Revista Nascente

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Nascente Revista da Escola Básica e Integrada de Forjães | Ano lectivo 2010/2011 Associação de Estudantes Actividades Escolares Jardim de Infância 1º ciclo Redes Sociais Educação e Formação de Adultos Visitas de Estudo Saúde na Escola Corta Mato Escolar E muito mais... E s c ol a B á s i c a I n t e g r a d a d e F o r j ã e s

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Revista da Escola EBI de Forjães - ano 2010/2011

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NascenteRevista da Escola Básica e Integrada de Forjães | Ano lectivo 2010/2011

Associação de Estudantes

Actividades Escolares

Jardim de Infância

1º ciclo

Redes SociaisEducação e Formação de Adultos

Visitas de Estudo

Saúde na Escola

Corta Mato Escolar

E muito mais...

Esco

la B

ásica

Integra

da de Forjães

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Editorial

Editorial

De um simples e recôndito recan-to do Mundo, em Forjães, partiu e parte mensalmente uma mensagem de “feitos” de pequenos descobridores imberbes, mas aguerridos e aventureiros em nau catrineta que tem muito que contar.

E tem mesmo muito que contar acerca do que se fez vida neste Agrupa-mento ao longo do ano que agora finda: as comemorações dos 25 anos da Escola, norteadas pelo lema “RAZÃO PARA CRESCER”, com um leque alargado de ac-tividades culturais; a organização do desporto escolar, com as equipas de voleibol, orientação, badminton, com campeões regionais; a actividade desportiva interna – corta-mato escolar, torneios…; o programa Programa Regional de Educação Sexual em Saúde Escolar, com formação creditada; a criação de uma Unidade de Ensino Estruturado de Autismo, onde o brio profissional é levado ao topo; o Plano Nacional de Leitura; o Plano Nacional da Matemática; a implementação dos Novos Programas de Matemática e de Língua Portuguesa; a semana da leitura e feira do livro; as Crónicas do Quotidiano; o Cantinho dos Afectos; o Carnaval; o Olhar com Olhos de Ver; as exposições; os concursos; o Pensar o Futuro Sus-tentável; as visitas de estudo a ETAs e ETARs e outros locais de interesse cultural e pedagógico; o ensino articulado da Música; as eleições para a Associação de Estudantes; o trabalho de parceria com a Associação de Pais e Encarregados de

Educação, Junta de Freguesia e Câmara Municipal; as AECs (Actividades de en-riquecimento escolar) para todos os ciclos do Agrupamento; as Redes Sociais - o que são, as suas virtudes e os seus perigos; a aplicação dos testes intermédios para todos os ciclos; as provas de aferição; os exames nacionais; as discussões sobre ava-liação de desempenho; as reuniões dos grupos disciplinares, dos departamentos; a menção honrosa para o “Mensagem da Escolinha”; a gestão de conflitos, etc., etc.

Foi um ano em que se queria que tudo fosse perfeito. Tudo foi construído com esse ideal, mas as falhas, de que estamos conscientes, foram mais que muitas. Foi uma luta dura e constante, uma luta com perdas… mas também com muitos ganhos.

A “Escola” é neste momento uma superentidade à qual se assaca a consecu-ção dos mais ousados objectivos e que se encontra esmagada por um excesso de missões que parece impossível cumprir. Mas não se pode perder a esperança. Por mais difícil que a vida seja, há sempre espaço para a imaginação, o conhecimento, a criação, o sorriso. E são estes a levedura, o fermento do nosso inconformismo, da nossa esperança, do nosso acreditar que, cortando com as amarras do pessimismo e do fatalismo, seremos capazes do impossível.

É isto que podemos fazer, é isto que estamos a fazer: a dar o nosso melhor, a confrontar as mutações, a aprender permanentemente, a sentir que os medos de agora são os desafios necessários para nos projectarmos no futuro.

Director: Professor Manuel RibeiroRedacção: Clube da ComunicaçãoPaginação e edição gráfica: Fernando MarinhoColaboração: Comunidade escolar do AgrupamentoTiragem: 500 exemplares

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Eleição para a Associação de Estudantes

Ocorreu sem qualquer

incidente que pudesse prejudi-

car a imagem das listas. Foram

três dias de campanha onde o

principal objectivo era incen-

tivar os eleitores desta comu-

nidade escolar a votar em cada

uma das listas. A lista A, en-

cabeçada pelo Daniel Silva, do

9ºA, e a Lista B, encabeçada

pela Daniela Santos, do 9º B,

embelezaram o espaço escolar

com cartazes e painéis, reves-

tidos de muito entusiasmo.

Estão todos de parabéns!

Moderado pelo nosso

Director, o professor Manuel

Ribeiro, decorreu na véspera

do acto eleitoral, durante o

intervalo grande do turno da

manhã. O polivalente da es-

cola estava bem composto e

os apoiantes de cada uma das

listas faziam-se ouvir a cada

palavra dos seus líderes. Pos-

teriormente foram colocadas

algumas questões pelos alunos,

tendo algumas delas deixado

os nossos candidatos a reflectir

sobre o cargo que desejavam

ocupar

Decorreram no passado dia 15 de Outubro, no poliva-lente da escola, tendo estado a mesa eleitoral aberta das 10h às 15h30. Logo pela manhã, era já longa a fila para votar. Vota-ram 283 alunos e ficaram 22 por votar. Após o encerramento da mesa eleitoral, procedeu-se à contagem de votos, tendo-se ob-tido os seguintes resultados:Lista A - 157 votosLista B - 98 votosVotos nulos - 5Votos em branco - 0

DirecçãoPresidente: Daniel SilvaVice-Presidente: Mónica SampaioSecretário: Jéssica CasalTesoureiro: Daniela Salgueiro1ºVogal: Ana Laranjeira2ºVogal: Sara Torres

Assembleia GeralPresidente: Vânia SepúlvedaSecretário: Juliana SoaresSecretário: Eliana Montenegro

Conselho FiscalPresidente: Patrícia CoutadaSecretário: Diana Côrte-RealSecretário/Relator: Rui Rodrigues

A Campanha O DebateAs eleições

Os Vencedores

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Associação de EstudAntes

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- Quais são os planos para este ano lectivo?Como metas, que o abandono escolar seja de 0% e que o sucesso escolar

se aproxime o mais possível dos 100%, ou seja, procurar que todos, alunos, pais e encarregados de educação, auxiliares de acção educativa e professores - Comu-nidade Educativa – trabalhem para que no final do ano cada um possa sentir a satisfação “Eu consegui , valeu a pena o meu trabalho, o meu esforço”

- O que mais o motiva/desmotiva como director da escola?O sentir que ainda posso fazer mais alguma coisa, o

sucesso dos alunos, o bem estar desta segunda casa, a pro-cura das melhores condições para todos, etc. etc.

O que mais me desmotiva é falta de respeito dos alu-nos para com os auxiliares, para com os professores, o lixo que se atira para o chão e a falta de empenho/trabalho de alguns alunos.

- Fala-se muito de que esta escola vai fechar. O que nos pode adiantar sobre este assunto?

Esta escola pode fechar como muitas outras. Quando se fala em fechar é pelo número reduzido de alunos que ela tem. Só alunos das freguesias de Antas e de Forjães é que vêm para esta escola. Como cada vez são menos, é muito provável que a breve prazo isso venha a acontecer. No entanto, quero realçar que há uma Comissão composta pelo Presidente da Assembleia Geral da Associação de Pais, Presidente do Conselho Geral, dois Encarregados de Educação e por mim próprio

como Director, que está a trabalhar para que esta ameaça seja só uma ameaça.

- Quanto ao ensino articulado, com a escola de música de Esposende, acha que o balanço tem sido positivo? Porquê?

Estamos no início do 2º ano desta parceria e é difícil dizer se é positivo ou não. É mais uma ferramenta que se proporciona aos alunos que, de outra forma, nem sonhariam poder aprender música de uma forma tão completa. Mas acho que é muito positiva.

- Atendendo que é director do nosso agrupamen-to, o que nos pode dizer sobre o desempenho dos pro-fessores e funcionários desta escola?

Têm desempenhado as suas funções com brio pro-fissional.

- Que mensagem gostaria de transmitir aos alunos e encarregados de Educação?

Como escrevi no editorial do mês de Outubro, “estamos num crescimento que se faz de tentativa e erro, por um cair e levantar…”, um sincero incentivo: “Vamos trabalhar!” para que, no final do ano, sintamos todos “Conseguimos”.

Por: Afonso Quintão

Fotografia: Edgar Casal

Entrevista ao Director

“Vamos trabalhar!” para

que, no final do ano, sintamos

todos “Conseguimos”.

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Entrevista

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Numa iniciativa do Departamento de Ciên-cias Sociais e Humanas (área disciplinar de História) e por este coordenada, celebrou-se, a 4 de Outubro de 2010, o centenário da «Proclamação da República Portuguesa».

A cerimónia, embora simples, revestiu-se de um brilho especial, fruto, em grande medida, da perfor-mance levada a cabo: em redor de uma grande ban-deira nacional, erigida em serrim colorido (no chão, no exterior do Polivalente), toda a Comunidade Edu-cativa (alunos, muitos professores e funcionários não docentes) ouviu uma versão daquilo que terá sido a proclamação que o Dr. José Relvas fez, da varanda da

Câmara Municipal de Lisboa, para o povo que o ou-via, nesse 5 de Outubro de 1910.

