Revista Umbanda - 11/2017 -...

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Umbanda

Uma publicação do Núcleo Mata VerdeEditor ResponsávelManoel Lopes

Leandro PerezGilberto PinheiroFernando A. C. RibeiroWalkyri Cozzi Coimbra Ribeiro

O disponibiliza desde 2006um módulo de ensino a distância voltado a todosos umbandistas.

Neste site você poderá fazer cursos específicossobre a religião de Umbanda.

Você inicia os cursos quando quiser e assiste asaulas nos dias e horários que achar maisconveniente.

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Durante o ano realizamos aqui nomuitas palestras interessantes.

Todas as palestras são filmadas e disponibilizadasna e na .Acompanhe pelos sites:

www.tv.mataverde.org - TV Mata Verde

www.tvsu.com.br - TV Saravá Umbanda

Conforme mencionamos no número anterior destarevista, voltamos a publicar mensalmente a revista

Neste número o leitor Umbandista vai encontrar umagama muito grande de assuntos interessantes aosumbandistas e a todos os espiritualistas.

A importância da concentração no trabalhomediúnico, é o assunto abordado pelo colaboradorFernando Ribeiro.

Leandro traz uma reflexão de um jovem ao participarde uma atividade de ajuda aos moradores de rua,atividade desenvolvida no

por um grupo de voluntários do

Walkyria nos brinda com um texto muito completosobre o

A é o assunto queapresento neste número, prometendo continuar atratar deste assunto nos próximos números da revista.

Incluímos neste exemplar a sexta aula do curso deDoutrina Umbandista conforme princípios dadoutrina dos Sete Reinos Sagrados.

Finalizo convidando os dirigentes umbandistas queacompanham nossas atividades a participarem doProjeto Alvorada, um projeto de parceria edivulgação da doutrina umbandista dos sete reinossagrados.

São Vicente, 11 de Fevereiro de 2017

Rua Julio de mesquita, 209Santos/SPCEP:11075-221

(13)991274155

Email: [email protected]: nucleo.mataverdeTwitter: @mata_verdewww.mataverde.org

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O que define o nosso caminho? Quemdetermina a nossa realidade?

Pare um momento e reflita sobre quem você setornou, suas principais vitórias e supostasderrotas, mas faça isso tendo em mente desde asmais distantes lembranças. Trace o caminho quelhe trouxe até aqui.

Todos nascemos igualmente pequenos edesprotegidos, alguns em grandes hospitais,enquanto que outros em um canto qualquer. Amedida que crescemos, vivenciamos diferentesexperiências e elas determinam a nossacapacidade de compreender a vida, definem asnossas necessidades e escolhas.

As vezes seguimos caminhos difíceis, seja pelafalta de oportunidade ou em razão dasconsequências de nossas escolhas. Cada umadelas deixa em nós as suas marcas, são escritasem nosso corpo e mente, escritas que lemos diaa dia, até o momento em que encontramos aforça suficiente para suavizá-las, através de umsorriso, que anuncia a mudança tão desejada.

Se para nós é difícil e doloroso, imagina paraaqueles cujas marcas se fazem de forma tãoprofunda, marcas que têm o poder de fazerdesaparecer os corpos em que habitam. Por quenós anestesiamos nossa consciência a ponto denão vermos essas pessoas, de passarmos por elascom tamanha indiferença, como se nadarepresentassem, como se não fossem dotadasda capacidade de pensar e sentir?

Existem pessoas maravilhosasindependentemente dos bens que acumularamao longo de suas vidas, grandes talentos emuitos conhecimentos que passamdesapercebidos nas ruas e praças, esquecidos,muitas vezes por elas mesmas.

Olhe em seus olhos, sem vaidade oupreconceito, para que através dos seus, elaspercebam novamente quem são, para que elas

vejam que somos todos iguais e que por maisdifícil que seja, elas também têm o direito anovas escolhas e oportunidades.

Lembre-se que, em muitos momentos de nossaexistência, alguém nos estendeu a mão e é bemprovável que, se tivessem utilizado dos nossosparâmetros de merecimento, não receberíamosnenhum auxílio e ainda estaríamos presos emnossos pesadelos.

Não se permita viver com a consciênciaadormecida, às vezes um simples gesto podepromover grandes transformações!

Esse texto foi feito em homenagem aos amigosdo centro espírita Ismênia de Jesus, que mepossibilitaram vivenciar por algumas horas o queos livros jamais serão capazes de nos ensinar...Obrigado!

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A concentração dos médiuns da corrente e

do restante das pessoas presentes na

assistência é fundamental para o bom

desenvolvimento dos trabalhos da casa. Se os

médiuns estiverem bem concentrados, os

cambones atentos e a assistência em oração,

será mantida a boa vibração das energias do

ambiente.

Para um médium iniciante não é fácil manter a

concentração e observar todo aquele mundo

novo que se abre ao seu redor sem que a sua

atenção seja dispersada por assuntos alheios

àquele momento, principalmente para pessoas

hiperativas, que possuem dificuldade de se

concentrar em apenas uma única coisa. Isso

exige muita disciplina para controlar os

pensamentos durante o tempo em que estiver

na corrente.

Se o médium não tiver uma boa concentração,

poderá sentir na pele os efeitos, tais como sair da

gira com o corpo pesado, com dores de cabeça

e, vez ou outra, sentir que alguma energia não

está fluindo bem no ambiente. E nesses casos, o

problema não está no ambiente, mas na própria

energia do médium, que está em desarmonia

com o ambiente, por estar pensando nos

problemas pessoais, do trabalho, etc.

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Cada gira é um novo aprendizado para o

médium, que aprenderá sobre a importância da

concentração na corrente, controlando seus

pensamentos e concentrando-se naquele

ambiente, o ambiente do terreiro e em todas as

energias que estão ali presentes. Além disso, é

fundamental levar em conta os ensinamentos

passados pelos guias e pelas pessoas mais

experientes da casa. A experiência, a rodagem,

o tempo são fundamentais, não havendo,

portanto, uma fórmula exata para tais

aprendizados, que variam de pessoa para

pessoa.

Infelizmente as harmonias das energias não

dependem apenas dos dirigentes da cada, dos

médiuns da corrente, dos cambones, ogãns e de

todos que estão trabalhando. A concentração

das pessoas que estão na assistência também

influi bastante, mas é um fator que raramente

podemos controlar. Sempre há os curiosos e

pessoas mais desinformadas que frequentam o

local e, ao invés de se concentrarem na gira e

mentalizando coisas boas para a sua vida, estão

pensando no capítulo da novela que estão

perdendo por estarem ali, na fofoca que fulano

fez sobre sua vida, observando a moça bonita e

formosa que acabou de se levantar, sem contar

naqueles que buscam uma casa de Umbanda

querendo o mal para algum desafeto.

