Revista Schola 2012/2013

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Escola Secundária / 3 de Barcelinhos

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Revista da Escola Secundária/3 de Barcelinhos de 2012/2013

Transcript of Revista Schola 2012/2013

Escola Secundária / 3 de Barcelinhos

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Ficha técnica Coordenação António Fernandes Diretor António Fernandes Capa Maria de Fátima da Silva Barros (9ºB) Administração António Carvalho Propriedade Esc. Sec. / 3 de Barcelinhos Rua do Areal de Baixo – S. Brás – 4755-056 Barcelinhos Telefone – 253 839 260 Fax – 253 833 024 Email – [email protected] http://www.esec-barcelinhos.rcts.pt/

Tiragem 600 exemplares Depósito Legal n.º55158/92 ISSN 0873-1217

Schola n.º 21 – maio de 2013 Periodicidade – anual 120 páginas Áreas de interesse Nota prévia --------------------------- 4 A nossa Escola em números ---- 5 Poesia --------------------------------- 19 Literatura ------------------------------ 37 Ensaios e reflexões ---------------- 59 Atividades ---------------------------- 71 Curiosidades e passatempos -113

Escola Secundária / 3 de Barcelinhos

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NOTA PRÉVIA

ONDE ESTAMOS?

Estamos num mundo cada vez mais dominado por cifrões, num mundo em que a palavra com maior número de procuras no motor Google em 2012 foi “poder”, num mundo em que dizem aos jovens para EMIGRAR se pretenderem ter um futuro.

Neste mundo estamos nós. Nós que fazemos parte de uma comunidade educativa unida e decidida que luta, no seu dia-a-dia, para continuar a ter sucesso e a proporcionar, aos tais jovens que devem emigrar para terem futuro, formação para uma vida digna.

Certo é que não nos podemos desamarrar deste tal “mundo” e que ao fazer parte dele, sofremos com ele.

A escola tem pugnado por proporcionar aos seus alunos o melhor ambiente educativo e formativo; os pais e encarregados de educação procuram contribuir para auxiliar a escola nessa demanda diária; os professores e auxiliares educativos constituem-se como o elo mais próximo dos alunos e que desejam contribuir para a sua boa formação pessoal, social e educativa. Todos juntos lutamos e lutaremos por defender os interesses daqueles que nos movem e que nos trazem à escola dia após dia: os alunos.

Esta revista, a revista Schola, a revista da tua escola, surge como o espelho de toda uma vida e uma dinâmica escolares que procuram debater esse estado de avidez de “poder”, de predomínio do cifrão e de obrigatoriedade de “sair” para sobreviver. A revista apresenta alguma da atividade desenvolvida ao longo do ano e representa um ano mais de vida e de crescimento dos nossos alunos como elementos ativos da nossa comunidade e da nossa sociedade. Quando se diz que o futuro é dos jovens, destes jovens que acompanhamos diariamente, então temos esperança que eles não se esqueçam do que foram apreendendo e que nos permitam ter um mundo diferente daquele em que nasceram e começaram a viver. Um mundo diferente deste onde estamos.

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Primeiro, eu vos ensino os fundamentos. Depois, sereis mais sábio do que eu. Primeiro, eu vos ensino os fundamentos. Depois, sereis mais sábio do que eu. Primeiro, eu vos ensino os fundamentos. Depois, sereis mais sábio do que eu. Primeiro, eu vos ensino os fundamentos. Depois, sereis mais sábio do que eu. Primeiro, eu vos ensino os fundamentos. Depois, sereis mais sábio do que eu. Primeiro, eu vos ensino os fundamentos. Depois, sereis mais sábio do que eu. Primeiro, eu vos ensino os fundamentos. Depois, sereis mais sábio do que eu. Primeiro, eu vos ensino os fundamentos. Depois, sereis mais sábio do que eu. Primeiro, eu vos ensino os fundamentos. Depois, sereis mais sábio do que eu. Primeiro, eu vos ensino os fundamentos. Depois, sereis mais sábio do que eu. Primeiro, eu vos ensino os fundamentos. Depois, sereis mais sábio do que eu. Primeiro, eu vos ensino os fundamentos. Depois, sereis mais sábio do que eu. Primeiro, eu vos ensino os fundamentos. Depois, sereis mais sábio do que eu. Primeiro, eu vos ensino os fundamentos. Depois, sereis mais sábio do que eu. Primeiro, eu vos ensino os fundamentos. Depois, sereis mais sábio do que eu. Primeiro, eu vos ensino os fundamentos. Depois, sereis mais sábio do que eu. Primeiro, eu vos ensino os fundamentos. Depois, sereis mais sábio do que eu. Primeiro, eu vos ensino os fundamentos. Depois, sereis mais sábio do que eu. Primeiro, eu vos ensino os fundamentos. Depois, sereis mais sábio do que eu. Primeiro, eu vos ensino os fundamentos. Depois, sereis mais sábio do que eu. Primeiro, eu vos ensino os fundamentos. Depois, sereis mais sábio do que eu. Primeiro, eu vos ensino os fundamentos. Depois, sereis mais sábio do que eu. Primeiro, eu vos ensino os fundamentos. Depois, sereis mais sábio do que eu. Primeiro, eu vos ensino os fundamentos. Depois, sereis mais sábio do que eu. Primeiro, eu vos ensino os fundamentos. Depois, sereis mais sábio do que eu. Primeiro, eu vos ensino os fundamentos. Depois, sereis mais sábio do que eu. Primeiro, eu vos ensino os fundamentos. Depois, sereis mais sábio do que eu. Primeiro, eu vos ensino os fundamentos. Depois, sereis mais sábio do que eu. Primeiro, eu vos ensino os fundamentos. Depois, sereis mais sábio do que eu. Primeiro, eu vos ensino os fundamentos. Depois, sereis mais sábio do que eu. Primeiro, eu vos ensino os fundamentos. Depois, sereis mais sábio do que eu. Primeiro, eu vos ensino os fundamentos. Depois, sereis mais sábio do que eu. Primeiro, eu vos ensino os fundamentos. Depois, sereis mais sábio do que eu. Primeiro, eu vos ens

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Primeiro, eu vos ensino os fundamentos. Depois, sereis mais sábio do que eu.

Autor desconhecido

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A NOSSA ESCOLA EM NÚMEROS

Desde o ano letivo de 1994/1995, a revista Schola divulga alguns dados estatísticos que permitem uma avaliação global e sistematizada da evolução da vida interna da nossa escola.

Dando continuidade a esse trabalho, atualizam-se com os números relativos ao ano letivo de 2012/2013.

Nesta apresentação expõem-se os dados evolutivos do sucesso da população escolar e das preferências em relação às opções dos alunos nos últimos anos, entre outros.

1- SUCESSO ESCOLAR

Registam-se, de seguida, os dados relativos às percentagens de sucesso escolar obtido pelos alunos. Divide-se essa apresentação por ciclos de ensino e anos de escolaridade.

1.1- Ensino Básico - 3.º Ciclo - % de alunos que transitaram/concluíram

Nos anos letivos correspondestes ao 3.º ciclo (7.º, 8.º e 9.º anos de escolaridade) verificou-se um decréscimo na taxa de sucesso dos alunos do 7.º ano, uma manutenção nos valores dos alunos do 8.º ano e no 9.º ano de escolaridade a taxa de sucesso verificou um decréscimo mais assinalável.

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11ºAno 10ºAno

1.2- Ensino Secundário (10.º e 11.º anos) - % de alunos que transitaram

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Ano letivo 7ºAno 8ºAno 9ºAno

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Ano letivo 10ºAno 11ºAno

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Nos 10.º e 11.º anos de escolaridade verificaram-se situações díspares; enquanto no primeiro se verificou um ligeiro decréscimo no sucesso, no segundo esse valor registou um incremento.

1.3- Ensino Secundário (12.º ano) - % de alunos que concluíram

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Evolução do sucesso

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No 12.º ano de escolaridade assistiu-se a um aumento no número de alunos que terminou o ensino secundário.

2- POPULAÇÃO ESCOLAR

Apresentam-se, agora, os números relativos à população escolar e à sua evolução ao longo do tempo.

Distinguem-se os dados relativos a alunos e pessoal docente.

2.1- Alunos matriculados

Ano letivo 12º Ano

86/87

87/88

88/89

89/90 77%

90/91 96%

91/92 88%

92/93 87%

93/94 92%

94/95 85%

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03/04 56%

04/05 52%

05/06 56%

06/07 72%

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642 73

2 821

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7 1033

965 10

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4 923

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Alunos matriculados

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2.1.1- Frequência por ano de escolaridade

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Evolução dos totais

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Evolução Básico e Secundário

Bás

Sec

7º 8º 9º 10º 11º 12º

1986/1987 245 132 92 118 55 469 1731987/1988 242 172 111 114 93 525 2071988/1989 255 182 159 151 74 596 2251989/1990 175 189 145 166 92 26 509 2841990/1991 273 220 155 144 111 24 648 2791991/1992 180 256 175 130 140 76 611 3461992/1993 204 175 235 177 139 103 614 4191993/1994 177 208 180 195 153 52 565 4001994/1995 283 162 178 177 135 164 623 4761995/1996 260 228 158 178 141 131 646 4501996/1997 187 210 215 174 130 153 612 4571997/1998 187 185 166 160 143 147 538 4501998/1999 166 148 150 154 113 141 464 4081999/2000 144 166 133 170 175 117 443 4622000/2001 169 132 126 151 124 102 427 3772001/2002 166 177 112 223 109 136 455 4682002/2003 136 151 131 221 137 117 418 4752003/2004 103 121 143 252 166 126 367 5442004/2005 126 95 89 190 205 177 310 5722005/2006 77 114 92 195 156 225 283 5762006/2007 123 84 114 205 198 190 321 5932007/2008 99 124 96 209 180 185 319 5742008/2009 103 95 116 228 184 174 314 5862009/2010 77 101 102 240 200 194 280 6342010/2011 78 72 118 250 235 210 268 6952011/2012 77 78 102 207 245 229 257 6812012/2013 55 79 87 158 198 235 221 591

923

859914

821793

965

938

893900

905

1033

963

1099

872

893911

Anos de escolaridadeTotal

732

927

1069

804

642

812

Anos

letiv

os

988

957

Bás Sec

1096

914

882

- 11 - __________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________ Escola Secundária/3 de Barcelinhos Revista Schola

2.1.2- Alunos inscritos em 2012/2013 por ano de escolaridade

De um modo geral verificou-se, do ano letivo anterior para o atual, um decréscimo no número de alunos matriculados. Nos 7.º, 9.º, 10.º e 11.º anos de escolaridades verificou-se um recuo sensível no número de alunos em frequência. Nos 8.º e 12.º anos de escolaridade registou-se um ligeiro aumento nesse número de frequência.

245

242 255

175

273

180 20

417

728

326

018

718

716

614

4 169

166

136

103 12

677

123

99 103

77 78 7755

0

50

100

150

200

250

300

1986

/198

719

87/1

988

1988

/198

919

89/1

990

1990

/199

119

91/1

992

1992

/199

319

93/1

994

1994

/199

519

95/1

996

1996

/199

719

97/1

998

1998

/199

919

99/2

000

2000

/200

120

01/2

002

2002

/200

320

03/2

004

2004

/200

520

05/2

006

2006

/200

720

07/2

008

2008

/200

920

09/2

010

2010

/201

120

11/2

012

2012

/201

3

Evolução do 7º ano

132 17

2 182

189 22

0 256

175 20

816

222

821

018

514

8 166

132 17

715

112

195 11

484

124

95 101

72 78 79

0

50

100

150

200

250

300

1986

/198

719

87/1

988

1988

/198

919

89/1

990

1990

/199

119

91/1

992

1992

/199

319

93/1

994

1994

/199

519

95/1

996

1996

/199

719

97/1

998

1998

/199

919

99/2

000

2000

/200

120

01/2

002

2002

/200

320

03/2

004

2004

/200

520

05/2

006

2006

/200

720

07/2

008

2008

/200

920

09/2

010

2010

/201

120

11/2

012

2012

/201

3

Evolução do 8º ano

9211

115

914

5 155 17

523

518

017

815

821

516

615

013

312

611

2 131 14

389 92

114

9611

610

2 118

102

87

0

50

100

150

200

250

1986

/198

719

87/1

988

1988

/198

919

89/1

990

1990

/199

119

91/1

992

1992

/199

319

93/1

994

1994

/199

519

95/1

996

1996

/199

719

97/1

998

1998

/199

919

99/2

000

2000

/200

120

01/2

002

2002

/200

320

03/2

004

2004

/200

520

05/2

006

2006

/200

720

07/2

008

2008

/200

920

09/2

010

2010

/201

120

11/2

012

2012

/201

3

Evolução do 9º ano

118

114 15

1 166

144

130 17

7 195

177

178

174

160

154 17

015

122

322

1 252

190

195 205

209 22

8 240 250

207

158

0

50

100

150

200

250

300

1986

/198

719

87/1

988

1988

/198

919

89/1

990

1990

/199

119

91/1

992

1992

/199

319

93/1

994

1994

/199

519

95/1

996

1996

/199

719

97/1

998

1998

/199

919

99/2

000

2000

/200

120

01/2

002

2002

/200

320

03/2

004

2004

/200

520

05/2

006

2006

/200

720

07/2

008

2008

/200

920

09/2

010

2010

/201

120

11/2

012

2012

/201

3

Evolução do 10º ano

5593 74 92 11

1 140

139 153

135

141

130 143

113

175

124

109 13

7 166 20

515

6 198

180

184 20

0 235 245

198

0

50

100

150

200

250

300

1986

/198

719

87/1

988

1988

/198

919

89/1

990

1990

/199

119

91/1

992

1992

/199

319

93/1

994

1994

/199

519

95/1

996

1996

/199

719

97/1

998

1998

/199

919

99/2

000

2000

/200

120

01/2

002

2002

/200

320

03/2

004

2004

/200

520

05/2

006

2006

/200

720

07/2

008

2008

/200

920

09/2

010

2010

/201

120

11/2

012

2012

/201

3

Evolução do 11º ano

26 2476

103

5216

413

1 153

147

141

117

102 13

611

7 126

177

225

190

185

174 19

4 210 22

923

5

0

50

100

150

200

250

1986

/198

719

87/1

988

1988

/198

919

89/1

990

1990

/199

119

91/1

992

1992

/199

319

93/1

994

1994

/199

519

95/1

996

1996

/199

719

97/1

998

1998

/199

919

99/2

000

2000

/200

120

01/2

002

2002

/200

320

03/2

004

2004

/200

520

05/2

006

2006

/200

720

07/2

008

2008

/200

920

09/2

010

2010

/201

120

11/2

012

2012

/201

3

Evolução do 12º ano

0

50

100

150

200

250

300

7ºAno 8ºAno 9ºAno 10ºAno 11ºAno 12ºAno

de A

luno

s

01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07

07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13

- 12 - __________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________ Escola Secundária/3 de Barcelinhos Revista Schola

2.2 - Pessoal Docente - Variação do número de docentes por grupo de recrutamento

O número de docentes teve um decréscimo acentuado neste ano letivo. Verificaram-se reduções que chegaram aos 50% (no grupo de Artes Visuais), passando por 45% (no grupo de Biologia e Geologia), 38% (no grupo de Filosofia), ou mesmo 25% (nos grupos de Educação Física e Geografia). A redução do número de docentes situou-se no valor total de 23% (vinte e três por cento).

