Revista Switch Skate

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Revista de skate

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NebãoSão PauloVarial heel flipLeandro Pires

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na capaHenrique MarquesSão PauloBs flipLeandro Pires

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índice

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Bruno Almeida PexeSão PauloBs tail slideRoger Tilskater

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longboard: substantivo feminino

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o último que sair apaga a luz

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MaranhãoSuzanoFs ollie to 50-50Roger Tilskater

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editorial

Em meio a tantas tendências, uma que nos chamau muito a atenção é a de co-letividade, [Do lat. collectivu.] Adjetivo. 1.Que abrange ou compreende muitas coisas ou pessoas. 2.Pertencente a, ou utilizado por muitos. 3.E. Ling. Diz-se do substantivo que, no singular, designa várias pessoas, animais ou coisas. [Ex.: povo, rebanho, laranjal.] 4.Que manifesta a natureza ou a tendência de um grupo como tal, ou pertence a uma classe, a um povo, ou a qualquer grupo.

Exatamente tudo o que a Revista é, nós já trabalhávamos com coletivo, mas sem os rótulos, temos um bem em comum, o skate, que queremos dele tudo o que pode nos proporcionar, alegria, frustração, raiva, amor, evolução espi-ritual e profissional.

O skate vive de coletividade, seja no companheirismo do amigo que dá aque-le incentivo para você continuar, seja naquele come de rabo que você toma dos seus pais, pois, precisa trabalhar, e mesmo trabalhando a mente está no carrinho.

São muitas cabeças, muitas sentenças, cada pessoa, cada skatista pensa de uma forma, tem um determinado estilo para andar, mas nós temos um bem em comum, um princípio em comum, a evolução.

O skate pode nos proporcionar momentos de coletividade que às vezes em outros esportes podem não nos proporcionar, talvez porque não gostamos do comum, não gostamos do rotineiro, porque somos mais determinados e queremos ver a evolução dos nossos amigos.

O skate nos traz várias portas, várias oportunidades, várias opções, um con-glomerado de coletivos que podem ou não ser ideais para cada um.

A Revista Switch manifesta o estilo, natureza e /ou tendência de um grupo de pessoas, que tem um bem em comum, o skate, e queremos abranger mais pessoas com os mesmos princípios, com os mesmos ideais de evolução, que o skate nos ensinou e ainda nos ensina, a levantar quando caímos, a olhar para o obstáculo e tentar novamente.

Cássio Ferrer

Viva o coletivo

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e-mails

???Ae... sou iniciante e gostaria d saber como c faz para pular uma CG de oli ér... quando era criança...vi isso há alguns anos... e gostaria de saber como faz para ter essa coragem sabe... de deixar um in-sano como um tal de Evandro OTA... dar um bóbi sobre uma CG 125... era uma briga para ver quem era piórrrr.... O tal de OtA, O dono da CG... ou a CG... Absurdo!!!Leandro

RespondendoNão entendemos a sua pergunta mas fizemos uma pesquisa de campo com alguns skatistas da velha escola e realmente, exite uma lenda em que um skatista chamado Ota, reinava em terra rasgada, origem da palavra Sorocaba. Não sabemos ao certo seu paradeiro, mas reza essa lenda que o espirito deste skater ainda vaga em alguns pontos da Cidade, como a antiga Concha Acústica.

CampeonatosGostaria de saber algumas datas de champs no Vale do Paraiba e Região, se possivel, desde já obrigado pela atenção!Assis V. Paula

RespondendoExistem vários sites com datas de campeonatos, não só no Vale, mas em todo o Brasil, vamos passar um link que é sempre atualizado e é refe-rência nesse tipo de conteúdo, é o Campeonatos de Skate - www.campeonatosdeskate.com.br, este site é administrado pelo Marcos Bollmann, e nele você pode ficar informado sobre vários eventos que rolam em todo o Brasil.No site vc vai encontrar Calendário AM, Pistas de Skate, news e até o Ranking Profissional.Vale a pena conferir.www.campeonatosdeskate.com.br

$$$Gostaria de deixar registrado a chegada de mais uma marca norte-americana no Brasil. adio agora nas lojas do brasil. uma marca de expressão que faz a diferença nas gringas, e agora no brasil. é bom ressaltar que nós brasileiros, temos o privilé-gio e fazer parte dos 64 paises que tem a marca , e o direito de distribui-la.Ajudando assim o mercado brasileiro e gerando empregos diretamente e indiretamente.Através de anuncios em revistas e sites especiali-zadas como 100 por cento skate, fluir, skt... sem contar no escritorio e pronta entrega que gera tra-balhos a população.Por esse fato gostaria de registrar a chega da adio em vosso site.www.adiofootwear.comDistribuidor south america (11)2076-8638.Grato pela atenção.Rogerio skate na veia dos irmãos.

