Rineplast – Plásticos Rio Negrinho · PDF fileextrusão-sopro e...

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    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECNICA GRADUAO EM ENGENHARIA DE MATERIAIS

    Rineplast Plsticos Rio Negrinho LTDA

    Relatrio de Estgio Curricular II 02/02/2009 a 22/05/2009

    Bruno Oliveira Fuganti 06237007

    Orientador: Mrio Srgio Zilli Bacic

    Concordamos com o contedo do relatrio

    Florianpolis, Maio de 2009

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    RINEPLAST PLSTICOS RIO NEGRINHO LTDA

    Av. Julieta Simes de Oliveira n643, Bairro Industrial Norte

    CEP: 89295-000, Caixa Postal 221

    Telefone/Fax: 55(47) 3203-2879

    www.rineplast.com.br

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    Agradecimentos

    Agradeo em primeiro lugar empresa Rineplast Plsticos Rio Negrinho Ltda

    pela oportunidade oferecida aos alunos do curso de Engenharia de Materiais,

    proporcionando a todos os estagirios momentos e experincias de enorme valia na

    formao de um profissional do ramo da engenharia.

    Ao orientador de estgio, o Eng. Mario Srgio Zilli Bacic e Srgio Luiz S.

    Bacic gerente industrial e co-orientador de estgio, pela liberdade, apoio, compreenso e

    amizade durante o perodo de estgio, e tambm pela chance nica de poder visitar a

    Brasilplast juntamente com os demais funcionrios.

    Ao analista tcnico de processos, Marcos Pereira Santiago, tambm por sua

    orientao, ensinamentos e amizade.

    Agradeo aos funcionrios da manuteno, pela pacincia, ensinamentos e

    amizade, sempre bem-humorados e dispostos a contribuir com o aprendizado.

    Aos demais colaboradores da empresa e ao pessoal do futebol, por tornaram o

    perodo de estgio mais fcil e agradvel.

    minha famlia, por estarem presentes em todo o perodo, facilitando a

    adaptao na cidade, e por todo apoio e carinho.

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    Sumrio 1 INTRODUO ............................................................................................................. 5

    2 POLMEROS ................................................................................................................ 5

    2.1 POLMEROS TERMOPLSTICOS PROCESSADOS ........................................... 6 2.1.1 PVC................................................................................................................. 6 2.1.2 PS .................................................................................................................... 7 2.1.3 PE.................................................................................................................... 7 2.1.4 PP .................................................................................................................... 7 2.1.5 PA ................................................................................................................... 8 3 PROCESSOS................................................................................................................. 9

    3.1 PROCESSO DE EXTRUSO ................................................................................. 9 3.2 PROCESSO DE EXTRUSO-SOPRO ................................................................... 9 3.3 PROCESSO DE INJEO ................................................................................... 10 3.4 PROCESSO DE INJEO-SOPRO...................................................................... 11 4 MOLDES ..................................................................................................................... 11

    4.1 SOPRO ................................................................................................................. 12 4.1.1 SELEO ..................................................................................................... 12 4.2 INJEO .............................................................................................................. 12 4.2.1 SELEO ..................................................................................................... 13 4.2.2 PROPRIEDADES ......................................................................................... 13 5 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ........................................................................... 14

    5.1 TESTE COM PVC EM P ................................................................................... 14 5.2 ORGANIZAO E CONTROLE DO PROCESSO DE EXTRUSO-SOPRO..... 16 5.3 ATIVIDADES DIVERSAS ................................................................................... 17 6 BRASILPLAST .......................................................................................................... 17

    6.1 PROCESSO DE INJEO IN MOLD LABELING .............................................. 18 6.2 RESINA VERDE DA BRASKEM ........................................................................ 19 7 AFASTAMENTO POR ATESTADO MDICO ....................................................... 21 8 CONCLUSO ............................................................................................................. 21

    9 BIBLIOGRAFIA......................................................................................................... 22

    ANEXO A Histrico da RINEPLAST ........................................................................ 23

    ANEXO B Cronograma de Estgio ........................................................................... 24

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    1 Introduo

    O presente relatrio referente ao segundo estgio curricular obrigatrio do

    curso de Graduao em Engenharia de Materiais, da Universidade Federal de Santa

    Catarina, realizado pelo aluno Bruno Oliveira Fuganti na empresa Rineplast Plsticos

    Rio Negrinho Ltda, no perodo de 02/02/2009 a 22/05/2009.