Em muitas casas, antes de se iniciar uma gira, o

dirigente dialoga com a assistência, falando

sobre variados temas, inclusive sobre a

importância de todos ficarem em oração e

pensando coisas positivas para sua vida, para os

seus entes queridos. É bom lembrar sempre que

a Umbanda é caridade e que não adianta

procurar um terreiro de Umbanda na intenção

de prejudicar alguém. Caso isto aconteça, a

pessoa está indo ao lugar errado. Segundo o

autor umbandista Alexandre Cumino:

Assim, enquanto você estiver participando de

uma gira de Umbanda, seja na corrente, como

cambone ou na assistência, o seu grau de

concentração no ambiente, a sua mentalização

em coisas boas e energias positivas em geral são

fundamentais para que você saia dali

descarregado, recebendo bons fluidos e,

principalmente, recebendo todo o axé que a

casa proporciona.

Porém, mesmo sabendo de tudo isso, caso a

pessoa não consiga organizar seus

pensamentos por possuir uma hiperatividade ou

até mesmo alguma dificuldade de

concentração, deve conversar com os dirigentes

da casa ou com algum guia espiritual para que

eles possam auxiliar na busca da concentração,

de forma que possa cada vez mais estar em

harmonia com o ambiente e consigo mesmo.

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A concentração não requer um esforço físico.

Pessoas que tentam concentrar franzindo a

testa, fechando os olhos com força ou

denotando qualquer outro tipo de tensão

muscular não alcançarão a finalidade a que se

propõem. Ela exige um relaxamento e passa por

alguns estágios, quais sejam:

· : O relaxamento do corpo

físico serve para preparar e favorecer a

calma, a tranquilidade interior.

· : Abstrair-se do mundo exterior,

de tudo ao seu redor.

· : Fazer silêncio interior,

abstraindo-se também dos conteúdos

psicológicos (emoções, pensamentos,

imagens, lembranças, etc).

· : A mente se fixa e a atenção

volta-se exclusivamente para o objetivo

da reunião.

· : Neste ponto a mente

se aquieta e, no caso dos médiuns,

oferece espaço para a sintonia mental

com o Espírito que irá transmitir a

comunicação.

João de Cleófas afirma que:

: Textos de Guilherme Euler, 2010 eFragmentos de Umbanda - Pensamentos eReflexões de Alexandre Cumino.

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ProjetoAlvorada

Maiores informações no site do

Núcleo Mata Verde, ou pelo [email protected]

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No início do ano de 2012 formamos noNúcleo Mata Verde um grupo de estudos

sobre a Umbanda.

Denominamos o grupo de, entre os

vários assuntos estudados pelo grupodedicamos muita atenção as

Deste estudo e sob a supervisão daespiritualidade nasceu o estudo denominado

Em junho de 2012 o GEAU realizaou a análisede 12 diferentes tipos de extratos vegetais, queforam utilizados no tratamento de fitoenergéticacomo ação complementar dotécnicas desenvolvidas no eque se prestam a cura espiritual.

Durante o primeiro curso presencial de, que

foi realizado no mês de maio/2012 no, fizemos a apresentação dos

conceitos básicos da fitoenergética e após oestudo minucioso da doutrina dos

nos aprofundamos nos principaisconceitos tradicionais adotados na Umbanda eCandomblé para o uso das ervas ritualísticas.

Na preparação do, onde fizemos o estudo

aprofundado das ervas e os sete reinos e o usoenergético das ervas no tratamento dosdesequilíbrios vibracionais, surgiu apossibilidade do GEAU colaborar através daRadiestesia fazendo a análise dos extratos quesão utilizados no tratamento.

Utilizando o pêndulo , o grupo analisou, atravésdos gráficos e testemunhos as seguintes ervas:

O após um período de estudos e

treinamento de Radiestesia , passou a utilizar

como ferramenta auxiliar o pêndulo paradeterminação das sete vibrações primordiais eque são a base do diagnóstico no tratamentoutilizado no

O conhecimento e o uso da Radiestesia permitiuo estudo das sete vibrações originais de formametódica e racional.

No dia 25/06/2012 aproveitando uma dasreuniões do GEAU fizemos com o grupo aanálise das ervas citadas acima.

A finalidade do estudo foi determinar em cadaerva quais eram as vibrações existentes

que são asvibrações energéticas referentes aos sete reinossagrados.

O estudo foi realizado, tendo como premissas:

1)As sete vibrações primordiais existem emtodos os lugares, objetos e seres do universo.

2)As sete vibrações, embora existam em todos osobjetos e seres vivos (neste estudo as ervas),possuem intensidade diferente em cada tipo deerva.

3)Foi utilizado o pêndulo como ferramentaradiestésica para auxiliar na determinaçãodestas sete vibrações.

4)A análise foi realizada pelo grupo, formadopor dez pessoas, e o resultado foi a somatóriados valores obtidos individualmente por cadamembro do GEAU.

5)O resultado final foi transformado empercentagem , para facilidade de entendimentoe uso na aplicação fitoenergética.

6)Toda a análise foi registrada de forma escrita eencontra-se arquivada no Núcleo Mata Verde.

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7)Para efeito de estudo e divulgação os resultados foram divulgados no Blog de Estudos do NúcleoMata Verde.

8)O resultado obtido pela radiestesia deverá ser confrontado com o conhecimento tradicionalreligioso dos Terreiros e também pelo uso fitoterápico.

9)A analise com o pêndulo foi feito sem que os operadores soubessem qual era a erva analisada.

Segue abaixo o resultado final da análise:

Tabela de Ervas x Vibração

Nas próximas revistas estaremos divulgando todos os resultados obtidos.

Caso haja o interesse em se aprofundar nesta questão, recomendamos os cursos EAD disponíveisno módulo de ensino a distância do Núcleo Mata Verde.

Existem dois cursos disponíveis sobre Fitoenergética:

1)Fitoenergética e os Sete Reinos Sagrados - Curso Básico

2)Fitoenergética e os Sete Reinos Sagrados - Curso Avançado

Os cursos podem ser feitos em

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Já que comentamos sobre o uso da Radiestesianos estudos do GEAU, incluímos neste

número da revista este pequeno texto que foiutilizado durante os estudos da radiestesia peloGEAU - Grupo de Estudos Avançados deUmbanda.

Pode-se dizer que a radiestesia é tão velhaquanto o próprio homem.