RespondendoRogério, obrigado pelas informações fornecidas à Revista Switch.Vale a esta humilde Revista, responder e lem-brar a todos que a divulgação é muito impor-tante, realmente, para mostrar as qualidades dos produtos, mostrar a identidade da marca e também atingir novos consumidores, estamos aqui para divulgar e fazer parcerias, não só di-vulgando na internet, mas também na revista impressa.Entre em contato com a Revista Switch, estamos prontos para atender a Adio Brasil e realmente mostrar que a marca chegou e quer fazer parte do skate brasileio.

Léo “Grau”CampinasFs ollieArthur Del Gobo

quem > de onde >

manobra > foto > Escreva para a Revista Switch.

[email protected]

Há muito tempo tínhamos um sonho. Cansados da falta de espa-ço que os skatistas do interior de São Paulo tinham nos veículos especializados, sonhávamos em ter uma revista que retratasse a cena do interior paulista. Ao invés de ficarmos apenas reclaman-do, fomos à luta, buscamos parceiros e realizamos nosso sonho. Graças a este sonho realizado, hoje o acesso à mídia impressa especializada por parte do atleta amador não é um sonho tão dis-tante. Não são poucos os atletas que logo após terem suas fotos publicadas na Switch, emplacaram nas publicações especializadas de circulação nacional.

Mas nem tudo é maravilha, com as dificuldades normais de uma revista ainda pequena, suamos a camisa a cada nova edição para fazermos valer nosso sonho. Através de um e-mail de um amigo e colaborador nos chegou uma frase dita por um fotógrafo que para nos é uma referencia:

“A Switch tem uma coisa que algumas revistas não tem, conceito entre os skatistas”.

É bom saber que nosso trabalho esta sendo reconhecido, isto nos da mais gás para continuar e passar por todas as dificuldades.

Em Campinas, minha cidade, após esperarmos pela construção de uma pista decente por décadas, fomos à luta, nos relacionamos e nos fizemos representar politicamente, fomos buscar informação, fizemos parcerias promissoras e honestas e hoje possuímos um banks que é referencia em nossa região, num lugar maravilho-so e abençoado por Deus. Para mostrar que Deus existe e que quer o melhor para nós, nossa cidade foi abençoada pela abertura de uma igreja (Bola de Neve) onde construímos uma mini-ramp de primeira, 7mtrs de largura, acabamento em granilite, show!!! Como se isto não bastasse estamos prestes a ver mais um sonho realizado, a construção da Praça de Skate de Campinas. Aproxima-damente 1.000mtrs quadrados destinados ao Street skate, dentro de uma praça pública de 3.000mtrs quadrados. Nada disso seria possível se ficássemos apenas reclamando. Nada disso seria possí-vel se não houvesse alguém que andasse de Skate e que estivesse correndo atrás dos interesses dos skatistas.

Hoje, além de arregaçarmos as mangas e irmos a luta, temos que nos organizar.

Termos um representante na política é um passo importante e que merece muito cuidado. Após o mandato do deputado Turco Loco (o primeiro a comprar a briga política a nosso favor), muitos oportunistas apareceram. Políticos que não tem a mínima ligação com o esporte usam da imagem do skate para se promoverem com promessas que jamais serão cumpridas. Constroem pistas sem o menor critério, geralmente chegam falando ao skatista que faça uma planta e que a partir daí vamos ver o que podemos fazer. É importante que o skatista tenha na câmara municipal da sua cidade, alguém que esteja comprometido realmente com os seus interesses, e que de preferência seja skatista.