O professor António Neiva, do Agrupamento de Barroselas e actor da companhia Teatro do Noro-este, no papel do dito Dr. José Relvas, empolgou a plateia com um desempenho que pareceu colocar, na cena real de 1910, os que assistiam à cena, tal foi o empolgamento que de todos se apossou. E o fascínio continuou quando uma salva de seis morteiros irrom-peu pelos ares e o Hino Nacional (com o suporte dos professores da Escola de Música de Esposende e do coro dos nossos alunos que a frequentam) se cantou a plenos pulmões.

A Direcção Executiva do Agrupamento e o De-partamento de Ciências Sociais e Humanas deixam aqui público reconhecimento a todos aqueles cuja co-laboração tornou possível esta realização, em especial, ao professor António Neiva, da Escola Básica 2,3 de Barroselas, aos professores Duarte Silva, Jorge Afonso e José Pinho, aos funcionários auxiliares António Car-valho, Amândio Dias e Eduardo Pinheiro, à Escola de Música de Esposende, aos alunos do 7ºA e do 9ºC, todos da EBI de Forjães, e às empresas Viana & Fi-lhos, Lda, Lanafor e José Manuel Ribeiro.

Professor Basílio Torres

A República nasceu há 100 anos

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Actividades Escolares

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No passado dia 11 de Novembro, realizaram--se as celebrações do São Martinho, na EBI de

Forjães, organizadas pela Associação de Estudantes da escola. Esta realizou actividades alusivas ao São

Martinho, nomeadamente jogos tradicionais, entre eles: o jogo da corda, corrida de sacos,

… Estes jogos destinaram-se a

todos os alunos do 2º e 3º ciclos, que previamente se inscreveram,

mas também os alunos do 1º ciclo puderam participar. Agradecemos a

participação de todos os que estiveram envolvidos nesta actividade.

A Associação de Estudantes

S. MartinhoO Magusto Escolar do Agrupamento Escolas Terras do Baixo Neiva

realizou-se no dia 11 de Novembro, com a participação activa da comunidade educativa.

Esta iniciativa enquadra-se no âmbito do Plano Anual de Actividades do Agrupamento e, mais especificamente, no P.A.A. do Prosepe - Clube da Floresta "O Bugalho".

Estiveram presentes e participaram nesta iniciativa "magusteira" os alunos de todas as turmas do 1º, 2º e 3º Ciclos, alunos do CEF-9º ano e da Unidade -Autistas, com a colaboração dos professores das turmas, Assistentes Operacionais e Associação de Estudantes.

As demais turmas do Agrupamento, conjuntamente com o Clube da Floresta "O Bugalhinho"- Jardim de Infância de Forjães, também participaram nesta iniciativa, na escola de Guilheta.

“Um abraço "Verde e Natural", com sabor a Ecologia e banhado com perfume do ecossistema e do aroma da biodiversidade.”

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Actividades Escolares

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EFA: Educação para a vida

No passado dia 11 de Fevereiro, realizou-se mais uma Actividade Inte-gradora na Escola Básica de Forjães. Esta actividade teve como tema “EFA: Educação para a Vida” e constituiu o tema final do Curso EFA de nível bási-co desta escola.

A actividade começou com a exibição de um par de dançarinos de danças de salão, tendo-se seguido a apresentação dos trabalhos preparados pelos próprios formandos. Os forman-dos começaram por apresentar um bloco noticioso que incluiu notícias de âmbito local, notícias relativas aos Cursos EFA e uma entrevista a dois ex-

-formandos, cujo tema era a sua experi-ência de formação. Seguiu-se a apresen-tação de uma peça de teatro baseada na obra “Frei Luís de Sousa”, de Almeida Garrett, protagonizada pelos forman-dos.

A noite continuou com a entrega dos diplomas simbólicos aos forman-dos finalistas, nos quais se destacavam as características de personalidade mais marcantes de cada formando.

O encerramento foi feito por um grupo de concertinas que animou a noite e conduziu o público até um pe-queno lanche convívio que encerrou as actividades.

No passado di 12 de Novembro, os formandos dos cursos EFA da Escola Básica Integrada de Forjães realizaram, no polivalente da escola, a actividade integradora “Pensar um futuro susten-tável”.

Este evento desenvolveu-se no âmbito do tema “Ambiente e Sustenta-bilidade” e “Complexidade e Mudan-ça”, dos cursos de Nível Secundário, e do tema “Reciclagem e Resíduos”, do curso Nível Básico.

Consistiu na apresentação públi-ca dos trabalhos realizados pelas diver-sas turmas, que englobou a exposição de cartazes e de objectos construídos a

partir de materiais reciclados, a distri-buição de desdobráveis sobre a temática do ambiente, a divulgação de projectos associativos ambientais e ainda a apre-sentação de vários spots publicitários, todos eles relacionados com alertas dis-tintos relativos ao meio ambiente.

Desta forma os formandos pre-tenderam chamar a atenção para as questões relacionadas com o “Consu-mo e Eficiência Energética”, com os “Resíduos e Reciclagem”, com os “Re-cursos Naturais” e com “Alterações Cli-máticas.”

Os formandos EFA 22/11/2010

Pensar um Futuro sustentável na Escola de Forjães

Educação e Formação de AdultosSaúde na escola

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Actividades Escolares

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Nos dias 8, 9, 17 e 18 de Novembro, realizou-se, na EBI de Forjães, uma acção de formação sobre Educação Sexual, destinada aos professores que serão responsáveis pela docência desta área, nas diferentes turmas do 2º e 3º ciclo.

A acção foi excelentemente dinamizada pela professora Diana Costa e pelas enfermeiras Leonor Rosa e Joana Martins, responsá-veis pelo Programa PRESSE na escola, que com eficiência e muita simpatia informaram e incentivaram ao debate e partilha de ideias, sobre temas tão variados como a abordagem dos afectos, o respeito pelo outro, a igualdade entre os sexos, a capacidade de lidar com frustrações, a prevenção de maus tratos, a aproximação abusiva e a prevenção da gravidez na adolescência.

É de louvar o ambiente formidável em que decorreu a acção, permitindo que, em horário pós-laboral, o trabalho efectuado fosse muito produtivo e gratificante.

Profª Paula Ferreira

Educação Sexual na escola

O Agru-pamento de Es-colas Terras do

Baixo Neiva irá proceder no presente

ano lectivo à implementação

da Educação Se-xual em todos os anos

de escolaridade do Ensino Básico, de acor-do com a legislação em vigor. O Programa PRESSE-Programa Regional de Educação Sexual em Saúde Escolar -será uma mais--valia para o Agrupamento, uma vez que já prestou formação aos Coordenadores da Saú-

de e Enfermeiros dos Centros de Saúde, os quais procederão posteriormente à formação dos professores responsáveis pela Educação Sexual nas diferentes turmas.

Este programa constitui um grande desafio para professores, assistentes operacio-nais e encarregados de educação, de forma a proporcionar uma verdadeira educação, uma abordagem efectiva dos afectos, do respeito pelo outro, da igualdade entre os sexos, da capacidade de lidar com frustrações, da pre-venção dos maus tratos e das aproximações abusivas, da prevenção da gravidez na adoles-cência, etc...

Profª Diana Costa

Educação Sexual... um desafio

Cantinho dos Afectos

Saúde na escola

Olá, eu sou o Gabinete de Apoio e Informação ao Aluno, mas todos me tratam por “Cantinho dos Afectos”. Acabei de chegar à Escola Básica e Integrada de Forjães. Ufa… foi uma viagem e tanto!

Na semana de 15 a 25 de Fevereiro conheci muitos meninos e meninas, lá da minha escola. Uns, os do 1º ciclo, muito curiosos e cheios de energia, en-cheram-me de alegria. Outros, os do 2º ciclo, aventu-reiros e amorosos, com vontade de descobrir muitas

coisas sobre si e sobre os outros. Finalmente,

os jovens do 3º ciclo, assim um bocadinho mais con-tidos, mas cheios de perguntas misteriosas.

Sabem eu gosto muito de mim, sou muito co-lorido, espaçoso e confortável. Tenho muitas almo-fadas, pufs, fotografias, um armário mágico e… Ah, lembrei-me! Aqui quase não existem mesas e cadeiras!

Foi tão divertido! Aqueles meninos e jovens a espreitar pelas minhas janelas e encostados à minha porta. “Eu quero ser o primeiro” – dizia um. “O que estará a acontecer lá dentro?” – dizia outro

todo entusiasmado. Ainda não sabiam o que os es-perava! Fizemos imensos jogos e dinâmicas, conver-samos, debatemos, trocamos opiniões, enfim conhe-cemo-nos melhor. Todos ficavam admirados comigo! Sou muito diferente das salas de aulas. Aqui, neste cantinho, podem estar sentados no chão, conhecer melhor o vosso corpo, falar sobre afectos, colocar todo o tipo de questões e dúvidas, aprender a gostar e a respeitar o ser que cada um de vós é e assim poder

compreender e amar o outro.Marquei encontro com os meus

novos amigos todas as semanas, à hora de almoço e até já fizemos muitos pla-nos… Estou muito Feliz!

As responsáveis pelo Cantinho

dos Afectos

Diana Costa e Maria

Bernardo

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Actividades Escolares

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No dia 12 de Novembro, as tur-mas A e C do 5º ano, da EBI de For-jães, efectuaram uma visita de estudo guiada aos monumentos megalíticos da região. Do roteiro constou o reco-nhecimento do Menir de São Paio de Antas, Dólmen do Rapido e Castro de S. Lourenço.

