Revista Swiss PArk, edição 31

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ANO VI - Nº 31 - NOVEMBRO | DEZEMBRO 2012 SÃO B. DO CAMPO • MARÍLIA • SÃO CARLOS CAMPINAS • MANAUS • BRASÍLIA Balanço 2012: quase 600 famílias moram no Swiss Park Feliz Natal!

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Dezembro de 2012 e janeero de 2013

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ANO VI - Nº 31 - NOVEMBRO | DEZEMBRO 2012

SÃO B. DO CAMPO • MARÍLIA • SÃO CARLOS CAMPINAS • MANAUS • BRASÍLIA

Balanço 2012: quase 600 famílias moram no Swiss Park

Feliz Natal!

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ÍNDICE

CONVERSA

BALANÇO 2012

NATUREZA VIVA

RAIO X

CONCURSO CULTURAL

TURISMO

FIQUE POR DENTRO

GIRO POR CAMPINAS

FAÇA VOCÊ MESMO

ASSOCIAÇÃO

ARQUITETURA

GARIMPO

ENTREVISTA

SAÚDE

GASTRONOMIA

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Leia a Revista Swiss Park no www.swisspark.com.br

Fale com a gente: [email protected]

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Revista Swiss Park é uma publicação da AGV Campinas Empreendimentos Ltda.Diretor Responsável: Ricardo Anversa.Design Gráfico: Charles de Souza Leite.Revisão: Marco A. Storani.Editorial: Newslink Comunicação.Jornalista Responsável: Raquel Mattos - MTb 26.865.

EXPEDIENTE

Seção de cartas / Espaço do morador

Crescimento acelerado

Você já Viu?

Missão: dar vida ao Swiss Park durante 24 horas no dia

“Eu adoro o Swiss Park porque...”

2013 está chegando!

Do quintal para a mesa

Natal sem trabalho!

Símbolo do Natal

Mudanças e melhorias nos residenciais

Decorada para o Natal

Então é Natal!

A casa do futuro

Não importa a religião, basta crer

O verdadeiro espírito natalino!

Textos: Élcio Ramos, Raquel Mattos, Andréa Barbieri Pagotto, Carolina Pimentel, Janaina Nascimento, Priscilla Bellini, Sofia Fucchi e Talita Mollar.

Fotos: Celso de Menezes.

Todos os direitos reservados. Proibida a

reprodução sem autorização prévia da editora.

A Revista Swiss Park não se responsabiliza

por produtos ou serviços anunciados.

Foto da capa: Avenida Wellman Galvão

F. Rangel, em frente à portaria do Zürich.

Garimpo: fotos cedidas pelas empresas - divulgação.Natureza Viva: fotos cedidas por Giselda Person e Dionete Santin.Turismo: fotos de divulgação.Fique por Dentro: foto da página 23 cedida porAlexandre Galhego.Saúde: arquivo pessoal (artigo).

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EDITORIAL

O Natal chegou!E 2013 está aí

stamos nos despedindo de 2012.

Um novo ano vem pela frente, re-

pleto de possibilidades. Já no co-

meço de 2013, o Swiss Park terá

alcançado a marca de 600 famílias moradoras.

Esse número, no final do ano passado, era de

250. Desnecessário, então, apontar que o ritmo

de obras, a movimentação de pessoas e o desen-

volvimento do complexo urbanístico foram mais

do que intensos nesse período. Nas próximas

páginas, trazemos um balanço do ano de todo o

empreendimento, inclusive do Swiss Park Offi-

ce. Foi um ano de muitas alegrias e realizações

para a AGV Campinas Empreendimentos, lotea-

dora do Swiss Park, e é isso que mostramos no

balanço. Conversamos, também, com membros

de todos os conselhos das associações dos 13 re-

sidenciais já entregues do Swiss Park Campinas

para saber quais foram as ações realizadas em

2012 e o que pretendem para 2013. Todos tive-

ram o mesmo espaço para informar sobre suas

gestões e indicaram locais para fazermos as fo-

tos ilustrativas. Deu para perceber que o traba-

lho foi árduo e que há muita coisa a ser feita pelo

bem comum dos moradores dos residenciais. E,

após falar com esses conselheiros, sentimos que

faltava mostrar a Associação Master, que faz

o entrelaçamento das associações de todos os

residenciais. Muita gente ainda desconhece o

trabalho da Master, por isso buscamos detalhar

suas funções apontadas pelos seus experientes

gestores. E demos a palavra também para vários

funcionários da Master, que relataram como é

trabalhar em um lugar único como o Swiss Park.

Reconfortante saber que todos sentem o com-

plexo urbanístico como parte de suas vidas e

isso, claro, faz com que o trabalho em prol dos

moradores e futuros moradores seja desempe-

nhado com muito amor. Isso não tem preço! No

mais, nossa edição de Natal está recheada de te-

mas alusivos a esta época do ano. Criatividade

não faltou às repórteres neste fim de ano! Para

fechar, queremos agradecer a todos os que es-

tão doando brinquedos para nossa ação de Na-

tal junto às crianças do bairro Nossa Senhora

Aparecida. Temos recebido tanta coisa linda!

Obrigada a todos! O Papai-Noel levará todos os

brinquedos no dia 13 de dezembro, quando fa-

remos também uma festinha para os pequenos

do bairro. Na próxima edição, traremos todas as

fotos do grande dia. E, por falar em criança, co-

nheça – nas páginas 18 e 19 – os ganhadores do

concurso cultural proposto na edição passada

da Revista. Renan e Gabriela, de forma simples,

souberam resumir por que adoram o Swiss Park

e cada um ganhou um doce presente!

Feliz Natal para você, leitor(a)! Que seu Ano-

Novo seja, simplesmente, maravilhoso!

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Os noivos Bruno e Celina: linda recepção no Baden

Foto de Amarildo Carnicel, do Fribourg, faz parte da exposição

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CONVERSA

Gostaria de parabenizar a Revista sempre com boas reportagens! O que mais gostamos sempre são as fotos das casas das pessoas, que muitas vezes ajudam na inspiração para decorar, e também os pratos feitos por moradores. Moramos no Luzern há seis meses e amamos, nem dá vontade de sair de casa. É uma paz, uma delícia! Semana passada teve halloween das crianças e foi super-divertido! Mais de 50 crianças, todas fantasiadas, passando em casa.

LARISSA GUIMARÃES LUZERN

Assistente social do Ircamp, entidade do bairro Nossa Senhora Aparecida, beneficiada com as doações de brinquedos dos moradores e futuros moradores do Swiss Park.

ANDRESSA CORTE DE SOUZA

ÚLTIMA EDIÇÃO

EU LEIO A REVISTA SWISS PARK

ESPAÇO DO MORADOR

Casamento

Quero reafirmar minha profunda admiração por esta Revista maravi-lhosa. Envio uma foto do casamento de minha neta Celina Frattini com o noivo Bruno Martiniano Nogueira, que, após a celebração do casamento na Igreja Nossa Senhora Auxiliadora (Liceu), receberam seus convidados no salão de festas do Baden, no dia 27 de outubro. A comemoração foi ótima, a gentileza dos funcionários do Baden e a organização encanta-ram os presentes.

AMAURY FRATTINI, PROFESSOR E ADVOGADOBADEN

Fácil e agradável

Parabéns pela Revista. Gostamos muito das novidades que traz por meio de leitura fácil e agradável com belas ilustrações.

JOSÉ RONALDO DA SILVALUZERN

Exposição

Nosso leitor e futuro morador do Fri-bourg, Amarildo Carnicel, que tam-bém é professor de Jornalismo da Puc Campinas, avisa que o Grupo de Pes-quisa Memória e Fotografia do Centro de Memória – Unicamp (CMU), do qual é coordenador, realiza até o dia 31 de janeiro, no Parque das Águas (Sanasa), a mostra fotográfica “Ofício e memória”. Em 33 painéis, pesquisa-dores do grupo mostram a diversida-de que caracteriza atividades profis-sionais que persistem no tempo. Cada integrante do grupo escolheu um profissional. Há profissionais como o peixeiro, o sapateiro, o vidreiro, o fotógrafo lambe-lambe, o barbeiro. Amarildo assina o painel do borra-cheiro. O Parque das Águas fica perto do Swiss Park Campinas, à Rua Vis-conde de Congonhas do Campo, 567, no Parque São Martinho.

Colaboração

Parabéns pela iniciativa também neste ano sobre a arrecadação de brinquedos. Contem com a gente. Abraços a todos.

ANTONIO CARLOS E DINALVAST. MORITZ

Acho que a Revista faz um trabalho

social muito importante com a ação de Natal

que beneficia várias famílias que realmente

precisam. Pude acompanhar a alegria das

crianças no ano passado e estamos ansiosos

com a ação deste ano.Seja bem-vindo!

Queremos saber sua opinião sobre as reportagens da Revista Swiss Park e queremos receber sugestões para as matérias. Envie seus comentários pelo e-mail:

[email protected]

A redação se reserva o direito de publicar as cartas que couberem em nosso espaço e de adaptar as mensagens sem alterar seu conteúdo.

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BALANÇO 2012

aceleradoCrescimento

2012 foi um ano de desenvolvimento a olhos vistos.

2013 não será diferente! Já no começo do ano novo,

600 famílias estarão morando no Swiss Park.

