REVISTA TPNP, E.R. AGOSTO DE 2012

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Nº DE NAVIOS

Nº DE NAVIOS

EMBARQUE

EMBARQUE

MOVIMENTO MENSAL

MOVIMENTO ACUMULADO

MAIO 2012

JANEIRO | MAIO 2012

VARIAÇÕES %

VARIAÇÕES %

2011

13

7 672

7 341

101

230

2011

17

10 447

10 095

114

238

2012

14

9 484

9 318

11

155

2012

25

21 493

21 292

25

176

8%

24%

27%

-89%

-33%

47%

106%

111%

-78%

-26%

Nº DE PASSAGEIROS

Nº DE PASSAGEIROS

DESEMBARQUE

DESEMBARQUE

TRÂNSITO

TRÂNSITO

NUTS II

PORTUGAL

LISBOA

NORTE

ALENTEJO

AÇORES

CENTRO

ALGARVE

MADEIRA

NUTS II

PORTUGAL

LISBOA

NORTE

ALENTEJO

AÇORES

CENTRO

ALGARVE

MADEIRA

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20 Anosde Melodias

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2012

ORGANIZAÇÃO

PROMOTORES

PARCEIROS

ORQUESTRA DO NORTE

2012

ORGANIZAÇÃO

PROMOTORES

PARCEIROS

ORQUESTRA DO NORTE

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Tiragem: 8000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 13

Cores: Preto e Branco

Área: 26,94 x 34,10 cm²

Corte: 1 de 2ID: 42625443 04-07-2012

> marta caldeira

“Um bom vinho Alvarinhoacompanha sempre uma ‘Foda àMonção’ (Cordeiro à Monção)”.A sugestão foi lançada, ontem,por José Emílio Moreira, presi-dente da autarquia monçanense,convidando visitantes e turistasa uma ida à Feira do Alvarinho2012, que decorre este fim-de-semana na antiga estação da CPe que vai ser inaugurada estasexta-feira pela ministra daAgricultura, Assunção Cristas.

O edil de Monção e o vice-presidente da Entidade Regionalde Turismo do Porto e Norte dePortugal, Júlio Meirinhos, apre-sentaram, ontem, o evento noCastelo de Santiago da Barra,em Viana do Castelo, e ambosdefenderam a necessidade deuma maior promoção e projec-

ção do certame.“As autarquias de Monção e

Melgaço têm que aprofundaruma futura interacção, no senti-do de valorizar ainda mais este

certame, tonando-o, por exem-plo, mais profissional, e concen-trando-se na concertação de umaúnica feira de Alvarinho, de for-ma a conferir-lhe uma maior di-

mensão e promoção. Só assimserá possível esse objectivo”,defendeu José Emílio Moreira.

Júlio Meirinhos referiu-se aovinho Alvarinho produzido na

sub-região de Monção e Mel-gaço como “um produto de ex-celência” e sublinhou a impor-tância deste género de eventospara a sua promoção e, inclu-sive, para apresentação de novosprodutos.

Ora, este ano, a Feira do Alva-rinho de Monção vai ter comonovidade e atractivo a ‘Jeropigade Alvarinho’ - um produto que,segundo a opinião de AleixoCaldas, da Associação de Produ-tores de Alvarinho - “representabem a dinâmica do nosso produ-to”.

Convergindo com a opinião doautarca de Monção de que é ne-cessária uma união de forças en-tre Monção e Melgaço, o res-ponsável apontou, no entanto,que essa possibilidade deverábasear-se ao nível da promoçãoe representação em feiras evários eventos nacionais e inter-nacionais e não ao nível da pro-dução.

MINHO

> A ministra da Agricultura, Assunção Cristas, inaugura a feira esta sexta-feira, às 17.30 horas.

MONÇÃOCERTAME ARRANCA ESTA SEXTA-FEIRA

Monção em festa com Feira do AlvarinhoA Feira do Alvarinho 2012 vai animar, este fim-de-semana, Monção, reunindo profissionaisdo sector. O objectivo é a promoção do vinho e já se fala numa aposta única com Melgaço.