0

1000

2000

Evolução da frequência

0

2

4

6

8

10

12

14

290 E

MRC

300 P

ORT

320

FRC

330

ING

400

HIS

T

410

FIL

420

GEO

430

Eco

e C

ont

500 M

AT

510 C

FQ

520

BG

530

ET

540

El

ectr

550

INF

600

AV

620

E

F

de D

ocen

tes

02\03 03\04 04\05 05\06 06\07 07\08 08\09 09\10 10\11 11\12 12\13

7.º Ano7%

8.º Ano10%

9.º Ano11%

10.º Ano19%

11.º Ano24%

12.º Ano29% Nº Alunos

557987

158198235812

11.º Ano12.º AnoTotal

Anos7.º Ano8.º Ano9.º Ano10.º Ano

- 13 - __________________________________________________________________________________

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PREFERÊNCIAS DOS ALUNOS

3.1 – Ensino secundário – 10.ºano

0

100

200

02\0303\04 04\05 05\0606\07 07\0808\09 09\1010\11 11\1212\13

Evolução do n.º de pessoal docente

02\03 1 12 8 9 5 5 4 6 8 10 7 6 1 1 3 9 9503\04 1 13 9 9 5 5 5 9 9 9 8 6 1 1 3 9 10204\05 2 12 7 9 5 5 3 7 9 9 9 5 1 2 3 9 9705\06 1 10 5 7 4 5 3 6 9 8 8 5 1 2 2 9 8506\07 2 9 5 7 4 5 3 7 11 7 7 4 1 2 2 10 8607\08 2 9 5 7 5 6 4 8 11 8 8 5 2 2 3 10 9508\09 2 11 6 8 6 7 4 6 12 9 8 3 2 3 2 9 9809\10 1 10 6 9 6 8 5 8 12 9 10 5 5 2 2 10 10810\11 1 12 5 9 6 8 5 9 12 9 13 4 3 2 2 12 11211\12 1 9 5 9 5 8 4 6 11 7 11 3 1 2 2 12 9612\13 1 7 5 7 4 5 3 5 9 6 6 3 1 2 1 9 74

12\13 0% -22% 0% -22% -20% -38% -25% -17% -18% -14% -45% 0% 0% 0% -50% -25% -23%

620 EF Total550

INF290

EMRC300

PORT320 FRC

330 ING

600 AV

540 Electr

430 Eco e Cont

420 GEO

530 ET

400 HIST

410 FIL

400 HIST

Ano letivo 500 MAT

510 CFQ

520 BG

530 ET

520 BGAno letivo 290

EMRC300

PORT320 FRC

330 ING

540 Electr

550 INF

600 AV

620 EF Total410

FIL420

GEO

430 Eco e Cont

500 MAT

510 CFQ

Ano letivo C C H C T/C P

02/03 77% 23%03/04 77% 23%04/05 64% 36%05/06 67% 33%06/07 79% 21%07/08 74% 26%08/09 50% 50%09/10 59% 41%10/11 58% 42%11/12 68% 32%12/13 66% 34%

Opção em relação ao tipo de curso

77%

77%

64% 67%

79%

74%

50% 59

%

58% 68

%

66%

23%

23%

36%

33%

21% 26

%

50%

41%

42%

32% 34%

0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%

02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13

C C H

C T/C P

Legenda: C C H- Cursos Científico-HumanísticosC T / C P- Cursos Tecnológicos / Cursos Profissionais

- 14 - __________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________ Escola Secundária/3 de Barcelinhos Revista Schola

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

00/01 01\02 02\03 03\04 04\05 05\06 08\09 09\10 10\11 11\12 12\13T Adm T Com T Despor

Opção em relação ao tipo de Curso Tecnológico

Opção em relação ao curso Científico-Humanístico

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

02\0303\0404\0505\0606\0707\0808\0909\1010\1111\1212\13C T C S E C S H \ L H

Ano letivo C T C S E LH Total02/03 111 53 26 19003/04 135 44 20 19904/05 76 30 21 12705/06 88 18 21 12706/07 101 23 31 15507/08 90 21 40 15108/09 85 29 11409/10 108 9 28 14510/11 94 18 29 14111/12 85 14 41 14012/13 66 16 30 112

Legenda: C T- Ciências e TecnologiasC S E- Ciências Socioeconómicas

C S H \ L H- Ciências Sociais e Humanas \ Línguas e Humanidades

Legenda: T Adm- Curso Tecnológico de AdministraçãoT Com- Curso Tecnológico de Comunicação

T Despor- Curso Tecnológico de Desporto

Curso 00/01 01\02 02\03 03\04 04\05 05\06 08\09 09\10 10\11 11\12 12\13

T Adm 30% 27% 23% 18% 24% 25%T Com 6% 6% 5%

T Despor 13% 10% 11% 8% 19% 31% 22%

- 15 - __________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________ Escola Secundária/3 de Barcelinhos Revista Schola

3.2 – Ensino Secundário - Nº de Alunos a frequentar em 2012/2013 os cursos nos 11.º e 12.º anos de escolaridade

0%

2%

4%

6%

8%

10%

12%

14%

16%

18%

20%

CONT ASC TAR COM ELECT SEC GDESP IGEST

06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13

Opção em relação ao tipo de Curso Profissional

Ano C T C S E C S H TECDESP CP CONT CP ASC CP TAR SEC G.DESP TOTAL

11.º 84 14 39 15 11 35 19812.º 94 18 29 39 19 18 18 235

Ano letivo CONT ASC TAR COM ELECT SEC GDESP IGEST

06/07 13% 12%07/08 9% 8% 9%08/09 7% 8% 9% 9% 8%09/10 7% 8% 8% 7%10/11 8% 7% 8%11/12 0% 7% 0% 0% 0% 7% 18%12/13 13% 16%

Legenda: CONT- Curso Profissional de Técnico de ContabilidadeASC- Curso Profissional de Animador SocioculturalTAR- Curso Profissional de Técnico de Turismo Ambiental e Rural

COM- Curso Profissional de Técnico de ComércioELECT- Curso Profissional de Técnico de Eletrotecnia

SEC- Curso Profissional de Técnico de SecretariadoGDESP- Curso Profissional de Apoio à Gestão DesportivaIGEST- Curso Profissional de Técnico de Informática de Gestão

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3- QUADRO DE EXCELÊNCIA

84

14

39

15 11

35

94

18

29

39

19 18 18

0

20

40

60

80

100

C T C S E C S HTECDESPCP CONTCP ASCCP TAR SEC G.DESP

de a

luno

s

11.º 12.ºLegenda: C T- Ciências e Tecnologias

C S E- Ciências SocioeconómicasC S H / L H- Ciências Sociais e Humanas / Línguas e Humanidades

TECDESP- Técnico de DesportoCP- CONT- Curso Prof. de Técnico de Contabilidade

CP - ASC- Curso prof. de Técnico Animador SocioculturalCP - TAR- Curso Prof. Técnico de Turismo Ambiental e Rural

CP- ELEC- Curso Prof. Técnico de EletrotecniaCP- COM- Curso Prof. Técnico de Comércio

CP - G. DESP- Curso Prof. Técnico de Apoio à Gestão Desportiva

1998/1999 1999/2000 2000/2001 2001/2002 2002/2003 2003/2004 2004/2005Total Total Total Total Total Total Total

3.º Ciclo 9 10 11 16 8 7 8Secundário 5 3 3 7 5 9 8

Percentagem Percentagem Percentagem Percentagem Percentagem Percentagem Percentagem

3.º Ciclo 1,94% 2,26% 2,58% 3,52% 1,91% 1,91% 2,58%Secundário 1,23% 0,65% 0,80% 1,50% 1,05% 1,65% 1,40%

2005/2006 2006/2007 2007/2008 2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012Total Total Total Total Total Total Total

3.º Ciclo 11 11 13 12 6 22 26Secundário 12 14 20 17 21 53 61

Percentagem Percentagem Percentagem Percentagem Percentagem Percentagem Percentagem

3.º Ciclo 3,89% 3,43% 4,14% 4,29% 2,24% 8,56% 11,76%Secundário 2,08% 2,36% 3,41% 2,68% 3,02% 7,78% 10,32%

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4- QUADRO DE VALOR / MÉRITO

0,00%

5,00%

10,00%

15,00%

20,00%

25,00%

Quadro de Excelência

Secundário

3.º Ciclo

2010/2011 2011/2012Total Total

3.º Ciclo 1 6Secundário 42 34

Percentagem Percentagem

3.º Ciclo 0,37% 2,33%Secundário 6,04% 4,99%

0,37%

2,33%

6,04% 4,99%

0,00%

2,00%

4,00%

6,00%

8,00%

2010/2011 2011/2012

Quadro de Valor/Mérito

Secundário

3.º Ciclo

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OS SÍTIOS DA ESCOLA

A página da Escola http://www.esec-barcelinhos.rcts.pt/

A plataforma Moodle da Escola http://escbarcelinhos.net/moodle2012/

O blog das atividades da Escola http://esbarcelinhos.blogspot.pt/

A Escola na Agenda Cultural de Barcelos http://agenda.barcelos.pt/

O blog dos 25 anos da Escola http://es3barcelinhos25anos.blogspot.pt/

A Escola no facebook https://www.facebook.com/escolasecundariabarcelinhos.barcelinhos

O blog da biblioteca da Escola http://bibliobarcelinhos.blogspot.pt/

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O blog do Clube da Língua Portuguesa http://clp-esb.blogspot.pt/

O blog de Inglês http://barcelinhosinenglish.blogspot.pt/

O blog do Clube de Proteção Civil http://clubeproteccaocivilescs3barcelinhos.blogspot.pt/

O blog da Revista Schola http://revistaschola.blogspot.pt/

O blog de apoio ao PESES http://escbarcelinhos.net/peses/

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basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicam

basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós. Criar um filho significa, basicam

Criar um filho significa, basicamente, ensiná-lo a passar sem nós.

Autor desconhecido

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CAMINHAR POR CLÁUDIA FERNANDES, 10.º A

Tu caminhas… Estrada rodeada De nada, Pensamentos turbulentos Arrastados pelos ventos. Silêncios parecem falar… Uma brisa passeia-te a face Talvez para te elucidar, Tu ergues a cabeça E continuas a caminhar… De repente, a noite cai. Algo trava o teu caminho, Sentes que tudo acabou, Sentes-te sozinho. É aí que desistes E entristeces o olhar, Não percebes que a vida Se faz a caminhar?

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DIREITO À VIDA POR MARIA BARROS E MARÍLIA FERREIRA, 9.º B

Direito a nascer, Direito a crescer, Direito a existir, Direito a ser livre. Direitos que nos são dados, Que não devem ser retirados. O ser humano tem direito a voar, Conquistar e errar.

Temos direito de ser Iguais, E aprender mais e mais. Temos direito de gritar, de chorar e amar. Temos direito a escolher sem nunca temer...

Por mais erros que cometamos, E falhas que tenhamos, Há sempre solução, Há sempre uma razão, Para voltar a ser livre e renascer.

Não é preciso desistir, É preciso enfrentar. É preciso não ter medo, Um dia iremos melhorar…

O gelo pode derreter, Os rios podem secar, As árvores podem-se despir, E o ser humano pode errar…

É preciso perdoar, Ensinar a amar, Ensinar a ser livre, Sem o outro perturbar.

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BASTA ARRISCARES POR ANDREIA OLIVEIRA, 12.º I Ao longo da vida, Caminhamos com um rumo a seguir, Querendo sempre ir mais além, Arriscando e partilhando os nossos sonhos, Para, assim, podermos caminhar e concretizar algo. Os passos que vamos dando, Levam-nos cada vez mais longe, Concretizando o que queremos ser, Arriscando para ter e para merecer. Arriscar, por vezes, não é fácil, Mas se não se acreditar, De que vale a pena arriscar? O passo certo é arriscar, sem olhar para trás, Lutando, Vencendo e Conseguindo.

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TU ÉS TUDO E NÃO ÉS NADA! POR ANDREIA MANDIM, 12.º K O teu sorriso me enfeitiça, Com a tua linda boca. O teu olhar enche-me de esperança. Tudo em ti me deixa louca, E fazes-me sentir uma criança. Deitada num rochedo, Vendo o mar vir até mim, Tal como as ondas, Tu não foges do meu coração, Tu, sim, és a minha paixão! Sei que estou apaixonada, Mas não posso ficar assim! Apesar de te amar, Não deixo de sofrer. És tudo e não és nada. Estás a fazer Com que eu fique desesperada, Sem poder fazer absolutamente nada! Porque é que a vida Nos deixa, sem qualquer saída? Ter de fugir e não poder sorrir!

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AMIZADE POR SARA PEREIRA, 12.º I Trocamos sorrisos, partilhamos vivências. Nem tudo foi fácil. Também sublinho as nossas divergências. Isto das amizades é mesmo assim. Temos que cimentá-las, moldá-las até ao fim. Acolheste-me na tua vida como uma irmã Não me esqueço disso e recordo com ternura e emoção. Zangamo-nos, mas tivemos que saber perdoar. Esses momentos são tão lindos de relembrar. Habituei-me rapidamente à tua doce alegria, A partilhar uma vida contigo dia após dia. O dia mais terrível teve que chegar, Porque estava na minha hora de bazar. Ficamos separadas pela distância, Mas esta amizade continua, por isso não tem relevância. Sei que não te disse como tu deste sentido à minha pessoa. Lágrimas de saudade no meu mar desaguaram.

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ÉS PERFEITA POR RUI MIRANDA, 12.º K Tens um sorriso que me faz lembrar Sítios especiais de infância, Onde era tudo claro E brilhante como o dia. O teu rosto é tão lindo, Que me faz lembrar memórias especiais. Mas se olho profundamente os teus olhos, Irei provavelmente chorar. Tens olhos dos céus, Como se caísse chuva. E adoro olhar esses olhos, Pois trazem conforto e sossego. O cabelo é a melhor parte, Onde me posso esconder E, assim, nem a chuva nem o trovão me provocam, Passando calmamente por ti.

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A MINHA LÁGRIMA POR SANDRA MARÍLIA, 12.º I Uma lágrima chorei, e pelo meu rosto caiu, Por amar alguém que nunca viu. São lágrimas de quem ama, Por um amor que se perdeu. São lágrimas do passado, Mas que nunca se esqueceu. Por uma lágrima, vi o quanto errei, Mas só mais tarde percebi que magoei Quem tanto amei. Só quero não voltar a errar e essa lágrima esquecer. Nunca mais quero chorar por quem o merece… Outra lágrima desliza no meu rosto…! Desta vez, de felicidade! Encontrei, de novo, quem amo de verdade. Erros? Não os cometerei. Nunca desistirei de lutar. Agora, prefiro morrer a uma lágrima chorar.

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CÉU DA MINHA ESTRELA POR HELENA FERREIRA, 12.º K Para uns é apenas orientação, Para outros apenas beleza. Mas todos têm noção Que lá em cima é uma incerteza. Já eu penso de outra forma. Para mim, as estrelas representam o brilho dos teus olhos, A alegria do teu olhar, Aquele brilho de uma noite ao luar. Ao som de todos os barulhos da noite, Ficamos a olhar para as estrelas, Mas temos uma certeza: Aquele céu estrelado, voltará amanhã com mais firmeza.

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O AMOR POR SARA ARAÚJO, 12.º F O amor eu não contesto, Com a solidão eu protesto. Almas sozinhas, Sem uma família, Perdidas na vida, Sem uma alma vizinha, Para lhe trazer alegria. Agregado familiar que os deixaram ficar mal. Amor inativo, Que realça o perdido, Trazendo sua vida por um fio. A morte, eles não a temem. Almas puras desaparecem. Por falta do seu carinho E da sua amizade, Pais abandonados, Avós maltratados, Que não sabem a verdade!

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OBSTÁCULOS DE UM CAMINHO (SAUDADE)

POR BRUNO CRUZ (O SONHADOR), 12.º C

Dei por mim nesta rua a especular, Contemplo o que possuo mas não tenho, Luto todos os dias para manter O que a distância não pode matar. Tudo o que eu desejo é estar contigo, Só para poder acabar com esta saudade, Eu tento superá-la, mas não consigo. Se ao menos não trouxesses a ansiedade... Ao amor, apenas aponto um único defeito: Não devia ser capaz de criar a saudade. Ai saudade! Que acabas com o que é perfeito E desfazes o que de melhor o mundo tem. Observo os horizontes desta rua estreita E encontro um casal abraçado à minha direita, Não imagino o que sofreram para o conseguir, Mas uma coisa sei, eles ainda estão aqui!

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MÁGOAS PASSADAS POR BRUNO CRUZ (O SONHADOR), 12.º C

Esqueçam a dor que vos rodeia, Esqueçam a origem do sofrimento, Acordem, não se percam no tempo, Vivam as alegrias que vos provocam! Larguem essas âncoras pesadas Que vos impedem de explorar, Deixem atenuar as águas passadas A força do vento vos irá guiar! Carreguem apenas o essencial Deixai para trás o que vos faz mal, Calem as bocas que não valorizaram A pessoa em que vocês se tornaram! Lutem por quem vos faz feliz, Não se deixem levar pela dor Daqueles que não sentem amor, Lutem por cada momento de alegria! Chega de viver nesse sofrimento! A vida continua, não para no tempo. A vida traz novas oportunidades Só tens que as saber aproveitar!

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A RESPLANDECÊNCIA DA LUA POR BRUNO CRUZ (O SONHADOR), 12.º C

Nunca dei importância ao luar como esta noite, Há algo de especial nele, ou talvez em mim, Para além de a lua ser quarto minguante Ainda assim brilha com uma névoa redundante. Para muitos é apenas a lua numa fase, Para os menos é um pensamento da vida Que não se traduz por apenas uma frase. Vida é o quê? Ser feliz, sofrer e partir? Para quem não abre os olhos, talvez seja. Eu apenas te quero ajudar e mostrar com esta noite Que a lua continua a brilhar, Que mesmo com adversidades é visível a sua chama. Nunca irás conseguir esconder o que és realmente, Mas se acreditares, vais ser muito mais do que eras, Vais ser mais do que um simples brilho, Se acreditares, vais encontrar o teu trilho. Nestas palavras me encontrarás sempre que precisares, Estarei nos meus versos quando duvidares Seja nestes ou noutros, responder-te-ei. Estás a sofrer, mas, digo-te, isso é viver!

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POR FLÁVIO OLIVEIRA, 11.º F

En me promenant dans les champs Je dis des choses sur toi Ma demoiselle de la lune Tu es un souffle léger Mais même ainsi le vent t´emmène Tu es la mer et ce jour inoubliable, Mais les vagues te noient Tu es la nuit à l’horizon Mais le soleil te tue Tu es le regard sur les eaux Mais le vent t’efface Tu es le sentiment vivant qui est/habite en moi Et je ne te retrouve que dans le sommeil En t’embrassant…

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POR FLÁVIO OLIVEIRA, 11.º F

Ce vent qui souffle Ce jour qui ne peut rien changer Cette larme sur le visage Cette goutte sur le papier Ce silence Le jour est venu Le bonheur est arrivé Ce soleil qui nait Cette brise qui passe Ce jour qui peut tout changer Ce sourire sur ton visage Cette lumière sur le papier Ce chant des oiseaux Tout cela a fait de moi Ce dont j’ai toujours rêvé.