Em seu livro “Two Years in Peru” (Londres –1873), Thomas J. Hutchinson cita documentosarqueológicos peruanos, datados de pelo

menos 9.000 a.C., que mostram indícios do usoda radiestesia.

Em 1949 foram descobertos nas cavernas deTassili, próximo ao Monte Atlas (Noroeste daÁfrica), quatro painéis pré-históricos. O teste docarbono 14 demonstrou que estas pinturasrupestres têm mais de 8.000 anos. Num dospainéis vê-se um feiticeiro, rodeado por seuscompanheiros, supostamente fazendoprospecção de água com uma vareta.

Um baixo relevo da época da dinastia Han,encontrado na província chinesa de Shandong,mostra o imperador King Yu com uminstrumento semelhante a um diapasão. Yu, quenasceu em torno do ano de 2.205 a.C. e foi ofundador da dinastia Hsia, era tido como grande

conhecedor das águas subterrâneas, cujos veiosdescobria facilmente para seu povo.

A Bíblia faz numerosas alusões ao uso da varetaradiestésica, chamada pelos hebreus de “Varade Jacó”. O mais famoso radiestesista bíblico foi

que no deserto de Sinai encontrou águaem Horeb com seu cajado.

Anteriormente aos hebreus, os egípcios já seutilizavam da radiestesia, como atestam ospêndulos e varetas encontrados em sarcófagosdo Vale dos Reis.

Entre os romanos a vareta radiestésica, que eleschamavam de “vírgula divina” (vara divinatória),

foi usada para descobrir águas subterrâneaspara suas tropas na Gália e na Germânia. Supõe-se que as fontes termais romanas tenham sidodescobertas por métodos radiestésicos.

No século 5 a.C. o historiador Heródotoescreveu sobre o uso da vara divinatória peloscitas.

Este povo nômade iraniano errava pelas estepesda Transcaucásia (hoje Rússia Meridional) e, emsuas prospecções de água, utilizava varas desalgueiro. O historiador latino AmmianiusMarcellinus, autor de uma obra sobre a história

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de Roma, refere que as varas de salgueiro erammuito usadas pelos alanos, ilírios e hunos.

Na Idade Média a radiestesia foi bastante usadana prospecção de minérios. Em 1556 o médicoalemão Georgius Agrícola (latinização de GeorgBauer – as palavras Bauer e agrícola significamcamponês) publicou em latino o livro “De ReMetallica” (Dos Metais) sobre prospecçãomineral. Neste livro Agrícola diz que os mineirosusavam varas de diferentes árvores para a buscade minérios: aveleira para a prata, freixo para ocobre, pinheiro negro para o chumbo e oestanho.

Para o ouro e a prata muitos mineiros preferiamas varetas de ferro.

O uso da vareta na prospecção mineral e nabusca de água foi condenado pela igreja e pelaciência durante muito tempo.

Tal atitude foi devida à incompreensão domecanismo intrínseco na radiestesia e ao fato de,na época, se atribuir aos rabdomantes amanipulação e envolvimento com forçassobrenaturais e espíritos diabólicos. Entretantodiversos padres se voltaram ao estudo da “vírguladivina”, entre eles citamos o jesuíta alemãoAthanasius Kircher (1602-1680) Kircher criou suaprópria vareta para prospecção mineral à qualdenominou “virgula metalloscopica” (varetadetectora de metais). Este jesuíta com seu colegapadre Bernard Caesius, era de opinião que a varanão podia se mover por si mesma e, portanto, opróprio operador é que de algum modoinconsciente a movimentava.

fonte:Curso Básico de Radiestesia – FDL

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A palavra OXOSSI se desdobra da seguinte

forma silábica:

O nome Oxóssi vem do termo iorubá osóòsi ou

òsò wúsí, que significa "o

guardião é popular",

"caçador ou guardião

popular", "feiticeiro da

esquerda" ou "feiticeiro", pois

Oxóssi é um grande e apto

feiticeiro, conhecedor das

magias das folhas, dos

animais e da natureza após

ter descoberto os segredos

das Iyámi - Òsóòróngá e após

ter matado um dos pássaros

das Eleyés e ter livrado o

povo de Ketu do feitiço,

razão pela qual se tornou o

rei e soberano de Ketu.

Oxóssi  (Òsóòsi) é o deus caçador, senhor da

floresta e de todos os seres que nela habitam,

orixá  da fartura e da riqueza. Atualmente, o

culto a Oxóssi  está

praticamente esquecido em

África, mas é bastante

difundido no Brasil, em cuba

e em outras partes da

América onde a cultura

iorubá  prevaleceu. Isso deve-

se ao facto de a cidade de

Kêtu, da qual era rei, ter sido

destruída quase por completo

em meados do século XVIII, e

os seus habitantes, muitos

consagrados a Oxossi, terem

sido vendidos como escravos

no Brasil e nas Antilhas. Esse

fato possibilitou o

renascimento de Kêtu, não como estado, mas

como importante nação religiosa do Candomblé.

Oxóssi é o rei de Kêtu, segundo dizem, a origem

da dinastia. A Oxóssi são conferidos os títulos de

Alakétu, Rei, Senhor de Kêtu, e Oníìlé, o dono da

Terra, pois em África cabia ao caçador descobrir

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o local ideal para instalar uma aldeia, tornando-

se assim o primeiro ocupante do lugar, com

autoridade sobre os futuros habitantes. É

chamado de Olúaiyé ou Oni Aráaiyé, senhor da

humanidade, que garante a fartura para os seus

descendentes.

Na África, os caçadores que geralmente são os

únicos na aldeia que possuem as armas, têm a

função de salvar a tribo, são chamados de Oxô,

que significa guardião e wúsí que significa

popular, ouseja Osowusí e na expressão

populara cabou virando Oxóssi. Oxóssi também

foi um Òsó, mas foi um guardião especial, pois

salvou seu povo do terrível pássaro das Iyá-Mi.

Outras histórias relacionadas com

Oxóssi  apontam-no como irmão de Ogum.

Juntos, eles  dominaram a floresta e levaram o

homem à evolução. Além de irmão, Oxóssi  é

grande amigo de Ogum – dizem até que seria

seu filho, e onde está Ogum deve estar Oxóssi,

as suas forças completam-se e, unidas, são ainda

mais imbatíveis.