ROSA SANTOS

Câmara de Monção, Entidade do Porto e Norte de Portugal e Associação de Produtores apresentaram certame

“As autarquiasde Monção e Mel-

gaço têm que aprofun-dar uma futura inter-acção, no sentido de

valorizar o cer-tame”.

> m. c.

Provas comentadas de vinho,conferências e animação até às06 horas da manhã são algumasdas iniciativas que estão garanti-das nesta Feira do Alvarinho2012.

Orçamentada em 100 mil euros(80 mil suportados pela CâmaraMunicipal de Monção e os res-tantes 20 mil pelos participantese patrocinadores), esta edição dafeira conta com uma centena deexpositores, que estarão repar-tidos por duas tendas gigantes -uma para os produtores de vinhoe outra para cinco restaurantes -que terão sempre no seu cardá-pio a ‘Foda à Monção’ (Cordeiroà Monção), contando, ainda,com uma ampla área exterior.

Augusto Domingues, vice-pre-

sidente da câmara de Monção,destacou o papel importante quea feira desempenha ao nível “dapromoção deste néctar exce-pcional de Monção e Melgaço”.

“Terra do Alvarinho”“É um produto que nos identi-

fica como a ‘Terra do Alvari-nho’”, disse o responsável du-rante a apresentação do evento.

Refira-se que a produção deAlvarinho é feita na sub-regiãode Monção e Melgaço, envol-vendo perto de dois mil produ-tores. Actualmente trata-se dauva “mais bem paga”, rondandoos 90 cêntimos por quilo. Mashá 20 anos, o preço chegou a serde um euro e meio.

Existem 67 empresas com 112marcas diferentes. Em 2011 pro-duziram-se 10 mil toneladas.

MUITAS INICIATIVAS

Provas, conferências e muita animação

Tiragem: 43772

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 23

Cores: Cor

Área: 14,83 x 19,39 cm²

Corte: 1 de 1ID: 42583582 02-07-2012

Notícias de Chaves Tiragem: 3800

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Regional

Pág: 10

Cores: Cor

Área: 11,29 x 33,95 cm²

Corte: 1 de 1ID: 42653906 29-06-2012

Tiragem: 8000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 22

Cores: Cor

Área: 12,47 x 7,16 cm²

Corte: 1 de 1ID: 42783735 13-07-2012

Vizela recebe Minigolf European Cup 2012 de 1 de 6 outubro, esperados 250 participantesFoi ontem apresentado, no Chalé do Parque, o Minigolf European Cup 2012, que se realizaem Vizela, de 1 a 6 Uutubro2, uma prova promovida pela Federação Portuguesa deMinigolfe, Câmara Municipal de Vizela e Vizelgolfe. A apresentação contou com a presençado presidente da autarquia de Vizela, Dinis Costa, do Presidente da Federação Portuguesa deMinigolfe, Vítor Condeço, do director regional do Instituto Português do Desporto e Juven-tude, Manuel Barros, da administradora-delegada de Touring Cultural & Paisagístico e dosPatrimónios da Entidade Regional de Turismo do Porto e Norte de Portugal, Sofia Ferreira,do presidente da direcção da Vizelgolfe, Gonçalo Castro, e da embaixadora do MinigolfEuropean Cup 2012, a actriz vizelense Helena Costa.Durante a realização do campeonato, são esperadas em Vizela cerca de 250 pessoas, entre

participantes e acompanhantes, de vários países europeus.O Presidente da Câmara salientoua importância do Minigolf European Cup 2012 para a promoção de Vizela a nível turístico,destacando o Turismo como o grande aposta do Município para os próximos tempos.