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DIA DO DIPLOMA, 28 DE SETEMBRO DE 2012 POR PROFESSOR JORGE SALGUEIRO

Quero dedicar o poema “NÃO SAIBAS: IMAGINA...” de Miguel Torga a todos os alunos, homenageando especialmente os alunos do 12º J, do Curso Profissional de Técnico de Secretariado enquanto Diretor de Turma, Professor de Português e Francês e Orientador da Formação em Contexto de Trabalho ao longo dos 3 anos de Formação (10.º, 11.º e 12.º Anos). NÃO SAIBAS: IMAGINA... POR MIGUEL TORGA

Deixa falar o mestre, e devaneia... A velhice é que sabe, e apenas sabe Que o mar não cabe Na poça que a inocência abre na areia. Sonha! Inventa um alfabeto De ilusões... Um á-bê-cê secreto Que soletres à margem das lições... Voa pela janela De encontro a qualquer sol que te sorri! Asas? Não são precisas: Vais ao colo das brisas, Aias da fantasia...

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DIA DO DIPLOMA, 28 DE SETEMBRO DE 2012 POR PROFESSOR JORGE SALGUEIRO

Em homenagem ao avô da aluna Daniela Filipa Senra Gomes, quero dedicar-lhe o poema “LIÇÃO de AMOR” da autoria do seu avô materno António Senra. A Daniela foi PROPOSTA PARA O QUADRO DE EXCELÊNCIA pelo Conselho de Turma do Curso Profissional de Técnico de Secretariado, pelos seus EXCELENTES RESULTADOS ESCOLARES, média de 18,76 valores e entrou no curso pretendido na Universidade do Minho (Braga), no Curso de Línguas Aplicadas. PARABÉNS MUITOS pelo seu empenho, dedicação e esforço… (Recolha e arranjo do poema e biografia do avô da Daniela pelo professor Jorge Salgueiro).

LIÇÃO de AMOR POR ANTÓNIO SENRA (30-11-1964)

I Perguntei o que era o amor Ao meu velho professor Por causa do verbo amar Naquele tempo em que a gente Pergunta inocente Sem saber avaliar…

II Aquele velhinho ouviu Olhou para mim sorriu E respondeu-me depois Amor conheci só um Este é sempre regular As vezes comum aos dois…

III Mostrando um desgosto profundo Disse que o amor no mundo Não é sempre regular É triste dizer amei E não dizer amarei E não se diz hei-de amar…

IV O verbo não é para todos Igual nos tempos e nos modos E as vezes por tal defeito Põe-se um coração de lado Porque não tem predicado Nem se conhece o sujeito…

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V Só hoje é que dou valor Ao verbo do professor Que tão bem me tinha ensinado Pois se em tal verbo há dor Sou eu, por já ter acompanhado…

VI Partida a ânsia, chegada Quem diz adeus põe na vida Treze frases de alta pungência Onde a alma é retratada A tristeza da partida A saudade duma ausência E a alegria da chegada…

VII Partida lama a sofrer Em desejo de voltar Um abraço, um beijo santo Um adeus até mais ver Um lenço branco a acenar E uns olhos rasos de pranto…

VIII Ausência mil ansiedades Vida feita de desejos Desejos feitos de esperança Uma carta com saudades Menos palavras mais beijos Menos letras mais lembranças

IX Chegada ardor sedução Abraços lado trocado Desejos de eterna harmonia E a par de tanta emoção Quatro lágrimas brincando Doidas de tanta alegria…

X A saudade nunca finda É jóia rara gravada No livro aberto na vida Feliz daquele que ainda Pode encontrar na chegada Quem deixou na despedida

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Não corras atrás das borboletas; planta uma flor no teu jardim e todas as borboletas virão até ela. Não corras atrás das borboletas; planta uma flor no teu jardim e todas as borboletas virão até ela. Não corras atrás das borboletas; planta uma flor no teu jardim e todas as borboletas virão até ela. Não corras atrás das borboletas; planta uma flor no teu jardim e todas as borboletas virão até ela. Não corras atrás das borboletas; planta uma flor no teu jardim e todas as borboletas virão até ela. Não corras atrás das borboletas; planta uma flor no teu jardim e todas as borboletas virão até ela. Não corras atrás das borboletas; planta uma flor no teu jardim e todas as borboletas virão até ela. Não corras atrás das borboletas; planta uma flor no teu jardim e todas as borboletas virão até ela. Não corras atrás das borboletas; planta uma flor no teu jardim e todas as borboletas virão até ela. Não corras atrás das borboletas; planta uma flor no teu jardim e todas as borboletas virão até ela. Não corras atrás das borboletas; planta uma flor no teu jardim e todas as borboletas virão até ela. Não corras atrás das borboletas; planta uma flor no teu jardim e todas as borboletas virão até ela. Não corras atrás das borboletas; planta uma flor no teu jardim e todas as borboletas virão até ela. Não corras atrás das borboletas; planta uma flor no teu jardim e todas as borboletas virão até ela. Não corras atrás das borboletas; planta uma flor no teu jardim e todas as borboletas virão até ela. Não corras atrás das borboletas; planta uma flor no teu jardim e todas as borboletas virão até ela. Não corras atrás das borboletas; planta uma flor no teu jardim e todas as borboletas virão até ela. Não corras atrás das borboletas; planta uma flor no teu jardim e todas as borboletas virão até ela. Não corras atrás das borboletas; planta uma flor no teu jardim e todas as borboletas virão até ela. Não corras atrás das borboletas; planta uma flor no teu jardim e todas as borboletas virão até ela. Não corras atrás das borboletas; planta uma flor no teu jardim e todas as borboletas virão até ela. Não corras atrás das borboletas; planta uma flor no teu jardim e todas as borboletas virão até ela. Não corras atrás das borboletas; planta uma flor no teu jardim e todas as borboletas virão até ela. Não corras atrás das borboletas; planta uma flor no teu jardim e todas as borboletas virão até ela. Não corras atrás das borboletas; planta uma flor no teu jardim e todas as borboletas virão até ela. Não corras atrás das borboletas; planta uma flor no teu jardim e todas as borboletas virão até ela. Não corras atrás das borboletas; planta uma flor no teu jardim e todas as borboletas virão até el

Não corras atrás das borboletas; planta uma flor no teu jardim e todas as borboletas virão até ela. Não corras atrás das borboletas; planta uma flor no teu jardim e todas as borboletas virão até ela. Não corras atrás das borboletas; planta uma flor no teu jardim e todas as borboletas virão até ela. Não corras atrás das borboletas; planta uma flor no teu jardim e todas as borboletas virão até ela. Não corras atrás das borboletas; planta uma flor no teu jardim e todas as borboletas virão até ela. Não corras atrás das borboletas; planta uma flor no teu jardim e todas as borboletas virão até ela. Não corras atrás das borboletas; planta uma flor no teu jardim e todas as borboletas virão até ela. Não corras atrás das borboletas; planta uma flor no teu jardim e todas as borboletas virão até ela. Não corras atrás das borboletas; planta uma flor no teu jardim e todas as borboletas virão até ela. Não corras atrás das borboletas; planta uma flor no teu jardim e todas as borboletas virão até ela. Não corras atrás das borboletas; planta uma flor no teu jardim e todas as borboletas virão até ela. Não corras atrás das borboletas; planta uma flor no teu jardim e todas as borboletas virão até ela. Não corras atrás das borboletas; planta uma flor no teu jardim e todas as borboletas virão até ela. Não corras atrás das borboletas; planta uma flor no teu jardim e todas as borboletas virão até ela. Não corras atrás das borboletas; planta uma flor no teu jardim e todas as borboletas virão até ela. Não corras atrás das borboletas; planta uma flor no teu jardim e todas as borboletas virão até ela. Não corras atrás das borboletas; planta uma flor no teu jardim e todas as borboletas virão até ela. Não corras atrás das borboletas; planta uma flor no teu jardim e todas as borboletas virão até ela. Não corras atrás das borboletas; planta uma flor no teu jardim e todas as borboletas virão até ela. Não corras atrás das borboletas; planta uma flor no teu jardim e todas as borboletas virão até ela. Não corras atrás das borboletas; planta uma flor no teu jardim e todas as borboletas virão até ela. Não corras atrás das borboletas; planta uma flor no teu jardim e todas as borboletas virão até ela. Não corras atrás das borboletas; planta uma flor no teu jardim e todas as borboletas virão até ela. Não corras atrás das borboletas; planta uma flor no teu jardim e todas as borboletas virão até ela. Não corras atrás das borboletas; planta uma flor no teu jardim e todas as borboletas virão até ela. Não corras atrás das borboletas; planta uma flor no teu jardim e todas as borboletas virão até ela. Não corras atrás das borboletas; planta uma flor no teu jardim e todas as borboletas virão até el

Não corras atrás das borboletas; planta uma flor no teu jardim e todas as borboletas virão até ela.

D. Elhers

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EMIGRAÇÃO, ÚLTIMO RECURSO OU PRIVILÉGIO? POR JOÃO ALVES, 12.º E

“Era uma vez um jovem português que, concluído o seu curso na área de eletrónica/informática, foi contratado para uma reparação urgente de uma máquina numa empresa. Após algumas horas em volta da máquina, ele descobriu que apenas teria de apertar um parafuso para que a máquina funcionasse novamente e assim o fez. Foi ter com o responsável da empresa e apresentou-lhe a conta no valor de 100€.

- Então qual era o problema? – perguntou o empresário.

- Tive de apertar um parafuso.

- Só isso? Acha que lhe vou pagar 100€ por apertar um parafuso?

O jovem apresentou-lhe a fatura onde se lia: apertar o parafuso: 1€, saber qual parafuso apertar: 99€.”

Este é um episódio hipotético, mas de certa forma demonstra um dos problemas do mercado de trabalho português. Será que vale a pena trabalhar em Portugal, ou será melhor emigrar para um país onde o conhecimento e o estudo obtido sejam realmente valorizados?

Ocasionalmente, vemos pessoas com formação académica a trabalhar em áreas para as quais essa formação não seria necessária, não vendo assim o investimento na sua formação rentabilizado. Estudar para depois não utilizar os conhecimentos adquiridos certamente não é o que os jovens pretendem, portanto a solução será emigrar, procurando assim melhores mercados.

Mais ainda, em Portugal mesmo que se consiga estar a trabalhar na sua área, dificilmente se tirará todo o proveito do seu conhecimento, porque neste país existe o problema da dificuldade de aprendizagem prática, ou seja, a experiência no trabalho. Pouco se ensina os jovens no seu trabalho com medo de que esse jovem associe a sua sabedoria à experiência, e assim ganhe mais importância do que aqueles que outrora os «ensinaram». Em muitos países (e são estes que são mais procurados pelos jovens portugueses) os jovens aprendem bastante nas empresas, pois já não existe esse problema. “Quem entende que tem condições para

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encontrar oportunidades fora do seu país, num prazo mais ou menos curto, sempre com a perspetiva de poder voltar, mas que pode fortalecer a sua formação, pode conhecer outras realidades culturais, isso é extraordinariamente positivo". A verdade é que se a pessoa quer apenas trabalhar na sua área, talvez possa ficar em Portugal. Mas se quer ser o «mestre» daquilo que faz, muito provavelmente terá de emigrar, porque é fora de Portugal que se consegue ser alguém grande e poderoso internacionalmente.

O estado português incentiva o estudo, investindo assim consideravelmente na educação, mas por outro lado, incentiva a emigração. O primeiro-ministro afirmou: "Nós temos hoje uma geração extraordinariamente bem preparada, na qual Portugal investiu muito. A nossa economia e a situação em que estamos não permitem a esses ativos fantásticos terem em Portugal, hoje, solução para a sua vida ativa. Procurar e desafiar a ambição é sempre extraordinariamente importante". Alexandre Mestre, secretário de Estado do Desporto e da Juventude, disse: "se estamos no desemprego, temos de sair da zona de conforto e ir para além das nossas fronteiras". Portanto, enquanto muitos defendem que deveríamos apostar em Portugal custe o que custar, a solução do estado passa exatamente pela emigração. Existem já jovens que estão a estudar em Portugal, mas a pensar em emigrar no final dos seus estudos.

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FERNANDO PESSOA. QUEM É FERNANDO PESSOA? POR JACINTA FERREIRA, 12.º F

Fernando Pessoa. Fernando Pessoa? Sim, Fernando Pessoa. Mas quem é Fernando Pessoa? Será ele uma metástase de Caeiro, ou será Álvaro de Campos, efetivamente, uma metástase de Pessoa? Afinal quem é quem? Quem faz de quê neste jogo? Pode perfeitamente o «pensar» de Fernando Pessoa ser uma fuga às sensações de Caeiro. Afinal de contas qual o “bom português” que, pelo menos uma vez na vida, não parou e refletiu sobre o rumo da sua vida? Não se terá cansado um dia Caeiro da sua forma de levar a vida, e parado para pensar? Será que Ricardo Reis, num dos seus momentos de «carpe diem» não se lembrou do

passado e parou para refletir, e aí aparecera, então, Fernando Pessoa? E porque é que lhe chamaram Fernando Pessoa se ele não era um, mas “vários”? Não seria mais apropriado Fernando “Pessoas”? Quem é então este poeta que a literatura portuguesa tanto idolatra? Quem é o senhor que os alunos tanto estudam no secundário? Quem é ele que faz o povo pensar sobre o rumo da vida? Que ensina a “ler a vida nas entre linhas”, mas ao mesmo tempo nos impinge o «carpe diem»? E não seria esse precisamente o objetivo deste nosso poeta? Fazer os portugueses pensar? Pois bem, é sabido que todos os grandes escritores portugueses criticaram a falta de atitude do povo lusitano, a sua incapacidade PENSAR, de reagir, de ir luta, de perseguir objetivos. Mas como poeta que foi, Fernando Pessoa deixou a sua marca na literatura portuguesa, mas simbolicamente enfeitada com questões sem resposta, ou com respostas sem questões. No entanto, a dúvida mantém-se: quem é Fernando Pessoa?

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LIBERDADE POR CLARA CARVALHO, 12.º F

Dizem que “a nossa liberdade termina onde começa a dos outros”. Isto significa que, apesar de sermos livres para pensar ou dizermos o que nos apetece, até a nossa liberdade tem limites, pois devemos respeitar a opinião dos outros.

Houve, no entanto, uma época em que esta realidade não passava de um sonho. Estou a falar da ditadura. Nesse tempo, era proibido falar o que se pensava, era até quase impossível sonhar, pois quem o fizesse era perseguido pela PIDE e torturado. Era como se as pessoas fossem marionetas que Salazar podia manipular à sua mercê, sem estas poderem fazer nada para o impedir.

Todavia, um dia “cortaram-nos os fios” que prendiam as marionetas, pois as marionetas poderiam tornar-se pessoas com ideias próprias. Estou a falar do 25 de Abril, nesse dia e nos que se seguiram, sentimo-nos como se fôssemos uns pássaros engaiolados a quem se abre pela primeira vez a porta. Finalmente, podíamos sonhar e o impossível tornara-se possível, porque a ditadura tinha chegado ao fim.

Em suma, Portugal e os portugueses viveram épocas distintas, mas, acima de tudo, nunca perderam a esperança de serem livres!

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RECORDAR É VIVER POR DIANA CAMPOS, 12.º I

Nestes três anos da minha carreira profissional, aprendi, conquistei, ultrapassei muitos obstáculos. Houve momentos favoráveis, mas também alguns desagradáveis, porém ultrapassados. Foram três anos do melhor, com experiências partilhadas, amizades vividas, atividades que nos marcaram para o nosso futuro, tudo e mais alguma coisa.

Neste curso, nascemos, crescemos e aprendemos, que nunca devemos desistir, devemos aprender com os erros que nós, animadores, devemos sempre superar. O animador não é um “palhaço” como muita gente pensa, mas sim aquele que está disposto a ajudar o próximo, sempre com boa disposição.

Ao longo das nossas atividades, dentro e fora da escola, recebemos grandes elogios, motivações para seguirmos em frente, o que deixa sempre em nós uma marca para nunca desistirmos daquilo que queremos e que conseguimos, para cada dia mostrarmos que somos melhores. Lembro-me, como se fosse hoje, da primeira atividade em que nós, cheios de vergonha, tímidos, nos aventuramos. Mas ainda bem que apareceu uma pessoa amiga, conselheira, como uma mãe para nós, nestes três anos, que nos acompanhou para chegarmos ao topo. Queremos, pois, agradecer à Prof. Paula Queiroga que cada dia queria o melhor para nós e que nunca será esquecida.

Foi ela que nos libertou desse medo, em nome da turma 10.º, 11.º e 12.º I dos anos 2010 a 2013, queríamos também agradecer principalmente a todos os professores (as) que nos acompanharam/ apoiaram para ficarmos cada dia superiores. Também não esquecendo os meus colegas todos da turma que me marcaram, uns mais do que outros, cada um à sua maneira, aos funcionários e á direcção.

OBRIGADA A TODOS!

