RIO DE JANEIEO-SEXTA-FEIRA, 23 MARCO DE 1906 Reãacgão —...

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™t~-íHv-~' *'"'.. "-'¦¦ ¦¦ E7f->- «-' ¦ '"")''¦'¦ -•"¦ ¦-¦ .;:¦¦¦¦«.¦¦¦..¦: *.i;:,.:*. . ¦ '. ;,v.--- . ¦-.,'¦¦'¦¦¦'. ' ¦ ¦: " .: .'. . - ' - "' " .". :'¦-: *""*;. ',',':." >.¦... ; i i Director EDMUNDO BITTENCOURT :4 3KinK%Mo**-mniMM,ijmt»BWiijn\ tgUgn ANNO VI-N. 1.716 RIO DE JANEIEO-SEXTA-FEIRA, 23 DE MARCO DE 1906 Reãacgão Rua Moreira César n. 117 mimmWt\wmtWt\\mKÊt^^ i^z&té^&jstwmzàk-mzí! *ry*\*i*^ .-r^r; t .-»-*wí*»v*^"**i*r*i^.*^TW»¦ EXPEDIENTE Hm serviço do -Correio da Manhã' per- corre actualmente o Sul dc Minas o nosso activo representante sr. Lourenço Pia* cido Camposâna, para quem pedimos aos tiosHos presados asslanantes a sua cs-- «djuvação. ASS1GNATUIUS 7lnno Semestre 308000 ISSCCO .Vumero ntraxado 200 réis Solicitação Irrecusave As grandes inundações que as chuvas excepcionalmente rigorosas deste verão tôm pecasionado no valle do Parahyba e nesta cidade, com o caracter dc ver- dadeira calamidade publica, assolaram ultimamente, em grdo ainda mais violento, a vasta região do S. Francisco rjue banha ns listados dc Minas, Bahia, Pernambuco'Alagoas c Sergipe. Grande numero ile cidades, villase povoações, situadas á margem do grande rio,como, entre outras, Januaria, S, Francisco,- Lapa, Barra do Rio Grande, Casa Nova, Remanso, Chiquc-Çhique, Joazeiro, Petrolinà e Penedo, foram tremenda- mente devastadas e, em parte, des- truiilns. E' fácil de coinprehender o estado de penúria e softrimentos da população flagellada, especialmente a população pobre, como também fácil- mente se pódc avaliar a enormidade dos prejuízos materiaes de toda aquella vasta zona. De todos os listados ribeirinhos do S. Francisco,tao cruelmente vi< limados, foi o da Bahia o que mais soflieu. Todas as suas cidades e povoações margem do rio, algumas dellas das mais prosperas do seu sertão, ficaram littcralniente debaixo de água, perdendo a população, com os próprios tectos, todos ns -«eus haveres. Tal situação não podia deixar de impressionar o seu go- verno, e o seu digno governador, eni pessoa,se dirigiu :is margens do S. Fran- lisco, providenciando quanto lhe cabia c com a proniptidão possível na triste conjunetura. De regresso ri capital, tendo verifi- cado de perto e por si próprio a exten- ;ãn da catastrophe, começou a provi- áenciar no sentido de minorar o attc- tiuar seus desastrosos effeitos. Com antas vistas abriu ininieiliataineiite os CieditoB necessários aos primeiros soe- corros. Mas, para acudir a prejuízos t necessidades da população, forneceu- do-llie auxílios que, quanto possível, corrijam a peiiosissiniíi situação em que pila se debate, acaba de solicitar o con- :urso que a Constituição manda o go- ri.no federal prestar aos listados, eni :»nO do calamidade publica. Ii' este in- iubitnvélmente o caso característico sm quo soecorros públicos cabem c .'/brigam a União. Melhor não podemos pint.tr o estado ifflictivo em que se acha a região da Bahia açoitada pelas terríveis inunda- .•ties do S. Francisco, bem assim apon- lar as medidas adequadas a dar-lhe re- médio, tio quo transcrevendo o elo- niionte telegranima que ao presidente ila Hepublica dirigiu, em 12 do cor- rente me/, de voltado Juazeiro, o bene- intuito governador do listado, líil-o cm tia tocante sobriedade : ssBiihitt, ti.- Sr. presidente da Rcrmtill- ca, Petropolia. Dc volta tle "foazelro, peço permissão para informar a v. cx. que as cidades, vlllas, povoaçoert, lavoura o cruaçfio áa margens do S, Francisco sc acliaiti om grande parte destruídas, ras rclaçDcs econômicas snsperiãas por effeltn da cnorinc o devastadora Inundação, 1 "o so lamentando perdas dc vida, tlc mercado- ria etle bena moveis^ yruç.is á promplütão r regularidade doa relevantes auxílios pres- lados pela aVincfiodc S. Francisco». 11 meu (joveiito tem prestado todos os soecorros possíveis c proviileitcludo sobre ds iiiixllloB médicas Indispensáveis contra o Impaludismo, resultante tia vasado tio rio. KttitH providencias, porém. Impostas peita momento afnlcttvo, »i matam a fome e mi- ninam «is MilTiimontiüt, não rcmctlclauí ns desastrosos «• calauiltosoa clTeittw da iiuin- tl.içti., que, dcsort^aulaaudo a vida ecoitoiiil. ca tios CCUtroí populosos, tleixaiii «-om tia- ti.ilhii. ««em tecto o íom pao, gra ml c massa tia população, o arrastani»u'a em errante c prejudicial emigrarão. Para evitar on, |>olo monos, al teimar tão gratulc* e Incalculáveis inales, a única nte- tlitlii eilii-.ij que rogo a v, es toiit.iréuj cxeciiçâü urgentíssima e protupta do tlis-1 jtosiçào orçamentaria, tpie autorlí.ott a cou- j stiiiiyãii <lo ramal tle Caruuliyba a OHvei» ra, a qual proporcionará traba*: o e meios ilo vida ii população valiilu, facilitando .10 mesuio tempo a reorgAtilsação econômica 11 fiiiui.içlo «ie novo- ccntftM po)>tttosos na vaMit região flagellada, Meios tle transporte paia os retirante*, o «>s gêneros para soecorros ««.-iui conio o* tle feminiiiiie.itão para aquelles sei viço» nas estradas «le ferro e no telegraplto, jAsoll- eitei ilo tr, ministro «ia viação. (H auxílios indispensável* nara a reedi- ficação do casas para o* dcsvalitlv»., s,»liei- tarei 1 pportunamente, Attenetn-.ca saudações.- /isj/ Mstrctlti•¦;*, governador,« N.uíu tu.iis julgamos necessário a)un- tar 30 telegranima. O illustre governa- dor da H.ihía solicita da União os soe- corros que. pelo com premi* ««o consti- tttcional, cüi obrigada a prest tr ao Es-j tado. Mis. administrador intclligente e j rerttMido, pensa o governador è:*i ap ! plic.u, com pfòvcttò prtnuoente para a tona devastada, íonunas que tt- iitum «ie ser dcjpcudiuas. ,\>.>mi. a.*. constrticvào do taui.it da tst-ada dc ferro i que indica ao presidente da Republica, j obra altis aittortíida pelo orçamento} vigente cotüíi medida de inle-rise gerai •; entctrcuaisttncias ordinárias, encontra' o jjovertudof da liahia, nas sífltctivaií emerscticias a qüe se refere.o meio de: heaehciir aquella rtgilo com ism gran- j de melhoramento que perdure, xct mm-\ mo ie;n.*-,5 que forneea metes «íc vida i \ jHipttUílo dcivalub. dando-lhe traba- lho c enwr.tk) a «u* er.-.igra.-lo cai VSll*M Mais ítMivttiiente ípplkiiç-k» álep«3-l ètúú ter e-s •wh*-c«*ií--* ¦p.ibítvo* tiueol gorí .-,-..*- ha hi »«-«> v«-'!\tu. Acn*jiU'ru«»ã «^«e o p«*e*.i»itau da R-.puhhca.iera Iicsí-| tsçio e *cro ilelon^i'». atitíiJeri. riro-ol llSe ci. «rre.i n^uivi^-Jo Je« c;>itfííitii«.-.-.r: lUhia. r" < de t*pe;it ^ae e-.f.-ftída- tnentí tfftA'<-,.f~?ttrei i f»r-,tt-«.Jen.-st ««liei- tadi, «>» tJkÃt bahijr,o* rüert-.'»<¦•« d»*» rttt- Bi»U'ri«\ <*« *r», Seâbfa e «miftx^al Ar- jcoilo "xra rrubarjcv. Ja drvstdeacu ctot rs*í Seabra cr»?».ia t tei»«>>*4t»t*ate *it- Itirnta tntre «*. fs<At**-,« útáoti t cs A% \S«hia. t tltáfàM tM«^tj>crea«;a«* p*««»c»<» « cess í «tüislô txilitica. «Ii «kíastsuuite, j os dois ministros bahianos não podem ser insensíveis ás desgraças que asso- berbani a sua terra. O II.. V1D.VL Tópicos e Noticias 0 TEMPO Dia encoberto, quasi sem sol e ile ve;: por vez, chuvoso. A temperatura no Castello osclllou entre ei,'! e '.'it,! centígrados. Ventos SSlí. HONTEM Não desecit de Petropolis o ministro da fazenda. S. cx. foi procurado em seu gabinete pelo dr. EJrico Coelho. O ministro da viação deu audiência pn- bliea, sendo a mesma bastante concorrida. de íMm CAMBIO Curso tilllcl.ll "•*—•——»- IMIAÇAS00 Il/V Á VISTA Sobre Londresic.)'lü10 1/35 » Parisr*'j«;oo » HamburgoVIUtjo «> Iiiiliíi²00;! Portugalasa » Novn Yocli3 (D? Libra estorlinu cm moedn15.0BO Ouro iiaclouul oni vales por 1$Í.CSÕ Uaiicailollí 3,to 10 1/4 («lixa matriz 10 1/8 10 1 i Renili. tia Allundoju IleinUi dn dia 22 ¦¦ F.m ouro i«j'j::«¦',»«*«i3a Em |ni|«elIKliHOOíÕW 203:393107!) HOJE Reime-se cm sessão ordinária o Tribunal de Contas. Estíl tlc serviço na repartição central da Policia o 1? delegado auxiliar. Hn/aiii sc as seguintes, por alma de : Tonento Allonso tle Lacerda Trolso, .ás 0 1/í lioras. nn «'«.'roja do s. Frnncisco do Paula ; ti. [''ranclscu Bahia Smltli, ás 9 horas, mt nin" triz do Santo Anionio dos Pobres. A'NOITn PALACR TiiK.iniF. (ox-Casino) -Kspectaculo arlin.lo. O tlr. J. J. Seabra, ministro do interior, subiu hontem para Petropolis, de onde descerá hoje peia manhã. S. cx., logo que cliegue a cra capital, visitara o edifício do Fórum, Tendo o tlr. Allonso Penna requerido ao inspector da Alfândega permissão para despachar lt>nortiudo o conletido uma caixa tpie importara de Paris contendo cotifeeçõe-, c roupas feitas de diversas qualidades, por falta «lo factura consular, o inspector lati- çon o seguinte despacho: nlmponlio a multa de 6 °l0ii. Os proprietários da Ciimlsarla Especial Ouvidor i«, coiiilnuain a vender ¦ ¦¦•mas «le creança por preços resumidos.~Nft Xo paquete Tiictíiimil seguem hoje para a Rtiropa.oiide vão tomar parto como deleg 1- dos tio llrasil no Congresso Internacional dc Medicina, qne se reunira" em abril próximo, na cidade tle I,isl«Aa,os drs. Álvaro Ramos, Jiilia.no .Nlorcira c Marcos Cavalcanti, Continua roin real sticcasso a oxposicüo de roupas feitas..1 preços retltizldos, que es- tilo fazendo os ormo/ens ur Casa Colombo. _ Poram liontem resgatadas pelo Thesouro KediTitl mais U apólices tio empréstimo tle IH"7, 110 valor de 14:000*000, papel c uma tio tu I8fi8, no valor de 1:0005000, ouro. <t ohlf do liiijc ó cnmer no liestaurant Palma, etn frente ao Theatro Lyrlco. () inluktro «ia viação recebeu honlem tele- gr.unuiii tio dr, Josí da Costa, engenheiro- fiscal d.i lustrada tle Perro ís. Francisco, comiiiunlcaildo «pie o trafego entre Joazeiro e Ypiratiga continiín suspenso, Iraballian» do-sc .letivamente para restabelecel-o. O S. Francisco vae sempre vásantlo o a população coiltliitía a receber auxílios em transportes, tiveres e trabalho, -íào da e-.tr.nla de ferro, como dos commcrciautcs un remoção d.«s suas mercadorias, . O «Ir. I.t» A o \'fllt>-.«> Filho nittdbu sen escrlptorlo de advocacia para a rua da Al- ' (undega 11. (»s ..solinuloi. Pelo ministério da viação foram remettl- dos, ao d legado do Thcsouro.eni !,«-ttlres, os documentos referentes ãs tomadas de contas das estradas de ferro de SSo Paulo a Kio Grande e de Qn u-.iliv a Itaqiiy no 3" semestre do corrente anno. (1 ministro da viação declarou ao chefe da tiscaliz.ição «Ia rede tle viação tlc São Paul.., Matto Grosso c Goyaa, li.-ar a Com- pau Ida de lustrada de Ferro Moroestc do Brasil iiutoritad.i a proseguir nos estudos definitivos do sua linha, em mais Itilo- metros ftlém «lo ponto designado ua pi ttita d«-> reconhecimento atí o Ilapura. Odr. \rist .!«•« MajrnlliSi's, «Js Bahia,ntiesta a clticaeiatla Matrlearla Outra Ser.í hoje vistoriada pelos engenheiros «I.i Prefeitura a muralha do preilio 11. S«.i da rua do Aqueducto, em Santa Thereza, q-e ameaça mina. Hoiitein dc&abou uma barreira junto A mesma, o qu» levou .1 Prefeitura a Intimar A Companhia Perro Carril CatiiSca a sus- pender «pc r completo o trafogo tle bondes, caso outro qualquer aceidente venln a oe- correr. Naquelle trecho ,te linha o serviço está «etvto cxceulailo por meio tto baldeaçOes. O engenheiro do respectivo districto for- tu-ceu po»v<„-«al para auxiliar a desobstrts- cçit> tia linlia, O tlr. Ant«>i!'o ,to t,"«i\-,*i da tvtha. stiestn a eiheaela u.i .*Utrlcarl« liuirs O «lirestot «Ja ReeebetJoria tio Sio «le Ja-1 netro ruatitlou paWicar editars intimando i » n>lrad>r Alberto «le A**.;» Teixcir» Gouçalees a coreparceer tiaqtiolla reparti- ! çá«>, «to pra«w de 24 tivra», arim «le presta» s «canta»,-y C«>rrc ecw-jo certo qne <**e funcetcHiario í e*tl Al«-anç»,!o trrt evtxo <1e*lS;«XHlfir««"i. E»pe«-eiK«, «nt,euní<», o cc:::iv..-.-. -.:.¦ ,ía ;,vt;cta. Em abono da verdade, póde-se considerar gorado o convênio, porque elle assenta es- sencialmentc sobre o pólo do empréstimo externo do .C 15.000.000, ou sejam somente para as operaçBes .da compra tlc cafií ou também para o lastro da caixa de conver- são por taxa cambial prefixada. Ora, tal empréstimo não sc figura reali- zavel, nem pelos Estados cafeeirps federali- zatlos, nem luesuio com a fiança ou endosso da União. Não pelos Estados contratantes, porque todos,,icbando-se encalacrados com divi- das passivas pesadas, internas c externas, não podem ter credito para coutrair tão vo- luinoso empréstimo, nem garantias reaes a otTerécer aos credores, hoje a ellas habi- tuados. Terão dc recorrer forçosamente á União, embora 110 convênio figure, hypothctica, a sua fiança. Aqui começam a choveras hypótheses; cm resultado das quaes sabe-se de antemão a solução. E' hypothelica a fiança da União, embora .saibam previamente que sem ella nadapo- derão conseguir. E' hypolhelica ou meramente nominal a garantia da l'nião, embora saibam que nunca houve neste paiz fiança ou garantia rj'ie não fosse nominal para a União, por oceasião de ser .solicitada, assim como nun- ca a houve que sc não tornasse ejfectiva para a União, por oceasião do pagamento. Melhor que ninguém o sabe S. Paulo, que pediu a fiança nominal da União para a Es- trada de Ferro S. Paulo c Kio de Janeiro; deixou-a pagar os juros garantidos cm som- ma c equivalente ao ''.apitai garantido,e,por ultimo, encampou tuco, estrada, fiança e sua responsabilidade. E' hypolhelica e nominal a responsablli- dade da União, mesmo pagando a (lança, ' ritbora saibam que a sobretaxa de 3 fran- cos por saci.!, está longe de constituir o fun- -Iode garantia cril ouro por todo o prazo do empréstimo exigido pela lo'\ e menos tem o caracter definitivo e não dependente de leis de efíclto animo. Mas, nem recorrendo ao braço forte da União, iitfigiira-se plausível a operação do empréstimo. Porque a União uão está em melhores lençni?» que os Estados, para contrair tão avnltado empréstimo, maior que todos os outros ainda dos celebrados pelo sr. Koilri- gues Alves, o maior mutuário «Ia nossa his- toria finaiicetra, como ministro e presidente da Republica,^^^ Porque não basta querer tomar dinheiro de empréstimo: essencial 6 tpie haja quem o queira dar. e os capitalistas do inundo in- teiro não quererão dal-o para a iriãrotclra que sc projecta conlra a liberdade tio tra- balho e do comiitcrcio que lhes é cara,contra a probidade nacional, que lhes interessa manter em beneficio próprio, contra os seus próprios interesses, que esperam o pa- gamento nas mesmas boas espécies em qne o dão, nãò por padrOes quebrados ao capri- I cho das conveniências do devedor. I Si, em geral, o's capitalistas se reservam j pari empréstimos tle guerra 011,pelo menos, 1 faz uu pagar caro o ardor bellicoso do 11111- I tua rio, menos podem abrir as bolsas pura I uma operação da pcor d.is guerras; para 11.ma operação destinada a um expedir «te da respeitável familia dus Uanqplbernias do moedeiros falsoi.. Kio, 12 -3—00. pregar medidas proplijlaticas no sentido de evitar a propagação das moléstias de máu caracter que, naquella cidade, tèm ap- parecido, devido ás iuundaçOes. O dr. Landim iuformou que o estado sa- nitario não se tem aggravado, continuando a ser feito com regularidade o serviço de prophylaxia def ns.iva. O governo do Estado trausmittiu as in- formações ao dr. Osivaldo Cruz. Um bello exemplo Continuará hoje o leilão dos terrenos so- bejados das aeqiiisieijes feitas pela Prefel- tura para o alargamento da rua Camcrino. A Alfândega de Santos foi autorisada a fazer o despacho, livre de direitos, de di- versos artigos importados pela Associação Protectora das Mulheres "Desamparadas. em S. Paulo. Foi deferido o requerimento da Compa- nhia Agrícola de Cüiupos, pedindo ao mi- nistro da fazenda Jk despacho livre uiAjü^- reitos do material ™i!purt:ido com desUiio ao Engenho Centrai Darcellos, em S. Jo3e da Darra, Estado do Kio de Janeiro. Entre os telegr.immas que publicámos) na respectiva secção, lwjc, um ha digno de reparo. Conhecida 6 a desavença tpie divide ha longos annos o chefe do partido regenera- dor portuguez, cou. com o tjual poderá conversar ninas Ires vezes por semana! i Provavelmente, emquanto cila namq- risca, ;i patroa trata do arranjar pquarto J e de pespontar a. roupa I Rifai a tar Ia do Povo Tam a honra tle par- tlclpar ao respeitável publico que ¦*¦«' mudou do largo da Car.oca para 11 rua Goncalxes Dias DS. pho Hiiitze Ribeiro, actualmente mais uma vez a testa do governo, e o seu ex-ministro do reino no gabinete de 1894-96, sr. conse- lheiro Jcâo Franco Castello Branco. A desavença data, como dissemos, de lon- go lempo e parecia destinada a perpetuar- se, tão violento fora o rompimento, tão aspira a attihidc opposieioni.da assumida; contra o seu antigo chefe, pelo sr. João, Franco. Este, acompanhado por um pe-1 qucuo grupo dc amigos devotados e fieis que approviiviim in Umihe o seu procedi- mento, constituiu o partido regeuérador dissidente que se uccinrou, desde logo, cm .fçáiiça Dpposiçãoáo governo dos seus ex-| 1 amigos e correligionários políticos!! .