Revista Roche

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Roche Revista Ano I | Nº 2 Setembro 2012 Libedade

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Ano I | Nº 2 - Setembro 2012

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RocheRevista

Ano I | Nº 2 Setembro 2012

Libedade

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Transformando o mundoUma vida de cada vez

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Index

Index | 04

Matéria de Capa | 05

Saúde | 08

Educação | 09

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EDITORIAL

Grito

Gritar! Talvez seja essa uma das melhores formas de ex-pressão. Quando gritamos, colocamos tudo para fora. Ao gritar, sentimos toda a tensão esvair-se. Podemos gritar de felicidade, tristeza, raiva... qualquer sentimento pode ser ex-presso através do grito. O grito pode ser traduzido como sinônimo de liberdade. Aproveitando o Dia da Independ-ência que aconteceu no início do mês de Setembro, por que não abordar esse tema?Em pleno século que vivemos, parecem absurdo certos ti-pos de represálias, mas elas existem. A liberdade nunca saiu de moda como assunto. Podemos discuti-la e rediscuti-la que ainda teremos assunto para tratar. Cada pessoa terá um ponto de vista, alguns querem medir a todo custo à liber-dade, outros acreditam que a única forma dela existir é não reprimi-la.Quem está certo? Não sei! É para isso que serve a liber-dade! Para nos proporcionar novos horizontes, ir aonde nunca ninguém chegou. As grandes mentes da humanidade abusaram das suas liberdades e abriram novos caminhos para o Homem. “O Céu é o limite”, alguns podem dizer, mas devemos tomar cuidado. Ao mesmo tempo em que a liber-dade pode nos elevar, ela também pode nos destruir.Gritar é preciso, mas com cautela? Como faremos isso?! Liberdade. Ô palavrinha! Nós, brasileiros, gostamos de en-cher o peito e dizer: Vivo em um país livre! Será? Podemos nos perguntar. Será que podemos fazer o que bem enten-demos? Vamos construir um argumento onde todos são bem vindos. Vamos gritar! Então, entre na discussão.

Patrick Rocha

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Liberdade

GritarIndependência

Até onde?

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Liberdade

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Capa

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CAPA

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Setembro é um mês especial para a vida dos brasileiros. Talvez, para al-guns, seja apenas mais um mês; mas para o Brasil, como nação, é o mês da liberdade. Pois, no dia 7 de se-tembro de 1822 (há exatamente 190 anos) Dom Pedro deu o grito da independência, mudando, de uma vez por todas, a vida de cada mo-rador da colônia. O tempo passou e o Brasil não é o mesmo daquela época (há quem conteste), contudo, os brasileiros comemoram a data em grande estilo.Para os alagoanos, o mês de se-tembro ganha outro destaque. Um pouco mais de uma semana do Dia da Independência, dia 16, Alagoas comemora sua emancipação políti-ca. Por isso o mês de setembro pode ser considerado o mês da liberdade para os alagoanos. Em ambas as datas, um desfile cívico e militar é preparado para homenagear esses dois fatos históricos. Essa junção, em certo ponto, parece sarcasmo, pois os dois já tiveram em intenso confronto pela liberdade.A liberdade é bastante discutida no mundo. Alguns contestam o tipo de liberdade que determinadas popu-lações vêm exercendo. Enquanto outras nações, ditas livres, vêm ca-lando a boca de seus cidadãos. A liberdade é um assunto delicado, que pode levar a intensos confron-tos. Um caso recente envolvendo a imagem de Maomé causou grande revolta por parte do mundo árabe, porém, censurar seria o mesmo que tirar a liberdade de expressão dos criadores do filme.Aí que entra a grande discussão. Até onde podemos ir para exercer esse direito de liberdade? O objetivo dessa publicação não é dizer que x ou y está certo, mas fazê-lo refle-tir quanto às decisões que alguns, ou todos, estão tomando. Você já

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CAPA

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parou para pensar que somos con-tra certos tipos de censura quando aquela não nos afeta? Contudo, a tomar medidas práticas quanto ao que devemos, ou não, fazer, olhar, praticar. A liberdade é fundamental para o bom desenvolvimento do ser humano.A liberdade é garantida até o ponto de que este direito não interfira na do outro; o que é algo pouco com-plexo. Ter liberdade é, ao mesmo tempo, não ter liberdade. Agora parece que ficou tudo confuso. Con-tudo, não o é. Pelo contrário, é algo

simples. Todos têm direito a liber-dade! Mas como?! Sempre que agir de forma livre, coloque-se no lugar do seu expectador, será que você gostaria de ver/ouvir/ler aquilo que você postou? Se muitos tomassem essa decisão, muitos problemas se-riam evitados.

