Revista Poliuretano - Tecnologia & Aplicações Ed.60

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www.tecnologiademateriais.com.br www.feipur.com.br Publicação da Editora do Administrador • Ano XIV • Nº 60 • 2016 PU DE ÓLEO DE BARU Adesivos de alto desempenho Inovações na construção Expansão e sustentabilidade Painel Construção Civil Internacional

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PU DE ÓLEO DE BARU - Painel Construção Civil Adesivos de alto desempenho - Inovação na construção - Expansão e sustentabilidade - Internacional

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P u b l i c a ç ã o d a E d i t o r a d o A d m i n i s t r a d o r • A n o X I V • N º 6 0 • 2 0 1 6

PU DE ÓLEO DE BARU

Adesivos de alto desempenho

Inovações na construção

Expansão e sustentabilidade

Painel Construção Civil

Internacional

2 POLIURETANO - TECNOLOGIA & APLICAÇÕES

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3POLIURETANO - TECNOLOGIA & APLICAÇÕES

ÍNDICE

36 ExpositoresAcompanhe o perfil de algumas das empresas que irão expor na FEIPLAR COMPOSITES & FEIPUR 2016

38 Painel Construção CivilVeja o resultado financeiro de algumas empresas do setor, mostrando que o cenário futuro ainda é incerto

<<SEÇÕES>>

4 Editorial

6 E-mails e consultas

8 Info PU

16 Empresas Cipatex, BASF e COIM realizam ações diferenciadas para expandir seus negócios e incentivar práticas de sustentabilidade

22 TecnologiaEstudo mostra a preparação e caracterização de poliuretanos contendo diferentes quantidades de óleo de baru

14 FEIPLAR COMPOSITES & FEIPUR 2016Confira as empresas que já fazem parte deste evento, que acontecerá de 8 a 10 de novembro, no Expo Center Norte, em São Paulo, SP, e apresentará mais de 120 palestras técnicas e cerca de 40 eventos simultâneos

30 Adesivos

Adesivos estruturais de poliureia, adesivos para atender a norma de colchões e adesivos sob medida para o setor moveleiro. Conheça as novidades do mercado

32 Construção Civil

As inovações em matérias-primas e aplicações para a construção civil fazem uso constante e significativo do poliuretano. Confira alguns lançamentos

GUIA DE ANUNCIANTES

12 Internacional

KraussMaffei, Chemours e BASF mostram ampliação do uso das tecnologias oferecidas ao mercado

Air Products .................................... 36

AS Rocha ........................................ 37

BASF ............................................... 4ª capa

Covestro.......................................... 20, 21

Cronograma de eventos .................. 33

Evonik ............................................. 6, 7

Mapa Feiplar Composites & Feipur ... 14, 15

Flexível ............................................ 13

Kalium............................................. 29

KraussMaffei ................................... 31

Química Anastácio .......................... 2ª Capa

Acobar............................................. 35

Revista Poliuretano ......................... 36

Site Tecnologia de Materiais ........... 4

Instron/Emic.................................... 9

Feira da Mecânica ........................... 27

Solvay ............................................. 5

Masterpol ........................................ 17

Reliant ............................................. 19

Toho Tenax ...................................... 10, 11

Feiplar Composites & Feipur - Novidades ... 25

ArtSim ............................................. 3ª capa

4 POLIURETANO - TECNOLOGIA & APLICAÇÕES

EDITORIAL

Os membros da indústria sul-americana de plásticos de performance diferenciada (composites, poliuretano e plásticos de engenharia) podem acompanhar as notícias mais recentes sobre o mercado no site www.tecnologiademateriais.com.br Os jornalistas da Revista Composites & Plásticos de Engenharia, e da Revista Poliuretano - Tecnologia & Aplicações atualizam o site com as novidades nacionais e internacionais sobre novos produtos, destaques de matérias-primas e processos, aplicações, eventos, mercado, entre vários outros temas.

Confira sempre.

Notícias em composites, poliuretano e plásticos de engenharia

Entre em Contato: Tel.: (11) 2899-6395 • [email protected]

O site www.tecnologiademateriais.com.br apresenta as mais recentes novidades sobre os mercados de composites, poliuretano e plásticos de engenharia, em todo o mundo

da indústria sul-americana.

Enquanto isso, nesta edição, você, leitor, pode con-

ferir a performance do poliuretano em retrofits diversos

(seção Construção Civil), a ampla gama de aplicações dos

elastômeros e do TPU (poliuretano termoplástico), além

de exemplos de aplicações sustentáveis. Panoramas dos

mercados de espumas flexíveis e poliol poliéter também

Boa leitura a todos!

Simone Martins Souza

Diretora Executiva

Novas aplicações

O poliuretano sempre foi um material diretamente

ligado a inovações, em virtude de diversos fatores como

características técnicas aprimoradas e diferenciadas (em

relação a outros mercados), e crescente penetração em

mercados variados. No momento, com a economia em

passos lentos, os fabricantes de peças buscam novas

ideias e soluções, incluindo, assim, o poliuretano em

novas utilizações. Neste ano, a Revista Poliuretano –

Tecnologia & Aplicações vai buscar, mais do que nunca,

estes novos desenvolvimentos e trabalhá-los, junto com

toda a indústria, para auxiliar ao máximo o melhor posi-

cionamento das tecnologias de poliuretanos nos projetos

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8 POLIURETANO - TECNOLOGIA & APLICAÇÕES

EMAIL E CONSULTAS

TM - Tecnologia de Materiais Online

Mercado Assunto

Sustentabilidade Certificação indica materiais sustentáveis para a construção civil

Empresas Henkel confirma previsões para 2016 durante Reunião Geral Anual

Mercado Mexichem Brasil amplia atuação em 2016 com a entrada em novos segmentos

Calçadista Cipatex desenvolve laminado inovador com termoadesivo para setor calçadista

Automotivo Indústria automobilística divulga resultados de março

Empresas Evonik e Borussia Dortmund deixam um legado por meio de ação social

Construção civil Museu do Amanhã recebe revestimentos da AkzoNobel

Empresas Croda inicia seu plano de cinco anos de investimentos no Brasil

Calçadista COIM marca presença na FIMEC 2016

Empresas Dow anuncia nova liderança para a área de Soluções de Infraestrutura

Construção civil Prêmio Saint-Gobain de Arquitetura anuncia vencedores da construção sustentável

Empresas José Borges Matias assumirá a presidência do Grupo Solvay na América Latina

Assinatura da Revista Poliuretano Sou autor do livro Conhecendo um pouco mais sobre poliuretano e dou aulas sobre poliuretano no IAP Instituto Avançado do Plástico e cursos EAD no site www.conhecendopoliuretano.com. Gostaria de saber como faço para receber a Revista Poliuretano.Judson Ferreira de Almeida, 404artedigita, IAP Instituto Avançado do Plástico.

Edições passadas Gostaria de adquirir as 4 (quatro) últimas edições da Revista Poliuretano – Tecnologia e

Aplicação.Kelly Costabile, Isospuma Isolamento Termo-acústico (Manaus, AM)

Informações Gostaria de saber como posso adquirir edições anteriores da Revista Poliuretano e assinar a revista.Rodrigo Canero, L&R Fabr. e Com. (Rio de Janeiro)

Palestras da FEIPUREstive na FEIPLAR COMPOSITES & FEIPUR 2014 e gostaria de ter acesso às palestras apresentadas. Ronald Ferreira (Fortaleza, CE)

Painel Isolamento TérmicoGostaria de saber quando vai acontecer o Painel Isolamento Térmico deste ano. Tenho

participado do evento e sempre encontro informações novas para a minha empresa.Eleneida A. Gutierrez (São Paulo, SP)

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[email protected] fax: 55 (11) 2899-6363

/tecnologiademateriais

A Revista Poliuretano - Tecnologia & Aplicações é uma publicação da Editora do Administrador Ltda., uma empresa

do Grupo ArtSim, distribuída para fornecedores de matérias-primas e equipamentos para o setor de poliuretano,

fabricantes de peças em PU (transformadores) e indústrias usuárias

Diretora Executiva/de Redação Simone Martins Souza (Mtb 027303)

[email protected]

Marketing e EventosDiego Servulo

Representantes de VendasRosely Pinho

Tabatha Magalhães

Administrativo/FinanceiroDanilo Silva Oliveira

RHSimone Dias

CirculaçãoValéria de Jesus

InternetAndré Tavares de Oliveira

Projeto Gráfico, DiagramaçãoMarcos Mori

Pré-impressão e impressãoArtSim Proj. Gráficos Ltda. - 11 2899-6363

www.artsim.com.br

Tiragem8.000 exemplares

DISTRIBUIÇÃO DIRIGIDA: América do Sul

Editora do Administrador Ltda.

Administração, Redação e Publicidade

R. José Gonçalves, 96

05727-250 – São Paulo – SP

PABX: (11)2899-6363

e-mail: [email protected]

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É proibida a reprodução total ou parcial

de qualquer matéria desta publicação sem

autorização prévia da Editora do Administrador.

Os artigos assinados são de responsabilidade ex-

clusiva dos autores. As opiniões expressas nestes

artigos não são necessariamente adotadas pela

Revista Poliuretano - Tecnologia & Aplicações.

A Revista também não se responsabiliza pelo

conteúdo divulgado nos anúncios, mesmo os

informes publicitários.

Capa

Notícias Sertanejas, Masterpol, BASF, Cipatex, KraussMaffei

www.artsim.com.br

9POLIURETANO - TECNOLOGIA & APLICAÇÕES

Apresentação no 6o Simpósio SAE Brasil de Novos Materiais e Nanotecnologia, que reuniu 141 participantes, abordou as no-vas tecnologias em materiais da Toho Tenax e do grupo Teijin para ciclos curtos de moldagem de componentes em materiais com-pósitos avançados para a Indús-tria automotiva.

Em 2011, a Teijin conquistou duas premiações internacionais de Inovação pela Frost & Sullivan e pela ICIS pelo desenvolvi-mento de um veículo que prova o conceito de utilização de ma-teriais compósitos termoplásticos em estruturas primárias (body frames), conforme demonstrado na foto ao lado. A estrutura do carro-conceito pesa 47kg.

A tecnologia denominada Sereebo® traz a oportunidade de se moldar componentes com ciclos de processo inferiores a 1 minuto.

Disponível na forma de materiais isotrópicos, unidirecionais ou em pellets para injeção, o material permite o design de estru-turas com elevadas propriedades mecânicas, comparáveis com o baseline de propriedades mecânicas de materiais compósitos termofi xos, conforme demonstrado no diagrama e na tabela a seguir:

Diagrama demonstra que, para servir o mercado de produção em massa de veículos de passeio, é imprescindível obter ciclos curtos de moldagem de estruturas

Property vs. Productivity

MechanicalProperties

PressMolding

PressMolding

InjectionMolding

Injection Molding

Press Molding

RTM

Autoclave

1 Minute

“Industry” “Craft”

1 Hour 1 Day

Molding Time

Mass ProductionUltra Luxury

Cars

Sereebo allows the automotive industy to achieve light weigth vehicleswith the required properties at high production volumes!

Continuous Fiber Prepreg

RTM(Textile, NCF)

SMC(Middle Fiber)

Short FiberPellet

Thermoplastic

Uni direction

Isotropic

LFT

Thermoset

Propriedades Mecânicas – Tecnologia Sereebo

Tensile Flexural

FeaturesType Material Property

Modules [GPa]

Strength [MPa]

Modules [GPa]

Strength [MPa]

IIsotropic materialfor compression

molding26 350 26 480

Excellent form-ability with well-

balanced strength

U

Uni-directionalmaterial forcompression

molding

118 1,920 97 1,470High elasticity &

strength

PPellets for

injection molding21 245 18 385

Good Mechanical properties and

formability

Toho Tenax apresenta suas tecnologias para a Indústria Automotiva

Toho Tenax America Phone: +55 11 5070 3862

Rodrigo C. Berardine – Toho Tenax America apresenta tecnologias da empresa no 6o Simpósio SAE Brasil de Novos Materiais e Nanotecnologia

Carro-conceito da Teijin

Mechanical Reference Properties

Em Dezembro de 2011, a empresa anunciou uma parceria com a General Motors, que visa o desenvol-vimento de estruturas leves para seus veículos de passeio. Logo em seguida, em 2012, a Teijin inaugurou a Teijin Composites Applications Center (TCAC) em Auburn Hills, Michiga, EUA para conduzir os trabalhos de desenvolvimento.

