Revista Ufg

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Professor Fábio Tokarski Presidente Estadual do PCdoB Vereador por Goiânia UFG cresce e ajuda a desenvolver Goiás Campus retoma vida cultural Universidade amplia pesquisas Projeto Música no Campus promove utilização do Centro de Eventos Ricardo Buffaiçal. Pág. No final do ano passado a instituição já possuía 1721 projetos cadastrados. Pág. HC dobrará atendimentos Hospital terá mais 20 pavimentos com 600 leitos de internação pelo SUS. Pág.

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Trabalho realizado para o mandato do vereador Fábio Tokarski, Goiânia , Goiás.

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Professor

Fábio TokarskiPresidente Estadual do PCdoBVereador por Goiânia

UFG cresce e ajuda a desenvolver Goiás

Campus retomavida cultural

Universidade amplia pesquisas

Projeto Música no Campus promove utilização do Centro de Eventos Ricardo Buffaiçal. Pág.

No final do ano passado a instituição já possuía 1721 projetos cadastrados. Pág.

HC dobraráatendimentosHospital terá mais 20 pavimentos com 600 leitos de internação pelo SUS. Pág.

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Editoral

O crescimento da Universidade Federal de Goiás (UFG) é uma demonstração clara das mudanças pelas quais o Brasil está passando. Esta expansão simboliza a chega-da de uma outra época, na qual os investimentos pú-blicos foram retomados e que o Estado se recolocou na posição de coordenador das políticas de desenvolvim-ento. Prova disso é o aporte financeiro que o Governo Federal tem dado às Instituições Federais de Ensino Su-perior (Ifes). Somente por meio do Reuni, a UFG obteve recursos da ordem de R$ 89 milhões para construção de salas de aula e laboratórios, aquisição de equipamentos, contratação de professores e servidores técnico-ad-ministrativos, além da ampliação de vagas e criação de novos cursos. A maioria das novas matrículas é no período noturno, que aproveitam estrutura da univer-sidade durante a noite e contempla os trabalhadores e seus filhos, que só podem frequentar a universidade neste horário.Este momento é a antítese do que foi promovido por outros governos federais, que sucatearam as univer-sidades públicas sob a justificativa de cuidar prioritari-amente do ensino fundamental. São os mesmos que agora querem pousar de defensores da qualidade das instituições públicas de ensino superior. No entanto, o Brasil já vive um outro patamar de desenvolvimento, mas precisa avançar ainda mais. E a UFG tem muito a contribuir para este novo projeto, ao pensar a socie-dade, propor políticas públicas e soluções para os prob-lemas, promover inovações na área de ciência e tecno-logia.

Expediente

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Equipe de comunicação do mandato Vereador

Fábio Tokarski

TextoNádia Junqueira

Alfredo MergulhãoPaulo Vitor Gomes

EdiçãoAlírio Melo

Fotografia e Projeto Gráfico

Rafaella Pessoa

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A Universidade Federal de Goiás (UFG) experi-menta um momento singular em sua história, no qual tem ampliado sua participação no processo de desenvolvimento do estado. Nos últimos oito anos, a instituição passou por re-estruturação e expansão, que proporcionaram o oferecimento de praticamente o dobro de vagas e a ampliação em 25% da sua área con-struída. Com o Programa de Expansão das Institu-ições Federais de Ensino Superior, realizado entre 2006 e 2007, e posteriormente com a adesão ao Reuni, o Programa de Apoio a Pla-nos de Reestruturação e Expansão das Univer-sidades Federais, a UFG pôde aprovar a criação de 29 novos cursos. Em outros 22 cursos foram criadas novas turmas, sobretudo no período noturno, o que favorece o acesso à educação de qualidade por parte dos filhos dos trabal-hadores. As vagas foram abertas nos câmpus de Goiâ-nia, Catalão, Jataí e Cidade de Goiás. A expec-tativa é que elas sejam preenchidas até 2010, quando a instituição chegará a 25 mil matricu-lados, o dobro de antes do início do governo Lula. O aumento no número de estudantes matriculados na UFG foi acompanhado pela contratação de docentes e servidores técnico-administrativos. Para dar conta deste volume de professores e estudantes, a instituição realizou concursos públicos para contratar 359 novos professo-res, além de 447 servidores técnico-adminis-trativos. Também foi necessária a execução de dezenas de obras com objetivo de oferecer a infraestrutura necessária à implantação dos novos cursos e turmas. Até o final de 2009, o Governo Federal havia investido R$ 97 milhões no fortalecimento e na expansão UFG, com a compra de equipamentos e construção de novos prédios, que ampliaram em 34% a área construída da universidade. Docente da Faculdade de Artes Visuais da UFG (FAV), o vereador Fábio Tokarski (PCdoB) destaca o papel que a instituição tem desem-penhado para o crescimento econômico, so-cial, cultural, científico e tecnológico de Goiás e do Brasil.