Estamos entrando em um novo ano. Neste ano não vamos nos acomodar. Além de evoluirmos no Skate vamos nos informar, va-mos nos organizar, vamos ser referência no que fazemos, vamos buscar parcerias honestas e verdadeiras para termos pessoas que possam nos representar e lutar pelos nossos interesses. Em 2008 vamos fazer a diferença!

revista aberta

Em 2008 vamos juntos fazer a diferença

Mais um espaço aberto aos leitores, colaboradores, concorrência, amigos e inimigos que queiram falar sobre skate na revista de skate.Envie seu texto, com foto e contato para [email protected].

texto > Éder Botelho

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Fabio Cristiano & Rodrigo TeixeiraAlex Carolino & Marcos MamáCezar Gordo & Bruno AgueroDiego Chaveiro & Fernando Java

O video está na última fase de filmagem e edição. Lançamento em breve.

Acompanhe as atualizações no site www.duotonevideo.com . fotos, notícias, vídeos exclusivos.

Duotone - Dois Tons & Dois Skatistas

Divulgação

O concurso inédito Qix AM Sponsor Me! que mostrou skatistas ama-dores de todo o Brasil, divulgou atravéz do QixTv, espaço reservado para divulgar vídeos, a força do skate amador no Brasil.

125 inscrições que puderam ser assistidas pelos internautas à medida que chegavam, totalizando 8 horas de skate amador, até a grande es-colha.

Bruno, recebeu uma ligação, sendo convidando para comparecer ao evento da Marca, foi informado que estaria entre os três melhores colocados e, no final do campeonato, seria anunciado vencedor e novo integrante da equipe da Marca. Até o último momento Bruno não sabia que havia sido escolhido, então seu vídeo foi exibido no telão de campeonato e o anúncio foi feito. Muitas lágrimas.Ricardo Porva tam-bém estava muito feliz, pois ele quem editou o promo de Bruno.

Bruno dos Santos ganha o Qix AM Sponsor Me!

qix.com.br

Nos meses de Dezembro 07, janeiro e fevereiro 08, o programa da TramaVirtual, no Multishow, apresentará seus melhores momentos e reprises das suas duas primeiras temporadas. No “Ao Vivo+Entrevista”, bandas com apresentações memoráveis de episódios passados como Z’áfrica Brasil, Móveis Coloniais de Acaju, Maquinado e Superguidis mostram a força que suas canções ganham ao vivo.

O melhor do quadro “12 Horas no Estúdio” também entra nas reprises. Ótimas bandas como Forgotten Boys, Cinedisco, Slim Rimografia e Lucy And The Popsonics mostraram competência e descontração ao brigar contra o relógio para gravarem suas músicas no tempo proposto.

Alguns dos melhores festivais independentes que aconteceram nesse ano também serão apreapresentados. A equipe da TramaVirtual esteve presente no maior número possível de eventos em 2007, de norte a sul — em alguns momentos em mais de uma cidade por fim de semana —, se dividindo para registrar a efervescência desse circuito ao vivo e apresentá-lo no quadro “Visitando a Cena”.

O programa TramaVirtual é apresentado por João Marcello Bôscoli e é exibido aos domingos no Multishow. Para conferir essas e outras ban-das, acesse www.tramavirtual.com.br ou visite o canal TramaVirtual no Youtube www.youtube.com/trama .

TramaVirtual no Multishow

Divulgação

O Atleta amador da New, Maurício Nava, é destaque no site da UBM (Universidade de Barra Mansa - RJ). Faculdade onde estuda, ele foi o entrevistado da sessão “vida de estudante”, onde alunos da Faculdade Mostram suas atividades fora da Universidade.

Nava aproveita o papo para contar um pouco das situações que o skate proporciona em sua vida: A sessão com os amigos, os campeonatos e as viagens que faz por causa do carrinho.

Confira a entrevista na integra no link abaixo:

+ em http://www.ubm.br/ubm/paginas/nae/vida_de_estudante_mauricionava.php

Nava em entrevista para a UBM

Divulgação

fast food

As ilustrações das páginas fast food são de Fabiano Carriero Eiras, Natural do Rio de Janeiro, mas mora em Campinas, skatista.

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Leandro ChicoSão PauloFs NoseCristiano dos Santos

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manobra > foto > Igor Smith

Mogi das CruzesBs tail blunt slideRoger Tilskater

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Já que as festas estão chegando e vc está louco para dar um presente legal para aquela sua amiga muito louca, ou aquele seu amigo trans-locado da cabeça, acesse o site www.camiseteria.com e pesquise pela camiseta do Jeremias Muito Louco, um ícone dos filmes toscos do YouTube.