No final do ano passado, cerca de 250 famílias moravam no Swiss

Park Campinas. No final de 2012, já são quase 600 famílias morando no complexo urbanís-tico. Ou seja, no curto espaço de um ano, o Swiss Park mais do que dobrou de tamanho. Se es-timarmos um número médio de quatro pessoas por família, po-demos afirmar tranquilamente que mais de 2 mil pessoas usu-fruem os benefícios de morar no empreendimento atualmente, com natureza, conveniência, in-fraestrutura completa, seguran-ça e liberdade ao mesmo tempo. O empreendimento está cheio de vida! Os lotes comerciais já

Raquel Mattos

abrigam lojas, comércios de va-riados segmentos, imobiliárias, empresas de serviços. O ano de 2012 foi marcado pelas mudan-ças e por crescimento acelerado do empreendimento. O residen-cial Basel, comercializado em 2011, foi entregue aos morado-res em maio e já tem 85 proje-tos de obras em andamento. Se somarmos os terrenos habita-dos, aqueles com obras, as obras aprovadas e aquelas em proces-so de aprovação, o número che-ga a 1.760. É importante lem-brar que o Swiss Park Campinas foi lançado em abril de 2006 e, no total, possui 5.020 terrenos, sendo que quase 3.500 já foram comercializados e há ainda 3 residenciais que não foram lan-çados. Isso mostra o sucesso

rápido do local. O residencial Baden já está com 50% dos ter-renos ocupados, sendo seguido de perto pelo Zürich, com 49%. Logo em seguida vêm o Luzern, com 43% e o Lenk, com 41%. A AGV Campinas Empreendi-mentos, empresa loteadora do Swiss Park comemora frequen-temente o desenvolvimento in-tenso da região e sabe do alto grau de satisfação dos mora-dores e dos futuros moradores. Além disso, a empresa também avalia como muito positiva a vi-são do mercado e de toda a co-munidade sobre o Swiss Park. “Pudemos sentir isso recente-mente no lançamento do Luga-no, o 14º residencial do Swiss Park; foi um sucesso incrível de vendas”, comenta o diretor da AGV, Ricardo Anversa. Ele lem-bra que em junho se iniciaram as pré-reservas dos lotes e, em 30 dias, 102 unidades já tinham sido comercializadas. “O Luga-

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O Swiss Park Campinas tem cinco milhões de metros quadrados. Quando estiver totalmente implantado terá 17 residenciais fechados, com portarias e administrações próprias, sendo – todos – congregados pela Associação Master, responsável pelo andamento do complexo como um todo. Hoje, 14 residenciais já foram lançados e comer-cializados integralmente. Há muito verde disponível, um Parque Botânico com muitas espécies nativas e ornamen-tais, fauna vasta e variada. Possui toda a infraestrutura necessária, localização privilegiada, conveniência, lazer e segurança. Dessa forma, levando-se em conta os dife-renciais únicos do empreendimento, entende-se como previsível a valorização acima da média de mercado dos terrenos no Swiss Park. No dia 8 de abril de 2006, quan-do foram comercializados os primeiros terrenos, o valor do metro quadrado era de R$ 200,00. Em outubro deste ano, o valor de venda estava na marca de R$ 650,00 o metro quadrado. Uma valorização de 225% não apontada em nenhum outro empreendimento imobiliário de Cam-pinas. “Sabemos que houve, sim, uma valorização muito grande do mercado imobiliário até 2010 depois, houve uma retração que posicionou melhor todos os empreen-dimentos. De qualquer forma, nenhum outro local conse-guiu a marca de valorização conseguida pelo Swiss Park”, aponta o diretor da AGV, Ricardo Anversa.

Valorização crescente

no foi oficialmente lançado em 13 de julho, com 70% de terre-nos vendidos”, aponta Anversa. A previsão é de que o Lugano seja entregue no mês de maio de 2013, podendo, assim, serem iniciadas as obras das casas dos moradores. “A AGV disponibi-liza para locação também as construções remanescentes da antiga Fazenda Bradesco, onde esperamos que muito em breve sejam instalados grandes co-mércios como hipermercados, por exemplo”, comenta o dire-tor. Portanto, se 2012 foi um ano de crescimento a olhos vistos, 2013 não será diferente. A AGV informa que no ano que vem ha-verá o lançamento de mais um residencial no Swiss Park. Esti-ma-se que no prazo de 10 anos, mais de 20 mil pessoas morem no complexo.

Parte da vista geral do Swiss Park Campinas em outubro de

2012: complexo urbanístico está cheio de vida

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BALANÇO 2012 Residenciais Swiss Park Campinas em números*

Zürich - Entregue em abril de 2008

Terrenos habitados, obras em andamento e processos em análise: 110

45 famílias moradoras

Baden - Entregue em junho de 2008

Terrenos habitados, obras em andamento e processos em análise: 244

102 famílias moradoras

Luzern - Entregue em outubro de 2008

Terrenos habitados, obras em andamento e processos em análise: 248

98 famílias moradoras

Lauerz - Entregue em outubro de 2008

Terrenos habitados, obras em andamento e processos em análise: 121

37 famílias moradoras

Fribourg - Entregue em fevereiro de 2009

Terrenos habitados, obras em andamento e processos em análise: 153

46 famílias moradoras

Vevey - Entregue em junho de 2009

Terrenos habitados, obras em andamento e processos em análise: 129

48 famílias moradoras

Lenk - Entregue em julho de 2009

Terrenos habitados, obras em andamento e processos em análise: 133

45 famílias moradoras

Biel - Entregue em setembro de 2009

Terrenos habitados, obras em andamento e processos em análise: 97

22 famílias moradoras

St. Moritz - Entregue em janeiro de 2010

Terrenos habitados, obras em andamento e processos em análise: 113

26 famílias moradoras

Zermatt - Entregue em janeiro de 2010

Terrenos habitados, obras em andamento e processos em análise: 102

26 famílias moradoras

Genève - Entregue em setembro de 2010

Terrenos habitados, obras em andamento e processos em análise: 107

23 famílias moradoras

Arosa - Entregue em fevereiro de 2011

Terrenos habitados, obras em andamento e processos em análise: 118

22 famílias moradoras

Basel - Entregue em maio de 2012

Terrenos habitados, obras em andamento e processos em análise: 85

Ainda não há famílias moradoras

* Números oferecidos pelo Departamento de Projetos e Fiscalização do Swiss Park e atualizados até o dia 29 de novembro de 2012. Até dezembro a previsão é de que cerca de 50 projetos deem entrada no departamento e que até meados de janeiro o Swiss Park atinja a marca de 600 famílias moradoras.

A Swiss Park Incorporadora apresentou uma novi-dade para 2012 que fortaleceu ainda mais o nome da marca em todo o território nacional. Os lança-mentos dos empreendimentos residenciais Villa Suíça Brasília e Villa Suíça Manaus foram recebi-dos com sucesso nas duas das mais importantes cidades do Brasil. “O Villa Suíça tem um conceito diferenciado e, em virtude da aceitação positiva nas duas cidades, nossa intenção é expandir para mais cidades brasileiras”, conta Ricardo Anversa, diretor da Swiss Park Incorporadora. O conceito dos dois empreendimentos remete às vilas, aque-les pequenos e tradicionais núcleos de casas, reu-nidos em torno de uma praça ou rua central, que possibilitam segurança com liberdade de ir e vir ao mesmo tempo. Praças arborizadas permeiam os projetos dos residenciais a fim de garantir a presença da natureza. Os terrenos do Villa Suíça Manaus são de 200 metros quadrados. No total, são 1.285 lotes, sendo 1.083 residenciais e 202 co-merciais. A área total do empreendimento é de 575 mil metros quadrados, que incluem a área ver-de e a área de lazer. Já o Villa Suíça Brasília terá portaria 24 horas e muro de três metros de altura fechando todo o empreendimento. A estrutura de lazer em Brasília é completa e conta com quadra de tênis, quadra poliesportiva, campos de futebol society, churrasqueiras, playgrounds e equipa-mentos fitness nas praças. São 1.290 lotes, sendo 1.197 residenciais e 93 comerciais. A área total do Villa Suíça Brasília é de 777 mil metros quadrados. Ambos os empreendimentos tiveram 100% da primeira fase de vendas integralmente comercia-lizada. Para mais informações sobre o Villa Suíça, acesse www.swisspark.com.br.

Destinos de 2012: Manaus e Brasília

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BALANÇO 2012

Espaços corporativos no OfficeCom diferenciais que suprem a necessidade das

empresas, a AGV disponibiliza escritórios de até

1.200 metros quadrados para locação

Com localização estraté-gica, próxima das ma-lhas viárias e do centro

da cidade, praça de alimenta-ção, lojas de serviços, salas de convenção, cerca de 1.700 vagas de garagem e todos os diferen-ciais de segurança oferecidos, as salas corporativas do Swiss Park Office reúnem vários be-nefícios e suprem totalmente as necessidades das empresas. A AGV Participações, incorpora-dora do Office, possui diversas salas no condomínio de escritó-

Andréa Barbieri Pagotto

rios que estão disponíveis para locação. São espaços que vão de 45 a 1.200 metros quadrados. Esses 150 escritórios estão dis-tribuídos em 32 espaços corpo-rativos. “A infraestrutura que o complexo Office oferece supre uma carência no mercado cam-pineiro. Existe uma demanda não atendida na cidade de locais reservados para empresas que precisam de espaços generosos a fim de estruturar suas sedes e no Office reunimos todas as vantagens num só lugar”, diz

Edgar Fernandes Júnior, geren-te de vendas da Criar Soluções Imobiliárias, empresa respon-sável pelas locações no Office e por toda a comercialização no complexo urbanístico Swiss Park. Segundo Edgar, as salas estão sendo locadas a R$ 45,00 o metro quadrado, considerado um preço extremamente com-petitivo, e o layout das salas pode ser totalmente adequado às necessidades das empresas. “A infraestrutura é moderna, a localização privilegiada, há disposição de vagas de gara-gem, muito verde e segurança, por um preço de aluguel muito adequado, levando-se em conta todas as características do Offi-ce”, acrescenta Edgar.

Chegada de novas empresas é frequente. Setor de serviços vem sendo estruturado a cada dia

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Atualmente, muitas empresas já estão em pleno funcionamento e dão vida e movimentação ao Office. Segundo Walquiria Luchini Bigolli, da In-vest Condomínios, empresa do Grupo Invest que administra o empreendimento, 24 empresas de variados segmentos e tamanhos estão lá instala-das e com suas rotinas estabelecidas. E a chegada de novas companhias é frequente, além do setor de serviços no Office, que vem sendo estruturado.

Lançado em 2008, num espaço de 141 mil me-tros quadrados logo na entrada do complexo urbanístico Swiss Park Campinas, o Swiss Park Office traz o conceito que envolve qualidade de vida no trabalho, proximidade com a natureza, infraestrutura, tecnologia, segurança e locali-zação privilegiada. Tudo somado ao inusitado e moderno projeto arquitetônico do condomí-nio de escritórios. A instalação do condomínio do Office aconteceu no dia 11 de julho de 2012. Os prédios que estão em pleno funcionamento, reunindo e recebendo novas empresas, são Zug, Flims, Santis, Locarno, Andermatt, Altdorf e Vernier. Quando finalizado, o Swiss Park Offi-ce terá 973 salas distribuídas em 12 edifícios e ainda uma área de conveniência para 30 lojas, com infraestrutura para estabelecimentos co-merciais de vários segmentos. Os interessados no aluguel das salas pertencentes à AGV Parti-cipações, incorporadora do condomínio, devem entrar em contato com a Criar, no plantão de vendas localizado no Swiss Park.

A Criar Soluções Imobiliárias atende no plan-tão de vendas do Swiss Park Campinas, que fica aberto todos os dias, das 8 às 18h. Informações também pelo telefone (19) 3738.7050.

Vida e movimentação

Sobre o Office

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NATUREZA VIVA

Vocêjá viu?