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Tiragem: 8500

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 12

Cores: Preto e Branco

Área: 28,93 x 10,26 cm²

Corte: 1 de 1ID: 42723296 10-07-2012

Guimarães apresenta marcas em Espanha

Guimarães quer afi rmar património industrial

DM

A Câmara Municipal de Guimarães, numa ação conjunta com os empre-sários do concelho, vai apresentar o projeto “Gui-marães Marca” na Loja de Turismo da Entidade Re-gional de Turismo Porto e Norte, em Santiago de Compostela.

Aquela exposição será

inaugurada no próximo dia 18 deste mês, pelas 16h00 locais, e irá estar patente ao turista e pú-blico em geral até ao dia 21. O objetivo é divulgar junto do mercado galego, as marcas empresariais de renome internacional com sede no concelho de Gui-marães.

O projeto “Guimarães Marca” é um novo produto turístico, em formato de ro-teiro, dedicado ao patrimó-nio industrial concelhio e que pretende mostrar que a oferta da cidade berço não se resume apenas à cultu-ra. O novo projeto resul-ta de uma parceria entre a autarquia e nove empre-sas do concelho, entre em-presas de cutelaria, têxteis, vestuário e calçado.

«Guimarães é conheci-da como um destino cul-tural de excelência, mas não somos apenas cultu-ra e património. Somos

também uma cidade que se afirmou pela qualidade e pela valia do tecido em-presarial», sustenta Ama-deu Portilha, vereador da Câmara de Guimarães. De acordo com o mesmo res-ponsável, o roteiro indus-trial pode servir como um complemento aos visitan-tes que se deslocam a Gui-marães em negócios.

As empresas participan-tes na mostra em Espanha são a Babex, a Camport, Cutipol, Herdmar, Kyaia, Jobarros, 2Work4, Lamei-rinho, Luipex, Sampedro, Lasa e a Pé de Chumbo.

Tiragem: 8000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 14

Cores: Cor

Área: 15,85 x 10,77 cm²

Corte: 1 de 1ID: 42838889 17-07-2012

> m.s.

Dezasseis trabalhadores dos es-taleiros navais de Viana do Cas-telo juntaram-se ao realizador eencenador Marco Martins no es-petáculo que este está a criar,no âmbito do Festival do Norte,em Viana do Castelo e que se vairealizar nos dias 27, 28 e 29 deJulho.O espectáculo intitulado ‘Es-taleiros ENVC 2012’ pretendecriar uma relação artística com

uma comunidade especifica(neste caso um grupo de traba-lhadores do E.N.V.C), iniciando--a na prática artística e levando--a a refletir sobre as questõesculturais que os identificam.Para além dos testemunhos dostrabalhadores,  foram ainda en-cenados alguns textos de Gonça-lo M. Tavares e Samuel Beckett,que refletem as agruras de tra-balhar num estaleiro.O espetáculo procura também odiálogo com a cidade e este per-

manente diálogo concretiza-secom algumas manifestações cul-turais tradicionais da região, co-mo as cantadeiras do Vale doNeiva, os grupos folclóricos lo-cais ou os barcos de pescadoresque participam na procissão daSenhora da Agonia.O espectáculo final,  será total-mente interpretado pelos traba-lhadores, grupos folclóricos, ogrupo de cantadeiras do vale doNeiva e Noiserv, tendo como ce-nário natural o Porto de Viana.

VIANA DO CASTELO

Trabalhadores dos estaleirosnavais em peça de teatro

Tiragem: 8000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 4

Cores: Preto e Branco

Área: 25,95 x 20,82 cm²

Corte: 1 de 1ID: 42645813 05-07-2012

> libânia pereira

Uma comitiva do Theatro Circoviajou, ontem, até Santiago deCompostela, onde se reuniu comMarco Sousa, da Oficina de Tu-rismo do Porto e Norte de Portu-gal, e com Manuel Guede, direc-tor do Centro Dramático Galego,para fazer a divulgação de es-pectáculos.