A camiseta foi desenhada por Rodrigo Rezende que enviou a estampa e agora desfruta da popularidade de ter seu trabalho cobiçado por muitos. O Site mantem a esta coletividade de envio de estampas, basta ler as regras no site.

Para quem não conhece vale a pena, ter a camiseta e também ver o filme.

Camiseteria

Divulgação

Lélio Pimenta, amador de Franca/SP, levou a moto zero km do Circuito Maremoto 2007. O evento, organizado pela loja Maremoto de Olímpia/SP, aconteceu em quatro etapas. E não foi só a categoria amador 1 que teve premiação regada. Mirim, iniciante e amador 2 também voltaram pra casa bastante satisfeitos.

O circuito percorreu três cidades do interior paulista. Começou por Barretos em maio, seguiu para Olímpia em junho e na seqüência pas-sou por São José do Rio Preto em agosto. Finalmente em outubro rolou a grande final na cidade de Olímpia, que consagrou Thoma Henrique ‘chavinho’, Jorge Fernando ‘pinguim’, Marcelo Araújo ‘mucuim’ e Lélio Pimenta campeões do ranking no circuito Maremoto 2007 mirim, ini-ciante, amador 2 e 1 respectivamente.

Durante as quatro etapas o evento levou os profissionais Maisena, Zik Zira, Seco, Ratinho, Sleiman, Lokinho, Gibi, Beto, Mário Marques, Gia-con e Jaílson para perto dos skatistas. Mais sobre o Maremoto em em www.maremotoskate.com.br

Circuito Maremoto 2007

texto e foto > Jr. Lemos

A segunda linha de tênis customizados da Nike SB para os skatistas Cezar Gordo, Fabio Cristiano e Rodrigo Petersen. Celebrando o skate nacional com o foco na arte. O modelo base escolhido foi o Dunk High SB, clássico lançado em 1985.

Por meio de desenhos, cores e texturas desenvolvidas pela equipe de criação da Nike da America Latina, os três modelos representam o “Pico dos Sonhos” de cada skatista. Para concretizar essa idéia, os três atletas contaram com a ajuda de artistas escolhidos por eles, para criar uma arte e uma assinatura inspirados no “Pico dos Sonhos” de cada um.

O resultados podem ser notados nos detalhes dos tênis. A assinatu-ra está em destaque com as iniciais dos atletas, cada tênis tem uma textura particular, e os 480 pares de palmilhas tiveram uma atenção especial - foram recortadas de um mega painel, feito pelos artistas con-vidados, que representam o Pico dos Sonhos de cada skatista. Desta forma nenhuma palmilha é igual a outra: são peças únicas, verdadeiros itens para colecionadores.

A linha já está nas lojas desde 13 de novembro, e quem estive a fim de tirar o carangueijo do bolso, é a cara.

Brasil Custom Series II

Divulgação - www.picodossonhos.com.br

Para aquele que costumam a assistir televisão, puderam se deparar no mês de novembro com o Programa Aparelhagem, estrelado pelo Marcelo D2 e mais Fernandinho Beatbox, Dj Will, Flávio Samelo, Carlin-hos Zodi, Luquinha, Dentinho e Felipe Motta!

Foi um barca que durou 16 dias e contou com muita música, skate e street art.

Um ótimo projeto que contou com a identidade visual de Fellipe Motta.

Quem não assistiu pode ver alguma coisa no mtv overdrive, ou esperar pra ver se nessas férias rola reprise.

APARELHAGEM Mtv

Divulgação

fast food

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Eric Balboa CampinasBs tailslideArthur Del Gobo

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Gilmar GuimarãesFlipGuaianasesRoger Tilskater

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Criações de Cássio Ferrer para a marca Adapt

mercado e design

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Forma e função são os aspectos iniciais levados em consideração na elabora-ção de um projeto de design seja qual for sua aplicação. A função do Design é projetar produtos e objetos adequados ao uso e a um público específico com aplicação de conhecimentos técnicos e tecnológicos, ao mesmo tempo que aponta para qualidades estéticas e sígnficativas tornando-os atraentes.

Profissionais das áreas exatas desenvolvem suas criações racionalmente, já os artistas e designers contemporâneos vão além de fatores funcionais, en-volvem-se em pesquisas multidisciplinares abordando questões sensoriais e emocionais em seus projetos, seja na música, na escultura, na poesia ou em um folder. Um projeto bem elaborado e desenvolvido adequadamente pode se transformar em bem de consumo diferenciado e até sofisticado. Hoje fazer design é criar produtos que sejam indispensáveis, tanto funcional quanto atra-ente ao seu público. Ele agrega valor ao produto diferenciando-o em qualquer lugar no mundo e o mercado de skate nacional não é diferente.