„,„..,.. ...A dissidência regéucrãdora eufreiitou" a Foram coiicedid.js tres mezes dc licença difücil prova das umas. O suecesso faltou- j lhe por completo c nem siqtter a.«.-«•. affir- mação numérica teve o poder dc 'mostrar que :ili havia uma força eleitoral e política, representando idéas 011 interesses di; tiu- ctos no paiz. O sr. João Franco e os seus amigos licaram apenas representando utna Situação assustadora Tremor de .terra força pessoal, dependente do valor de cada O prefeito estuda.pi escutcmeute.o melhor lheiro Ernesto Rodai-1 meio tle regulamentar alei do Conselho Mu- nicipal qr.c concede um prêmio de 20:0005 ao melhor grupo de rasas para operários construídas por concorrentes a tal serviço. Canal do jtíanaue ao administrador das Capatazias da Alfan- dega du Bahia, Augusto Euiz Vianna. EM PETROPOLIS Providencias PiiTnopcus, Si;.-Os moradores da.localí- dado dc Unas Pontos sentiram esla inadru- gada ligeiro treinuc dc terra. O morro dn Avenida Washington eoníi- r.-'iaiiabrir-se assustadoramente, Amanha, depois do exame que ali farão os engenheiros Carvalho, Eugênio de Andrade e Wernslienk, serfto tomadas pro- vldencias para o íSJrto do mesmo morro. Scrft preciso que a Estrada dc Ferro Leo- poidina cr>ll«i«iuc trilhos ate ali, afim de re- mover 11 terra. O ,!r. Eurp esteve com o presidente do Eslado expondo as calamidades. Consta que o governo do Estudo soecor- rera com diulu.iro ti municipalidade de Pe- tropòlls. No requerimento em quo o dr. Alclbiadés Furtado pediu entrega tios documentos juntos a um processo de desapropriação de uma parte do terreno & rua Senador Pompeu 11. 202, deu o director das Rendas Publicas o seguinte despacho— «Entregue- se, mediante recibo. 11 Vae ser exonerado, n pedido, do logar tlc juiz seccional em Belém,ho estado do Pat.i, o dr. Pedro Pereira Cherniont, ?rc:t-i brancas, * t* algo c 0 quo |«a- .111! radiei.'- A mtriiil,' l'l;»n<!lru Está provado quo alírn do ser o do ma,.ir durnliilidnde que se conhece c de resistir a toda luiiiiidado, o calçado WalK-Ovcr «'• ,1 mclliOr remédio pura os callos. O director geral de Saúde Publica com- imtuicou, em oflicio, ao capitão tio porto que, a coutar do próximo mez de abril, fica prohibida a atracação de navio» A.s pontes, docas, (rapiclies, etc, bem como o encalhe 110 lilt"iat da baliia, no espaço cbmprehcn. dido entre as praias d«« Retiro Saudosa o a dc São Christováo, as da ilha dos Perreiioa j inclusive, devendo fazer-se ao largo as cm I barctiçOes «pie estiverem atracadas 011 en-1 calhados nesses pontos. *" o «Ir Octavlnao tio Mello, da Balita, attesta iieflleacla da Matrlearla Outra. Tomou posse hontem do carga de director interino do llospicio Nacional de Aliena- dos, o dr. Domingos Lopes de Araujo, qne foi nomeado por portaria do ministro do in- torior para substituir temporariamente o ilr. Juliana Moreira. O almirante Procnça entregará ao ml- tiistro da marinha, dentro «le poucos dias, o relatório sobre sub-marinoa apresentado pi*!a commissão encarregada desse estudo. Negra bronca ¦•'xisleni néf. rece surtirei;f ulenti rio.i No entanto, hasta rellictir (|U0 entre os j prelos, podo haver albinos, como o:< lm 1 entre os hriiiico0, para quo 11 imagina- çào so (loixe de tuessurprozas. 0 phehomcnò ó, porém, muitissimo 1 ruro, o lanlo aSsjni r|m> sn agora foi apresentada Fíuuilil.itlo de MerJipina de Bordeus uinancí, .itu-hriuica, Nascidadepai^ eíjinplêlarnfiilic prelos,! lem 24 annos Itojc, d tnôe mn rapa Kí.lô negro e possue unia calielltítra I" mnnlosa <* crespa. o corpo; ilttciramente branco, tipré- sotila, ilcs-iiiiiiiitil.is pelas coslas, ouine rosas manchas (Io pigmenlo. A pliysionohiib ti"ii t««dos os caracte- risticos d,-' raça negra -- lábios sali- onlos o prognatismo— ntenos a cor. O fundo dos olhos é rosado, como sunuedn nos coelhos brarii os. Ocrystalliiio apreseula indícios dc míi nulriçâOi SoIVre tlc mvopia e stipporla cmn «lifli cultladc unia luz intensa. Os conferoníes das cnpatazins Foi hontenij finalmente, depois de uma longa campanha, effectuado o pagamento «piotas devidas aos funecionarios tia A sua posição na Câmara reseutia-sc na- tiiralmente desta ausência de apoio 11a opi- nião publica. Os regeneradores dissitlcn- tes passaram a constituir um grupo de opposiçáo s.vstematica quando, no governo estavam o.s regeneradores com o seu illus- tre chefe, osr. Hintzc Kibciro e um grupo de opposiçáo nominal c de sympathico. cm- bora condicional, apoio ao poder quando OS progressistas estavam no governo. Numa das tão freqüentes eleiçrjes geraes políticas de Portugal, os regeneradores dis.' .dentes chegaram a perder todos os seus logares c o /ntnauisitto. como era vul- garmeiitc conhecido o phenomeno, pare- cia definitivamente morto c enterrado. Mas nos últimos comícios, os que foram presididos pelo gabinete do sr. conselheiro José Luciano de Castro, chefe do partido progressista* o.s dissidentes regeneradores encontraram o meio de reconquistar algu- mas das posições perdidas, emquanto uo seio dos progressistas outra dissidência sc abria, chefiada pelo sr, conselheiro Aliíolm, A questão dus Tabacos collocou franca- mente contra o gabinete José T.uoiano, ua sua ultima encaruação, todos os regenera- dores, inclusive os dissidentes com o sr Jnão Franco e todos os ulpointstas. O gabinete caiu, afinal, victima de uma crise tlc dissolução íntestina, orgânica c irremediável. E el-rei chamou ao poder o sr. Hiutze Ribeiro tpie, além tle ser o chefe dc um grande, podi roso partido, é um esta- dista de alta capacidade, um homem poli- tico e inielloctUiiliiiente fortíssimo. O sr. Hintüc Ribeiro está rodeado de ledas as manifestações de confiança ilo soberano. O paiz recebeu-o também com inequívocas provas de confiança. A posição do gabinete regciicrador está portanto ro- bu.sta : os decretos reaes marcando para 2') tle abril a data d.ts novas eleições c para l' tle junho a tia convocação tias Cortes, fri 'am bem essa situação tle solidez. Estão positivamente encabuladas as obras do Canal do Mangue, Tudo ali caminha vagarosamente, numa lentidão de desani- mo. Armam-se coberturas, cotlocam-se bombas,arrumam-se os canos, e, quando uo tím tle quatro 011 cinco tlbus, parece termi- liad^a esgotamento do canal, cae uma car- gWtpÇuâj e elle diípôvo so cildic a tiráus- bordar. —Mas,por que não ligam logo o Mangue com o mar '.' A essa pergunta ninguém consegue re- spo-ider. Naturalmente os directores daque! Ias -.bras esperam que o Club tle Engenha- ria uma solução. As muralhas do canal foram,como em tempos dissemos, construídas dc tal modo, que, em pouco, vieram abaixo. Ha, porém, um trecho resistente e forte. Pois bem, esse mesmo ioi agora arrebentado, por or- dem do sr, Lauro Muller, para dar vasão ás águas accumiiladas ua rua Senador En- zebio. Em diversos pontos, está a mura- lha com grandes soluções de continuidade. Poi, portanto, dinheiro posto foro. o que ali se gastou. J5' claro que a muralha uão péide licar como está ; da nossa bolsa dc contribuintes terá de sair nova parcella para a recoustrue- ção: e, si a enchente se repetir, é (natural, que egual providencia seja tomada pelo ministro. E\ como sc vó, um nunca, acabar!.,. ESTELLIOI3ATO Carta «te arreinataião falsIficada-O rclfl» torio dr policia Ao jniü competente foi liontem enviado pelo 3' delegado auxiliar, o relatório do in» qtierito aberto na policia sobre â falsifica»' ção tle uma carta de rrematação. A leitura dessa peça iftSixa a* convicção de que se trata de 11111 crime ardilosamente combinado o a que não podia ser estranho o escrivão dos Feitos tia FoBcnda Muuici- pai, dr. Toldas Nunes Machado, responsa- vel não pela falsificação do documente como também pelo deSapparcciuiètito dos autos do respectivo cartório, N:io se pode admittu que um serveu» tuario cumpridor dos seus «leveres, que uni escrivão honesto e üclosò, nüo «*e aperce- besse da pratica de um delle.to deasa ordem. A narração «lo faço criminoso & feita ao juiz nos termos seguimos : "«.aura «ia Silva Sandirh, viuva em pri- moirãs inípcias de Carlos llurges Ua Costa, herdou, ent nsufrttefo, por ler passado a segundas iiup. ias coin João IlarboBii Sun* «lim, duas icrças parles do prodiu n, S3 da rua Primeiro ile Março, flniindo a outra ter- \*a parte pertencendo «üu plana proprleda« do a Carlos Horges da Costa, lllho do Lau- ra o (icliialmente maior. Pelo dcpolniento ile t.aurn, a fls, 3, s.mbii esta delegada quo essas duas teresaa parles ram hefdiutas por l.aura em virtude da to sous dois filhos Edmundo n Eu- ua ooriBtanciu d. ATOltlllí »!•! IIMl,KM - Expiisicfiii permanente do roupas feitas para lio- uiens oirtcninósi rua Goiiçalvos Uins 52, Inleiou-so hontem, na :i' delegacia nuxl- liar, o inguorito referente no caso tl" dospa- chos falsificados, assumpto sobre «i qual ilèmos em tempo noticias minuciosas. Fórum ouvidas varias testemunhas, que cm sous depoimentos deram prova suili- ciente para a policia po«liru prísfto provim- Uva tie Felippo Santiago doGouvúa, Arlsti- d«*s da Ctisiii Gottvêa e Joaquim Gonçolvos Fernandes. Os dois primeiros acham-se presos ad- minlBtrntlvaiiicnte e o segun«J^) ainda 1..«« foi eiicontrado. PEQUENAS NOTICIAS Chegou hontom A esla eapltal, vindo du Qvichtz, q sr. Manoel Pereira de Magalliiles, empregado no comrnorcio. —Cliográm da Bahia, no vapor inglcü /'iiiini/i(i, p dr. .*•' ilvndor Pires o Albuquer» que e o «Ir. Arislitlcs .Spliiiila, quo foram cândida! s á ilcputucfto federal pelo -4' dis- triolo da Uahia, —Chegaram ile Sanlós,no paqueto allemaq Tuctiiiitiii. os srs. Francisco Hriuio e Mar- tiiis Korles, .-,,.,..1 —No vapor alloina.i Daaífl", chegou hon- Mas o momento 11.10 o fácil, o crise que , , ... , . , . 1.1,,., tão tlillictl a vida Item dn ^ lctoHa ° (lr* Cf,la,n0 l*lircUl* l!N deputado federal polo lispirito Santo. —Seguiram para Sont s o l;.«i Ia Praia, nn prírttimrf, os srs. Anionio Fernandes do Medeiros, «ir. Teixeira soares o Antônio C. da Fontoura, f morte de sous dois ( tydieo, moiie verilload segundo matrimônio, 1'elo depoimento deLaura; vi o moriiis- simojuis: tpte esta delegacia so tomou co- nheeimentodo facto depois ilo mídto «sela» reeiilit sobre a possibilidade tio um delicio na íiarr-içáo por olla feita,— e quo outra nftotlBinao sor a depoehto usu-íruõliioria de duas partes tie um prutlidl quo lovado à praça pelo juino da mzonda mijnleipnl e tendo sido arrematado por uma dotorml- nada pessoa, em ii«\i;t, foiontroUnlo possa- da a carta do arrotuattiçfto, um 1W5, a pus- soa muito diversa e qno absolutamente r.oul.uma intorvetn.áo tivera na praça tio 1903, Por isto resolvi prosogulr iiaatiiligon- elas oncotadas polo ilopoiinaiito do Laura afim «Io apurar, com Imparclalldado o cor- tiva. a roBponsabtliilatle das pessoas on- v «Iviilas nesta questão. Assim, 11/, intimar ao ilr. Pinto Lima para depor e lambem ao dr. Fugonio Cunhai Manoel Anionio ua . osta Pereira o fufto Mcndos —pessoas re- feridos no depoimontu «Io l.aura. Ai. mesmo tempo ii'. offloiar ãò.dr.Juiü dos feitos da fazenda municipal para Inlor- •malaçiio fira efftic.tl» ,'. 1 trabalha o paiz c tonlti * do gabinete transido os pela Saude publica F.u hoje mim semana ipie a cidade do Rio ile Janeiro ficou inundada. Era ile os- porar que, escoadas as águas, as ruas al- cauçailns pela enchente fossem immediata- mente limpas. Tal, porém, iiáo aconteceu. Em diversas ruas da cidade |jermanecc ainda a lama, e as dos arrabaldes conservam o mesmo os- tado que o tio dia iminediato ao tia encheu- te, A 1 ia d«> Senado, por exemplo, está quasi intransitável tal .1 Immundide que apresenta; cm t.vla a .-xlensão «*,o Can.it do Mangue notam-se montes «le barro. O mes nu, iicntecendo na totalidade das rnas t!«« Rio Comprido, Engenho Volho e S, Chris- tovãn. Pe alguns desses logares desprendi--so um fétido insuportável: sâo gênero» deteriora- tios que os negociante* atiraram i nn, e aves mortas irutidas pela encliurrada. Allle-se is"«i a emanaçOes tl«.» p-.rdes. al- gtt- s des «viés ainda enxarcados, c tcr-se-A «m.i idé.., tio perigo que ameaça a p»'puU- ção desta cidade. E' incrível que a Empreia «le Limpew Publica e Particular nio tivesse ainda tempo de remover Indo Uso, evitando tpte, ao projuixo ttew moveis e vestuário»,se venha juntar a perita de vidas. d.i Alfândega «lest.-. capital, relativas aos me- ues «le novembro r dezembro ilo anuo liudo. Resta agora quo o »r. Ilulhõc-, compene- trado da situação critica em que se acham os eonloroiOor, c trabalhadores das capat.i- r.iits, providencie 110 sentido de lhes serem pagos os ;.l dias tle trabalhos extraoiilina- rios, inclusive domingos, afim de não caírem em exercício findo, no dia "11 do cor- rente. S. çx. compromettcii-se mandai-os pagar, exigindo unicaraiènte ü:ii memorial, peça esta que o inspector encaminhou, ha dias, ao seu ministério. Mova se, dr. Ruihões. O dr. João Lins Ferreira, fiscal da fa- •tenda nacional no Estado de Pianhy, apresentou ao director das Rendas Publi- cas miim ioso relatório dos trabalhos fei- tos cm i')t)5» Chegou ao Thesouro Federal o relatório elaborado p;la Alfan.loga do SanfAnna do Livramento e relativo uo anno de 1905, O ministro da fazenda concedera o despa- cho livre dc direitos dc vários artigos quo o Collegio S.tnta Izabel, de Petropolis, pretende importar da Europa. Os r.fr.-nv.vi:.}», -e garos» üasi.-íif**'.»* ".«tònfaítíi radtis «sn S. !*mtí,>, tr.*»«nln«ia«* t,e»ia cap.ui r.ws ,:aÍ',h -Jinsie ,C*t»*-*ta». ejtru-lro* »«tj|*r-t» t-wts eraiMftl «Je Jt-issei- s «{«Atütatt* *»> pof,*. «te .***.•,*. a iltuia tm I ea*» ée IHmtAt^ vtmottox * C-, k nto úx ih» r«-Ajaaa íí. | <> Xhssmttsy» Fíderil reeetse* hixitem: t>o t!»*»»p<!»v! Paa** •C*a4i-«!.\, pterettiwi»' •e Aa* »*e«tn:t»Bit»V* ét vototmtAt cts tmxt- j lr»« yiiirli^sitarir». I«tkl9j«f; Ao «CáMTC-Jtt Gefal 1 %*»!*§.**?; «1a*» .:-.;-.-.