    A empresa atua no ramo de transformao de polmeros termoplsticos para

    vrios segmentos do mercado utilizando os seguintes processos de transformao:

    extruso-sopro e injeo-sopro para a produo de frascos para envasamento de

    produtos alimentcios, cosmticos e farmacuticos; injeo de itens para as linhas

    alimentcias, cosmticas, farmacuticas, moveleira, entre outras; e a extruso de perfis

    polimricos, atendendo principalmente, o mercado de construo civil.

    Empresa de mdio porte tem como principal produto o flaconete 10ml dose

    nica, para energticos e hepticos, produzidos atravs do processo de injeo-sopro.

    Coube ao estagirio a introduo e acompanhamento do controle de qualidade e

    dos diferentes processos de transformao realizados na empresa, atravs de consultas

    literrias e do contato direto com a produo e suas possveis deficincias, podendo-se

    sugerir e executar solues e melhorias cabveis nos processos e locais de trabalho.

    2 Polmeros

    Os plsticos comerciais em sua maioria, tambm conhecidos na Amrica do

    Norte como resinas, so baseados no elemento carbono e so feitos pela sntese de

    materiais brutos simples, baseados em petrleo. Estes materiais iniciais so chamados

    monmeros, e estes materiais simples de baixo peso molecular so aglomerados por um

    processo conhecido como polimerizao para formar polmeros. Este termo significa

    que o produto final composto de muitas unidades idnticas repetidas. Devido ao fato

    de o peso molecular final, ou da massa, ser to alto, este material tambm chamado de

    alto polmeros, ou macromolculas.

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    Todos os plsticos so polmeros, mas nem todos os polmeros so plsticos.

    Celulose um polmero, porm no pode ser processada como um material plstico, a

    no ser que seja modificada.

    Um plstico um polmero que capaz de ser formado ou moldado sob

    condies de temperaturas e presses moderadas. Existem duas categorias principais de

    plsticos, so os termoplsticos e termorrgidos. Produtos termoplsticos como, por

    exemplo, um produto de moldagem de injeo, podem ser amolecidos e moldados

    novamente, ou seja, so altamente reciclveis, enquanto isso no possvel com os

    termorrgidos. Em termos de quantidade os termoplsticos so a categoria bem mais

    importante, e para essa categoria que a empresa Rineplast Plsticos Rio Negrinho

    Ltda est voltada.

    2.1 - Polmeros Termoplsticos Processados

    Materiais termoplsticos podem ser divididos em duas categorias principais: os

    materiais amorfos e os cristalinos. Um material termoplstico amorfo normalmente

    um material duro, transparente e rgido com menor taxa de encolhimento e baixa

    resistncia ao impacto. Ex: PVC, PS. Um plstico cristalino tambm contm material

    amorfo e chamado de material termoplstico semi-cristalino. Estes plsticos

    normalmente so mais tenazes e macios, mas podem ter uma temperatura mais alta de

    distoro ao calor que um material termoplstico amorfo. Os plsticos semi-cristalinos

    tambm so transparentes ou opacos, tem uma taxa maior de encolhimento e um alto

    teor de calor especfico. Ex: PP, PE, PA.

    2.1.1 - PVC

    O PVC largamente utilizado tanto na rea mdica e alimentcia quanto na

    construo civil, embalagens, calados, brinquedos, fios e cabos, revestimentos,

    indstria automobilstica, etc., onde su