Oxóssi  mantém estreita ligação com

Ossaim  (Òsanyìn), com quem aprendeu o

segredo das folhas e os mistérios da floresta,

tornou-se um grande feiticeiro e senhor de todas

as folhas, mas teve que se sujeitar aos

encantamentos de Ossaim. A história mostra

Oxóssi  como filho de Iemanjá, mas a sua

verdadeira mãe, segundo o mais antigos, é

Apaoká a jaqueira, que vem a ser uma das Iyá-

Mi, por isso a intimidade de Oxóssi com essa

árvore.A rebeldia de Oxóssi é algo latente na sua

história. Foi desobedecendo às interdições que

Oxóssi se tornou orixá. Tal como Xangô, Oxóssi é

um orixá avesso à morte, porque é expressão da

vida. A Oxóssi  não importa o quanto se viva,

desde que se viva intensamente. O frio de Ikú (a

morte) não passa perto de Oxóssi, pois ele não

acredita na morte.

Na história da humanidade, Oxóssi cumpre um

papel civilizador importante, uma vez que na

condição de caçador, ele representa as formas

mais arcaicas de sobrevivência humana, a

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própria busca incessante do homem por

mecanismos que lhe possibilitem se sobressair

no espaço da natureza e impor a sua marca no

mundo desconhecido.

A coleta e a caça são formas primitivas de busca

de alimento, são os domínios de Oxóssi,

orixá  que representa aquilo que há de mais

antigo na existência humana: a luta pela

sobrevivência. Oxóssi  é o orixá  da fartura e da

alimentação, aquele que aprende a dominar os

perigos da mata e segue em busca da caça para

alimentar a tribo. Mais do que isso,

Oxóssi  representa o domínio da cultura

(entendendo a flecha como utensílio cultural,

visto que adquire significados sociais, mágicos,

religiosos) sobre a natureza.

A astúcia, inteligência e cautela são os atributos

de Oxóssi, pois, como revela a sua história, esse

caçador possui uma única flecha, por tanto, não

pode errar a presa, e jamais erra. Oxóssi é o

melhor naquilo que faz, está permanentemente

em busca da perfeição.

Oxóssi (no candomblé) ou oxósse (no omolocô)

é o orixá da caça, florestas, dos animais, da

fartura, do sustento.

Também é chamado de Odé, que vem do termo

iorubá ode, que significa "caçador", um adjetivo,

devido ao fato de Oxóssi ser o guardião dos

caçadores que caçam para obter seu sustento e

o de sua família. A linha ou Vibração Original de

Oxóssi, o qual significa Ação Envolvente sobre

os Viventes da Terra, ou ainda: o Caçador de

Almas, que atende na doutrina e na catequese.

Suas entidades falam de maneira serena e seus

passes são calmos, assim como seus conselhos e

trabalhos.

A figura de Oxóssi tem origem na mitologia

africana, para a qual seria um antepassado

africano divinizado, filho de Yemanjá, irmão de

Omulu-Obaluayê e rei da cidade de Oyó,

localizada na África sudanesa - de onde provêm

o povo nagô (keto, ijexá e oyó) e mina-jeje.

Ele está nas refeições, pois é quem provê o

alimento. Oxóssi é a ligeireza, a astúcia, a

sabedoria, o jeito ardiloso para capturar a caça.

É um orixá de contemplação, amante das artes e

das coisas belas. É o caçador de axé, aquele que

busca as coisas boas para um ilé, àquele que

caça as boas influências e as energias positivas.

É aquele que encontramos no dia a dia no

almoço, no jantar, enfim, em todas as refeições,

pois é ele quem provê o alimento.

Na África antiga, Oxóssi era considerado o

guardião dos caçadores, pois cabia a eles trazer

o sustento para a tribo.

É um caçador tão habilidoso que costuma ser

homenageado com o epíteto "o caçador de uma

flecha só", pois atinge o seu alvo no primeiro e

único disparo, tamanha a precisão. Conta a

lenda que um pássaro maligno ameaçava a

aldeia e Oxóssi era caçador, como outros. Ele só

tinha uma flecha para matar o pássaro e não

podia errar. Todos os outros já haviam errado o

alvo. Ele não errou, e salvou a aldeia. Daí o

epíteto "o caçador de uma flecha só".

Segundo Rainer Sousa, do website Brasil Escola,

sob a perspectiva histórica, o culto a Oxossi

estaria relacionado às famílias reais que

controlavam a antiga cidade de Kêto. Contudo,

a celebração teria perdido forças em território

africano na medida em que seus adoradores

foram sendo paulatinamente vitimados pela

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escravidão. Apesar disso, podemos ver que o

culto  a Oxóssi acabou sendo trazido para o

contexto das várias manifestações religiosas

desenvolvidas na América Colonial,

principalmente no Brasil e em Cuba.

quem protege aquelas pessoas

que saem todos os dias para o trabalho, para

trazer o sustento. Oxóssi ainda está presente no

ato da pintura de um quadro; na confecção de

uma escultura; na composição de uma música;

nos passos de uma dança; nas misturas de cores;

na escrita de um poema, de um romance de

uma crônica. Está na arte em um modo geral,

desde o canto dos pássaros, da cigarra, ao canto

do homem. Oxóssi também rege o revoar dos

pássaros, a evolução das pequenas aves. Oxóssi

é a vontade de cantar, de escrever, de pintar, de

esculpir, de dançar, de plantar, de colher, de

caçar, de viver com dinamismo e otimismo.

Oxóssi é a divindade da cultura, passando para

seus filhos grandes talentos artísticos, seja no

canto, na criação de livros, pinturas etc.

Curiosamente, Oxóssi

também é a comodidade, a

vontade de admirar, de

contemplar. Oxóssi é um

pouco de preguiça, a

vontade de nada fazer,

senão pensar e, quem sabe,

criar.

O Orixá Oxóssi comanda a

Vibração que influencia no

misticismo das almas e

assiste nos males físicos e

psíquicos das criaturas. Esta

faixa vibratória espiritual usa

muito o prana dos

elementos vegetais, na terapêutica oculta. É a

Vibração ou Linha de Força Espiritual sob a qual

estão situados todos os Espíritos que se

encarregam, particularmente (dentre outros

afazeres) da ação doutrinária ou de catequese.

Esses espíritos ou Entidades trabalham muito na

magia positiva, com os elementares telúricos e

eólicos pela corrente eletromagnética do

Planeta VÊNUS.

Seus pontos cantados traduzem beleza nas

imagens e na música e geralmente são

invocações às forças da espiritualidade e da

natureza, principalmente as matas. São

caracterizados pela cor verde que corresponde

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ao elemento verde da natureza, as matas e o

povo que as habita, os índios e seus mestiços, os

Caboclos.