•¦¦:. «te wãrn Ar-', ÍT*>» rle-rrintsi*. Í"*»vv»fe«*i* e Merst*»*» -' S -t*M. í**ri e-wl» bom. t>t\ .TBMMte áe «jai>tA í <íe Sí«ra.t*ai;»M>, ite J- tri»«!»lT»í Ao »*»o«rr«rstc ¦ n«M.««iti iXoH»»>^i*RtmfitiKm.AxXAs^tVrt£» f rr«* SAsmf», «ws.»»* * «j»»..'«.n«ri.w.v«f. f, i*z.-&s?* ã,. í O «Ir. SttttséftOO C-tihiK tf-iinpefc-e 4e stísn* j » roí io éo PwíritKrr», énttroumicm ttamttstt \ X » »<-.» «¦..¦.'.jrr. e-r;\ frz^-.xr ét I o»nS» a txxrt t****r o «Jir.i.x-i^ssrRre Af' ítlAeri* At hotrix Ac werre »** Sasíí Aetoti». ' -te iTíi?b* WtosftásmtmAlêm mrt ~$ im^» Aa } --'-. t omx Sit*»-» Janíiara. «1 «1r, C.«*tre' llarbosa. inspecter «Sas et-j tr.it!*« «te ferro e obra» foleraes tios E».ta-, d<.\«, ,.rli-gti,píi»»a de S, Paulo ao «miú-tr. ; «t* v «Ação. oí^niBiantcaiiílo ter v>ita<]« an ] huuWin o tre-r>«M> «ia R*lraJa Jt: Ferro PiO-j íist» *lí Betsf«!.>aro e a Unha í5»Ct?mpa>£;it4| de Araraquar* atí RtbeíriWinha As *<«n4s i»crcorr«4la». pele cttatto eng-c- j nhèiro sâo stm\X\) rica* e a linha «Je Ara.j mqalr» < egtral a «ia PaoíUta, ua e*sn*ro, i na c». «.«•t-rva ;i«> e isa quatífiaMÍe d,-. «»crTiç,i. t O «tr. C**i»-b r-\rs t<A acotapanhad-s ] Rique'"*». risiiis pelo <»»stseit«3aiS«!r Cark»* j ttkgxii..*««, prtrs.it.5eate C<wi{»»M.ht» «lei Afifítjwâ». IV T,,¦-^i,* At CiUda*. votsmo eogmhci- > ra «ío*a5««»»síeo«ii xo st. i-Asft,y M«iS«r l!**er I Tí«í!kU» Kwíioss .-* K*tridi«. «?«• F«-r«"«n P*a.; iia!:. Afara«5*»ir». Campa"-* « Mi»0'-""J». í ?e-B.1t* ae«r»ts»f«»ah4«ffi3 atí a !<x-r».;-i»ia«*e twA j te ü-»ü*.¦>-*«.. Bela jxsa»oa! tixSíJak-»» « «wijr-1 ftfcurire íik»| TaTíiir. »m«ee»atTaa«sh« 0*0 •$ j* { '. ¦->.!.. oKtSMi s>tr*'e»sr»í es» {"etletU ^«et3»Ma. [ CASAS ÍM OPERÁRIOS O pn oito «Jcttnninon Ifontèm a publi- cação de etlllaea. fchamandb concorrentes, tto pr;v;:o de 2u <£*-*- l,;tra a construcção de casas destinad.i*" a opçrari,», rta arca de 5.«*H)0 metro»; quaiiradQs.nltimautente adqul- rida. entre o bev,:Q do Kio e o morro da Gloria. Es*as habit.itjijcs, cm numoro dc 5o. olw-deicrão a dtj% tyiw. íida qual eom- jmsto «le uai grupo de duas casas, com doi» ji.ln ,in..:il.>". çaaíáiuroa. «is pAVÍnient.té terroí» serão de-«t!r.idos familia.» e Jhp«fíríare« .««.» solteiros. As casa* fscÒJÃo a nm metro acima nivri é1* resfetílivijs pas As «lo prim sta de como um espectro e uma ameaça. O rei 1: a nação esperam «pre o governo consiga sair desse cipoal de'modo a reconsolidar o credito dc Portugal, ferido com as «li-.cussiVs o as difflCUldadcs originadas do contrato dos Tabacos, c a restabelecer a confiança do povo em si mesmo e nos sen.- governantes. Não d fácil a tarefa tio sr. Hiutze RI- beiro nem esta <" uma hora em «pie num espirito superiormente dotado conio q sou. possam falar pequeninos sentimentos de rancor e rivalidade r«-ssoaes. Refere o uosso ttlegrauiiua que na rc- copçào .i'aitte-hi'ntrm 110 paço da Ainda,0111 f.lsboa, 110 momento om que o presidente tio conselho passfiva, na sala do tlirono, junto do conselheiro João Franto, os dois adversários cumprimentaram-sc mutua- mente. Seria ihcaquttilio indagar déqticm partiu o primeiro gesto ou o primeiro olhar. Do lado do sr ílintze Ribeiro si1, poderia haver liiiii impulso de patriotismo-• superior que , lhe fazia encarar no seu encarniçado adver- I sario apenas o antigo o útil .,11ci'.i..r c o po- .tísico talentoso, cheio dc serviços ao paia. prcuipla a prestai o*, ainda. Do lado tio . r. João Franco um bello movimento tle no- i breza que lhe impunha o sacrifico ile todas as magnas e de todos os dissabores ante as graves responsabilidades que pesam sobre os hombro.s do .'.cu antigo chefe c amigo. Nio são dois homens vulgares. O sr. Hintzc Ribeiro, antes de. ser um estadista do largo descortino, 6 uma das maiores no- títbiiitladeB jurídicas dc Portugal, O sr. João Franco, conhecido como politi .0 de princípios e como homem de acção galh.ir- da, «5 o, possuidor de uma grande fortuna. Ambos estão acima, portanto., de qualquer cálculo inferior c secundário e cra ambas »ó falou naquelle rápido abraço, que cijui- valo a tuna re«:oncilíaÇÍo. a grande voz tio* supremos interesses «to paiz. li' um nobre c bon.to exemplo que que- riamos ver imitado ne-ta Republica »n-!c as 'reconciliações, a que tem-^ a--.i-.!id«-, entre chefes polilico.s, quasi sempre o tâo somente represcntaraia a victoria deaJKiim it«te:'ftf.íc mes<|ttintto de indivíduos òu do carrilhos sem nenhuma vantagem para a naçãi". som, nem ao menos, offi-rccer ao povo o confortante e-j-ectaculo de uma en- sinadora tr profícua elc«r..çâo mural. mar si a caria ilo arr.' viimci.i,' passado, dui quo ilaiAtoiri iionio «Io ipie iirreniiiiiinte, o usornvoilto quuti ua» cravou o, por i-ertiil.'.*!, os uoctiincntos quo nella I. ram trausorlulos. Düiiliaclio do fts.7.) o «Ir. 1'iulo Lia,,, tIt>|j0Z| a lis. IH, expio an» do, mltiiidpnr.iosnniuiiiíi, toda a inturviui- «.¦iio qun tivera, desde quo fora noinoado tutor do motior Ciirtús, nllm do Uiium No 1 seu dopoimoiilo diz ip,o íi praça du preilio I f«,i f«'iia om vn tln ilivüinhio du lUUil, sniitlo |; "romalitntc poaSOftluiOlIlQ, Jose IJuiiiiílgu«J9 Mcndos, quo ossignoit o atilo «ic aneinaia- ção, logo apus a praçn. Costa Poroira, depondo a fls. 8, du lua quo foi 11 Companhia Progresso Induatt-lul ao llrasil, que, de facto, adquiriu porconi- prn 1/'/'«'<fitiiii.i om iiidi;.', 110 iiiizodus fciloS da fazenda rniinii lpol,o proiliooin quoriiaiJ', om seguida afunila, cotilradtoluriiiiitúiilo, quo a compra do proiflo fui folio om pruga por JosO iioiiiiiigiies MondoH, quo por suo vnz o ocdoil rt eoiiipauliia, (1 ÍShij lia üulit nos mais ou nieiiu.t. Ji«s(! Domlugucs Mundos, nm oonti'àdt» CÇftO CÓrh Cosia Peleini t! tld (ICCOrdO «uni ¦1 dr, Piribi lima. confessa que «mn IIiim do iiKin elle, dopoento, um prouo do julio d is ."eiiiis ua fazenda mui -ip.-ii, arromrilúrn o prédio do rua Prin1nlK> l*.t Março 11. Kií, iiíbl sc loinbrnndo, de prompto, do piT<,«. ««a arromiitaoiio.il O dr. Kugcnlo Cunho, advogado da Com- I panhia Progroaso Indimtrial do l"ir»sil, ilepòo, a .is. 10. quo ml niuilo recontmiciilò ! Intorvoiu põra obti 1 o prodlo para a coin j panhia, ignórondo, uo oriloiito, ai a urre- I inalação folta, hu dois annuR atras,fora «<iu nomo «Ia ompanliln ou do (ilguuiii por elhi Orii arregailo. Pela gimplos exposloflo(Iohsohdopoini«ii- tos, verifico o morltisMmo juir. (pu* nnno procedimento nao podln t«u a rr.ul iti.tUc qncnrrogada do inquérito, Hlnílo ouiitiiiiiut na posqul/.a da verdadii. Paia osso llm, muita concorroti o olllcio juulo a tis. 10, oin qno 0 dr. juiz dos feitos da fa/.endit municipal ordenou ao ..«¦ 1 «livãii, odr. Toblas Nunes Muoliii .. q ,0 Informasso ii minha delegacia que xh tiijiicUe ji/co ait Intclrtttnentt itnpossivtil prctUw o. esclareci- in, tlln* tollctttnlot fiiirijUiintci foram subira- lildns ttt> curtiu rn ot auim oonoornontos \ matcrlo om queslAo». Ksso furto uiiiiiii mais arraigou no tu« tt espirito a coúvlcçao dn quo um orlmo fora pralioaitii tia entrega da carta do. urre» mnta(fio. Fazondo-so mlfilcr conliooor nu oslorino.4 «ii « 1 ria «Ir. arrotnaUiçan Higudla dr> falsu, ll/. Intimar a Mitnoal Anionio da fJosla Pe- roira. presidenta da flompauhla 1'rogrei.sd Industrial do llrasil, paras oxhlblroin car- torio. 'lendo Laura, 110 sen depoimento, ila. .1, dilo qua odr, Ernesto Ilridrig.iOR Silva, seu \.to ser despachados livres de direitos, uo o ndv«,gado, havia feito entrego üo dr. na Alfândega desta capital, duas caixas Pinto Uma dou «locumflntos.qiintprova.vatrt conteúdo metal itpieyt, sessenta c ollo I luo a carta de tirromatoçrio ruln podia ser vigas tio itço «¦ um barril eom para/unos c passada om nome dn companhia, o Umdo o Tobitos destinados ,'t coiutrucçâo do Thea- í.r' l,'"',1" '*imn "" mi ''"I1"'"*»5"^. (1" •>»• tro Muuicipil1«. declarado «jus os oiitreguva, risp. Pelo ministro do interior foram conee- didos as seguinte: licenças : de tres mezes, ao tlr, Alfredo Anionio tle Andrade, prepa- rinlor « cadeira de histologia tia Facul- ilude de Medicina «Ia Bahia, e do vinte dias ao tenente da Força Policial Luiz Leonel «le Assis. Odr. Anionio Alu lua. aitcsui a ollicac «1'eretrn «In llocha. ria Ila- a «Ia 'l.ttrl arla Outra TROMBA D'AGUA A' tu ile chegou ã Repartição Central do Policia o soguinto telegranima. expelido polo delegado dn 4' suburbana: «Knormo tromba d'ngua ncabn d«* dosa- bat aqui ••obri! srpo.tib,!, produzindo grnnda InuniUiçao e oecnstonando grandes dosas- tres. .Sigo agora metano paia o local oflm de providenciar a respeito.•. A" hora adiantada da noite cm que tivemos conhecimento desto caro,nos Impossibilita tio dar pormenores ans nossos leito c», O Thf-ouro Federal entregou hontom ao tht-."nein, da. Policia a quantia dc 65:1'..'-. v 't para occufícf ao pagamento da folha ca guarda civil, relativa ao mez dc fevereiro ultimo. Pingos e Respingos lí. declarado que os entregava, nspí.itii- i.oaineiii,'. A policia pura o csclarecliiieiito da verdade, furam as publicas forma» dr.s- ses ilociiiiiciii ei junta» nos '.1110,/, itü i#,, d a fls. *i. (Vitn ewn documento* fiquei liabiül a bom posar o valor juridii 1 da carta «í-t aircmu! -tç-lo. Orno. porém, so ossof 'l'«ouiiiiiiiii'«i i..i do «Ir Pinto Lima (<• lis«i.rc-dvi tr pe»ii,,., incuto «11 «Ir. Lriifsli •voa ios.td«!iu ia. à rua |rtlllfl.«WO Rtlppõr qii.l IIV('«W.<!1II lllO IS . «ili.S 1.111 rn. «o litifn ii-nln ittmnr o « ;.. «» lliNlrliioes Hli.,1. ¦ i.i -»..riiv« l.iiza n .í. I„> O i'.'hib «l« 1-in nova »ciin soóuitic eai '|;>e ba iiiílur nc a caplilarc* do» f Iiai.a i«rei.'rnie !ífe*TÈl>í ;a* .:*>;(*» láO lliSCHlíílaS iVlg! uUh Pm COIlflittll! v,-ir««|.« íjtl «iriif nt».* 11 1 Uma. 1 o ilopoiinniibi d* 1. * GUUt-êtoU OA (ítM'»*ííij pn Afastad •-t.--.wi* í-í --n«ü nURHFNAHlA TUN .ip»-o.-.r- -¦«: 1 ,-r«;;.'<« i«B) « y i„ ífo requerimento .!.« Tbc V.'c*(ern Te- legrarh Compiny. Linited, dea o director i da* Ronda.* Pitblfias «•> «veguinlc tle*p*eliO . «JtuttiSqne a rxstin que determina ope-j. dtdr de um*aeto essf«fx:i«»al, *Sm desta j d.-. Aa.ac> ft*.s. tuçiiXi íji>s :i(fa.íO!ii íidla*. lia p:f:.*»!Ío «IC! :iv>.'1e dis forírdus» * t.:>; ;leA*(,>;kí3; t»v> -*íit1*U? ttOiTíUli :to* tia» tfXQirt* Of. 1 ths ra.iiit,.t«i mocbari.un nos feto, \s:t- ir iort}& Stteet, lur.-to de ÍMru cm barras uo lesstts io» no», dando um resultado a iv. aotle Frouloi: {•j-Ia* bota» itifciowii na o., pelo di Osório «r parto que ,*ÍA í.XtlOKi.iiA.J». .1.,». dt.' •* pr Ck:# ... fa/o i, 'it ntarno o foram u lorn. f>t'I-> (.OSlí o* IA.:? e tritJ*! 1 Uio toi «1 «auto» sMVat.i 1 iniliüi :.«r 0,1 d Atl>lt,A tl orri '.lioalA,. itih1* de qual jíio idvogado i»i nlii «il- II i4< l«» Atei, « retir, An ttxomu lil.V, uo jui. ipal. h .»m«:ot-.»» ie.','-íl*f\X, p Ums, e o ¦ttrtutnriv <i ar a re»pci!o com o! *:.-,-,-i.',ria manifentiir- devido critério.-» Traia-if! de um p»»d:do de i?-',nçÃo «íe di- typo, de«agaada.« pela S rc>to* -f'10 P01" tc.«C-""»*ns>*. r.irj»ji n* 11 '!-'' I Ia», quarle», 1 c«"»*i: \ti*r tltittt, no patrimenio I rxiaertcias At* t. serrírte» por ura corre-1 t' ^triuce i]!i« ria* «• «me *)«¦ !ctr« A. serio 2 1 banheiro e 1 Sorreo, e ¦* qaai tier central, -Oto »irrvrtitia ao banheiro e 10 ttstítr eÚitt, ao snperitjr. A* do »*suis«l«i Xy\>s, dc*ijC»>daj. j*eU j ({j,í ,«;,« tmittt, letra B, lerío 2 jjsartt»», t «w-wínha. t ox-1 *r>|as da.ro«í •afat-r» e 1 unteriiia%i para cada cm, MiMi^ia t>m hi« çuviinea!<> textto'^ * qsans*. «-rrído* pr..-t j r>a»-a s/j.-ar psxv ¦•>-•* ci»' '., r,4* et ar a;t**, o *«; Oit-d^-utaiio Amr 1-íhi faiwi»«r ui.-. t:»->i-rf E que «f*ft«» ««um ftarHÍi, Jií*.i4i.> » AJbuírc i',-t."Wi ««£1 <-'ie > u , tr rU«if«ft» iw-sííç fr.».i- i Mi •I íí5s eid(wi<*« in-! vir*o fetniníno I I rjeiaí eJi-ísrca-1 > o * "ísirto, av tfinüxdn, *W «t-j tt -.,¦¦ 4o prulio om qu»-»C 1J*AOlíM íítií -^tf .«hI :Í> li'' i xtpttltttfotn *i* '«"Vi iKrft! 1 «ir Pinto lima. d»« «i 'Kitâ p*i»"í* fí-fí^íf^^V** *|Í0 Có*,tA PfiTfitA é. KUif* uio .j.íí !-:,v* u»*i»»»m* tit -Cí»msm agora wtn j,t\ urna bor* «Lati., .-sm o^rrottor i«ftíCl5«í* ap»; ¦Àx dai* c*ui q- B, no «Oferior, Torio aisoli,' C;U4rts-«H, 2 pe*}: t«aat.«? t 1 Md O* »jr»po«% «ka li»5>«3<wr. cotrt n Umárt x* âs nss « ' MU cssst 4a» ¦:<é'éss k»»^tr.}f> T»mjsm. 4.» tuis^a. teteo^fo tis* *»i«rt««ri* ti»¦ - > ttmot* * Ú ét. r«rrreir» Lmxiíia., prrttitti ém <iâx- «Je »5e One»**-», e»»»ats«»a*«»f«c« «h» ftooiéõtsét <?-.' Ilt* ; ' .'.- - K ..«.* cr.' 1,-Ílíh .S*-»--r v* ¦-' a t»ia «Je tstrtiâxf* t IéWrW <t» ÊO Ttsrt- itst\x Qttrxl ét Sossét FVb-ixx, alai At ao- .trai, «iUndo xnront a | >Ja-«. ., qut Sf-arâo «npcrfwtiçir» j \-f;-m Ms'..«2 tiey«,'-íarn íertaisa O srcafa «So tjf».-1 «s^rw-*'-». j A*»v»rn, a* ertoAxf. trriv*4-» achata. «Je faadix»' Ac* reíeisdi» J ee.«-.-|s!ii!r *.sm ***"w{i«"«to «p.íí1. tid trí.-.r-',. •' jfulwo-rt»!!*. S «ala tíe j t^mij» Ihf* f»*rv »t it ei'.)» e de Íi:*4crtu.41 ¦ ltt, 03 javiiseaite ttrpo- '. tiíi»!;-.««—•« .tr.f.-t». Ctsili. O dilo ¦ yv4i-*oíM -tfflJrtf» áifAoatk* ' : è* lrr*í* de Ci*** «ter»»" çr«-»4*« £?a\f*) Úrr^HesOtiot Râo :¦- | * ssmx x-tfxttAx «axrida, |rtrt;«. «íe.faia-f.. <•;"-**' rara ¦:> stsrvtçr) «,* «^jMçAOwaítTfmtrr ox fnsfrn* turrX àt 2 |<f# <j8J|4».j«>i*{a»*T C**X* tftVf. VlOtSk Bfc «Jeftffl ' «?tro» se - ¦*. *tsseéi »*r«*,rí'! para ! tssn* ratjtásfif* *<»*c* t»- ss^iis. ^-cm^rioáMcx^it x isetox &o tcsetitto\ (t muàõ. f-sus-r**---,.*. psaréaa,: i cçsm ttt e a k»í4ç»ei «t»« «íi» !«rfüwjtraíW» pf»>?tii.>* t«>l*« * l4SMlt*ri! N«o»»r «Mf><*>V* ••»¦»> cc-stíre»»!»* I <»«c»S»!>> I £8%. L j tit» io* ¦-'rM-' ot -M - ¦ m rt*Wtv.; » * uúà •¦; # » ítítjl*. -VT'*".-;-" -j y>i/ ¦ t''iti: «***¦« .J*!*/I.íi tffft^K4,*JtJ fKiT %£*iti i pú-*\\K>%h$tW:ftt4T. *'<t?k4t"t 'sW-t-tyhín» o ftrt*#*4 Sfaii áe Pt tMj";* A* «lojí-af o snt»*it,u>, * 1 téxét 1 .i.i«i »ffirffi >»5*r jtrerrxtki ltít;j j«rtf*"41 "*. A£j,r*X£'i. tfstrt t &f Ciafi», it/*4 !«Vffi»t!tfjeíH Mon-;.-.. - ¦. éé4*st H.*tA0*i AáuwKi At Ciit* t*' éifxtff <te*í»9*« C«M««j»#*ii}i*}. J»i«j> i t ixttotO éu "*»*.*<íü-eslc, ki/í»(<i;s V-t:.-'r.s. fci,J».«s --54': !'!-*»* *— *'-'!"'• pt-e-üi,, *u.,.í* s,.!..' « i.-v» l.?.'i¦» f ¦ ftSSXM «* : I3VJ '' **l á*,'*44*, li « :-.'¦'* «f* «li' t •' "¦» Uo*ttt*t*ttt. t t ,;.,h.l* é* itr-ítuU :x t**r*to*totjt- .jui, «5* r*4»ts-t.J 1 •»«»-*¦•¦ ""wn-s "<-¦ v ?¦'1*»'»-e otf. -A-omtx* mtwt*r;.msio*sj£*m<Or*w:&*t- í"*»*«!-»4#*' 4 tl&*sfktô*S&* t-Si' «V 2 U«»n«r» . i.* i -.-r— f*r* 1«U mi 2- pm- | f>» !,.;-;•-¦ r..r.t ¦¦„• *?• íe -x O dif^to ti' l teât% to>ã«s ir».ív » tf«ir»am iüi n ...... .* tkOStmf Umk '-¦»'» fr\-* ;*'»**t»| St L, :.t ---^- -l-^ •,-.:. ¦• •:¦-¦* f ***> V* P. VI* tV tiK)w |>ara U*-«t«f>m» «r»a momttoét ^xtévsst At* S»í*t»ir>o «»«*rã*« lt»* sattrçZt «?!a»*s «¦*• \** !?« <!*• * •»*•«*««. té, f-~*ri-ii *$ -stfotéeo ^ert» «fc raim^mu. lisn^i ter ta» é*. 9*st-« móHtt tttótiSto* ttomiiPtitté feo a* O frxjKtt ée**xt narjr>tn>e(*«i iVu Eisii^!4»*i»a!ft*» tatu C«BftWg"y»ii o «ür-aío 1 tsoutsso i-:¦-¦¦ ¦¦ a »r,-;.t.fci }«ÚC ptttii-. * i iétmtm tXMiSA, t S X2MO -úta SrSA*H V %t ¦ .*«.-. JO o. mttmi** ¦ }»»'/.'M i M8 ;** ¦ , >* j s^m Ijmw* ' - fe. m*prjeitfs '., . ¦- OttoO f*tM ia >--.».*«« HO' « r-istttftltf íçii». r«TT»r »»»*»* 5»* Mka ¦«*» tért I:.*d* í«u. » '¦¦.o>«ii''t e .-*• ¦ «lf ¦ li- HéQ im*l tità^x t*mo -,.'S! '.' '¦, tttAmtm rjJ"' j pof.fao rx M J »Tl.««*»te f*sr *S*?.fl r«-BS.»t*.;-í p*mt*m* *»•; «3 «'•íí í 1