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CANCRO POR EMÍLIA FERREIRA, 12.º I

No mundo inteiro, milhões de pessoas falam de cancro; é um assunto que se está a tornar tema de conversa nem sempre pelos melhores motivos. Muitas vezes, falamos e não sabemos a sua verdadeira história. A verdade é que o cancro tem início nas células que, no seu ciclo de vida, envelhecem e morrem e são substituídas por novas. Mas, às vezes, este processo corre mal e formam-se células novas, sem que o organismo necessite e, ao mesmo tempo, as células velhas não morrem. Este conjunto de células extra formam um tumor. Nem todos os tumores correspondem a cancro e podem ser benignos ou malignos. Os tumores benignos não são cancro: raramente põem a vida em risco, podem ser removidos e as células dos tumores benignos não se "espalham". Os tumores malignos são cancro: são geralmente mais graves que os tumores benignos, podem colocar a vida em risco e podem, muitas vezes, ser removidos, embora possam voltar a crescer.

Temos de salientar que podemos ter cancro devido às nossas próprias ações e hábitos que se podem tornar fatores de risco como o tabaco, luz solar que provoca o envelhecimento da pele que origina cancro de pele, exposição a determinados químicos e outras substâncias, alguns vírus e bactérias, álcool, má dieta, falta de atividade física ou excesso de peso. Muitos destes fatores de risco podem ser evitados e, assim, não se expor a vida a um fim pré-definido.

Para concluir, podemos ter uma vida normal com saúde e fazendo tudo que mais gostamos, porque nem tudo que nos rodeia causa cancro, não é causado por uma ferida ou inchaço e não é contagioso. Por isso, só cabe a cada um de nós cuidar de si e passar a mensagem para que cada um tenha uma vida saudável, pois uma vida saudável pode mudar tudo.

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ASPETOS NEGATIVOS E POSITIVOS DAS REDES SOCIAIS POR LIBÂNIA CORREIA, 12.º I

As redes sociais têm estado cada vez mais presentes no dia-a-dia de todas as pessoas, principalmente nos jovens. Estamos na era digital e a maioria das pessoas já tem contas em várias redes sociais, desde Facebook, Twitter, Tumblr, entre outros.

Com toda a evolução social da internet, ficamos quase forçados a termos alguma conta para nos tornarmos digitalmente sociáveis. Mas as redes sociais têm aspetos positivos e também negativos. Os utilizadores das redes sociais que não passam um dia sem fazer uma visita à sua conta, mostram mais sinais de problemas psicológicos e comportamento antissocial, do que os utilizadores que apenas utilizam as redes sociais de vez em quando. O abuso diário das redes sociais e das tecnologias, que é considerado um vício, tem efeito negativo na saúde de todas os utilizadores sejam as crianças, pré-adolescentes, adolescentes ou adultos. As redes sociais podem distrair e causar impacto negativo nos estudos.

A grande vantagem das redes sociais é a possibilidade de encontrarmos as pessoas, que estão por toda a parte do mundo. Ao registarmo-nos nestas redes sociais, podemos encontrar os nossos amigos, ver os amigos deles e estabelecer amizade com eles. As redes sociais são, assim, uma ótima forma de divulgação, sabia que algumas empresas também acedem e, cada vez mais, utilizam as redes de sociais para contratar novos funcionários? Todos podem utilizar as redes sociais para divulgar os seus trabalhos, os seus conhecimentos, as suas ideias, e tudo o que quiser. Não existem barreiras nas redes sociais, desta forma gerando alguns problemas.

Entre os impactos positivos das redes sociais, referidos em cima, podemos considerar que as redes sociais são também positivas pois criam-se os chamados relacionamentos virtuais, que podem ajudar algumas pessoas introvertidas a aprender a socializarem-se.

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TIME AND RELATIVE DIMENSION IN SPACE POR CAROLINA GONÇALVES, 12.º B

Quando eu estava no 1º ciclo, era frequente escrevermos redações sobre o tema do texto que tinha introduzido a matéria. Escrevi imensas composições dessas. Talvez dezenas. Mas recordo-me somente de uma. Era sobre viagens ao futuro.

Nunca me saiu da cabeça. Esteve sempre na sombra, escondida nos recantos das minhas memórias, mas estava presente. Nunca a poderia esquecer. Como poderia? Era a minha preferida. A minha obra de arte.

Durante algum tempo, pensei que era a minha mensagem sobre ambientalismo. E achei que era por isso que gostava tanto dela. A professora tinha-nos pedido para escrever sobre uma viagem no tempo, e eu imaginei uma viagem ao futuro em que a protagonista se deparava com um mundo extremamente poluído, dominado por robôs e em que a Humanidade estava perdida (sempre fui um poço de otimismo, no entanto, hoje em dia, eu acho que o futuro vai ser pouco diferente, apenas sem os robôs, que não temos tempo de desenvolver tecnologia tão avançada).

Alguns anos volvidos, eu sei que não era a lição sobre proteger o ambiente que me ligava tanto a esta história. Era a ideia de viagem no tempo.

E a razão pela qual a viagem no tempo me fascina tanto é a de que eu não consigo verdadeiramente compreender o que é o tempo. Apenas sei que este pura e simplesmente é, que forma uma íntima dualidade com o espaço e que tem tantos e tão complexos paradoxos que já fizeram muitos cérebros dar o nó. Incluindo o meu, como é claro.

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O que me levou a fazer algumas perguntas. O tempo é linear?

(Tendemos a pensar assim, mas parece-me uma visão demasiado simplista.) É possível viajar no tempo? (Não faço ideia, mas espero mesmo que sim. É um dos meus sonhos de infância.) E esta conduz a várias outras perguntas: se viajar no tempo é possível, porquê que ainda não vimos ninguém do futuro? Ou então, podemos mudar o passado? Oh, mais uma das difíceis.

Há várias respostas. Se eu for ao passado para mudar alguma coisa e for bem-sucedida, deixo de ter razões para mudar o passado, pelo que não viajo no tempo, e assim o passado não muda e volto à situação original e viajo no tempo para mudar o que aconteceu e por aí fora num ciclo interminável. Eu poderia até impedir o meu próprio nascimento, levando a uma situação semelhante. Outro cenário é o de que eu vou atrás no tempo e acabo por ser eu a causar os acontecimentos que já se tinham passado e, nesse caso, é impossível mudar a História.

E quanto ao futuro? (Bem, o passado não é já complicado que chegue?) Se eu souber o futuro, este ainda vai ser o mesmo? Ou as coisas só acontecem porque eu sei que sim? Ou nenhuma das duas?

Ninguém sabe as respostas a estas perguntas. Desconfio que no dia em que alguém conseguir perceber o que é e como funciona o tempo, fica provada a (in)existência de Deus e explicado o universo, pelo que este implode por falta de mistérios.

Procurando impedir esse colapso da existência (assumindo que não fazemos parte de um multiverso), eu vou recuar no tempo e impedir-me de escrever isto (não vá alguém começar a pensar no assunto, ter uma epifania e encontrar as respostas). Talvez possa aproveitar melhor este tempo para ver the Doctor e a sua caixinha azul.

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JODIE E O CARTÃO DA BIBLIOTECA POR MARIANA MARTINS E LARA PEREIRA, 9.º B

No ano de 2075, os livros são banidos e tê-los chegava até a ser ilegal. Mas Jodie, uma jovem de 12 anos, tinha uma perspetiva diferente das leis do seu mundo e achava absurda a ideia de, simplesmente, não existirem livros no tempo em que nascera. A menina possuía um cartão da biblioteca que usava para viajar no tempo, arrecadar livros e visitar alguns locais nas datas que mais gostava, como Londres na 2ª guerra mundial, os anos 80 e até o Titanic a afundar-se. Mas o tempo do cartão era pouco para tantas viagens. Assim sendo ela descobriu um homem chamado Otso e modificando o seu cartão, transformou-o num passaporte de tempo ilimitado para qualquer parte do mundo, em qualquer altura da história. Jodie, muito contente com o seu “novo” cartão, não hesitou em contar ao seu melhor amigo Pacman, que por sua vez também modificou o cartão. Jodie, Pacman e o seu novo amigo Kai, viajaram em aventuras fascinantes.

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Até que um dia, quando Jodie chega à escola, a Srª Noble, a

secretária da biblioteca descobriu que havia cartões modificados e queria recolhê-los todos para não serem utilizados. Jodie, cheia de medo, viajou até à casa de Otso que lhe deu um cartão falso para entregar à Srª Noble. No dia seguinte, depois de ter entregado o cartão, recebeu a má notícia de que os professores iriam revistar as casas de todos os alunos para ver se encontravam livros ou outros quaisquer materiais de papel. Jodie, aflita corre até casa, pega nos seus livros e mais uma vez viajou até casa do Otso para lhos entregar, pois lá estariam a salvo. Voltando para a escola, houve uma reunião para serem “acusados” os alunos que tinham livros em casa.

Depois de um dia cheio de emoções, Jodie, quando chega a casa, vê dois polícias lá à porta. Assustada, deixa os guardas estrarem. Estes dão-lhe a notícia de que os pais dela tinham sofrido um violento acidente de automóvel e haviam ficado hospitalizados e ligados às máquinas.

Em estado de choque, Jodie vai para casa de Otso e este diz que ela poderá viver lá e para a consolar relembra-a que sempre poderá voltar no tempo e recolher abraços dos seus queridos pais.

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POR ANA CATARINA MARTINS, 12.º C

Meu caro inimigo, pediram-me para te descrever, esmiuçar, acusar ao mundo aquilo que és e significas para mim; pediram-me para te dar e para me abrir, receber-te de braços abertos; mas, pergunto-me, como sei que não vens aqui para me matar com as tuas armas invulgares? De facto, ninguém sabe, nem mesmo aquela mais pequena criatura que anda por aí a revelar-te a qualquer um que se atravesse no seu caminho, condenando-os a algo eterno que prevalecerá até depois do fim, depois da morte.

Meu hostil companheiro, poderia algum dia afirmar que és misericórdia, que és compaixão, que também és carinho, mas, infelizmente, és igualmente traição? Claro que poderia; contudo teria a restringir-te a uma pequena porção daquilo que realmente és. A tua grandeza, o teu brilho, a tua chama e a tua cor são das mais invejadas conquistas que algum ser sentimental poderia ter. E não apenas aqueles da bondade e afeição. Tu és uma das maiores ambições de cada batimento cardíaco. Moves ventos, moves mares, moves guerras, moves sangue, moves dor, e, mesmo assim, manténs-te o mais ambicionado dos sonhos, aquele que, sem ti, ninguém é ninguém. Isto leva-me a concluir que eu sou tu e tu és todos nós.

Mas se tu, que és parte de mim, me destróis e me quebras, como poderei viver sem te ter na minha sombra, apesar de toda a melancolia que me causas? A resposta está no facto de tu seres o causador da minha eterna fragilidade, aquela que eu quero viver e reviver a cada segundo da minha vida. E o teu olhar, o teu perfume, o teu toque e o teu beijo, anseio-os cada vez que a distância está entre os nossos corpos e venero cada vez que as nossas mãos se juntam numa perfeita melodia, numa perfeita pintura, numa perfeita fotografia.

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Tu, responsável pelo vínculo que mantém o meu coração vivo,

envias-me estímulos de prazer, não só pelo calor, pela aparência como muitos julgam, mas maioritariamente pelo teu sorriso, pelo teu abraço, pelo teu conforto, que é o culpado de eliminar qualquer pingo de racionalidade quando te sinto em mim, cometendo as maiores e mais insensatas loucuras que poderia eventualmente cometer estando embriagada. Sim, talvez seja isso. Tu és a pior droga que há no mercado e aquela que ninguém vende, mas toda a gente quer comprar, esquecendo-se que não há qualquer preço que possa pagar por ti, sem ser em troca do coração, em troca da alma, em troca da vida. Parece um preço muito alto a pagar, mas não é, porque o meu coração deixa de ser meu e passa a ser nosso, duas almas destinadas a se encontrarem, se cruzarem, se conectarem.

Mas, como saberei onde te encontrar? Tu que te encontras naqueles que me rodeiam, os meus amigos, os meus pais, a minha sombra, possuindo-os como um demónio que eu sempre cortejarei pela presença.

Pediram-me para te definir, para te explicar, para te resumir, mas para isso teria de abrir o meu coração e contar-me, uma vez que eu me resumo a ti e à força e poder que exerces em mim sem o meu consentimento.

Eu poderia chamar-te paixão, mas prefiro chamar-te amor porque és a minha perdição.

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SER MULHER POR HENRIQUE SILVA, 11.º B

O papel da mulher alterou-se ao longo dos tempos, isto é

certamente uma afirmação correta; no entanto o processo foi lento. Mulher passou de “animal primitivo”, irracional e propriedade do homem, para um ser requintado, empreendedor e quase intocável. Sem dúvida, uma evolução positiva, embora a sociedade a tenha desenvolvido tardiamente. A mulher é mais sensível do que o homem e isso, que até há bem pouco tempo era considerado uma desvantagem no mundo empresarial, mostra-se agora uma característica vantajosa no mundo dos negócios; a mulher passou de incompetente para trabalhar num local que não fosse a sua casa, a uma boneca de prémio, até que, nos dias de hoje, se apresenta como um género capaz de criar, imaginar e traçar objetivos a curto e longo prazo.

A mulher evoluiu com a sociedade, começou a estudar, a ir à universidade, a trabalhar nos mais diversos postos de trabalho; começou a votar, lembremos o caso de uma americana que, por volta dos setenta anos, e sendo ela de raça negra, exerceu o direito ao voto e dirigiu-se às urnas para fazer uma escolha importante. E se há um grupo de mulheres que se pode queixar de discriminação é, indubitavelmente, o das de raça negra: desde sempre, e até há poucos anos atrás, elas foram tratadas abaixo de lixo.

Em suma, a sociedade evoluiu e a mulher elevou-se do pó e tomou posição; o ser que outrora tinha função sexual e de conveniência, passou a ser uma companheira, uma amiga e confidente; alguém capaz de fazer o mesmo que os homens, não obstante as suas limitações físicas. Um ser que apareceu e assegurou a sua existência num mar de tubarões; no entanto, apesar de todos os avanços, sabemos que a igualdade só existe em certos aspetos, mas isso é outra história…

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ILUSÃO POR BRUNO CRUZ, 12.º C

Será uma ilusão, ou talvez uma agitação que se cria no nosso

coração sobre o que devemos ou não fazer. Então eu penso na origem que determina se a realidade será apenas uma ilusão do que os nossos olhos vêm, tudo o que nós vemos fomenta a nossa crença, no que é, e no que não é, no que existe, e no que é inexistente, no que possuímos, e no que rejeitámos. Simples escolhas ditam o que seremos, simples crenças prescrevem o nosso ser. Todos nós tentámos ser algo de útil, mas será isso uma fantasia? Uma fantasia que nos faz crer no que o mundo poderia ser, no que nos poderíamos tornar se não fossem os malefícios que nos envolvem. Podemos tentar ser a pessoa mais perfeita que existe, mas no final seremos sempre criticados por aqueles que mais nos querem ver rebaixados; poderemos tentar ser tudo de bom, mas acabaremos sempre por ser mais um que tenta. Eu penso no que me poderia tornar se tivesse tomado outras opções. Penso, mas não mudo o que sou, porquê? Pela simples razão que este eu pode ser tudo para uma pessoa, uma única pessoa, mas uma pessoa que marca o que sou e valoriza tanto o melhor como o pior que tenho. Eu acredito que uma pessoa pode fazer a diferença, que uma pessoa nos pode fazer acreditar, mas também acredito que uma pessoa pode-nos levar às maiores descrenças e castigos que nos guiam para a sombria solidão e nos afunda na imensidão da escuridão. A luta entre o bem e o mal sempre foi equilibrada e o que nós pensámos ser o melhor, por vezes é o pior. Não existe o bem sem o mal, assim como o inverso.

Não tentes ser quem tu não és, acredita no que és e serás alguém que pode e consegue. O que é para ti a realidade pode ser uma ilusão. Não te iludas, desconfia, põe à prova; porque, se não desconfiares, nunca saberás se é verdadeiro, se podes acreditar.

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POR INÊS RODRIGUES, 11.º J

Sou a porta de uma sala de aula…

Passo o dia a abrir ou a fechar, começa a ser um pouco aborrecido …

Logo de manhãzinha, as mãos geladas no Inverno de quem abre a porta deixam-me mal disposta! Lá vem um dia ou outro que são umas mãos bem quentinhas; aí sim sabe bem!

Alguns até me deixam aberta, fico para ali a apanhar correntes de ar, chego até a apanhar constipações!

Tenho de me habituar a este dia a dia. O que detesto, mas detesto mesmo, é ouvir o barulho irritante dos alunos que não se calam dentro das salas. Adoro é o silêncio que ouço nos dias de teste!

Mas não me queixo! Por vezes é aborrecido ser uma porta, mas, pensando bem, levo uma vida ótima: não tenho de andar… nem sou pisada, como as escadas!

E assim são os dias de uma porta de uma sala de aula…

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OS ESPAÇOS EM NÓS POR ANA CATARINA MARTINS, 12.º C

Neste universo, encontram-se diversos espaços que o Homem usa

para aconchegar a alma. Quer sejam reais, quer sejam fictícios; um determinado lugar será sempre o espaço de alguém, ocupado para proveito próprio.

Para começar, todo o indivíduo tem o seu “cantinho”; aquele sítio em que, até mesmo com o fim do mundo à porta, a pessoa pensa “estou salvo física e psicologicamente”. Seja um canto remoto do sótão da casa, ou o lado negro da lua, o ser humano tem aquele lugar que denomina seu e que mais ninguém no mundo pode destruir. É o ponto mais secreto do planeta e só deixa de ser seu quando ele assim o desejar.