Pau-de-angu

FLORA

Sabiá-laranjeira

FAUNA

Pau-de-angu é o nome popular de uma árvore da famí-lia das Fabáceas. Seu nome científico é Machaerium hirtum. Árvore de porte médio – de 7 a 10 metros de altura – cujo tronco chega a atingir até 40 centímetros de diâmetro. A copa normalmente se desenvolve há poucos metros do solo. Suas flores roxas são pequenas e reunidas em inflorescências do tipo panícula muito vistosas. Os frutos são sâmaras e se dispersam através do vento. A engenheira agrônoma Dionete Santin, res-ponsável pela flora do Swiss Park, diz que a árvore pode ser observada no lago do parque, em frente do residen-cial Zürich. É uma espécie muito ornamental e chama atenção pela florada, que ocorre de novembro até início de janeiro. Ainda pouco utilizada em paisagismo, o seu maior emprego está na recomposição de áreas bastante degradadas. Árvore muito resistente às condições ad-versas. Também é atraente a cor verde-clara das folhas jovens, logo após as brotações. Os ramos são espinhen-tos e o tronco guarda as cicatrizes horizontais.

Considerada a ave símbolo do Brasil, o sabiá-laranjeira tem plumagem parda, com exceção da região do ventre, desta-cada pela cor vermelho-ferrugem, levemente alaranjada. O bico é amarelo-escuro. Seu nome científico é Turdus ru-fiventris e pertence à família dos Turdidae. A bióloga Gi-selda Person aponta que podemos encontrar essa espécie no Swiss Park, pois vivem em bordas de florestas, parques, quintais e áreas urbanas arborizadas. Vive solitário ou aos pares e tem o hábito de pular no chão. Convive bem com ambientes modificados pelo homem, no campo ou nas ci-dades, desde que tenha oportunidade para encontrar abri-go e alimento. O canto desta ave é muito apreciado. Canta principalmente ao amanhecer, mesmo antes de clarear o dia, e à tarde. O formato do ninho é uma tigela profunda de argila e folhas secas, podendo ser construído em beirais de telhados e também em troncos de árvores. Alimenta-se de insetos, larvas, minhocas e frutas maduras, incluindo fru-tas cultivadas, como o mamão, a laranja e o abacate. Come coquinhos de várias espécies de palmeiras e cospe os ca-roços após cerca de uma hora, contribuindo assim para a dispersão dessas palmeiras, comportamento apresentado também por outros sabiás. Ração de cachorro também atrai esta espécie.

Talita Mollar

Na época mais quente do ano, a

natureza se mostra mais colorida

e deslumbrante no Swiss Park!

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RAIO X

dar vida aoSwiss Park durante 24 horas no dia

Missão:

A Associação Master faz o entrelaçamento dos

serviços necessários a todos os residenciais, o que

possibilita redução de custos, efetividade e qualidade

Oprojeto da implantação da Associação Master do Swiss Park Campi-

nas existe desde que o comple-xo urbanístico começou a ser planejado. Porém, conforme o empreendimento começou a se desenvolver e em razão do fato de o Swiss Park ter dife-renciais únicos, a Associação Master passou a ter mais fun-ções e atribuições. De acordo com o Estatuto dos residen-ciais, a AGV Campinas Empre-endimentos, loteadora do Swiss Park, tem a responsabilidade de estar à frente das adminis-trações dos residenciais duran-te dois anos. Então, durante o período, a empresa percebeu que a expansão das atribuições da Master, entrelaçando os ser-viços necessários em todos os residenciais diminuiria custos de todos, possibilitaria maior efetividade e qualidade. Assim,

Raquel Mattos

em março de 2011 deu-se sua formação nos moldes atuais. “Desenvolvemos um plano de trabalho único, como adminis-tradores dos residenciais, por-que o Swiss Park Campinas é único também!”, diz Vladimir Gerbelli, gerente administra-tivo da Master. De acordo com ele, a maior dificuldade enfren-tada atualmente pela Associa-ção é o desconhecimento por parte dos moradores e futuros moradores das atribuições e dos benefícios proporcionados pela Master. “Nossa missão é possi-bilitar vida ao Swiss Park Cam-

pinas durante 24 horas; somos funcionários dos residenciais e estamos à sua disposição”, re-sume Vladimir. É importante frisar que dois conselheiros de cada residencial representam seus empreendimentos no Con-selho da Associação Master. “Há reuniões e encontros perió-dicos”, informa Vladimir. A Master não para nunca. Fun-ciona como uma empresa, em regime de escalas dos funcio-nários e tem uma rotina que engloba todas as horas do dia, durante os sete dias da semana. O trabalho da gestão da recei-ta anual dos residenciais – que chega a R$ 14 milhões ao ano – é dividido em cinco áreas, cada uma delas com um gerente. A área Administrativa funciona sob a gerência de Vladimir. A Segurança é de responsabilida-

Fachada do prédio que abriga a Associação

Master: 370 funcionários

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A área de Segurança é a que pos-sui o maior número de pessoal. 70% dos funcionários da Master respondem por essa área. O ge-rente Edilson Evaristo da Silva coordena o departamento que administra e faz treinamento de todos os funcionários. A se-gurança dos residenciais e do complexo como um todo é par-tilhada. “O grau de inteligência, o conhecimento e o comparti-lhamento fazem as ações fun-cionar”, aponta Edilson. Tudo é monitorado pela central de se-gurança, com equipamentos de

Inteligente, estratégica e preventiva

última geração. Edilson aponta que, se cada residencial optasse por fazer sua segurança isolada-mente, os custos seriam muito maiores e, certamente, seria in-viável o investimento em equi-pamentos similares aos dispo-níveis na Master. “A integração dos residenciais é a ‘chave’ e é o que possibilita a gestão de segurança completa, estratégi-ca e muito preventiva do Swiss Park”, diz. O treinamento dos funcionários é integralmente feito pelo departamento, além do estudo de cada candidato a

funcionário da área, antes da efetivação da contratação. A área também conta com o tra-balho dos 20 cães de guarda da raça pastor-alemão. Treinados, os cães trabalham dia e noite acompanhados dos seguranças, vigiando a área do complexo. Estima-se que cerca de 3 mil pessoas transitem diariamen-te nas dependências do Swiss Park, incluindo os prestadores de serviços nas obras particu-lares dos residenciais. Tudo é acompanhado de perto pelo De-partamento de Segurança.

de de Edilson Evaristo da Silva, a Manutenção fica sob gestão de José Santos, Recursos Huma-nos é gerido por Bruno Martins e o Departamento de Projetos e Fiscalização, é coordenado pela engenheira civil Anália Noguei-ra. Todos possuem longa ex-periência no Swiss Park e, sem contar a engenheira Anália, que

atua no Swiss Park Campinas há quatro anos, os outros qua-tro gestores têm – todos – mais de dez anos de experiência an-gariada no Swiss Park São Ber-nardo do Campo. No total, o time da Associação Master pos-sui 370 funcionários. E, nessas cinco áreas de atuação, não há nenhum trabalho terceiriza-do. A Master funciona em uma

das edificações remanescentes da antiga Fazenda Bradesco. A localização é estratégica – pró-xima dos residenciais Zürich e Arosa. “É importante apontar que temos uma inadimplência muito baixa, que representa 1,8%. E isso possibilita uma ‘em-presa’ Master muito saudável; no mercado em geral, essa taxa chega a 10%”, informa Vladimir.

Gestores: Anália Nogueira, do Departamento de Projetos e Fiscalização, José Santos, da Manutenção, Vladimir Gerbelli, da Administração, e Bruno Martins, responsável pelo Recursos Humanos

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RAIO X

Prática de transparência e eficiência nas ferramentas de gestão, tudo integrado de forma on-line, fazem com que a rotina da Associação Master apresente os resultados tão positivos que vem demonstrando após sua implantação. “O Departamento de Recursos Humanos também é todo informatizado”, conta o gerente Bruno Martins. O sistema de cartão de ponto dos funcionários é on-line. A Master tem uma folha de pagamentos de cerca de R$ 6,5 milhões ao ano, referente aos 370 funcionários, e a rotatividade é considerada muito baixa. “Isso é muito positivo e propor-ciona ainda mais segurança”, avalia Bruno.

• 2 representantes de cada associação dos residenciais compõem seu Conselho.• 370 funcionários.• R$ 6,5 milhões/ano é a folha de pagamentos.• Possui frota de 34 veículos entre motos, carros, máquinas roçadeiras e tratores.

O Departamento de Manutenção, que envol-ve as áreas de limpeza, conservação e jardim, tem 58 funcionários. “Todos foram habilita-dos para a função no próprio Swiss Park e recebem treinamentos constantes”, conta José Santos, gerente da área. Ele diz que os funcionários do departamento, por trabalhar em áreas perto das casas, acabam tendo um relacionamento mais próximo com os mora-dores. “Isso cria um laço importante para a boa condução do trabalho”, avalia.

A engenheira civil Anália Noguei-ra coordena desde o início o time de 16 pessoas do Departamento de Projetos e Fiscalização, que foi criado em 2007. Eles acompanham de perto o andamento das obras, focando na realização do minucio-so trabalho de fiscalização e análi-se de projetos dentro das normas do Swiss Park. E o trabalho vai além: “Muitos questionamentos surgem no decorrer da obra e es-

Funcionários treinados

Associação Master

Beleza, organização e limpeza das ruas

Em prol do bem comum

tamos sempre à disposição para ajudar os moradores. Até mesmo quando não estão relacionados ao departamento”, diz a engenhei-ra. Os fiscais dos residenciais são responsáveis pela organização dos canteiros de obras, pelo atendi-mento ao cliente e pela orientação de campo em relação à execução da obra. Incluem-se como trabalho do fiscal observar a limpeza das ruas no fim do dia de trabalho, de retirada dos entulhos, fechamento

da obra, verificação de autoriza-ção para uso de lote de apoio e a instalação de banheiros adequa-dos durante a obra. “A visita diá-ria é para verificar se a constru-ção está de acordo com o projeto aprovado. Se há irregularidade, a coordenação é acionada e orienta-mos o proprietário de acordo com o regulamento de uso e as normas técnicas, que são de responsabili-dade do engenheiro de cada obra”, explica Anália.

• Uso de 5.400 litros de combustível/mês.• Trabalha a receita de R$ 14 milhões/ano dos residenciais.• Atualmente são 13 residenciais entregues.• Cerca de 600 famílias moram no Swiss Park Campinas.• São 1.760 terrenos habitados, obras em andamento e processos de obras em análise.

*Números estimados em novembro de 2012.

*

Page 17: Revista Swiss PArk, edição 31

Edilson Pereira é supervisor do Departamento de Segurança e trabalha no Swiss Park há dois anos.

Patrícia Custódio é do Recursos Humanos. Começou no Swiss Park como funcionária da AGV e veio para a Master há um ano e meio.

Rosicler Aparecida da Silva é da área Administrativa e responde por compras. É de Marília e veio a Campinas para trabalhar no Swiss Park.