O surgimento do skate data do início dos anos 60, mais precisamente na Califórnia, Estados Unidos, e com a evolução do esporte e o crescimento do mercado, o material utilizado para a prática também sofreu mudanças ergonô-micas e visuais: rodas, trucks, rolamentos e os shapes (deck) principalmente. A partir dos anos 90, o skate tomou uma forma mais estável e de lá para cá pouca coisa mudou em seu formato, mas algo o tornou fonte de desejo, admi-ração e objeto de arte, a estampa.

A origem da estampa no skate, como também o surgimento do próprio veio do surf, e nele também foi agregado valores de design. No filme Lords of dogtown e também no documentário que deu origem ao filme Dogtown and Z-Boys mostra o trabalho artístico e rebelde de Jeff Ho, da loja Zephyr, onde criava novos designs e estampas para as pranchas tornando-se referência de artista deste formato.

Em meados dos anos 80 o skate brasileiro teve um grande crescimento e diversas marcas investiram no mercado nacional. Nesse período o Rock e o Punk influenciavam fortemente as artes estampadas nos shapes com caveiras e monstros com traços irônicos e infantilizados pelas ações. A primeira publi-cação do segmento foi lançada por Paulo Lima e Carlos Sarli, a revista Overall, ela ditou a moda e lançou tendências para o mercado nacional. Na década de 90 o mercado do skate teve sua maior evolução e influência no comporta-mento jovem com o crescimento de praticantes, atletas e simpatizantes. Os shapes já mostravam referências de arte urbana e tinha o grafite como maior fonte de inspiração.

Hoje, com mais de 2 milhões de adeptos, o skate é a grande tendência espor-tiva no Brasil, na moda e na arte alcançando grande exposição na mídia, como tema de novela jovem na televisão e cobertura jornalística profissional em eventos (inter)nacionais, os X-games.

O Brasil ocupa atualmente o posto de segunda potência mundial no skate ficando atrás apenas dos EUA e o design está em todos as fases do mercado de skate. Sua inspiração para as imagens buscam referências na história da arte, na moda, no movimento punk, pop art, grafite e arte urbana. E a estampa constantemente é utilizada para divulgar e reforçar o conceito de marcas es-pecializadas e das diversas tribos urbanas. Assim o skate torna-se um suporte para divulgar trabalhos experimentais, como uma galeria de arte ou mesmo um meio de comunicação, formador de opinião onde a sedução dá valor à forma como telas lisas ou muros brancos prontos para expressar idéias e sen-timentos. Essa é a deixa para os designers: arte e skate permitem liberdade de criação e movimento na conta bancária.

Texto de Cássio Ferrer e Nelson Urssi

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Stanley InácioFrankfurt/AlemanhãFlipLarz

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Vitor Bari DitoSão PauloBs bluntslideLeandro Pires

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Modalidades: mini ramp, banks e vertical

Realizações no skate: Passei experiência para vários alunos que hoje estão no cenário brasileiro amador e ate alguns profissionais, fui campeão de alguns circuitos, mas gosto de lembrar dos lugares que passei e do eu conquistei andando de skate e me diverti muito com amigos e família.

Realizações fora do skate: Meu filho Bryan e mais um que esta vindo, ainda não sei se e homem ou mulher, minha esposa Suellen e minha volta ao skate pelo motivo de duas operações.

Decepções dentro do skate: Quando mais precisei dos meus patrocinadores eles me viraram as costas.

Decepções fora do skate: Disseram que me dariam o mundo, mas me derrubaram em um buraco.

Resultados mais importantes: Sem duvida cam-peonato da Tent Beach nos anos de 99 até 2002, rocinha rj e na Argentina.

Melhor viagem: Florianópolis com Jackson, arapu-ca Beto e Aron Marcel passamos varias dificuldades mas nos divertimos muito ate perdi meu emprego na época mas valeu a pena.

Momento que marcou no Skate: A volta do bob no x games na qual o Buck já estava comemorando como se já estivesse ganho. Deu brasuca, rs.

Segundo esporte: Basquete de rua, e a cultura hip-hop break dance.