Além da tecnologia Sereebo®, a Toho Tenax também apresentou seu trabalho de desenvolvimento do processo Tenax® PvP – Part-via-Preform, que é um approach de fabricação de estruturas em materiais com-pósitos, com ciclos rápidos de consolidação, associando a técnicas avançadas de lay-up de fi bra, como o Automated Fiber Placement (AFP) e a técnicas de spray de fi bras curtas, reduzindo assim diversas etapas de processos convencionais de fabricação.

A tecnologia consiste na utilização do binder yarn Tenax® HTS40 X030 12K 800tex na fabricação de pré-formas secas, que após produzidas por meio de AFP ou spray, são conduzidas a processos de molde fechado para injeção de resina termofi xa e consolidação das estruturas.

A tecnologia sugere a redução de desperdícios de material, oriundos de processo de cortes de tecidos que geram sobras, bem como a otimização das estruturas, permitindo orientação dos fi lamentos nas dire-ções dos esforços mecânicos, associando alto índice de produtividade a aspectos de desempenho. Proprie-dades mecânicas são apresentadas na tabela a seguir.

Propriedades Mecânicas – Tecnologia PvP

A empresa investe na ampliação de sua capacidade produtiva na Europa e tem o objetivo de fornecer as peças fabricadas através desta tecnologia diretamente para seus clientes do mercado automotivo.

Para maiores informações, entre em contato: Rodrigo Cesar Berardine – Gerente de Vendas e [email protected] / Fone: +55 11 5070 3862

www.tohotenax.com

Reference Mechanical Properties for PvP parts

Attention! For basic construction only mechanical performance depends on the specifi c resin system.

Fiber Style

Tenax® HTS40 X030 12K 800texAFP (UD)60% FVF

126gsm per layer

Tenax® HTS40 X030 12K 800texRFP

50% FVF

Resin 5 min curing time at 120 °C epoxy system

Tension Strength, σ EN ISO 527-4 Typ 3,

Ausg 7/97

Unit Envir. Temp Test direction Lay-up σmeanLay-up σmean

MPa 23 °C/50%

23 °C0°

(0°)16

2200iso

400

MPa 90° 400

Tension Modul, EEN ISO 527-4 Typ 3,

Ausg 7/97

Unit Envir. Temp Test direction Lay-up EmeanLay-up Emean

GPa 23 °C/50%

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GPa 90° 40

Compression

Strength, σ(EN 2850 A3)

Unit Envir. Temp Test direction Lay-up σmeanLay-up σmean

MPa23 °C/50%

23 °C 0° (0°)16 1250 iso 400

Compression Modul, E

(EN 2850 A3)

Unit Enivr. Temp Test direction Lay-up EmeanLay-up Emean

GPa23 °C/50%

23 °C 0° (0°)16 120 iso 40

In Plane Shear

Strength, σ(EN 6031)

Unit Enivr. Temp Test direction Lay-up σmeanLay-up σmean

MPa23 °C/50%

23 °C 0° (+45°/-45°)2S 70

In Plane Shear Modul, G(EN 6031)

Unit Enivr. Temp Test direction Lay-up GmeanLay-up Gmean

GPa23 °C/50%

23 °C 0° (+45°/-45°)2S 3,7

ILSS Strength, σ(EN 2563)

Unit Enivr. Temp Test direction Lay-up σmeanLay-up σmean

MPa23 °C/50%

23 °C 0° [0°]8 65 iso

12 POLIURETANO - TECNOLOGIA & APLICAÇÕES

INTERNACIONAL

empresa de arquitetura e construção residencial especializada em cons-truções de alto desempenho. O isolamento com espuma em spray foi instalado pela Installed Building Products (IBP), especializada em isola-mento e espumas expansivas.

O agente de expansão para espumas Opteon 1100 (anterior-mente Formacel 1100) ajudará a atender às necessidades de longo prazo dos clientes de espuma de poliuretano para soluções não inflamáveis, de alta eficiência e baixo potencial de aquecimento global (GWP, na sigla em inglês). O Opteon 1100 oferece potencial de aquecimento global extremamente baixo, potencial zero de degradação da camada de ozônio, excelente desempenho em isolamento térmico e a melhora do valor R, possibilitando grande redução no consumo de energia e emissões de gases do efeito estufa muito mais baixas. Além disso, o maior prazo de validade de Opteon 1100 evita preocupações com perdas de rendimento, baixa reatividade ou custo e descarte de kits de espuma não utilizados para os formuladores e instaladores de isolamento por spray.

A BASF Spraytite é uma espuma isolante de poliuretano em spray que cria uma barreira ao ar para um isolamento térmico sem rupturas, melhorando a eficiência energética, o conforto e a durabilidade de casas e prédios. Quando formulado com Opteon 1100, o sistema proporciona aos clientes de espumas de poliuretano uma solução não inflamável, de alta eficiência e baixo GWP. A tecnologia Spraytite melhora o controle de fugas de ar, o desempenho de isolamento, o conforto ambiental in-terno, a resistência à umidade e o reforço estrutural. O material isolante Spraytite é aceito por todos os principais códigos de construção, in-cluindo o International Code Council.

“Este projeto mostra que a Chemours e a BASF continuam apoiando o Plano de Ação para o Clima Global a fim de reduzir as emissões de gases do efeito estufa através do desenvolvimento e da comercialização de soluções de baixo GWP”, disse Joseph Martinko, gerente de negó-cios globais dos produtos Opteon. Completou que o Opteon 1100 ofe-rece um produto revolucionário em resposta às demandas regulatórias e de sustentabilidade, o que não apenas ajuda a reduzir o GWP, mas também melhora a eficiência energética, além de reduzir o impacto da mudança climática. PU

Novas tecnologiasCENTRO DE CONSTRUÇÃO LEVE

O NCC - National Composites Centre em Bristol, Inglaterra, agora conta com um novo equipamento da KraussMaffei em suas operações, o RimStar Compact 4/4/4. Este equipamento de mistura e dosagem, com dois cabeçotes, pode processar tanto resina epóxi como poliure-

tano em moldagem de alta pressão (RTM de alta pressão), e permi-te curtos ciclos de tempo para a produção de componentes leves. “A injeção de alta pressão com este equipamento nos permite processar sistemas de resina de rápida reação, o que reduz o ciclo, permitindo a fabricação de componentes reforçados com fibras em grandes quanti-dades”, explicou Wolfgang Hinz, gerente de vendas e produto da Uni-dade Composites and Surfaces da empresa. “Antigamente, o processo RTM de alta pressão utilizava mais a resina epóxi, mas recentemente um grande número de componentes estão sendo feitos com poliuretano.” Mais informações - www.kraussmaffei.com

CHEMOURS CONCLUI PRIMEIRA APLICAÇÃO RESIDENCIAL DO AGENTE DE EXPANSÃO PARA

ESPUMAS DE POLIURETANO OPTEON 1100

A Chemours anunciou que o agente de expansão Opteon 1100, usado na fabricação de espumas, e a espuma isolante BASF Spraytite foram empregados com sucesso na primeira aplicação de espuma em spray em uma residência.

Esses produtos atuam juntos para oferecer aos proprietários de imó-veis alto desempenho em isolamento térmico, ao mesmo tempo em que reduzem o consumo de energia, a pegada ambiental e as emissões de gases do efeito estufa. A casa de 5.100 metros quadrados, localizada em Austin, Texas, foi projetada e construída pela ele8 Design+Builders,

KraussMaffei, Chemours e BASF mostram a ampliação do uso das tecnologias oferecidas ao mercado

Quando sua empresa possui Tecnologia Flexx ® ,

Nossas fórmulas proporcionam ao seu produto o que ele precisa, desde conforto e toque suave até a maior rigidez e durabilidade. São inúmeras possibilidades para aplicações em poliuretano, nos mais variados segmentos.

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Expo Center Norte Pavilhão verde São Paulo - SP - Brasil08 a 10 de novembro de 2016

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ABCOL TOHOSYSPURTRANSTÉCNICA

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BRASIL

NUKOTE

TECNO TAGLIO

AIR PRODUCTS

BAULE TAISHAN

SOLVAY RAW MATERIAL

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AST AST AST

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ELITTEC DAICEL KRAUSSMAFFEI

QUÍMICA ANASTÁCIO

FIBERTEX

R&D

AIR PRODUCTS HJT ATA TENSOATIVOS SAIP/AGILE

COLORMIXBYK

ELEKEIROZPOLYSTELL

HERAEUS DNUO

ITW POLYMERS

Purmatic

ZCzen

MCASSAB POLIRESINAS WANHUAKALIUMFIBERMAQ

HENNECKE KURARAY

AH Composites

INSTRON EMIC

DEMONSTRAÇÕES TÉCNICAS

+TREINAMENTOS

PRÁTICOS

Não obstruir as escadas técnicas das colunas do pavilhão As áreas do restaurante, demonstrações técnicas, treinamento,ensaios e arena de peças, serão definidas posteriormente

Legenda Legenda

Posicionamento de colunas poderá ser alterado até janeiro de 2016 nestes estandes

Estandes limitados por parede

Parede de fechamento superior (linha vertical completa h=3,80m)

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SAÍDA

SAÍDA DE EMERGÊNCIA

Legenda

ROTAS DE FUGA

Folheteria + Imprensa

Organização + Sala VIP

*A numeração dos estandes está sujeita a alterações.

especialidades

MEGAPATROCINADORES

Feira e Congresso Internacionais de Composites, Poliuretano e Plásticos de Engenharia

Expo Center Norte Pavilhão verde São Paulo - SP - Brasil08 a 10 de novembro de 2016

www.feiplar.com.br www.feipur.com.brwww.feiplar.com.br www.feipur.com.br

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UNIVAR CPIC EMBRAPOL

VI FIBERGLASS

COVESTRO PURCOM

REDELEASE COIMPOLIEQUIP CHEM-TREND BOMBAUTO ASTA QUÍMICA MAP MAXEPOXI

ABCOL TOHOSYSPURTRANSTÉCNICA

REICHHOLD JUSHI SUPOLEVONIK

OWENS CORNINGNOVAPOL

NOVASCOTT FLEXÍVEL

ACMOS

AMINOSAERTEX

TEXIGLASS

HUNTSMAN

HJT

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Não obstruir as escadas técnicas das colunas do pavilhão As áreas do restaurante, demonstrações técnicas, treinamento,ensaios e arena de peças, serão definidas posteriormente

Legenda Legenda

Posicionamento de colunas poderá ser alterado até janeiro de 2016 nestes estandes

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Parede de fechamento superior (linha vertical completa h=3,80m)

16 POLIURETANO - TECNOLOGIA & APLICAÇÕES

EMPRESAS

na produção de hotmelt e PUR (Poliuretano Reativo) para colagem de lombadas e laterais de livros, cadernos, revistas e listas telefônicas.

“O fato de um segmento ir bem quando outro vai mal faz com que a empresa tenha fôlego para superar os desafios, manter a estabilidade e até crescer aproveitando as oportunidades”, comenta William Mar-celo Nicolau, diretor-presidente da Cipatex.

Apesar da expectativa positiva com a expansão dos negócios no exterior, o diretor-presidente aponta o acréscimo da tarifa de energia elétrica, o aumento da inflação e tributos e a concorrência asiática com laminados sintéticos entre os principais desafios este ano.