A cerimónia teve lugar na Ofi-cina de Turismo do Porto e Nor-te de Portugal, em Santiago deCompostela, uma entidade que,segundo Marco Sousa, é uma“referência para a promoção edivulgação da nossa região”.Marco Sousa sublinhou que “amotivação cultural surge comodeterminante na decisão de visi-ta ao nosso território. A agendade eventos culturais que a regiãotem vindo a apresentar ao longodos últimos anos caracteriza-sepor uma elevada qualidade, di-versidade e inovação, tornandoassim a região ainda mais atrac-tiva para turistas que procurama combinação entre o lazer e a

aquisição de novos conhecimen-tos culturais.”

Manuel Guede lembrou que es-ta iniciativa pretende “explorar a

relação entre a Galiza e o Nortede Portugal, e para tal fim não háespaço mais adequado do queeste espaço de informação tu-

ristica”. “Se a Galiza tivesse um espaço

como este, por exemplo em Bra-ga, eu faria o mesmo, tentaria

aproveitar todas as plataformaspara que acontecimentos destaenvergadura, deste nível, tives-sem o impacto mediático quetêm. Isto porque Peter Stein,provavelmente, vai estar umavez na vida no norte de Portu-gal”.

Este acontecimento é de uma“importância estratégica funda-mental para esta questão das re-lações entre o norte de Portugale a Galiza”, frisou Rui Madeira.

O administrador executivo doTheatro Circo lembrou aindaque “num tempo de crise os di-nheiros nunca são suficientes. Oproblema da crise da cultura éque não se coaduna com os tem-pos da crise. Na cultura é sempretempo de crise, mas esta situa-ção agudiza mais a crise pordentro das artes, afasta-nos maisdos públicos”, acrescentou.

“Ao mostrar o que vamos fa-zer, procuramos dinamizar re-lações com os cidadãos da Ga-liza”, e este é então o propósitodesta actividade. Assim, esteacontecimento traduz-se numa“união de esforços entre o turis-mo e a cultura”.

Entre os espectáculos destaca-dos pelo coordenador de progra-mação do Theatro Circo, HugoLoureiro, encontram-se ‘FaustFantasia’ de Peter Stein, ‘QueFaire’ - “espectáculo eleito pelopúblico como o melhor do Festi-val de Teatro de Almada em2011, ‘Oresteia’, a ópera ‘Páris eHelena’ da companhia Clara An-dermatt, Festival Semibreve,David Fonseca, ‘A Bela Ador-mecida’ da Companhia Nacionalde Bailado, entre outros.

Divulgação de espectáculosem Santiago de CompostelaResponsáveis do Theatro Circo foram, ontem, até Santiago de Compostela para, juntamentecom o Centro Dramático Galego, divulgarem a respectiva agenda cultural. O objectivo destainiciativa passa pelo reforço das relações com a Galiza.

D.R.

Theatro Circo divulga agenda cultural em Santiago de Compostela

BRAGA CULTURATHEATRO CIRCO

Tiragem: 15910

País: Portugal

Period.: Mensal

Âmbito: Viagens e Turismo

Pág: 116

Cores: Cor

Área: 6,79 x 8,01 cm²

Corte: 1 de 1ID: 42606652 01-07-2012

Jornal de Santa Marinha Tiragem: 3500

País: Portugal

Period.: Mensal

Âmbito: Regional

Pág: 15

Cores: Cor

Área: 18,49 x 14,80 cm²

Corte: 1 de 1ID: 42725536 05-07-2012

Page 49: REVISTA TPNP, E.R. AGOSTO DE 2012

Tiragem: 53487

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Informação Geral

Pág: 58

Cores: Cor

Área: 26,51 x 28,37 cm²

Corte: 1 de 1ID: 42782484 13-07-2012

Tiragem: 11000

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Regional

Pág: 15

Cores: Preto e Branco

Área: 21,02 x 24,95 cm²

Corte: 1 de 1ID: 42606015 27-06-2012

Page 50: REVISTA TPNP, E.R. AGOSTO DE 2012

Tiragem: 46555

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Informação Geral

Pág: 4

Cores: Cor

Área: 26,75 x 32,04 cm²

Corte: 1 de 8ID: 43010332 27-07-2012 | Ípsilon

Até domingo, 16 trabalhadores dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo esperam por Godot na Rua dos Mareantes. Mas esta não é só a extraordinária história do auto que eles levantaram do chão com Marco Martins. É também a história bem menos extraordinária do fulgor e da morte da construção naval em Portugal, e deste país que todos os dias acorda para não fazer nada.