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SAÚDE

O Regime Alimentar e a Saúde

Apenas uma fração da vida nos é assegurada; e a pergunta que cada um deve fazer é: “Como posso em-pregar minhas energias de maneira que elas possam render o maior dividendo? Como posso fazer o máximo para a glória de Deus e em benefício dos meus semelhantes?” Pois a vida vale apenas quando é usada para a realização desses fins. O Desenvolvimento Próprio, um Dever Cada faculdade com a qual o Cria-dor nos dotou deve ser cultivada no mais alto grau de perfeição, a fim de que sejamos capazes de realizar a maior soma de bem que nos seja possível. Por isso que, o tempo gas-to no estabelecimento e preservação da saúde é um tempo bem aprovei-tado. Não podemos permitir-nos diminuir ou invalidar qualquer função do corpo ou da mente. Tão certamente quanto fizermos isto devemos sofrer as consequências. Todo homem tem a oportunidade, até certo ponto, de tornar-se tudo quanto escolher ser. Pode edifi-car um caráter de valor duradouro, conseguindo nova energia a cada passo. Pode crescer diariamente em conhecimento e sabedoria, cônscio de novos prazeres enquanto pro-gride, acrescentando virtude a vir-tude, graça a graça. Suas faculdades se desenvolverão pelo uso; quanto maior sabedoria adquira ele, tanto maior será sua capacidade para adquirir. Sua inteligência, conheci-mento e virtude desenvolver-se-ão assim com maior vigor e mais per-feita simetria. Por outro lado, pode ele permitir que suas faculdades se entorpeçam por falta de uso ou por serem per-vertidas por meio de hábitos maus, falta de domínio próprio ou de vig-

or moral e religioso. Seu caminho então conduz para baixo; é ele des-obediente à lei de Deus e às leis da saúde. O apetite o domina; arrasta-o para longe a inclinação. É-lhe mais fácil permitir que as forças do mal, que estão sempre ativas, o arrastem para trás, do que lutar contra elas e avançar. A dissipação, a doença e a morte se seguem.O crime e a doença têm aumentado com cada geração sucessiva. A in-temperança no comer e beber, e a condescendência com as paixões baixas, têm entorpecido as facul-dades mais nobres do homem. A razão, em vez de ser dominadora, tornou-se escrava do apetite, numa extensão alarmante. Tem-se conde-scendido com um crescente desejo de alimento muito substancioso, até que se tornou moda abarrotar o estômago com todas as iguarias possíveis. Especialmente em festas de prazer, condescende-se com o apetite com pouca restrição, apenas. Servem-se ricos almoços e jantares tardios, consistentes de alimentos muito temperados, com molhos condimentados, bolos, tortas, gela-dos, chá, café, etc. Não admira que,

com semelhante regime, o povo tenha rosto pálido e sofra indizíveis torturas com dispepsia. A Natureza protestará contra toda transgressão das leis da vida. Ela su-porta os abusos até onde pode; mas finalmente vem a retribuição e re-cai tanto sobre as faculdades físicas como sobre as mentais. Nem finda com o transgressor; os efeitos de sua tolerância são vistos em sua de-scendência, e o mal se transmite de geração em geração. Os Jovens Precisam de Domínio Próprio A juventude de hoje é uma segura indicação do futuro da sociedade; e vendo essa juventude, que podemos esperar para o futuro? Na maioria são amigos de divertimentos e aves-sos ao trabalho. Falta-lhes coragem moral para negarem-se a si mesmos e atenderem aos reclamos do dever. Eles têm pouco domínio próprio e ficam agitados e irados nas meno-res oportunidades. Muitos em cada idade ou fase da vida não possuem princípio ou consciência; e com os seus hábitos e ociosidade e dissi-pação entregam-se aos vícios e cor-rompem a sociedade

Ellen White

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EDUCAÇÃO

Barra de Santo Antônio Quebra o Silêncio

Todos os dias milhares de pessoas são vítimas de violência doméstica no Brasil. Por isso, os adventistas da cidade da Barra de Santo Antônio, distante 40km da capital Maceió, decidiu dar um grito contra no dia 22 de setembro. Através do projeto Quebrando o Silêncio, os fiéis re-alizaram palestras durante a manhã do sábado, orientando familiares, amigos e vizinhos das vítimas a como lidar com a situação; durante à tarde, uma grande passeata foi de-senvolvida percorrendo quase todo o município.“A violência e o abuso no lar são algo terrível! Os lares são palcos constantemente para a violência!”, alerta o professor da Universidade Federal de Alagoas Abel Washing-ton e palestrante do evento. As pal-estras foram ministradas no sentido judiciário e psicológico, apontando os traumas e o caminho da super-ação. A promotora de justiça Salete Adorno esteve orientando a popu-lação a como lidar, de forma legal, quando se há o abuso ou a agressão.“O abuso de crianças diz respeito a um ato cometido por um pai, re-sponsável ou pessoa em posição de confiança, mesmo que não cuida da criança no dia a dia; ato que não seja acidental e que prejudique ou ameace prejudicar a saúde física ou mental e o bem-estar da criança”, orienta a psicóloga Cícera Albu-

querque. Algumas vítimas ou fa-miliares puderam conversar com os palestrantes, de maneira sigilosa, e compartilhar a sua luta, buscando informações.Todo o projeto foi apoiado pela Prefeitura Municipal e das escolas públicas. A passeata reuniu alu-nos, mães, Desbravadores e pes-soas interessadas em acabar com

essa violência. Ao som das fanfarras dos Desbravadores, os moradores saíam as ruas e recebiam um folhe-to ou uma revista com orientações práticas. Os moradores da Barra de Santo Antônio agora adotarão no-vas medidas de prevenção. Se você é vítima de abuso ou violência, dique 100 e denuncie!

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