INICIATIVA PIONEIRA DA BASF AVALIA SUSTENTABILIDADE NA PRODUÇÃO D

E TINTAS E VERNIZES

A BASF concluiu um projeto pioneiro com foco em sustentabili-dade, em sua unidade localizada em São Bernardo do Campo (SP), que produz tintas, resinas, esmaltes e vernizes, incluindo os produtos da marca Suvinil. O Demarchi+Ecoeficiente foi destinado a medir e otimizar os processos realizados na localidade, com foco na melhoria contínua e na implementação de uma gestão cada vez mais ecoefi-ciente. O estudo foi realizado em parceira com a Fundação Espaço ECO (FEE).

O projeto Demarchi+Ecoeficiente foi realizado em duas frentes. Em uma delas, a vertente educacional promoveu a conscientização de aproximadamente 1,2 mil colaboradores, além de seus familia-res, como requisito para o processo de internalização do conceito de ecoeficiência. Esta atividade ajudou os participantes a entender como podem contribuir para a sustentabilidade do seu próprio comporta-mento, tanto na residência como no local de trabalho.

A outra frente envolveu o processo de gestão, com um diagnóstico dos impactos ambientais e econômicos gerados, utilizando a ferramenta Aná-lise de Ecoeficiência, desenvolvida pela BASF e certificada pela TÜV Rheinland, instituto alemão para inspeção técnica e certificação. Nela, foi avaliada a produ-ção por tonelada de produto acabado ao longo dos anos de 2010, 2011 e 2012, compreendendo os impactos em todo o ciclo de vida, incluindo a pré-cadeia e a fabricação do produto final. A iniciativa

Ações diferenciadas

AOS 51 ANOS DE HISTÓRIA, CIPATEX BUSCA EXPANDIR NEGÓCIOS NO EXTERIOR

A Cipatex, importante fabricante de revestimentos sintéticos, com-pleta 51 anos de história e busca avançar fora do Brasil. Fundada em 1964, em Cerquilho, SP, a empresa iniciou as atividades com a pro-dução de carneira de chapéu. Hoje, conta com cinco plantas indus-triais e atua em diversos segmentos como mineração, agronegócio, calçadista, moveleiro e automotivo.

Presente em cerca de 20 países, a empresa tem 20% do fatura-mento de aproximadamente R$ 500 milhões em 2014 decorrentes das exportações. De acordo com o diretor comercial da Cipatex, Fabiano Bianchi, a companhia tem no mercado nacional uma posição consoli-dada e uma de suas principais metas é se tornar cada vez mais global. “A expectativa nos próximos anos é aumentar a presença no mercado externo e atingir 25% da receita com as exportações”, reforça.

Este ano, o processo de in-ternacionalização da empresa ganhou força com a abertura de uma unidade operacional na Espanha, na cidade de Valência. A Cipatex Europa tem como foco

os mercados moveleiro e calçadista, além de oferecer materiais téc-nicos para embarcações. Para atender o mercado europeu, a empresa segue uma série de exigências, determinadas pelas diretrizes do regu-lamento europeu Reach (sigla em inglês para Registration, Evaluation, Authorisation and Restriction of Chemicals). Em 2012, a companhia também inaugurou sua sede americana, em Miami (Flórida). Nos EUA, o principal segmento atendido é o de revestimento de estofados em hotéis, restaurantes, cinemas e cassinos. A empresa também está presente na Argentina, em Buenos Aires, com a distribuidora Dina-plast, comercializando para diversos setores.

A diversificação de negócios também é uma das estratégias da empresa. Nos últimos meses, a Cipatex entrou em três novos mer-cados. Passou a produzir lonas para cobertura de cargas de cami-nhão, o que representou o avanço da companhia na cadeia produtiva, já que começou a ter uma operação B2C com entrega do produto acabado. A empresa entrou no setor de equipamentos de proteção individual (EPIs), com o desenvolvimento de um laminado especial para calçados de segurança, além do mercado gráfico, onde investiu

Cipatex, BASF e COIM realizam ações diferenciadas para expandir seus negócios e incentivar práticas de sustentabilidade

17POLIURETANO - TECNOLOGIA & APLICAÇÕES

EMPRESAS

18 POLIURETANO - TECNOLOGIA & APLICAÇÕES

EMPRESAS

trouxe indicadores concretos em várias categorias, tais como custos com energia, eliminação de resíduos, emissões e consumo de recursos, am-pliando assim o entendimento a respeito da sustentabilidade.

RESULTADOS

Pode-se concluir que o Complexo Industrial de Tintas e Vernizes em São Bernardo do Campo está em constante evolução de sua eco-eficiência, impulsionada principalmente pelo melhor desempenho no quesito ambiental. Para os próximos anos, pretende-se trabalhar mais os aspectos econômicos, para um melhor equilíbrio entre esses fatores.

Uma das iniciativas gerou uma economia de cerca de R$ 2 milhões em solventes recuperados por ano. Em outra ação, para diminuir os impactos das matérias-primas importadas, foi alcançada uma redução de cerca de R$ 145 mil por ano, por meio da reutilização de um resí-duo gerado no processo de produção da tinta.

As principais conclusões do projeto mostram que quando a edu-cação é discutida dentro do processo de gestão, o tempo de resposta é reduzido pela metade, quando comparado com projetos que não envolvem ferramentas educativas. Isso mostra como o processo de engajamento dos colaboradores é fundamental para a sustentabilida-de de uma empresa.

De maneira geral, a pré-cadeia provou ser muito influente sobre re-sultados da Análise de Ecoeficiência. Do ponto de vista econômico, houve um aumento de 5% no custo de matérias-primas, diretamente influenciado pela oscilação do custo dos insumos importados. Isso mostra a importância de iniciativas, como o Together for Sustainability, no qual as avaliações e auditorias de fornecedores são realizadas por peritos independentes, com objetivo de melhorar os padrões de sus-tentabilidade na cadeia global de fornecimento da indústria química.

Os estudos mostram que houve uma redução de 8% nas emissões atmosféricas. Em 2011, por exemplo, ocorreu uma redução signifi-cativa de 15% de CO2 equivalente, que se manteve no ano seguinte.

Na produção de tintas automotivas, as iniciativas foram postas em prática, entre 2012 e 2013, a fim de reduzir o consumo de solvente in natura. Por meio da Análise de Ecoeficiência, foi possível mensurar os ganhos econômicos e ambientais diretos e indiretos. Considerando toda a cadeia de valor, as ações foram capazes de chegar, por exem-plo, a redução estimada de mais de 6 milhões de litros de água, o que equivale a 3,2 mil caixas d’água de 2 mil litros. Outra conquista foi a redução no consumo de energia, que registou uma economia de 8 milhões de MJ. Esta energia é estimada para atender a demanda de 874 casas com quatro moradores no período de um ano.

COIM IMPLEMENTA PROGRAMA DE EFICIÊN-CIA ENERGÉTICA E JÁ COLHE OS PRIMEIROS

RESULTADOS

Diante de um cenário de imprevisibilidade quanto aos custos da energia elétrica, crise hídrica e gás natural, a COIM (Chimica Or-ganica Industriale Milanese), multinacional italiana fabricante de

especialidades químicas, localizada em Vinhedo, interior de São Paulo, criou no primeiro semestre de 2015 seu primeiro grupo de eficiência energética, visando obter e implementar ideias com foco no combate aos desperdícios e melhoria contínua dos seus processos.

Entre as ações promovidas estão a substituição de equipamen-tos por de maior eficiência e da iluminação convencional por lâm-padas LED, a criação de programas de combate a vazamentos de ar comprimido, entre outras. “A COIM deseja, por meio dessas ações, reforçar o compromisso com o uso sustentável dos recur-sos naturais, além de buscar constantemente a implementação de novas tecnologias e a otimização de seus processos”, afirma Pau-

lo Rogério de Souza, gerente de engenharia e manutenção.

Segundo ele, já foram notadas consideráveis melhorias desde a cria-ção do grupo de eficiência energética. “O objetivo inicial era atingir 8% de economia em consumo específico de energia (consumo de energia em kWh/produção em tonelada). No acumulado do ano, já atingimos 7,7% de redução e, no mês de agosto, tivemos 11,9%”, conta.

CONSCIENTIZAÇÃO

Para auxiliar na conscientização sobre as ações, um informa-tivo digital mensal é enviado aos colaboradores da COIM a fim de divulgar os projetos e os resultados obtidos pelo grupo de eficiência energética, além de conceitos relacionados ao tema. Além disso, os funcionários também podem sugerir melhorias voltadas à economia de energia.

Uma das sugestões foi a automatização das torres de resfriamen-to, o que possibilitaria o seu desligamento quando a temperatura da água estivesse baixa. Após a adoção dessa estratégia, o equipamen-to passou a permanecer ligado apenas 60% do tempo. “Certamente toda sugestão passa por uma avaliação de um grupo de gestores que analisa se é aplicável ou não. É muito gratificante sabermos que os funcionários estão envolvidos com a questão”, declara Paulo. PU

Em busca da solução adequada

Almir Andreoli, diretor da Albttex, destaca as ações da empresa para oferecer as melhores opções em tecnologia aos seus clientes

Revista Composites: Qual a atuação da Albttex e há quantos anos a Albttex está no mercado?

Almir Andreoli: A ALBTTEX é uma empresa nacional localizada na cidade de São Paulo, com atuação em todo o Brasil, representante e distribuidora comercial de produtos/equipa-mentos de diversas empresas, sendo a maioria da Europa, Estados Unidos e Ásia. Há mais de 15 anos presente no mercado brasileiro, busca sempre oferecer “Soluções Inteligentes” para seus clientes em diversos segmentos, com atuação direta no desenvolvimento de novos projetos, em soluções de processos com me-lhoria de eficiência, soluções de equipamentos adequados para cada aplicação, redução de custos, aprimoramento constante de tecnolo-gias e suporte/assistência técnica.

Revista Composites: Qual sua linha de produtos atual?

Almir Andreoli: Atuamos com venda de equipamentos novos e usados, peças de reposição, materiais de consumo, ferramen-tas e acessórios para os clientes produto-res de diversos setores como não tecidos, solda de lonas e materiais termoplásticos, e também para o setor de produção de produtos laminados/ dublados, fornecen-do equipamentos de nossa representada RELIANT (Inglaterra), empresa com mais de 45 anos de experiência neste segmen-to com equipamento e soluções customi-zadas. Além disso, trabalhamos com uma linha de resinas termocolantes, web, filmes, para diversos tipos de aplicações (dubla-gem diversas, entretelas, revestimentos) com resinas especiais de copoliamida, co-poliester, polietileno de alta densidade, re-sina epóxiPes e resina termoreativa.

Revista Composites: Como a Albttex atua junto a Reliant, auxiliando-os a encontrar e definir a melhor solução tecnológica?

Almir Andreoli: No caso de nossa represen-tada Reliant, oferecemos desde soluções sim-ples a soluções mais complexa para diversas atividades como acoplar bojo de sutiã, peças automotivas, peças para o setor balístico, se-tor de construção, componentes de calçados, e até mesmo para fabricação de peças aeroes-paciais. Analisamos as necessidades do cliente com relação a produção, produto, matéria-pri-ma utilizada, e diagnosticamos qual de nossos equipamentos atendem as expectativas e ne-cessidades do cliente. Além do suporte comer-cial e técnico, sempre realizamos testes com os materiais utilizados pelos clientes em nossos equipamentos antes da compra ser concluída para que os clientes possam observar os resul-tados e ter a garantia que a solução oferecida atende sua necessidade, e também para que possamos fornecer orientações de processo.

Revista Composites: A Albttex e Reliant prestam um serviço customizado aos seus clientes? Com qual objetivo?