Assim que saímos do nosso porto seguro, começamos por criar memórias noutros lugares, o que conferirá ao novo “mundo” um sentimento bom ou mau. Então, aquele sítio deixa de ser um local e transforma-se num significado. Imaginemos, por exemplo, uma mera praia, que, num dia qualquer, foi a escolha para pedir o apaixonado em casamento. Dali em diante, para aquele casal, aquela praia ficará marcada pelo seu amor. Quando, por algum motivo, a saudade apertar, eles virão ali recordar.

Em suma, o ser humano tende a formar uma relação com determinados espaços, atribuindo-lhe significados positivos ou negativos, fruto das memórias e experiencias vividas naqueles lugares. E, assim, aquele sítio torna-se um aconchego para a alma, pois permite relembrar, talvez, boas memórias que, consequentemente, permitem ao Homem sorrir, nem que seja por minutos.

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Por Paula Costa, 11.º F

La science est toujours en évolution. Mais est-ce toujours dans le

bon sens? Quelles seront les dérives de l’évolution scientifique?

L’évolution de la science ne passe pas toujours par des recherches pour guérir des maladies ou des façons de les prévenir. Aujourd’hui la science s’occupe à la longévité humaine ou la manipulation génétique – prolonger la vie en bonne santé ou dans le cas du changement génétique, éviter des maladies génétiques (dans le cas des bébés) ou modifier l’ADN.

Tout cela suscite des problèmes moraux et éthiques, comme, par exemple, si on est né comme ça, pourquoi changer? Ou, si Dieu veut qu’on meure à 45 ans doit-on changer cet ordre naturel?

Un autre problème éthique est l’utilisation de l’euthanasie (pour ou contre) pour mettre fin à la souffrance.

À mon avis, toutes ces avances dépendent de la situation en question.

Je pense que si j’étais malade, en souffrance, je demanderais l’euthanasie aussi. Le même avec le changement génétique et la longévité humaine ; tout le monde veut vivre jusqu’à 200 ans et veut prévenir des maladies génétiques qui peuvent, éventuellement, apparaitre à l’avenir de votre enfant.

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A SOBREVIVÊNCIA DO PAPEL

Por Ana Margarida Ferreira, 10.º E

É bom ver que, após tanta evolução da tecnologia, o papel ainda

ocupa um papel muito importante nas nossas vidas. Parece-me até que as tecnologias vieram dar ainda mais ênfase ao uso do papel visto que, sempre que fazemos um documento ou outro trabalho no computador, temos que o imprimir. Confirma-se, pois, que o papel é a única prova que podemos ter em mão.

Com o aparecimento da internet e das tecnologias que lhe estão associadas, havia também o receio que as pessoas deixassem de ler livros físicos, ou seja, de papel e passassem a ler livros online. Quer isto dizer que havia um enorme receio quanto à extinção dos livros e à ideia de as pessoas deixarem de ir a um quiosque comprar um livro ou um jornal e passassem a comprá-los pela internet. Quer haja tecnologia, quer não, penso que as pessoas nunca hão de deixar de usar o papel. Embora seja mais cómodo e rápido fazer as coisas a computador, vamos ter sempre de as ter impressas.

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O IDEAL DE MULHER DO SÉCULO XVI Por Ana Gomes, 10.º E

O ideal de mulher foi-se alterando desde a Antiguidade até aos

nossos dias.

Na atualidade, embora exista o ideal da mulher esbelta e magra que a televisão nos transmite, o ideal da mulher varia de sociedade para sociedade, de país para país. Contudo, ainda perdura um pouco o ideal da mulher petrarquista: loira, cabelos ondulados, pele clara, entre outras características.

Na minha opinião, cada um de nós é que decide o seu ideal de mulher, de acordo com os seus gostos e preferências, ou seja, o nosso ideal de mulher pode ser uma mulher alta, loira, magra, entre outras, ou uma mulher baixa e magra. Contudo, nas características psicológicas, o ideal de mulher é semelhante para quase todos nós, ou seja, uma mulher serena, inteligente, simpática, entre outras.

Em suma, o ideal da mulher, nos nossos dias, depende de nós, das nossas escolhas e gostos. Mas hoje é mais importante o interior do que o exterior; a mulher pode ser baixa e gorda, mas uma pessoa fantástica por dentro.

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BIOGRAFIA DE ANTÓNIO SENRA

António Gomes Queirós Senra nasceu a 5 de setembro de 1943, na

freguesia de Vila Boa do Município de Barcelos. Estudou na escola desta mesma freguesia até aos 9 anos, ficando com a 4ª classe. Depois de concluir a escolaridade, exerceu a função de Eletricista, até ingressar na Marinha aos 19 anos, ao serviço da "Lancha de Fiscalização de Pesca, N. R. P. "BICUDA", nome da embarcação, onde o avô da Daniela Filipa Senra Gomes se encontrava a prestar Serviço Militar Obrigatório na Marinha de Guerra Portuguesa, onde permaneceu 3 anos em Portugal Continental e 2 anos no Ultramar, nomeadamente na ex-colónia portuguesa Angola.

Ao regressar da Marinha, voltou a exercer a função de Eletricista e casou a 1 de setembro de 1968, com Maria da Glória Alves Simões, com quem teve 4 filhos, vivendo na freguesia de Santa Eugénia.

Faleceu a 15 de fevereiro de 2005, aos 61 anos, levando consigo a felicidade daqueles que com ele viviam.

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Séneca

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DESVIO-PADRÃO OU ERRO PADRÃO DA MÉDIA – QUAL A

ESCOLHA?

Por Domingos J. Lopes da Silva Escola Secundária / 3 de Barcelinhos Conceito Estatístico – Centro de Análise Estatística e Apoio à Investigação

[email protected]

INTRODUÇÃO

Existem diferenças conceptuais e práticas entre desvio-padrão (standard deviation) e erro-padrão da média (standard error of the mean). Muitas vezes, por desconhecimento dos princípios básicos de Estatística, a utilização do desvio-padrão ou do erro-padrão da média é feita indiscriminadamente, sem critério e sem atender ao tipo de problema em estudo. No trabalho de Silva (2011) esta abordagem pode ser observada com mais detalhe.

Desvio-Padrão

Numa variável aleatória, população estatística, conjunto de dados, ou distribuição de probabilidades, o desvio-padrão é a raiz quadrada da variância. O desvio-padrão é uma grandeza proporcional, é uma medida de dispersão que mede a variação absoluta em torno da média aritmética.

O desvio-padrão, seja para dados agrupados ou não-agrupados, apenas pode assumir valores positivos e o zero, sendo que quanto maior for o seu valor, maior será a dispersão dos dados em torno da média aritmética. Opostamente, quanto mais baixo for o desvio-padrão maior é a homogeneidade dos dados. O desvio-padrão permite a estimação do “erro”, i.e., a variação não controlada ao acaso. Nesta breve revisão unicamente será abordado o desvio-padrão para dados não-agrupados. A notação convencionada para o desvio-padrão da população é e para a amostra s.

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Desvio-padrão (população) Desvio-padrão (amostra)

N

xN

i

i

1

2)(

n

i

i

n

xxs

1

2

1

)(

Em que:

n ou N , é o número total de observações, da amostra ou da população, respetivamente.

ix , é o valor da i-ésima observação.

x , é a média aritmética da amostra.

, é a média aritmética da população.

Propriedades

- O desvio-padrão é sempre não negativo e será tanto maior, quanto maior for a variabilidade entre os dados. Se s=0 (xi=a, para todo i=1, 2, …, n), então não existe variabilidade, i.e., os dados são todos iguais. Ou seja, o desvio-padrão de uma constante é sempre igual a zero, pelo que inexiste dispersão.

- A soma ou subtração de uma constante (k) a todos os valores de uma variável, não produz alteração no desvio-padrão em relação aos dados iniciais:

sendo: kYX , logo … )()()( kyx sss , como … 0)( ks , então … )()( yx ss

- A multiplicação de todos os valores de uma variável por uma constante (k) (diferente de zero), o novo desvio-padrão fica multiplicado por essa constante:

sendo: kYX * então … kss yx *)()(

- A divisão de todos os valores de uma variável por uma constante (k) (diferente de zero), o novo desvio-padrão fica dividido por essa constante:

sendo: k

YX então …

k

ss

y

x

)(

)(

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Vantagens

. O desvio-padrão, porque utiliza todas as observações de dados, é afetado por todos os elementos (e não apenas pelos valores extremos, como acontece na amplitude), pelo que é uma medida de variabilidade mais estável, sendo a mais utilizada na maioria dos estudos em Ciências do Desporto.

. Exprime-se na mesma unidade de medida que a média aritmética.

. É uma medida absoluta.

. Considera que os desvios se encontram distribuídos de modo homogéneo em torno do valor da média. A magnitude do desvio-padrão está dependente da dispersão das observações em relação à média, não variando com o aumento da dimensão da amostra, desde que aleatória e representativa da população.

. Sofre reduzida influência de mudanças amostrais.

. É uma estatística de grande importância quer no estudo descritivo quer inferencial. Caso a variável tenha distribuição normal, o desvio-padrão proporciona uma informação importante acerca da forma da curva gaussiana: cerca de 68,3% das observações estão contidas no intervalo média 1 desvio-padrão, cerca de 95,4% estão contidas no intervalo média 2 desvios-padrão, cerca de 99,7% estão contidas no intervalo média 3 desvios-padrão. Assim, o desvio-padrão para além de informar acerca da dispersão dos dados amostrais também proporciona uma estimativa da dispersão dos dados na população, de onde a amostra foi extraída.

. Para expressar a variabilidade da população, o desvio-padrão é normalmente utilizado como medida de confiança das conclusões estatísticas.

Limitações

Em determinadas situações (nas Ciências do Desporto é comum acontecer na avaliação da flexibilidade com rapazes), o valor do desvio-

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padrão é superior ao valor da média. Nestas circunstâncias, a sua grande variação limita a análise do resultado, fazendo com que a média não seja uma medida de tendência central representativa.

. Os valores extremos exercem maior influência do que os valores centrais, i.e., próximos da média aritmética. Assim, o desvio-padrão é afetado por erros ou observações muito afastadas (i.e., outliers).

. Se pelo facto de ser uma medida absoluta traz vantagens na análise do resultado, também por este facto não permite comparar as medidas de dispersão de duas ou mais distribuições com diferentes unidades de medida, pelo que, nestes casos, se torna importante o recurso a uma medida denominada por coeficiente de variação.

Erro Padrão da Média

A média aritmética é a soma de todas as observações a dividir pelo número de observações, não importando nem a dimensão nem o intervalo de valores. A eliminação de um valor extremo, regra geral, tem um efeito reduzido sobre a média da amostra, uma vez que esta é calculada com a presença de todos os valores. Assim, ao aumento da dimensão da amostra corresponde uma atenuação do efeito dos valores extremos, uma vez que a média passa a ser calculada com maior número de valores. Porém, se à população retiramos um número de amostras aleatórias do mesmo tamanho, não devemos esperar que as médias de todas as amostras sejam iguais, pelo contrário elas irão diferir entre si. Contudo, a maioria das amostras apresentaria uma média igual ou semelhante à média da população, ainda que houvesse amostras com média bastante diferente da população. Assim, a medida de variabilidade (dispersão) da média (de amostra para amostra) é denominada por erro padrão da média (EPM), o qual se obtém através do quociente do desvio-

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padrão amostral pela raiz quadrada da dimensão da amostra. Ou seja, como o objetivo é inferir a partir de uma amostra, o EPM expressa quer a precisão com que a média calculada a partir da amostra foi estimada quer a precisão com que essa amostra representa a população. Assim, o erro padrão assume-se como importante uma vez que recorre, normalmente, a uma ou mais amostras para inferir para a população. Como tal, é uma medida de quão representativa a amostra é da população, pois o EPM é o desvio-padrão das médias amostrais. Matematicamente, traduz-se pela equação …

nsEPM / (amostra) ou NEPM / (população)

em que:

s ou , é o desvio-padrão da amostra ou da população, respetivamente

n ou N , é o número total de observações

Desta forma:

. Existe uma relação inversa entre a dimensão da amostra e o EPM, ou seja, a dimensão da amostra aumenta o EPM diminui, e vice-versa. A diminuição do EPM reflete uma maior precisão da estimativa.

. Um elevado valor de EPM significa que existe grande variabilidade entre as médias de diferentes amostras, logo a média global pode não ser representativa da população.

. Um baixo valor de EPM significa que as médias de diferentes amostras são semelhantes entre si, logo semelhantes à da população, sendo que a média amostral é representativa da população.

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Principais Características

. Corrige a falta de exatidão da média aritmética como medida caracterizadora de uma série de dados.

. Quanto maior for o desvio-padrão, mais reduzida é a importância da média aritmética como medida caracterizadora da série de dados.

. Quanto maior for a dimensão da amostra, menor será o EPM. Neste caso, teoricamente, a média assume-se como caracterizadora da tendência central da série de dados.

Utilizar o desvio-padrão ou o erro padrão da média – quando?

– Se o objetivo da investigação se centrar na descrição da variabilidade a observar numa amostra, deverá utilizar-se o desvio-padrão.

– Se a população, ou mesmo a amostra, não segue uma distribuição normal, X~N(0,1), o desvio-padrão não deverá ser utilizado, uma vez que o mesmo não será uma boa medida de estimação da verdadeira dispersão, dado que a média, utilizada no seu cálculo, não será suficientemente robusta para as medidas extremas. Nestes casos, a amplitude inter-quartis surge como uma estatística mais adequada.

– Se o objetivo da investigação se centrar na indicação da imprecisão associada à estimativa de um certo parâmetro (e.g., a média), o EPM surge como uma estatística adequada.

– Dado que o EPM produz um valor quantitativamente mais baixo do que o desvio-padrão, não se deve, com a sua utilização, transmitir uma falsa ideia de precisão da investigação.

População

1; s 1 1 k k; s k

2; s 2 2 4 4; s 4

3; s 3 3

Média =

Desvio-Padrão =

Amostras Aleatórias de dimensão n

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APLICAÇÃO PRÁTICA

Cálculo do desvio-padrão para os valores de força explosiva dos membros inferiores (FEMI) numa amostra aleatória de 18 sujeitos do sexo feminino, do ensino secundário, da Escola Secundária/3 de Barcelinhos. Nota: a amostra aleatória foi selecionada por afetação proporcional,

N

Nnn i

i , de um total de 25 estratos (i.e., turmas) e 261 sujeitos

(população). Por exemplo, na turma 10B, formada por 11 sujeitos, foram

selecionados por amostragem simples, sujeiton 105,1261

1125 .

FEMI )( ix xxi 2)( xxi

Sujeito 1 190,0 33,9 1149,21

Sujeito 2 152,0 -4,1 16,81

n

i

i

n

xx

1

1,156

Sujeito 3 163,0 6,9 47,61

Sujeito 4 148,0 -8,1 65,61

Sujeito 5 112,0 -44,1 1944,81

Sujeito 6 135,0 -21,1 445,21

Sujeito 7 148,0 -8,1 65,61

n

i

i xx1

2 98,9524)(

Sujeito 8 150,0 -6,1 37,21

Sujeito 9 180,0 23,9 571,21

Sujeito 10 123,0 -33,1 1095,61

Sujeito 11 167,0 10,9 118,81

Sujeito 12 139,0 -17,1 292,41 67,23

17

98,9524

1

)(

1

2

n

i

i

n

xxs

Sujeito 13 137,0 -19,1 364,81

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Sujeito 14 183,0 26,9 723,61

Sujeito 15 174,0 17,9 320,41

Sujeito 16 157,0 0,9 0,81 95% IC ]144,3; 167,8[

Sujeito 17 148,0 -8,1 65,61 Média Aparada 5%=155,9

Sujeito 18 203,0 46,9 2199,61 Mediana=151,0

Considere-se que a variável FEMI da população de raparigas, estudantes do ensino secundário, da Escola Secundária/3 de Barcelinhos (N=261), segue uma distribuição normal, com cmx 1,149 , cms 12,24 , intervalo de confiança a 95% ]146,1; 150,0[, mediana=148,0cm, média aparada a 5%=148,3cm.

Cálculo do erro-padrão da média para os valores de força explosiva dos membros inferiores (FEMI) em amostras aleatórias de diferentes dimensões com sujeitos do sexo feminino, do ensino secundário, da Escola Secundária/3 de Barcelinhos.

Extraíram-se 10 amostras com dimensão fixa: n=12, n=30, n=120. Para cada amostra calculou-se a média, o desvio-padrão e o erro padrão da média, …

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Amostras Média

(n=12)

DP

(n=12)

EPM

(n=12)

Média

(n=30)

DP

(n=30)

EPM

(n=30)

Média

(n=120)

DP

(n=120)

EPM

(n=120)

1 132,0 14,90 4,30 152,7 22,82 4,17 148,8 22,67 2,07

2 146,0 18,74 5,41 147,6 27,28 4,98 148,1 22,75 2,08

3 147,1 26,41 7,63 149,4 30,39 5,55 146,7 24,10 2,20

4 148,0 18,06 5,21 148,5 21,56 3,94 148,8 24,61 2,25

5 147,8 16,99 4,90 152,7 24,96 4,56 148,8 23,17 2,12

6 150,6 25,27 7,29 152,1 24,97 4,56 148,9 25,80 2,36

7 152,8 34,46 9,95 153,9 28,76 5,25 146,2 20,95 1,91

8 146,8 18,03 5,20 145,6 19,99 3,65 151,9 26,76 2,44

9 146,2 17,90 5,17 136,9 24,17 4,41 148,5 24,09 2,20

10 156,3 24,21 6,99 146,8 20,74 3,79 149,9 25,56 2,33

Média das

médias amostrais

147,4 148,6 148,7

Desvio-padrão

das médias

amostrais

6,33 5,00 1,58

Já vimos que o erro-padrão da média é igual ao desvio-padrão a dividir pela raiz quadrada de n. Como neste caso o desvio-padrão da população é conhecido (=24,12), tal possibilita o cálculo do erro-padrão para cada dimensão amostral. Assim, para cada dimensão da amostra, o EPM é …

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Para n=12

96,612

12,24EPM

Para n=30

40,430

12,24EPM

Para n=120

20,2120

12,24EPM

Verifica-se que estes valores são semelhantes aos desvios-padrão das médias amostrais, apresentados na tabela acima, confirmando que o erro-padrão da média amostral é uma estimativa do desvio-padrão da distribuição de médias de amostras com a mesma dimensão extraídas da mesma população.