A primeira paragem foi no Menir de S. Paio de Antas. A arqueólo-ga lá nos explicou que as comunidades recolectoras faziam os menires, monu-mentos megalíticos, para marcar terri-tório, pois se outros povos quisessem atacar, sabiam que aquele território já estava ocupado. Para fazer um menir, era preciso pegar num pedregulho de granito, desenhar a forma do menir, cobri-lo com objectos inflamáveis e pegar-lhe fogo, e depois deitar-lhe água fria para ele partir.

De seguida fomos ao Dólmen ou Anta do Rapido, outro monumento megalítico, este ligado ao mundo dos mortos. As comunidades agro-pastoris

enterravam os mortos nestes monu-mentos na forma fetal e punham-lhes comida e deixavam-lhes instrumentos, pois acreditavam que os mortos renas-ciam. Nas escavações destes monumen-tos foram encontradas pontas de setas, pontas de lanças e pequenas facas.

Por último, visitámos o Cas-tro de S. Lourenço. Este castro serviu de morada aos povos Galaicos. Estava protegido por muralhas para defesa. Cada família tinha 3 casas: sala de es-tar, cozinha e casa de banho. Algumas tinham outra casa, a oficina. Em algu-mas casas encontraram-se objectos. De seguida fomos à capela que lá havia e tirámos uma foto. Da capela tínhamos a vista de Esposende até à Póvoa de Var-zim. Por fim, a guia recomendou-nos a leitura do livro «Caturo, O Pequeno Guerreiro». Nesta visita fomos acom-panhados pela professora de História, Arminda Moura, e pelos professores de Educação Visual e Tecnológica, Miguel Morais e Paulo Lima.

Viajando pela História

No dia 11 de Novem-bro, a turma B do 5º ano realizou uma visita de es-tudo à ETA de Areias de Vilar, em parceria com a Esposende Ambiente. Os alunos tiveram opor-tunidade de conhecer o local onde é tratada a água para consumo humano no nosso

concelho e os processos de tratamento utiliza-dos.

“Não é magia … um toque e sai água da torneira”.

Visita de Estudo à ETA de Areias de Vilar

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Visitas de Estudo

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No passado dia 29 de Outubro, os alunos do 7º ano da Escola Básica Integrada de Forjães, acompa-nhados por alguns dos seus professores, fizeram uma visita de estudo a Vila Nova de Foz Côa.

Saíram do recinto escolar às seis horas da manhã e foram de autocarro até ao destino. Como a viagem era longa, pararam numa estação de serviço, onde to-maram o pequeno-almoço. A viagem continuou com uns pequenos incidentes de percurso e, por volta das

onze horas, chegaram ao local da visita.Ainda de manhã, visitaram o Museu de Foz

Côa e, da parte da tarde, foram, de jipe, em grupos de sete elementos, acompanhados por um professor e um guia local, ver as tão famosas gravuras e ouvir explicações sobre as mesmas.

Os alunos do 7ºA tiveram também na sua com-panhia o formador na área do cinema, Victor Hugo Pedrosa, para, com a sua ajuda, elaborar um projecto

audiovisual sobre a visita.O objectivo desta visita consistia em aprofun-

dar conteúdos abordados nas disciplinas de História e O Homem e a Sociedade, nomeadamente “A vida do Homem no Paleolítico” e “A Arte Rupestre”, além de promover o convívio e a interdisciplinaridade.

Notícia elaborada pelos alunos do 7ºA na aula de

Língua Portuguesa

Alunos do 7º A em Foz Côa

Mais uma vez a nossa Escola acedeu a um projecto muito importante no desenvolvimento curricular dos seus alunos, como foi o caso ao nos proporcionar uma visita de estudo à exce-lente exposição internacional, que se encontra agora no Porto, “O corpo humano, como nun-

ca o viu”.Esta exposição é toda ela marcante, con-

tudo a parte mais emo-cionante é, na nossa

opinião, a refe-

rente a gravidezes que não foram bem sucedidas, pois, a partir delas, conseguimos perceber, na per-feição, as várias etapas de desenvolvimento de um embrião humano.

A exposição dá-nos uma perspectiva diferen-te, mas sem dúvida excelente, sobre o nosso cor-po, pois estamos a observar corpos reais que têm a vantagem, em relação a maquetas, de nos dar a entender a verdadeira proporção e constituição dos nossos órgãos, alertando-nos também para as con-sequências dos mesmos serem maltratados, através

de uma alimentação desequilibrada, ingestão de ál-cool, hábito de fumar, etc.

A exposição é fantástica e recomendamos, a quem ainda não a visitou, que não deixe passar a oportunidade. Para aquelas pessoas que não se sen-tem capazes de o fazer, por serem mais susceptíveis a este tipo de apresentação, apenas queremos lem-brar que os corpos estão muito bem tratados, e que “aparentam ser apenas maquetas”.

Pela professora Diana Costa

A Exposição de uma vida

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Visitas de Estudo

Page 12: Revista Nascente

À descoberta das árvores Segunda-Feira, dia 29 de Novembro, fomos fazer uma caminhada pela

floresta aqui em Forjães. Saímos da escola por volta das 10:10h mas antes ainda estivemos à escuta do nosso percurso, e fizemos também um grande aquecimen-to… E, depois sim, começámos a nossa caminhada.

Saímos em direcção ao Rio Neiva. Passámos por sítios com água e enlamea-dos, pois tinha chovido, e quando lá chegámos dividimo-nos em três grupos com diferentes guias florestais da Esposende Ambiente (agora não me recordo do nome da guia que estava no meu grupo). Estivemos perto da margem a ouvir o nome das árvores que se podiam avistar lá no outro lado da margem do rio: carvalhos, pinheiros e uma árvore da qual eu gosto muito, o sobreiro. Depois de termos ouvido esse discurso partimos com rumo muito além!

Enquanto uns iam à frente e outros atrás muito entretidos a falar de outras coisas, eu e a minha colega Fatinha andávamos à procura de coisas estranhas. Encontrámos várias pedras, todas diferentes, e ela deu com uma pinha muito gira e ao mesmo tempo estranha, de cor acastanhada que parecia mudar para um dourado escuro, o que era na verdade estranho.

Depois de muito andarmos chegámos a um sítio entre muitos… um cha-mado de “ Alto Brasileiro” onde aconteceram coisas muito esquisitas (há muito, muito tempo…vivia aqui uma menina que foi regar as plantas… foi andar a ca-valo… e, a certa altura, encontrou um incêndio; o cavalo assustou-se e caiu… e ainda hoje vemos a forma de um cavalo e de uma menina na pedra…).

Mais à frente parámos perto de um carvalho jovem onde ouvimos a expli-cação do bugalho. O guia fez-nos uma pergunta: “Qual é o fruto do carvalho?” Muitos responderam que era o bugalho mas na verdade não é, é a bolota. Depois dessa explicação partimos com rumo à Escola. Mas, antes de chegarmos, parámos num sítio para esperarmos pelos atrasados. Depois, todos juntos, continuámos a nossa caminhada… Ao chegar à escola esperámos que nos abrissem os portões. Já cansados e na escola, descansámos na aula de Formação Cívica.

Vera Fernandes, 7º B

Trilho Pedestre

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Visitas de Estudo

Page 13: Revista Nascente

No dia 10 de Novembro, realizou-se uma vi-sita de estudo ao Aterro Sanitário do Vale do Lima e Baixo Cávado com a turma C do 7º ano, em parce-ria com a Esposende Ambiente. Os alunos tiveram oportunidade de contactar directamente com a in-fraestrutura de tratamento de RSU (resíduos sólidos urbanos) existente na nossa região. Além do aterro

sanitário, local onde são depositados de uma forma controlada todos os RSU produzidos nos concelhos de Viana do Castelo, Esposende, Barcelos, Ponte de Lima e Ponte da Barca, os alunos ainda visitaram a unidade de separação selectiva. Para a unidade de separação selectiva são encaminhados todos os materiais recolhidos através dos ecopontos, sendo

depois encaminhados para a reciclagem. Salienta-se que neste espaço ainda se encontra uma ETAR para tratar os lixiviados e uma estação de produção de electricidade a partir do biogás, materiais estes pro-duzidos pela decomposição dos RSU.

Visita de Estudo ao Aterro Sanitário

Visita de Estudo a SerralvesNo dia vinte e sete de Outubro de dois mil e

dez, realizámos uma visita de estudo à Fundação de Serralves, no Porto, na qual participaram todos os alunos do quinto ano de escolaridade. Ao chegarmos lá fomos orientados para uma sala rodeada por jar-dins, pousámos os nossos sacos do lanche e os casacos que tínhamos vestidos e encontrámo-nos com uma jovem guia, de aproximadamente 20 anos, que nos explicou o teor desta visita e nos falou também um pouco sobre os animais que lá havia.

Formámos, então, uma fila e deslocámo--nos a um jardim muito grande onde a jovem guia nos dividiu em grupos e pediu para apanharmos al-

guns bichinhos que por lá andavam, tendo-nos forne-cido algum equipamento para o efeito.

Bem, lá seguimos o caminho e, numa pa-ragem em frente a um tanque cheio de água, rodea-do por um pequeno arvoredo, a jovem insistiu para continuarmos a nossa procura. Conseguimos apanhar aranhas, minhocas, moscas, centopeias e outros seres que guardámos em pequenas caixas plásticas transpa-rentes.

Depois disso dirigimo-nos novamente para a sala inicial, entregámos o material fornecido à guia e com a sua ajuda classificámos todos os animais en-contrados, preenchendo para o efeito uma ficha em

formato de livro. A jovem ficou muito satisfeita com o nosso desempenho.

De seguida, reparámos que, na referida sala, existiam também umas caixas de acrílico que conti-nham já alguns animais e nas quais depositámos os que havíamos encontrado no jardim.