Expansão

Investimentos federais promovem o crescimento da UFG

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Assistência Estudantil

A criação do Programa Nacional de Assistência Estu-dantil (PNAES), em dezembro de 2007, possibilitou que as universidades federais dispusessem de recursos ex-clusivos para a assistência estudantil. Nos últimos dois anos, o repasse do Ministério da Educação atingiu a cifra de R$ 326 milhões, com mais R$ 300 milhões previstos para 2010. A Universidade Federal de Goiás (UFG) já captou cerca de R$ 10 milhões, e, segundo o titular da Pró-Reitoria de Assuntos da Comunidade Universitária (PROCOM), Ernando Fizzola, mais R$ 8,5 milhões serão aplicados esse ano. “Se a gente comparar com as gestões anteriores, são números bastante expressivos”, diz. As verbas possibilitaram a realização de obras e a criação de programas de amparo à comunidade acadêmica. No caso da UFG, um primeiro exemplo é a construção da nova sede do Diretório Central dos Estudantes (DCE) no Campus Samambaia, região norte de Goiânia. De-manda antiga dos estudantes, a obra foi efetivada com recursos do PNAES após longo período de discussão acerca do local e da estrutura. Segundo Fizzola, os gas-tos foram em torno de 350 mil reais, além dos móveis instalados para propiciar conforto e segurança aos di-

Recursos federais permitem expansão de ajuda aos estudantes

rigentes do Movimento Estudantil. “É um espaço de convivência, de confraternização, enfim, é um espaço mais adequado para as demandas e para as ações do DCE”, afirma. A sede foi edificada numa região central, próxima às diversas unidades acadêmicas e ao restau-rante universitário. Outro exemplo das ações da PROCOM é a con-strução da nova Casa do Estudante Universitário (CEU), também no Campus II. A UFG já atendia seus estu-dantes em três outras CEU’s, porém todas no Campus I (Praça Universitária). “A gente começou a observar que muitos estudantes não moravam nessas residências porque tinha o custo do transporte para se dirigirem até o Campus Samambaia, onde nós temos o maior número de cursos”, pondera o Pró-Reitor. Para sanar a demanda foram investidos R$ 1,8 milhão de reais na nova casa, que quando concluída, ainda esse mês, poderá receber 150 estudantes. Restaurante Universitário Um caso interessante é o do Restaurante Universi-tário (R.U). Segundo Fizzola, devido ao ideário do “Es-tado Mínimo”, defendido nos governos dos presidentes