Almir Andreoli: Nosso objetivo, o que bus-camos e desejamos, é que nossos clientes encontrem conosco a solução adequada, que atenda a necessidade do projeto ou pro-cesso, obtendo resultados efetivos para que possam continuar suas atividades e ter seus ganhos. E que nós, como parceiros, pos-samos participar mesmo que indiretamente deste sucesso, pois se nossos clientes ga-nham e sobrevivem, a Albttex e a Reliant também ganham e sobrevivem. Para que nosso objetivo seja alcançado, trabalhamos com nossos clientes no pré venda, durante a venda, e pós venda.

22 POLIURETANO - TECNOLOGIA & APLICAÇÕES

TECNOLOGIA

óleo da semente revelou um elevado grau de insaturação (81,2%), conteúdo de α-tocoferol (5,0mg/100 g) e composição em ácidos graxos semelhantes a do óleo de amendoim, destacando-se os áci-dos oléicos (50,4%) e linoléico (28,0%), este considerado essen-cial, o que favorece seu uso para fins alimentícios e como matéria--prima para as indústrias farmacêutica e oleoquímica.

O poliuretano (PU) é um dos materiais poliméricos mais versáteis, em relação aos seus métodos de processamento e suas propriedades mecânicas, podendo-se obter um plástico rígido cristalino, um elastô-mero flexível ou um gel viscoelástico[7,8]. Podendo ainda ser utilizado como espumas (flexíveis, rígidas e semi-rígidas), revestimentos, adesi-vos e fibras[9].

O objetivo do trabalho foi preparar e caracterizar os poliuretanos obtidos a partir da mistura do pré-polímero MDI (difenilmetano diiso-cianato), do poliol de óleo de mamona adicionando óleo de baru em diferentes proporções de massa (5,00%, 15,00%, 24,00% e 29,00%).

MATERIAIS E MÉTODOS

Todos os reagentes utilizados são de grau analítico, sendo o NaOH da marca Synth com grau de pureza 99,9% e etanol da marca Synth P.A. A obtenção do óleo de baru bruto (OBB) ocorreu a partir de extração das amêndoas do baru, armazenadas a -18ºC, em hexano. O pré-polímero (PP) e o poliol utilizados na síntese foram desenvolvidos pelo Grupo de Química Analítica e Tecnologia de Polímeros-GQATP, USP de São Carlos--SP e produzidos pela indústria Cequil. O pré-polímero é baseado em difenilmetano diisocianato (MDI) e o poliol de óleo de mamona.

Na preparação dos poliuretanos, o OBB foi saponificado em balão de fundo redondo, foi adicionado 120,0 ml de água destilada em mistura contendo OBB(20,0g)/NaOH(4,00g)/CH3CH2OH(40,0mL). O balão de fundo redondo foi mantido por 2 horas colocado em rotaevaporador da LOGEN Scientific, modelo LSCS-1/52. A mistura foi transferida para bé-quer, sendo ajustado para valor de pH igual a 4 com adição de solução aquosa de ácido sulfúrico 30,0% (v/v)[10].

A mistura do óleo de baru saponificado (OBS) com o PP e o po-liol foi realizado por agitação manual de 18,00g PP e 2,00g poliol em respectivos 1,00g (5,00%), 3,00g (15,00%), 5,00g (24,00%) e 6,00g (29,00%) de OBS.

Para a determinação do percentual de intumescimento (Ii%), os PU’s

Preparação e caracterização de poliuretanos contendo diferentes quantidades de óleo de baru

O óleo de baru (OB) é uma matéria-prima renovável proveniente do cerrado brasileiro que possui elevado percentual de insaturação. O ob-jetivo principal do trabalho foi o estudo das espumas de poliuretano com diferentes quantidade de óleo de baru saponificado. Os espectros de FTIR mostraram bandas representativas do poliol, óleo de baru e do pré-polímero. As curvas TG-DSC nas atmosferas de ar e N2 apresen-taram perfis diferentes, devido à formação de produtos intermediários de oxidação dos materiais na atmosfera de ar. A quantidade de energia liberada pela DSC e as perdas de massa observadas pelas curvas TG indicaram saturação do óleo de baru na quantidade de 24,00% (m/m). Os gases liberados analisados por TG-DSC acoplado ao FTIR, foram: água, CO2, CO e etanol. Com o aumento do óleo de baru, ocorreu maior absorção de água pelo PU, na proporção de 29,00% (m/m) o índice de intumescimento foi de 91,10%, em 1440 minutos. Assim, pudemos observer a formação do poliuretano com características distintas devido a presença do OB.

INTRODUÇÃO

Os óleos vegetais, formados principalmente por triglicerídeos, for-necem uma excelente plataforma para síntese de materiais poliméricos. Devido a sua baixa toxicidade, baixo custo de produção e processamen-to, e por serem geralmente biodegradáveis. Vários tipos de óleos vege-tais estão sendo utilizados para síntese de polímeros, tais como: soja, canola, girassol e linhaça, devido as suas excelentes propriedades[1,2].

O baru (Dipteryx alata Vog.), árvore da família Fabaceae, disseminada no Bioma Cerrado, faz parte do grupo das espécies nativas usadas pela população regional como fonte de renda familiar[3]. Apresenta frutos do tipo drupa, ovóides, levemente achatados e de coloração marrom, com uma única semente (amêndoa) comestível e comercializada em empó-rios nos grandes centros, bastante apreciada pela população local. Se prolifera na região do Planalto Central, precisamente no norte de Minas Gerais, Goiás e centro de Mato Grosso, indo até a costa atlântica do Maranhão[4-6].

Em estudo realizado por Takemoto et al.[4], a semente de baru apresentou teores relativamente elevados de lipídios (38,2g/100g) de proteínas (23,9g/100g) e de calorias (502kcal/100g), além de fibras alimentares (13,4g/100g) e de minerais, como potássio (827mg/10g), fósforo (358mg/100g) e magnésio (178mg/100g). O

Exposição InternacionalCerca de 330 empresas, de mais de 40 países, apresentarão

as mais avançadas soluções para a fabricação de peças em

composites, poliuretano e plásticos de engenharia

8 a 10 de novembro de 2016Entrada franca >

Demonstrações técnicasOs visitantes poderão conferir a fabricação de peças em diferentes processos, e conhecer as novidades em termos de matérias-primas e equipamentos

Prêmio ExcelênciaEm 2016, a premiação será complementada. Além dos melhores desenvolvimentos em produtos finais, serão homenageadas as melhores tecnologias em composites, poliuretano e plásticos de engenharia.

Confira os números

Desde 2006, a organização da FEIPLAR COMPOSITES & FEIPUR vem realizando os Painéis Setoriais, no Brasil e Argentina, com o objetivo de mostrar soluções específicas em composites, poliuretano ou compostos termoplásticos/plásticos de engenharia para diversas indústrias usuárias na América Latina. Confira os painéis que acontecerão em 2016:

Painéis Setoriais 2016

Painel Aeroespacial Painel Automotivo Painel Construção Civil Painel Espumas Flexíveis

Painel Recuperação Estrutural & Manutenção Industrial Painel Náutico

Painel Mineração Painel Naval Painel Petróleo & Gás Painel Isolamento Térmico Painel Energia Eólica Painel Nanotecnologia & Biocomposites

Visitantes: 15.268 16.500Visitantes Internacionais: 10% 12%Expositores: 300 empresas 320 empresasExpositores Internacionais: 34% 40%Palestras: 114 120

Organização/realização: Apoio:

Promoção:

Edição 2014 Edição 2016(expectativa)

Estimativa de visitantes para 2016: cerca de 16.500 profissionais de toda a América Latina

Mais informações: (55 11) 2899-6363 ramal 104www.feiplar.com.br [email protected] www.feipur.com.br

55 11 99421-2808

Prêmio Excelência em CompositesPrêmio Excelência em PoliuretanoPrêmio Excelência em Compostos Termoplásticos/Plásticos de Engenharia

8 A 10 DE NOVEMBRO DE 2016

Feira e Congresso Internacionais de Composites, Poliuretano e Compostos Termoplásticos/Plásticos de Engenharia

Expo Center NorteSão Paulo - SP - Brasil

MEGAPATROCINADORES

especialidades

24 POLIURETANO - TECNOLOGIA & APLICAÇÕES

TECNOLOGIA

foram cortados em pedaços de 1cm3 e mantidas em dessecador por 7 dias, os testes realizados em triplicata. Os PUs foram submersos em água destilada, e em cada intervalo de tempo (1 min, 2 min, 5 min, 10 min, 15 min, 20 min, 30 min, 60 min e 1440 min), as peças eram cuidadosa-mente removidas, utilizando-se pinça, sendo retirado o excesso de água com papel toalha e, em seguida, as massas dos PU’s eram medidas. Este procedimento foi realizado de acordo com Soares[11] e Pereira et al.[12].

RESULTADOS E DISCUSSÃO

O óleo de baru foi submetido à saponificação para a liberação de hidro-xilas nas cadeias, além de tornar o óleo miscível, este processo facilita a reação com o PP e o poliol na reação de polimerização. O aspecto visual dos PUs com OB indicaram tamanho de poros diferentes, indicando a influência da quantidade de OB no processo de polimerização.

Na análise térmica do PP, poliol, OBB e OBS, as curvas TG-DSC do OBB mostram a decomposição térmica em 3 (atmosfera N2) e 4 (atmos-fera de ar) etapas consecutivas, ver Tabelas 1 e 2 (as figuras 1 e 2 podem ser vistas em www.tecnologiademateriais.com.br – acesse a edição 60 da Revista Poliuretano para ler este estudo completo). A primeira etapa de de-composição térmica é equivalente à saída de água adsorvida do ambiente, sendo observado perda de massa inferior a 1%, indicando ser material não higroscópico. A segunda etapa de decomposição térmica são refe-rentes a saída de compostos orgânicos voláteis de baixa massa molecular e provavelmente a evaporação do ácido gadoléico, presentes no OBB[4].

Em atmosfera de ar foram observados eventos exotérmicos na terceira etapa de decomposição térmica referentes a oxidação de compostos pre-sentes. A terceira etapa de decomposição térmica, obervada em atmos-fera de N2, foi devido a evaporação de compostos com massas molares maiores (C16:0, C18:0, C18:1, C18:2, C20:0, C22:0), ácido lignocérico e compostos de α e α-tocoferol. A formação de produtos intermediários oxidados em ar, diferente da evaporação, inferiu maior temperatura final (Tf = 647 °C) na decomposição térmica do OBB. Os resíduos estáveis for-mados até 1000ºC, 1,15% (ar) e 1,20% (N2), são referentes as impurezas (material inorgânico) dos materiais.

As curvas TG-DSC do OBS em atmosfera de ar e N2 apresentaram per-fis similares até 350 °C, a distinção das curvas depois desta temperatura é decorrente da maior estabilidade térmica dos produtos intermediários oxidados formados em atmosfera de ar. As curvas TG do OBS até 138 °C (ar) e 143 °C (N2) (αmar=33,41% e αmN2= 31,85%), estão relacionadas desidratação do óleo (água de hidratação e constituição) provindas do processo de saponificação do OBB. Os resíduos formados em 650 °C (ar) e em 750 °C (N2) foram, respectivamente, 3,33%(m/m) e 3,38%(m/m), estes resíduos são maiores do que os observados em OBB, devido a in-serção de NaOH.

Apesar da similaridade nas curvas TG-DSC do poliol do óleo de ma-mona com o OBB, pode ser notado no terceiro evento de decomposição térmica, que a quantidade de calor liberado, obtido pela curva DSC, no OBB (αH=1,01kJ g–1) foi significativamente maior que a observada na curva DSC do poliol (αH= 0,40kJ g–1), indicando característica intrínseca

de cada matéria-prima estudada, e portanto podendo utilizar este parâme-tro para distinguir aos dois óleos.