No final voltámos ao autocarro e regressá-mos à escola, felizes por ter passado uma manhã dife-rente e educativa!

Carolina Garrido do 5ºB

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Visitas de Estudo

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Desporto Escolar

Foi num sábado gelado, muito gelado, que estes pequenos se iniciaram na prática da modalidade de Orientação… Nunca tinham experimentado, as ex-pectativas e receios eram muitos! A equipa, com 33 atletas, saiu de Forjães e rumou à cidade de Braga, mais precisamente ao Bom-Jesus. O local, de belas paisagens, foi o palco de mais uma prova, desta feita de abertura, onde todos os grupos/equipa do distri-to iam ver-se ou rever-se pela primeira vez este ano lectivo e prepararem-se para o campeonato que se avizinha. Os nossos atletas tinham a lição bem estu-dada, conheciam os objectivos desta prova (treinar/aprender) e todas as estratégias a seguir, para tirarem o melhor partido deste momento. Seguiram à risca as indicações, foram responsáveis, empenhados, e com-portaram-se com muito civismo. Estão todos de para-béns! Fizeram um verdadeiro trabalho de EQUIPA!!

O mapa é considerado de dificuldade média, com escala de 1:4000, boa rede de caminhos, com zo-nas de parque, floresta, lagos… Os atletas principian-tes realizaram um percurso com 18 pontos (1.500m) e os mais experientes um percurso com 28 pontos (2.700m). A próxima prova está agendada para 22 de Janeiro na Póvoa de Lanhoso -1ª do Ranking Regio-nal Norte do desporto Escolar.

Prova de abertura da modalidade Orientação

Adorámos a prova, alguns já co-nheciam o Bom Jesus. A parte de que mais gostámos foi andar à procura dos pontos. A pior parte foi ter de esperar pelos nossos colegas… Estava muito frio!

Diana Vale e Francisca Carvalho

Em primeiro lugar, queria realçar que a prova foi um sucesso; pelo  me-nos eu falo por mim, que participei na prova com o mapa difícil (28 pontos). Em  segundo  lugar, acho que o com-portamento foi dos melhores, visto que éramos muitos, cerca de 33 atletas. Em termos de prova, os tempos obtidos fo-ram óptimos. A prova realizou-se num sitio agradável, o BOM JESUS. Mes-mo com alguns percalços, como o frio, correu melhor que nunca! BJ.

Ricardo David Sá

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Desporto Escolar

Realizou-se na nossa escola no dia 17 de Dezembro, a III Prova Escolar de Orientação. Este ano a actividade realizou-se em articulação com o 1º Ciclo (3º e 4º anos). Os alunos de cada ciclo de ensino realizaram um percurso diferente em equipas de três elementos e o mapa utilizado foi a planta da escola. Contou com a presença de 240 alunos , professores e colaboradores. A manhã decorreu de forma divertida e colorida por todos os cantos da escola… É de salientar o empenho, responsabilidade, dedicação e empreendedorismo de alunos incluídos na organização desta actividade, pertencentes ao Clube de Orientação da escola. Para o próximo ano pretende-se aumentar o numero de participantes e a adesão de mais professores a esta modalidade ao alcance de todos!!

Prova de Orientação na nossa escola

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Page 16: Revista Nascente

Redes Sociais

Impacto das redes sociais na educaçãoCrónica

Na penumbra do quarto destacava-se a luminosidade do computador, parcialmente coberto pela silhueta de Alberto. Viciado em jogos e chats, este estudante universitário passava horas em frente ao tão adorável e fiel ecrã.

- Filho, vou ao super-mercado comprar cebolas. Toma conta do jantar – pediu a mãe delicadamente.

- Tá bem, mãe, tá bem.Sem dar alguma importância ao pedido que a mãe tinha feito, Alberto

continuava a controlar o jogo, enquanto falava no Messenger com os seus ami-gos.

O jovem estranhou o cheiro a queimado, porém não reflectiu sobre o assunto e centrou-se no jogo do adversário.

- Alberto, o que aconteceu? Eu não te pedi para tomares conta do refoga-do? – gritou a mãe, abrindo de rompante a porta do quarto.

-Sim, mãe, … Desculpa, estava tão atarefado a estudar para o teste de amanhã que me esqueci…

- Está bem. Uma vez que é por uma boa causa, não há necessidade de me chatear contigo. Continua a estudar que eu vou preparar outro jantar – resig-nou-se mais uma vez aquela senhora, que se sacrificava diariamente em nome de

um futuro risonho para o seu menino.Foi mais uma das muitas desculpas Alberto para poder, assim, continuar

a alimentar o seu vício e desfrutar da companhia do seu melhor amigo, o com-putador.

Caro leitor, reconhece este perfil? Há tantos “Albertos”, espalhados por este mundo fora… Fazem parte de uma nova geração que passa horas sem fim em frente da “nova caixa mágica”. Estes tornam-se seres solitários, não interagin-do socialmente com outras pessoas, comunicando apenas “virtualmente” com dezenas de “pseudo-amigos” que julgam fazer nas redes sociais. No entanto, do outro lado, sem sabermos, pessoas com más intenções podem fazer-se passar por outras, com identidades próximas das nossas, só para tentarem aproximar-se e marcar encontros com outros fins.

Felizmente, os nossos pais controlam a participação nestes espaços de co-municação e os nossos professores ensinam-nos a proteger os nossos dados pes-soais. Como é óbvio, também não trocamos uma saída com os nossos amigos reais, uma actividade desportiva ou artística por uns minutos com alguém que só diz o que queremos “ouvir”.

Na nossa opinião, as redes sociais são uma oportunidade de nos sentirmos cidadãos do Mundo, contactando não só com as pessoas que estão “ao lado” mas também alguém que está nos antípodas, embora reconheçamos que há perigos.

Na verdade, o que será que nos atrai tanto para as redes sociais? Nós diríamos que são óptimas não só para conhecer pessoas de qualquer parte do planeta, contac-tar com os amigos, partilhar e trocar informação e ideias, vídeos ou fotografias mas também promover campanhas de solidariedade, protecção do ambiente, dos animais ou até, mais tarde, arranjar emprego, lançando aí o nosso currículo. De facto, as empresas também recorrem a uma ou outra rede para oferecer serviços, contactar os seus funcionários ou descobrir talentos. É exemplo disto, o facto de conhecermos pessoas que receberam propostas de emprego através do facebook.

Porém, as redes sociais também têm os seus impactos negativos na sociedade. Sabemos que, infelizmente, para muitos acaba por se tornar um vício, esquecendo-se por vezes da família, dos verdadeiros amigos, dos estudos e alguns até do emprego.

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Redes Sociais

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Sem consciência do perigoPor trás do ecrã Somos influenciadosComo se não houvesse amanhã.

Tornou-se um vícioEstar na rede socialSem nos apercebermos Esquecemos o real.

Temos todos os dias Novidades para dar Amigos novos Fotos p’ra comentar.

Chego da escola E só penso em teclar Mochila para um canto Quero socializar.

Twiter, facebook, …É o que está a dar 24 Horas por diaNão tenho tempo p’ra estudar.

Vantagens e desvantagens De uma rede social São muitas as opiniões Uns acham bem outros mal.

Alexandre; Anthony; Miguel; Pilar; Tiago.

Na nossa opinião, as redes sociais são uma oportunidade de nos sentirmos cidadãos do Mundo, contactando não só com as pessoas que estão “ao lado” mas também alguém que está nos antípodas, embora reconheçamos que há perigos.

Na verdade, o que será que nos atrai tanto para as redes sociais? Nós diríamos que são óptimas não só para conhecer pessoas de qualquer parte do planeta, contac-tar com os amigos, partilhar e trocar informação e ideias, vídeos ou fotografias mas também promover campanhas de solidariedade, protecção do ambiente, dos animais ou até, mais tarde, arranjar emprego, lançando aí o nosso currículo. De facto, as empresas também recorrem a uma ou outra rede para oferecer serviços, contactar os seus funcionários ou descobrir talentos. É exemplo disto, o facto de conhecermos pessoas que receberam propostas de emprego através do facebook.

Porém, as redes sociais também têm os seus impactos negativos na sociedade. Sabemos que, infelizmente, para muitos acaba por se tornar um vício, esquecendo-se por vezes da família, dos verdadeiros amigos, dos estudos e alguns até do emprego.

Adicionamos aos riscos a possibilidade de as pessoas poderem ser rejeitadas em en-trevistas de emprego pelo facto de terem o seu perfil nas redes sociais.

Como estamos muito atentos a este assunto, pois, por vezes, frequentamos al-guns destes espaços de comunicação, preocupa-nos particularmente o cyberbulling, uma vez que são já conhecidos vários casos de adolescentes que enviam os seus dados pessoais a desconhecidos e estes manipulam as informações e fotografias, prejudican-do-os de diversas formas.

Assim, porque achamos muito útil e interessantíííííííiíííííííííííííííííííííííííííííííííííiíímo este mundo virtual, deixamos aqui um conselho: Malta, falem com os vossos professores de TIC. Peçam conselhos sobre a melhor forma de protegerem os vossos dados pessoais.

Alunos do 8ºA

Ana Cruz ;Andreia Meira; Ricardo Costa; Sara Rodrigues

Ligados em rede

Rap em Redes

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Redes Sociais

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Redes Sociais

O Fotolog, líder de foto-blogging e um fenómeno cultural mundial, é um dos maiores sites de redes sociais da Internet, com mais de 22 milhões de utiliza-dores em mais de 200 países.