Existe alguns skatistas que inspirou você? Quais? Sergio Negao, Paulinho Rud, Dinho, Ro-bervaldo Tio, Jorge da Styllus e Douglas Nocoplay, Fabio (chupeta), Tarobinha, Domino, Lécio Negui-nho, esses caras na época eram muito diferencia-dos como atletas e acima de tudo como pessoas.

com a palavra

Fabio LochettiBreak3018

nome > apelido >

idade > tempo de skate >

Éder BotelhoEntrevista e fotos >

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Break

Mellon

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Agradecimentos e considerações finais: A minha família, a minha esposa Suellen, ao meu filho Bryan, e as pessoas que quando vc esta ma-chucado não se lembram de lembra de vc, a um pescador chamado Amilton que me deu muita for-ça para voltar a andar e meu fisioterapeuta Sandro da academia Iron Company que fizeram a diferen-ça. Hoje eu ando sempre pensando nas frases que eles diziam: 100% vc nao fica, mas 99% sim... Vc chega, é só acreditar... se cair levanta... se uma certa pessoa no futebol teve a mesma lesão e até hoje e o fenômeno, vc também pode... se vc se estressar vai pescar... rs. A Revista Switch por abrir esse espaço, pois é difícil chegar na máster e ser lembrado por alguém rs, somos tiozinhos, diverti-dos e engraçados. O que era o mais importante, os troféus, hoje empoeirados, já não fazem mais tan-ta diferença, chegamos felizes aos campeonatos, saímos quase satisfeitos, mas sempre estamos lá de novo para debater, reclamar, pois deve ser nos-so jeito skate de ser ou evoluir, ao Éder Botelho (Action Now) por sempre lembrar dos atletas, mes-mo eles estando com problemas ou não.

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Leonardo AndrésSão PauloBs flipCristiano dos Santos

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Flavio AugustoSão PauloNollie bs CrookedLeandro Pires

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Elton Melonio PirulitoSão PauloNoso manualCristiano dos Santos

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HienaSão PauloSwitch crookedRoger Tilskater

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CastilhoSão PauloFlip wall rideRoger Tilskater

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Alexandre ChinaSão PauloFlipLeandro Pires

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Arthur Del GoboCampinasBs OllieJuninho Marchesoni

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Longboard: Substantivo Feminino

André [batata] . Campinas-SPBia Nogueira

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Autonomia, coragem, atitude, autenticidade. Brilho, graça, beleza, raça. Esses são alguns dos adjetivos possíveis de se-rem achados quando o é assunto longboard feminino. Se pen-sarmos bem, LONGBOARD é um substantivo feminino, não? Alguns mais espertos vão logo dizendo: “em inglês os subs-tantivos não têm gênero”. Beleza! Ta ligeiro. Mas, se traduzir-mos a palavra para o português, teremos algo como “prancha cumprida”, e isso é do gênero feminino.

Há algum tempo quero contribuir com a revista SWITCH nessa tarefa de divulgar o skate do interior do estado de São Paulo. Cheguei a propor algumas matérias para os editores, mas ne-nhuma delas se encaixava ao perfil da revista. Minhas idéias foram negadas por mais de uma vez. Foi quando pintou uma idéia nova. Decidi escrever uma matéria sobre longboard fe-minino. Mas qual foi a sacada? Nos dias 16 e 17 de junho rolou o primeiro “Descendo a Ladeira”, campeonato de skate na ladeira da Unicamp (em Campinas). O fato interessante é que não houve uma categoria para mulheres. E pior, dos 25 competidores na modalidade longboard, apenas um deles era mulher. O jeito para essa pessoa foi correr entre os homens mesmo. Foi aí que Aline entrou na cena. Por loucura – “vai, se joga” – ou por consciência “já que não tem uma categoria para mulher corro entre os homens mesmo”, não importa, ela estava lá.