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Director — EDMUNDO BITTENCOURT :43KinK%Mo**-mniMM,ijmt»BWiijn\ tgUgn

ANNO VI-N. 1.716 RIO DE JANEIEO-SEXTA-FEIRA, 23 DE MARCO DE 1906 Reãacgão — Rua Moreira César n. 117mimmWt\wmtWt\\mKÊt^^ i^z&té^&jstwmzàk-mzí! *ry*\*i*^ .-r^r; t .-»-*wí*»v*^"**i*r*i^.*^TW» ¦

EXPEDIENTEHm serviço do -Correio da Manhã' per-

corre actualmente o Sul dc Minas o nossoactivo representante sr. Lourenço Pia*cido Camposâna, para quem pedimos aostiosHos presados asslanantes a sua cs--«djuvação.

ASS1GNATUIUS7lnnoSemestre

308000ISSCCO

.Vumero ntraxado 200 réis

Solicitação IrrecusaveAs grandes inundações que as chuvas

excepcionalmente rigorosas deste verãotôm pecasionado no valle do Parahybae nesta cidade, com o caracter dc ver-dadeira calamidade publica, assolaramultimamente, em grdo ainda maisviolento, a vasta região do S. Franciscorjue banha ns listados dc Minas, Bahia,Pernambuco'Alagoas c Sergipe. Grandenumero ile cidades, villase povoações,situadas á margem do grande rio,como,entre outras, Januaria, S, Francisco,-Lapa, Barra do Rio Grande, Casa Nova,Remanso, Chiquc-Çhique, Joazeiro,Petrolinà e Penedo, foram tremenda-mente devastadas e, em parte, des-truiilns. E' fácil de coinprehender oestado de penúria e softrimentos dapopulação flagellada, especialmente apopulação pobre, como também fácil-mente se pódc avaliar a enormidadedos prejuízos materiaes de toda aquellavasta zona.

De todos os listados ribeirinhos doS. Francisco,tao cruelmente vi< limados,foi o da Bahia o que mais soflieu.Todas as suas cidades e povoações ;ímargem do rio, algumas dellas dasmais prosperas do seu sertão, ficaramlittcralniente debaixo de água, perdendoa população, com os próprios tectos,todos ns -«eus haveres. Tal situação nãopodia deixar de impressionar o seu go-verno, e o seu digno governador, enipessoa,se dirigiu :is margens do S. Fran-lisco, providenciando quanto lhe cabiac com a proniptidão possível na tristeconjunetura.

De regresso ri capital, tendo verifi-cado de perto e por si próprio a exten-;ãn da catastrophe, começou a provi-áenciar no sentido de minorar o attc-tiuar seus desastrosos effeitos. Comantas vistas abriu ininieiliataineiite osCieditoB necessários aos primeiros soe-corros. Mas, para acudir a prejuízos tnecessidades da população, forneceu-do-llie auxílios que, quanto possível,corrijam a peiiosissiniíi situação em quepila se debate, acaba de solicitar o con-:urso que a Constituição manda o go-ri.no federal prestar aos listados, eni:»nO do calamidade publica. Ii' este in-iubitnvélmente o caso característicosm quo soecorros públicos cabem c.'/brigam a União.