O flog (abreviatura de Fotolog) conta com algumas ferramentas para clas-sificar informações técnicas a seu respeito, todas elas sendo disponibilizadas na Internet por servidores exclusivos ou utilizadores comuns.

Os sistemas de criação e edição de flogs são muito atractivos pelas facilida-des de criação que propõem, pois não é preciso ter conhecimento de HTML. Isto leva as pessoas a preferi-los à criação de sites pessoais que envolvam programação.

Num flog, o principal objectivo é compartilhar imagens de maneira inte-ractiva, já que as pessoas que visitam o site, geralmente, podem fazer comentá-rios, sugestões ou críticas.

Para alguns, os flogs consistem apenas numa maneira de mostrar fotos aos amigos e família; outros utilizam-nos a um nível mais profissional, com produ-ções técnicas mais elaboradas.

Que perigos podemos correr?• Dados pessoais na página de perfil.• Apropriação de identidade.• Falsas identidades.• Imagens, opiniões e outros.

Que cuidados devemos ter?• Não fornecer inadvertidamente dados pessoais, pois estes não são pri-

O Hi5 é uma rede social virtual que, até 2008, foi dos 20 sites mais visi-tados na Internet. A empresa foi fundada em 2003 por Ramu Yalamanchi, que é actualmente o seu director. O Hi5 afirma que tem 60 milhões de membros activos, dos quais 4,2 milhões só em Madagáscar.

No Hi5, os utilizadores criam uma página pessoal para mostrar os seus interesses, idade e local de habitação (se acharem bem), bem como carregar ima-gens onde outros utilizadores podem comentá-las. O site também disponibiliza a possibilidade de criar álbuns de fotografias, bem como instalar um leitor mul-timédia para reproduzir as suas canções favoritas. Os utilizadores podem enviar entre si pedidos de amizade, podendo aceitar e rejeitar os que receberem, bem como bloquear directamente os utilizadores.

O Hi5 possui o sistema de grupos em que um utilizador pode aderir a um

determinado grupo consoante os interesses desse mesmo grupo (países, cidades, canções, etc.)

O hi5 está traduzido em várias línguas e encontra-se, também, em diferen-tes versões de uma mesma língua. Além de se encontrar em inglês (britânico e estadunidense), o site está traduzido em diferentes versões de espanhol (europeu, mexicano, argentino …), de português (europeu e brasileiro), em francês, ale-mão, italiano, neerlandês, romeno, polaco, turco. Foi, também, o primeiro site de relacionamentos com versão em mirandês.

Eduarda Filipa, 8º B, n9

O Facebook é uma das redes sociais mais utilizadas da actualidade, foi fun-dado por Mark Zuckerberg, Dustin Moskovitz, Eduardo Saverin e Chris Hu-ghes, ex-estudantes da Universidade Harvard e lançado em 4 de Fevereiro de 2004. Inicialmente, a adesão ao Facebook era restringida apenas aos estudantes da Universidade Harvard, sendo, depois e em apenas dois meses, expandida ao Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), à Universidade de Boston, ao Boston College e a todas as escolas Lvy League.

Muitas universidades individuais foram adicionadas no ano seguinte. Em 27 de Fevereiro de 2006, o Facebook passou a aceitar também estudantes do ensino secundário e algumas empresas.

Desde 11 de Setembro de 2006, apenas podem incorporar-se utilizadores com 13 ou mais anos de idade.

O website possui mais de 500 milhões de utilizadores activos. É, ainda, o maior site de fotografias, com mais de 60 milhões de novas fotos publicadas por

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Redes Sociais

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Para alguns, os flogs consistem apenas numa maneira de mostrar fotos aos amigos e família; outros utilizam-nos a um nível mais profissional, com produ-ções técnicas mais elaboradas.

Que perigos podemos correr?• Dados pessoais na página de perfil.• Apropriação de identidade.• Falsas identidades.• Imagens, opiniões e outros.

Que cuidados devemos ter?• Não fornecer inadvertidamente dados pessoais, pois estes não são pri-

vados.• Colocar os perfis como privados.• Ter cuidado com as fotografias colocadas.• Não colocar informações sobre terceiros.

determinado grupo consoante os interesses desse mesmo grupo (países, cidades, canções, etc.)

O hi5 está traduzido em várias línguas e encontra-se, também, em diferen-tes versões de uma mesma língua. Além de se encontrar em inglês (britânico e estadunidense), o site está traduzido em diferentes versões de espanhol (europeu, mexicano, argentino …), de português (europeu e brasileiro), em francês, ale-mão, italiano, neerlandês, romeno, polaco, turco. Foi, também, o primeiro site de relacionamentos com versão em mirandês.

Eduarda Filipa, 8º B, n9

Muitas universidades individuais foram adicionadas no ano seguinte. Em 27 de Fevereiro de 2006, o Facebook passou a aceitar também estudantes do ensino secundário e algumas empresas.

Desde 11 de Setembro de 2006, apenas podem incorporar-se utilizadores com 13 ou mais anos de idade.

O website possui mais de 500 milhões de utilizadores activos. É, ainda, o maior site de fotografias, com mais de 60 milhões de novas fotos publicadas por

semana, ultrapassando, inclusive, sites dedicados à fotografia. No Ad Planner Top 1000 Sites, divulgado em Fevereiro de 2011, o Fa-

cebook aparece como 1º classificado, com 590 milhões de visitas e um alcance global de 38,1%.

Eduarda e Vânia, 8º A

Na passada terça-feira, dia 24 de Maio, o país assistiu a um vídeo publicado nas redes sociais que mostrava uma jovem a ser agredida por outras duas, numa zona de Lisboa.

Segundo conseguimos apurar, as duas jovens, com idades compreendidas entre 15 e 16 anos, agrediram uma terceira, de 13 anos, dando-lhe socos e pontapés em várias partes do cor-po, inclusive na cabeça, enquanto um outro jovem filmava. Tudo isto ocorreu nas imediações do Centro Comercial Colombo, perante a indiferença de uns e o incentivo à violência por parte de outros, jovens, que por ali passavam.

Uma das agressoras e o alegado autor do vídeo ficaram em prisão preventiva; a outra, num primeiro momento, foi dada como desaparecida. Entretanto, já foi encontrada e aguarda julgamento num centro educativo em Vila do Conde. A vítima saiu da zona de Belas, onde residia, e refugiou-se com a mãe e a irmã mais nova em Trás-os-Montes, com medo de repre-sálias.

Inês Correia, Mariana Miranda, Patrícia Morêncio, Rafael

Cruz e Ricardo Correia

A violência já chegou às redes sociais

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Redes Sociais

Page 20: Revista Nascente

No dia 18 de Janeiro, decorreu em ambien-te de grande festa mais um Corta-Ma-

to Escolar. Conforme o ano anterior, a prova realizou-se

no exterior, percorren-do algumas ruas

da Vila de Forjães. Mas, este ano, com parte do per-curso a passar dentro das in s t a l açõe s da escola. A festa de abertura teve início com

o tradicional desfile, com bombos e gigantones, de todos os participantes até ao Estádio Horácio Queiroz , seguida pela apresentação de uma dança coreografada a cargo de uma turma do 1º Ciclo.

O início das corridas deu-se com as provas dos alunos do Jardim de Infância, seguindo-se as provas dos restantes esca-lões. Os professores de Educação Física introduziram, este ano, duas alterações que resultaram muito bem no desenrolar da prova: realização em simultâneo de provas de feminino e mas-culino no mesmo escalão e a substituição dos “velhos” dorsais de fio por pulseiras coloridas.

No total participaram neste evento 390 alunos, distri-buídos pelos seus respectivos escalões etários. As turmas mais participativas foram o 5ºB, no 2º ciclo, e o 7ºB e 7ºC, em-patados, no 3º ciclo. Entre eles será sorteado um prémio de participação.

Corta-mato escolar

Desporto Escolar

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Page 21: Revista Nascente

Os seis primeiros classificados ficaram automaticamente apurados para repre-

sentar a escola nos Corta-Matos de Esposende (04/02/11) e Guimarães (15/02/11).

Parabéns a todos os participantes e um especial agradecimento a todos os

alunos, professores e funcionários que colaboraram na organização deste evento.

Picachus: Catarina Sá, Lara Ribeiro, Beatriz Sá, Miguel Costa, António Carvalho, Rúben Cruz;

Benjamins: Mónica Laranjeira, Ana Rodrigues, Catarina Silva, Tomás Araújo, Bruno Neiva, Jorge Lima;

Infantis A: Francisca Carvalho (5ºC), Diana Vale (5ºC), Carolina Garrido (5ºB), Diego Baptista (5ºB), Tiago Costa (5ºA), Diogo Abreu (5ºC);

Infantis B: Helena Pereira (7ºC), Andreia Rolo (6ºA), Catarina Torres (7ºB), Sérgio Caramalho (7ºC), Fábio Rodrigues (6ºC), Tomé Cruz (7ºC);

Iniciados: Eduarda Pereira (8ºA), Sara Torres (9ºA), Mariana Miranda (8ºA), Hugo Cruz(9ºB), Anthony Esteves (8ºA), David Rolo (9ºA);

Juvenis: André Baeta (CEF), José Fernandes (9ºA), Manuel Santos (CEF).

Os três primeiros classifica-dos de cada escalão foram os

seguintes:

Os primeiros...

