Revista Trevo Rural 11

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A SUA 1º REVISTA DO AGRONEGÓCIO NORDESTE ALAGOAS/PERNAMBUCO Ano V | DEZEMBRO - 2012 / JANEIRO - 2013 NÚMERO 11 - PREÇO R$ 5,00 11 Fale Conosco: [email protected] PISCICULTURA É UM NOVO MODELO PARA AS REGIÕES URBANAS RECUPERAÇÃO DE NASCENTES PRODUÇÃO DE MEL E SUAS PROPRIEDADES CAVALGADAS CADEIA PRODUTIVA DE FRUTAS SECAS DESIDRATADAS A IMPORTÂNCIA DA MINHOCA NA AGRICULTURA ORGÂNICA Página 14 Páginas 18, 19 e 20 Páginas 30 e 31 Páginas 10 e 11 Páginas 28 e 29 Páginas 24 e 25

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revista trevo rural

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A SUA 1º REVISTA DO AGRONEGÓCIO

NORDESTE

ALAGOAS/PERNAMBUCOAno V | DEZEMBRO - 2012 / JANEIRO - 2013

NÚMERO 11 - PREÇO R$ 5,0011

Fale

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PISCICULTURA É UM NOVO MODELO PARA AS REGIÕES URBANAS

RECUPERAÇÃODE NASCENTES

PRODUÇÃO DE MEL E SUAS PROPRIEDADES

CAVALGADAS

CADEIA PRODUTIVA DE FRUTAS SECAS DESIDRATADAS

A IMPORTÂNCIA DA MINHOCA NA

AGRICULTURA ORGÂNICA

Página 14 Páginas 18, 19 e 20 Páginas 30 e 31

Páginas 10 e 11

Páginas 28 e 29

Páginas 24 e 25

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LIMPEL AMBIENTAL

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Direção: José Cavalcante - [email protected] | Jornalista Responsável: José Cavalcante - Reg. 0001346AL Fotos: Valmir Pereira, Pedro Accioly, José Robério Brandão Costa | Colaborador: Dr. Joaquim Ferro, José Robério Brandão Costa | Projeto Gráfico e Edição de Arte: Felipe Pitanga Machado - [email protected] | Impressão: Gráfica e Editora

Mascarenhas - 82 3217.3600. Tiragem: 4.000 ExemplaresRevista Trevo Rural é uma realização da CR Comunicação Visual Ltda. CNPJ: 10.711.846/0001-93 - Av. Eraldo Lins

Cavalcante, 215 Sala 06 - Serraria - Maceió - Alagoas CEP: 57046-570 Comercial: Residencial Campos do Jordão - Quadra 05 - Casa 15 - Henrique Equelman - Tabuleiro do Martins - Maceió -

Alagoas - Fone: 82 8825.9245As matérias são de responsabilidade de seus autores. Reprodução de artigos e matérias estão autorizadas, desde que citada a fonte.

EDITORIAL

EXPEDIENTE

SUMÁRIO

A Revista Trevo Rural é do segmento do Agronegócio em Alagoas e Pernambuco. Distribuída nas Lojas de Rações, Clínicas

Veterinárias, Entidades de Classes, Secretarias de Agricultura dos Estados e Municípios, Hotéis, Pousadas, Lojas de Máquinas,

Tratores, Caminhões e Utilitários.

Recuperação das Nascentes ............................10/11

Chácara Santa Maria......................................... 13

Mel e suas Propriedades ..................................... 14

Histórico do Manga Larga Marchador ........ 16/17

Cavalgadas ...............................................18/19/20

Fazenda Bela Vista .........................................22/23

A Importância da Minhoca na Agricultura Orgânica .........................................................24/25

Conceitos Básicos sobre a Nutrição Animal ...... 26

Piscicultura e um novo modelo para as regiões urbanas ...........................................................28/29

Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis cadeia Produtiva de Frutas Secas Desidratadas ......30/31

Todos os animais têm o mesmo direito a vida, deveria ser esse o pensamento da sociedade em relação a eles, é uma lei que infelizmente não é respeitada. Todos animais selvagens têm o direito de viver em seu habitat natural, assim como todo ato que põe em risco a vida de um animal é um crime contra a vida. O homem e sua ideologia capitalista sem limites, não mede esforços na busca pelo capital, criam cada vez mais indústrias, poluindo ainda mais o ambiente, esquecendo que a poluição e a destruição do meio ambiente afeta e acaba com a vida de muitos animais, sendo assim, um crime contra a natureza. Os animais precisam de proteção, o homem deve ser educado desde criança para observar, respeitar e compreender os animais. Se for necessário matar um animal, isso deve acontecer de modo que não lhe cause dor, nem angústia. Os animais precisam de proteção, proteger é respeitar, respeitar o ciclo da vida. Cuidar de um animal indefeso, ajudar a preservar as espécies ameaçadas de extinção, respeitar o ambiente onde vivem, não lhes causar dor, criar e nunca abandonar um animal, isso sim, nos torna humanos.