A decomposição térmica do PP anidro, em ambas as atmosferas, ocorreram em duas etapas, com indicação de patamar entre 300-400 °C. Em atmosfera de N2, houve a formação de resíduo carbonáceo (αmtotal=76,07%), e em atmosfera de ar ocorreu a degradação oxidativa da matéria orgânica, com perda de massa igual a 97,18% do pré-políme-ro. O resíduo estável até 1000 °C, em atmosfera de ar, foi decorrente da presença de impureza de compostos inorgânicos do pré-polímero, po-dendo ser estimado a sua pureza em no máximo 97% (m/m).

As curvas TG-DSC da PU em atmosfera de ar seco e N2 apresentaram perfis distintos, devido as oxidações decorrentes da atmosfera em ar seco, ver Tabelas 3 e 4 (as figuras 3 e 4 podem ser vistas em www.tecnologiade-materiais.com.br – acesse a edição 60 da Revista Poliuretano para ler este estudo completo). A primeira perda de massa é relativo a saída de água de hidratação da PU, indicando que o material não é higroscópico. Teste qualitativo (visualização do resíduo) e a menor perda de massa (∆m-ar = 98,90% e ∆m-N2 = 90,50%), sugere a formação de resíduo carbonáceo em atmosfera de N2. A massa residual em atmosfera de ar seco retrata a impureza da PU, provavelmente em função do material inorgânico presen-te nas matérias primas.

Os eventos observados nas curvas TG-DSC das quatro amostras de PUs contendo OBS (5,00%, 15,00%, 24,00% e 29,00%), em atmos-fera de ar seco e N2, são mostrados nas Tabelas 5 e 6 (as figuras 5 e 6 podem ser vistas em www.tecnologiademateriais.com.br – acesse a edição 60 da Revista Poliuretano para ler este estudo completo), sendo que os perfis das curvas apresentaram faixas de temperatura semelhan-tes. Apesar da estabilidade térmica da PU contendo OBS ser maior que a PU sem OBS, foi verificado que a estabilidade térmica das PU-OBS diminuem à medida que a proporção em massa de OBS aumenta.

As curvas TG-DSC da espuma de PU sem OBS, apresentaram 2 picos exotérmicos em 320 °C e 560 °C, em atmosfera de ar seco, com perda de massa igual a 98,15% (ver Figura 3, que pode ser encontrada em www.tecnologiademateriais.com.br – acesse a edição 60 da Revista Poliureta-no para ler este estudo completo). As perdas de massa das PUs com OBS foram 96,16% (5,00% OBS), 96,83% (15,00% OBS), 94,35% (24,00% OBS) e 94,46 (29,00% OBS), sendo observados nas curvas DSCs 3 pi-cos exotérmicos em aproximadamente 350 °C, 580 °C e 680°C, ocasio-nados pela decomposição oxidativa dos materiais. Os picos exotérmicos em torno de 680 °C, observados nas curvas TG-DSC dos PUs-OBS, são relativos a decomposição oxidativa dos OBS nas PUs. A observação dos picos exotérmicos em 700 °C (5,00% OBS), 681 °C (15,00% OBS), 680 °C (24,00% OBS) e 678 °C (29,00% OBS), sugere a interação dos OBS durante o processo de polimerização dos PUs. A quantidade de energia calculado através das curvas DSC, (αH5%OBS=92 J g–1; αH15%OBS=505 J g–1; αH24%OBS= 942 J g–1; αH5%OBS= 850 J g–1), assim como as perdas de massa observadas na quarta etapa de de-composição térmica da curva TG, indicam saturação do OBS nas reações de polimerização, quando utilizado 24% (m/m).

8 A 10 DE NOVEMBRO DE 2016

Feira e Congresso Internacionais de Composites, Poliuretano e Compostos Termoplásticos/Plásticos de Engenharia

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Dia 8 de novembro de 2016 Treinamentos práticos Uma área exclusiva será dedicada ao treinamento de processos para a fabricação de peças. Os visitantes poderão, além de visitar os estandes das

empresas expositoras, participar de treinamentos sobre processos e soluções de destaque Dias 8, 9 e 10 de novembro de 2016 Painel Mineração Há cinco anos realizado exclusivamente em Belo Horizonte (MG), o Painel Mineração também será realizado durante o evento de 2016 a fim de

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De 8 a 10 de novembro de 2016, será realizada a IX FEIPLAR COMPOSITES & FEIPUR – Feira e Congresso Internacionais de Composites, Poliuretano e Compostos Termoplásticos/Plásticos de Engenharia.

Conheça, a seguir, as novidades desta edição do evento

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26 POLIURETANO - TECNOLOGIA & APLICAÇÕES

TECNOLOGIA

Nas amostras em atmosfera de N2 (ver Figura 6, que pode ser en-contrada em www.tecnologiademateriais.com.br) foi observado um pico endotérmico em 360 °C ocasionado pela decomposição térmi-ca. O evento exotérmico com grande liberação de energia entre 600 °C e 820 °C, ocorreu devido a formação dos gases liberados na decomposição térmica, gerando reações oxidativas no sistema. Em função das reações de oxidação observadas nas curvas TG-DSC, não houve formação de resíduo carbonáceo.

As bandas observadas no espectro FTIR do OBB e OBS (ver Figu-ra 7, que pode ser encontrada em www.tecnologiademateriais.com.br), foi verificado algumas semelhanças nas vibrações moleculares, com exceção da banda em 3380cm–1, correspondente as interações de hidrogênio das hidroxilas, relativas ao processo de saponificação. Em comparação com os resultados de Drummond 2008, os picos que aparecem em 2922cm–1 e 2853cm–1 correspondem aos estiramentos da ligação C-H, atribuídos principalmente aos componentes lipídicos do óleo. Na região de 1744cm–1 aparece um estiramento atribuído à ligação C=O, característico do grupo carbonilico do ácido graxo. A ban-da em 1160cm–1 e 721cm–1 são atribuídos, respectivamente a ligação C-O e C-H dos ácidos graxos.

No espectro do poliol (Figura 8, que pode ser encontrada em www.tecno-logiademateriais.com.br), podem ser observadas as principais bandas em:

- O espectro de FTIR do pré-polímero, o mesmo material utilizado por Trovati et al., 2010 na caracterização do poliuretano de óleo de mamona, apresentou perfil semelhante ao encontrado neste trabalho, com banda característica do grupo isocianato em 2241cm–1, e bandas indicando grupos uretanos polimerizados em 1718cm–1, 1608cm–1, 1577cm–1 e 1520cm–1, bandas típicas de estiramentos C=O e ligações N-H.

- As principais bandas características de poliuretanos são as indicati-vas pela presença dos ésteres (C=O) do poliol, que estão em 1728cm-1 e 1124cm–1 e ainda em 814cm–1 e 1598cm–1 referentes aos isocia-natos da estrutura do uretano[15,16]. A diminuição da intensidade da banda em 2250cm–1 e a formação da banda característica de grupos uretanos polimerizados evidenciaram a formação do poliuretano, tais como bandas intensas na região de 3421-3447 e 1721cm–1, referentes às ligações uretano, demonstrando consistência nas interações NCO--OH[17,18].

- Para todos os PUs-OBS foi observado a banda em 1738 cm–1, característico do poliol referente ao grupo carbonila, sendo que ocorreu diminuição em sua intensidade relativa, à medida que a proporção de OBS aumenta, nas proporções de 15,00%, 24,00% e 29,00%, indican-do a inserção do OBS no PU. As bandas observadas em 3320cm–1 são referentes aos grupos hidroxilas presentes no poliol e no OBS.

Uma análise comparativa dos espectros das matérias primas, do PU e so PU-OBS sugerem ocorrência de polimerização com o OBS. Esta sugestão é devido ao deslocamento das bandas do espectro FTIR de 3354 cm–1 (OBS e poliol) para 3351cm–1 (PU) e 3333cm–1 (PUs-OBS-5%/15%/24%/29%), referentes aos estiramentos das hidroxilas. Os valores relativos de transmi-

tância das PUs sugerem pouca alteração na quantidade de hidroxilas pre-sentes na PU com as PUs-OBS, sendo que o valor observado no PU-OBS 29,00% é similar ao observado no PU.

Os produtos gasosos detectados por FTIR na decomposição térmica dos poliuretanos, com ou sem OBS, foram CO2, H2O, etanol e CO, em ambas as atmosferas (ver Figura 9 que pode ser acessada em www.tecnologiademateriais.com.br), com exceção do PU-OB-5% que apre-sentou liberação somente de CO2, característica dos grupos isocianato, entre 50 °C até 370 °C. Nas análises dos gases do PU, PU-OBS 15%, PU-OBS 24%, e PU-OBS 29%, ocorreu a liberação de CO2 na faixa de temperatura entre 30 °C até 410 °C, H2O com formação de uma banda em 3500cm-1, indicativo de hidroxila, banda em 1500cm–1, típico de estiramento C=O e ligações N-H dos uretanos.

ÍNDICE DE INTUMESCIMENTO

A capacidade de adsorção de água nos PUs, com e sem OBS, foi ava-liado pelo índice de intumescimento, ver Tabela 5. Somente o sistema PU-OBS 15,00% apresentou ponto máximo de absorção de água aos 20 minutos (42,80%), nos outros sistemas estudados houve aumento no percentual do índice de intumescimento com o aumento da massa do OBS, ao final das 24 horas de imersão. O aumento no índice de intumescimento pode ser explicado pelo aumento da hidrofilicidade do sistema, pois a difusão de água é determinada pela microestrutura do material e a afinidade dos componentes poliméricos pela água. .

Como o poliol favorece naturalmente a solubilidade em água devido a presença da hidroxila no carbono 12 da cadeia lipofílica, a adição do OBS no PU faz aumentar a absorção de água pelo poliuretano.

CONCLUSÃO

Através das curvas termoanalíticas, termogravimetria-calorime-tria exploratória diferencial simultâneo (TG-DSC) podemos estudar as relações proporcionais das espumas formadas, estudar a estabi-lidade térmica e as etapas de decomposição térmica dos mesmos, assim como identificar a presença de impurezas nos materiais.

Apesar das curvas TG-DSC indicarem similaridades do OBB com o poliol, houve necessidade de saponificar o OBB para que o mes-mo pudesse reagir na polimerização.

Os espectros de FTIR puderam confirmar a polimerização do PU, mesmo com a inserção de OBS, sugerindo inclusive grande simila-ridade nas propriedades dos mesmos.

O índice de intumescimento mostrou que o OBS aumenta a absorção de água pelo PU.

Tendo em vista a afinidade da PU-OBS por água, e sendo esta associação ocasionada pelas interações de hidrogênio água-OB, portanto, é provável que o sistema PU-OBS venha a interagir com metanol e etanol. Caso ocorra adsorção me-tanol e etanol, de forma seletiva, este sistema poderá ser uti-lizado na purificação do biodiesel. PU

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28 POLIURETANO - TECNOLOGIA & APLICAÇÕES

TECNOLOGIA

Tabela1Dadostermoanalíticosdasmatérias-primasdospoliuretanosematmosferadearseco.Amostra Primeira etapa Segunda etapa Terceira etapa Quarta etapa

T °C Δm% Pico/ºC T °C Δm% Pico/ °C T °C Δm% Pico/ °C T °C Δm% Pico/ °C OB 67-140 0,69 - 140-

250 4,37 225(↑) 250-

478 88,53 338(↑) 478-

647 5,14 616(↑)

OBS 36-85 6,88 52(↓) 85-138 16,52 90, 99, 117, 123 e 128(↓)

138-502

68,20 369, 386, 423, 474(↑)

502-650

4,57 524, 543, 595, 634(↑)

Poliol 47-174 3,93 105(↓) 174-489

90,35 298, 397, 467(↓)

489-685

4,18 635(↓) - - -

PP 135-339

58,32 306(↑) 339-784

38,62 628, 690(↓) - - - - - -

Tabela 2 Dados termoanalíticos das matérias-primas dos poliuretanos em atmosfera de N2

Amostra Primeira etapa Segunda etapa Terceira etapa Quarta etapa T °C Δm% Pico/

°C T °C Δm% Pico/ °C T °C Δm% Pico/ °C T °C Δm% Pico/

°C OB 70-

144 0,84 - 144-

250 3,34 185(↑) 250-

492 94,26 433(↓) - - -

OBS 51-81 6,10 38,53(↓) 81-143 15,92 108,119,120 (↓)

143-516

72,35 301,394, 459(↓)

535-800

1,97 726(↓)

Poliol 52-181

3,85 - 181-497

93,72 381,446(↓) - - - - - -

PP 139-354

56,90 278(↓) 354-1000

19,01 542(↓) - - - - - -

Tabela 3 Dados termoanalíticos dos PU’s com diferentes concentrações de OBS em atmosfera de ar seco

Amostra Primeiro evento Segundo evento Terceiro evento Quarto evento T °C Δm% T °C Δm% T °C Δm% T °C Δm%

PU 35-179 0,75 179-356 24,45 356-481 14,53 481-695 59,17 PU-OB-5% 33-108 1,18 250-375 24,19 375-681 69,30 681-700 2,67

PU-OB-15% 36-92 0,73 200-364 23,37 364-650 65,50 650-680 7,23 PU-OB-24% 33-84 0,74 190-359 24,06 359-643 59,98 643-680 10,31 PU-OB-29% 33-92 0,86 180-363 23,68 363-646 60,90 646-693 9,88

Tabela 4 Dados termoanalíticos dos PU’s com diferentes concentrações de OBS em atmosfera de N2.