Corta-mato escolar

Desporto Escolar

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O Jardim de Infância é inúmeras vezes definido como o primeiro espaço de iniciação às práticas de cooperação e de solidariedade de uma vida democrá-tica. Nele, as crianças deverão criar com os adultos as condições materiais, afectivas e sociais para que, em comum, possam organizar um ambiente institucio-nal capaz de ajudar cada uma delas a apropriar-se dos conhecimentos, dos processos e dos valores morais e estéticos, gerados pela humanidade no seu percur-so histórico-cultural. Fazendo parte do quotidiano da criança e sendo o prolongamento do lar, onde a criança se socializa e partilha a sua rotina pessoal., consideramos que os Pais devem estar envolvidos em

todo o processo de aprendizagem.No Jardim de Infância de Forjães, temos incen-

tivado os Pais a participar mais activamente na vida escolar dos seus filhos. E eles, de bom grado, têm ace-dido aos convites! As crianças pedem aos Pais cola-boração para a realização dos seus projectos, quer na recolha das informações que hão-de ser trabalhadas na sala de actividades, quer convidando-os para virem “fazer coisas”. São as próprias a dizer: “A minha Mãe sabe contar muito bem histórias”; “a minha Mãe sabe cantar”; “a minha Mãe sabe fazer iogurtes” e tantas outras coisas que os seus Pais sabem fazer tão bem… E insistem para que os Pais venham!

Esta interacção contínua entre todas as partes envolvidas no processo educativo, através de experi-ências partilhadas e de trabalho em comum, acrescen-ta motivação e significado às aprendizagens escolares, criando um ambiente facilitador para o desenvolvi-mento pleno das crianças.

Nestes momentos de partilha (que esperamos continuem a existir), trocaram-se saberes e constru-íram-se afectos.

Educadora Rita Caetano

Partilha de saberes e afectos

Olhar com olhos de verEstamos a terminar o mini projecto "As pro-

fissões". Esta temática foi explorada de forma arti-culada, envolvendo todas as áreas de conteúdo das Orientações Curriculares para a Educação Pré-Es-colar.

As profissões e o papel social de cada uma delas são conceitos que as crianças em idade pré--escolar devem adquirir de forma a construírem ple-namente a sua cidadania. Com o desenvolvimento do tema, pretendeu-se, de forma geral: reconhecer a importância das profissões na sociedade; identificar profissões mais e menos comuns; e associar concei-

tos e características de diferentes profissões. Neste contexto, cada criança falou sobre a profissão dos Pais, familiares ou amigos, descrevendo a sua im-portância, e trouxe para a Escola os instrumentos de trabalho utilizados em cada uma delas. Alguns Pais prontificaram-se a vir explicar às crianças aquilo que faziam, para que as aprendizagens fossem consolida-das de melhor forma.

O interesse do grupo por este pequeno pro-jecto levou ao conhecimento de outras profissões. E, assim, convidámos Graça Paz, pintora e decoradora que adoptou a vila de Forjães como sua terra e, se-

gundo ela, “adora aprender com a liberdade que só as crianças têm”. E lá apareceu para dar alma à sua veia de "Professora", transportando caixas de lápis, folhas, paciência, boa vontade e uma excelente dis-posição. Ensinou-os a observar e a desenhar com os olhos, desenvolvendo desta forma a criatividade e a sensibilidade estética. Todos tiveram o seu apoio de forma individualizada e uma palavra de incentivo à “obra” em execução. O resultado foi maravilhoso! Temos verdadeiros artistas…

Educadora Rita Caetano

Jardim de Infância

Jardim de Infância

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O jornal Público, através do projecto que pro-move, “O Público na Escola”, atribuiu, pela segunda vez, uma menção honrosa ao Jardim de Infância de Forjães, pela sua participação, com o jornal “Mensa-gem da Escolinha”, no concurso de jornais escolares, no ano lectivo 2009/2010.

O passado dia 23 de Março foi mais um dia vitorioso para nós, que nos deslocámos a Braga, para receber, das mãos do júri que seleccionou o nosso jornal, a bonita menção honrosa que todos apreci-ámos e da qual nos orgulhámos, por simbolizar o resultado de todo um esforço colectivo, baseado na partilha de saberes, experiências, habilidades e vi-vências, em benefício de um querer aprender a fazer mais e melhor.

Estamos, portanto, todos de parabéns e, muito especialmente, os nossos “pequenos grandes leitores e escritores”, que são os principais mobili-zadores e construtores do projecto, pondo à prova a sua capacidade de iniciativa, cooperativismo, expres-são e comunicação, imaginação, criatividade, sentido estético, espírito crítico…

Era nosso desejo, assim como do Dr. Jorge

Madureira, coordenador e responsável do projecto “O Público na Escola”, que todas as crianças, educa-doras, assistentes operacionais, pais/encarregados de educação e outros intervenientes no jornal estivessem presentes na cerimónia de entrega de prémios, que decorreu no maravilhoso salão medieval da Universi-dade do Minho, dado que todos, sem excepção, são vencedores, na medida em que o merecem; contudo, devido a condicionalismos de transporte, de logística e das obrigações profissionais da maioria dos envol-vidos, tal não foi possível. Deste modo, estiveram presentes os representantes dos pais/encarregados de educação de cada grupo/sala, acompanhados dos respectivos filhos/educandos, representantes das educadoras, o Director do Agrupamento, o senhor Presidente da Junta de Freguesia e um professor responsável pelo Clube da Comunicação do Agru-pamento.

O jornal “Mensagem da Escolinha” é um projecto que teve início no ano lectivo 2006/2007, tendo sido distinguido, logo nesse ano, com uma menção honrosa, na categoria de design. Constituiu um novo e importante desafio, no qual se envolve-

ram directa e indirectamente todas as crianças do Jardim de Infância, as educadoras, as assistentes ope-racionais, os pais/encarregados de educação e toda a comunidade educativa. Através do nosso jornal, pretendemos dar uma maior visibilidade e divulgar as actividades desenvolvidas na educação pré-escolar e, consequentemente, o seu valioso contributo para o desenvolvimento global e harmonioso das crianças, que nelas participam activamente. Por outro lado, é um importante veículo de comunicação entre escola – famílias – comunidade, desempenhando um papel relevante na valorização e fortalecimento destas rela-ções, estimulando e favorecendo sempre a participa-ção activa de todos na vida da escola, de uma forma consciente e responsável.

O nosso muito obrigado a todos os que contribuem para o sucesso educativo das crianças e parabéns por o fazerem de um modo tão gratifi-cante! O prémio que recebemos é com certeza mais um estímulo para continuarmos a desenvolver este projecto no sentido da sua melhor qualidade.

Artigo elaborado pela educadora Irene

Jardim de Infância de Forjães é premiado com mais uma menção honrosa

Jardim de Infância

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Page 24: Revista Nascente

1º Ciclo

O Cristovão, na nossa Escola, foi um grande amigo.Na sala, no recreio, na cantina, ou na rua , o Cristovão tinha sempre um sorriso para

nos dar.Era muito empenhado e trabalhador, dizia o Raul, seu primo que brincava muito com

ele e afirmou que o Cristovão nunca se zangava.Tinha um coração muito bom e era simples e generoso.Mas, um dia, o seu coração parou.A nossa alegria acabou e veio a tristeza, e a saudade nunca mais morrerá nos nossos

corações.Sabem uma coisa?Não conseguimos escrever mais…

Para o nosso amigo Cristóvão

Texto colectivo: Turma 3 AF

Professor: Carlos Manuel de Lima Barros

O Agrupamento Vertical de Escolas Terras de Baixo Neiva esteve presente no XI Encontro Distrital de Clubes da Floresta, em Celorico de Basto, no dia 27 de Maio de 2011.

As turmas do 2º e 3º anos de escolari-dade dos professores Carlos Barros e Manuel Boaventura participaram neste Encontro, acompanhados pelas Assistentes Operacio-nais Dª Rosa e DªIsabel.

Foi uma iniciativa com forte pendor cultural: exposição, jogos tradicionais, visitas a moinhos, espigueiros e uma inevitável

caminhada pedestre, onde as crianças de Forjães foram resistentes, atentas e muito bem comportadas.

Para "rechear" este convívio, o prof. Marcelo Rebelo de Sousa esteve presente entre as nossas crianças e a sua simpatia contagiou-nos a todos.

O nosso bem-haja à Câmara Munici-pal Esposende e Esposende/Ambiente pelo apoio dado - transporte - num veículo exce-lente com uma comodidade maravilhosa.

Valeu a pena: a Floresta está nos nos-sos corações.

XI Encontro Distrital de Clubes da Floresta

1 Ciclo

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Page 25: Revista Nascente

Dia Mundial da Música

cOMO SE FAZ UM FOLHÁRIO?

“Eu gosto muito de música”.“Adoro tocar piano e até tenho um em casa”Inês Santos

“A Música é magia da liberdade do 25 de Abril”.“A música é uma flor num jardim”.“É a cor do céu!...”Andreia Liliana

“Gostava de tocar violino.Gosto da música da Lady, Ahakira, Jonas Brothers, Katy Deny eA música dos Morangos com Açúcar”.Eva Lima

“O Tony Carreira canta bem e tem uma banda e é fixe”.“Ele é um espectáculo…”“As pessoas adoram-no e já fez tatuagens…”António Sérgio

“Adorava tocar piano porque gosto da música de piano”Cláudia Coutinho

“Eu gosto da Música e o meu instrumento preferido é a bateria”.