Igualmente se verifica que o EPM diminui com o aumento da dimensão da amostra, 6,33 (n=12) > 5,00 (n=30) > 1,58 (n=120), refletindo o aumento da precisão da estimativa à medida que a amostra aumenta. Ou se preferirmos, amostras mais reduzidas proporcionam estimativas menos precisas.

One-sample t-test na comparação da população com o valor médio (Test Value) obtido pela média das médias das 10 amostras: )4,147(12 xn ,

)6,148(30 xn , )7,148(120 xn , para um intervalo de confiança de 95%.

FEMI t df p Mean difference

Test Value=147,4

1,115 260 0,266 1,6651

Test Value=148,6

0,311 260 0,756 0,465

Test Value=148,7

0,245 260 0,807 0,3651

df (degree of freedom), ou seja, graus de liberdade = n-1

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Comparando a população com cada média das médias de cada dimensão amostral, observa-se a inexistência de evidências estatisticamente significativas, p>(0,05), o que é revelador da homogeneidade entre as amostras e a população.

BIBLIOGRAFIA

Silva, D.J.L. (2011). Estatística Aplicada à Investigação Científica nas Ciências do Desporto – Análise Exploratória de Dados, com recurso ao SPSS. Instituto de Estudos Superiores de Fafe, Terra Labirinto – Associação para a Promoção de Autores. Fafe/Amarante.

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A verdadeira educação consiste em pôr a descoberto ou fazer atualizar o melhor de uma pessoa. Que livro melhor que o livro da humanidade? A verdadeira educação consiste em pôr a descoberto ou fazer atualizar o melhor de uma pessoa. Que livro melhor que o livro da humanidade? A verdadeira educação consiste em pôr a descoberto ou fazer atualizar o melhor de uma pessoa. Que livro melhor que o livro da humanidade? A verdadeira educação consiste em pôr a descoberto ou fazer atualizar o melhor de uma pessoa. Que livro melhor que o livro da humanidade? A verdadeira educação consiste em pôr a descoberto ou fazer atualizar o melhor de uma pessoa. Que livro melhor que o livro da humanidade? A verdadeira educação consiste em pôr a descoberto ou fazer atualizar o melhor de uma pessoa. Que livro melhor que o livro da humanidade? A verdadeira educação consiste em pôr a descoberto ou fazer atualizar o melhor de uma pessoa. Que livro melhor que o livro da humanidade? A verdadeira educação consiste em pôr a descoberto ou fazer atualizar o melhor de uma pessoa. Que livro melhor que o livro da humanidade? A verdadeira educação consiste em pôr a descoberto ou fazer atualizar o melhor de uma pessoa. Que livro melhor que o livro da humanidade? A verdadeira educação consiste em pôr a descoberto ou fazer atualizar o melhor de uma pessoa. Que livro melhor que o livro da humanidade? A verdadeira educação consiste em pôr a descoberto ou fazer atualizar o melhor de uma pessoa. Que livro melhor que o livro da humanidade? A verdadeira educação consiste em pôr a descoberto ou fazer atualizar o melhor de uma pessoa. Que livro melhor que o livro da humanidade? A verdadeira educação consiste em pôr a descoberto ou fazer atualizar o melhor de uma pessoa. Que livro melhor que o livro da humanidade? A verdadeira educação consiste em pôr a descoberto ou fazer atualizar o melhor de uma pessoa. Que livro melhor que o livro da humanidade? A verdadeira educação consiste em pôr a descoberto ou fazer atualizar o melhor de uma pessoa. Que livro melhor que o livro da humanidade? A verdadeira educação consiste em pôr a descoberto ou fazer atualizar o melhor de uma pessoa. Que livro melhor que o livro da humanidade? A verdadeira educação consiste em pôr a descoberto ou fazer atualizar o melhor de uma pessoa. Que livro melhor que o livro da humanidade? A verdadeira educação consiste em pôr a descoberto ou fazer atualizar o melhor de uma pessoa. Que livro melhor que o livro da humanidade? A ve

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A verdadeira educação consiste em pôr a descoberto ou fazer atualizar o melhor de uma pessoa. Que livro melhor que o livro da humanidade?

(Mahatma Gandhi)

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SABER DIZER NÃO AO TSH POR CÁTIA SILVA, 11.º I

No início do ano letivo, o professor da disciplina de Área de Estudo da Comunidade, Joaquim Vinhas, propôs ao meu grupo de trabalho a reformulação do projeto “Saber dizer não ao Bullying”, projeto que tínhamos desenvolvido no ano letivo anterior. Este professor propôs-nos que, em parceria com a Oikos – Braga, trabalhássemos o tema do tráfico de seres humanos (TSH).

Sentimos um misto de insegurança, curiosidade, expetativas, mas aceitámos o desafio do professor, pois também tínhamos confiança de que, se fossemos bem orientados, conseguiríamos alcançar os nossos objetivos.

Para nos prepararmos para as sessões com toda a comunidade escolar, uma das representantes da Oikos, a Dr.ª Ana Rodrigues, deu-nos

formação sobre o tema. Nas oficinas de formação soubemos que o nosso concelho de Barcelos é um dos concelhos de risco, por isso o nosso projeto tornou-se ainda mais importante. A Dr.ª Ana desenvolveu um conjunto de itens relacionados com o conceito de tráfico de seres humanos; o ciclo

Turma do 11º I – Curso Profissional de Animador Sociocultural

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do tráfico e os seus intervenientes; as estratégias de prevenção; os mecanismos de denúncia em Portugal e no estrangeiro. Referimos também, com agrado, que nos foram fornecidos diversos materiais, o Kit Pedagógico da Oikos, que muito contribuíram para o desenvolvimento das oficinas de formação. Em contexto de sala de aula recebemos também formação nas disciplinas de Área de Estudo da Comunidade, Sociologia, Área de Integração, Animação Sociocultural e Área de Expressões, que engrandeceu os nossos conhecimentos para depois serem replicados nas sessões.

Achámos que iria ser importante informar todos os alunos da escola (cerca de 800 alunos) e seus professores acompanhantes, pois é um tema que está mesmo à frente dos nossos olhos, e às vezes não conseguimos compreender a sua dimensão porque não o conhecemos.

Organizámos tudo de forma a conciliar todas as turmas da escola com as nossas aulas de Área de Estudo da Comunidade, duas ou três turmas por sessão, dependendo do número de alunos de cada uma das turmas. As oficinas de formação foram realizadas às segundas-feiras às 15:05h, às terças-feiras às 16:50h e às sextas-feiras às 10:05h. A primeira sessão ocorreu no dia 7 de janeiro de 2013 e prevíamos terminar a 25 de fevereiro de 2013.

Oficina de formação na Biblioteca da Escola

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Para a concretização do projeto tivemos o contributo indispensável da direção da escola e da Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos (BE/CRE), espaço onde se realizaram quase todas as sessões. Apenas uma se realizou na sala de aula!

Antes de iniciarmos as oficinas de formação elaborámos cartazes com mensagens alusivas ao TSH, e disponibilizámos uma caixa de sugestões, que colocámos junto ao bar dos alunos, aberta à comunidade escolar. No início de cada oficina de formação produzimos e representámos uma situação de possível tráfico de seres humanos.

Durante as sessões foram desenvolvidas as seguintes atividades e itens: entregamos uma pulseira com a inscrição “TSH-Saber dizer sim, saber dizer não!”; apresentámos as razões de implementação do projeto pela turma 11º I; as atividades programadas para o ano letivo 2012/2013; os objetivos da sessão informativa; visualizámos dois documentários - “documentário-tráfico de portugueses na beira interior” e “Trabalhar no estrangeiro, informe-se antes de partir”; desenvolvemos o conceito de TSH; falámos também do Ciclo do Tráfico Humano; referimos algumas estratégias de prevenção e dinamizámos o jogo “Pensar o TSH”.

Para finalizar a oficina de formação pedimos aos alunos que preenchessem três fichas, uma de participação, outra com dados pessoais e uma de avaliação do trabalho que desenvolvemos; estas fichas foram entregues à Dr.ª Ana que as levou para a Oikos- Braga. No fim de cada oficina entregámos também uma mochila com informação sobre o TSH.

Apesar do nervosismo e de um pouco de insegurança que sentíamos, gostámos de realizar este projeto, que foi valorizado por muitos professores e alunos.

Para terminar, quero apresentar o meu grupo de trabalho, que tive a honra de coordenar: Ânia Simões, Joana Múrias, João Fernandes e Juliana Terroso.

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PALESTRA “ART & VISÃO”

No âmbito da disciplina de Área de Expressões, realizou-se a palestra denominada “Art & Visão”. Contou com a participação especial de dois barcelenses profundos conhecedores do mundo da fotografia e do audiovisual, Ricardo Machado e Carlos Araújo. Esta atividade proporcionou momentos de partilha de conhecimentos e vivências entre oradores e alunos das turmas I do 11º ano e I do 12º ano. Tornou-se numa mais-valia para aprofundarem os seus conhecimentos relativos à Comunicação Visual e, assim, proporcionar-lhes uma melhor preparação no desempenho das suas funções enquanto profissionais de animação sociocultural.

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PROJETO “CATA LIVROS”

A nossa biblioteca recebeu Miguel Horta Pintor, mediador cultural, contador de histórias e ilustrador para, através do portal CATA LIVROS, motivar os alunos do 9ºB e levá-los a explorar este projeto. Os alunos, em colaboração com o Professor de Educação Visual e de Português, irão dar continuidade ao trabalho através do desafio proposto pelo formador. Esperamos que o “mocho” e o seu parceiro “corvo” sirvam de cicerones nesta aventura de motivação para a leitura.

CATA LIVROS é o novo projeto desenvolvido pela equipa GULBENKIAN/CASA DA LEITURA que utiliza a internet para aproximar os jovens leitores de um conjunto de títulos essenciais da literatura para infância e juventude, com destaque para a produção nacional, assentando no caráter lúdico e interativo das narrativas e desafios propostos.

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EXPOSIÇÃO “A CRIATIVIDADE E A CULTURA NO TURISMO

BARCELENSE”

Decorreu, na Biblioteca da Escola, a exposição “A criatividade e a cultura no turismo Barcelense” que teve como principais objetivos: aplicar as competências técnicas aprendidas no curso de Turismo Ambiental e Rural, avaliar os projetos de PAP de alguns alunos do Curso Profissional de Técnico de Turismo Ambiental e Rural (12.º J) e projetar o referido curso na comunidade educativa. Os alunos desenvolveram projetos diferenciados, tais como: “Vestir o Antigo”, “Na Rota dos sabores com Tradição”, “O Barquinho Doce”, “Vidas Passadas para miúdos e graúdos”, “Conhecer Barcelos a brincar” e “Artesanato, Tradição e Aventura”. Estes projetos foram também pensados em termos de empreendedorismo na área do turismo ambiental e rural barcelense (trata-se do desenvolvimento de projetos que os alunos poderão vir a criar no futuro).

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CONCURSO NACIONAL DE LEITURA

Cem alunos do 3º ciclo e do ensino secundário realizaram a sétima edição do Concurso Nacional de Leitura, primeira fase. As obras selecionadas foram no 3.º ciclo, Sexta-feira ou a Vida Selvagem, de Michel Tournier, e para o Secundário a obra, Frei Luís de Sousa, de Almeida Garrett. Foram apurados para a segunda fase do concurso, a nível distrital, os alunos: 3.º ciclo - Marília Ferreira, 9.º B; Hugo José Campinho Ferreira, 7.º B; Lara Pereira, 9.º B e, como suplente, Roberto Figueiredo, 7.º A; ensino secundário - Carla Daniela Campinho Ferreira, 12.º B; Andreia Fernandes da Silva, 11.º C; Sónia Catarina P. Santos, 11.º C e, como suplente, Danny Cruz, 11.º C.

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DIA DA INTERNET SEGURA

A Semana da Internet Segura, este ano, teve o mote, "Os Direitos e os Deveres na Internet” e o slogan "Liga-te, mas com respeitinho…". Decorreu ao longo de uma semana com atividades diferenciadas.

Com a colaboração dos professores de TIC, equipa do PTE e Biblioteca, a atividade decorreu num clima agradável. Através de apresentações, vídeos e jogos, os alunos foram confrontados com as problemáticas dos vírus, do cyberbullying, da privacidade dos dados até aos riscos inerentes à sua exposição nas redes sociais. Este ano adotou-se uma estratégia diferente uma vez que foram os alunos do 9ºano que prepararam e realizaram a palestra para todos os alunos dos 7.º e 8.º anos da escola. Em blocos de 45 minutos, todas as turmas assistiram às palestras onde participaram ativamente quer colocando questões quer respondendo aos desafios colocados pelos organizadores.

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EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO

No âmbito da disciplina de Área de Integração, orientada pelo Professor Alfredo Gonçalves, o 12.º ano I do curso de Animador Sociocultural, realizou mais uma Palestra sobre o tema “O Empreendedorismo e a Burocracia”. O grupo responsável, Diana Campos, Emília Matos e Ricardo Silva, convidou, para o efeito, um empresário empreendedor que, em 2008, deixou a sua atividade de 20 anos como Engenheiro da Kodak, para criar o seu próprio emprego/empresa na área da cortiça. Carlos Maia, diretor da Ecoemotion, falou-nos do seu projeto que nasceu da vontade/necessidade de “inovar na oferta de soluções amigas do ambiente”. A Ecoemotion, criada em 2009 por Carlos Maia, assumiu desde então a missão de utilizar equilibradamente os recursos naturais na conceção, desenvolvimento e produção de toda a sua atividade comercial na área da cortiça. O nosso convidado trouxe com ele um grande número de artigos em cortiça, produzidos na sua empresa, que fizeram a delícia dos presentes. Esta palestra proporcionou momentos de verdadeiro partilha e empreendedorismo.

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DIA INTERNACIONAL DA LÍNGUA MATERNA

Com o objetivo de refletirmos sobre o estudo e origem da nossa língua, tivemos a presença dos Grandes Escritores Portugueses, “Camões e Pessoa” personificados por dois alunos do 12.º B. Alberto Serra analisou a evolução da Língua Materna (também língua-mãe ou língua nativa) como a primeira que uma criança aprende. Foram lidos poemas de Eugénio de Andrade, Natália Correia, José Saramago, pelos quais se abordou a nossa Língua. A leitura esteve a cargo de alunos do 11.º C e do 12.º B. No final, os presentes foram sensibilizados para "amarem" a nossa Língua, tão maltratada e, que, agora, sofre um novo enxerto com a introdução do Acordo Ortográfico.

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AS INOVAÇÕES NO MUNDO EMPRESARIAL

Decorreu na biblioteca da Escola, no âmbito da disciplina de Área de Integração, a palestra sobre “As Inovações no Mundo Empresarial” com os oradores Casimiro Rodrigues e Catarina Fernandes, da empresa Pedrosa & Rodrigues, Lda. Esta foi organizada por um grupo de alunas pertencentes à turma do 12.º I, do Curso Profissional de Animador Sociocultural. O principal objetivo desta palestra, que foi cumprido, consistia na demonstração do processo evolutivo que a indústria teve e tem sofrido ao longo dos tempos. Este processo teve como base o exemplo da empresa Pedrosa & Rodrigues, Lda. Desta forma, os oradores recorreram a exemplos concretos como a evolução da fiação, da maquinaria, dos próprios tecidos e até mesmo dos modelos. A palestra foi ao encontro das expectativas dos alunos, por isso foram criados vários momentos de partilha de ideias e de recuos a factos do passado. Além disso, os alunos foram colocando questões, chegando a ser abordados os temas das condições de trabalho, higiene, saúde e segurança no trabalho, também eles muito importantes para a evolução e sucesso de uma empresa.

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PARLAMENTO DOS JOVENS POR PROFESSOR JOAQUIM DIAS COSTA (Coordenador do

Programa Parlamento dos Jovens)

Pelo segundo ano consecutivo, a nossa escola participou no Programa Parlamento dos Jovens do Secundário. Este ano o tema foi “Jovens e o emprego: que futuro?”.

A Comissão Eleitoral foi empossada, dando início às etapas e à publicitação do cronograma e regras do Programa Parlamento dos Jovens.

O ano letivo já ia avançado quando os alunos foram sondados com a finalidade de participarem no Programa Parlamento dos Jovens. Os docentes acusavam a sobrecarga de trabalho no cumprimento dos programas, escasseando tempo para outras tarefas e ou encargos para além das exigentes funções docentes.

