museu. Expor expor-se, sabemos; portanto, analisar ascondies e as significaes do ato de expor pode ser um movimentoimportante em direo ao desvelamento dos muitos significados (explcitose implcitos) de cada exposio. Lembremos que cada exposio umconjunto narrativo especfico, um poderoso espao simblico onde seentrecruzam as mais diversas formas de registro e representao derealidade. Conhecer o que se esconde no mais recndito do ato de expor,buscar compreender desde o seu mago os processos construtivos deuma exposio so movimentos que nos permitiro, talvez, desvelar osprocessos e dinmicas que tornam possvel perceber cada exposiocomo um enunciado sobre a essncia das coisas.

    Neste processo, fundamental buscar reconhecer "os valores queorganizam as lgicas inerentes ao ato de expor" (CHAUMIER, 2003:27) eas mediaes que os acompanham; e tambm analisar as ambivalnciasdo processo de musealizao e o modo como esta se desenvolve em cadamuseu, dependendo do modelo conceitual e das formas de gesto pr-acordadas. Teoricamente tudo pode ser musealizado, mas amusealizao, na prtica, tem limites - que precisam ser conhecidos,analisados e respeitados.

    De qualquer modo, o processo de construo de uma exposioser sempre permeado por um conjunto de variveis sgnicas queequivaleria, na religio, construo do mistrio aparente paradoxo, jque toda exposio um ato de desvelamento do esprito, uma propostaparticularssima de leitura de mundo, o que a colocaria a priori comonegao do mistrio. Mas, como dizer algo sem calar o resto? Assim, todaexposio desvela, para alm de si mesma e do seu prprio discurso, oque no se pode (ou no se quis) dizer, mostrar abordar. No mago epara alm do conjunto expositivo, est portanto o universo das coisasno ditas (porque no sabidas, no desejadas, ou no pensadas).

    Numa outra dimenso, todo o conjunto expositivo em si mesmoum `mistrio`, algo que embora esteja l, diante de nossos olhos (ou aoalcance de um clique no mouse) precisa ainda ser desvelado. precisoento ter `olhos de ver`, preciso uma aproximao integral (com todosos espaos da mente, todos os sentidos do corpo) da coisa exposta, paraque o mistrio se desvele, pouco a pouco, a cada um de ns. Todaexposio uma superfcie discursiva. E toda superfcie discursiva temsignificados explcitos, e significados implcitos que s se deixarodesvelar por aqueles que dela se verdadeiramente se aproximam. Assim, oprimeiro passo para o desvelamento do mistrio a aproximao; e osegundo, a interpretao - o ato de buscar e encontrar significados quepossibilitem que uma parte da exposio se torne tambm parte de cadaum de ns.

    Pensemos ainda na exposio como espao `habitvel` , comolugar de manifestao das emoes do encontro. Se todo Museu se d narelao e se a exposio a face mais legtima do Museu, toda exposioser uma poderosa oportunidade de encontro - entre os que aconceberam, os que a realizaram, os que se encarregam de suamanuteno e gesto, os que a visitam. E cada um desses `pontos` deencontro deixar, no conjunto expositivo, a sua marca. Impregnada destamescla de energias e saberes, a exposio se transforma em espaopulsante, em poderoso espao vivencial no qual `habitam` as personasde todos aqueles que, de alguma forma, dela se aproximaram. Instnciaperceptual e cognoscente, ela nos atravessa e ns a ela, em busca daexperincia construtiva que faz brotar o conhecimento.

    Vejamos ento a exposio no seu carter de instncia deimpregnao da mente e dos sentidos, de experincia que nos marca dealguma maneira, seja momentnea, seja permanentemente. Eis o segredodo conhecimento: no o sobrepor de informaes, mas o desvelamentosutil que se opera em cada um de ns no momento do encontro. Saber,ento, torna-se mais que reter a informao: uma sutil alterao dosmodos e formas de estar no mundo, de ser parte do mundo. Esta adimenso educativa plena, de que tratam os tericos.

    O segundo desafio buscar compreender as intenes que cadamuseu realiza atravs das suas exposies. Chaumier (2003:31) comentaque museus podem ser lugares de exposio e de interpretao, mas quetambm podem ser lugares de imposio. No nos deixemos, pois, seduzir

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    pela polifonia do discurso contemporneo sobre a tica, a democracia, apaz, o multiculturalismo, a incluso: vejamos museus e exposies paraalm do discurso, no seu verdadeiro potencial de relao com oconhecimento e a experincia humanos - especialmente nos dias atuais,em que "um discurso retrgrado e conservador visa (...) reconstruir umapseudo-tradio" (Ibid.). Museus e exposies devem mirar, sempre, ohumano que h em ns, em sua plenitude, realizando-se como instanciasde revelao do que ali existe de mais autentico: a nossa prpriahumanidade.

    O terceiro desafio seria operar museus e exposies comoinstncias de verdadeira, genuna, inovao. Aqui, importante lembrar osignificado essencial do termo inovao. Do latim innovatio, refere-se a"uma idia, mtodo ou objeto que criado e que pouco se parece compadres anteriores" [3]. Hoje muito usado na sua relao com o mercado,como inveno - ou como o processo de concepo e desenvolvimentoque resulta em novos processos e produtos inovar tambm pode referir-se a desenhar novas estratgias de desenvolvimento, ou seja, `fazermais com menos recursos`, ou aos ganhos de eficincia e produtividade.