Felipe Cavalcante

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O projeto “Recuperação das nascentes” visa preservar e recuperar as nascentes, cacimbas, minas ou olhos d’água, que são

em muitas ocasiões única fonte de abastecimento de água para as famílias do nordeste, com baixo custo e com a participação da comunidade local. A meta é a recuperação de 400 nascentes nas regiões do Sertão, Agreste, Bacia Leiteira Alagoana e Região Metropolitana de Maceió. A preservação e a recuperação das nascentes dos nossos cursos d´água não são apenas atitudes que satisfazem a legislação ou propiciam a continuidade do aproveitamento das águas para as mais variadas atividades humanas, mas são, acima de tudo, ações concretas em favor

da vida, desta e das futuras gerações em nosso planeta. PROCESSO DE RECUPERAÇÃO DAS NASCENTES Este projeto visa preservar e recuperar as nascentes, cacimbas, minas ou olhos d`água, que são em muitas ocasiões única fonte de abastecimento de água para as famílias do nordeste, com baixo custo e com a participação da comunidade local.

OBJETIVO Recuperar 400 nascentes nas regiões do Sertão, Agreste, Bacia Leiteira Alagoana e Região

Recuperação das Nascentes

Localização da nascenteMatéria: José Cavalcante

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Equipe técnica:- Engenho agrônomo; Pedro Acioli de Souza

- E-mail: [email protected] Robério Costa

- E-mail: [email protected]

Limpeza

Muro com drenos

Terra e grama Localização da caixa Distribuição da água Cuidados no consumo

Preenchimento com pedras Cobertura com lona

Drenagem

Metropolitana de Maceió.

TÉCNICA Desenvolvida e aplicada com sucesso em vários estados (São Paulo, Minas Gerais, Paraná, ...), com baixo custo, aproveitando material e mão de obra local, onde os técnicos da SEMARH capacitam as comunidades para ter efeito multiplicador das ações e dos resultados.

ETAPAS• Georeferenciamento nas comunidades das

nascentes, utilizadas para: abastecimento humano, animal, irrigação.

• Mobilização dos atores municipais para adesão e capacitação ao projeto.

• Construção civil.• Distribuição.

• Reflorestamento(mataciliar).• Cercar a área.• Educação ambiental.• Sustentabilidade.

CONCLUSÃO “A preservação e recuperação das nascentes dos nossos cursos d`água não são apenas atitudes que satisfazem a legislação ou propiciam a continuidade do aproveitamento das águas para as mais variadas atividades humanas, mas são, acima de tudo, ações concretas em favor da vida, desta e das futuras gerações em nosso planeta”.

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CHÁCARA SANTA MARIA Se você está precisando de um profissional qualificado, conceituado ecom larga experiência na área de imóveis, principalmente em vendas de sítios, chácaras e fazendas o nome dele é Tonho Quegeiro. Respeitado no mercado por fazer grandes negociações com fazendeiros e empresários de Alagoas, Pernambuco, Maranhão e outras regiões do Nordeste éumprofissional sempresolicitadoparaaavaliação de imóveis em geral. Quando está na sua folga ou de férias

vai cuidar da sua chácara, Santa Maria há 1km da cidade de Canhotinho, em Pernambuco, uma terra fértil e sempre verde com muito água e bem cuidada. Criando gado de leite ou de corte, ele vai levando uma vida tranquila e de muita paz, quando pensar em fazer um bom negócio é só ligar para o nosso amigo, Tonho Quegeiro,

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O mel é produzido a partir do néctar das flores, que as abelhas melíferas coletam , transformam, combinam e deixam maturar nos favos das colméias. O sabor, a cor e o aroma variam de acordo com sua origem botânica, clima, solo, umidade e altitude.

O MEL PARA ABELHAS O mel é o alimento básico das abelhas e matéria-prima para a produção da cera e geléia real.

O MEL PARA O HOMEM O mel é utilizado como adoçante pelo homem desde a antiguidade, existem hieróglifos egípcios que já relatam as propriedades do mel. Rico em componentes nutritivos e terapêuticos, possui dois açúcares: glicose e frutose; além de importantes sais minerais que são absorvidos no sangue sem que seja necessária a digestão, fornecendo energia rapidamente. OS EFEITOS DO MEL NO ORGANISMO HUMANO SÃO OS SEGUINTES• Imunológico• Antibacteriano• Antiinflamatório• Analgésico de sedativo• Expectorante• Hipersensibilizador TIPOS DE MEL• MEL MONOFLORAL: quando o mel é produzido

a partir do néctar de uma única espécie floral, por exemplo o mel de angico, de eucaliptos, etc.