Não obstante as dificuldades sentidas, os docentes envolvidos no Programa Parlamento dos jovens empenharam-se, abnegadamente, em dar a conhecer aos Alunos o tema e os objetivos do programa:

Os Alunos mostraram-se bastante interessados e entusiasmados com o tema “Jovens e o emprego: que futuro?”.

Os docentes procuraram perspetivar a abordagem do tema, tendo em conta os objetivos do programa:

— Educar para a cidadania, estimulando o gosto pela participação cívica e política.

— Dar a conhecer a Assembleia da República, o significado do mandato parlamentar, as regras do debate parlamentar e o processo de decisão do Parlamento, enquanto órgão representativo de todos os cidadãos portugueses.

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— Promover o debate democrático, o respeito pela diversidade de opiniões e pelas regras de formação das decisões.

— Incentivar a reflexão e o debate sobre o tema, “Jovens e o emprego: que futuro?”.

— Proporcionar a experiência de participação em processos eleitorais.

— Estimular as capacidades de expressão e argumentação na defesa das ideias, com respeito pelos valores da tolerância e da formação da vontade da maioria.

— Sublinhar a importância da sua contribuição para a resolução de questões que afetem o seu presente e o futuro individual e coletivo, fazendo ouvir as suas propostas junto dos órgãos do poder político.

Foram disponibilizados aos alunos textos sobre o tema em discussão bem como esclarecimentos sobre as etapas e regras a

observar a fim de permitir a intervenção de todos os envolvidos. Os docentes encorajaram os alunos a efetuarem pesquisas e buscas de artigos relacionados com o tema em destaque, visando um esclarecimento o mais amplo possível.

O Programa Parlamento dos Jovens foi desenvolvido de acordo com as orientações da Comissão Parlamentar de Educação Ciência e Cultura.

A Comissão Eleitoral tratou de garantir a contribuição de Alunos que se comprometessem a levar a cabo as tarefas necessárias de modo a garantir o desenrolar do Programa Parlamento dos Jovens.

Os Alunos das turmas do 12.º G e 12.º H do Curso Tenológico de Desporto responderam afirmativamente ao desafio proposto, disponibilizando-se para ajudarem em tudo que fosse necessário. Os Alunos das

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turmas do 11.º G e 11.º J do Ensino Profissional comprometeram-se a executar as tarefas necessárias para viabilizarem a implementação do Programa Parlamento dos Jovens. Tratava-se de garantir o funcionamento da campanha eleitoral, simulacro da Sessão Escolar, processo eleitoral bem como do apuramento de resultados entre outras tarefas. A dinamização da iniciativa ficou a cargo das turmas G e J do 11º ano e G e H do 12º ano.

Estavam assim criadas as condições necessárias para implementarmos o Programa Parlamento dos Jovens na nossa escola.

No seguimento dos assuntos debatidos pelos Alunos, ganhavam corpo alguns esboços de medidas que iriam constituir propostas eleitorais das listas. Destarte surgiram inscrições de grupos organizados de alunos que constituíram listas e que viriam a participar no processo eleitoral.

Os docentes e Alunos continuaram a ser sensibilizados e apoiados de modo a podermos contar com o envolvimento de todos aqueles que frequentam o ensino secundário. Os docentes deste nível de ensino disponibilizaram, sempre que necessário, os seus tempos letivos de modo a possibilitarem esclarecimentos e ajuda aos candidatos a deputados.

Os Alunos procuraram estar informados sobre prazos, regras, tarefas e funcionamento do Programa Parlamento dos Jovens. A rádio da escola deu uma ajuda na promoção do programa.

Os Alunos formaram e apresentaram as suas propostas a fim

de concorrerem a eleições. A campanha eleitoral decorreu de forma exemplar. Apresentaram-se 18 listas em confronto e que haveriam de se apresentar às eleições para a nossa Sessão Escolar.

O tema “Os jovens e o emprego: que futuro?” foi do agrado dos alunos, suscitando o seu interesse e curiosidade. Todos eles conheciam, bastante bem, a problemática. Infelizmente, quase todos os alunos tinham alguém na família na situação de desemprego ou pelo menos em situação de precariedade. Talvez por isso, o tratamento do tema foi sendo

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feito mais na base emocional do que na base racional. Assim, foi preciso moderar o entusiasmo de alguns tribunos de modo a evitar altercações excessivas.

No dia 14 de Janeiro realizámos o Simulacro da Sessão Escolar. O Auditório da nossa escola foi pequeno para albergar tanto entusiasmo!

Os nossos convidados abrilhantaram a nossa reunião com intervenções de muita qualidade, convidando-nos a refletir sobre o tema em debate.

Tivemos o grato prazer de contar com a presença do ilustre deputado da Assembleia da República, Dr. Nuno Reis, Dra. Glória Teixeira, Diretora do IPJ de Braga, Exmo. Sr. Capitão Rui Brito do Comando da GNR de Barcelos, e Dr. António Gonçalves Carvalho, Diretor da Escola Secundária /3 de Barcelinhos.

O Coordenador do Programa Parlamento dos Jovens procedeu à abertura da reunião. Foram confirmadas as presenças das 18 listas inscritas. Após dar posse ao Jovens Deputados, o Dr. Joaquim Costa solicitou ao Exmo. Sr. Deputado Dr. Nuno Reis que procedesse à condução dos trabalhos, assumindo a presidência da assembleia. Os ilustres convidados acompanharam os trabalhos, tomando os seus lugares na mesa de honra.

As diversas listas, através dos seus representantes, apresentaram as suas medidas, tendo em conta o tema proposto “Os jovens e o emprego: que futuro?”. Foram registadas intervenções de muito boa qualidade. O período de interpelações e de esclarecimentos permitiu depreender o

cuidado e preocupação com que os nossos “jovens deputados” vislumbram o seu futuro. Foram momentos importantes de aprendizagem cívica e democrática para os nossos jovens. O auditório da nossa escola teve a lotação esgotada.

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A campanha eleitoral decorreu de forma exemplar. As 18 listas em confronto utilizaram diversos meios ao seu dispor para persuadir os eleitores. Os apoiantes das diversas listas manifestavam as suas preferências através dos mais diversos modos. O tema “Jovens e o emprego: que futuro?” foi discutido por toda a comunidade escolar, especialmente, a nível do ensino secundário.

A votação e respetiva eleição, no dia 17 de Janeiro, dos deputados à Sessão Escolar decorreram de forma excecional. Os Alunos estiveram envolvidos numa campanha eleitoral exemplar. A votação foi extraordinariamente concorrida. Os alunos deram uma verdadeira lição de civismo. Todo o processo eleitoral e respetiva mesa de voto ficaram a cargo e à responsabilidade dos alunos do 11.º G. No final da tarde os alunos da Turma do 11.º J assumiram o controlo do processo, garantindo o encerramento da urna e o apuramento dos resultados. Os alunos tiveram um comportamento muito bom e, por isso, digno de registo.

Apurados os resultados, foram eleitos 31 deputados à Sessão Escolar.

A Sessão Escolar realizada no dia 21 de Janeiro na Biblioteca da Escola contou com a presença do Dr. António Gonçalves Carvalho, Diretor da Escola Secundária /3 de Barcelinhos. O Exmo. Sr. Diretor salientou a importância e responsabilidade de todos os deputados em representarem condignamente a nossa escola.

A Sessão Escolar decorreu num ambiente de confronto democrático, traduzindo-se numa disputa em que imperou a cidadania e o civismo. Apraz-nos registar uma reunião parlamentar excelente. Foram aprovadas

as medidas de recomendação da nossa escola. Foram eleitos por voto secreto os dois elementos efetivos e suplente que vão defender a proposta final da Escola na Sessão Distrital em 26 de Fevereiro. Foram ainda designados os alunos concorrentes ao Euroscola.

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Este ano o Parlamento dos Jovens beneficiou da preciosa ajuda de outros docentes donde nos merece especial destaque a Dr.ª Helena Trigueiros. Pudemos, ainda, contar com o prestimoso auxílio do professor Jorge Salgueiro. Outros docentes, de forma anónima e abnegada, muito contribuíram para a realização de todas as etapas do Programa Parlamento dos Jovens. Sublinhamos ainda a ajuda do Sr. Domingos de Sousa e D. Nani.

Muito obrigado!

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CLUBE DE TEATRO

O Clube de Teatro da Escola Secundária/3 de Barcelinhos foi criado no ano letivo de 1995/96 pelo professor Álvaro Carvalho que permanece desde essa data como o encenador do grupo.

Desde então, o Clube de Teatro tem sido imparável no acumular dos seus sucessos. Após 16 representações memoráveis, no presente ano letivo, o Clube leva à cena "Inter-Rail" de Abel Neves.

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Representações Teatrais já realizadas:

1995/96 «Auto do Curandeiro», de António Aleixo 1996/97 «O Doido e a Morte» de Raúl Brandão 1997/98 «Auto da Barca do Inferno» de Gil Vicente 1998/99 «O Lixo» de Francisco Nicholson 1999/00 «Casado à Força» de Molière 2000/01 «É(H) Meu!» de Jaime Gralheiro 2001/02 «Universos e Frigoríficos» de Jacinto Lucas Pires 2002/03 «Os Herdeiros da Lua de Joana» de Maria Teresa Gonzalez e «O Meu Caso» de José Régio 2004/05 «Auto do Curandeiro» de António Aleixo 2005/06 «Relíquia» de Eça de Queirós 2006/07 «Auto da Barca do Inferno» de Gil Vicente 2007/08 «Vamos mas é curtir», uma adaptação da obra «O Empreiteiro» de José Léon Machado 2008/09 «Circo Ibérico» de Jaime Gralheiro 2009/10 «O Sonho de uma noite de Verão» de William Shakespeare, adaptação de Hélia Correia 2010/11 «Diabos à Solta», uma adaptação de quatro textos vicentinos: «Auto da Barca do Inferno»; «Auto da Índia»; «Auto da Feira» e «Farsa de Inês Pereira» 2011/12 «Cenas do Clube de Teatro», espetáculo produzido pelo Clube no âmbito das Comemorações do 25º aniversário da Escola Secundária/3 de Barcelinhos

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ENCONTRO COM: JULIE HODGSON

Julie Hodgson é uma conhecida autora inglesa que esteve na nossa Biblioteca, para mais um “Encontro com…” A autora nasceu em 1962, na cidade de Burton-Upon-Trent, em Inglaterra, onde viveu até aos 11 anos, altura em que se mudou para Mablethorpe i Lincolnship. Tendo vivido em diversos países, a vida de Julie tornou-se numa verdadeira aventura. Viveu em sítios tão diferentes como a Malásia, Singapura, Malta, Suécia e Líbia. No Kuwait, Julie trabalhou como professora e redigia uma coluna para crianças no prestigiado jornal "The Times". Aqui, escreveu um dos seus

maiores sucessos, "Polly Mae". Regressou à Suécia em 1989, onde escreveu para o jornal "Vastmanlands Tidning". Em 1997, a família mudou-se para o Reino Unido. Em 2007 Julie, decidiu viver em Portugal apaixonada pelo clima, pelas pessoas

e pela comida portuguesa. Instala-se em Avis, distrito de Portalegre, que descreve como sendo o paraíso. Foi aqui que Julie escreveu a maior parte das suas histórias, incentivada pelo calor, pela tranquilidade e paz que o Alentejo lhe proporciona.

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Desde pequena que Julie se sentiu inclinada para a escrita. Na escola, incentivada por vários professores, compunha pequenas histórias e textos fantasiosos, tendo sempre sido alvo de críticas positivas sobre a sua forma simples e bonita de escrever. Como referências literárias na sua vida a autora cita Chris Kuzneski, John Kehts, Enid Blyton e C.S. Lewis. A escritora preocupa-se com o mundo em que vivemos e com a qualidade de vida das crianças. As obras de Julie são extremamente populares entre pais e filhos devido à escrita tranquila, fluída e simples que usa para contar as suas histórias.

Foram estas histórias que Julie falou aos alunos do 9.º ano dando principal destaque ao “Cartão da Biblioteca”, uma aventura fascinante contra a extinção do livro em papel. No final, houve lugar à habitual sessão de autógrafos.

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CONCURSO "FAÇA LÁ UM POEMA"

A nossa escola participou na fase final do concurso com os poemas "Ó Mar" da autoria de Luís Guilherme Ferreira Simões pelo 3.º ciclo e "Juro que sinto" de Cláudia Fernandes, pelo secundário.

Embora não vencedores da fase final, foram vencedores a nível de escola; estes alunos merecem o reconhecimento público e os parabéns pelos belos poemas que criaram a propósito desta iniciativa.

Ó Mar… Por Luís Guilherme Simões, 9.ºA

Ó Mar, salgado és, levaste o amor que procuro de lés a lés. Sempre com dor o tentei encontrar, porque não mo devolves, ó Mar? Ó Mar, tu que distancias o amor, deixa-me viver a vida, sentir o seu sabor. Águas doces correm para ti, doce não é o meu amor, roubaste-mo... resta a dor! Ó Mar, salgado és, devolve-me o amor contra todas as marés.

Juro que sinto! Por Cláudia Fernandes, 10.ºA

E se águas calmas e transparentes Refletem felizes o meu amor, Sinto o coração gritar de dor Enquanto juras que não mentes. E se os pássaros largam as sementes E o vento pede para o sol se pôr, Interrogo impaciente o Criador Se florescerá em ti, e tu juras que sentes… Sentes a dor de um coração que grita, A angústia de palavras que segredam, O vazio frágil do infinito faminto… Então, reconheço em cada onda que fica A voz dos que amam e não superam. Crê que creio, juro que sinto!

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A VOZ OFF POR PROFESSOR JORGE SALGUEIRO

Escola Secundária/3 de Barcelinhos, 28 de setembro de 2012

Em nome de toda a Escola Secundária/3 de Barcelinhos, é com muito agrado e estima que desejo a todos uma Boa Noite e sejam muito bem-vindos!...

Gostaríamos de apreciar o brilho nos olhos dos nossos alunos que muito direta e empenhadamente ficaram e estão envolvidos no GRANDE DIA D, que é o DIA DO DIPLOMA e que estamos a viver hoje neste inigualável momento …

“DIPLOMA”- Pequena palavra, pelo latim, cujo significado etimológico traduz a ideia de “documento oficial autêntico; salvo-conduto; licença oficial para uso dos serviços dos correios imperiais; diploma, licença”.

Assim, os alunos que concluíram o Ensino Secundário, Tecnológico e Profissional no ano letivo 2011/2012 irão participar na cerimónia de entrega dos diplomas de conclusão do Ensino Secundário.

Serão também entregues os Diplomas dos Quadros de Excelência e Quadros de Valor e Mérito, assim como será dado a conhecer o(a) aluno(a) que obteve a melhor classificação final de conclusão do Ensino Secundário e o(a) aluno(a) que obteve a melhor classificação final de conclusão do Ensino Tecnológico e Profissional.

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Mais uma vez, ao longo dos seus 25 Anos, impregnada de muito dinamismo e empenho, hoje, a nossa Escola vestiu-se de festa, alegria e orgulho para assistir e aplaudir os nossos alunos na Passerelle da Excelência, do Valor e do Mérito e enaltecer todos os agentes da GRANDE MISSÃO DE APRENDER E ENSINAR…

É com enorme prazer, consideração e apreço que a nossa Escola vos recebe hoje aqui: Pais, Encarregados de Educação, Amigos, familiares e Alunos… Queremos continuar a ser EXCELENTES ANFITRIÕES nesta “nossa humilde casa” e premiarmos os vossos filhos educandos.

É com as mãos cheias de tudo e frescas brisas de calorosos sorrisos que vos rogamos que desliguem os telemóveis porque a Cerimónia vai começar…

[Pedimos a todos os alunos e professores quando vierem ao palco para subirem pelo lado direito e descerem pelo lado esquerdo...]

Vamos celebrar o vosso sucesso!

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Escola Secundária/3 de Barcelinhos, 19 de outubro de 2012

MUITO BOA NOITE- A cerimónia vai começar…

Por favor, desliguem os vossos telemóveis e façam o máximo de SILÊNCIO. Agradecemos a vossa especial atenção porque o que preparamos foi a pensar em vocês.

No dia 1 de outubro de 1986, nasceu a Escola Secundária de Barcelinhos, uma Escola pequena e desde logo muito empenhada em FORMAR IDENTIDADES ao longo dos seus 25 Anos de existência.

A data e a causa justificam a Vossa honrosa presença nesta Cerimónia de Encerramento dos 25 anos.

“COMEMORAÇÃO” - palavra sonante e redonda, pelo latim, cujo significado etimológico remonta ao século XVI e traduz a ideia de “ato de comemorar, lembrar, de mencionar; evocação; cerimónia destinada a recordar uma pessoa ou um acontecimento; homenagem, memória, recordação, memoração”…

Consideramos, pois, ser digno de relembrar momentos inesquecíveis e memoráveis para todos nós e, como prova de tal, teremos, hoje, para vocês uma, gratificante, graciosa, grata e reconhecida surpresa…

Durante este tempo que aqui estivemos ao serviço dos nossos alunos e, olhando para trás, verificamos com muito apreço e consideração que os nossos alunos voltam à escola e a prova de tal facto é estarem hoje aqui em número considerável, não esquecendo também os Pais e Encarregados de Educação, os Amigos, os Familiares, os Alunos, o Pessoal docente e não docente… a quem desde já tão reconhecidamente agradecemos.