Inês Nadais (textos) e Adriano Miranda (fotos)

caisO

lívia lembra-se doutros tem-pos em que também estava à espera, mas não de Godot. Era ainda uma miúda, filha de um serralheiro civil dos Estaleiros Navais de Viana

do Castelo (ENVC) cujo posto de tra-balho haveria de herdar — mas esta-mos a ir demasiado depressa. O tem-po demorava o seu tempo, nesses tempos — e, no entanto, quando che-gava o Natal, Olívia tinha “sempre as melhores bonecas”. “Todos os anos a empresa fazia uma festa no Teatro Sá de Miranda para os filhos dos tra-balhadores. Lembro-me disso e do cabaz de Natal que o meu pai trazia para casa: um bom cabaz, com folha de bacalhau, nozes, vinho do Porto”, conta na sua sala de jantar em Santa Marta de Portuzelo, onde construiu uma casa que não sabe se vai conse-guir acabar de pagar ao banco. Tal como ela, também o marido é fun-

NEL

SON

GA

RRID

O

Os estaleiros em Junho do ano passado, quando os trabalhadores se manifestaram em peso contra a reestruturação entretanto suspensa

Há espera no

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Porto Canal.pt País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Online

Pag.: 1 de 2ID: 42969499 24-07-2012

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 Terça­feira, 24 J

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24-07-2012 19:55 | NorteFonte: Agência Lusa

Turismo: Festival do Norte já tem "retorno garantido" garante Entidade Regional de Turismo

Viana do Castelo, 24 jul (Lusa) - O presidente da Entidade Regional de Turismo do Porto e Norte de

Portugal garante que o investimento na realização do Festival do Norte já tem o "retorno garantido",

tendo em conta os primeiros resultados conhecidos.

Em declarações à agência Lusa, Melchior Moreira assumiu que a primeira ação do festival, nas festas da

Afurada, a 30 de junho e a 01 de julho, gerou um "retorno mediático nacional e internacional nunca

visto" na região.

"Tivemos, no São Pedro da Afurada, cerca de 90 mil pessoas, numa festa que, antes, era sobretudo de

cariz popular. Foi um investimento forte, mantendo o seu tradicionalismo, mas dando alguma inovação",

apontou o responsável.

Segundo a organização, este primeiro momento do Festival do Norte levou à elaboração de "mais de

110 not ícias na comunicação social, nacional e galega", o que representou um retorno do investimento

em comunicação "superior a 1,2 milhões de euros", com destaque para o fogo de artif ício, a procissão e

o andor de São Pedro da Afurada, reinterpretado por Joana Vasconcelos.

"Antes t ínhamos uma festividade religiosa, como outras que se realizavam ao mesmo tempo, e que não

era um cartaz tur ístico. Passou-o a ser, com peso na região e até nacional", garantiu Melchior Moreira.

O Festival do Norte representa um investimento global superior a dois milhões de euros, com

comparticipação de fundos comunitários, e depois da Afurada, Vila Nova de Gaia, segue este fim de

semana para Viana do Castelo.

"Desde já podemos garantir que o retorno do festival está garantido, ao mesmo tempo que fazemos

uma boa gestão de fundos comunitários e a promoção do território", assegurou ainda.

O destaque maior vai para uma peça de teatro a apresentar já na sexta-feira, às 22:00, junto ao porto

de mar da cidade, e que envolve 16 trabalhadores dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC).

"São soldadores, cozinheiras e até pessoal de escritório, que não tinham qualquer experiência de

representação mas que se revelaram autênticos profissionais, fruto do seu empenho e dedicação",

sublinha o responsável do Turismo do Porto e Norte de Portugal.