Universidade ampliapolíticas de assistência

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Assistência EstudantilCollor e Fernando Henrique Cardoso, as universidades federais se viram sucateadas. Na UFG, isso culminou, em 2004, quando, por falta de funcionários para pre-star o serviço, o R.U teve de ser terceirizado. “Na época do Collor, houve demissões, na época do FHC, prati-camente não houve contratações. O quadro de fun-cionários ficou defasado”, critica. Isso forçou a univer-sidade a tomar medidas para minimizar as dificuldades enfrentadas pelos estudantes. O primeiro passo foi a convocação de nova licitação, com um contrato no qual a UFG tenha mais controle sobre o serviço prestado pela empresa de alimentação que gerencia o restaurante. “A fiscalização da UFG vai ser mais efetiva, mais rigorosa”, garante Fizzola. Além disso, a PROCOM investiu um milhão de reais para melhorias na estrutura do R.U do Campus II. Por fim, foi criada a Bolsa Alimentação, um subsídio da univer-sidade para os estudantes comprovadamente de baixa renda. Segundo o Pró-Reitor, só nos Campi de Goiânia, são mais de mil e setecentos universitários atendidos. Outro pilar da assistência estudantil na Universidade Federal de Goiás é a creche universitária. Crianças de 0 a 4 anos de idade, filhos (as) de estudantes, docentes e servidores técnicos, são atendidas por uma equipe de educadores. Hoje são 104 vagas distribuídas nos perío-dos matutino e vespertino, número que pode ser dob-rado caso sejam contratados novos professores. Para Fizzola, um grave problema é a assistência à saúde. Ele diz que, devido ao Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor (SIAAS), do Ministério do Planejamento, a PROCOM pode se dedicar exclusive ao amparo aos estudantes. Estes, recebem atendimento odontológico e psicológico de forma relativamente sat-isfatória. O que preocupa é o atendimento médico, já que o Hospital das Clínicas, da UFG, possui convênio integral com o Sistema Único de Saúde. “Isso significa que só atenderia um estudante da UFG se ele, antes, buscasse um posto de saúda para ser encaminhado”, reclama. Sendo assim, não há uma forma de atendi-mento exclusivo à comunidade universitária. Fizzolaafirma que a PROCOM vem buscando soluções junta-mente com a Secretaria Municipal de Saúde de Goiâ-nia.

Assistência estudantil no interior

As políticas de assistência vão além dos Campi da capital, chegando também às cidades de Jataí, Catalão e Goiás, onde estão localizadas as demais unidades da UFG. Como não há residências estudantil, nem restaurante univer-sitário nessas localidades, a Pró-Reitoria desenvolveu mecanismos alternativos de amparo. “Os alunos de cada Campus têm Bolsa Alimentação e Bolsa Moradia, além da Bolsa Permanência, que é outro programa nosso de aten-dimento ao estudante de baixa renda. Não é o ideal, mas no momento, é a melhor alternativa para os Campi do interior”, diz. Todas os beneficiários passam por avaliação do departamento de Serviço Social da PROCOM. Apesar do crescente volume de recursos, Fizzola con-sidera-os ainda insuficientes para atender à demanda das universidades. Isso porque acompanhando o fluxo de investimentos, o acesso à universidade foi ampliado, e, sobretudo, foi ampliada a inclusão da população mais

carente. Programas como o ReUni (Plano de Reestru-turação e Expansão das Universidades Federais) e as políticas afirmativas vêm permitindo que o número de estudantes de baixa renda aumente. “A gente teve o advento do PNAES, mas, paralelamente, a expansão do número de vagas. Por isso eu digo que são números expressivos, mas, ainda, não suficientes”, conclui. Ape-sar das dificuldades, o sentimento é de otimismo com relação as condições de permanência dos estudantes de origem humilde na universidade.

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Nesta nova fase, a UFG tem se apresentado como mediadora da con-strução de políticas públicas em Goiás. A instituição tem pautado a agenda do desenvolvimento do estado, propondo soluções para as questões públicas que envolvem a sociedade goiana. “Esta é uma nova missão que assumimos e já colocamos em prática, como fizemos na luta pela manutenção da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg), que é fundamental no fomento aos estudos científicos”, disse o reitor da universidade, Edward Madureira Brasil. No papel de agente promotor do de-senvolvimento, a UFG tem estabeleci-do parcerias e interações com o setor produtivo, para os quais tem desen-volvido novos produtos e tecnologias. “Sem nossos estudos na área de Ciên-cias Agrárias, por exemplo, o agronegó-cio e a agricultura familiar não teriam os avanços de hoje e não seriam os prin-cipais responsáveis pelo PIB goiano”, disse o reitor. A UFG é a principal instituição de pes-quisa científica em Goiás. Possui 1.100 professores doutores, o maior quanti-tativo da região Centro-Oeste depois da Universidade de Brasília (UnB). Os