Melhor não podemos pint.tr o estadoifflictivo em que se acha a região daBahia açoitada pelas terríveis inunda-.•ties do S. Francisco, bem assim apon-lar as medidas adequadas a dar-lhe re-médio, tio quo transcrevendo o elo-niionte telegranima que ao presidenteila Hepublica dirigiu, em 12 do cor-rente me/, de voltado Juazeiro, o bene-intuito governador do listado, líil-o cmtia tocante sobriedade :

ssBiihitt, ti.- Sr. presidente da Rcrmtill-ca, Petropolia. Dc volta tle "foazelro,

peço permissão para informar a v. cx. queas cidades, vlllas, povoaçoert, lavoura ocruaçfio áa margens do S, Francisco scacliaiti om grande parte destruídas, rasrclaçDcs econômicas snsperiãas por effeltnda cnorinc o devastadora Inundação, 1 "oso lamentando perdas dc vida, tlc mercado-ria etle bena moveis^ yruç.is á promplütãor regularidade doa relevantes auxílios pres-lados pela aVincfiodc S. Francisco».

11 meu (joveiito tem prestado todos ossoecorros possíveis c proviileitcludo sobreds iiiixllloB médicas Indispensáveis contra oImpaludismo, resultante tia vasado tio rio.

KttitH providencias, porém. Impostas peitamomento afnlcttvo, »i matam a fome e mi-ninam «is MilTiimontiüt, não rcmctlclauí nsdesastrosos «• calauiltosoa clTeittw da iiuin-tl.içti., que, dcsort^aulaaudo a vida ecoitoiiil.ca tios CCUtroí populosos, tleixaiii «-om tia-ti.ilhii. ««em tecto o íom pao, gra ml c massa tiapopulação, o arrastani»u'a em errante cprejudicial emigrarão.

Para evitar on, |>olo monos, al teimar tãogratulc* e Incalculáveis inales, a única nte-tlitlii eilii-.ij que rogo a v, es toiit.iréujcxeciiçâü urgentíssima e protupta do tlis-1jtosiçào orçamentaria, tpie autorlí.ott a cou- jstiiiiyãii <lo ramal tle Caruuliyba a OHvei»ra, a qual proporcionará traba*: o e meiosilo vida ii população valiilu, facilitando .10mesuio tempo a reorgAtilsação econômica 1»11 fiiiui.içlo «ie novo- ccntftM po)>tttosos navaMit região flagellada,

Meios tle transporte paia os retirante*, o«>s gêneros para soecorros ««.-iui conio o* tlefeminiiiiie.itão para aquelles sei viço» nasestradas «le ferro e no telegraplto, jAsoll-eitei ilo tr, ministro «ia viação.

(H auxílios indispensável* nara a reedi-ficação do casas para o* dcsvalitlv»., s,»liei-tarei 1 pportunamente,

Attenetn-.ca saudações.- /isj/ Mstrctlti•¦;*,governador,«

N.uíu tu.iis julgamos necessário a)un-tar 30 telegranima. O illustre governa-dor da H.ihía solicita da União os soe-corros que. pelo com premi* ««o consti-tttcional, cüi obrigada a prest tr ao Es-jtado. Mis. administrador intclligente e jrerttMido, pensa o governador è:*i ap !plic.u, com pfòvcttò prtnuoente paraa tona devastada, a» íonunas que tt-iitum «ie ser dcjpcudiuas. ,\>.>mi. a.*. •constrticvào do taui.it da tst-ada dc ferro ique indica ao presidente da Republica, jobra altis aittortíida pelo orçamento}vigente cotüíi medida de inle-rise gerai •;entctrcuaisttncias ordinárias, encontra'o jjovertudof da liahia, nas sífltctivaiíemerscticias a qüe se refere.o meio de:heaehciir aquella rtgilo com ism gran- jde melhoramento que perdure, xct mm-\mo ie;n.*-,5 que forneea metes «íc vida i \jHipttUílo dcivalub. dando-lhe traba-lho c enwr.tk) a «u* er.-.igra.-lo caiVSll*M

Mais ítMivttiiente ípplkiiç-k» álep«3-lètúú ter e-s •wh*-c«*ií--* ¦p.ibítvo* tiueolgorí .-,-..*- ha hi »«-«> v«-'!\tu. Acn*jiU'ru«»ã«^«e o p«*e*.i»itau da R-.puhhca.iera Iicsí-|tsçio e *cro ilelon^i'». atitíiJeri. riro-olllSe ci. «rre.i n^uivi^-Jo Je« c;>itfííitii«.-.-.r:d» lUhia. r" < de t*pe;it ^ae e-.f.-ftída-tnentí tfftA'<-,.f~?ttrei i f»r-,tt-«.Jen.-st ««liei-tadi, «>» tJkÃt bahijr,o* rüert-.'»<¦•« d»*» rttt-Bi»U'ri«\ <*« *r», Seâbfa e «miftx^al Ar-jcoilo

"xra rrubarjcv. Ja drvstdeacu ctotrs*í Seabra cr»?».ia t tei»«>>*4t»t*ate *it-Itirnta tntre «*. fs<At**-,« A» útáoti t cs A%\S«hia. t tltáfàM tM«^tj>crea«;a«* p*««»c»<» «cess í «tüislô txilitica. «Ii «kíastsuuite, j

os dois ministros bahianos não podemser insensíveis ás desgraças que asso-berbani a sua terra.

O II.. V1D.VL

Tópicos e Noticias0 TEMPO

Dia encoberto, quasi sem sol e ile ve;: por vez,chuvoso.

A temperatura no Castello osclllou entre ei,'! e'.'it,! centígrados.Ventos SSlí.

HONTEMNão desecit de Petropolis o ministro da

fazenda.S. cx. foi procurado em seu gabinete pelo

dr. EJrico Coelho.

O ministro da viação deu audiência pn-bliea, sendo a mesma bastante concorrida.

de íMm

CAMBIOCurso tilllcl.ll

"•*—•——»-

IMIAÇAS 00 Il/V Á VISTASobre Londres ic.)'lü 10 1/35

» Paris r*'j «;oo» Hamburgo VIU tjo«> Iiiiliíi 00;!Portugal asa» Novn Yocli — 3 (D?

Libra estorlinu cm moedn 15.0BOOuro iiaclouul oni vales por 1$ Í.CSÕUaiicailo llí 3,to 10 1/4(«lixa matriz 10 1/8 10 1 i

Renili. tia AllundojuIleinUi dn dia 22 ¦¦

F.m ouro i«j'j::«¦',»«*«i3aEm |ni|«el IKliHOOíÕW

203:393107!)

HOJEReime-se cm sessão ordinária o Tribunal

de Contas.

Estíl tlc serviço na repartição central daPolicia o 1? delegado auxiliar.

Hn/aiii sc as seguintes, por alma de :Tonento Allonso tle Lacerda Trolso, .ás 0 1/í

lioras. nn «'«.'roja do s. Frnncisco do Paula ;ti. [''ranclscu Bahia Smltli, ás 9 horas, mt nin"triz do Santo Anionio dos Pobres.

A'NOITn

PALACR TiiK.iniF. (ox-Casino) -Kspectaculoarlin.lo.

O tlr. J. J. Seabra, ministro do interior,subiu hontem para Petropolis, de ondedescerá hoje peia manhã.

S. cx., logo que cliegue a cra capital,visitara o edifício do Fórum,

Tendo o tlr. Allonso Penna requerido aoinspector da Alfândega permissão paradespachar lt>nortiudo o conletido uma caixatpie importara de Paris contendo cotifeeçõe-,c roupas feitas de diversas qualidades, porfalta «lo factura consular, o inspector lati-çon o seguinte despacho: nlmponlio amulta de 6 °l0ii.

Os proprietários da Ciimlsarla Especial —Ouvidor i«, coiiilnuain a vender ¦ ¦¦•mas «lecreança por preços resumidos. ~Nft

Xo paquete Tiictíiimil seguem hoje para aRtiropa.oiide vão tomar parto como deleg 1-dos tio llrasil no Congresso Internacional dcMedicina, qne se reunira" em abril próximo,na cidade tle I,isl«Aa,os drs. Álvaro Ramos,Jiilia.no .Nlorcira c Marcos Cavalcanti,

Continua roin real sticcasso a oxposicüode roupas feitas..1 preços retltizldos, que es-tilo fazendo os ormo/ens ur Casa Colombo.

_ Poram liontem resgatadas pelo ThesouroKediTitl mais U apólices tio empréstimo tleIH"7, 110 valor de 14:000*000, papel c umatio tu I8fi8, no valor de 1:0005000, ouro.

<t ohlf do liiijc ó cnmer no liestaurantPalma, etn frente ao Theatro Lyrlco.

() inluktro «ia viação recebeu honlem tele-gr.unuiii tio dr, Josí da Costa, engenheiro-fiscal d.i lustrada tle Perro ís. Francisco,comiiiunlcaildo «pie o trafego entre Joazeiroe Ypiratiga continiín suspenso, Iraballian»do-sc .letivamente para restabelecel-o.

O S. Francisco vae sempre vásantlo o apopulação coiltliitía a receber auxílios emtransportes, tiveres e trabalho, -íào só dae-.tr.nla de ferro, como dos commcrciautcsun remoção d.«s suas mercadorias,

. O «Ir. I.t» A o \'fllt>-.«> Filho nittdbu senescrlptorlo de advocacia para a rua da Al- '(undega 11. (»s ..solinuloi.

Pelo ministério da viação foram remettl-dos, ao d legado do Thcsouro.eni !,«-ttlres,os documentos referentes ãs tomadas decontas das estradas de ferro de SSo Pauloa Kio Grande e de Qn u-.iliv a Itaqiiy no 3"semestre do corrente anno.

(1 ministro da viação declarou ao chefeda tiscaliz.ição «Ia rede tle viação tlc SãoPaul.., Matto Grosso c Goyaa, li.-ar a Com-pau Ida de lustrada de Ferro Moroestc doBrasil iiutoritad.i a proseguir nos estudosdefinitivos do sua linha, em mais Sú Itilo-metros ftlém «lo ponto jã designado uapi ttita d«-> reconhecimento atí o Ilapura.

Odr. \rist .!«•« MajrnlliSi's, «Js Bahia,ntiesta aclticaeiatla Matrlearla Outra

Ser.í hoje vistoriada pelos engenheiros«I.i Prefeitura a muralha do preilio 11. S«.ida rua do Aqueducto, em Santa Thereza,q-e ameaça mina.

Hoiitein dc&abou uma barreira junto Amesma, o qu» levou .1 Prefeitura a IntimarA Companhia Perro Carril CatiiSca a sus-pender «pc r completo o trafogo tle bondes,caso outro qualquer aceidente venln a oe-correr.

Naquelle trecho ,te linha o serviço está«etvto cxceulailo por meio tto baldeaçOes.

O engenheiro do respectivo districto for-tu-ceu po»v<„-«al para auxiliar a desobstrts-cçit> tia linlia,

O tlr. Ant«>i!'o ,to t,"«i\-,*i da tvtha. stiestn aeiheaela u.i .*Utrlcarl« liuirs

O «lirestot «Ja ReeebetJoria tio Sio «le Ja-1netro ruatitlou paWicar editars intimando i» n>lrad>r Alberto «le A**.;» Teixcir»Gouçalees a coreparceer tiaqtiolla reparti- !çá«>, «to pra«w de 24 tivra», arim «le presta» s«canta», -y

C«>rrc ecw-jo certo qne <**e funcetcHiario íe*tl Al«-anç»,!o trrt evtxo <1e*lS;«XHlfir««"i.

E»pe«-eiK«, «nt,euní<», o cc:::iv..-.-. -.:.¦,ía ;,vt;cta.

Em abono da verdade, póde-se considerargorado o convênio, porque elle assenta es-sencialmentc sobre o pólo do empréstimoexterno do .C 15.000.000, ou sejam somentepara as operaçBes .da compra tlc cafií outambém para o lastro da caixa de conver-são por taxa cambial prefixada.

Ora, tal empréstimo não sc figura reali-zavel, nem pelos Estados cafeeirps federali-zatlos, nem luesuio com a fiança ou endossoda União.

Não pelos Estados contratantes, porquetodos,,icbando-se jã encalacrados com divi-das passivas pesadas, internas c externas,não podem ter credito para coutrair tão vo-luinoso empréstimo, nem garantias reaes aotTerécer aos credores, hoje a ellas habi-tuados.

Terão dc recorrer forçosamente á União,embora 110 convênio figure, hypothctica, asua fiança.

Aqui começam a choveras hypótheses; cmresultado das quaes sabe-se de antemão asolução.

E' hypothelica a fiança da União, embora.saibam previamente que sem ella nadapo-derão conseguir.

E' hypolhelica ou meramente nominala garantia da l'nião, embora saibam quenunca houve neste paiz fiança ou garantiarj'ie não fosse nominal para a União, poroceasião de ser .solicitada, assim como nun-ca a houve que sc não tornasse ejfectivapara a União, por oceasião do pagamento.Melhor que ninguém o sabe S. Paulo, quepediu a fiança nominal da União para a Es-trada de Ferro S. Paulo c Kio de Janeiro;deixou-a pagar os juros garantidos cm som-ma c equivalente ao ''.apitai garantido,e,porultimo, encampou tuco, estrada, fiança esua responsabilidade.

E' hypolhelica e nominal a responsablli-dade da União, mesmo pagando a (lança,' ritbora saibam que a sobretaxa de 3 fran-cos por saci.!, está longe de constituir o fun--Iode garantia cril ouro por todo o prazodo empréstimo exigido pela lo'\ e menostem o caracter definitivo e não dependentede leis de efíclto animo.

Mas, nem recorrendo ao braço forte daUnião, iitfigiira-se plausível a operação doempréstimo.

Porque a União uão está em melhoreslençni?» que os Estados, para contrair tãoavnltado empréstimo, maior que todos osoutros ainda dos celebrados pelo sr. Koilri-gues Alves, o maior mutuário «Ia nossa his-toria finaiicetra, como ministro e presidenteda Republica, ^^^

Porque não basta querer tomar dinheirode empréstimo: essencial 6 tpie haja quemo queira dar. e os capitalistas do inundo in-teiro não quererão dal-o para a iriãrotclraque sc projecta conlra a liberdade tio tra-balho e do comiitcrcio que lhes é cara,contraa probidade nacional, que lhes interessamanter em beneficio próprio, contra osseus próprios interesses, que esperam o pa-gamento nas mesmas boas espécies em qneo dão, nãò por padrOes quebrados ao capri-

I cho das conveniências do devedor.I Si, em geral, o's capitalistas se reservamj pari empréstimos tle guerra 011,pelo menos,1 faz uu pagar caro o ardor bellicoso do 11111-I tua rio, menos podem abrir as bolsas puraI uma operação da pcor d.is guerras; para11.ma operação destinada a um expedir «te

da respeitável familia dus Uanqplberniasdo moedeiros falsoi..

Kio, 12 -3—00.

pregar medidas proplijlaticas no sentidode evitar a propagação das moléstias demáu caracter que, naquella cidade, tèm ap-parecido, devido ás iuundaçOes.

O dr. Landim iuformou que o estado sa-nitario não se tem aggravado, continuandoa ser feito com regularidade o serviço deprophylaxia def ns.iva.

O governo do Estado trausmittiu as in-formações ao dr. Osivaldo Cruz.

Um bello exemplo

Continuará hoje o leilão dos terrenos so-bejados das aeqiiisieijes feitas pela Prefel-tura para o alargamento da rua Camcrino.

A Alfândega de Santos foi autorisada afazer o despacho, livre de direitos, de di-versos artigos importados pela AssociaçãoProtectora das Mulheres "Desamparadas.

em S. Paulo.

Foi deferido o requerimento da Compa-nhia Agrícola de Cüiupos, pedindo ao mi-nistro da fazenda Jk despacho livre uiAjü^-reitos do material ™i!purt:ido com desUiioao Engenho Centrai Darcellos, em S. Jo3eda Darra, Estado do Kio de Janeiro.

Entre os telegr.immas que publicámos)na respectiva secção, lwjc, um ha dignode reparo.

Conhecida 6 a desavença tpie divide halongos annos o chefe do partido regenera-dor portuguez, cou.

com o tjual poderá conversar ninas Iresvezes por semana! •

i Provavelmente, emquanto cila namq-risca, ;i patroa trata do arranjar pquarto

J e de pespontar a. roupa I

Rifai a tar Ia do Povo — Tam a honra tle par-tlclpar ao respeitável publico que ¦*¦«' mudou dolargo da Car.oca para 11 rua Goncalxes Dias DS.

pho Hiiitze Ribeiro, actualmente mais umavez a testa do governo, e o seu ex-ministrodo reino no gabinete de 1894-96, sr. conse-lheiro Jcâo Franco Castello Branco.