• MEL POLIFLORAL: quando o mel é produzido de néctar coletado de diversas flores de origens florais diferentes.

Para que o nome da planta apícola possa ser citado no rótulo é necessário que tenha no mínimo 80% de dominância e seja colhido igualmente de uma região com predominância floral na área de visitação das abelhas do apiário.

UMIDADE DO MEL A presença de umidade no mel é normal, no entanto na presença de ar e umidade excessiva o mel pode fermentar. A umidade ideal é de 16,8 a 17%, o que permite o armazenamento por vários meses; acima de 21% o mel fica

sujeito à fermentação em curto espaço de tempo, perdendo muito de seu valor comercial.

CRISTALIZAÇÃO DO MEL A cristalização é um processo natural do mel puro, ocorre pela separação da glicose que é menos solúvel na água do que a frutose e depende dos seguintes fatores:• Origem botânica• Temperatura ambiente• Teor de umidade no melO mel pode ser descristalizado mediante aquecimento controlado (45 a 50ºC) em banho maria ou sem contato direto com o fogo. CONHEÇA ALGUMAS FLORADAS E SUAS PROPRIEDADES

MEL DA FLOR DE EUCALIPTOÉ indicado para os problemas respiratórios, além de possuir propriedades anti-sépticas e auxiliar no combate às infecções intestinais e urinárias.MEL DA FLOR DE LARANJEIRAÉ um poderoso tranqüilizante natural, diminuindo a ansiedade, acalmando palpitações e combatendo a insônia.MEL DE FLORES SILVESTRESProveniente de diversas flores, é um fortificante para crianças, adultos e idosos.MEL DA FLOR DE CIPÓ-UVADesintoxicante do fígado.MEL DA FLOR DA BRACATINGARaro e de paladar amargo, porém extremamente medicinal. Age sobre o estômago, fígado e intestinos. Ajuda a equilibrar a taxa de açúcar no sangue. Pode ser usado por diabéticos e hipoglicêmicos.MEL DA FLOR DA VASSOURINHAÈ indicado para circulação e hemorróidas.MEL DA FLOR DA MAÇÃAnti-reumático e calmante.MEL DA FLOR DO ASSA-PEIXEDepurativo do sangue, expectorante, ligeiramente diurético e indicado como coadjuvante nos tratamentos de cálculos renais.MEL DA FLOR DE GIRASSOLRico em fósforo é bastante utilizado para aliviar o cansaço físico e mental.

Produção de Mel e suas propriedades

Matéria: José Cavalcante

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A criação e a utilização do cavalo ocupam posição de destaque nos países desenvolvidos e em desenvolvimento. O Brasil, atualmente, possui o terceiro maior rebanho eqüino do mundo, com uma movimentaçãofinanceiradeR$7,3bilhõesaoanoegeraçãodeaproximadamente640milempregosdiretos e 2,6 milhões de empregos indiretos, desempenhando papel de grande importância social e econômica no cenário do agronegócio nacional. A raça Mangalarga Marchador é responsável pelo maior e mais representativo rebanho do país, sendo o estado de Minas Gerais o que apresenta o maior número de animais e criadores. Essa raça destaca-se por sua beleza, docilidade, qualidades zootécnicas e versatilidade, o que proporciona aos animais ótimo desempenho nas atividades em que são utilizados. Os animais Mangalarga Marchador possuem porte médio (mediolíneos), estrutura forte e bem proporcionada, expressão vigorosa e sadia, temperamento dócil e ativo. Tem como característica principal a marcha, andamento cômodo, de grande valor genético e mercadológico. Esse andamento resulta da coordenação neuromotora dos movimentos, do treinamento e, especialmente, de medidas morfométricas adequadas ao desempenho dessa função.