UFG assume papel na mediação das políticas públicas em Goiás

estudos são diretamente vinculados à pós-graduação que, hoje, tem cerca de três mil estudantes matriculados nos 37 cursos de mestrado e 19 de doutorado. “Estes cursos qualificam inclusive os do-centes de que vão dar aulas em outras instituições de ensino superior do es-tado”, afirma o reitor. No ano que vem, a expansão da pós-graduação chegará com mais força ao interior, com a criação de outros dois cursos de mestrado em Jataí e um em Catalão. “A interiorização do conheci-mento é crucial para o desenvolvimen-to do estado, porque muda a lógica de movimento das pessoas, que não pre-cisam mais vir à Goiânia para ter acesso ao saber”, ressalta Edward. A contribuição da UFG com o desen-volvimento de Goiás vem desde sua criação, há 50 anos. Primeiramente pelo papel desempenhado na formação de profissionais. Exemplo disso são os médicos. Até hoje as outras universi-

dades que oferecem o curso de Medicina no estado não formaram tur-mas. Na área de saúde, a UFG também protagoniza nas pesquisas das doen-ças tropicais, como é o caso dos estudos sobre dengue. Com o Hospital das Clínicas (HC), suas ações de extensão beneficiam milhares de pes-soas todos os dias e poderá ajudar ainda mais, a partir da finalização das obras que vão dobrar o local de tamanho. A capacidade de aten-dimento do HC também será dobrada, sobretudo nos procedimentos de alta complexidade, como os transplantes. Nas Ciências Humanas, os pesquisadores da instituição são os principais responsáveis pela escrita da História de Goiás.

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UFG assume papel na mediação das políticas públicas em Goiás “A expansão foi notada por mim após

início da gestão Edward. Ela é evidente quando vemos a construção de novos prédios, como o caso da biblioteca do campus I e expansão da faculdade de medicina. Outro aspecto dessa ex-pansão foi incluir alguns projetos na gestão, como um melhor uso do cen-tro de eventos. Por fim, no que diz respeito à pesquisa, percebo maiores possibilidade de auxílio através da FU-NAPE e aumento do número de bol-sas disponíveis em meu programa de mestrado.”

“Investir em educação e pesquisa é chave para o desenvolvimento de um povo. Estes investimentos são tão im-portantes que é difícil mensurar os re-sultados, que só virão em médio pra-zo. O HC representa duas das maiores prioridades de qualquer governo: a educação e a saúde. A pesquisa deve ser integrada à educação com bene-fício direto para a saúde do cidadão. Contudo, reforço a necessidade de investimento e estímulo aos núcleos de pesquisa no HC na mesma propor-ção dos recursos em infra-estrutura. É também preciso melhorar a interação entre as unidades acadêmicas, em es-pecial a Faculdade de Medicina, e o HC, com benefício mútuo e em espe-cial para a sociedade.”

Leandro Matorellmestrando

em Odontologia

Mário ApprobatoProfessor da

Faculdade de Medicina

“Quando entrei na universidade eu imaginava encontrar uma estrutura precária .Mas quando cheguei aqui encontrei tudo em expansão e tive a impressão de

desenvolvimento. Percebemos um planejamento em relação às verbas e que a gestão está sabendo admin-istrar o investimento do governo.”

Letícia EstrelaEstudante de Relações Públicas

“Quando comecei a lecionar na UFG em 1995, a universidade passava por um processo de sucateamento. As verbas di-minuíram, não havia editais de pesquisa, os salários estavam congelados. O cenário mudou a partir do governo Lula, quando houve esse movi-mento de valorização da educação em todos os níveis, inclu-sive superior. A UFG está mais próxima da sociedade e deve se aproximar cada vez mais e continuar formando quadro qualificado.”

Dulce Oliveira dos Santos Professora Faculdade de História

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Hospital das Clínicas dobrará capacidade de atendimentoNovo prédio terá mais de 600 leitos de internação e 40 de UTI

Com 20 pavimentos e 21 mil m² de área, nova construção do hospital das clínicas oferecerá cerca de 600 leitos de internação eletiva pelo Sistema Pú-blico de Saúde (SUS), dobrando a capacidade de in-ternações, cirurgias e atendimento especializado. O investimento foi possível através de emendas parla-mentares da bancada goiana, verbas dos Ministéri-os da Saúde e Educação, revela o diretor do hospital José Garcia. O Hospital deve se tornar referência no que diz respeito à tecnologia, revela José Garcia. “A expan-são do HC será um dos maiores impactos da ultima década na área de saúde na capital. Goiânia não tem hospital desse porte”, reitera o diretor. O novo prédio contará com estrutura para diagnóstico e tratamento, dois centros cirúrgicos, 40 leitos de UTI, 40 salas de cirurgia, além de área para realizar ensino e pesquisa. A expansão, segundo Garcia, não tem pretensão de equacionar os problemas de saúde na cidade, mas ajudar a atender a demanda. A realidade para a comunidade acadêmica também mudará. Atual-mente o HC forma mil profissionais por ano. A ex-pectativa é que a capacidade de formação dobre.