Amostra Primeiro evento Segundo evento Terceiro evento Quarto evento T °C Δm% T °C Δm% T °C Δm% T °C Δm%

PU 34-173 0,65 173-372 29,27 372-540 57,97 540-1000 2,58 PU-OB-5% 33-108 1,04 209-378 38,30 378-553 39,13 553-1000 4,70

PU-OB-15% 34-112 0,80 188-381 38,62 381-551 39,29 551-1000 6,09 PU-OB-24% 33-84 0,52 154-366 33,87 366-541 43,21 541-1000 9,00 PU-OB-29% 29-88 0,55 154-366 33,43 366-542 42,27 542-1000 10,00

Tabela1Dadostermoanalíticosdasmatérias-primasdospoliuretanosematmosferadearseco.Amostra Primeira etapa Segunda etapa Terceira etapa Quarta etapa

T °C Δm% Pico/ºC T °C Δm% Pico/ °C T °C Δm% Pico/ °C T °C Δm% Pico/ °C OB 67-140 0,69 - 140-

250 4,37 225(↑) 250-

478 88,53 338(↑) 478-

647 5,14 616(↑)

OBS 36-85 6,88 52(↓) 85-138 16,52 90, 99, 117, 123 e 128(↓)

138-502

68,20 369, 386, 423, 474(↑)

502-650

4,57 524, 543, 595, 634(↑)

Poliol 47-174 3,93 105(↓) 174-489

90,35 298, 397, 467(↓)

489-685

4,18 635(↓) - - -

PP 135-339

58,32 306(↑) 339-784

38,62 628, 690(↓) - - - - - -

Tabela 2 Dados termoanalíticos das matérias-primas dos poliuretanos em atmosfera de N2

Amostra Primeira etapa Segunda etapa Terceira etapa Quarta etapa T °C Δm% Pico/

°C T °C Δm% Pico/ °C T °C Δm% Pico/ °C T °C Δm% Pico/

°C OB 70-

144 0,84 - 144-

250 3,34 185(↑) 250-

492 94,26 433(↓) - - -

OBS 51-81 6,10 38,53(↓) 81-143 15,92 108,119,120 (↓)

143-516

72,35 301,394, 459(↓)

535-800

1,97 726(↓)

Poliol 52-181

3,85 - 181-497

93,72 381,446(↓) - - - - - -

PP 139-354

56,90 278(↓) 354-1000

19,01 542(↓) - - - - - -

Tabela 3 Dados termoanalíticos dos PU’s com diferentes concentrações de OBS em atmosfera de ar seco

Amostra Primeiro evento Segundo evento Terceiro evento Quarto evento T °C Δm% T °C Δm% T °C Δm% T °C Δm%

PU 35-179 0,75 179-356 24,45 356-481 14,53 481-695 59,17 PU-OB-5% 33-108 1,18 250-375 24,19 375-681 69,30 681-700 2,67

PU-OB-15% 36-92 0,73 200-364 23,37 364-650 65,50 650-680 7,23 PU-OB-24% 33-84 0,74 190-359 24,06 359-643 59,98 643-680 10,31 PU-OB-29% 33-92 0,86 180-363 23,68 363-646 60,90 646-693 9,88

Tabela 4 Dados termoanalíticos dos PU’s com diferentes concentrações de OBS em atmosfera de N2.

Amostra Primeiro evento Segundo evento Terceiro evento Quarto evento T °C Δm% T °C Δm% T °C Δm% T °C Δm%

PU 34-173 0,65 173-372 29,27 372-540 57,97 540-1000 2,58 PU-OB-5% 33-108 1,04 209-378 38,30 378-553 39,13 553-1000 4,70

PU-OB-15% 34-112 0,80 188-381 38,62 381-551 39,29 551-1000 6,09 PU-OB-24% 33-84 0,52 154-366 33,87 366-541 43,21 541-1000 9,00 PU-OB-29% 29-88 0,55 154-366 33,43 366-542 42,27 542-1000 10,00

Tabela1Dadostermoanalíticosdasmatérias-primasdospoliuretanosematmosferadearseco.Amostra Primeira etapa Segunda etapa Terceira etapa Quarta etapa

T °C Δm% Pico/ºC T °C Δm% Pico/ °C T °C Δm% Pico/ °C T °C Δm% Pico/ °C OB 67-140 0,69 - 140-

250 4,37 225(↑) 250-

478 88,53 338(↑) 478-

647 5,14 616(↑)

OBS 36-85 6,88 52(↓) 85-138 16,52 90, 99, 117, 123 e 128(↓)

138-502

68,20 369, 386, 423, 474(↑)

502-650

4,57 524, 543, 595, 634(↑)

Poliol 47-174 3,93 105(↓) 174-489

90,35 298, 397, 467(↓)

489-685

4,18 635(↓) - - -

PP 135-339

58,32 306(↑) 339-784

38,62 628, 690(↓) - - - - - -

Tabela 2 Dados termoanalíticos das matérias-primas dos poliuretanos em atmosfera de N2

Amostra Primeira etapa Segunda etapa Terceira etapa Quarta etapa T °C Δm% Pico/

°C T °C Δm% Pico/ °C T °C Δm% Pico/ °C T °C Δm% Pico/

°C OB 70-

144 0,84 - 144-

250 3,34 185(↑) 250-

492 94,26 433(↓) - - -

OBS 51-81 6,10 38,53(↓) 81-143 15,92 108,119,120 (↓)

143-516

72,35 301,394, 459(↓)

535-800

1,97 726(↓)

Poliol 52-181

3,85 - 181-497

93,72 381,446(↓) - - - - - -

PP 139-354

56,90 278(↓) 354-1000

19,01 542(↓) - - - - - -

Tabela 3 Dados termoanalíticos dos PU’s com diferentes concentrações de OBS em atmosfera de ar seco

Amostra Primeiro evento Segundo evento Terceiro evento Quarto evento T °C Δm% T °C Δm% T °C Δm% T °C Δm%

PU 35-179 0,75 179-356 24,45 356-481 14,53 481-695 59,17 PU-OB-5% 33-108 1,18 250-375 24,19 375-681 69,30 681-700 2,67

PU-OB-15% 36-92 0,73 200-364 23,37 364-650 65,50 650-680 7,23 PU-OB-24% 33-84 0,74 190-359 24,06 359-643 59,98 643-680 10,31 PU-OB-29% 33-92 0,86 180-363 23,68 363-646 60,90 646-693 9,88

Tabela 4 Dados termoanalíticos dos PU’s com diferentes concentrações de OBS em atmosfera de N2.

Amostra Primeiro evento Segundo evento Terceiro evento Quarto evento T °C Δm% T °C Δm% T °C Δm% T °C Δm%

PU 34-173 0,65 173-372 29,27 372-540 57,97 540-1000 2,58 PU-OB-5% 33-108 1,04 209-378 38,30 378-553 39,13 553-1000 4,70

PU-OB-15% 34-112 0,80 188-381 38,62 381-551 39,29 551-1000 6,09 PU-OB-24% 33-84 0,52 154-366 33,87 366-541 43,21 541-1000 9,00 PU-OB-29% 29-88 0,55 154-366 33,43 366-542 42,27 542-1000 10,00

Tabela1Dadostermoanalíticosdasmatérias-primasdospoliuretanosematmosferadearseco.Amostra Primeira etapa Segunda etapa Terceira etapa Quarta etapa

T °C Δm% Pico/ºC T °C Δm% Pico/ °C T °C Δm% Pico/ °C T °C Δm% Pico/ °C OB 67-140 0,69 - 140-

250 4,37 225(↑) 250-

478 88,53 338(↑) 478-

647 5,14 616(↑)

OBS 36-85 6,88 52(↓) 85-138 16,52 90, 99, 117, 123 e 128(↓)

138-502

68,20 369, 386, 423, 474(↑)

502-650

4,57 524, 543, 595, 634(↑)

Poliol 47-174 3,93 105(↓) 174-489

90,35 298, 397, 467(↓)

489-685

4,18 635(↓) - - -

PP 135-339

58,32 306(↑) 339-784

38,62 628, 690(↓) - - - - - -

Tabela 2 Dados termoanalíticos das matérias-primas dos poliuretanos em atmosfera de N2

Amostra Primeira etapa Segunda etapa Terceira etapa Quarta etapa T °C Δm% Pico/

°C T °C Δm% Pico/ °C T °C Δm% Pico/ °C T °C Δm% Pico/

°C OB 70-

144 0,84 - 144-

250 3,34 185(↑) 250-

492 94,26 433(↓) - - -

OBS 51-81 6,10 38,53(↓) 81-143 15,92 108,119,120 (↓)

143-516

72,35 301,394, 459(↓)

535-800

1,97 726(↓)

Poliol 52-181

3,85 - 181-497

93,72 381,446(↓) - - - - - -

PP 139-354

56,90 278(↓) 354-1000

19,01 542(↓) - - - - - -

Tabela 3 Dados termoanalíticos dos PU’s com diferentes concentrações de OBS em atmosfera de ar seco

Amostra Primeiro evento Segundo evento Terceiro evento Quarto evento T °C Δm% T °C Δm% T °C Δm% T °C Δm%

PU 35-179 0,75 179-356 24,45 356-481 14,53 481-695 59,17 PU-OB-5% 33-108 1,18 250-375 24,19 375-681 69,30 681-700 2,67

PU-OB-15% 36-92 0,73 200-364 23,37 364-650 65,50 650-680 7,23 PU-OB-24% 33-84 0,74 190-359 24,06 359-643 59,98 643-680 10,31 PU-OB-29% 33-92 0,86 180-363 23,68 363-646 60,90 646-693 9,88

Tabela 4 Dados termoanalíticos dos PU’s com diferentes concentrações de OBS em atmosfera de N2.