Érica Neves é assistente do Departamento de Projetos e Fiscalização de Obras e trabalha no Swiss Park há três anos.

Ademário Santos é do Departamento de Manutenção. Ele faz jardinagem, conta que mora perto do Swiss Park e não cansa de falar da tranquilidade do local.

Fui treinado aqui e vejo que o Swiss Park é diferente de tudo. Entrei como porteiro, fiz ronda, fui líder e, depois, assumi a supervisão. Tenho muito orgulho do Swiss Park e de saber que fiz parte da implantação de muitas das ações que dão certo.

O clima de trabalho é excelente; é uma empresa muito boa de se trabalhar. Não temos monotonia e os funcionários não são tratados como objetos. Adoro fazer parte desse time.

Sou a primeira funcionária da Master. Sinto que aqui é como se fosse minha casa e me sinto ligada ao Swiss Park. Trabalhei em todas as áreas para ter conhecimento e atuar de forma eficiente onde estou hoje.

Adoro trabalhar aqui. A sintonia do trabalho em todas as áreas é ótima. O Swiss Park é magnífico.

Somos uma família unida. É muito bom ver toda a área verde do Swiss Park, tão bonita! Espero ter saúde para me aposentar aqui.

Eles são parte da Master

Page 18: Revista Swiss PArk, edição 31

18

CONCURSO CULTURAL

o Swiss Park porque...Eu adoro

Demos a palavra às crianças. Na edição passada,

a Revista Swiss Park lançou um concurso

cultural e pediu aos pequenos que continuassem a

frase acima. O resultado encantou a todos!

Oconcurso cultural pro-posto pela Revista Swiss Park, na edição

passada, em comemoração ao Dia das Crianças, mobilizou a garotada, que aderiu rapidamen-te à ação e enviou por e-mail a continuação da frase “Eu adoro o Swiss Park porque...”. Recebe-

Priscilla Bellini

mos frases encantadoras. Cons-tatamos que a visão das crian-ças faz o complexo urbanístico ainda mais bonito! Um grupo formado pelos jornalistas e re-pórteres da Revista Swiss Park e por membros da diretoria da AGV Campinas Empreendimen-tos, loteadora do Swiss Park, foi encarregado de escolher uma frase de menino e uma frase de

menina. Os critérios da escolha, que foi difícil e acirrada, basea-ram-se na sinceridade, imagina-ção e simplicidade das crianças. As duas frases escolhidas ga-nharam presentinhos de Natal do Swiss Park. Em nome dos que julgaram as frases, agrade-cemos a participação de todos e estamos orgulhosos de saber que o empreendimento é forma-do por crianças tão especiais, sensíveis e esperançosas de um mundo melhor.

Eu adoro o Swiss Park porque sonho em crescer

livre, mas com segurança.

Frase da ganhadora Maria Gabriela Sagues, de 11 anos

Page 19: Revista Swiss PArk, edição 31

19

Maria Gabriela Sagues, 11 anos, e Renan Eiji Hirata Kuninari, 10 anos, foram as crianças que es-creveram as frases consideradas mais bacanas pelo júri e por isso receberam o presentinho de Na-tal do Swiss Park. Ele, um carri-nho, e ela, uma boneca. Ambos os presentes são personaliza-dos pelo complexo urbanístico e estavam recheados de doces e balas. Ao receber a notícia de que venceu o concurso, Gabriela

Renan e sua família têm o sonho de mudar em breve para o resi-dencial Lenk e poder usufruir a casa que sempre imaginaram. “Gostaria que minha casa nova tivesse piscina e um quarto só para mim; hoje, no apartamen-to, divido o quarto com o meu

Surpresa e comemoração

Letras e números

comemorou. “Estou muito feliz em ter ganhado, sei que tiveram muitas frases e a minha ter sido escolhida foi uma surpresa”, dis-se a menina.Gabriela é boa aluna do Colégio Dom Barreto e está terminando o 6º ano sem nenhuma recupe-ração. “É bom terminar o ano (letivo) antes, assim já posso aproveitar as férias”, orgulha-se. Ela e sua mãe, Nilza Polvari, são futuras moradoras do Biel e já planejam como será a nova casa. “Sempre quis morar em uma casa

irmão mais velho”, conta ele. As-sim como Gabriela, Renan já tem amigos morando no Swiss Park e quando está no complexo gos-ta de brincar com eles. “A gente joga futebol, basquete, tênis e às vezes também andamos de bici-cleta”, conta o menino. Estudan-te em tempo integral no Colégio

e esse sonho vai poder ser reali-zado, porque o Swiss Park é um empreendimento com bastante segurança”, pondera a menina. Como estuda no período da ma-nhã, Gabriela tem as tardes li-vres para brincar. “A maioria das minhas amigas, tanto da escola como do prédio, está mudando para o Swiss Park e eu não vejo a hora de mudar também, lá tem muito espaço para brincar de es-conde-esconde”, conta Gabriela.

Paes Júnior, Renan disse que du-rante o tempo em que está na es-cola gosta de jogar bola, brincar de pega-pega e de usar a sala de informática. Mesmo tendo sido premiado por uma frase bem ela-borada, quando questionado so-bre qual é sua matéria preferida o menino responde diretamente: “Gosto é de Matemática”.

Eu adoro o Swiss Park porque ele é meu mundo de brincadeira, alegria e divertimento.

Frase do vencedor entre os meninos, Renan Kuninari, de 10 anos

Page 20: Revista Swiss PArk, edição 31

20

TURISMO

chegando!2013 está

A contagem regressiva para 2013 já começou! Que tal começar o ano novo

com o pé direito em um destino internacional? Nesta edição, a Revista

Swiss Park traz dicas para você ter uma virada de ano inesquecível!

Réveillon para quem gosta de praia

Se você não abre mão de pular as sete ondas na virada e não quer estar em Copacabana, no Rio, uma excelente opção são as praias do Caribe. Uma escolha pode ser Aruba, que possui clima quente e ensolarado. O local é conhecido não só pelas suas belezas naturais, mas também pela receptividade de seus moradores! Além de curtir a praia, Aruba conta com pontos turísticos como o Farol Califórnia, um museu arqueológico e o Parque Nacional de Arikok.

Réveillon para os românticos

Paris é um dos destinos mais procurados pelos casais durante o ano todo. Mas é nesta época do ano que o romance toma conta das ruas da cidade francesa. Se você planeja passar a virada do ano a dois, Paris é a melhor opção! A cidade é repleta de glamour. Em cada esquina é possível degustar da refinada gastronomia, seja nos cafés ou nos bistrôs, alguns reservadíssimos! Além do roteiro gastronômico, você pode levar a sua cara-metade para apreciar as obras do Museu do Louvre ou em um passeio pela Champs Élysées.

Réveillon para os “baladeiros”

Conhecida como Big Apple, Nova York encanta pela diversidade de atrações e pela grandiosidade. Se você gosta de agito, lá não faltam shows musicais na Broadway ou no Central Park, visitas a famosos cartões-postais como a Estátua da Liberdade, variadas opções para compras e uma vida noturna para todos os gostos. Na passagem de ano, a Times Square é fechada para uma das festas mais conhecidas do mundo! Lá turistas e locais se reúnem para a contagem regressiva no grande relógio que fica no ponto principal da festa!

Sofia Fucchi

Page 21: Revista Swiss PArk, edição 31
Page 22: Revista Swiss PArk, edição 31

FIQUE POR DENTRO

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para a mesaDo quintal

As hortas pedem atenção diária e exigem

cuidados. Mas depois vem a hora boa de

colher os frutos do trabalho

Já imaginou poder ter uma variedade de temperos sempre à mão na hora de

preparar uma receita? E frutas e legumes colhidos fresquinhos direto da horta para a mesa? Antigamente essa era a reali-dade da maioria das famílias brasileiras, mas com o passar do tempo esse hábito foi se per-dendo. Uma pena! No entanto, muita gente ainda sonha com o resgate desse saudável costu-me que, claro, é viável. Então, a fim de mostrar que é possível ter uma horta produtiva, mes-mo em pequenos espaços e sem grande mão de obra, a Revista

Priscilla Bellini

Swiss Park conversou com o en-genheiro agrônomo e paisagista Alexandre Galhego que deu di-cas para quem quiser aderir à ideia. Além disso, os moradores do Swiss Park Sérgio Dessuti e Marcelo Pereira Sérgio também mostraram como cultivam hor-tas em suas residências. “A horta pode ser feita no chão, em vasos e floreiras, ou em um painel vertical, tudo vai depen-der do espaço disponível”, expli-ca Galhego. Mas, segundo o pai-sagista e engenheiro agrônomo, antes de começar a plantar é ne-cessário preparar o solo. Se a es-colha for por canteiros é neces-sário agregar bastante matéria orgânica no solo a ser utilizado. “Aconselho o húmus de minho-ca e adubo na formulação NPK (que significa nitrogênio, fósfo-ro e potássio) 4-14-08. Após o

início do crescimento das plan-tas, podem ser feitas outras adu-bações de reforço, como o NPK 10-10-10”, exemplifica Galhego. O paisagista aconselha que, se a horta estiver exposta ao sol direto, é necessário regar pelo menos uma vez ao dia. “Prefe-rencialmente pela manhã, mas, se não tiver possibilidade, pode ser em outra hora; evitar somen-te o meio do dia, quando as tem-peraturas geralmente não são amenas”, recomenda. Se você se animou em ter uma horta, mas não tem muita experiência Alexandre aconselha a começar plantando temperos como man-jericão, orégano, salsinha, cebo-linha, alecrim, hortelã e menta. “São mais fáceis de cultivar e crescem mesmo em pequenos vasos”, explica o engenheiro agrônomo e paisagista. Nos canteiros, o importante é não deixar as plantas muito jun-tas, já que isso pode prejudicar seu desenvolvimento. Caso a

Page 23: Revista Swiss PArk, edição 31

plantação seja com sementes, é importante verificar a pro-fundidade recomendada; isso pode ser facilmente encontra-do na embalagem da semente. Como nem todas germinam, o engenheiro agrônomo diz que é importante colocar um pouco a

mais de sementes. Se for plantar mudas, uma pequena cova deve ser cavada, onde a muda deve ser colocada. “Coloque a muda com cuidado, evitando a que-bra de raízes, cobrindo a base com um pouco de terra. Depois, aperte levemente a terra ao redor da muda para acomodá--la”, diz. Finalmente, com tudo

plantado, as regas dos primeiros dias são muito importantes para terminar a semeadura. “Nos pri-meiros dias devemos regar bem, mas nunca com jatos fortes de água; isso pode fazer com que essas regas demorem mais, mas é só no começo”, alerta Galhego.