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No ar desde o final de 2009, a TV UFG chega para ampliar ainda mais o caráter democrático da insti-tuição. Por meio deste canal educativo e cultural, a universidade mantém uma via de comunicação direta com a população de Goiânia. A programa-ção é composta pela retransmissão da TV Brasil e da TV Assembléia, por conteúdos da rede de com-partilhamento das Instituições Federais de Ensino Superior (RedeIFES) e programas independentes, que mostram o que acontece dentro e fora da uni-versidade.O canal 14 leva conhecimento a mais de dois mil-hões de pessoas que vivem na região metropoli-tana. Cumpre o papel de divulgar atividades de en-sino, pesquisa e extensão, de promover o debate de ideias e servir como esfera pública para tratar os assuntos de interesse coletivo da sociedade goiana. No entanto, o objetivo da TV UFG não se encerra com divulgação científica da instituição. “Nosso compromisso é com a cidade, porque embora se-jamos ligados à universidade, somos de fato uma

TV UFG cria canal de diálogo entre universidade e sociedade

televisão educativa”, disse a professor Rosana Borges, ger-ente da TV UFG. A ideia é que o canal abra um espaço de diálogo entre universidade e sociedade. “Com isso, a UFG aprimora seu caráter democrático”.A preocupação em garantir a democracia da TV educativa foi motivo da realização do I Colóquio da TV UFG, promovido antes mesmo do canal entrar no ar. Neste evento, foram aprovadas duas resoluções que tornaram públicas as políti-cas de co-produção com a RTVE e de captação de produtos audiovisuais já finalizados. Os documentos asseguram que qualquer pessoa pode propor exibir programas ou produções próprias, desde que elas se enquadrem nas diretrizes da tele-visão educativa.

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Ciência e Tecnologia

Os investimentos em pesquisa nos últimos cinco anos con-solidaram a Universidade Federal de Goiás (UFG) como a princi-pal produtora de conhecimento no estado. Entre 2006 e 2010, a instituição viu ampliar seus projetos de pesquisa em 78% e os grupos de pesquisa aumentaram em 56%. A instituição realiza estudos em diferentes áreas do saber, voltados ao desenvolvi-mento científico e tecnológico. No começo deste período, em 2006, a UFG tinha 965 projetos de pesquisa cadastrados. No final do ano passado a instituição já possuía 1.721. As investigações científicas são desenvolvi-das, sobretudo, em grupos de pesquisa formados por docen-tes, com a participação de servidores técnico-administrativos e estudantes. Esses grupos aumentaram de 141 para 221 neste intervalo de cinco anos. O impacto do incremento em pesquisa apresenta resultados imediatos. A produção acadêmica triplicou, o que pode ser me-dido na quantidade de trabalhos oriundos da UFG que foram publicados em revistas técnico-científicas. De cerca de 900 ar-tigos em periódicos, livros, capítulos de livros e trabalhos com-pletos publicados em anais de congressos, a instituição passou para mais de três mil. Um aumento que representa 233%. Boa parte dessa ampliação teve financiamento de órgãos federais, conquistados por competência dos projetos desen-volvidos na UFG, via editais. Foram cerca de R$ 110 milhões arrecadados para viabilização de pesquisas e aquisição de eq-uipamentos. Os recursos são provenientes da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Conselho Nacional de Desenvolvi-mento Científico e Tecnológico (CNPq), Coordenação de Aper-feiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), além da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg).