A desavença data, como dissemos, de lon-go lempo e parecia destinada a perpetuar-se, tão violento fora o rompimento, tãoaspira a attihidc opposieioni.da assumida;contra o seu antigo chefe, pelo sr. João,Franco. Este, acompanhado por um pe-1qucuo grupo dc amigos devotados e fieisque approviiviim in Umihe o seu procedi-mento, constituiu o partido regeuéradordissidente que se uccinrou, desde logo, cm

.fçáiiça Dpposiçãoáo governo dos seus ex-|1 amigos e correligionários políticos! !.„,„..,.. ... A dissidência regéucrãdora eufreiitou" aForam coiicedid.js tres mezes dc licença difücil prova das umas. O suecesso faltou- jlhe por completo c nem siqtter a.«.-«•. affir-mação numérica teve o poder dc 'mostrarque :ili havia uma força eleitoral e política,representando idéas 011 interesses di; tiu-ctos no paiz. O sr. João Franco e os seusamigos licaram apenas representando utna

Situação assustadora Tremor de .terra força pessoal, dependente do valor de cada

O prefeito estuda.pi escutcmeute.o melhorlheiro Ernesto Rodai-1 meio tle regulamentar alei do Conselho Mu-

nicipal qr.c concede um prêmio de 20:0005ao melhor grupo de rasas para operáriosconstruídas por concorrentes a tal serviço.

Canal do jtíanaue

ao administrador das Capatazias da Alfan-dega du Bahia, Augusto Euiz Vianna.

EM PETROPOLIS

ProvidenciasPiiTnopcus, Si;.-Os moradores da.localí-

dado dc Unas Pontos sentiram esla inadru-gada ligeiro treinuc dc terra.

O morro dn Avenida Washington eoníi-r.-'iaiiabrir-se assustadoramente,

Amanha, depois do exame que ali farãoos engenheiros Sá Carvalho, Eugênio deAndrade e Wernslienk, serfto tomadas pro-vldencias para o íSJrto do mesmo morro.

Scrft preciso que a Estrada dc Ferro Leo-poidina cr>ll«i«iuc trilhos ate ali, afim de re-mover 11 terra.

O ,!r. Sá Eurp esteve com o presidentedo Eslado expondo as calamidades.

Consta que o governo do Estudo soecor-rera com diulu.iro ti municipalidade de Pe-tropòlls.

No requerimento em quo o dr. AlclbiadésFurtado pediu entrega tios documentosjuntos a um processo de desapropriação deuma parte do terreno & rua SenadorPompeu 11. 202, deu o director das RendasPublicas o seguinte despacho— «Entregue-se, mediante recibo. 11

Vae ser exonerado, n pedido, do logar tlcjuiz seccional em Belém,ho estado do Pat.i,o dr. Pedro Pereira Cherniont,

?rc:t-i brancas,* t* algo c0 quo |«a-

.111! radiei.'-

A mtriiil,' l'l;»n<!lru

Está provado quo alírn do ser o do ma,.irdurnliilidnde que se conhece c de resistir atoda luiiiiidado, o calçado WalK-Ovcr «'• ,1mclliOr remédio pura os callos.

O director geral de Saúde Publica com-imtuicou, em oflicio, ao capitão tio portoque, a coutar do próximo mez de abril, ficaprohibida a atracação de navio» A.s pontes,docas, (rapiclies, etc, bem como o encalhe110 lilt"iat da baliia, no espaço cbmprehcn.dido entre as praias d«« Retiro Saudosa o adc São Christováo, as da ilha dos Perreiioa jinclusive, devendo fazer-se ao largo as cm IbarctiçOes «pie estiverem atracadas 011 en-1calhados nesses pontos.*"

o «Ir Octavlnao tio Mello, da Balita, attestaiieflleacla da Matrlearla Outra.

Tomou posse hontem do carga de directorinterino do llospicio Nacional de Aliena-dos, o dr. Domingos Lopes de Araujo, qnefoi nomeado por portaria do ministro do in-torior para substituir temporariamente oilr. Juliana Moreira.

O almirante Procnça entregará ao ml-tiistro da marinha, dentro «le poucos dias,o relatório sobre sub-marinoa apresentadopi*!a commissão encarregada desse estudo.

Negra bronca¦•'xisleni néf.

rece surtirei;f ulentirio. i

No entanto, hasta rellictir (|U0 entre os jprelos, podo haver albinos, como o:< lm 1entre os hriiiico0, para quo 11 imagina-çào so (loixe de tuessurprozas.

0 phehomcnò ó, porém, muitissimo 1ruro, o lanlo aSsjni r|m> sn agora foiapresentada ií Fíuuilil.itlo de MerJipina deBordeus uinancí, .itu-hriuica,

Nascidadepai^ eíjinplêlarnfiilic prelos,!lem 24 annos Itojc, d tnôe dè mn rapaKí.lô negro e possue unia calielltítra I"mnnlosa <* crespa.

o corpo; ilttciramente branco, tipré-sotila, ilcs-iiiiiiiitil.is pelas coslas, ouinerosas manchas (Io pigmenlo.

A pliysionohiib ti"ii t««dos os caracte-risticos d,-' raça negra -- lábios sali-onlos o prognatismo— ntenos a cor.

O fundo dos olhos é rosado, comosunuedn nos coelhos brarii os.

Ocrystalliiio apreseula indícios dc míinulriçâOi

SoIVre tlc mvopia e stipporla cmn «liflicultladc unia luz intensa.

Os conferoníes das cnpatazinsFoi hontenij finalmente, depois de uma

longa campanha, effectuado o pagamento«piotas devidas aos funecionarios tia

A sua posição na Câmara reseutia-sc na-tiiralmente desta ausência de apoio 11a opi-nião publica. Os regeneradores dissitlcn-tes passaram a constituir um grupo deopposiçáo s.vstematica quando, no governoestavam o.s regeneradores com o seu illus-tre chefe, osr. Hintzc Kibciro e um grupode opposiçáo nominal c de sympathico. cm-bora condicional, apoio ao poder quando OSprogressistas estavam no governo.

Numa das tão freqüentes eleiçrjes geraespolíticas de Portugal, os regeneradoresdis.' .dentes chegaram a perder todos osseus logares c o /ntnauisitto. como era vul-garmeiitc conhecido o phenomeno, pare-cia definitivamente morto c enterrado.

Mas nos últimos comícios, os que forampresididos pelo gabinete do sr. conselheiroJosé Luciano de Castro, chefe do partidoprogressista* o.s dissidentes regeneradoresencontraram o meio de reconquistar algu-mas das posições perdidas, emquanto uoseio dos progressistas outra dissidência scabria, chefiada pelo sr, conselheiro Aliíolm,

A questão dus Tabacos collocou franca-mente contra o gabinete José T.uoiano, uasua ultima encaruação, todos os regenera-dores, inclusive os dissidentes com osr Jnão Franco e todos os ulpointstas.

O gabinete caiu, afinal, victima de umacrise tlc dissolução íntestina, orgânica cirremediável. E el-rei chamou ao poder osr. Hiutze Ribeiro tpie, além tle ser o chefedc um grande, podi roso partido, é um esta-dista de alta capacidade, um homem poli-tico e inielloctUiiliiiente fortíssimo.

O sr. Hintüc Ribeiro está rodeado deledas as manifestações de confiança ilosoberano. O paiz recebeu-o também cominequívocas provas de confiança. A posiçãodo gabinete regciicrador está portanto ro-bu.sta : os decretos reaes marcando para 2')tle abril a data d.ts novas eleições c paral' tle junho a tia convocação tias Cortes,fri 'am bem essa situação tle solidez.

Estão positivamente encabuladas as obrasdo Canal do Mangue, Tudo ali caminhavagarosamente, numa lentidão de desani-mo. Armam-se coberturas, cotlocam-sebombas,arrumam-se os canos, e, quando uotím tle quatro 011 cinco tlbus, parece termi-liad^a esgotamento do canal, cae uma car-gWtpÇuâj e elle diípôvo so cildic a tiráus-bordar.

—Mas,por que não ligam logo o Manguecom o mar '.'

A essa pergunta ninguém consegue re-spo-ider. Naturalmente os directores daque!Ias -.bras esperam que o Club tle Engenha-ria dé uma solução.

As muralhas do canal foram,como emtempos dissemos, construídas dc tal modo,que, em pouco, vieram abaixo. Ha, porém,um trecho resistente e forte. Pois bem,esse mesmo ioi agora arrebentado, por or-dem do sr, Lauro Muller, para dar vasãoás águas accumiiladas ua rua Senador En-zebio. Em diversos pontos, tá está a mura-lha com grandes soluções de continuidade.

Poi, portanto, dinheiro posto foro. o queali se gastou.

J5' claro que a muralha uão péide licarcomo está ; da nossa bolsa dc contribuintesterá de sair nova parcella para a recoustrue-ção: e, si a enchente se repetir, é (natural,que egual providencia seja tomada peloministro.

E\ como sc vó, um nunca, acabar!.,.

ESTELLIOI3ATOCarta «te arreinataião falsIficada-O rclfl»

torio dr policiaAo jniü competente foi liontem enviado

pelo 3' delegado auxiliar, o relatório do in»qtierito aberto na policia sobre â falsifica»'ção tle uma carta de rrematação.

A leitura dessa peça iftSixa a* convicçãode que se trata de 11111 crime ardilosamentecombinado o a que não podia ser estranhoo escrivão dos Feitos tia FoBcnda Muuici-pai, dr. Toldas Nunes Machado, responsa-vel não só pela falsificação do documentecomo também pelo deSapparcciuiètito dosautos do respectivo cartório,

N:io se pode admittu que um serveu»tuario cumpridor dos seus «leveres, que uniescrivão honesto e üclosò, nüo «*e aperce-besse da pratica de um delle.to deasa ordem.

A narração «lo faço criminoso & feita aojuiz nos termos seguimos :

"«.aura «ia Silva Sandirh, viuva em pri-moirãs inípcias de Carlos llurges Ua Costa,herdou, ent nsufrttefo, por ler passado asegundas iiup. ias coin João IlarboBii Sun*«lim, duas icrças parles do prodiu n, S3 darua Primeiro ile Março, flniindo a outra ter-\*a parte pertencendo «üu plana proprleda«do a Carlos Horges da Costa, lllho do Lau-ra o (icliialmente maior.

Pelo dcpolniento ile t.aurn, a fls, 3, s.mbiiesta delegada quo essas duas teresaa parles

ram hefdiutas por l.aura em virtude dato sous dois filhos Edmundo n Eu-

ua ooriBtanciu d.

ATOltlllí »!•! IIMl,KM - Expiisicfiii

permanente do roupas feitas para lio-uiens oirtcninósi rua Goiiçalvos Uins 52,

Inleiou-so hontem, na :i' delegacia nuxl-liar, o inguorito referente no caso tl" dospa-chos falsificados, assumpto sobre «i qualilèmos em tempo noticias minuciosas.

Fórum ouvidas varias testemunhas, quecm sous depoimentos deram prova suili-ciente para a policia po«liru prísfto provim-Uva tie Felippo Santiago doGouvúa, Arlsti-d«*s da Ctisiii Gottvêa e Joaquim GonçolvosFernandes.

Os dois primeiros acham-se presos ad-minlBtrntlvaiiicnte e o segun«J^) ainda 1..««foi eiicontrado.

PEQUENAS NOTICIASChegou hontom A esla eapltal, vindo du

Qvichtz, q sr. Manoel Pereira de Magalliiles,empregado no comrnorcio.

—Cliográm da Bahia, no vapor inglcü/'iiiini/i(i, p dr. .*•' ilvndor Pires o Albuquer»que e o «Ir. Arislitlcs .Spliiiila, quo foramcândida! s á ilcputucfto federal pelo -4' dis-triolo da Uahia,

—Chegaram ile Sanlós,no paqueto allemaqTuctiiiitiii. os srs. Francisco Hriuio e Mar-tiiis Korles,

.- ,,.,.. 1 —No vapor alloina.i Daaífl", chegou hon-Mas o momento 11.10 o fácil, o crise que , , ... , . , .1.1,,., tão tlillictl a vida Item dn ^ lctoHa ° (lr* Cf,la,n0 l*lircUl* l!N

deputado federal polo lispirito Santo.—Seguiram para Sont s o l;.«i Ia Praia,

nn prírttimrf, os srs. Anionio Fernandes doMedeiros, «ir. Teixeira soares o AntônioC. da Fontoura,

fmorte de sous dois (tydieo, moiie verilloadsegundo matrimônio,

1'elo depoimento deLaura; vi o moriiis-simojuis: tpte esta delegacia so tomou co-nheeimentodo facto depois ilo mídto «sela»reeiilit sobre a possibilidade tio um deliciona íiarr-içáo por olla feita,— e quo outranftotlBinao sor a depoehto usu-íruõliioriade duas partes tie um prutlidl quo lovado àpraça pelo juino da mzonda mijnleipnl etendo sido arrematado por uma dotorml-nada pessoa, em ii«\i;t, foiontroUnlo possa-da a carta do arrotuattiçfto, um 1W5, a pus-soa muito diversa e qno absolutamenter.oul.uma intorvetn.áo tivera na praça tio1903, Por isto resolvi prosogulr iiaatiiligon-elas oncotadas polo ilopoiinaiito do Lauraafim «Io apurar, com Imparclalldado o cor-tiva. a roBponsabtliilatle das pessoas on-v «Iviilas nesta questão. Assim, 11/, intimarao ilr. Pinto Lima para depor e lambemao dr. Fugonio Cunhai Manoel Anionio ua. osta Pereira o fufto Mcndos —pessoas re-feridos no depoimontu «Io l.aura.

Ai. mesmo tempo ii'. offloiar ãò.dr.Juiüdos feitos da fazenda municipal para Inlor-•malaçiio fira efftic.tl»

,'. 1 trabalha o paiz c tonlti* do gabinete transido os

pela Saude publicaF.u hoje mim semana ipie a cidade do

Rio ile Janeiro ficou inundada. Era ile os-porar que, escoadas as águas, as ruas al-cauçailns pela enchente fossem immediata-mente limpas.

Tal, porém, iiáo aconteceu. Em diversasruas da cidade |jermanecc ainda a lama, eas dos arrabaldes conservam o mesmo os-tado que o tio dia iminediato ao tia encheu-te, A 1 ia d«> Senado, por exemplo, estáquasi intransitável tal .1 Immundide queapresenta; cm t.vla a .-xlensão «*,o Can.it doMangue notam-se montes «le barro. O mesnu, iicntecendo na totalidade das rnas t!««Rio Comprido, Engenho Volho e S, Chris-tovãn.

Pe alguns desses logares desprendi--so umfétido insuportável: sâo gênero» deteriora-tios que os negociante* atiraram i nn, eaves mortas irutidas pela encliurrada.

Allle-se is"«i a emanaçOes tl«.» p-.rdes. al-gtt- s des «viés ainda enxarcados, c tcr-se-A«m.i idé.., tio perigo que ameaça a p»'puU-ção desta cidade.

E' incrível que a Empreia «le LimpewPublica e Particular nio tivesse aindatempo de remover Indo Uso, evitando tpte,ao projuixo ttew moveis e vestuário»,se venhajuntar a perita de vidas.

d.iAlfândega «lest.-. capital, relativas aos me-ues «le novembro r dezembro ilo anuo liudo.

Resta agora quo o »r. Ilulhõc-, compene-trado da situação critica em que se achamos eonloroiOor, c trabalhadores das capat.i-r.iits, providencie 110 sentido de lhes serempagos os ;.l dias tle trabalhos extraoiilina-rios, inclusive domingos, afim de nãocaírem em exercício findo, no dia "11 do cor-rente.

S. çx. compromettcii-se mandai-os pagar,exigindo unicaraiènte ü:ii memorial, peçaesta que o inspector encaminhou, ha dias,ao seu ministério.