Projeto paisagístico de Alexandre Galhego:

horta em vasos

Page 24: Revista Swiss PArk, edição 31

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FIQUE POR DENTRO

O casal Marcelo e Fernanda, seus filhos Lucas e Camila e até mes-mo a cachorra Hana, do residencial Luzern desfrutam uma horta que foi planejada desde o projeto da casa. “Sempre quis ter uma horta. Acho importante cultivarmos o nosso próprio alimento, além de ser uma delícia usar um manjericão fresquinho para dar mais sabor à pizza”, comenta Marcelo. No quintal da família tem pé de acerola, limão, pinha, poncã, manga, lichia e jabuticaba; esta úl-tima, é a verdadeira paixão do morador. “Adoro a fruta, se começo a comer não paro mais”, diverte-se. Além das frutíferas espalhadas pelo jardim, no canteiro tem alface, almeirão e manjericão. Os to-mates são plantados em vasos. “Eu faço o manejo das culturas; já plantei jiló, pimentão, agora estamos com os tomates e o próximo será quiabo”, explica Marcelo.

Cultivar o próprio alimento

No residencial Luzern, os “recém--mudados” Sérgio, Sueli e o filho Fernando cultivam uma horta totalmente livre de produtos quí-micos ou industriais. “A primeira coisa que fiz aqui no quintal foi o minhocário, assim garanto uma terra cheia de nutrientes, geran-do frutos saborosos”, conta Sér-

Terra com nutrientesgio. E, se alguma hortaliça for ví-tima de praga, a dica do morador é a utilização de óleo de nim, que é um inseticida e fungicida orgâ-nico. Na horta da família já tem alface, almeirão, salsinha, cebo-linha, alecrim, pimenta, jiló, hor-telã, tomate, jabuticaba, pitanga e melancia. “É preciso um pouco de dedicação. Sempre quando chego do trabalho e também nos

finais de semana, reservo algum tempo para cuidar da horta; para mim isso é uma terapia”, conta Sérgio. Para que frutas, legumes e temperos estejam sempre sabo-rosos Sérgio rega-os todos os dias com água proveniente de reuso da chuva. “Temos uma cisterna e é possível utilizar o volume que fica armazenado em seis tornei-ras; a boa irrigação garante uma salada saborosa”, ensina.

Quintal de Marcelo tem, além da horta variada,

frutíferas sendo a jabuticabeira a favorita

Horta da família do Luzern é totalmente livre

de produtos químicos

Page 25: Revista Swiss PArk, edição 31

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Page 26: Revista Swiss PArk, edição 31

26

GIRO POR CAMPINAS

trabalho! Natal sem

Já pensou em reunir toda a família no Natal sem perder tempo com os preparativos

e apenas curtir essa noite mágica? A Revista Swiss Park traz nesta edição dicas dos

melhores restaurantes de Campinas que irão abrir para a ceia no dia 24 de dezembro!

Bistrô La Palette

O restaurante francês, localizado no Hotel Royal Palm Plaza Resort Campinas, é uma opção para quem busca uma ceia diferenciada e reservada! O cardápio especialmente preparado pelo chef Daniel Valcey é cheio de sabor e sofisticação. A ceia será no sistema a la carte com cardápio fechado que prevê couvert, entrada, primeiro prato, prato principal, sobremesa e café. O Bistrô abre suas portas a partir das 20h e é preciso fazer reserva com antecedência. Os interessados podem entrar em contato pelo telefone (19) 2117.8029.

Restaurante & Choperia Rosário

Já conhecido pelo paladar do campineiro, o restaurante familiar oferece para a ceia de natal um cardápio tradicional! Com mesa farta no dia 24 de dezembro, o menu terá leitão, tender, peru, bacalhau, salpicão e deliciosos acompanhamentos. Cada ceia é preparada para cerca de dez pessoas e não é preciso fazer reserva com antecedência, no dia o local será aberto às 19 horas. Além de apreciar todos os sabores, também é possível partilhar do espírito natalino com uma decoração especial, destacando a árvore de natal! Telefone para contato é (19) 3232.8400.

Lellis Trattoria

Toda a alegria e o sabor marcantes e típicos dos italianos tem lugar reservado em Campinas! Neste natal, o Lellis abrirá suas portas e oferecerá um cardápio tradicional, mas com um toque italiano! Para a ceia, o restaurante está preparando cinco opções de prato principal, entre eles o Tortelloni à Moda do Lellis, um delicioso recheado de pernil de vitela. Além da ceia, uma mesa com bolos e tortas também será oferecida. O ambiente será animado com música ao vivo e é preciso fazer reserva com antecedência. O telefone para contato é (19) 3252.7333.

Sofia Fucchi

Page 27: Revista Swiss PArk, edição 31

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Page 28: Revista Swiss PArk, edição 31

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FAÇA VOCÊ MESMO

Símbolo do NatalFácil de fazer, as bolas natalinas feitas em tecido

deixam a árvore muito charmosa e sofisticada

Nível de dificuldade: fácilTempo de execução: 30 minutos

A futura moradora do Swiss Park, do resi-dencial Arosa, Lucimar

Aparecida Mascara mandou um carinhoso e-mail para a Revista Swiss Park se oferecendo para ensinar os leitores a criarem as suas próprias bolas para enfei-tar a árvore de Natal. Claro que sua linda sugestão foi aceita e fomos até sua casa aprender a fazer esse charmoso enfeite, tradicional nas árvores, seja nas mais modernas e criativas ou nas clássicas. Utilizando bolas de isopor, tecidos, materiais decorativos e a imagina-ção, é possível fazer bolas personalizadas que dão um toque mais do que especial na decora-

Carolina Pimentel

ção. “Há dez anos dou aulas de artesanato no Centro Infantil Boldrini e, para o Natal, junta-mente com outros voluntários, preparo a árvore do hospital com bolas de tecido. Fica linda e é muito elogiada” conta. Quando Lucimar foi apresentada ao Boldrini teve dificul-dade para aceitar o trabalho com as crianças doentes,

mas logo percebeu que precisa-va fazer algo por elas e abraçou a causa. Hoje é apaixonada pelo que faz e está sempre se atua-lizando com novos cursos para ensinar e ajudar o próximo. “O Boldrini é a extensão da minha família. Nossa equipe de artesa-nato é bastante unida”, afirma. Confira o passo a passo da bola de tecido feita pela futura mo-radora, que enche os olhos da

turminha do hospital.

Lucimar Mascara, artesã e futura

moradora do Arosa

Page 29: Revista Swiss PArk, edição 31

29

Material necessário:

• Bolas de isopor • Tecidos ou retalhos• Fitas e acessórios decorativos• Alfinetes• Estilete• Tesoura• Cola quente• Linha• Gancho de plástico • Lixa de unha de metal

Marque a bola de isopor com alfinetes e enrole a linha con-tornando todos. Nessa hora, é preciso decidir quantos tecidos serão utilizados para marcar os espaços e separar por gomos. Com o estilete faça a marcação dos espaços rente à linha. Faça cortes de mais ou menos um centímetro de profundidade, criando fendas na bola. Retire os alfinetes e a linha. Se preferir pode usar uma caneta para fazer a marcação.

Posicione o tecido sobre as fen-das utilizando uma lixa de unha de metal para colocá-lo den-tro delas e esticando sempre o pano. Corte o tecido excedente e conclua o espaço empurrando todas as pontinhas para dentro. Repita a operação alternando os tecidos até completar a bola.

Acabamento: com a cola quen-te, pregue as fitas e os aces-sórios decorativos. Não preci-sa passar cola em tudo. Faça pontilhados com a cola. Use a imaginação com os acessórios. Para finalizar, use o gancho de plástico como suporte para pendurar a bola com uma fita. Se preferir pode trocar o gan-cho de plástico por um alfinete para prender a fita, espetando--o até o fim. Pronto! Agora é só pendurar na árvore.

1º passo 2º passo 3º passo

Page 30: Revista Swiss PArk, edição 31

30

ASSOCIAÇÃO

nos residenciaisMudanças e melhorias

Durante o ano, as associações trabalharam

bastante e conseguiram realizar benfeitorias para

os moradores e futuros moradores

OSwiss Park está cres-cendo a cada dia e seus residenciais es-

tão cada vez mais populosos. Atualmente, o complexo possui quase 600 famílias moradoras, sendo que neste mesmo perío-do do ano passado esse número estava em 250 famílias. Ou seja,

Talita Mollar

um crescimento enorme. Os 13 residenciais já entregues estão sob gestão de suas associações, alguns ainda com o acompa-nhamento da AGV Campinas Empreendimentos, loteadora do Swiss Park. Os conselhos administrativos são formados por moradores e futuros mo-radores que são responsáveis por toda a administração dos residenciais. Graças a esses

grupos, as áreas comuns dos residenciais, como academia, playground, quadras, campos e salões de festas, estão devi-damente equipadas e em pleno funcionamento, além das áreas externas devidamente sina-lizadas e iluminadas. Muitas dessas melhorias foram feitas durante o ano e os planos para 2013 são bem promissores. A Revista Swiss Park conversou com presidentes e conselhei-ros das associações para saber as mudanças e melhorias feitas nos residenciais.

No Zürich, segundo o membro do Conselho Giuliano Perin, 2012 foi um ano positivo. Foram feitos investimentos nas áreas sociais, como melhoria no salão de festas, aquisição de novos brinquedos para o parque infantil e novos equipamentos para a academia de musculação – que está em fase de implantação –, bem como a realização do projeto de iluminação e paisagis-mo da área externa do salão e do playground, e a finalização do projeto de sinalização interna do residencial. Para o pró-ximo ano, o Conselho está elaborando novos investimentos, visando ao conforto e bem-estar dos moradores.

Zürich | Entregue em abril de 2008

Page 31: Revista Swiss PArk, edição 31

31

2012 foi um ano de organização e de investimento no Baden. Alguns departamentos foram implantados, como o de Fiscali-zação de Obras e a secretaria. Também foram criados alguns itens do Regimento Interno e feito o site do residencial. Os in-vestimentos foram nas áreas comuns, sendo realizada reforma do playground, iluminação nas áreas de lazer, contratação de uma empresa especializada para a manutenção de áreas ver-des e recuperação do campo de futebol. Segundo Ronie Serra, membro do Conselho, para 2013 estão previstas melhorias, en-tre elas a pintura da portaria, do salão de festas e da fachada, sinalização de trânsito das vias internas, reestruturação das guaritas, criação de um espaço de convívio social, reforma da recepção, do refeitório e dos vestiários, e a criação do almoxa-rifado para o Departamento de Jardinagem e Limpeza.