UFG amplia projetos de pesquisa em 78%

Iniciação científica Os estudantes também ganham com o avanço da produção de conhecimento na UFG. Por meio da iniciação científica, os graduandos podem ter uma primeira experiência no universo da pesquisa, desenvolver a mentalidade científica, a criativi-dade e despertar as próprias vocações. Vinculados ao trabalho dos professores, o número de estudantes que participam de projeto de pesquisa aumentou em 34%, subindo de 538 para 723 nos últimos cinco anos. Os números incluem participação voluntária e com bolsas de estudo. Victor Pontes é estudante de design gráfico e teve opor-tunidade de ser pesquisador bolsista por um ano (2008-2009). Nesse tempo Victor estudou a relação entre ciência e quadrin-hos. Para ele a experiência foi interessante como uma prepa-ração para trabalho de conclusão de curso (TCC) e por uma maior inserção na academia, mas acredita que a universidade não aproveitou bem o resultado. “Eu tive um grande respaldo

da universidade para realizar a pesquisa, recebi R$3600,00 por isso no total de um ano, viajo para apresentar em con-gressos, mas tive somente sete minutos para apresentar resultado e três para debate durante Conpeex (Congresso de pesquisa e extensão).” Para Victor a UFG poderia aproveitar melhor os resultados das pesquisas de seus acadêmicos.

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Nem sempre foi assim...

1960 Juarez Barbosa, da Faculdade de Ciências Sociais, é professor da UFG desde 1966. Ele diz que a UFG nasceu com características de uma universidade madura, com grande potencial de desenvolvimento. “Tínhamos um Reitor que merecia o título de Magnífico, uma pessoa muita dinâmica: o professor Colemar Natal e Silva. Ele impulsionou muito a universidade”, lembra. No entanto, o abalo da democracia brasileira viria a desacelerar esse processo. “É preciso perceber que a universidade que nascia em 1960, quatro anos depois receberia uma débâcle, que foi o golpe militar de 1964. Isso prejudicaria o crescimento da UFG”, diz. Apesar das dificuldades, ele considera a primeira década de existên-cia da Universidade Federal de Goiás uma conquista política do povo goiano. Para o professor, nos primeiros anos de UFG não ha-via a preocupação com a pesquisa e a extensão. “Nós professores, com raras exceções, pensávamos em pes-quisa”, assume. Ele garante que o quadro mudou. “A universidade hoje está voltada para a pesquisa, o que a torna, aos poucos, um centro de excelência. Isso é um progresso enorme”, comemora.

1970 Hoje professor da faculdade de Ciências Sociais, Pedro Célio era aluno da universidade nos anos de 1970, quan-do entrar na UFG era motivo de orgulho e festa na famí-lia do jovem, dado o sentido elitizado do ensino superior na época. O professor relata que nessa década a institu-ição prosseguia nos esforços de afirmar sua existência como instituição de ciência e cultura no centro-oeste do país. “Sua criação mal completava duas décadas. Alguns cursos provenientes das faculdades eram as referências quase únicas da UFG, para si e para as expectativas da sociedade goiana. O ensino traduzia o grande prestígio da instituição, com turmas de direito, medicina, engen-harias, filosofia”, conta o professor. Ele também relata que a pós-graduação engatinhava em alguns departamentos que conseguiam uma quali-ficação docente mínima, que mal chegava a 30% de doutores e o primeiro doutorado estava distante de ser implantado. “A cultura de pesquisa não era o ponto definidor das UFG, que começou a se consolidar na déca-da seguinte associada à expansão das lutas democráti-cas de professores e estudantes”, diz Pedro Célio. Hoje, o professor acredita que a instituição dá passos no campo das ciências e elogia programas de mestra-do e doutorado. “Alguns deles sediam investigações de ponta, pesquisadores da UFG integram núcleos de ex-celência nas diversas áreas e publicam em periódicos de impacto no mundo todo. São vários os departamentos

com 100% de doutores. Tudo isso repercute em gradu-ações melhores e mais consistentes, que aliás também vem crescendo de maneira espetacular, em especial com o Programa Reuni, do Governo Federal”, testemunha o docente.

1980 Reginaldo Nassar, hoje diretor do Instituto de Ciências Biológicas, foi estudante da UFG na década de 1980. “Na minha época de estudante a UFG engatinhava em rela-ção à pesquisa e extensão. Ela vivia também uma situa-ção de falta de recursos, e girava em torno de crises”, te-stemunha o professor. Ele relata que havia precariedade na estrutura de laboratórios, além de muitas greves de professores e servidores. Ele também discorreu sobre a postura do governo da época frente às universidades públicas. “Não havia perspectiva de expansão das uni-versidades públicas. Foi desenhada uma construção de universidade que o sistema privado é que deveria ex-pandir”, diz Nassar.