É a força cósmica da natureza comandando a

mente por intermédio dos aromas e princípios

curativos das ervas, inclusive da descarga

humana, por meio dos banhos e defumações

purificadoras que recebem das selvas os

elementos primordiais dessas magias. Na

Umbanda, a linha de Oxóssi é sincretizada com

São Sebastião. A linha de Oxóssi é famosa por

ser a linha da grande maioria dos Caboclos.

Seu habitat é a floresta, sendo simbolizado pela

cor verde na umbanda, e recebendo a cor azul

clara no candomblé, mas podendo usar,

também, a cor prateada nesse último. Sendo

assim, roupas, guias e contas costumam ser

confeccionadas nessas cores, incluindo, entre as

guias e contas, no caso de Oxóssi e, também,

seus caboclos, elementos que recordem a

floresta, tais como penas e sementes.

Seus instrumentos de culto são o ofá (arco e

flecha), lanças, facas e demais objetos de caça.

Come todos os tipos de caça e o dia a ele

consagrado é quinta-feira.

Oxóssi é a expansão dos limites, do seu campo

de ação. Ao atingir o conhecimento, Oxóssi

acerta o seu alvo. Por este motivo, é um dos

Orixás ligados ao campo do ensino, da cultura,

da arte. Nas antigas tribos africanas, cabia ao

caçador, que era quem penetrava o mundo "de

fora", a mata, trazer tanto a caça quanto as

folhas medicinais. Além, eram os caçadores que

localizavam os locais para onde a tribo poderia

futuramente mudar-se, ou fazer uma roça.

Assim, o orixá da caça extensivamente é

responsável pela transmissão de conhecimento,

pelas descobertas. O caçador descobre o novo

local, mas são os outros membros da tribo que

instalam a tribo neste mesmo novo local. Oxóssi

representa a busca pelo conhecimento puro: a

ciência, a filosofia. Enquanto cabe a Ogum a

transformação deste conhecimento em técnica.

Apesar de ser possível fazer preces e oferendas a

Oxóssi para as mais diversas situações da vida,

pelas características de expansão e fartura desse

orixá, os fiéis costumam solicitar o seu auxílio

para solucionar problemas no trabalho e

desemprego. Afinal, a busca pelo pão de cada

dia, a alimentação da tribo, costumeiramente

cabe aos caçadores. Oxóssi é conhecido na

Umbanda como o senhor das matas e de todos

os Caboclos. Desta linha provém uma força de

grande poder que emana diretamente de

Oxóssi. Você já deve ter ouvido a expressão

"Todo Caboclo é de Oxóssi".

Esta afirmação é porque esta linha é

apadrinhada deste Orixá, embora existam

caboclos que vibram para Ogum (Caboclo

Araribóia, Ubirajara, etc.), que vibram para

Xangô (Caboclo Sete-Pedreiras, Cachoeira, etc.),

que vibram para Oxalá (Caboclo Pena-Branca,

Aymoré, etc.), que vibram para Cosme e Damião

(Caboclinho da Mata, Tupizinho, etc.), na linha

de Iemanjá (Cabocla Estrela do Mar, Indaiá, etc.),

na linha de Iansã e outras linhas.

Oxóssi é o caçador por excelência, mas de almas,

pois sua busca visa o conhecimento e o

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desenvolvimento espiritual. Logo, é o cientista e

o doutrinador, que traz o alimento da fé e o

saber aos espíritos fragilizados, tanto nos

aspectos da fé quanto do saber religioso. Oxóssi

é o Orixá da fartura, é ele quem traz para o

homem as plantas curativas. Vibra sobre tudo

que nasce sobre a terra, exceto as plantas tóxicas

e venenosas. Os Caboclos, seus enviados ao

nosso plano físico, são hoje conhecidos como os

caçadores e catequizadores de almas. Deles

emanam o sentimento e a força para lutar e

vencer qualquer situação.

Oxóssi é um vencedor, traz para o povo a

sobrevivência, a fartura, a cura das doenças pela

natureza, a saúde plena. Esta linha representa

mudanças, o movimento, tudo o que é novo e

vibrante. Ligado às alterações mentais e físicas,

Oxóssi é o constante movimento da natureza,

que está sempre em evolução, é a essência, ou

seja, é aquilo que anima, que dá vida. Por suas

ligações com a floresta, pede-se a cura para

determinadas doenças e, por seu perfil

guerreiro, proteção espiritual e material. É o

senhor da inteligência, do conhecimento, da

sabedoria e da curiosidade.

Dizem os mais antigos que Oxóssi é o único orixá

que conhece o segredo do mundo fora os

Funfuns e Onilé, pois quebrou todos os tabus do

mundo. Por isso, nada passa despercebido por

Oxóssi. No Brasil, é sincretizado com São

Sebastião no Rio de Janeiro e com São Jorge na

Bahia. Em Salvador, no dia de , é

realizada uma missa chamada de "missa de

Oxóssi", com a participação das ialorixás do

candomblé da Casa Branca do Engenho Velho

da Federação. Em Cuba, Oxossi (ou Odé) é um

orixá da cubana, "Santiago Arcanjo".

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Nessa Faixa estão situados todos os espíritos que

se apresentam na Umbanda sob a forma de

Caboclos e Caboclas. Na adaptação popular dos

terreiros diz-se como Linha de S.Sebastião, dos

Caboclos da mata, Linha da Jurema, etc. Os

Orixás, Guias e Protetores são suaves em suas

incorporações. Jogam seus fluídos pelas pernas,

com tremores e ligeiras flexões das mesmas.

Quando incorporam, jogam seus fluidos

suavemente pela cabeça até a posse total ou

parcial do aparelho mediúnico. Falam de

maneira serena e seus passes são calmos, assim

como seus conselhos e trabalhos. Suas preces

cantadas traduzem beleza nas imagens e na

música: são invocações, geralmente tristes, às

forças da Espiritualidade e da Natureza.

É significativa à proporção que se observa, em

um grande numero de médiuns que diz

incorporar caboclos, principalmente os de

Oxóssi, um vício oriundo do subconsciente,

fortemente influenciados por fatores externos,

em simularem um aleijão da perna, geralmente

à esquerda, como se todos os espíritos na forma

de caboclos, fossem ou tivessem sido

defeituosos da dita perna. Um Orixá de Luz, um

Guia evoluído, não conserva em sua forma

astral, essa mazela, que deixou através do

resgate dos erros que geraram aquela

encarnação. Talvez que, um ou outro, no grau

de Protetor, por necessidade de seu próprio

karma, conserve essa consequência, mas daí a

generalizar o hábito, não passa de infantilidade,

ou ainda, acreditam que devem conservar uma

perna flexionada, conforme a tem a imagem de

São Sebastião, supondo que todos os Caboclos

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são seus enviados e obrigados manter a mesma

postura.