Histórico doManga LargaMarchador

Fonte: Paulo LoboFaz Haras Alcateia, s/n CentroAtalaia / AL - CEP: 57.690-000

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Cabrera10, Chieffi11, ABCCMM12 eCasiuch13 relatam como ibérica a ascendência dos cavalos da raça Mangalarga Marchador, com descendência direta da raça Alter (Puro Sangue Lusitano), vinda de Portugal com a família real. Esses autores citaram que Gabriel Francisco Junqueira, o Barão de Alfenas, abastado fazendeiro da região do Sul de Minas Gerais, com grande tradição na criação de bovinos e equinos, recebeu de presente do então príncipe regente D. João VI um animal dessa raça, o garanhão chamado “Sublime”. Esse garanhão foi acasalado com éguas nativas da região, denominadas “crioulas”, formando a base da raça Mangalarga Marchador. Essas éguas nativas, provavelmente, eram descendentes dos primeiros eqüinos trazidos da Península Ibérica no início da colonização, pertencentes às raças Bérbere, Sorraia e Garrano, além dos mestiços dessas raças com o próprio Alter. Os animais provenientes desses cruzamentos apresentavam grande aptidão para sela, com um andamento denominado marcha, o qual oferecia grande conforto ao cavaleiro pela sua comodidade e seu bom temperamento14. O mesmoautorafirmaqueosanimaismarchadoresforam supervalorizados pelos colonizadores da Província de Minas por serem animais dóceis, fortes, confortáveis, ágeis e capazes de percorrer longas distâncias, sendo procurados por todos que dependiam do cavalo como meio de transporte naquela época. Conforme Camargo e Chieffi15, oMangalarga Marchador se tornou a raça mais importante do Brasil, com andamento marchado, cômodo, imponente, distinta beleza zootécnica e docilidade. Em 1949, um grupo de criadores fundou a Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Mangalarga Marchador - ABCCMM, com sede em Belo Horizonte, Minas Gerais e em1950foidefinidooprimeiropadrãoracial13.Os animais dessa raça, atualmente, continuam conquistando admiradores em todo país e no exterior, alcançando expressiva expansão nacional e internacional7.

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As cavalgadas, cavalhadas, caminhadas e as vaquejadas são só alegria. Nas trilhas, nas estradas, nas pistas, as competições trazem alegria. Seja nas cavalgadas ou nas vaquejadas, os eventos e circuito que acontecem nas cidades do interior e também nas grandes cidades e capitais do norte-nordeste. Resgatando as tradições do passado e agora, os jovens e as novas gerações participam das competições com muito mais interesse. Os eventos estão com muita estrutura, organização e conforto para os competidores e participantes. As cavalgadas estão invadindo os bairros das cidades revivendo suas antigas tradições em Maceió.

Recife é um grande exemplo e outras grandes cidades. Uma das mais importantes delas é a da Serrinha, em Batalha, organizada com muita competência comandada por nomesfortes:CarlinhosdeGráfitex,CesarPita, da Márcio Raposo e outros grandes nomes de destaque, lá estiveram as maiores autoridades do estado, a força maior do agronegócio, os grandes pecuaristas do estado, e o maior público do alto sertão. Vem aí, outro grande evento do agreste pernambucano e alagoano, é a cavalgada de Bom Conselho e Arapiraca. Aguardem em breve mais notícias.

Cavalgada Bom Conselho

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O cavalo e o cavaleiro, esse conjunto com um caminho a percorrer, á galope ou marchando,vocêsedivertedoinicioaofimdopasseio. Não precisa ser atleta para a prática desse esporte, é só gostar de natureza e de cavalo. Festas em grupos, as cavalgadas são para as pessoas comuns que queiram sair da rotina e se aventurar nos esportes radicais. O bairro Petrópolis mais uma vez é palco de concentração, Zé Filho e Rodrigo são os responsáveis para realização do evento,

o empresário Eraldo Barros, acompanhado de sua esposa Genilza Barros (Nil) são os patrocinadores oficiais (supermercado SãoDomingos). Cavalgada é um evento cultural que une e faz tradições, é um acontecimento que passa a ser revivido de geração pra geração. A cavalgada da paz chega em 2012, cada vez mais consolidando e envolvendo dezenas de cavalheiros e amazonas, por todo trajeto, todos são recebidos com alegria. Em Alagoas acontecem várias cavalgadas assim.

4ª Cavalgada da Fazenda Pimenta

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2ª Cavalgada Clima Bom II Cicinho do Pandeiro, já consagrado no meio artístico, é morador do bairro do Clima Bom em Maceió, Alagoas. Amante das cavalgadas, o cantor realizou a 2ª, na qual homenageia Nossa Senhora Aparecida, que, por sua devoção já obteve uma benção ao fazer uma promessa. Cicinho do Pandeiro possui uma casa

de show, chamada” Forró do Panelão”, realiza trabalhos sociais para a comunidade da qual faz parte e faz comercial para pequenos comerciantes da região de forma gratuita. O cantor forrozeiro, Cicinho do Pandeiro, agradece a Deus, a Santa protetora e a todos que acreditam no seu ideal.