“Os meus cantores preferidos são: Tony Carreira , Zé Amaro e Quim Barreiros”.Pedro Miguel

“A minha actividade preferida é a música porque me inspira a cantar e a tocar”.“O Dia da Música é importante para mim, descontrai-me e diverte-me…”Joana Lima

“Gosto da Música porque me faz descontrair”“Tenho bandas preferidas: Shakira, L. Gagy , Mickel Jackson…”Tomás

“Eu adoro música porque gosto de tocar piano, flauta e bateria”.“Os meus cantores preferidos são: Tony Carreira, D`zert”, Santamaria…”Ana Sofia

“Gosto muito de música porque é muito divertida”Ana Margarida

“A Música é uma onda de beleza que desliza sobre as superfícies oceânicas”“A Música é o coração da vida…”“A Música é o nosso “ciclo da vida”…”CMLB

Algumas opiniões dos alunos do 3º ano: (3º AF):Para a nossa professora de Música Lara Rodrigues

Uma senhora engenheira da Câmara Muni-cipal de Esposende, veio à nossa sala - turma do 3º AF – ensinar-nos como se fazia um folhário. Mostrou-nos alguns cartazes, falou-nos de técnicas para se fazer esse folhário e nós estivemos muito atentos à sua explicação. Uma funcionária da Câma-ra ajudou-nos, depois, a fazer esse trabalho.

Os alunos observaram desenhos de folhas de várias árvores e identificaram-nas com o nome comum e científico, fazendo diversos desenhos. Era

cada nome cientifico mais esquisito!... Deram-nos folhas secas de árvores , com

os nomes comuns e científicos, que foram coladas numas folhas de cartão reciclado e, todas juntas e furadas, construímos o nosso folhário com as folhas presas por um cordel ou fio.

Como somos uma turma curiosa, quisemos fazer o nosso folhário um pouco diferente e, mãos à obra, com a ajuda do nosso professor.

O nosso amigo professor Carlos ajudou-nos

a apanhar algumas folhas de árvores existentes na nossa escola e colocámos essas folhas dentro de uma lista telefónica velha. Passados uns dias, essas folhas ficaram secas e fizemos um novo folhário.

Agora temos dois folhários para comemorar o Dia da Floresta Autóctone.

Turma 3 AF

1 Ciclo

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Page 26: Revista Nascente

Boa Noite,Em 1º lugar quero agradecer a Vª presença porque sem ela nada disto

tem razão de ser.Em 2º lugar agradecer a todos aqueles que trabalharam afin-

cadamente para que tudo isto fosse possível – alunos, n/docentes e professores, bem como a Comunidade Educativa que colaborou da forma mais diversificada.

Estamos a encerrar as comemorações dos 25 anos de escola e iniciar o seu vigésimo sexto.

Muita coisa sonhamos fazer neste ano para que esta data fosse de facto um marco mas…

Muitas coisas se fizeram, mas o nosso caminho não é feito de um ano.

O nosso caminho tem se feito caminhando, por isso é que estamos aqui.Reparem na escola, reparem em todos os que por aqui passa-

ram e que hoje se encontram nos mais variados cantos do mundo.Esta é a nossa marca - a marca da escola. Marca que lança saberes, cultura interrogações, dúvidas, E, é por isso, que estamos aqui.Não nos acomodamos no tempo – Temos: Cursos de Educação e Forma-

ção de Jovens (CEFs), temos os cursos EFAs (Educação e formação de adultos) (Lanço mais uma vez repto inscrevam-se,) estamos com os novos programas de Matemática, participamos no programa de apoio à Matemática (PAM), somos das poucas escolas a trabalhar no progra-ma PRESSE (programa de saúde escolar), temos uma participação má-xima nos programas educativos da Câmara Municipal, ensino articulado de música, etc. etc,

por isto é que estamos aqui.Também temos as nossas lacunas, os nossos problemas, as nossas

falhas, queremos corrigir, melhorar. Também é por isto que estamos aqui.Mas, estamos em festa - vamos à festa Também é por ela que estamos aqui. 25 anos e com razão para crescer

O Director

Manuel Ribeiro

Texto lido na abertura da Festa Comemorativa dos 25 anos da nossa escola

25 anos - Uma razão para continuar

Festa dos 25 anos

Comemoração

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Page 27: Revista Nascente

A Área Disciplinar de Educação Visual e Tec-nológica não deixa de nos surpreender!!! Um presépio gigantesco todo feito com bocadinhos de embalagens tetra-pac e uma árvore, também ela, com as mesmas embalagens e igualmente enorme… tão grande que

não conseguimos arranjar espaço para ela no nosso jornal! Agradecimentos? Claro! A toda a comunidade educativa, pelas embalagens disponibilizadas, a todos quantos colaboraram na execução do painel, ao Pro-fessor Jorge Afonso e ao Senhor Amândio, pela estru-

tura da árvore, e um pedido de desculpas aos alunos e respectivos professores, pelo transtorno provocado pela necessária troca de salas.

E dos pacotes de leite, sumos... se decorou a nossa escola

Actividades Escolares

Conta com a MatemáticaDe acordo com o Plano Anual de Actividades e organizado pela Área

disciplinar de Matemática, decorreu, no dia 22 de Fevereiro, a fase Inter--Turmas, de apuramento para o 7º Campeonato Nacional de Jogos Matemá-ticos. Para o efeito, reuniram-se no polivalente da Escola Básica Integrada de Forjães os alunos de cada turma e ano de escolaridade apurados para esta fase.

Foi num ambiente de entusiasmo e desafio que os concorrentes do 1º, 2º e 3º ciclos aguardaram pela sua vez de jogar. Assim, sucessivamente, foram-se apurando, ao longo da tarde, finalistas dos jogos Semáforo, Cães & Gatos, Hex, Ouri e Rastros, que, depois de vários jogos e eliminatórias, saíram triunfantes, com bilhete para Lisboa, para disputar a Fase Final, no dia 18 de Março, no Instituto Superior de Engenharia de Lisboa.

Pela professora Sandrina Afonso Lima

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Page 28: Revista Nascente

A editora que publicou o meu livro de língua ingle-sa (Upload 5ºano ) lançou o concurso Landmarks. Fiquei muito curioso e, no dia em que a minha professora de Inglês, professora Paula Ferreira, nos explicou o concurso, fui imediata-mente consultar na In-ternet o desafio que era lançado a nível nacional. Confesso que fiquei en-tusiasmado, pois o tra-balho consistia em ela-borar um desdobrável,

que descrevesse a história de um monu-mento local. Pensei logo na Escola Rodrigues de Faria, agora Centro

Cultural Rodrigues de Faria. Se fosse o vencedor, ganharia uma Nintendo Wii; vinha mesmo a calhar, pois desejava muito ter uma. E não só… A minha escola e a minha professora de Inglês, que me orientaria na elaboração e correcção do trabalho, também seriam contempladas com um prémio.

Comuniquei aos meus pais que queria participar e eles disseram:- Concorre, mas não te convenças de que vais ganhar! Mesmo assim resolvi concorrer; afinal não perdia nada.No dia da divulgação dos resultados, estava ansioso, apreensivo, e pensava

“ Quem será o vencedor”? Mal cheguei a casa vindo da escola, fui logo à Internet e qual o meu espanto quando li: “And the winner is… Nuno Miguel Castelo Quintão”.

Nesse dia senti-me muito feliz. Saltei, saltei e saltei de alegria até a minha mãe chegar a casa. Ela não acreditava que eu tinha ganhado o concurso. Mais tarde, chegou o meu pai que não se convencia. Mas era verdade!

Artigo elaborado pelo aluno Nuno Quintão do 5ºB com o auxílio da professora de Inglês Paula

Ferreira

Nuno Castelo Quintão vence o concurso Landmarks

Semana da Leitura

Decorreu de 21 a 25 de Março a Semana da Leitura e, desde o Pré- Escolar aos EFA, alunos, professores e encarregados de educação, todos le-ram ou ouviram ler.

histórias de encantar, poesia, as notícias mais recentes ou textos de opinião. Houve de tudo um pouco, na expectativa de agradar a todos.

Actividades Escolares

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Page 29: Revista Nascente

Unidade de Autismo

Unidade de Autismo

A Natação estruturada fez parte do currículo dos alunos da Unidade de Ensino Estruturado de Autismo, que funcionou na nossa escola pelo primeiro ano. Esta

unidade deu apoio a 5 alunos com perturbações do espec-tro do autismo, matriculados no 1º ano de escolaridade.

A modalidade de Natação decorreu na piscina Municipal de Forjães às segundas-feiras pela manhã com dois grupos de traba-

lho de 45 minutos cada: o primeiro grupo, com três alunos (Gui-lherme, Bruno e Simão), e o segundo, com dois alunos (Diogo e Rafaela).

Funcionou, como o nome indica, com o planeamento de tarefas estruturadas em imagem real, fixadas individualmente num horário. Estas tarefas são iguais para todos, mas aplicadas com ob-

jectivos e estratégias diferenciados. Durante a realização das actividades aquáticas, muitas outras competên-

cias e capacidades são estimuladas em simultâneo como a linguagem oral; a classificação de ob-jectos, animais, cores, números; a coordena-ção; a motricidade fina, etc.

As metas traçadas para cada aluno fo-ram alcançadas, com maior destaque para a competência do saber estar e o cumprimen-

to de tarefas propostas. A adaptação ao meio aquático ainda não foi adquirida em pleno por

todos, mas os progressos foram visíveis. Alguns já seguem todos os procedimentos estipula-

dos na estrutura da aula sem grandes indicações: ao terminar uma tarefa, dirigem-se ao horário, retiram a tarefa realizada colocando a imagem no cesto, apontam para a actividade seguinte e procuram--na na berma da piscina.

O autismo é uma de-sordem do desenvolvimen-to cerebral caracterizada, para além de comportamentos restri-tos e repetitivos, pela degradação da interacção social e da comuni-cação. Estes sinais começam antes de a criança completar três anos de idade.