Na Corrente Astral de Umbanda, as Entidades

que atuam como Guias são Entidades de

conhecimentos profundos, mestres na alta

magia, com centenas de reencarnações (muitos

já isentos disso) e com lições e experiências em

vários setores da vida humana e astral. Os

Protetores, embora estejam abaixo dos Guias,

são entidades evoluídas, têm conhecimentos

seguros sobre várias coisas e principalmente das

leis kármicas. Foram grandes rezadores,

curandeiros, médicos, em suas sucessivas

reencarnações. Por menor que seja o grau

evolutivo desses espíritos como Guias e

Protetores, sempre estarão muito acima do grau

evolutivo de seus médiuns. Ele também tem em

sua vibração de cor de origem o Azul,

entretanto, pelas circunstâncias na forma

humana, quando em atividade-positiva, pode

tender à vibração da cor vermelho-violeta. O

Planeta que particulariza este centro é Vênus.

A sua cor na Umbanda, é o verde, que

representa as matas, onde ele habita, assim

também para a guia.

As ervas são: Alecrim, Guiné, Vence Demanda,

Abre Caminho, Taioba, Espinheira Santa,

Jurema, Jureminha, Mangueira, Desata Nó, Erva

de Oxóssi, Erva da Jurema, Alfavaca, Caiçara,

Eucalipto. O símbolo do Oxóssi é o arco e flecha

e seu campo de força é a Mata. A flor do campo

ou flores brancas são as mais indicadas para esta

vibração, já que é caracterizada como vegetal.

Alecrim e alfazema são as essências ligadas a

Oxóssi e a esmeralda, amazonita, quartzo verde

e calcita verde são as pedras para sua corrente.

Em seus colares se utiliza exclusivamente o azul

ou se alterna azul e branco, com ou sem búzios.

Suas pulseiras são de couro, com ou sem búzios.

As festas realizadas em sua homenagem

incluem a caça acompanhada de cantos e

tambores e o animal caçado lhe é ofertado. O

metal ligado a Oxóssi é o bronze. Seus

elementos são a terra, florestas e terras

cultiváveis. Na saúde, o aparelho respiratório é

de sua regência, entre outros. O seu campo de

atuação é o conhecimento. Vênus é o planeta

ligado a Oxóssi e o dia da semana dele é quinta-

feira.

A saudação de Oxóssi é “Okê Caboclo, Okê

Oxóssi” e também “Òké  Aro!!! Arolé!” (esta

última, pontuada pelo candomblé).

A bebida é vinho branco, água de coco e água

mineral. Ele é representado pelo coelho, pela

rapidez e agilidade. Algumas Entidades no Grau

de Guia da Vibratória de Oxóssi:

Caboclo 3 EstrelasCaboclo Pena DouradaCaboclo Pena AzulCaboclo UruáCaboclo 3 Penas BrancasCaboclo Pena VerdeCaboclo GuaranáCaboclo Sete PalmeirasCaboclo ArerêCaboclo PeryCaboclo IpojucanCaboclo TabajaraCaboclo CaruamãCaboclo Rei da MataCaboclo JuçaraCaboclo TupaíbaCaboclo CiprianoCaboclo Rei do OrienteCaboclo JundiaíCaboclo Tupiara

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Caboclo CoqueiroCaboclo Rompe FolhaCaboclo JuremáCaboclo TuriaçuCaboclo Corre-CampoCaboclo Sete CoqueirosCaboclo Mata VirgemCaboclo TupinambáCaboclo Folha VerdeCaboclo Sete FlechasCaboclo ParaguassuCaboclo TupiniquimCaboclo FlecheiroCaboclo Sete Folhas

Abaixo destas Entidades temos os Protetores da

Vibratória de Oxóssi:

Caboclo 3 PenasCaboclo da MataCaboclo AratanCaboclo MarajóCaboclo CaçadorCaboclo Mata VerdeCaboclo CaindéCaboclo MarianoCaboclo Estrela da MataCaboclo Murumbi

Caboclo Flecha DouradaCaboclo Oxóssi da MataCaboclo ImbiricyCaboclo Oxóssi da JuremaCaboclo JinbaruêCaboclo ParaguaçúCaboclo JupuráCaboclo Sete Estrelas

Os Chacras são centros energéticos do nosso

corpo. Mantendo-os equilibrados, conquistamos

maior resistência contra as enfermidades e uma

perfeita harmonia central e emocional.

O Oxóssi tem Chakra Esplênico (manipura) ,

rege o pâncreas e baço.

Este centro atua diretamente no Plexo Esplênico

e tem seu ponto de fixação no baço e pâncreas.

O pâncreas é uma glândula que se localiza atrás

do estômago e entre o duodeno e o baço. Possui

a função de produzir enzimas para a digestão

dos alimentos e controlar os níveis de açúcar do

sangue. O Baço é a maior das glândulas

endócrinas. Está situado do lado esquerdo ao

lado da grande curvatura do estômago e tem o

formato de uma fava de cor vermelho-azulado

escuro.

O seu mantra ideal é “VAN”, cujo chakra

umbilical tem com ponto de acupuntura VC8

“Shenque”, indicado para dor no abdome,

diarreia, borborigmo, chamado de Palácio da

mente, fortalece o Yang e o Qi Original. É

utilizado tratamento específico para tonificar

intensamente o Yang.

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Este Chakra é o centro de distribuição de prana

por excelência. Recebe sete qualidades de prana

e distribui aos outros Chakras.

O despertar deste Chakra gera abundância de

saúde, vitalidade e bem estar físico e moral.

Quando plenamente desenvolvido possibilita a

recordação de viagens astrais, sonhos e a

comunicação com seres que habitam os planos

superiores.

A filha de Oxóssi é uma intelectua, administra

bem o seu lar ainda que passe pouco tempo

dentro dele, pois prefere o ambiente profissional

ou a vida social. O homem que se casa com essa

mulher, casa com muitas mulheres diferentes ao

mesmo tempo, pois ela é surpreendente,

criativa, divertida, curiosa, fiel, dedicada. Variar é

seu ponto forte, a mulher de Oxóssi se aproxima

de alguém que a atraia mental e

espiritualmente. Ela gosta de discutir, é muito

temperamental é petulante e fala para ferir

quando está brigando, e como mãe, é

maravilhosa, ensinará aos filhos a

independência, será imaginativa e amorosa e

organizará para eles muitas atividades

estimulantes.