Amostra Primeiro evento Segundo evento Terceiro evento Quarto evento T °C Δm% T °C Δm% T °C Δm% T °C Δm%

PU 34-173 0,65 173-372 29,27 372-540 57,97 540-1000 2,58 PU-OB-5% 33-108 1,04 209-378 38,30 378-553 39,13 553-1000 4,70

PU-OB-15% 34-112 0,80 188-381 38,62 381-551 39,29 551-1000 6,09 PU-OB-24% 33-84 0,52 154-366 33,87 366-541 43,21 541-1000 9,00 PU-OB-29% 29-88 0,55 154-366 33,43 366-542 42,27 542-1000 10,00

29POLIURETANO - TECNOLOGIA & APLICAÇÕES

TECNOLOGIA

Tabela5ÍndicedeIntumescimentodospoliuretanoscomdiferentesconcentraçõesdoóleodebaru.Tempo (min)

Índice de Intumescimento % PU-OB-5,00% PU-OB-15,00% PU-OB-24,00% PU-OB-29,00%

1 11,2 9,5 41,0 39,9 3 15,8 15,7 45,3 23,5 5 23,7 14,6 38,6 39,7 7 27,9 20,4 30,4 41,3

10 31,9 18,9 34,3 28,7 15 32,9 11,8 44,8 22,7 20 25,7 42,8 47,9 24,3 30 25,1 32,2 46,5 21,2 60 25,1 32,9 45,9 21,7

1440 34,9 25,4 50,4 91,1

Agradecimentos

A FAPEMAT e CNPq pelo suporte financeiro e Bolsa de mestrado concedido pela CAPES. A Engenheira de Alimentos Tatiane R. Silva por auxi-liar na preparação do óleo de Baru bruto, utilizado neste trabalho.

Autores

Elizabeth Luiza de Almeida e Adriano Buzutti de Siqueira (Laboratório de Estudos de Materiais – LEMat, Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT, Cuiabá, MT, Brasil), Gilberto Alessandre Soares Goulart (Escola de Engenharia de Alimentos – EA, Universidade Federal de Goiás – UFG, Goiânia, GO, Brasil), Salvador Claro Neto e Gilberto Orivaldo Chierice (Instituto de Química de São Carlos – IQSC, Universidade de São Paulo – USP, São Carlos, SP, Brasil)

30 POLIURETANO - TECNOLOGIA & APLICAÇÕES

ADESIVOS

processo de colagem em colchões e colchonetes de espuma flexível de poliuretano, não podem ser utilizados adesivos à base de solven-tes aromáticos ou outro componente tóxico. A Portaria estabelece que a partir de 1 de julho de 2017 os colchões e colchonetes de espuma flexível de poliuretano deverão ser fabricados, importados

e comercializados no mercado nacional, por fabricantes e importa-dores que estejam em conformidade como determinado no art. 13.

A Henkel, fornecedora de soluções de adesivos, selantes e tra-tamento de superfícies, possui a linha Technomelt, que já utiliza o padrão estabelecido pelo Inmetro desde 2013, além de maximizar os resultados dos fabricantes de colchões. Esta linha foi desen-volvida para trazer vantagens aos clientes, devido à melhoria no desempenho com vantagem socioambiental, duração prolongada, melhor rendimento e facilidade de uso. O Technomelt Supra 100 e o Technomelt DM 292 são adesivos para colagem de molas ensa-cadas e construção de colchões, que otimizam as etapas produtivas reduzindo o tempo no processo de produção, com tecnologia sus-tentável e menor consumo de adesivo por montagem.

O Technomelt DM 292 é um adesivo para construção de col-chões, que visa a eliminação de solventes orgânicos. O ade-sivo ainda possui excelente custo benefício, devido à redução no tempo de processo após a aplicação; adesão imediata, bem como fácil aplicação; alto tack e sistema mais amigável ao meio ambiente, pois é isento de compostos voláteis. Da mesma linha, a empresa oferece o Technomelt Supra 100 para as molas ensa-cadas. Entre os benefícios do produto estão: maior durabilidade e menor manutenção dos equipamentos aplicadores. Além dis-

Inovadora linha de adesivos estruturais de poliureia de altíssimo desempenho

A Masterpol dispõe de adesivos de base epoxídica, uretânica e poliuréias para colagem de substratos metálicos, plásticos e com-pósitos, usados nas indústrias automotiva, náutica, isolamento térmico e construção civil. Na indústria automotiva atua no forne-cimento de adesivos para colagens estruturais de diversas peças destinadas a ônibus, veículos agrícolas, automóveis e caminhões. Na indústria náutic, os adesivos são usados para colagens de cas-co-convés, longarinas, mobiliário interno de embarcações, etc. No isolamento térmico, fornece adesivos para colagem de painés frigo-ríficos usados em câmaras e carrocerias frigoríficas.

Apresenta ao mercado uma linha inovadora de adesivos estru-turais de poliureia de altíssimo desempenho, destinada à colagens substratos metálicos, plásticos e composites, usados nas indústrias náutica e automotiva. Devido as suas propriedades físico-químicoas são mais fáceis de ser aplicados mecanicamente utilizando-se de equipamentos mais simples e confiáveis para aumentar a produtivi-dade dos processos industriais.

Para colagens de isolamento térmico, a empresa lançou um pro-duto de fácil aplicação e cura rápida para painéis frigoríficos que dispensa mistura antes da aplicação.

“Os mercados continuam a sofrer os efeitos da baixa atividade econô-mica. Isso também nos motivou a apresentar soluções inovadoras para melhorarmos o processo de colagem, juntamente com nossos clientes”, ex-plicou Josué Garcia Quini, gerente.

SOLUÇÕES ADESIVAS PARA MAXIMIZAR A PRODUÇÃO DE COLCHÕES

Em 9 de julho de 2015, o Inmetro publicou a Portaria 349 para esclarecer os requisitos de conformidade para colchões e colcho-netes de espuma flexível de poliuretano regulamentada pela Portaria 79/2011. O artigo 13 da Portaria 349/2015 determina que, para o

Confira novos produtos disponibilizados ao mercado da construção civil fabricados em poliuretano, que se firma como uma tecnologia com enormes vantagens para construções em geral

31POLIURETANO - TECNOLOGIA & APLICAÇÕES

ADESIVOS

so, o adesivo não carboniza, devido a sua ótima estabilidade térmica e não entope os bicos aplicadores, também possui exce-lente adesão e flexibilidade, alto tack e resistência.

ADESIVOS DE ALTA PERFORMANCE PARA O MERCADO GRÁFICO

A Cipatex entra no setor gráfico com a nova linha de adesivos Ci-pagraf, desenvolvida para colagem de lombadas e laterais de livros, cadernos, revistas e listas telefônicas. Para atender o mercado, a empresa investe na produção de hotmelt e PUR (poliuretano reati-vo), uma forte tendência no segmento.

Por garantir maior durabilidade aos livros, devido a sua flexibilidade, a tecnologia PUR é considerada a mais eficiente para a indústria gráfica. O adesivo de alta performance conta com resistência térmica e contribui para evitar o deslocamento das folhas e quebra de lombadas.

Entre os motivos que levaram a Cipatex Adesivos a desenvolver a tec-nologia, está a exigência de acabamento com PUR em livros destinados a escolas públicas. “A meta da empresa é buscar, já em 2015, 20% do mercado, e nos próximos cinco anos a expectativa é alcançar aproxima-damente 40%”, comenta Paulo Henrique Alves, gerente.

A entrada no setor também faz parte da estratégia da empresa de ampliar a capacidade produtiva e aumentar seu portfólio. Em 2013, a unidade também passou a oferecer soluções e tecnologias para montagem e fechamento de embalagens.

SOLUÇÕES DESENVOLVIDAS SOB MEDIDA PARA O SETOR MOVELEIRO

A Adecol apresentou novidades para os fabricantes de mó-veis e colchões como os produtos PUR Frio (adesivo multiu-so com base de poliuretano reativo que oferece alto poder de colagem em curto tempo), Purotack (adesivo base água que substitui o solvente, proporcionando uma solução sustentá-vel e segura para diversas aplicações em espumas) e o PUR Quente (solução de alta resistência com base de poliuretano reativo, especialmente indicada para colagem de fita de bor-da, laminação de porta e recobrimento de perfil). “Com mais

de 10 anos de ex-periência no setor moveleiro, apren-demos a desenvol-ver adesivos com características es-pecíficas para esse segmento. Tanto o

PUR Frio como o Purotack são tecnologias que trouxemos e adaptamos para o mercado e clima brasileiro, e prometem conquistar cada vez mais o mercado nacional”, explicou Ale-xandre Segundo, diretor comercial da Adecol. PU

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32 POLIURETANO - TECNOLOGIA & APLICAÇÕES

CONSTRUÇÃO CIVIL

cos, azulejos, box de banheiro, telhas e automóveis. Cola até debaixo d’água e pode ser usado também na forma-ção de juntas de pisos e paredes, dilatação e folga entre tijolos, com excelente desempenho para áreas em que existam vibrações. Suporta torções e absorve impactos. O Fixa Espelho é um adesivo vedante à base de poliuretano modificado, especialmente desenvolvido para fixação de espelhos em diversos substratos, com agarre imediato e com resistência à umidade. Possui ótima resistência às intempéries e a raios UV e ótimas propriedades de adesão e coesão. O Fixa Cuba é um adesivo vedante à base de poliuretano modificado, especialmente desenvolvido para fixação de cubas de pias em geral, aderente em diferentes superfícies, inclusive úmidas. Fixa Rodapé é in-dicado para fixações e vedações de rodapé, sancas e guarnições, com boa aderência em substratos porosos, normalmente empregados na construção, tais como concreto, alvenaria, madeira, pedra, ladrilhos, azulejos, entre outros.O Veda Calha Plus foi desenvolvido à base de poliuretano modificado, especialmente indicado para colagem, vedação de calhas e rufos metálicas e de PVC. Dispensa o uso de solda.

MEMBRANA DE TPO

Produzida pela Isoeste, a TPO é uma membrana impermeabilizante ter-moplástica de poliolefina 100% reciclável que, após ser aplicada sobre as telhas metálicas com isolamento em PIR - poliisocianurato, proporciona conforto térmico e, entre outros benefícios, reduz os gastos com energia.

Colagem

A Soudal, fabricante de espumas expansi-vas de poliuretano , e selantes e adesivos para o mercado da construção civil lançou a linha de produtos FixAll, voltada para colagem, vedação ou fixação de alta qualidade, sem cheiro, sem solvente e com baixa emissão de COV. Os produtos são completamente elás-ticos e indicados para vedações e colagens de diversos tipos de materiais de alta resistência e uma vasta gama de aplicações. Eles podem, inclusive, ser utilizados em superfícies úmidas. Já o FixAll High Tack se destaca mais por ter um alto poder de adesão, quase imediato, de apenas 1 segundo, e de fácil aplicação. Na Europa, o produto se tornou a solução perfeita para colagem e selagem de quase todos os materiais. Além desses, há ainda o FixAll Crystal, que tem como característica ser 100% transparente, sendo ideal para trabalhos e colagens com acabamento invisível. PU

Poliuretano em novas soluções

VERNIZ E SELANTE

A Viapol lançou três novos produtos. O primeiro deles é o Fuseprotec Antipichação, um verniz poliuretano à base de água, monocomponente resistente às diferentes condições climáticas e aos raios ultravioleta. É utilizado para proteger contra a pichação superfícies verticais de estru-turas de concreto aparente, tijolos à vista, blocos de concreto e pedras naturais. Além disso, pode ser usado para tornar as estruturas mais bonitas, com dois tipos de acabamento: o brilhante e o fosco. Outras vantagens são a fácil aplicação e remoção de pichações, baixo odor, resistência à ação da alcalinidade do concreto, produto ecológico à base d’água, impermeável, com baixo teor de compostos orgânicos voláteis (COV), não impregna sujeira, não mofa, não amarela e não descasca.

O segundo item é Monopol Construção, um selante elastomérico à base de polímeros poliuretano híbrido, monocomponente e elástico. O produto foi especialmente desenvolvido para ser usado como selante e adesivo em diversas aplicações na construção civil, como preenchi-

mento de juntas de dilatação com movi-mentação de até 25%, juntas serradas e de conexão, selamento das juntas em ralos, tubulações de reservatórios, vedação de esquadrias, caixilhos metálicos e de ma-deira, tratamento de trincas e fissuras no concreto, vedação de telhados, calhas e ru-fos. O produto é tixotrópico e tem excelente aderência a diversos tipos de substratos, tais como: concreto, argamassas, alumínio,

madeira, pedras, cerâmicas, entre outros. Entre os benefícios do Mo-nopol Construção estão a excelente resistência a diferentes condições climáticas, aderência em diversos materiais sem necessidade de primer (produto aplicado para preparar a superfície), boa recuperação elástica, acompanha variações da dimensão da junta em até 25% sem soltar ou rasgar, excelente resistência aos raios ultravioleta e ao amarelamento, não mancha substratos absorventes como o mármore ou granito, aceita pintura à base de água após a secagem, não forma fungos ou bolores.