Mova se, dr. Ruihões.

O dr. João Lins Ferreira, fiscal da fa-•tenda nacional no Estado de Pianhy,apresentou ao director das Rendas Publi-cas miim ioso relatório dos trabalhos fei-tos cm i')t)5»

Chegou ao Thesouro Federal o relatórioelaborado p;la Alfan.loga do SanfAnnado Livramento e relativo uo anno de1905,

O ministro da fazenda concedera o despa-cho livre dc direitos dc vários artigos quoo Collegio S.tnta Izabel, de Petropolis,pretende importar da Europa.

Os r.fr.-nv.vi:.}», -e garos» üasi.-íif**'.»* ".«tònfaítíiradtis «sn S. !*mtí,>, tr.*»«nln«ia«* t,e»ia cap.uir.ws ,:aÍ',h -Jinsie ,C*t»*-*ta».

ejtru-lro* »«tj|*r-t» t-wts eraiMftl «Je Jt-issei-s «{«Atütatt* *»> pof,*. «te .***.•,*. a iltuia tm Iea*» ée IHmtAt^ vtmottox * C-, k nto úx ih»r«-Ajaaa íí. |

<> Xhssmttsy» Fíderil reeetse* hixitem:t>o t!»*»»p<!»v! Paa** •C*a4i-«!.\, pterettiwi»'•e Aa* »*e«tn:t»Bit»V* ét vototmtAt cts tmxt- jlr»« yiiirli^sitarir». I«tkl9j«f; Ao «CáMTC-Jtt Gefal 1

%*»!*§.**?; «1a*» .:-.;-.-.•¦¦:. «te wãrn Ar-',ÍT*>» rle-rrintsi*. Í"*»vv»fe«*i* e Merst*»*» -'S -t*M. í**ri e-wl» bom. t>t\ .TBMMte áe «jai>tA í<íe Sí«ra.t*ai;»M>, ite J- tri»«!»lT»í Ao »*»o«rr«rstc ¦

n«M.««iti iXoH»»>^i*RtmfitiKm.AxXAs^tVrt£» frr«* SAsmf», «ws.»»* * «j»»..'«.n«ri.w.v«f. f, Sá i*z.-&s?* ã,. í

O «Ir. SttttséftOO C-tihiK tf-iinpefc-e 4e stísn* j» roí io éo PwíritKrr», énttroumicm ttamttstt \X ™ '¦ » »<-.» «¦..¦.'.jrr. e-r;\ frz^-.xr ét Io»nS» a txxrt t****r o «Jir.i.x-i^ssrRre Af'ítlAeri* At hotrix Ac werre »** Sasíí Aetoti». '-te iTíi?b* WtosftásmtmAlêm mrt

~$ im^» Aa }• --'-. t omx Sit*»-» Janíiara.

«1 «1r, C.«*tre' llarbosa. inspecter «Sas et-jtr.it!*« «te ferro e obra» foleraes tios E».ta-,d<.\«, ,.rli-gti,píi»»a de S, Paulo ao «miú-tr. ;«t* v «Ação. oí^niBiantcaiiílo ter v>ita<]« an e» ]huuWin o tre-r>«M> «ia R*lraJa Jt: Ferro PiO-jíist» *lí Betsf«!.>aro e a Unha í5»Ct?mpa>£;it4|de Araraquar* atí RtbeíriWinha

As *<«n4s i»crcorr«4la». pele cttatto eng-c- jnhèiro sâo stm\X\) rica* e a linha «Je Ara.jmqalr» < egtral a «ia PaoíUta, ua e*sn*ro, ina c». «.«•t-rva ;i«> e isa quatífiaMÍe d,-. «»crTiç,i. t

O «tr. C**i»-b r-\rs ví t<A acotapanhad-s ]Rique'"*». risiiis pelo <»»stseit«3aiS«!r Cark»* jttkgxii..*««, prtrs.it.5eate d» C<wi{»»M.ht» «leiAfifítjwâ».

IV T,,¦-^i,* At CiUda*. t» votsmo eogmhci- >ra «ío*a5««»»síeo«ii xo st. i-Asft,y M«iS«r l!**er ITí«í!kU» Kwíioss .-* K*tridi«. «?«• F«-r«"«n P*a.;iia!:. Afara«5*»ir». Campa"-* « Mi»0'-""J». í?e-B.1t* ae«r»ts»f«»ah4«ffi3 atí a !<x-r».;-i»ia«*e twA jte ü-»ü*.¦>-*«.. Bela jxsa»oa! tixSíJak-»» « «wijr-1ftfcurire íik»| TaTíiir. »m«ee»atTaa«sh« 0*0 •$ j* {'. ¦->.!.. oKtSMi s>tr*'e»sr»í es» {"etletU ^«et3»Ma. [

CASAS ÍM OPERÁRIOSO pn oito «Jcttnninon Ifontèm a publi-

cação de etlllaea. fchamandb concorrentes,tto pr;v;:o de 2u <£*-*- l,;tra a construcção decasas destinad.i*" a opçrari,», rta arca de5.«*H)0 metro»; quaiiradQs.nltimautente adqul-rida. entre o bev,:Q do Kio e o morro daGloria.

Es*as habit.itjijcs, cm numoro dc 5o.olw-deicrão a dtj% tyiw. íida qual eom-jmsto «le uai grupo de duas casas, com doi»ji.ln ,in..:il.>". çaaíáiuroa.

«is pAVÍnient.té terroí» serão de-«t!r.idos4» familia.» e o» Jhp«fíríare« .««.» solteiros.

As casa* fscÒJÃo a nm metro acimanivri é1* resfetílivijs pas

As «lo prim

sta de pé como umespectro e uma ameaça. O rei 1: a naçãoesperam «pre o governo consiga sair dessecipoal de'modo a reconsolidar o credito dcPortugal, ferido com as «li-.cussiVs o asdifflCUldadcs originadas do contrato dosTabacos, c a restabelecer a confiança dopovo em si mesmo e nos sen.- governantes.

Não d fácil a tarefa tio sr. Hiutze RI-beiro nem esta <" uma hora em «pie numespirito superiormente dotado conio q sou.possam falar pequeninos sentimentos derancor e rivalidade r«-ssoaes.

Refere o uosso ttlegrauiiua que na rc-copçào .i'aitte-hi'ntrm 110 paço da Ainda,0111f.lsboa, 110 momento om que o presidentetio conselho passfiva, na sala do tlirono,junto do conselheiro João Franto, os doisadversários cumprimentaram-sc mutua-mente.

Seria ihcaquttilio indagar déqticm partiuo primeiro gesto ou o primeiro olhar. Dolado do sr ílintze Ribeiro si1, poderia haver

liiiii impulso de patriotismo-• superior que, lhe fazia encarar no seu encarniçado adver-I sario apenas o antigo o útil .,11ci'.i..r c o po-.tísico talentoso, cheio dc serviços ao paia.prcuipla a prestai o*, ainda. Do lado tio . r.João Franco um bello movimento tle no-

i breza que lhe impunha o sacrifico ile todasas magnas e de todos os dissabores ante asgraves responsabilidades que pesam sobreos hombro.s do .'.cu antigo chefe c amigo.

Nio são dois homens vulgares. O sr.Hintzc Ribeiro, antes de. ser um estadistado largo descortino, 6 uma das maiores no-títbiiitladeB jurídicas dc Portugal, O sr.João Franco, conhecido como politi .0 deprincípios e como homem de acção galh.ir-da, «5 o, possuidor de uma grande fortuna.Ambos estão acima, portanto., de qualquercálculo inferior c secundário e cra ambas»ó falou naquelle rápido abraço, que cijui-valo a tuna re«:oncilíaÇÍo. a grande voz tio*supremos interesses «to paiz.

li' um nobre c bon.to exemplo que que-riamos ver imitado ne-ta Republica »n-!cas 'reconciliações, a que tem-^ a--.i-.!id«-,entre chefes polilico.s, quasi sempre o tâosomente represcntaraia a victoria deaJKiimit«te:'ftf.íc mes<|ttintto de indivíduos òu docarrilhos sem nenhuma vantagem para anaçãi". som, nem ao menos, offi-rccer aopovo o confortante e-j-ectaculo de uma en-sinadora tr profícua elc«r..çâo mural.

mar si a caria ilo arr.'viimci.i,' passado, dui quo ilaiAtoiri iionio«Io ipie iirreniiiiiinte, o usornvoilto quuti ua»cravou o, por i-ertiil.'.*!, os uoctiincntos quonella I. ram trausorlulos. Düiiliaclio dofts.7.)

o «Ir. 1'iulo Lia,,, tIt>|j0Z| a lis. IH, expio an»do, mltiiidpnr.iosnniuiiiíi, toda a inturviui-«.¦iio qun tivera, desde quo fora noinoadotutor do motior Ciirtús, nllm do Uiium No1 seu dopoimoiilo diz ip,o íi praça du preilio

I f«,i f«'iia om vn tln ilivüinhio du lUUil, sniitlo|; "romalitntc poaSOftluiOlIlQ, Jose IJuiiiiílgu«J9

Mcndos, quo ossignoit o atilo «ic aneinaia-ção, logo apus a praçn.Costa Poroira, depondo a fls. 8, du luaquo foi 11 Companhia Progresso Induatt-lulao llrasil, que, de facto, adquiriu porconi-prn 1/'/'«'<fitiiii.i om iiidi;.', 110 iiiizodus fciloSda fazenda rniinii lpol,o proiliooin quoriiaiJ',om seguida afunila, cotilradtoluriiiiitúiilo,quo a compra do proiflo fui folio om prugapor JosO iioiiiiiigiies MondoH, quo por suovnz o ocdoil rt eoiiipauliia, (1 ÍShij lia üulitu« nos mais ou nieiiu.t.

Ji«s(! Domlugucs Mundos, nm oonti'àdt»CÇftO CÓrh Cosia Peleini t! tld (ICCOrdO «uni¦1 dr, Piribi lima. confessa que «mn IIiim doiiKin elle, dopoento, um prouo do julio d is."eiiiis ua fazenda mui -ip.-ii, arromrilúrn oprédio do rua Prin1nlK> • l*.t Março 11. Kií, iiíblsc loinbrnndo, de prompto, do piT<,«. ««aarromiitaoiio.il

O dr. Kugcnlo Cunho, advogado da Com-I panhia Progroaso Indimtrial do l"ir»sil,

ilepòo, a .is. 10. quo ml niuilo recontmiciilò! Intorvoiu põra obti 1 o prodlo para a coinj panhia, ignórondo, uo oriloiito, ai a urre-I inalação folta, hu dois annuR atras,fora «<iu

nomo «Ia ompanliln ou do (ilguuiii por elhiOrii arregailo.

Pela gimplos exposloflo(Iohsohdopoini«ii-tos, verifico o morltisMmo juir. (pu* nnnoprocedimento nao podln t«u a rr.ul iti.tUcqncnrrogada do inquérito, Hlnílo ouiitiiiiiutna posqul/.a da verdadii. Paia osso llm,muita concorroti o olllcio juulo a tis. 10,oin qno 0 dr. juiz dos feitos da fa/.enditmunicipal ordenou ao ..«¦ 1 .¦ «livãii, odr.Toblas Nunes Muoliii .. q ,0 Informasso iiminha delegacia que xh tiijiicUe ji/co aitIntclrtttnentt itnpossivtil prctUw o. esclareci-in, tlln* tollctttnlot fiiirijUiintci foram subira-lildns ttt> curtiu rn ot auim oonoornontos \matcrlo om queslAo».Ksso furto uiiiiiii mais arraigou no tu« ttespirito a coúvlcçao dn quo um orlmo forapralioaitii tia entrega da carta do. urre»mnta(fio.

Fazondo-so mlfilcr conliooor nu oslorino.4«ii « 1 ria «Ir. arrotnaUiçan Higudla dr> falsu,ll/. Intimar a Mitnoal Anionio da fJosla Pe-roira. presidenta da flompauhla 1'rogrei.sdIndustrial do llrasil, paras oxhlblroin car-torio.'lendo Laura, 110 sen depoimento, ila. .1,dilo qua odr, Ernesto Ilridrig.iOR Silva, seu\.to ser despachados livres de direitos, uo o ndv«,gado, havia feito entrego üo dr.na Alfândega desta capital, duas caixas Pinto Uma dou «locumflntos.qiintprova.vatrt

conteúdo metal itpieyt, sessenta c ollo I luo a carta de tirromatoçrio ruln podia servigas tio itço «¦ um barril eom para/unos c passada om nome dn companhia, o Umdo oTobitos destinados ,'t coiutrucçâo do Thea- í.r' l,'"',1" '*imn "" mi ''"I1"'"*»5"^. (1" •>»•tro Muuicipil 1«. declarado «jus os oiitreguva, risp.

Pelo ministro do interior foram conee-didos as seguinte: licenças : de tres mezes,ao tlr, Alfredo Anionio tle Andrade, prepa-rinlor « cadeira de histologia tia Facul-ilude de Medicina «Ia Bahia, e do vinte diasao tenente da Força Policial Luiz Leonel«le Assis.

Odr. Anionio Alulua. aitcsui a ollicac

«1'eretrn «In llocha. ria Ila-a «Ia 'l.ttrl arla Outra

TROMBA D'AGUAA' tu ile chegou ã Repartição Central do

Policia o soguinto telegranima. expelidopolo delegado dn 4' suburbana:

«Knormo tromba d'ngua ncabn d«* dosa-bat aqui ••obri! srpo.tib,!, produzindo grnndaInuniUiçao e oecnstonando grandes dosas-tres.

.Sigo agora metano paia o local oflm deprovidenciar a respeito.•.

A" hora adiantada da noite cm que tivemosconhecimento desto caro,nos Impossibilitatio dar pormenores ans nossos leito c»,

O Thf-ouro Federal entregou hontomao tht-."nein, da. Policia a quantia dc65:1'..'-. v 't para occufícf ao pagamento dafolha ca guarda civil, relativa ao mez dcfevereiro ultimo.

Pingos e Respingos

lí. declarado que os entregava, nspí.itii-i.oaineiii,'. A policia pura o csclarecliiieiitoda verdade, furam as publicas forma» dr.s-ses ilociiiiiciii ei junta» nos '.1110,/, itü i#,, da fls. *i.

(Vitn ewn documento* fiquei liabiüla bom posar o valor juridii 1 da carta «í-taircmu! -tç-lo.

Orno. porém, soossof 'l'«ouiiiiiiiii'«i i..ido «Ir Pinto Lima (<•lis«i.rc-dvi tr pe»ii,,.,incuto «11 «Ir. Lriifsli•voa ios.td«!iu ia. à rua

|rtlllfl.«WO Rtlppõr qii.lIIV('«W.<!1II lllO IS . «ili.S

1.111 rn. «o litifnii-nln ittmnr o « ;.. «»lliNlrliioes Hli.,1. ¦ i.i

-»..riiv« l.iiza n .í. I„>

O i'.'hib «l« 1-innova »ciin d«soóuitic eai '|;>e

ba iiiílur nc acaplilarc* do» f

Iiai.a i«rei.'rnie!ífe*TÈl>í ;a* .:*>;(*»láO lliSCHlíílaS iVlg! uUh Pm

COIlflittll!v,-ir««|.« íjtl

«iriif nt».* 111 Uma.

1 o ilopoiinniibi d* 1.* GUUt-êtoU OA (ítM'»*ííij

pnAfastad

•-t.--.wi*í-í --n«ü

nURHFNAHlA TUN.ip»-o.-.r- -¦«: 1 ,-r«;;.'<« i«B) «

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ífo requerimento .!.« Tbc V.'c*(ern Te-legrarh Compiny. Linited, dea o director ida* Ronda.* Pitblfias «•> «veguinlc tle*p*eliO .

«JtuttiSqne a rxstin que determina ope-j.dtdr de um*aeto essf«fx:i«»al, *Sm desta j d.-. Aa.ac> ft*.s.

tuçiiXi íji>s:i(fa.íO!ii íidla*. |»

lia p:f:.*»!Ío «IC!:iv>.'1e dis forírdus» * t.:>;;leA*(,>;kí3;

t»v> -*íit1*U? ttOiTíUli:to* tia» tfXQirt* Of.