A peça "Estaleiros", que resulta de pequenas histórias de cada um destes trabalhadores, alguns com

mais de 40 anos de "casa", está a ser preparada desde maio.

No conjunto das ações em Viana do Castelo, a organização prevê um retorno da promoção de um

milhão de euros.

"Fica claro que é uma aposta ganha para o Turismo de toda a região Norte e provada a mais-valia desta

iniciativa para as populações, transpondo a tradição local para o global, através da promoção do

território, investindo nas suas pessoas e num 'cluster' das indústrias criativas", acrescenta Melchior

Moreira.

Em Viana do Castelo, entre 27 e 29 de julho, além da peça "Estaleiros", encenada por Marco Martins, o

Festival do Norte promove ainda o espetáculo "Lisboa", pela Pontedera Teatro, uma obra da autoria de

Anna Stigsgaard, que vai retratar, em pleno centro histórico, uma cidade imaginária de onze figuras

vestidas de preto, inspiradas pela obra de Fernando Pessoa.

O festival inclui ainda o espetáculo "eixpressões", um encontro de teatro popular do Eixo Atlântico.

O Festival do Norte encerra a 08 de setembro, em Braga, com a Capital Europeia da Juventude, num

trabalho que ainda está em preparação.

PYJ.

Lusa/Fim.

 

 

 

 

 

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Tiragem: 8500

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 12

Cores: Cor

Área: 25,61 x 21,77 cm²

Corte: 1 de 1ID: 42965194 25-07-2012

Avenida Alfredo Barros, n.º 5/7 - Fraião (Junto à STAPLES) - Tel. 253 276 362

O presidente da Enti-dade Regional de Turis-mo do Porto e Norte de Portugal garante que o investimento na realiza-ção do Festival do Norte já tem o «retorno garan-tido», tendo em conta os primeiros resultados co-nhecidos.

Em declarações à Agên-cia Lusa, Melchior Morei-ra assumiu que a primeira

ação do festival, nas festas da Afurada, a 30 de junho e a 1 de julho, gerou um «retorno mediático nacio-nal e internacional nunca visto» na região.

«Tivemos, no São Pedro da Afurada, cerca de 90 mil pessoas, numa festa que, antes, era sobretudo de cariz popular. Foi um investimento forte, man-tendo o seu tradiciona-

lismo, mas dando alguma inovação», apontou o res-ponsável.

Segundo a organização, este primeiro momento do Festival do Norte levou à elaboração de «mais de 110 notícias na comuni-cação social, nacional e galega», o que represen-tou um retorno do inves-timento em comunicação «superior a 1,2 milhões de euros», com destaque para o fogo de artifício, a pro-cissão e o andor de São Pedro da Afurada, rein-

terpretado por Joana Vas-concelos.

«Antes tínhamos uma festividade rel igiosa, como outras que se rea-lizavam ao mesmo tempo, e que não era um cartaz turístico. Passou-o a ser, com peso na região e até nacional», garantiu Mel-chior Moreira.

O Festival do Norte re-presenta um investimento global superior a dois mi-lhões de euros, com com-participação de fundos co-munitários, e depois da

Afurada, Vila Nova de Gaia, segue este fim de semana para Viana do Castelo.

«Desde já podemos ga-rantir que o retorno do festival está garantido, ao mesmo tempo que fa-zemos uma boa gestão de fundos comunitários e a promoção do território», assegurou ainda.

O destaque maior vai para uma peça de teatro a apresentar já na sexta--feira, às 22h00, junto ao porto de mar da cidade, e que envolve 16 trabalha-dores dos Estaleiros Na-vais de Viana do Castelo (ENVC).

«São soldadores, cozi-nheiras e até pessoal de escritório, que não tinham qualquer experiência de representação mas que se revelaram autênticos pro-fissionais, fruto do seu em-penho e dedicação», su-blinha o responsável do Turismo do Porto e Nor-te de Portugal.