Aline Ziantonni é uma longboarder que mora em Vinhedo, município vizinho de Campinas que dista 76 km de São Pau-lo e possui 55 mil habitantes. Ela não tem patrocínio nem grandes troféus em seu currículo. Mas logo ataca: “o longbo-ard faz parte da minha vida, é o tipo de coisa que não pode faltar”. Os picos para andar na cidade de Aline são diversos. Localizada a 720m acima do nível do mar, Vinhedo apresenta muitos morros e ladeiras que, na linguagem dos longboar-ders, se transforma em pista de skate. Andando de long a um ano e meio, ela diz que um rolê com a galera reunida, é o tipo da coisa que melhora o astral logo de cara. Pergunto à ela se já sofreu algum tipo de preconceito por ser skatista e ela pensa, pensa, e diz que não. Logo volta atrás e lança: “ah, tens uns carinhas que sempre me rabeiam na descida, isso é foda”. Aline anda de long praticamente todos os dias até como meio de transporte para chegar até o ponto, pegar o busão e ir trampar. Os picos preferidos para ela são a “la-deira da Unicamp G10”, os condomínios fechados de Vinhe-do, “Canjaranas” e “Marambaia” e ainda a “Ladeira do Cristo”, também em Vinhedo.

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Da capital para o interior: Longboard for fun A matéria foi ganhando vida e, depois de fazer a entrevista e as fotos com Aline fui atrás de outras longboarders do inte-rior para trocar umas informações. Não rolou. Tem muita gen-te que anda por aqui, mas atualmente estão meio distantes da prancha por outros motivos. O jeito foi ir para São Paulo. Lá não faltam mulheres com talento andando de long. Uma busca no site de vídeos You Tube com as palavras “Circuito Feminino de Longboard” e é possível encontrar muita mina arrebentando as ladeiras, várias manobras com qualidade in-vejável.

No Museu do Ipiranga, um pico bem tranqüilo dentro da quar-ta maior cidade do mundo conheci a Alexanda Estaenofi, mas conhecida como “Alê” e Adriana de Souza Dias, conhecida por “Dri”. As duas andam de longboard faz um ano, mostrando aí como o esporte cresce, evolui, se transforma e ganha novas paixões diariamente com as mulheres. Fiz a proposta para elas fazerem um rolê por Campinas que eu apresentaria al-gumas ladeiras para elas. No final de semana seguinte elas estavam na rodoviária de Campinas. Liguei pra fotógrafa e sa-ímos para as fotos. Pouco mais de meio-dia desembarcamos no local. Primeiro, a Nortel, às margens da rodovia Campinas-Mogi. Depois, a famosa G10, na Unicamp. A região é conheci-da como o Pólo de Alta Tecnologia de Campinas, só empresa gringa na fita. A cota é andar aos finais de semana. Na Nortel, como as empresas estão fechadas, o trânsito é calmo o dia todo. Na G10 já é mais sussa, a ladeira é fechada só para a prática do longboard.

O cenário então estava armado, asfalto liso, poucos carros, sol e alto astral. Alguns minutos para acostumar com a ladei-ra e já podíamos notar a linha dos carvings se impondo. Os slides colados no chão, mãos e joelhos passando pelo asfalto quente não são suficientes para intimidar. Concentração, ati-tude. “Dri” acerta um slide 180° de front e sai comemorando. A foto está aqui ao lado direito, pra provar.

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Depois é a vez da Alê, numa seqüência de frontside ela acerta um slide one hand e termina num fakie perfeito, sem nenhum erro. Para Alê, um bom rolê é aquele que você está bem con-tigo mesmo. Ela logo emenda essa: “Quem é apaixonada pelo carrinho mesmo, barganha com São Pedro e espera ladeira secar em dia de chuva, vai pro rolê remando, de busão, trem, lotação, com um pão com manteiga no estômago e apenas a grana do busão, toma água reciclada torneiral comunitária e nunca passa mal”. Recentemente, Alê correu o 5° Over Meet-ing de Brasília e ficou em quarto lugar.

Pergunto apara Dri sobre os preconceitos com o longboard feminino e ela aponta que nunca presenciou tipos de precon-ceito por onde passa e também nunca ouviu falar nada que chocasse. Mas faz uma observação: “O que eu acho ruim é quando decido ir trabalhar de longboard e os caras na rua me olham com caras de bobocas do tipo: “Como mulher pode andar de skate?... Pode isso?”.

Então pergunto à ela sobre os incentivos das marcas para as mulheres, como premiações e campeonatos. Aí a crítica dela é mais direta: “Sobre os incentivos, acho que o longboard femi-nino deveria continuar como uma categoria dentro de alguns campeonatos masculinos. Mas o mais importante seria lançar campeonatos somente femininos, com todas as categorias, mirim, iniciante e amador. Então, precisa começar e nada é fácil e quem sabe um dia as minas estarão andando bem no downhill slide também”.