A traição não está na natureza da filha de Oxóssi

ela jamais sacrificaria lar e filhos por uma

aventura. O filho de Oxóssi apresenta

arquetipicamente as características atribuídas ao

Orixá. Representa o homem impondo sua marca

sobre o mundo selvagem, nele intervindo para

sobreviver, mas sem alterá-lo. Os filhos de Oxóssi

são geralmente pessoas joviais, rápidas e

espertas, tanto mentalmente como fisicamente.

Têm, portanto, grande capacidade de

concentração e de atenção, aliada à firme

determinação de alcançar seus objetivos e

paciência para aguardar o momento correto

para agir.  Fisicamente, os filhos de Oxóssi,

tendem a serem relativamente magros, um

pouco nervosos, mas controlados. São

reservados, tendo forte ligação com o mundo

material, sem que esta tendência denote

obrigatoriamente ambição e instáveis em seus

amores.

No tipo psicológico a ele identificado, o

resultado dessa atividade é o conceito de forte

independência e de extrema capacidade de

ruptura, o afastar-se de casa e da aldeia para

embrenhar-se na mata, a fim de caçar. Seus

filhos, portanto são aqueles em que a vida

apresenta forte necessidade de independência e

de rompimento de laços. Refinado e de notável

beleza. Tem espírito curioso, observador de

grande penetração.

São cheios de manias, volúveis em suas reações

amorosas, muito suscetíveis e, tidos como

"complicados". Por vezes, solitários, misteriosos,

discretos, introvertidos. Um filho de Oxóssi, não

se adapta facilmente à vida urbana e é

geralmente um desbravador, um pioneiro.

Possui extrema sensibilidade, qualidades

artísticas, criatividade e gosto depurado. Sua

estrutura psíquica é muito emotiva e romântica.

Nada pior do que um ruído para afastar a caça,

alertar os animais da proximidade do caçador.

Assim os filhos de Oxóssi trazem em seu

inconsciente o gosto pelo ficar calado, a

necessidade do silêncio e desenvolver a

observação, tão importantes para seu Orixá.

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Quando em perseguição a um objetivo,

mantêm-se de olhos bem abertos e ouvidos

atentos. Sua luta é baseada na necessidade de

sobrevivência e não no desejo de expansão e

conquista. Busca a alimentação, o que pode ser

entendido como sua luta do dia-a-dia. Esse Orixá

é o guia dos que não sonham muito, mas sua

violência é canalizada e represada para o

movimento certo no momento exato. É

basicamente reservado, guardando quase que

exclusivamente para si seus comentários e

sensações, sendo muito discreto quanto ao seu

próprio humor e disposição.

Os filhos de Oxóssi não gostam de fazer

julgamentos sobre os outros, respeitando como

sagrado o espaço individual de cada um.

Buscam preferencialmente trabalhos e funções

que possam ser desempenhados de maneira

independente, sem ajuda nem participação de

muita gente, não gostando do trabalho em

equipe. Ao mesmo tempo, é marcado por um

forte sentido de dever e uma grande noção de

responsabilidade. Afinal, é sobre ele que recai o

peso do sustento da tribo.

Eles tendem a assumir responsabilidades e a

organizar facilmente o sustento do seu grupo ou

família. Podem ser paternais, mas sua ajuda se

realizará preferencialmente distante do lar,

trazendo as provisões ou trabalhando para que

elas possam ser compradas, e não no contato

íntimo com cada membro da família. Em alguns

casos, tamanha é a independência dos filhos de

Oxóssi que relutam em manter casamentos ou

mesmo relacionamentos emocionais muito

estáveis. Em uma relação estável ideal para estes

filhos, dão preferência a pessoas igualmente

independentes, já que o conceito de casal para

eles é o da soma temporária de duas

individualidades que nunca se misturam.  Os

filhos de Oxóssi compartilham o gosto pela

camaradagem, pela conversa que não termina

mais, pelas reuniões ruidosas e tipicamente

alegres, fator que pode ser modificado

radicalmente pelo segundo Orixá.

Gostam de viver sozinhos, preferindo receber

grupos limitados de amigos. É, portanto, o tipo

coerente com as pessoas que lidam bem com a

realidade material, sonham pouco, têm os pés

ligados à terra. São pessoas cheias de iniciativa e

sempre em vias de novas descobertas ou de

novas atividades. Têm o senso da

responsabilidade e dos cuidados para com a

família. São generosas, hospitaleiras e amigas da

ordem, mas gostam muito de mudar de

residência e achar novos meios de existência em

detrimento, algumas vezes, de uma vida

doméstica harmoniosa e calma.

Oxossi possui intuição e percepção aguçadas.

Ama a mata e conhece as propriedades dos

seres que vivem lá. Ele aprecia a vida ao ar livre

e a música, muito utilizada nas atividades de

caça e na guerra para atrair sorte e fazer do

trabalho uma fonte de prazer. Protetor de

humilhados e injustiçados, é cultuado para atrair

agilidade e sorte nos negócios e assuntos

relativos a dinheiro; também zela por assuntos

familiares.

Uma de suas cantigas diz:

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Tradução:

Que saibamos trilhar nosso caminho diante da

vida, no aspecto material, social e amoroso

seguindo o exemplo deste Orixá. Que Oxóssi

esteja presente em nossos pensamentos, no

desempenho de nosso labor, de nossa vida

cultural e na arte de prover o nosso semelhante

com brandura e sabedoria.

Salve o Caboclo Mata Verde e todos os caboclos

da corrente. Saravá!

http://www.oduduwa.com.br/http://aumbandamsagrada.blogspot.com.br/2012/08/oxossi-linha-ou-vibracao-original-de.htmlhttp://luzdivinaespiritual.blogspot.com.br/2013/01/linha-de-oxossi.htmlNovo dicionário da língua portuguesa. Ferreira.A.B.H. 2.ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira.1986https://ocandomble.com/os-orixas/oxossi/http://brasilescola.uol.com.br/religiao/oxossi.htm

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A vida me ensinou que as pessoas que meesqueceram eu não as esqueci, pois aprendi

a amá-las como elas são, sem mais nem menos.Aprendi que cada vez que erro não devo temerou fraquejar pelo reinício e que as dificuldadessão o impulso para a minha elevação.

Passei a entender que todas as pessoas trazemalguma coisa boa dentro do coração mesmoque em algum momento estejam oudemonstram amargura, incompatibilidade coma paz. Passei a observar melhor as ações do meupróximo para entender as reações, poisninguém é tão mau e há sempre um tempero debondade no coração que não demonstraexplicitamente o amor.

Há pessoas que precisam ser ouvidas - vamosouvi-las, deixá-las transparecer o que estáafligindo sua alma. O coração generoso olhapara seu próximo e não há tesouro de maiorvalor e validade que não seja a compaixão e agenerosidade.