1990 Raclene Ataíde, que ingressou no curso de Ciências So-ciais em 1991, afirma que apesar dos avanços conquis-tados nos primeiros 40 anos de existência, a estrutura física da UFG ainda deixava a desejar. “Era um contraste entre aquela grande área verde do Campus II e o modelo arquitetônico pouco agradável”, diz. Para ela, as novas obras satisfazem mais essa demanda, além de darem maiores condições para a produção do conhecimento.

Ao longo dos seus 50 anos a universidade viveu momentos de crescimen-to, mas também muitas crises. Quem viveu, conta.

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Visando dialogar sobre desafios do desenvolvimento atual, o mandato do vereador Fábio Tokarski tem sido instrumento de me-diação ativa convidando e levando para dentro da universidade debates nacionais. “Temos trazido a agenda nacional e chamado a Academia e também os gestores públicos e iniciativa privada. O mandato, com isso, cumpre a máxima de que pra ser universal deve agir localmente sem perder a noção de que o diálogo, para desen-volvimento do estado, está ancorado nos desafios do desenvolvim-ento nacional”, diz Tokarski.

Pré-sal A recém-descoberta camada de petróleo “pré-sal” foi tema de de-bate na Biblioteca Central da Universidade Federal de Goiás (UFG). O evento aconteceu no dia 13 de novembro de 2009, promovido pela Comissão Pró-Desenvolvimento da Região Metropolitana de Goiânia, presidida pelo vereador Fábio Tokarski (PCdoB), em con-junto com o Núcleo de Estudos em Geopolítica da UFG e o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Economia de Goiás (CREA-GO). A atividade contou com a presença o Diretor Geral da Agência Nacional de Petróleo (ANP), Haroldo Lima. A conferência teve ampla participação da comunidade universitária.

Desenvolvimento do país Dois eventos debateram o desenvolvimento do país na Câmara Municipal de Goiânia, no ano de 2009. Ambos tiveram iniciativa do vereador Fábio Tokarski e parceria da UFG. A primeira conferência, realizada em 21 de maio, trouxe o presidente do Instituto de Pes-quisa Econômica Aplicada (IPEA), Dr. Márcio Pochmann, para minis-trar a palestra “Agenda do Desenvolvimento Brasileiro”. Na segunda oportunidade representou o IPEA o Diretor de Estudos e Políticas Macroeconômicas, João Sicsú, que, no dia 22 de outubro, falou so-bre “Os rumos do desenvolvimento brasileiro”.

Revitalização da Praça Universitária Tendo em vista o desenvolvimento da cidade e a melhor utilização de espaços públicos, os reitores da Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Wolmir Amado e da Universidade Federal de Goiás, Ed-ward Madureira se reuniram no dia 17 de maio no paço municipal com vereador Fábio Tokarski e secretário de governo, Osmar Magal-hães para discutirem a revitalização da praça universitária. Para Tokarski é importante nesse momento de discussão não to-mar decisões utópicas, mas conceituais. “Devemos formular o que queremos, compreendendo o programa da prefeitura, os interesses das universidades e definindo como vamos trazer de fato a partici-pação popular nesse processo”, disse o vereador. Edward Madureira reforçou a necessidade de planejar o uso da praça a longo prazo, pensando também na comunidade local. “O maior desafio é har-monizar todos os interesses que tangem à praça”, lembrou o reitor. Para Wolmir Amado os maiores problemas a serem enfrentados di-zem respeito à segurança e trânsito. Os reitores, prefeito e Tokarski devem se reunir em breve para darem continuidade à discussão que encaminhará um plano de trabalho. Tanto a PUC quanto UFG se comprometeram a formar comissão ampliada para discutir os problemas atendendo a todos interessados.