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Matéria: José CavalcvanteFotos: Valmir Pereira

Lauro Omena

Wilson Santos

Patriota

SOBRAL &SOBRAL LTDA

INSTALAÇÃO CENTRALIZADA DE GÁS, G.L.P., G.N. E MANUTENÇÃO

[email protected]

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FAZENDA BELA VISTA

A Fazenda Bela Vista está localizada

no município de Maceió, na região urbana da

capital ao lado do bairro Benedito Bentes, o

seu proprietário senhor Wilson José dos San-

tos (professor Wilson da Capela) que preserva

esse vale com suas nascentes e sua vegetação

natural, está transformando a fazenda urbana

em um local de lazer, além da criação de gado

e outros animais, está patrocinando o clube de

tiros olímpicos de Alagoas do qual também é

diretor em conjunto com outros colegas e o

seupresidenteoSr.AiltonPatriotaquenofinal

de2010fizeramumagrandeconfraternização

no objetivo de revitalizar esse esporte de con-

hecimento internacional. Lá se encontrava além

de todos eles, o empresário Benedito Claudio

Sobral da empresa TecGás , o qual é um dos

patrocinadores.

A fazenda Bela Vista está promovendo

novas modalidades de provas de tiros e você

está convidado a participar dessa nova estrutu-

ra. Informações no telefone : 9981-1143

Benedito Sobral

Fernando Acioly, Carlão e amigos

Antônio Raposo

SOBRAL &SOBRAL LTDA

INSTALAÇÃO CENTRALIZADA DE GÁS, G.L.P., G.N. E MANUTENÇÃO

[email protected]

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A minhoca é um animal invertebrado, aeróbio, pertencente à classe

dos anelídeos, visto possuir um corpo segmentado em partes iguais; tem respiração cutânea (respira pela pele) e, apesar de hermafrodita (possui os dois sexos), a minhoca não se auto-fecunda, necessitando de outra minhoca para se reproduzir. As minhocas, após atingida a maturidade sexual, reproduzem-se durante grande parte do ano, acasalando-se normalmente à noite durante 2 a 3 horas, na superfície do solo. Os óvulos fecundados são libertados no solo no interior

de um casulo, dando origem cada um deles a uma minhoca. Oito minhocas adultas podem originar 1500 minhocas em 6 meses desde que as condições de humidade, oxigénio, luminosidade e nutrientes sejam favoráveis. A boca da minhoca está situada na extremidade que ficamais perto do clitelo (a parte mais espessa do corpo) e como não tem dentes (não morde), só se pode alimentar de material de pequeno tamanho, amolecido pela humidade e pelos micro-organismos. As minhocas são capazes de regenerar a cauda mas não a cabeça, ou seja, se uma minhoca tiver sido dividida em

duas partes, apenas a parte que contém a cabeça regenera uma nova cauda. As minhocas são saprófagas, isto é, alimentam-se de matéria orgânica morta, especialmente vegetais, que normalmente transportam para dentro das suas galerias. As minhocas não possuem olhos, mas os seus fotoreceptores são sensíveis à luminosidade, particularmente à luz do sol. A epiderme que abriga as células fotoreceptoras possibilita à minhoca distinguir a luz diurna da nocturna, perceber pequenas vibrações, seleccionar alimentos e parceiros. Estes saprófagos

A IMPORTÂNCIA DA MINHOCA NA AGRICULTURA ORGÂNICA

Fonte:http://www.esb.ucp.pt/ , http://www.confagri.pt/

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podem viver 5 anos ou mais, em condições favoráveis, e quando adultos pesam 1 g, podendo chegar ao tamanho máximo (12 a 20 cm) aos 7 meses. Quando uma minhoca morre, o corpo é rapidamente degradado. De entre os grandes decompositores estes são os organismos que fazem a maior parte do trabalho de decomposição. Escavam e alimentam-se constantemente dos seres microscópicos que degradam plantas mortas e insetos em decomposição. Os seus movimentos arejam o composto e permitem a passagem de água, nutrientes e oxigênio. À medida que a matéria orgânica atravessa o sistema digestivo das minhocas ela é partida e neutralizada por secreções de carbonato de cálcio de glândulas calcíferas, situadas perto do canal alimentar dos vermes. O material é pois finamente moído antes

da digestão. Os sucos intestinais ricos em hormonas, enzimas e outras substâncias fermentativas continuam os processos de degradação. A matéria deixa o corpo dos vermes na forma de excrementos. Estes constituem uma matéria húmica rica e de grande qualidade. Os excrementos frescos são marcadamente mais ricos em bactérias, material orgânico, azoto disponível, cálcio, magnésio, fósforo e potássio que o próprio solo. Algumas das vantagens da utilização do húmus de minhoca como adubo natural incluem:-Não agressivo para o ambiente e fonte de nutrientes para as plantas, especialmente de azoto, fósforo, potássio, cálcio e magnésio.-Controle da toxicidade do solo, corrigindo excessos de alumínio, ferro e manganês.-Contribuição para um pH mais