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Diego RamosSão PauloBs tail bluntslideRoger Tilskater

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Alexandre TizilFrancaBs tailJr. Lemos

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Juninho MarchesoniAraraquaraFs flip em CampinasArthur Del Gobo

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J. BillBs crookedSão PauloLeandro Pires

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Marco MuletBs crookedSão PauloLeandro Pires

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CalebSwitch heel flipCampinasArthur Del Gobo

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InsetoSão PauloFakie bs crooked reveseRoger Tilskater

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Anderson LucasSão PauloShovit heelCristiano dos Santos

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Lélio PimentaFrancaCrooked transferJr. Lemos

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ando escutando

Mzuri Sana - Ópera Oblíqua - 2006E eis que Zero-Meia trouxe de volta às caixas acústicas e fones de ouvido, o Mzuri Sana, grupo capitaneado pelo mc e produtor Parteum. Trata-se do primeiro álbum deles, já que a estréia veio na forma compacta de um ep, em 2003. O primeiro disco não é a estréia... isso diz muito sobre esse trio, cujo rap é de raiz mas também inovador, que se recusa a trilhar caminhos óbvios, seja nas batidas, rimas ou na vida.Por essas e outras, a obra em questão chama-se “Ópera Oblíqua”, referência a Machado de Assis, genial escritor negro brasileiro, e diz respeito ao Teatro Torto da Vida, esse palco em que estamos todos inseridos. Eles são a prova de que o hip hop por aqui já vai muito além dos estereótipos.

Fernanda Takai - �Onde Brilhem Os Olhos Seus�� - 200��Onde Brilhem Os Olhos Seus�� - 200�Uma das artistas mais inteligentes do pop brasileiro, desde a estréia do Pato Fu em “Rotomu-sic de Liquidificapum” em 1993. Com a banda Fernanda remexeu o pop nacional envolvendo modernidade e criatividade e esbanjando uma absurda qualidade ao longo dos anos.Produzido por Nelson Motta, arranjos do marido John Ulhoa e do amigo de banda Lulu Camargo. É um disco repleto de graça e cativante.

Duran Duran - �Red Carpet Massacre�� - 200��Red Carpet Massacre�� - 200�Máquina de fazer hits nos anos 80, o grupo britânico chega aos 27 anos de vida com o álbum “Red Carpet Massacre”. A formação é praticamente a original, capitaneada pelo falso-belo Simon LeBon e com Nick Rhodes, John Taylor e Roger Taylor.Para manter atual o trabalho conta com a co-produção de Justin Timberlake em duas das 12 faixas, além da opção preferencial ora por uma levada mais funkeada, como em “Nite-Runner” e na esquisita “Skin Divers”.

Kanye West - �Graduate�� - 200��Graduate�� - 200�Terceiro disco do rapper norte-americano, chegou às lojas brasileiras só agora no final de 2007, após sair em setembro nos Estados Unidos.No álbum, West vai além do hip hop e mistura também elementos da música eletrônica com o sample de “Harder Faster Better Stronger”, do Daft Punk-- e rock, em um dueto com Chris Martin, do Coldplay.“Good Life”, “Stronger”, “Big Brother” e “The Glory” são algumas das faixas do disco.

Móveis Coloniais de Acaju - Idem - 200�Com nome baseado em um evento histórico - um conflito na ilha de Bananal - os móveis coloniais de Acaju formam uma banda de estilo singular. Ao que já foi autodominado, em termos gastronomicos, de feijoada bulgaria é possível perceber o rock e ska com influência de ritmos do leste europeu e música brasileira. Neste CD eles se utilizam de uma infinidade de gêneros e ritmos sem, no entanto, exalar aquele ecletismo premeditado.http://www.moveiscoloniaisdeacaju.com.br/

The Rakes - Capture/Release - 2006Álbum de estréia da banda, o quarteto londrino de Alan Donohoe (vocais), Matthew Swin-nerton (guitarra), James Hornsmith (baixo) e Lasse Petersen (bateria). São 11 faixas com o melhor do rock inglês, com levada indie moderninho, todas produzidas por Paul Epworth, que já trabalhou com bandas como Bloc Party, The Futureheads e Maximo Park. Destaques para “Open Book”, “We Are All Animals” e “Terror!”.

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o último que sair apaga a luz

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Marcelo Amador Formiguinhanollie heel flip nose manual 360 varial outSão PauloLeandro Pires

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