No Lauerz, o ano foi de muito trabalho. Segundo o membro do Conselho Karim Samra, foram adquiridos novos equipa-mentos para a academia, televisões e TV a cabo, além da ma-nutenção nos aparelhos de ar-condicionado na academia e no salão de festas. Foram feitas nova iluminação na área de la-zer, sinalização das ruas e colocação de placas de orientação e instalação de armários na churrasqueira. Mesa, cadeiras e um armário foram colocados na copa da portaria. Foi elabo-rado um checklist para conhecer as necessidades de manu-tenção e conservação do patrimônio. Para 2013, o objetivo é construir um galpão ao lado da portaria para almoxarifado e guardar os equipamentos de manutenção, instalar as lixei-ras em novo local, construir mais uma escada para acesso à churrasqueira e reformar o playground.

Em 2012, o playground do Luzern foi reformado e rece-beu novos brinquedos e iluminação; o Conselho também investiu na sinalização de trânsito nas ruas internas e ex-ternas e as áreas afetadas por um vendaval foram refor-madas. Para 2013 os planos do Conselho, segundo a con-selheira Fenanda Lima, são fazer melhorias no salão de festas, implantar parte da iluminação externa do salão e melhorar o paisagismo do local.

Segundo Eduardo Lessa, membro do Conselho, os objetivos da Associação foram alcançados em 2012. O sistema de áu-dio da academia foi instalado, foram feitas manutenção nas áreas verdes, modernização do salão de festas, implantação da sinalização horizontal e vertical nas vias internas do resi-dencial, e iluminação do playground. Para 2013, o objetivo do Conselho é continuar mantendo uma projeção de gastos e arrecadação, inaugurar o novo gramado do campo de fute-bol, estudar a viabilidade de implantar uma brinquedoteca ao lado da academia, fazer melhorias na área da churrasquei-ra, melhor alocação e infraestrutura para o depósito de lixo.

Baden | Entregue em junho de 2008

Lauerz | Entregue em outubro de 2008

Luzern | Entregue em outubro de 2008

Fribourg | Entregue em fevereiro de 2009

Page 32: Revista Swiss PArk, edição 31

32

ASSOCIAÇÃO

Em 2012, o conselho do Biel implantou várias melhorias no residencial e tem planos promissores para o próximo ano. Entre as realizações houve a execução e aprovação do projeto de sinalização vertical e horizontal na Emdec, a co-locação de toldos no salão de festas, o aumento da divisa entre o playground e a quadra poliesportiva e a realização da Assembleia Geral com apresentação de contas para os moradores. Para 2013, nos planos do Conselho, segundo o conselheiro Mauricio Borges, estão a implantação da aca-demia, fazer o retorno interno de veículos na portaria e dar continuidade à elaboração do Regimento Interno.

No ano de 2012, a academia do residencial St. Moritz foi inaugurada e os equipamentos de CFTV e ar-condicionado foram instalados. No mês de julho aconteceu a primeira Festa Julina, uma confraternização entre os moradores. Segundo Vladimir Angeloni, membro do Conselho, o gru-po fez algumas ações de conscientização e implantação de barreiras visando à melhoria da segurança no trânsito e está elaborando um regulamento para a área de lazer. Para o próximo ano, Vladimir conta que mais eventos sociais e esportivos serão promovidos. Serão feitas manutenções de equipamentos e serviços já disponíveis.

Biel | Entregue em setembro de 2009 St. Moritz | Entregue em janeiro de 2010

No Vevey, 2012 foi um ano de integração entre os moradores e associados. Alguns eventos sociais e esportivos aconte-ceram no residencial, entre eles a primeira Festa Junina, uma oportunidade para as famílias se conhecerem. Na par-te esportiva, a academia começou a funcionar em dois pe-ríodos e houve algumas atividades extras como workshop de basquete, caminhada e futebol. Segundo Veiko Aviles, membro do Conselho, em breve o campo de futebol será rei-naugurado. Quanto a investimentos, Veiko disse que foram adquiridos equipamentos de informática para a academia e, para o próximo ano, o novo parquinho será inaugurado, com iluminação e paisagismo para que as áreas de lazer possam ser utilizadas também à noite.

Alexandre Brantis, membro do Conselho, disse que, depois dos investimentos constantes no Espaço Fitness (aquisição de todos os equipamentos), salão de festas e na churrasqueira (compra de móveis e equipamentos), sinalização viária, entre outras benfeitorias, 2012 está sendo um ano de adequação, oti-mização e planejamento da relação recursos e investimentos. Segundo Brantis, para o ano de 2013, terá início a construção do Espaço Criança & Descanso, que é a adequação do local ocupado atualmente por parquinho e quadra de vôlei de areia. O ambiente será ocupado por brinquedos infantis e terá uma área coberta, contendo banheiro unissex com acessibilidade, bebedouro, área de descanso com vista para o campo de fute-bol society e quadras de tênis e poliesportivas.

Vevey | Entregue em junho de 2009 Lenk | Entregue em julho de 2009

Page 33: Revista Swiss PArk, edição 31

33

O Conselho do Zermatt, durante o ano, se preocupou com a manutenção e conservação das áreas comuns. Segundo o membro do Conselho Teofilo Fernandes, foram colocadas as placas de identificação de morador e visitante na entrada do residencial e a placa de limite de velocidade na portaria, o playground foi reformado e a quadra poliesportiva e o cam-po de futebol passaram por manutenção. Para o ano de 2013, está previsto o orçamento para sinalização de velocidade nas ruas do residencial, a iluminação das áreas comuns, como pista de cooper, parquinho, quadra de vôlei de areia e tam-bém da academia.

Em 2012 o Arosa recebeu uma nova administração, que as-sumiu as atividades em abril deste ano. O desafio da nova gestão foi reajustar o caixa e, por isso, foi um ano de planeja-mento. Para 2013, o Conselho tem alguns planos para melho-rias, como finalizar o projeto da reforma do salão de festas, execução que deve estar pronta durante o primeiro semestre do próximo ano. No mesmo período está prevista a implanta-ção da sinalização interna e a instalação da academia. Será montado um grupo via e-mail ou site para facilitar a comuni-cação com todos os 251 proprietários do Arosa.

O Genève usou o ano de 2012 para “arrumar a casa”, segundo o membro do Conselho Emerson Vilaça. Ele conta que todos os documentos do residencial foram estudados, além do fun-cionamento da Associação e do financeiro. O residencial teve o valor mensal aumentado para que fosse possível a estrutu-ração de um fundo de caixa e o Conselho elaborou um Plano Diretor. O quadro de funcionários também foi reestruturado. Está em andamento o projeto de sinalização interna, o proje-to paisagístico e de iluminação, melhorias no salão de festas, na segurança, portaria e coleta de lixo.

O Conselho do Basel começou suas atividades recentemente, em abril deste ano, mas algumas mudanças já foram notadas. Segundo Renato Alves Barbosa, conselheiro do residencial, as áreas comuns foram prioridade: a churrasqueira e o sa-lão de festas foram equipados com refrigeradores, mesas e cadeiras para 150 pessoas. Para 2013 a Associação está com muitos planos e um dos investimentos será a colocação de ar--condicionado no salão de festas já para o primeiro trimestre e, para o segundo semestre, está prevista a compra de equi-pamentos para a academia.

Zermatt | Entregue em janeiro de 2010

Arosa | Entregue em fevereiro de 2011

Genève | Entregue em setembro de 2010

Basel | Entregue em maio de 2012

Page 34: Revista Swiss PArk, edição 31

34

ARQUITETURA

para o NatalDecorada

Moradora do residencial Lenk

preparou nos mínimos detalhes sua

charmosa casa para a grande data

ONatal está chegando e é hora de decorar a casa para esta gran-

de data. Árvores enfeitadas e iluminadas, mesas produzidas com toalhas e velas especiais, guirlandas nas portas são pe-quenos e singelos detalhes que remetem a esta época do ano.

Não importa como ou de que estilo, a decoração para

o Natal traz uma sensação gosto-

Carolina Pimentel

sa para dentro das casas. Foi o que fez a farmacêutica Ana Pau-la Balducci Gonçalves Silva, ao decorar sua charmosa residên-cia no Lenk com muito carinho nos mínimos detalhes. “Tenho muito prazer em produzir mi-nha casa. Muitos enfeites foram feitos por mim. Decorei minha árvore com objetos e bolas que trouxe de viagens inesquecíveis que fiz com meu irmão”, conta.Os enfeites natalinos estão es-

palhados por a toda residência. Até o

lavabo ganhou uma decora-ção especial com tapete de Papai -Noel, ador-

no na maçaneta e enfeites na pia. O toalete possui uma surpreen-dente iluminação, o que torna o espaço diferenciado. “É um dos espaços preferidos da minha casa”, diz a moradora. A sala da lareira foi escolhida para abrigar a linda árvore de Natal. No sofá, almofadas de Papai-Noel colorem o ambiente. Os enfeites em torno da lareira a gás trazem a tradicio-nal cena natalina. Um dos desta-ques da residência, que também foi decorada com o tema, é a es-cada, que teve aplicação de um mármore que lembra o Palácio de Versailles. “Fiquei enlouquecida pelo mármore do castelo quan-do estive em visita a Paris; então busquei com os arquitetos algo muito parecido”, explica. Cada degrau recebeu um enfeite e o corrimão está repleto de adornos e enfeites natalinos. Morando no Swiss Park há pouco mais de um ano, Ana Paula vai passar seu se-gundo Natal na casa nova e está muito animada com o crescimen-to do local. “Amo morar aqui. En-contrei no complexo urbanístico tudo o que buscava, como tran-quilidade, conforto e segurança. A valorização do local é incrível. Estou muito feliz”, afirma.

Ana Paula conta ter a sensação gostosa do Natal dentro de sua casa

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O projeto da casa é a cara da proprietária. A fachada cor-de- rosa é como sempre sonhou. Cada espaço foi pensado com muito carinho para tornar a re-sidência aconchegante e prática, principalmente para limpeza. Ana Paula mora sozinha e con-ta com a ajuda de sua secretária Nilza nos afazeres domésticos. Os quartos são todos suítes, pois a família dela é de Minas Gerais e frequentemente está em Cam-

Detalhes importantes do projeto

pinas. “Para receber a minha fa-mília com conforto, priorizei as suítes. Como sou sozinha, meus pais me ajudam a deixar tudo em ordem e, por isso, são tão pre-sentes. Sem contar que minha casa vive cheia de amigos. Fiz até um quarto para minhas duas afilhadas, Giovanna e Gabriella”, conta. Somente no piso superior são quatro espaçosas suítes.