A peça «Estaleiros», que resulta de pequenas his-tórias de cada um des-tes trabalhadores, alguns com mais de 40 anos de «casa», está a ser prepa-rada desde maio.

No conjunto das ações em Viana do Castelo, a organização prevê um re-torno da promoção de um

milhão de euros.«Fica claro que é uma

aposta ganha para o Tu-rismo de toda a região Norte e provada a mais--valia desta iniciativa para as populações, transpon-do a tradição local para o global, através da pro-moção do território, inves-tindo nas suas pessoas e num ‘cluster’ das indús-trias criativas», acrescen-ta Melchior Moreira.

Em Viana do Castelo, entre 27 e 29 de julho, além da peça «Estaleiros», encenada por Marco Mar-tins, o Festival do Norte promove ainda o espetá-culo «Lisboa», pela Pon-tedera Teatro, uma obra da autoria de Anna Sti-gsgaard, que vai retratar, em pleno centro históri-co, uma cidade imaginá-ria de onze figuras ves-tidas de preto, inspira-das pela obra de Fernan-do Pessoa.

O festival inclui ainda o espetáculo «eixpres-sões», um encontro de teatro popular do Eixo Atlântico.

O Festival do Norte en-cerra a 8 de setembro, em Braga, com a Capital Eu-ropeia da Juventude, num trabalho que ainda está em preparação.

Lusa

Festival do Norte já tem «retorno garantido»ARQUIVO DM

Melchior Moreira

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Os promotores da peça de teatro que envolve, como atores amadores, 16 trabalhadores dos Esta-leiros Navais de Viana do Castelo (ENVC), anuncia-ram a possibilidade de le-var esta representação ao resto do país.

A intenção, anunciada ontem à Agência Lusa por Melchior Moreira, presi-dente da Entidade Regio-nal de Turismo do Porto e Norte de Portugal, promo-tora do Festival do Norte, que integra esta peça, visa dar continuidade ao «su-

cesso e impacto» que “Es-taleiros” já alcançou.

«Temos que dar a possi-bilidade ao país de assistir a uma peça com um con-junto de pessoas que nun-ca estiveram no teatro e que encarnaram desta for-ma a sua atividade profis-sional em cena», explicou Melchior Moreira.

O objetivo passa por ga-rantir representações da peça “Estaleiros”, além das três inicialmente previstas, entre 27 e 29 de julho, em Viana do Castelo, em vários pontos do país, nomeada-

Estaleiros Navais de Viana do Castelo

Peça de teatro dos trabalhadoresrepresentada no resto do país

mente em Lisboa.«Estamos já a tratar dis-

so com a direção artística. Não há palavras para des-crever aquilo a que assis-timos hoje [ontem], como

a paixão, a referência que são os estaleiros. Isto é também uma forma dife-rente de promover um des-tino turístico», sublinhou Melchior Moreira.

Na estreia, sexta-feira à noite, chegaram a compa-recer perto de um milhar de pessoas, mais de três vezes a lotação do espa-ço, que era de 300 luga-res sentados.

«É uma verdadeira festa. A dada altura começamos a perceber que podia aconte-cer uma coisa destas, ain-da pedimos mais bancadas mas já era tarde», admitiu à Agência Lusa o encenador da peça, Marco Martins.

Centenas de pessoas as-sistiram de pé à peça, apre-sentado ao ar livre, junto

à doca e com os estaleiros de fundo, mas muitas ou-tras subiram às muralhas do Castelo de Santiago da Barra em busca de um es-paço para assistir.

«Foi uma moldura huma-na fantástica, com as pes-soas curiosas até ao final do espetáculo, atentas ao que era transmitido, de uma forma apaixonada, por es-tes atores, sobre um ícone de Viana do Castelo, mas também do Norte e de Por-tugal», apontou, no final, Melchior Moreira.

Redação/Lusa

ARMÉNIO BELO/LUSA

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