favorável ao desenvolvimento das plantas.-Redução da lixiviação e volatilização dos nutrientes das plantas.-Entrada de água e ar facilitada.-Drenagem controlada, evitando encharcamentos.-Alteração da estrutura do solo, suavizando efeitos de erosão, compactação, impermeabilização edesertificação.-Promoção da agregação de solos arenosos.-População microbiana fixadorade azoto abundante.-Aumento da resistência das plantas a pragas e doenças.-Absorção favorecida dos nutrientes pelas raízes das plantas.-Aplicação possível em contacto direto com raízes, não queimando plantas novas.

Humus de Minhoca

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No processo de avaliação da composição química da forrageira, para saber sobre a sua qualidade, são analisadas as seguintes frações da amostra: matéria seca, proteína bruta, fibra em detergente neutro, matéria mineral, fibra em detergente ácido e lignina. O teor de matéria seca é importante, pois quando ele é baixo, pode limitar o consumo de alimento. Quando se utiliza o pastejo como fonte exclusiva de alimento, seja em pastejo rotativo ou contínuo, é preciso ficar atento ao teor de matéria seca da forragem. O fornecimento de concentrado para vacas de maior produção (acima de 12Kg de leite/vaca/dia) pode corrigir esse problema, visto que o concentrado usualmente tem em torno de 88% de matéria seca. O teor de proteína bruta diminui com o aumento da idade da planta. Forrageiras tropicais , com 30 dias de idade adubadas com fontes de nitrogênio, apresentam em torno de 14% a 16% de proteina bruta, em amostras obtidas de parte da planta que o animal seleciona em condições de pastejo. Em condições de capim verde picado (planta toda), o teor de proteina cai para 10% a 12% na base da matéria seca. Forrageiras tropicais com menos de 12% de proteína bruta na base da matéria seca, em condiçõs de pastejo, limitam a produção de leite. Não se recomenda menos que 12% de PB na dieta para vacas m lactação. Sendo que a dieta pode ser apenas pasto ou pasto mais concentrado, ou, ainda, pasto mais volumoso (silagem, feno) e mais concentrado.

Usualmente são necessários 85g de PB/1Kg de leite a 4% de gordura. Sendo 2 Kg de leite para cada 1Kg de concentrado, então para cada 1 Kg de concentrado deve ter 170g de PB. Considerando 85 a 90% de eficiência na utilização da PB pela vaca. O concentrado deve conter 19 a 20% de PB na base da matéria seca. As necessidades de energia também devem ser balanceadas no concentrado. Vamos considerar as necessidades de energia, utilizando os nutrientes digestíveis totais (NDT) das tabelas do NRC. Se considerarmos que são necessários 320g de NDT/1Kg de leite com 4% de gordura. Sendo 1Kg de concentrado para 2 Kg de leite, seria necessário 640g de NDT/1Kg de concentrado. Com eficiência de 80% a 85% precisamos de um concentrado com 74% a 77% de NDT na base da matéria seca. O fator que determina o potencial de produção de leite é a qualidade da forragem e a quantidade disponível por vaca/dia. É preciso ter em mente que uma vaca de 500kg produzindo 15kg de leite deve consumir em torno de 100Kg de pasto (rebrota) por dia. Vacas com estágio de lactação mais avançado não vão ingerir 100Kg de pasto dia, mas podem ingerir 60 a 70 Kg/dia. Em consumo na matéria seca do peso vivo da vaca, seria 3% do peso vivo. Ou seja, vacas de 500Kg têm condições de ingerir 15Kg de matéria seca por dia.

Fonte: DERESZ, Fermino; MENDONÇA, Patricia Tristão “Produção de leite a pasto”. Viçosa-MG, CPT, 2008Adaptação: Equipe CPT Cursos Presenciais