Observei com a vida me ensinando que hápessoas que precisam ser ouvidas e queprecisamos ser testemunhas oculares de suasatitudes, entender o que muitos nãocompreendem por não saberem ouvir. Acheiencantador quando vi pela primeira vez arealeza que existe num sorriso de uma criança, apureza, ingenuidade que toca a alma e nos fazentender como a vida é bela.

Aprendi também que casais quandoamadurecem o amor, a vida se torna confortávelna alma, a delicadeza é o sol e a ternura tem acor da lua. Compreendi que muitas vezesamigos estão distantes, mas tenho certeza que a

consideração ainda é a mesma. A vida agitada,às vezes, separa temporariamente as pessoas.

Eu aprendi com a vida que vale a pena amar, sergrato a quem ajuda, ser fiel aos amigos, pois elessão anjos de Deus na Terra e a amizade não éfardo pesado, ao contrário, são asas dos anjos anos guiar para a luz e como ela faz falta. Aamizade é pedra preciosa que reluz na alma - épara sempre!!!

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A palavra etérico nos remete a palavra éter.Como vimos anteriormente o conceito de éter éanterior a Aristóteles e depois, na era moderna,durante muito tempo se pensou que existisseuma meio chamado éter, que serviria desubstrato as ondas elétricas e magnéticas, (luz,por exemplo).

A idéia era, que da mesma forma, que as ondassonoras necessitavam do ar para se propagareme as ondas do mar da água, era normal seimaginar que as ondas luminosas(eletromagnéticas) precisassem de algum meiopara se propagar.Os físicos já sabiam há muito tempo que o somse propagava através de um meio material.

Isso naturalmente levou-os a postular, no finaldo século XIX, que também deveria existirum meio material no qual a luz se propagava. Talmeio foi chamado de éter luminífero ou,simplesmente, éter.

Vários grandes cientistas dessa época, tais comoCauchy, Stokes, Thomson e Planck, aceitaram ahipótese da existência do éter e postularam suas

várias propriedades. No final do século XIX a luz,o calor, a eletricidade e o magnetismo todostinham seus respectivos éters.

No entanto, à medida que os pesquisadorestentavam explicar o éter e estabelecer suaspropriedades o que se viu foi o surgimento deuma substância quase mágica. Segundo asteorias correntes, o éter tinha que ser um fluido,pois ele precisava preencher o espaço. Noentanto, ele também precisava ser milhões devezes mais rígido do que o aço pois precisavaagüentar as altas freqüências das ondasluminosas. Ao mesmo tempo o éter não podia termassa, deveria ser completamente transparente,não dispersivo, incompressível, contínuo e nãoter viscosidade!

Ao verificar que o campo eletromagnético sepropagava com uma velocidade essencialmenteigual à velocidade da luz, Maxwell postulou quea própria luz era um fenômeno eletromagnético.Ele escreveu um artigo sobre o éter para aedição de 1878 da epropôs a existência de um único éter. Seu artigonarra sua própria tentativa, sem sucesso, emmedir o efeito do arrasto do éter provocado pelomovimento da Terra no espaço.

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Maxwell também propôs uma maneiraastronômica pela qual poderíamos verificar oarrasto do éter feito pelo nosso planeta. Para issodeveríamos medir a velocidade da luz usando osdiferentes satélites de Júpiter quando elesestivessem em posições diferentes em relação àTerra.

Impelido pelas idéias de Maxwell, o físico AlbertAbraham Michelson (nascido na Prússia enaturalizado norte-americano) iniciou uma sériede experiências sobre o éter. Em 1881, eleregistrou:

Em 1886 o físico holandês Hendrik Lorentzescreveu um artigo onde criticava a experiênciafeita por Michelson. Ele declarou que, realmente,não estava preocupado com o resultadoexperimental obtido por Michelson, que eledesprezava considerando-o ter sidoresultado de experiências realizadas sem aprecisão necessária.

Michelson foi persuadido por Thomson e outrosa repetir sua experiência. Ele assim o fez em1887, dessa vez associando-se ao físico norte-americano Edward Williams Morley. Os doiscientistas registraram, mais uma vez, quenenhum efeito de arrasto havia sidoencontrado. Parecia que a velocidade da luz eraindependente da velocidade do observador.

Michelson e Morley refinaram a experiência e arepetiriam várias vezes até 1929.A idéia da existência de um meio materialchamado éter só foi abandonada quando astransformações Galileanas e a dinâmicaNewtoniana foram modificadas pelastransformações de Lorentz-FitzGerald e pelaTeoria da Relatividade Restrita de Albert Einstein.

Atualmente é uma idéia ultrapassada edesnecessária, pois o conceito de campo veioesclarecer este assunto.

Como o termo é muito utilizado ainda, nasprincipais escolas esotéricas e espiritualistas,manteremos a expressão, mas lembrando queestamos utilizando este nome simplesmente poruma questão histórica.

Iremos então definir “ ” como oconjunto (a somatória) de todas as radiaçõesgeradas pela matéria independente da suanatureza.

A física prova e demonstra, que tododeslocamento de partículas carregadaseletricamente geram campos elétricos,magnéticos e ondas eletromagnéticas.

Como a matéria é formada por partículascarregadas de energia elétrica, todos os corposmateriais (objetos materiais), orgânicos einorgânicos, possuem ao seu redor camposelétricos e eletromagnéticos das mais diversasfreqüências, intensidades e naturezas.

Podemos incluir neste item também o calorirradiado, a luz refletida ou emitida etc...Portanto, em nosso “modelo”, o “ ”é definido como o conjunto de todas asradiações, emitidas pela matéria, conhecidas ouainda não conhecidas pela ciência.

Lembramos que no caso do corpo humano,existem variadas emissões eletromagnéticasgeradas por ele.

É importante registrar que a matéria gera ocampo etérico, mas que perturbações no campoetérico também produzem alterações naintimidade da matéria.

Por exemplo: Quando colocamos algumasubstância num forno de micro-ondas, as

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radiações geradas pelo forno interagem com o campo etérico da substância, produzindo alteraçõesna (estrutura) da matéria.

No nosso modelo, afirmamos que houve uma interação do campo etérico.

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Homenagem aos Caboclos

No sempre iniciamos os trabalhos em Janeiro, próximo a data de comemoraçãodo Santo Católico - São Sebastião.

O é uma casa de Umbanda na vibração de Oxossi e os Caboclos são muitoimportantes em nossa doutrina.

Estamos apresentando neste artigo algumas imagens darealizada dia .

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