Desafios para a UFGVereador Fábio Tokarski atua junto à UFG tendo em vista o desen-volvimento da cidade e do país

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CONVITEPresidente da Finep fala sobre fomento à pesquisa O fomento público à pesquisa, desen-volvimento e inovação de produtos e processos tecnológicos será tema de dois eventos no dia nove de junho. Na ocasião, o presidente da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Luis Fernandes, fará uma conferência para o setor privado, na sede da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg) às 10h, e outra voltada aos pesquisadores de instituições públicas, na Universidade Federal de Goiás (UFG) às 14h. Nos dois eventos, Luis Fernandes abor-dará formas de fomento público à pes-quisa científica, tecnologia e inovação em empresas, universidades e institutos tecnológicos públicos ou privados. Tanto na UFG como na Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO) a Finep já fi-

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Com a proposta de trazer artistas que expressem a riqueza e diversidade musical brasileira, o projeto Músi-ca no Campus tem possibilitado acesso à música de qualidade com ingressos a preços simbólicos. No início de 2009 era inaugurado o centro de cultura e eventos Ricardo Bufaiçal, prédio construído por meio de investi-mentos do Reuni. Como medida para utilização do cen-tro, foi criado o projeto. No dia 30 de junho Zeca Baleiro sobe no palco do centro de eventos completando a quin-ta edição do evento. A primeira aconteceu em setembro de 2009. Nomes como Hamilton de Holanda, Mônica Salmaso, Lenine e Antônio Nóbrega passaram pelo campus, ga-rantindo mais de mil pessoas por shows em todas as ed-ições. Para a coordenadora de cultura da PROEC, Flávia Cruvinel, responsável pelo projeto, esse sucesso se deve a diversos motivos. “A qualidade dos músicos garante a casa cheia, bem como preço acessível e parcerias com escolas públicas”, diz a professora. O projeto atende não só à comunidade acadêmica, mas a alunos de ensino médio e comunidade goianiense, em geral. O projeto Educarte, por exemplo, possibilita que alunos de ensino médio tenham a oportunidade de conhecer o Campus e boa música. Flávia Cruvinel argu-menta que o objetivo é garantir a extensão, a inclusão e compromisso social através formação de platéia. “Os alunos vêm e adentram um mundo novo. Nunca tin-ham visitado a universidade, nem mesmo assistido a um show com aquele aparato tecnológico”, conta a pro-fessora. Além disso, o projeto aproxima também a co-munidade acadêmica dos artistas. Os artistas sempre dispensam uma hora conversando com professores e alunos à tarde. A realização do projeto é possível graças a parcerias com instituições como SESC e SEBRAE, além de outras permutas. Vale lembrar que o cargo ocupado pela pro-fessora, que tem possibilitado a realização de projetos como esse, havia sido extinto há alguns anos e voltou a existir a partir do Reuni.

Projeto Música no Campus traz artistas de renomenacional para que goianienses vivam o espaço universitário

Extensão aproxima UFG da comunidade

Consolidar o SIEC e inaugurar o Centro de Cultura UFG são as grandes expectativas da pró-reitoria de extensão e cultura para 2010. O sistema de informação extensão e cultura (SIEC) é um software desenvolvido para cadas-trar projetos e gerenciar eventos. O pró-reitor Anselmo Pessoa argumenta que a proposta é tornar a ferramen-ta amigável para que auxilie a coordenar as atividades. “São mais de 900 ações entre projetos, eventos, cursos e prestações de serviços. O site auxilia no cadastro e divul-gação das mesmas”, explica o professor. Outra grande expectativa concentra-se na inauguração

do Centro Cultural UFG, prevista para agosto. Segundo o Pró-Reitor de Extensão e Cultura da UFG, Anselmo Pes-soa, o espaço é na praça universitária para atender ao maior número de pessoas, e não só quem está inserido na Universidade. A proposta é que o centro tenha pauta freqüente e diversificada, de qualidade, voltada para toda população goianiense. O prédio é resultado dos investimentos do Reuni. Esse recurso também proporcionou a ampliação dos projetos de extensão. “Com o aumentou número de professores e alunos, mais projetos puderam ser desenvolvidos. Agora partimos para terceira etapa: contratação de servidores, que está em defasagem”, reitera o professor. Nesse processo de expansão, o número de bolsas au-mentou, bem como valor e duração. “Mais 300 projetos foram cadastrados. Antes havia 90 bolsas com duração de sete meses no valor de R$120. Hoje são 100 bolsas a R$300 que duram oito meses”, aponta Anselmo. É pre-visto que dentro de dois meses essas bolsas passem ter valor de R$360.

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Boa música traz vida cultural ao Campus