CONCEITOS BÁSICOS SOBRE NUTRIÇÃO ANIMAL

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Pode ser mais uma boa ideia a ser desenvolvida. O empresário e pecuarista Wilson Santos é um velho conhecido, já tem uma propriedade na região do Benedito Bentes, a fazenda Bela Vista que é um grande vale e lá ele desenvolve várias atividades: a criação de gado, clube de lazer, a preservação da região com pastagens, fruteiras e nascentes. Agora surge com um novo projeto chamado “Alagoas mais peixe”, apoiado pela Secretaria de Pesca e Aquicultura CEPAQ/AL através do Secretário Sr. Régis Cavalcante é visto com toda atenção pelo corpo técnico especialmente pelo Sr. Jefferson Pedrosa na implantação do cultivo de tilápias em tanques escavados no Grande Vale da fazenda. O processo envolve outros órgãos governamentais, como Ima na parte da legalização

ambiental, fundamental para a execução. Começa aí a sustentação ambiental. E realmente pode ser uma grande oportunidade para a criação e comercialização já que nas regiões urbanas estão gerando emprego e renda, e barateando o custo de transporte e outros insumos. O empresário Wilson Santos também está acreditando no projeto, Já que tem o apoio do secretário Sr. Regis Cavalcante e dos diretores e técnicos da área. Esperamos que outros projetos desses venham a ser implantados na grande Maceió e em outras cidades do interior, com o apoio do Governo e Instituições bancárias.

PISCICULTURA E UM NOVO MODELO PARA AS REGIÕES

URBANASFazenda Bela Vista • Empresário Wilson Santos • Contato: 82 9981.1143

Matéria: José Cavalcante - Fotos: Walmir Pereira

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10 tanques escavados para cultivo de Tilápias e uma produção estimada entre 2.000 à 3.000 kg de peixes ao mês.

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A cadeia agroindustrial de frutas secas vem apresentando profundas mudanças no mercado brasileiro. Esse tipo de produto se

encaixa em um de nicho de mercado em crescimento e consolidação, adequado a um perfil de consumidor que busca produtos com maior valor agregado, quando comparado às frutas compradas in natura, apresentando vantagens como conveniência no consumo, aproveitamento integral do produto e maior tempo de conservação. As frutas secas também apresentam vantagens aos produtores, uma vez que proporciona a adição de valor ao produto, eliminação e melhor aproveitamento das perdas em épocas de safra, uso de frutas fora do padrão de exportação, além da obtenção de preços constantes ao longo do ano. O mercado desses alimentos cresceu, graças ao tomate seco, e vem ganhando força de mercado agora com as frutas tropicais brasileiras, como mamão, banana, abacaxi, caqui, maçã, manga, demonstrando que a desidratação é um mercado com grande potencial e muito pouco explorado empresarialmente no Brasil. A conservação, por meio da desidratação, tem se apresentado como uma boa alternativa para preservar as qualidades intrínsecas das frutas e evitar o uso de aditivos químicos, indo ao encontro das preferências atuais dos consumidores. As cadeias de processamento de frutas secas são complexas e requerem conhecimento aprofundado da matéria prima utilizada e do produto final. O Brasil está iniciando essa atividade de secagem em larga escala, por isso a disponibilidade de dados econômicos e técnicos é muito limitado. Porém, com esse estudo,

foi possível verificar as vantagens da secagem e desidratação de frutas, além de ser uma necessidade do mercado brasileiro, uma vez que grandes empresas processadoras de alimentos necessitam de frutas secas como insumos de produção. A perspectiva de crescimento para este mercado é grande e, para que o pequeno empresário da área continue na atividade de forma mais competitiva, é necessário que invista na melhoria da qualidade e padronização de seus produtos. A secagem solar de uvas também tem demonstrado vantagens, uma vez que exige pouca mão-de-obra, não requer muito preparo, não apresenta gastos com energia elétrica já que a fruta é seca ao sol, além de apresentar mercado muito amplo, pois não há produção da mesma no Brasil. Apesar das dificuldades apresentadas, o mercado de frutas secas encontra-se em grande expansão, graças ao interesse e envolvimento de todos os membros participantes da cadeia produtiva. Instituições de pesquisa têm se empenhado para promover novas tecnologias de desidratação, as redes atacadistas e varejistas apresentam grande interesse nesse tipo de produto, os produtores veem no produto uma chance de garantir a venda de toda a sua produção e os consumidores são atraídos pelas vantagens e benefícios do consumo.