Quando as crianças com autismo crescem, desenvolvem variados comportamentos sociais. Alguns permanecem indiferentes, não entendendo muito bem o que se passa na vida social. Comportam-se como se as outras pessoas não exis-tissem, olham através de nós como se não estivés-semos lá e não reagem a alguém que fale com elas ou as chame pelo nome.

Frequentemente as suas faces mostram muito pouco de suas emoções, excepto se estive-rem muito agitadas. São indi-ferentes ou têm medo dos seus colegas e usam as pessoas como utensílios para obter alguma coisa que queiram.

As crianças com autis-mo têm graves dificuldades na comunicação, na inte-racção social, na imagina-ção, e, consequentemen-te, apresentam problemas comportamentais.

O Autismo

Natação Estruturada

Equipa de Ensino Especial

29

Page 30: Revista Nascente

Vamos fazer um poema!Como, se não temos inspiração?Inspiramos, expiramos e esperamos a inspiraçãoArrastando o cansaço e a insatisfação.

Versos teimosos, versos rasgados…Criatividade ausente nestes pensamentos e palavrasVamos fazer uma planificação! Para quê?! Se não ficam ritmados!

Vamos tentar outra vez!Escrevemos, riscamos… ah, versos teimosos! Não temos tema nem lema …E assim acaba este poema!

8ºB – Artur; Ana; Catarina, Graciela, Diogo

Os alunos escrevem:No decorrer deste ano lectivo, os alunos das turmas do 6º ano foram desa-

fiados para levarem a cabo um pequeno projecto: elaborar uma publicação digital que fosse, na íntegra, composta apenas por textos da autoria deles. A ideia foi bem aceite e a adesão fez-se notar. Nasceu, então, o “Palavras de Borla”.

Até ao momento, foram elaborados dois números desta publicação, um no final do 1º e outro no final do 2º períodos, estando, na forja, a elaboração do

terceiro número, que será publicado perto do final do 3º período.Estas publicações podem ser vistas, na Internet, através dos endereços:Publicação 1: http://issuu.com/coisinhas/docs/palavras_borla1Publicação 2: http://issuu.com/coisinhas/docs/palavras_borla_2

Prof. Fernando Marinho

Ó Meu Deus...

Rezo todos os dias para

Amanhã acordar

Çom toda a inteligência do mundo,

Ãpenas para boa nota, no teste, tirar...

Ó paciência para estudar!

Desespero...

Este pobre estudante...!

Estudo, estudo, estudo...

Sempre sem resultados...

Tudo depende de mim!

Uma salva de palmas!

Desta já me livrei...

Aleluia, aleluia...

Não posso é parar!

Tenho de continuar.

Esta vou ganhar...!

Bárbara Alves, nº 4, 6º C

Quando eu for crescidinho

Um lugarzinho quero ter!

Andar nesse mundo, sem

Nada que temer,

Demasiado pequenino!

O meu pensamento é verdadeiro!

Formam-se boas ideias para quando eu crescer.

O que eu quero ser quando for grande?

Resta-me ainda pensar, mas eu tenho a

Certeza que contigo posso contar...

Reescrever nas paredes:

Eu sei que consigo !

Sempre sonhei , e vou ser digno de

Conhecer e

Investigar qual, no mundo, o meu lugar!

Dentre os dedos se move a curiosidade, mas só

O tempo saberá qual o lugar que me esperará!

Catarina Gonçalves, 6º A

Ora

ção d

o E

stud

ante

Qua

ndo f

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cres

cido

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iraç

ão

Textos dos alunos

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Page 31: Revista Nascente

Esta revista pertence a:

Vamos fazer um poema!Como, se não temos inspiração?Inspiramos, expiramos e esperamos a inspiraçãoArrastando o cansaço e a insatisfação.

Versos teimosos, versos rasgados…Criatividade ausente nestes pensamentos e palavrasVamos fazer uma planificação! Para quê?! Se não ficam ritmados!

Vamos tentar outra vez!Escrevemos, riscamos… ah, versos teimosos! Não temos tema nem lema …E assim acaba este poema!

8ºB – Artur; Ana; Catarina, Graciela, Diogo

Page 32: Revista Nascente

Escola

ComunidadeEscola

Educação SonhoDiferença

Desencontro

PersistênciaMundo

Cidadania

IgualdadePluralidade

Forjães

Forjães

Evolução

Sucesso

Sucesso

Amor AmorSentimento

SaúdeDesporto

Progresso

CiênciaEducação FuturoEnsino

EscolaAprender

CulturaAlegria

rabalhoEsforço

EscolaDedicação

Educação

SonhoDiferença Desencontro

Mundo

Cidadania IgualdadePluralidade

CrescimentoEvolução

Desilusão AmorSaúde EducaçãoHumanidade

Ensino

Ensino

aCulturaAlegria

ComunidadeEsforço

EscolaEducação Sonho

Diferença

Desencontro

ChoroPersistência

Mundo

Cidadania

Cidadania

IgualdadePluralidade

PluralidadePluralidade

ForjãesCrescimento

Evolução

SucessoDesilusão Amor AmorSentimento

SaúdeDesporto

DesportoProgresso

CiênciaArte Comunicação

Educação FuturoEnsino

EscolaAprender

CulturaAlegria

TrabalhoEsforço

EscolDedicação

Educação

Educação

Sonho

SonhoDesencontro

CidadaniaPluralidade

Crescimento

Desilusão

EducaçãoHumanidade

Ensino

Escola

ComunidadeEscola

Educação SonhoDiferença

Desencontro

ChoroPersistência

Mundo

Cidadania

IgualdadePluralidade

Pluralidade

Forjães

Forjães

Evolução

Sucesso

Sucesso

Amor AmorSentimento

SaúdeDesporto

Progresso

CiênciaArte Comunicação

Educação FuturoEnsino

EscolaAprender

CulturaAlegria

rabalhoEsforço

EscolaDedicação

Educação

SonhoDiferença Desencontro

Mundo

Cidadania IgualdadePluralidade

FCrescimento

Evolução

Desilusão AmorSaúde EducaçãoHumanidade

Ensino

Ensino

CulturaAlegria

ComunidadeEsforço

EscolaEducação Sonho

Diferença

Desencontro

ChoroPersistência

Mundo

Cidadania

Cidadania

IgualdadePluralidade

PluralidadePluralidade

ForjãesCrescimento

Evolução

SucessoDesilusão Amor AmorSentimento

SaúdeDesporto

DesportoProgresso

CiênciaArte Comunicação

Educação FuturoEnsino

EscolaAprender

CulturaAlegria

TrabalhoEsforço

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Educação

Educação

Sonho

SonhoDesencontro

CidadaniaPluralidade

CrescimentoEvolução

Desilusão

EducaçãoHumanidade

Ensino

Escola

CulturaAlegria

ComunidadeEsforço

EscolaEducação Sonho

Diferença

Desencontro

ChoroPersistência

Mundo

Cidadania

Cidadania

Cidadania

IgualdadePluralidade

Pluralidade

Forjães

Forjães

CrescimentoEvolução

Sucesso

Sucesso

Desilusão Amor AmorSentimento

SaúdeDesporto

Progresso

CiênciaArte Comunicação

Educação FuturoEnsino

EscolaAprender

CulturaAlegria

TrabalhoEsforço

EscolaDedicação

Educação

SonhoDiferença Desencontro

ChoroPersistência

Mundo

Cidadania IgualdadePluralidade

ForjãesCrescimento

Evolução

SucessoDesilusão AmorSaúde EducaçãoHumanidade

Ensino

Ensino

EscolaAprender

CulturaAlegria

ComunidaderabalhoEsforço

EscolaDedicação

Educação SonhoDiferença

Desencontro

ChoroPersistência

Mundo

Cidadania

Cidadania

IgualdadePluralidade

PluralidadePluralidade

ForjãesCrescimento

Evolução

SucessoDesilusão Amor AmorSentimento

SaúdeDesporto

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CiênciaArte Comunicação

o

EducaçãoHumanidade

FuturoEnsino

EscolaAprender

CulturaAlegria

TrabalhoEsforço

EscolaDedicação

Educação

Educação

Sonho

SonhoDesencontro

Mundo

Cidadania IgualdadePluralidade

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Evolução

Desilusão AmorEducação

Humanidade

Ensino

Escola

CulturaAlegria

ComunidadeEsforço

EscolaEducação Sonho

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ChoroPersistência

Mundo

Cidadania

Cidadania

Cidadania

IgualdadePluralidade

Pluralidade

ForjãesCrescimento

Evolução

Sucesso

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Desilusão Amor AmorSentimento

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Progresso

CiênciaArte Comunicação

Educação FuturoEnsino

EscolaAprender

CulturaAlegria

TrabalhoEsforço

EscolaDedicação

Educação

SonhoDiferença Desencontro

ChoroPersistência

Mundo

Cidadania IgualdadePluralidade

ForjãesCrescimento

Evolução

SucessoDesilusão AmorSaúde EducaçãoHumanidade

Ensino

Ensino

EscolaAprender

CulturaAlegria

ComunidaderabalhoEsforço

EscolaDedicação

Educação SonhoDiferença

ChoroPersistência

Mundo

Cidadania

Pluralidade

PluralidadePluralidade

ForjãesCrescimento

Evolução

Amor AmorSentimento

Desporto

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CiênciaArte Comunicação

Educação FuturoEnsino

EscolaAprender

CulturaAlegria Escola

Dedicação

Educação

Educação

Sonho

MundoForjãesCrescimento

EvoluçãoEducação

Ensino