Fachada é elegante e prioriza o vidro. “Ficou como eu sempre sonhei”, diz a

proprietária sobre o projeto

Formato exclusivo da piscina é destaque na área de lazer

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ARQUITETURA

O quarto principal possui um banheiro incrível. Todo nas cores preto e branco, é possível tomar um banho de banheira olhando para estrelas fictícias. Isso porque uma iluminação de fibra ótica foi apli-cada no teto e faz com que o efeito seja de um céu estrelado. Há até uma cintilação, que torna os pon-tinhos de luz ainda mais similares às estrelas.

Banho com as estrelas

Escada seguiu o padrão da casa e também ganhou

muitos enfeites de Natal

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Paredes de vidro unificam a área de lazer com a sala de jantar. A piscina contorna o ambiente e, com o vidro, dá a impressão de que está dentro da sala. Como uma típica mineira, Ana Paula gosta de cozinhar e por isso estendeu a cozinha, seu lugar pre-ferido da casa, até a churrasqueira, que possui o tradicional fogão a le-nha. “Nada melhor do que estar em companhia de quem a gente gosta; então, faço questão de preparar com muito carinho as refeições para mi-nhas visitas”, afirma.

Ambiente integrado

Projeto da cozinha recebeu atenção especial pois é o

lugar preferido da casa

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GARIMPO

Então é Natal!

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Filhote dançante Wunsch.Etna.www.etna.com.br

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Bola com glitter.Cecilia Dale.www.ceciliadale.com.br

Meia Natal calendário Heureux.Etna.www.etna.com.br

Guirlanda mini. Tok & Stok.www.tokstok.com.br

Vela Cone. Tok & Stok.www.tokstok.com.br

Para deixar a sua casa ainda mais linda, a Revista Swiss Park procurou sugestões de objetos e enfeites natalinos que dão cor a qualquer ambiente.

Carolina Pimentel

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ENTREVISTA

A casa do futuro

Com um clique, as residências inteligentes conseguirão

controlar o sistema de segurança, a iluminação, abrir e

fechar janelas, acionar o home theater e muito mais

Onosso dia a dia já tem uma série de tecnolo-gias, todas desenvolvi-

das para trazer mais praticida-de e autonomia nas atividades mais corriqueiras. Dessa forma, as casas inteligentes conquis-

Janaina Nascimento

tam cada vez mais os clientes. Com o avanço da automação residencial, as casas hi-tech, como também são chamadas, aliam conforto, tecnologia e economia. A fim de descobrir como essa tecnologia melhora ou ainda vai melhorar a vida das pessoas, a Revista Swiss Park conversou com a docente de de-sign do Senac Campinas, Bruna França, que narrou como será uma casa totalmente automati-zada no futuro. Mas essas casas já estão por aí e muitos de nós já podem usufruir esses avanços.

Na lousa digital, Bruna França, docente do Senac Campinas, mostra detalhes da casa inteligente

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Como as tecnologias podem auxiliar ou melhorar a vida das pessoas em suas residências?

Quais são as opções e como funcionam as principais tecnologias de uma casa hi-tech? Quais as novidades do mercado?

Já existe algum equipamento no mercado que seja capaz de fazer um mapeamento dos ambientes em que o morador pode conferir todos os cômodos da casa?

Hoje a tecnologia pode ser usada para gerar confor-to, segurança e economia. Inclusive para a otimiza-ção dos nossos recursos naturais. Muitos acreditam que o uso das tecnologias é uma questão de status e modernidade. Mas, após a convivência, ela se tor-na necessária e vital. Basta analisarmos o início dos computadores, celulares e da internet.

Quando falamos em integração de sistemas, po-demos facilmente considerar aplicações que até meses atrás seriam pura ficção científica. Imagi-ne você poder controlar toda a sua casa por meio de uma simples conexão com a internet. Você pode controlá-la praticamente de qualquer local, ou seja, pelo laptop, iPhone ou iPad. De qual-quer lugar, podemos gerenciar o que ocorre em nossas residências, com todos os equipamentos e serviços lá instalados, inclusive com imagens. Quando estiver viajando e quiser acionar um equipamento de segurança ou a bomba da pisci-na pelo telefone celular, isso está disponível.

Já existem no mercado, e muitas vezes nas casas das pessoas, diversos equipamentos e sistemas como: sistema de segurança com câmeras e alar-mes, sistema de som e home theater, sistemas de irrigação do jardim, sistemas de climatização com ar-condicionado, sistemas de controle de iluminação, aspiração central e muitos outros.

Imagine você poder controlar toda a sua casa por meio

de uma simples conexão com a Internet. Você pode controlá-la praticamente de qualquer local. E pode acionar, por exemplo, o

sistema de segurança ou a bomba da piscina, de onde estiver,

com um clique

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ENTREVISTA

Dê um exemplo aos leitores de como será morar em uma casa totalmente automatizada no futuro.

A segurança é um item bastante pensado nessa casa?

Ao acordar, o proprietário tocará um sensor digi-tal que permite aumento progressivo do volume do som e ao mesmo tempo as persianas se abrem. Você levanta, vai até o banheiro e a campainha toca. Pelo sistema de segurança que está interliga-do à TV do seu quarto você visualiza que sua em-pregada chegou. Pelo acionamento de uma tecla no seu celular você libera a entrada dela. No ho-rário programado a bomba de piscina é acionada para a filtragem da água e desliga automaticamen-te após algumas horas. No final da tarde, quando sua funcionária vai embora, você aciona via celu-lar o sistema de segurança para a casa ficar segura durante o período de ausência de pessoas.

Sim. Mas é só uma parte de um todo. No come-ço da noite, ao voltar para sua casa, você acio-na a abertura do portão eletrônico pelo celular. Estaciona o carro na garagem e para entrar não necessita de chaves. Basta tocar em um sensor

Quando você chega a seuquarto a temperatura do ambiente

já está confortável porque o ar-condicionado ligou há 30 minutos

e seu banho de banheira está pronto, pois você acionou os

comandos pelo celular quando estava no trânsito

Esses sistemas podem gerar algum problema para o usuário?

O grande problema é que normalmente esses sistemas não são integrados, criando assim uma dificuldade de uso por parte do usuário. Es-ses produtos modernos, embora muitas vezes de complexa tecnologia, dispõem de interfaces “amigáveis” para que possam ser operados com certa facilidade pelo usuário final, quando usa-dos em um sistema integrado de automação resi-dencial e com uma programação personalizada.

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Poderia dar uma ideia ao leitor de qual seria o investimento para ter essas tecnologias, como automação residencial?

Para a automatização de apenas um am-biente da casa, como o home theater, o in-vestimento é a partir de R$ 4 mil. Já para automação residencial completa o inves-timento gira em torno de 20% do valor do imóvel. Claro que isso varia muito, depen-dendo dos sistemas usados e da proposta.

digital que a porta se abre, as luzes de seu percurso diário se acendem e o alar-me interno da casa é desligado. Quando você chega a seu quarto a temperatura do ambiente já está confortável porque o ar--condicionado ligou há 30 minutos e seu banho de banheira está pronto, pois você acionou os comandos pelo celular quan-do estava no trânsito. Ao sair do banho, a campainha toca e você vê pelo visor de segurança do keypad (comando de pa-rede) de seu quarto, que seus convida-dos chegaram. Você aciona a abertura da porta de entrada e liga as luzes da sala de estar e o som ambiente. Depois de en-contrá-los na sala de estar, vocês vão até o home theater ver a seção de cinema. Com um botão, as luzes se acendem e o ar-condicionado liga. Depois de escolher o filme, com mais um clique no iPad as cortinas se fecham, o telão desce, as lu-zes diminuem e o filme começa. Acabou o filme, todos vão embora e você vai dor-mir. Chegando ao seu quarto, em um cli-que você desliga todas as luzes da casa, as persianas abaixam e liga o sistema de segurança noturna.

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SAÚDE

Não importa a religião,

basta crerProfissionais falam da importância da

religiosidade na cura de graves doenças e afirmam

que é importante combinar fé e medicina

Será que a recuperação de um paciente em estado grave está diretamente

ligada à fé? No Brasil, embora a questão ainda seja tratada com cautela, muitos médicos já ad-mitem que aliá-la ao tratamento médico e psicológico pode, sim, salvar vidas. O médico america-no e professor da Universidade Duke, na Carolina do Norte, Harold Koenig, há 28 anos se dedica a estudos que relacio-nam religião com saúde. Ele e sua equipe concluíram que, ao rezar, pacientes religiosos controlam indiretamente suas doenças. Em um estudo com 455 idosos internados, Koenig observou que a média de inter-nação dos que frequentavam a igreja mais de uma vez por se-mana era de quatro dias. Já os

Janaina Nascimento

que iam ao templo raramente ou nunca chegavam a passar até 12 dias hospitalizados. Seu livro mais recente, “Medicina, religião e saúde – O encontro da ciência e da espiritualidade”, está sendo lançado no Brasil. Um de seus argumentos é que a religiosidade aumenta a sobre-vida das pessoas em até 35%.Segundo o médico e diretor técnico do Hospital Beneficên-cia Portuguesa de Campinas, o neurologista Jorge Facure, in-dependente da religião, aqueles que têm fé lidam melhor com a situação de uma grave doen-ça. “A fé age por meio das emo-ções, com mudanças no quadro emocional, mexe com o lado bioquímico do cérebro e libera neurotransmissores que ativam o sistema psicológico trazendo esperança para a cura”, diz Fa-cure. Ele conta que durante 20 anos dirigiu a UTI do hospital e que acompanhou diversos casos de pessoas gravemente doentes.

“Eu convivia com o drama das famílias e aquelas que tinham crença em Deus realmente lida-vam melhor com a situação; a fé aliada ao tratamento médico curava”, conta.Já segundo a análise do psiquia-tra e psicoterapeuta Judson da Costa Mauro, algumas pesso-as que adoecem gravemente provavelmente passaram por um quadro depressivo ou uma perda difícil de ser superada. “Pessoas com esse perfil se tor-nam mais vulneráveis a ter gra-ves doenças e perder a fé em melhorar, pois seu equilíbrio psicológico já está abalado”, explica Judson. O psiquiatra acredita que pessoas que têm fé vivem de maneira mais con-fortável e lidam melhor com os problemas pessoais. “Elas con-fiam que não estão sozinhas na batalha e que Deus, com seu amor infinito, é o melhor amigo delas; isso as protege do isola-mento psicológico”, diz.

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A influência da fé na cura das doenças é uma realidade que está cer-cada por vários estudos científicos. Com 49 anos vivenciando a importân-cia da fé na vida das pes-soas, isso foi confirmado também pelo cônego da Igreja Cristo Rei, Luiz Car-los Magalhães. “Pessoas que têm fé conseguem se recuperar mais rapidamen-te. Pode ser de qualquer reli-gião, o importante é acreditar em um Deus superior”, diz o padre Magalhães. “Não é o pa-dre que cura, é Jesus”, completa. Toda semana, padre Magalhães recebe os fiéis para o sacramento dos enfermos, quando pessoas gra-vemente doentes ou que vão passar por cirurgias vão à igreja para procurar a cura pela fé. “Eu sempre digo a eles: é Deus quem vai agir em você, pois você está acreditando. Tenho certeza de que as pessoas ficam mais tranquilas e confiantes no tratamento”, completa. “Sa-bemos que, mesmo que alguns fiéis não tenham partici-pação ativa na comu-nidade, muitos têm a fé no coração e isso é muito importante”, acrescenta.