O PENSA e a CODEVASF

A CODEVASF (Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba) é um órgão público, vinculado ao Ministério da Integração Nacional do governo brasileiro, que visa

PROJETO INTEGRADO DE NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS

CADEIA PRODUTIVA DE FRUTAS SECAS DESIDRATADAS

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o desenvolvimento da região Nordeste por meio da Agricultura Irrigada. A CODEVASF atua nos Estados de Alagoas, Bahia, Minas Gerais, Pernambuco e Sergipe, perfazendo 640.000 km² do Vale, nas regiões do médio, submédio e baixo São Francisco. De acordo com a Lei nº 9.954, de 6 de janeiro de 2000, a CODEVASF passou a atuar também, no vale do rio Parnaíba, numa área de 340.000 km², abrangendo os Estados do Maranhão e Piauí. O PENSA (Centro de Conhecimentos em Agronegócios da USP) é uma organização que integra professores e pesquisadores dos departamentos de Economia e Administração da FEA-USP (São Paulo e Ribeirão Preto). Sua finalidade é promover estudos sobre o agronegócio brasileiro. O PENSA foi convidado a estudar a viabilidade de implementação de sistemas agroindustriais completos na área de atuação da CODEVASF. O estudo foi realizado para abacaxi, apicultura, aves, banana, bioenergia, caprinos e ovinos, frutas secas, laranja, limão, piscicultura e vegetais semi-processados. O objetivo do projeto é atrair empresas do setor de alimentos e fibras, com forte inserção em mercados nacionais e internacionais, para ter nos produtores de perímetros públicos irrigados uma de suas fontes de suprimentos. Para isso, foi estabelecido o Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis; sendo que no “P” de Projetos, análises técnicas e de viabilidade econômica e financeira são desenvolvidas para empresas candidatas, no “I” de Integração, mecanismos privados de contratos e relacionamentos entre agroindústrias e pequenos produtores são sugeridos, no “N” de Negócios, taxas interessantes de retorno às agroindústrias âncoras são calculadas, bem como a necessária renda interessante ao pequeno produtor familiar e, finalmente, no “S” de Sustentáveis, a sustentabilidade, nas suas vertentes social, ambiental e econômica devem ficar evidentes. Os objetivos, como colocados pela companhia, são a “geração de emprego e renda, a redução dos fluxos migratórios dos efeitos econômicos e sociais de secas e inundações freqüentes e, ainda, a preservação dos recursos naturais dos rios São Francisco e Parnaíba, visando melhorar a qualidade de vida dos habitantes dessas regiões”. Para isso, a administração da CODEVASF é regionalizada e dividida em 7 superintendências, denominadas superintendências regionais, que atuam no médio, submédio e baixo São Francisco. No médio São Francisco, ficam localizadas as superintendências regionais de Montes Claros (MG) (1ª Superintendência Regional) e a de Bom Jesus da Lapa (BA) (2ª Superintendência Regional). Em Montes Claros, foram instalados arranjos produtivos locais em apicultura, ovinocultura e piscicultura, sendo que o destaque produtivo está no projeto Jaíba, com a fruticultura irrigada, principalmente de banana,

manga e limão. Em Bom Jesus da Lapa, os projetos de irrigação em destaque são o Baixio do Irecê, Barreiras do Norte e do Sul, Estreito e Formoso. Nesses perímetros o destaque é a fruticultura irrigada por meio do cultivo de banana e manga, bem como a produção de grãos em Barreiras do Norte. Além disso, a região está desenvolvendo fortemente a aptidão para a bioenergia por meio do etanol e do biodiesel. Na região do submédio do vale do rio São Francisco, estão localizadas as superintendências regionais de Petrolina (PE) (3ª Superintendência Regional) e Juazeiro (BA) (6ª Superintendência Regional). A fruticultura irrigada é muito desenvolvida nessa região, com destaque para a manga, uva e coco. Já na região do baixo São Francisco estão as superintendências regionais de Aracaju (SE) (4ª Superintendência Regional) e Penedo (AL) (5ª Superintendência Regional). Devido às condições de topografia plana, baixa altitude e da abundância de recursos hídricos, a região desenvolveu fortemente a rizicultura e está desenvolvendo sua vocação na piscicultura em tanques escavados, produzindo tambaquis e tilápias para o mercado regional. Por fim, na região do vale do rio Parnaíba a CODEVASF atua por meio da superintendência regional de Teresina (PI) (7ª Superintendência Regional). Nessa região o foco está no manejo da região semi-árida, a fim de revigorar fauna e flora e desenvolver a apicultura e a pecuária caprina como atividades econômicas sustentáveis.

Características e Competitividade dos Vales do São Francisco e Parnaíba

O Vale do São Francisco ocupa uma área de cerca de 640 mil km2, dos quais 36,8% situam-se em Minas Gerais, 0,7% em Goiás e Distrito Federal, e os 62,5% restantes estão nos estados da Bahia, Pernambuco, Sergipe e Alagoas. O Vale do Parnaíba está inserido no nordeste brasileiro abrangendo área total de cerca de 330 mil km², dos quais 75,73% estão no Piauí, 19,02% no Maranhão, 4,35% no Ceará e o restante em área litigiosa.

Figura 1: Localização do Vale do São Francisco e Parnaíba.Fonte: CODEVASF (2007).

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