ADESIVOS VEDANTES

O Grupo Amazonas apresentou o adesivo vedante Fixa Tudo foi de-senvolvido para colar, selar e vedar os mais diversos materiais como espelho, cubas, pias, mármores, pedras em geral, chapas de metal e zinco, calhas, rufos, vidros, concretos, madeira, alvenaria, pisos cerâmi-

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Cronograma de Eventos Simultâneos 2016

Dia 8 IV Congresso SAMPE Brasil Painel Náutico Painel Isolamento Térmico Painel Recuperação Estrutural e Manutenção Industrial VII Congresso Internacional de Poliuretano Cerimônia do Prêmio Excelência – Composites, Poliuretano e

Plásticos de Engenharia Demonstrações Técnicas Treinamentos práticos Realização de testes de materiais Apresentação de sessões especiais e pôsteres: defesa & blindagem,

artesanato, ferroviário e materiais híbridos Galeria de Peças Projeto Alunos na FEIPLAR COMPOSITES & FEIPUR

Dia 9 Painel Automotivo Painel Construção Civil Painel Mineração Treinamento Ibcom – Instituto Brasileiro de Composites VII Congresso Internacional de Poliuretano IX Congresso Internacional de Composites Sessão Técnica SAMPE Brasil Demonstrações Técnicas Treinamentos práticos Realização de testes de materiais Apresentação de sessões especiais e pôsteres: isolamento

acústico, arquitetura & decoração, motociclismo, calçadista e moldes & protótipos

Galeria de Peças Projeto Alunos na FEIPLAR COMPOSITES & FEIPUR

Dia 10 Painel Aeroespacial Painel Petróleo & Gás Painel Espumas Flexíveis Painel Energia Eólica IV Congresso Internacional de Plásticos de Engenharia Painel Nanotecnologia & Biocomposites Sessão Técnica SAMPE Brasil Demonstrações Técnicas Treinamentos práticos Realização de testes de materiais Apresentação de sessões especiais e pôsteres: energia

solar, naval, saneamento básico e eletroeletrônico Galeria de Peças Projeto Alunos na FEIPLAR COMPOSITES & FEIPUR

FEIPLAR COMPOSITES & FEIPUR 2016Composites, Poliuretano e Compostos Termoplásticos/Plásticos de Engenharia

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especialidades

34 POLIURETANO - TECNOLOGIA & APLICAÇÕES

CONSTRUÇÃO CIVIL

Para a Expo Arquitetura Sustentável 2015, a BASF levou suas duas casas-conceito – a CasaE (Casa Ecoeficiente) e a Casa Eco-nômica (com soluções que promovem a redução do custo total da obra), que estão construídas na zona Sul de São Paulo. Com a aju-da de óculos de realidade virtual, os visitantes poderão percorrer os ambientes e visualizar as tecnologias aplicadas, de maneira lúdica e realista. Algumas soluções também foram expostas em displays interativos para mostrar suas funcionalidades.

As inovações, usadas nessas residências, proporcionam conforto térmico e acústico, sustentabilidade, com importante redução do consumo de água e dos resíduos de construção. O objetivo é di-recionar a adoção de processos construtivos mais inteligentes que garantam maior produtividade e durabilidade da edificação, com economia de tempo e recursos, levando ao setor da construção o que há de mais atual com tecnologias inovadoras e sustentáveis.

A proposta dos modelos é apresentar os materiais aplicados na prática, tornando seus benefícios visíveis e palpáveis. Por exemplo, há microcápsulas aplicadas no drywall que reduzem em até 1/3 o uso do ar condicionado; placas de poliuretano expandido que redu-zem em até 90% a transferência de calor entre os ambientes; aditivo para o preparo do concreto que diminui em 40% o consumo de

BASF usa óculos de realidade virtual para apresentar Casa Ecoeficiente na Expo Arquitetura Sustentável

água e reduz a emissão de gases; pigmentos especiais que atuam no controle da temperatura; pisos drenantes com cerca de 90% de permeabilidade, permitindo a reutilização da água da chuva.

Também durante o evento, a Fundação Espaço ECO, organização instituída pela BASF, apresentou o jogo interativo “Cidades Susten-táveis”. Trata-se de um jogo de tabuleiro que apresenta o conceito de Socioecoeficiência e desafia os jogadores a recuperar cidades abandonadas de forma sustentável, trabalhando de maneira estra-tégica e dinâmica.

Sobre a Fundação Espaço ECO

Inaugurada em 2005, a Fundação Espaço ECO foi instituída pela BASF com o apoio da GIZ, agência de cooperação técnica internacio-nal do governo alemão. Ela está situada em São Bernardo do Campo/SP em uma área de aproximadamente 300 mil m² considerada Re-serva da Biosfera do Cinturão Verde do Estado de São Paulo pela UNESCO. A Fundação Espaço ECO® é um Centro de Excelência em Sustentabilidade Aplicada com a missão de promover o desenvolvi-mento sustentável no ambiente empresarial e na sociedade, transfe-rindo conhecimento e tecnologia, especialmente pela aplicação de soluções em socioecoeficiência e educação para a sustentabilidade, focando os aspectos sociais, ambientais e econômicos.

36 POLIURETANO - TECNOLOGIA & APLICAÇÕES

Diversas opções de fornecedores

Mais de 15 mil visitantes, de toda a América Latina, buscam opções de matérias-primas e equipamentos para aprimorar seus processos produtivos. Conheça algumas das empresas que participarão do evento

ITW POLYMERS BRASIL

A ITW Polymers Brasil nasceu em 23 de novembro de 2010 com a fu-são das empresas Gymcol Brasil, Solplas e Anaeróbicos do Brasil. Com a centralização das suas operações, as três empresas ampliaram sua capa-cidade competitiva e de expansão no mercado nacional, formando um dos grandes grupos industriais do país no segmento de adesivos e selantes.

A empresa faz parte do Grupo ITW – Illinois Tool Works, um dos maio-res fabricantes mundiais de adesivos, selantes e outras especialidades químicas, que possui mais de 950 plantas industriais dos mais variados segmentos espalhadas por 54 países, com 60 mil funcionários e mais de 100 anos de existência.

Atualmente, fabrica soluções para os mercados de wear & abrasion (mineração, cimenteira, siderurgia, papel/celu-lose), wind (energia eólica), transportes, industriais (MRO/OEM), construção e consumo doméstico. Suas linhas são compostas por selantes, travas químicas, adesivos, sili-cones, poliuretanos, vedantes, plastissóis, vinisóis, fitas butílicas, metacrilatos, dentre outras. Com a oferta de uma ampla gama de produtos com alta tecnologia destinados as mais variadas aplicações, a ITW Polymers dá continuidade ao seu trabalho de construir relações comerciais fortes e permanentes com seus clientes, espalhados por todos os estados do país.

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profissionais em todo o mundo

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para a produção de PU

Reportagens identificam oportunidades de

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37POLIURETANO - TECNOLOGIA & APLICAÇÕES

ATA TENSOATIVOS

A ATA Tensoativos, empresa nacional fundada em 1986, dedica-se à fabricação de tensoativos, aditivos que utilizados nas mais diferentes aplicações, em pequenas concentrações, deixam os produtos verdadei-ramente mais eficazes e competitivos. Seus tensoativos são desenvolvi-dos especialmente para as necessidades de seus clientes.

É focada em alta tecnologia de aplicação, com estrutura e vo-cação para inovação, o que resulta em soluções diferenciais para o mercado. Destaca-se pela forte inversão de recursos em sua estrutura técnico-comercial, gestão e por filosofias de perenida-de, excelência e melhoria constante, voltadas para o objetivo de ser sempre a “melhor opção para os seus clientes”.

Tem trabalho constante no incremento de produtos e proces-sos, através do ciclo completo do desenvolvimento e avaliação do desempenho de produtos, desde sua síntese, simulação em laboratório das condições exigidas pelo cliente e mercado, ob-tendo resultados positivos e diferenciais.

AMINO QUÍMICA

Há 30 anos nascia uma empresa projetada por um objetivo pro-fissional traçado por Carlos Roberto da Silva. Por meio de sua es-tratégia empreendedora, no dia 23 de setembro de 1985 foi fundada

R.M.P.A s.r.l. Via Torricelli, 2 - 42011 Bagnolo in Piano (RE) - ItalyTel.: +39 0522 95 31 46 - Fax +39 0522 95 35 97

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a Amino Química, na região do Ipiranga, em São Paulo. Completar 30 anos significa ir além de um objetivo, tornando-se uma tradição neste segmento da indústria nacional.

Atualmente, suas soluções estão em todas as regiões do país, além de serem exportadas para vários países ao redor do globo. Seus pro-dutos estão no dia a dia das pessoas, em produtos como colchão e travesseiro, geladeira, automóvel, equipamentos médicos, raquete de frescobol, cama de hospital, garrafas de vinho, entre vários outros.

A contribuição da Amino também veio para com o nosso meio am-biente, não só ajudando a reduzir o consumo de energia nas geladeiras, telhados e painéis térmicos, mas também participando pela segunda vez do projeto do PNUD em parceria com o PBH – Programa Brasileiro de Eliminação dos HCFCs - no Brasil, dessa vez retirando o 141B (agente expansor) de suas formulações. A Amino é complacente ao Protocolo de Montreal e Protocolo de Kyoto, e por isso trabalhou e continuamente vem desenvolvendo formulações com produtos de baixo ODP (Ozone Depletion Potential) e também baixo GWP (Global Warming Potential).

O mapa da feira, com todos os expositores, está

disponível em www.feipur.com.br

Painel2016CONSTRUção CIVIL

38 POLIURETANO - TECNOLOGIA & APLICAÇÕES

EVENTOS

Painel Construção Civil na Feicon Batimat tem mais

de 130 participantes

A décima segunda edição do Painel Construção Civil foi realizada no dia 14 de abril, em São Paulo, SP, e contou com a apresentação de soluções da Toho, Masterpol, Nukote, Covestro (ex-Bayer), Texiglass e Stratus. “Estas empresas mostraram novas tecnologias que permitem o desenvolvimento, muitas vezes sustentável, da indústria da construção civil”, disse Simone Martins Souza, da organização do evento. Confira:

Mais informações sobre este evento podem ser encontradas em www.tecnologiademateriais.com.br (acesse Painéis e Congressos). A décima terceira edição do Painel Construção Civil acontecerá no dia 9 de novembro deste ano, simultaneamente à FEIPLAR COMPOSITES & FEIPUR 2016 – Feira e Congresso Internacionais de Composites, Poliuretano e Compostos Termoplásticos/Plásticos de Engenharia, no Expo Center Norte, em São Paulo, SP.

Pela terceira vez realizado simultaneamente à Feicon Batimat, o Painel Construção Civil apresentou novas tecnologias de grande interesse para o público presente.

Foram 138 participantes de todo o Brasil

u Pultrusão de Fibra de Carbono (Toho)

u Projeto e execução de impermeabi l ização de piscinas com membrana de pol iuretano (Masterpol)

u A tecnologia da poliureia e suas aplicações práticas (Nukote)

u Como as tecnologias de PU contribuem para redução de custos nos edifícios (Covestro)

u Sistemas construtivos modernos “amigos da natureza” (Texiglass)

u Aplicações técnicas de materiais composites na construção civil (Stratus)

Mais informações sobre as palestras apresentadas podem ser encontradas em www.tecnologiademateriais.com.br (acesse Painéis e Congressos/Painel Construção Civil/Palestras).

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