    Nenhuma dessas coisas parece interessar diretamente aosmuseus. Sabemos, entretanto, que numa economia globalizada os museusesto atravessados, em seu cotidiano, pela obrigatoriedade de ser a cadadia mais inovadores, mais eficazes, mais produtivos, a ponto de deixar emsegundo plano os aspectos mais sutis da relao com o humano que hem ns. preciso ento no perder de vista o enorme potencial quepossuem de gerao do novo, pela inspirao.

    Esse potencial desvela-se sobretudo na exposio, esta"experincia multidimensional de comunicao" (SCHEINER, 2009:8) que searticula, como j o dissemos anteriormente, como `obra aberta` (Ibid.,2004:2), como ato criativo total. A exposio constitui o lcus essencialda inspirao, uma instancia de desvelamento pleno de possibilidades -no apenas pelo vis criador da arte e do design, mas tambm - esobretudo - pela possibilidade que apresenta de articular e rearticularsentidos e de impregnar, com eles, nossa percepo.

    Estaria a o sentido mais pleno da inspirao: promover o novo nocomo artifcio da tcnica, mas como desvelamento de tudo o que possvel. A inspirao - do latim inspiratio - o que move o ato criativo,impregnando a mente e os sentidos, como um sorvo de ar que nospreenche (impregna) os pulmes [4]. uma fora, uma potncia, um modocriativo de estar no mundo, de apreender o mundo de maneira semprenova: em movimento.

    Finalizando, lembramos que a sutileza, o movimento e a criaoso a essncia mesma do ser do Museu, esta instancia (imaterial) depresentificao das Musas - as palavras cantadas. Mais uma vez, diremosque das Musas e pelas Musas - expresso inspirada do gnio criativo dohomem - que se constitui o Museu, em todos os tempos, de todas asformas, em todas as suas manifestaes. Aquele que est inspirado, ouseja, habitado (atravessado) pelas Musas capaz de criar, promover apartir de si mesmo a transformao.

    Como todos os demais registros e representaes da presenahumana no mundo, museus e exposies operam em fluxo - como sempreo fizeram, e como sempre o faro. Deixemos ento de lado a seduo dapalavra, da imagem, do gesto, do som, do movimento e da cor, paraencontrar o verdadeiro ser do Museu: sua essncia imaterial - de evento,de acontecimento (SCHEINER, 1998:144), de algo que est sempre abertopara a potencia de novos saberes, ligado a uma tica "que no viseapenas `tornar o mundo bom`, mas sim torn-lo possvel, para que neleeste novo homem, imerso em virtualidades, paradoxos e contradies,encontre o seu lugar" (Ibid., Loc. cit.).

    No existem, portanto, `novas` inspiraes: a inspirao o quegera o novo, ela a essncia do novo, em movimento e plenitude. Ondeno h inspirao no h Musas, no h Museu.

    Rio de Janeiro, 15 de maio de 2012

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    [1] Aqui a expresso `estar no museu` usada em seu significado mais geral,considerando que a `visita` ao museu virtual tambm, de certa forma, um modo de

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    estar no museu.[2] Ver Scheiner, 2008; Magaldi, 2010.[3] WIKIPEDIA. http://pt.wikipedia.org/wiki/Inova%C3%A7%C3%A3o. Acessado em5.05.2012 [4] Para Gregrio (1998), inspirao o estado de exaltao emotiva, de ntima emisteriosa iluminao, em que, pela intuio esttica, o artista apreende o seu objetode modo impreciso, mas em plenitude.

    REFERNCIAS

    CHAUMIER, Serge. Des Muses en qute d`identit. comuse versus

    tecnomuse. Prface d`Andr Desvalls. Paris: L`Harmattan, 2003. 272 p.

    DIOGUARDI, Gianfranco. Le Muse de l`Existence. Trad. para o francs de Anne

    Olivier. Marseille: Climats, 1995. 159 p.

    GREGRIO, Sergio B. Intuio e Inspirao. SP, fev. 1998. In:

    http://www.ceismael.com.br/filosofia/intuicao-e-inspiracao.htm. Acessado em

    15.05.2012.

    MAGALDI, Monique Batista. Navegando no Museu Virtual: um olhar sobre formas

    criativas de manifestao do fenmeno Museu. Dissertao da Mestrado

    apresentada ao Programa de Ps-Graduao em Museologia e Patrimnio.

    Orientao T. Scheiner. RJ: PPG-PMUS, 2010. 175 p.

    SCHEINER, Teresa Cristina. Apolo e Dioniso no Templo das Musas. Museu:

    gnese, idia e representaes na cultura ocidental. Dissertao de Mestrado.

    Orientador: Paulo Vaz. RJ: UFRJ/ECO, 1998. 152 p. il. [indito].

    __________ . Comunicao - educao - exposio: novos saberes, novos sentidos.

    Semiosfera (UFRJ) , v.4-5, 2003.

    __________ . O Museu como processo. In: Mediao em Museus: curadoria,

    exposies, ao educativa. Cadernos de Diretrizes Museolgicas 2. BH:

    Superintendncia de Museus, 2008. p. 35-47.

    __________ . Museologia como Ato Criativo: linguagens da Exposio. Projeto de

    Pesquisa. RJ: UNIRIO/DEPM, 2004.

    __________ . Museologia como Ato Criativo: linguagens da Exposio. Relatrio

    de Pesquisa. RJ: UNIRIO/DEPM, 2008.

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    [i] Profa. Dra. Teresa Scheiner - Coordenadora, Programa de Ps-Graduao emMuseologia e Patrimnio - PPG-PMUS, UNIRIO/MAST. Vice-Presidente, ICOM. E-mail:coordenao@[email protected] / [email protected]

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    - Postado em 18 de maio de 2012 \ 0:0 por Editoria RM

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