Palavra do religioso

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OPINIÃO DA ESPECIALISTA

Apesar das diferentes crenças e atribuições, todas acabam por ter

um fator em comum: a fé. Quan-do falamos em fé, logo ligamos tal evento à espiritualidade. A espiritualidade acompanha o homem ao longo da História, na qual sua influência não se restringe ao âmbito sociocul-tural, aparecendo também na constituição da subjetividade do indivíduo, que se expressa em crenças, valores, emoções e comportamentos. Partindo da ideia de que pessoas religiosas compreendem os eventos da vida dentro da estrutura de sua crença, considera-se a religio-sidade um aspecto importante da experiência humana, pois os ensinamentos e as atividades religiosas fazem parte da cultu-ra e do sistema de valores e são base de julgamentos, escolhas e comportamentos, sendo um fe-nômeno social e cultural.Além de fazer parte da cultura, a religião é constituída por mitos, rituais e comportamento moral que interpretam o processo cul-tural, definindo significados de comunidade e influenciando so-bre o que pode e não pode ser feito, ou o certo e o errado. Independente do credo, a ex-periência religiosa marcante possui consequências na forma como a pessoa vive, sendo cons-

“Se não podes entender, crê para que entendas. A fé precede, o intelecto segue.”

tantemente associada ao maior desapego das coisas, à aquisição de um senso maior de fraterni-dade e o empenho na solução dos problemas. Quando tais experiências reli-giosas estão envolvidas em um objetivo – financeiro, cura, pro-fissional – denomina-se a fé. Fé que motiva e estimula a bus-car respostas e soluções para momentos de vida. Por isso há muitos relatos de “cura pela fé”. Ciência e fé servem para nos proporcionar qualidade de vida, conhecimento da natu-reza e sentido transcendente à existência. Pela fé descobrimos a origem e a finalidade do Uni-verso e da vida e, pela ciência, como funcionam um e outro.A fé é manifestada de várias maneiras e pode estar associa-da às questões emocionais, tais como reconforto em momen-tos de aflição desprovidos de sinais de futura melhora. A fé relaciona-se com a esperança e os motivos considerados moral-mente nobres ou estritamente pessoais. Pode estar direciona-da a alguma razão específica (que a justifique moralmente) ou mesmo existir sem razão definida. Ao se estar envolvido numa comunidade religiosa ou espiritual, esta ajuda no fortale-cimento do sistema imunitário, diminuindo o risco de se desen-

Bruna Ibarra Gõngora é psicóloga clínica e hospitalar do Hospital Beneficência Portuguesa de Campinas.

Bruna Ibarra Gõngora Santo Agostinho

volverem doenças como a hiper-tensão e os coágulos nas arté-rias. O fato de frequentar estas denominações e ter fé nelas faz com que as pessoas possuam um estilo de vida mais saudável. Existe uma maior preocupação com a sua saúde e a maior parte delas procura se adaptar um es-tilo de vida calmo e com alguma qualidade. Essas denominações ou instituições religiosas fazem com que as pessoas desenvol-vam certo sentimento comuni-tário umas com as outras, aju-dando-se mutuamente. Certos líderes religiosos afirmam que os problemas e desafios da vida para esse tipo de pessoa com fé são mais facilmente superados. Portanto podemos afirmar que a fé e a ciência são compatíveis; devemos evitar vê-las como opostos e começar a ver como podem trabalhar juntas.

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GASTRONOMIA

O verdadeiro espírito natalino!

A matriarca da família

Krähembühl, moradora do

Luzern, nos ensinou como

fazer as bolachas alemãs

que no passado enfeitavam

sua casa e eram o presente

de Natal das crianças

Maria Dorotea, Erna Krähembühl,

Dione e Salvador

Famosa no complexo ur-banístico pelos delicio-sos quitutes que pre-

para, a simpática senhora Erna Krähembühl, moradora do resi-dencial Luzern, recebeu a equi-pe da Revista Swiss Park para um agradável café, rodeada pelas filhas Dione, Maria Doro-tea e pelo genro Salvador, para ensinar a receita das deliciosas bolachas alemãs, uma receita tipicamente natalina. A receita é de família e passa por gera-ções. Por coincidência ou não, o bisavô de Erna chegou ao Brasil por volta de 1857 e foi trabalhar na Fazenda Sete Quedas, onde hoje é o Swiss Park e onde ela

Andréa Barbieri Pagotto

mora atualmente. As bolachas são feitas especialmente na época natalina e dona Erna ga-rante que quem prova sempre quer mais. O petit-four, além de saboroso, enche os olhos pela colorida decoração e as encomendas não param de che-gar. Com muita simpatia, Erna conta que a receita atravessa gerações e que desde pequena ajudava sua mãe a sovar a mas-sa. Os biscoitos eram espalha-dos pela casa e pendurados na árvore de Natal, substituindo as bolas. “Naquela época apren-díamos a cozinhar cedo, minha mãe fazia as bolachas para en-feitar a casa e nos presentear no Natal, era uma festa”, conta.

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As bolachas, além de enfeitar e ser um ótimo acompanhamento para um café ou mesmo como petisco, também ajudaram a custear os estudos da filha Maria Dorotea. “Quando ela começou a cursar Odontologia, eu fazia as bolachas e ela vendia na faculda-de para pagarmos a mensalida-de”, explica dona Erna. Como as encomendas são muitas, a filha Dione e o genro Salvador sempre a ajudam no preparo das bola-

Tradição e fonte de renda

chas, mas a dedicada matriarca ainda pretende ensinar seus qua-tro netos, Maura, Gabriel, Daniel e Karina, a preparar os biscoitos. “A receita não pode se perder, te-mos de continuar a passá-la para as futuras gerações e até meu bisneto, o Felipe, irá aprender”, enfatiza Erna, com sabedoria. Afinal, ela sabe que a tradição está em suas mãos, mas deve ser multiplicada, pois só assim não desaparecerá.

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GASTRONOMIA

RECEITA

INGREDIENTES

SUSPIRO

COMO FAZER

ONDE ENCONTRAR QUITUTES NATALINOS

PADARIA ALEMÃ

PADARIA NOVA EUROPA

CONFEITARIA ROMANA

Av. Romeu Tórtima, 285 - Barão Geraldo Tel.: (19) 3289.2581 - Campinas-SP

Av. Santa Bárbara do Rio Pardo, 690 - Nova Europa Tel.: (19) 3238.6501 - Campinas-SP

Rua Maria Tereza Dias da Silva, 790 - Barão GeraldoTel.: (19) 3289.1400Rua Cel. Silva Telles, 463 - Cambuí (24 horas)Tel.: (19) 3252.7000Av. Guilherme Campos, 500 - Entrada das Águas (Parque D. Pedro Shopping)Tel.: (19) 3209.0171 - Campinas-SP

• 1 quilo de açúcar refinado• 6 ovos (separar duas claraspara o suspiro)• 1 xícara de chá de gordura vegetal derretida• 2 colheres de sopa bem cheias de margarina• 1 colher de sopa de canela em pó• 1 colher de sopa de cravo moído• 1 colher de chá de noz-moscada ralada• 1 colher de sopa bem cheia de fermento químico• 1 colher de sopa bem cheia de bicarbonato de sódio• 1 xícara de chá de leite em temperatura ambiente• 1 xícara de café bem, quente• 1 e ½ quilo de farinha de trigo (aproximadamente)

• 2 claras batidas em neve• ½ quilo de açúcar de confeiteiro• 1 colher de sopa de raspas de limão• Suco de 1 limão médio

Bata bem até o ponto de suspiro

Torrar meio quilo de açúcar até ficar bem escuro. Retire do fogo e acrescente a gordura vegetal, a margarina e o restante do açúcar. Dissolva o bicarbonato no café bem quente e junte à mistura. Volte a panela para o fogo, mexendo sempre para dis-solver a mistura. Quando ficar bem líquida retire do fogo, acrescente o leite e deixe esfriar. Bata com o garfo quatro ovos inteiros mais as duas gemas que sobraram do suspiro. Quando a massa estiver fria, juntar os ovos batidos e mexer bem. Colocar a farinha de trigo e mexer bem. Deixe a massa descansar até o dia seguinte. No dia seguinte sovar bem a massa (como pão). Abrir a massa com rolo numa espessura de um centímetro. Cortar as bolachinhas com forminhas ou com a borda de uma xícara de café. Colocar em assadeira untada com óleo, deixando um espaço entre as bolachas, e levar ao forno preaquecido por 15 a 20 minutos. Retire do forno e, ainda dentro da assadeira e quente, pincele o suspiro e salpique granulado colorido ou açúcar de confeiteiro por cima. Volte ao forno por 1 a 2 minutos (o suficiente para secar o suspiro). Deixe esfriar para desenformar. Dica: Se o suspiro for aplicado enquanto as bolachas estiverem bem quentes, não é necessário voltá-las ao forno.

Há 18 anos no distrito de Barão de Ge-raldo, a padaria oferece diversas op-ções de quitutes natalinos, destaque para o Tronco Natalino, rocambole de chocolate com recheio e cobertura de trufa de chocolate, todo decorado para a ocasião. Outra opção é o Sino de Natal, bolo branco com uvas-passas e frutas cristalizadas, creme de bau-nilha, coberto com chantilly. Há ainda opções de strudel, torta de maçã, pal-mier e petit-fours.

A tradicional padaria do bairro Nova Europa oferece opções de dar água na boca para a noite de Natal. São petit--fours de leite condensado com va-riados recheios, panetones trufados, chocotones, doce de abóbora, beijinho de freira, cocada, abacaxi e abóbora cristalizados, bolachinhas granuladas de flocos, pastel de Belém e as tradicio-nais rabanadas.

A Romana oferece, em embalagens finamente decoradas, receitas exclusi-vas de petit-fours em formatos, cores e tamanhos diversificados. São diver-sas opções que vão deixar o Natal ain-da mais especial, como o petit-four de castanha-do-pará, fienzier, sequilho de leite condensado com limão e bis-coito de amêndoa. A confeitaria ain-da oferece, para os mais tradicionais, panetone, chocotone, stollen, gallup, panforte de siena e bolo da Ilha da Madeira para as festas natalinas.

Andréa Barbieri Pagotto

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