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Queremos, pois, que estejam muito bem e se sintam muito confortáveis e queremos também continuar a ser BONS ANFITRIÕES, porque esta escola não é só uma Escola; é sobretudo a nossa segunda família onde naturalmente somos acolhedores, simpáticos e gostamos dos nossos alunos como uma boa mãe e um bom pai; uma carinhosa avó e um afável avô… que querem ver traçados os melhores futuros para os seus filhos…

Foi com muita alegria, dedicação, amor, paixão, empenho, esmero, consideração… que TODOS NÓS conseguimos “preencher” e moldar de um modo tão marcante e significativo estes 25 Anos do B.I. ou do C. C. desta jovem escolástica SCHOLA SECUNDÁRIA DE BARCELINHOS bem como cada um de vós.

Mais uma vez, peço que façam SILÊNCIO porque a FESTA vai começar…

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COMEMORAÇÕES DOS 25 ANOS DA ES/3 DE BARCELINHOS

Escola Secundária/3 de Barcelinhos, 28 de setembro de 2012

Durante o ano letivo de 2011/2012 decorreram as comemorações dos 25 anos desta escola. No âmbito destas comemorações e das atividades programadas e realizadas, destacamos:

1 – No dia 30 de setembro decorreu a realização da cerimónia de abertura das comemorações e de um jantar convívio muito participado, como foi referido na revista Schola do ano anterior;

2 – A Ceia de Natal, que decorreu também dentro do espírito destas comemorações, no dia 18 de dezembro de 2012.

Nesta edição destacamos:

- O Dia Aberto, no dia 28 de abril de 2012;

- A Cerimónia de Encerrramento que se realizou no dia 19 de outubro de 2012.

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DIA ABERTO

Inserido nas comemorações dos 25 anos da nossa escola, a direcção e a equipa responsável desta celebração organizou no dia 28 de Abril de 2012 o Dia Aberto. Participaram nesta iniciativa alunos e ex-alunos, pais e encarregados de educação, professores e funcionários - atuais e antigos. As atividades iniciaram-se no átrio de entrada da escola com a recepção a todos os convidados, pelos alunos do curso profissional de turismo.

De seguida, todos rumaram à igreja paroquial de Barcelinhos para a celebração da missa de acção de graças pelos 25 anos de existência da escola e também, em memória e sufrágio, por todos aqueles que fizeram parte desta comunidade e já partiram. A eucarística foi muito participada, encontrando-se o templo repleto, sendo esta celebrada pelo padre José Agostinho Ribeiro, e a qual contou com a participação dos alunos do 10º ano da turma A, que animaram musicalmente.

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Finda a cerimónia religiosa, ocorreu no auditório da escola, a entrega dos Diplomas de Quadro de Excelência 2010/2011, a qual culminou com um momento de agradecimento e de testemunho, por parte dos antigos alunos.

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Mais para o final de tarde decorreram no Pavilhão Gimnodesportivo da escola atuações de danças de salão por alunos da escola e decorreu um jogo amigável de futebol e de confraternização entre Professores e Antigos Alunos.

Paralelamente decorreu um concerto de bandas de alunos e antigos alunos da nossa escola.

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Ao final da tarde e início da noite decorreu um animado convívio entre todos os convidados e restantes elementos da escola , com um arraial e churrasco, animado pela Banda Plástica de Barcelos.

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CERIMÓNIA DE ENCERRAMENTO DAS COMEMORAÇÕES DOS 25 ANOS

No dia 19 de Outubro de 2012, realizou-se a cerimónia de encerramento das comemorações dos 25 anos, a qual constou dum vasto programa no qual destacamos a participação de docentes, funcionários, encarregados de educação, alunos e ex-alunos da escola, a cantora lírica Lenabel Carvalho e a Escola de dança de Barcelos, onde se destacaram os seguintes momentos:

1 – 21.30h – Sessão de abertura.

2 – 22.00h – Apresentação da Publicação “25 anos a formar identidades”.

3 – 23.00h –“Porto d’Honra”.

Esta sessão foi aberta com uma intervenção da cantora lírica, Lenabel Carvalho, docente da escola, que encantou todos os convidados e participantes.

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De seguida, o Diretor da escola, professor António Carvalho, proferiu um pequeno discurso de boas vindas e agradecimento.

É com muita honra que vos recebo a todos e agradeço aos presentes a resposta que deram ao nosso repto e desafio de participarem neste encontro – nesta sessão de encerramento – das Comemorações dos 25 anos desta escola.

Todos vós aqui presentes, sois convidados e um agradecimento muito especial sobretudo àqueles que já não convivem connosco diariamente e quiseram estar presentes nesta cerimónia.

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Agradeço de uma fora particular aos digníssimos representantes e Vereadores da Câmara Municipal de Barcelos:

– Drª Maria Armandina Saleiro – Vereadora da Cultura e Educação;

– Dr. César Manuel F. Pires – Vereador do Turismo e Artesanato;

– Diretor do Centro de Formação da Associação de Escolas Barcelos/Esposende – Engº Carlos Neto;

– Diretor do Colégio La Salle;

– Presidente da Associação de Pais;

– A todos os representantes das formações políticas do concelho;

– A todos os responsáveis de empresas e instituições aqui presentes que colaboram com a escola na formação dos jovens através de parcerias e protocolos.

Ilustres convidados:

Desde 1986, ou há 25 anos a criar identidades… este foi o slogan criado como lema destas comemorações, iniciadas no ano letivo transato – muito simples e ao mesmo tempo pleno de significado e que retrata plenamente o espírito desta escola numa abrangência completa de sentido e que se confirmou pelo feedeback recebido por esta comunidade, durante o decurso deste ano, através de atividades, de apoios, de incentivos e testemunhos de muitos, que das mais diversas maneiras estiveram ligados a esta escola e com ela se cruzaram.

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Esta data coincidiu com momentos mais ou menos agitados a nível de reformas no sistema educativo encetadas pelo Ministério e pelo governo da nação, como por exemplo: na organização e gestão das escolas, nas revisões curriculares, na agregação de escolas, nas alterações do serviço docente, de mais uma revisão do estatuto do aluno, tudo em nome de um ensino de melhor qualidade, de rigor, de maior exigência, de sucesso na obtenção de resultados. Tudo isto mudará definitivamente, num prazo mais ou menos curto ou longo, o paradigma do serviço educativo do futuro. E, também, perpassou pela ES3 de Barcelinhos, e tudo a escola superou para já, sem alterar o trabalho colaborativo de toda uma comunidade empenhada em educar e formar personalidades com identidade bem marcada.

Aproveitamos esta data para consolidar o papel e a importância desta escola no contributo para a educação, formação e desenvolvimento cultural do nosso concelho:

1 – Na consolidação da interação da escola com o meio empresarial, a nível da formação profissional dos jovens desta escola, com a celebração de inúmeros protocolos de cooperação com todo o tipo

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de empresas da região, e consequente retorno de um conhecimento mais adequado do mundo empresarial, onde os nossos alunos e formandos são reconhecidos e avaliados pelos excelentes desempenhos, a partir da formação básica e elementar proporcionada nesta escola.

2 – Na consolidação e interação com Universidades, na formação de docentes, de desenvolvimento de projetos e parcerias, de programas culturais e de investigação etc..

3 – Na interação com o Município, nas mais variadas vertentes;

4 – Na interação com todo o tipo de Instituições de solidariedade e de prestação de serviços sociais, recreativas e culturais.

Nesta data é muito gratificante para nós verificamos, o quanto apreciamos os inúmeros testemunhos de apreço, de carinho e de reconhecimento sobretudo, de homens e mulheres que ao longo de vários anos aqui se formaram e hoje são excelentes profissionais. E presentemente, também é muito gratificante para nós recebermos os filhos de todos eles que por aqui passaram e se instruíram.

Portanto esta escola e esta comunidade é uma instituição que continua a criar laços entre gerações, entre pais e filhos; entre alunos e ex-alunos, professores e funcionários. E o que desejamos é que esta ligação se mantenha por mais 25 anos ….

Ainda hoje proporcionamos a todos os alunos um bom acolhimento e apoio para que se sintam bem, tenham uma boa formação e educação tendo em vista o sucesso e estejam preparados para os desafios de vida.

Por isso, os pais e encarregados de educação podem estar descansados porque os vossos filhos estão em boas mãos.

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Esperamos e desejamos que esta escola seja reconhecida e valorizada pela tutela devido aos valores e educação transmitida, pelo papel que desempenhou e pelo contributo que tem dado a esta região e ao país, em favor do desenvolvimento.

E que na sua missão continue a formar identidades…

Esta escola foi e será um recanto onde o trabalho é encarado como uma missão e uma vocação de cada um e de todos;

Onde, as tarefas de ensinar e de aprender são uma profícua interação constante entre docentes e discentes;

Onde, a vivência impregna marcas indeléveis, naqueles que por aqui passam;

Onde, o presente é uma certeza, o futuro uma esperança e o passado, uma eterna recordação.

Seguiram-se algumas atuações e a apresentação da publicação comemorativa desta efeméride – “25 anos a formar identidades”.

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A apresentação desta publicação foi coordenada pelas professoras Paula Araújo e Helena Trigueiros em representação da Comissão das Comemorações dos 25 anos da escola e na qual participaram e intervieram atuais e antigos: alunos, docentes, funcionários e encarregados de educação.

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Todos deram o seu testemunho através da leitura e declamação dos depoimentos escritos e espontaneamente proferiram palavras de apreço, de gratidão de reconhecimento e de amizade por esta escola.

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No encerramento desta sessão solene, a Vereadora do Pelouro da Cultura e Educação da Câmara Municipal de Barcelos, Drª Maria Armandina Saleiro, agradeceu o convite e enalteceu o papel e a importância da comunidade educativa desta escola no contributo para a formação dos jovens. Salientou também, o dinamismo desta escola na cooperação com o município e com as instituições da cidade e do concelho, na realização de inúmeras atividades culturais e recreativas, nas suas publicações e nas parcerias estabelecidas com as forças vivas do concelho.

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Felicitou a escola por esta iniciativa e referiu que o concelho necessita que esta comunidade educativa continue ativa e dinâmica e obtenha o sucesso que espera para o futuro.

Depois de concluída esta sessão solene no anfiteatro da escola, seguiu-se um Porto d’Honra servido pelos alunos do Curso Profissional de Turismo da escola, onde todos os presentes conviveram pela noite dentro e trocaram opiniões, recordaram momentos, revisitaram os espaços e os amigos e partilharam sentimentos e emoções.

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um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para

um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe. É impossível para

É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe.

(Epíteto)

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CURIOSIDADES

OUTRA FORMA DE CALCULAR POTÊNCIAS.

Pitágoras descobriu que existe outra forma de calcular potências:

através da soma de números ímpares. Ele descobriu que n2 é igual a

soma dos n primeiros números naturais ímpares. Exemplo:

52 = 1+3+5+7+9 = 25

O QUE REPRESENTA O NÚMERO PI?

O número PI representa o valor da razão entre a circunferência de qualquer círculo e o seu diâmetro. É a mais antiga constante matemática que se conhece. É um número irracional, com infinitas casas decimais e não periódico.

POR QUE RAZÃO AS TECLAS DO TECLADO NÃO ESTÃO POR ORDEM ALFABÉTICA?

A ordem das letras no teclado é apenas uma cópia do padrão da máquina de escrever, criada e patenteada pelo inventor americano Christopher Scholes. Com o intuito de organizar as teclas aproximando os pares de letras mais usados na língua inglesa, Scholes aperfeiçoou a ideia de James Densmore, seu parceiro comercial, e criou o teclado QWERTY, nome dado devido à disposição das primeiras seis teclas.

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"PORTUGUÊS" EM VÁRIOS IDIOMAS

Alemão: Portugiesisch Holandês: Portugees Árabe: ية غال برت الHúngaro: Portugál Bretão: Portugaleg Inglês: Portuguese Catalão: Portuguès Italiano: Portoghese Crioulo haitiano: Pòtigè Islandês: Portúgalska Croata: Portugalski jezik Japonês: ポルトガル語 ([porutogarugo]) Curdo: Portugalî Latim: Lingua lusitana Dinamarquês: Portugisisk Luxemburguês: Portugies Esloveno: Portugalski jezik Norueguês: Portugisisk Espanhol: Portugués Persa: ان غال زب ت ري پ

Esperanto: Portugala lingvo Polonês/Polaco: Portugalski Estoniano: Portugali keel Romeno: Portugheză Finlandês: Portugali Russo: Португальский ([Portugal'skiy]) Francês: Portugais Sueco: Portugisiska Galego: Portugués Tcheco/Checo: Portugalština Galês: Portiwgaleg Turco: Portekizce Grego: Πορτογαλικά ([portogaliká]) Ucraniano: Португальська ([portuhal'ska]) Groenlandês: Portugalimiusut Vietnamita: Tiếng Bồ Đào Nha Hebraico: פורטוגזית ([portugezit]) Zulu: IsiPutukezi

QUAL A MAIOR PALAVRA DA LÍNGUA PORTUGUESA?

A maior palavra da língua portuguesa possui 46 letras. Estamos a falar de pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico. Antes, o título pertencia ao advérbio "anticonstitucionalissimamente", que tem 29 letras e descreve algo que é feito contra a constituição. A seguir era "oftalmotorrinolaringologista", com 28 letras, que se refere ao especialista nas doenças dos olhos, ouvidos, nariz e garganta. pneumo- + -ultra- + microscópico + latim silex, -icis, pedra, pedra vulcânica + latim vulcanus, -i + -ótico = Pessoa que sofre de uma doença pulmonar, a pneumoconiose, causada pela aspiração de cinzas vulcânicas!

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PASSATEMPOS

1- O JOÃO TEM O DOBRO DA IDADE QUE JOSÉ TERÁ QUANDO MANUEL TIVER A IDADE

ATUAL DO JOÃO.

a) Qual o mais novo? b) Qual o mais velho? c) Qual é o que está no meio?

2- SE UMA GALINHA E MEIA PUSER UM OVO E MEIO NUM DIA E MEIO, QUANTAS

GALINHAS E MEIA, PORÃO METADE E MEIA DA TOTALIDADE NUMA SEMANA E MEIA? 3- PERGUNTARAM A UM JOVEM QUANTOS ANOS TINHA E ELE RESPONDEU: “SE AO TRIPLO DOS ANOS QUE TEREI DAQUI A TRÊS ANOS TIRAREM TRÊS VEZES OS

ANOS QUE TINHA HÁ TRÊS ANOS, RESULTA EXATAMENTE O NÚMERO DE ANOS QUE

TENHO AGORA”.

Que idade tem o jovem? 4- QUAL É O MAIOR NÚMERO ÍMPAR CUJA SOMA DOS SEUS NOVE ALGARISMOS É 60? 5- QUAL É O MENOR NÚMERO PAR CUJA SOMA DOS SEUS NOVE ALGARISMOS É 60? 6- O SKELIPS VIVEU NO SÉCULO PASSADO. DELE SABE-SE QUE PASSOU UM SEXTO DA

SUA VIDA NA INFÂNCIA, UM DOZE AVOS DA SUA VIDA NA ADOLESCÊNCIA E UM SÉTIMO DA

SUA VIDA NA JUVENTUDE. CHEGOU À IDADE ADULTA, CASOU E AO FIM DE 7 ANOS TEVE

UM FILHO. O FILHO MORREU 4 ANOS ANTES DELE, COM METADE DA IDADE DO PAI.

Quantos anos viveu o Skelips? 7- UM RAPAZ MEIO MALUCO RESOLVEU POR UMA CORDA À VOLTA DA TERRA PELA LINHA

DO EQUADOR, SÓ QUE CORTOU MAL A CORDA E SOBROU UM METRO. UNIU ENTÃO AS

DUAS PONTAS DA CORDA. IMAGINANDO QUE A CORDA FICA À MESMA DISTÂNCIA DE

TODOS OS PONTOS DA LINHA DO EQUADOR, A QUE DISTÂNCIA SE ENCONTRA A CORDA

DA SUPERFÍCIE ESFÉRICA (ALTURA)?

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8- O CARLOS TEM UM COPO PARA ENCHER DE ÁGUA DE UM MODO MUITO ESPECIAL; TODAS AS HORAS ELE AUMENTA A QUANTIDADE DE ÁGUA QUE ESTÁ NO COPO PARA O

DOBRO. SABENDO QUE O COPO FICOU CHEIO EM 28 HORAS, QUANTO TEMPO O CARLOS

LEVOU A ENCHER UM QUARTO DO COPO?

DESCOBRE AS 7 DIFERENÇAS

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SOLUÇÕES

Passatempos: 1- a)o mais novo é o Manuel; b)o mais velho é o João; c)o do meio é o José. 2- Para por metade e meia da totalidade numa semana e meia é necessário uma

galinha. 3- O jovem tem 9 anos. 4- O número é 999999501. 5- O número é 106999998. 6- O Skelips viveu 84 anos. 7- Encontra-se a 1 metro. 8- O Carlos levou 36 horas. Diferenças:

1- Muro mais alto. 2- Falta caixa de recolha de águas. 3- Falta “/3”. 4- Falta árvore. 5- Está uma aluna a mais. 6- Troca de “6” por “9”. 7- Falta muro.

1

2

3

4

5

6

7

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