1 ths ra.iiit,.t«i mocbari.un nosfeto, \s:t- ir iort}& Stteet,

lur.-to de ÍMru cm barras uo lessttsio» no», dando um resultado a

iv. aotle Frouloi:{•j-Ia* bota» itifciowii na

o., pelo di Osório

«r parto

que

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o foram ulorn. f>t'I->

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itih1* de qual jíioidvogado i»i nlii

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« retir,An ttxomulil.V, uo jui.ipal.h .»m«:ot-.»»ie.','-íl*f\X, pUms, e o¦ttrtutnriv <i

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a re»pci!o com o!*:.-,-,-i.',ria manifentiir-devido critério.-»

Traia-if! de um p»»d:do de i?-',nçÃo «íe di-typo, de«agaada.« pela S rc>to* -f'10 P01" tc.«C-""»*ns>*.

r.irj»jin* 11

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IIa», • quarle», 1 c«"»*i:\ti*r tltittt, no patrimenio I rxiaertcias At*t. serrírte» por ura corre-1 t' ^triuce i]!i«

ria* «• «me *)«¦

!ctr« A. serio 21 banheiro e 1Sorreo, e ¦* qaaitier central, -Oto »irrvrtitia ao banheiro e10 ttstítr eÚitt, ao snperitjr.

A* do »*suis«l«i Xy\>s, dc*ijC»>daj. j*eU j ({j,í ,«;,« tmittt,letra B, lerío 2 jjsartt»», t «w-wínha. t ox-1 *r>|as da.ro«í•afat-r» e 1 unteriiia%i para cada cm, MiMi^ia t>m hi«çuviinea!<> textto'^ * qsans*. «-rrído* pr..-t j r>a»-a s/j.-ar psxv

¦•>-•* ci»''., r,4* et ara;t**, o *«;

Oit-d^-utaiio Amr1-íhi faiwi»«r ui.-. t:»->i-rf

E que «f*ft«» ««umftarHÍi, Jií*.i4i.>

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"ísirto, av tfinüxdn, *W «t-jtt -.,¦¦ 4o prulio om qu»-»C1J*AOlíM íítií -^tf .«hI :Í> li'' ixtpttltttfotn *i* '«"Vi iKrft!

1 «ir Pinto lima. d»« «i'Kitâ p*i»"í* fí-fí^íf^^V** *|Í0

Có*,tA PfiTfitA é. KUif* uio.j.íí !-:,v* u»*i»»»m* tit

-Cí»msm agora wtnj,t\ urna bor* «Lati.,

.-sm o^rrottori«ftíCl5«í* ap»;¦Àx dai* c*ui q-B, no «Oferior,

Torio aisoli,'C;U4rts-«H, 2 pe*}:t«aat.«? t 1 Md

O* »jr»po«% «kali»5>«3<wr. cotrt

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Ú ét. r«rrreir» Lmxiíia., prrttitti ém <iâx-«Je »5e One»**-», e»»»ats«»a*«»f«c« «h» ftooiéõtsét<?-.' Ilt* ; ' • .'.- - K ..«.* cr.' 1,-Ílíh .S*-»--r *¦ v* ¦-' a• t»ia «Je tstrtiâxf* t IéWrW <t» ÊO Ttsrt-itst\x Qttrxl ét Sossét FVb-ixx, alai At ao-

.trai, «iUndo xnront a | >Ja-«.., qut Sf-arâo «npcrfwtiçir» j \-f;-m Ms'..«2 tiey«,'-íarníertaisa O srcafa «So tjf».-1 «s^rw-*'-».

j A*»v»rn, a* ertoAxf. trriv*4-» achata. «Jefaadix»' Ac* reíeisdi» J ee.«-.-|s!ii!r *.sm ***"w{i«"«to «p.íí1. tid trí.-.r-',. •'jfulwo-rt»!!*. S «ala tíe j t^mij» Ihf* f»*rv »t it ei'.)» e de Íi:*4crtu.41 ¦

ltt, 03 javiiseaite ttrpo- '. tiíi»!;-.««—•« -« .tr.f.-t». Ctsili.O dilo ¦ yv4i-*oíM -tfflJrtf» áifAoatk* ' :

è* lrr*í* de Ci*** «ter»»" &« çr«-»4*« £?a\f*) Úrr^HesOtiot Râo :¦- |* ssmx x-tfxttAx «axrida, |rtrt;«. «íe.faia-f.. <•;"-**' rara ¦:> stsrvtçr)

«,* «^jMçAOwaítTfmtrr ox fnsfrn* turrX àt 2 |<f# <j8J|4».j«>i*{a»*T C**X* tftVf. VlOtSk Bfc «Jeftffl '«?tro» se - ¦*. *tsseéi »*r«*,rí'! para ! tssn* ratjtásfif* *<»*c* t»-ss^iis. ^-cm^rioáMcx^it x isetox &o tcsetitto\ (t muàõ. f-sus-r**---,.*. psaréaa,: i cçsm ttte a k»í4ç»ei «t»« «íi» !«rfüwjtraíW» pf»>?tii.>* t«>l*« * l4SMlt*ri!

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.jui, «5* r*4»ts-t.J1 •»«»-*¦•¦ ""wn-s "<-¦ v ?¦'1*»'»- e otf. -A-omtx* mtwt*r;.msio*sj£*m<Or*w:&*t- í"*»*«!-»4#*' 4 tl&*sfktô*S&* t-Si'«V 2 U«»n«r» . i.* i -.-r— f*r* • 1«U mi 2- pm- | f>» !,.;-;•-¦ r..r.t ¦¦„• *?• íe -x O dif^to ti' l teât% to>ã«s ir».ív » tf«ir»am iüi n ...... .*

tkOStmf Umk '-¦»'» fr\-* ;*' »**t»| St L, :.t ---^- -l-^ •,-.:. ¦• tà •:¦-¦* f ***> V*

P.VI*

tV tiK)w |>ara U*-«t«f>m» «r»a momttoét ^xtévsst At* S»í*t»ir>o «»«*rã*« lt»* sattrçZt «?!a»*s «¦*• \** !?« <!*• * •»*•«*««.té, f-~*ri-ii *$ -stfotéeo ^ert» «fc raim^mu. lisn^i ter ta» é*. 9*st- « móHtt tttótiSto* ttomiiPtitté feo a*

O frxjKtt ée**xt narjr>tn>e(*«i iVu Eisii^!4»*i»a!ft*» tatu C«BftWg"y»ii o «ür-aío 1 tsoutssoi-:¦-¦¦ • ¦¦ a »r,-;.t.fci }«ÚC ptttii-.

* iiétmtm tXMiSA, t S X2MO -úta SrSA*H V

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Page 2: RIO DE JANEIEO-SEXTA-FEIRA, 23 MARCO DE 1906 Reãacgão — …memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1906_01715.pdf · 2012-05-08 · ANNO VI-N. 1.716 RIO DE JANEIEO-SEXTA-FEIRA, 23

m**iÔORRBIO DA MÀimÃ^ dè Março cTe 1906

tinha sido Mendes; Joüo Ferrei* sabia quensslgiiava auto falso ;i mando «lu Hugo-vilo Ctiulia,

Eugênio Cunha subia nuo a corla do ar-reiiiiii.iç.io era impossível tle ser extralildapor penderem embargos; Eugênio Cunliii(sabia qua Ferrei* nào cra o urramiitantedo prédio; Eugênio Cunha sabia quo os do-cumcnios por elle fornecidos aJarbas niloOram íis documentos legaes para uma car-lu de .•ii-remntíieii.o.

Finalmente, Jurbas, o fácil instrumentodo syndicato criminoso, sabia que essacarta aú teria corpo polo embuste, peloürdil e pcln falsidade.

Após outras cónsiilcraçõe.i. escreve aautoridade policial :

Do exposto, facilmente concluirá o merltlssiiii i juiz que mo vejo forçado, bem djonlr.igosto, pelas próprias eòiiflssõos dotlr. 'loljias ritmes Nfnclmdo, escrivão tíOJuizo dos Foitos da ftizcndti municipal, aJulgal-o incurso das pouas do art, _'íu doCódigo Penal.

Ineonle.siuvclmoritB incorreu esso escri-vão nu fultii doe-snot^iojK) cumprimonto doaeu devei:, porque suo precisos os termosda lei; «frouxiilôo, inaòldncia, nogllgoncia311 omissão, trutflquor dellas constitua faltaile oxíicçào no cjitnpr|jTiento do dever».

Ni'iü'ftil-0 dv.•Totaliis.ipeio monos, negli-gentc,'p»rn mio dizer frouxo, iiulolonte ouomisso, no iiiunpriiuciitii iio jumi dever?

Que ó n con/lunçn illimitada num osciiivüono exercício do sou cargo, sinúo negli-goncia .'

Os outros uceiisnílõs.qui.' tomaram parte,aproveitoikIo-si> tia nogligonciado escrivão,para delia tirar lucro c proveito para si.comuifltloiium, indubitavelmnntoj o crimedo art,. ;i:ik, n. li, do Código Penal, aceras-sendo quo o aceusadoJarbas do NascimentoSllvn, iiiiulii (i responsável, pulo que pudeapurar nos atiloSi pelo crime previsto noíirt. SI33 do mosmo Código Penal".

lermina a autoridade pedindo a-prisãopreventiva dos «causados.

Excluc propositulmeilte o 3° delegadoauxiliar, do conluio por elle apontado, oescrivão dos feitos da fazenda municipal,devendo fazel-o para honra do nosso foro.Si (: unicamente a prova que determina ixclassificação, não subornos oomo justificar-ec semelhante proceder,

Entre os cúmplices figura o ndvogadodr. Eugênio Cunhai manda a justiça contra-pôr íi prova encontrada pelo delegado, areputação que sempre gosou dc moço nerioc digno de respeito.

O publico, em tempo, terá oceasião deJiicllioruiente apreciar as responsabilidades•file cabem aos envolvidos no delicto.

A justiça vae conhecer agora do pro-%wso.

*¦"*¦-¦¦ wih'i**'-'*,'T*-J'—MBBMBaT-rrr

IÍÉÍÈ II uniSEQÜESTRO DE UM MA.TIQUEZ

Dr. Jaãff. Joaquim PizarroNo oilifloioidti Anuiloiiiia de Medicina,

dia praia dn Lupa, i'iiii!iz,(iii-si! hontom nHcssiio fuiidbre r|U(.',oni 'hòmoniigeiti aoIllustre ju-oiossoi* mijo nome onoitna'óslas luiliiis, jiidiiidvou uma cominis-pio ile aiumnos da Faculdade du l\Ic-'Jicina.

() auto iro.voHÜu-se dn uiiiioi* aolantii-,ildili*, calando o salão dn liunra du Aoa-dotuiii 1'opluto dn Boioiibislas o uoa-dominós, pessoas amigas do morto o ro-prosüiitüntos da imprensa.

Aborta n scssUo, foi datlu n palavra aoorador ollicial ila cúihniissão, tlr. Diastio Harros, quo luz cm sniitidus ptóaaeso elogio fúnebre dn tluado*modioo.

Ao disourso do dr. Diiistlt* Muitos so-íüiu-so o do dr. Glitipol 1'i'cvost,, que1íanibom com inovou bastante o auditório.

Terminou a sorio dos discursos oilr. II. fiarpoulor, quo 1'alou oiu nomedos aliiiiiiios ilii oiirso iidiiiilulugicti.

Tocou no Ktigiiiiii dn edifício u bandaile iiuisioa tio Instituto Profissional.

O/Vi «¦aiçiis de legitimo brim branco sii.vat~ \J ?UUAIiA, lurilus ile [lUHUlIlIril ll ilUjlXKl -\ll'.-.I;iIiifiti l.nuo llll America •¦ Avenida Passou

n. 57.e.is.i IVoriler, ina (lo Ouvl(loi"07,—Ilmiluniii.

ooIjIüiib liins,sorvetes. Rotuiorlo todos os dian,

O bilhete «.nh du lioliirln l'«n|iüt*iinoft, .jiro-«.iludo lioiiumi eoiii imi ciiiiins, lin vendido nestaíapllul |mlo sr «losiS Mario AUe.» Coelho, IIO liai*Vo llll AkciioIiiÜi.imI.

A1ELEPH0NICAlim cli.iiiiin.iH —JO relatório

U dr. íiloiiiano ib* ModüifOH, tlologudononuluiudu D' eii-nuiiiHoripçiin iirluina

o iuqüorilo KOhi'0 o innontlio havido naCompanhia Ti'li'pli«iiiii'a, na noilo tio 9lln rorrfiilii, iui praça Tir.-iilentos.

Depois.ÜQ 1'sliiiliir loilns us phtisoH doinquérito, o dologado, uo sou nalutario,olieguii A eoiii.luKiin da oasuiiliilado, ndo8(5 pelos (lepniiiifiitiiK das trd.miliitlins,òoiiiu (Io tlr. 'Carlos Muiler c do vigia ÜoBdillüil).

líslo, «|iii* tiniu fizera pnra abafar olYijM.alViriiiit Inrlitlo o inesinoanigeninosoruzainniilus dus fios,.na pauto suporiordo e.íiltibnlooitnonto, o que [oi aonlustiidopolo*, |iorilif,, ili-s. tlli.giiriii 1'iiitu o Leu-polilo Woiss, no latido do oxnnie prnce-dido nos escombros,

Com reluçàn ao estado lliiaiieeiro.lii-iuipalotiten prasporidade da noivtpanlüo.,roíilniiiie doiiioiiKtrain, no biiu laudo,usporllos utiiii-.ia.livros, «losé uu sú Osório5 .iniin Antônio llraiulilo.

A auioriiliiili* oonoltio o seu relatórioassim;

«« A' visla tioexpoíto, leiiiln em oonsi-Uoraçâu a prova tiisloiiiunlial, obtida aisua euuoorilauoia oom ns ukuuiss toubni-nos pri.iiiMluIús pm* paullott, nujii nom-]ii*i.'iiiiia-t. iiiiuiiitoHtiivul o os dados re-BUltUtltOS ilas|ii*çiis e.nistiiiili". dos ,'iutos,pouso iiue n presente iiii|ucnli) ib verásei* nrrliivadu.»

Ai*i'iii|iaiibiiu o inqueritu, por parla(lo t'.iiiii|i.'ipliiii Tulqpbouiou, o dr. Esme-talilum li.mil. i' ,i

Ainda o Jury

. rPia a dia, tnVfliiMii os applausos da

yçenli* li *in*st,i ilosta terra as medidasfinorgicas e sil., lemlirniius por iiõs, üasicoluinnas ilu nnsso j.irnal. em prolioVaiu.MiionlO tio .lurv.

Fuliaiuonlo, a pur douBOinue nos M*uu trnaiir liulivitluos Rlbeiosdn. i*i.iniei¦'*« s institmc.l.* porque pn-gii,iiii.'s,it'í*«>|)emos a mula passo oldcruisdos ]U!7.i's\ pronioloros o advogados,tpn*, iiorresponde-iifto tio uusí-o nppúlln,Diividain usfnrçoü pura o roalinaçáotluâttcideal, «io interesse .Io todos,

. Ainda ante-htinloin, eunimii-nos dei»-tis(ai,'«o n nifiiula dn dr. Torqnatò doEtg',i"H'.*.li', iirtisidcnin doTcimual, nas-fiando n palavra a um advogadoilipregava vooabulofs iniprçsprio^ aiCinto o tibaixo docargo i qu,» oram dirigidos

lioutem, novo praior iivom.w n«U. oniROolliei*plirnS(v« ilenppnrvacànpeia uo*-•jaVaitipatiliv th* varies »d\tigswÍos, in-ehisiveo defensor, altis dos.'inpeii!i.ui-dostia elvjv.tila nuMüi.i iousoi*Micio.»Hirue'tt-ttí e com ijrliamd.ití*> .

A< dMMüCHn» líltiiuas do Tribuna! l$m,ciiuilisumii». r\M?uinado inieu-a jui*liç«t.lsde acionh)einn a*pt»ça* div* piwrx-ws Jtligi.i*. de <s»»r (ibvrvadas, eíipajn? dr »<niantereni de |V a qualquer anajyse s\c-

Ia e Munira CWMitJrHWiKlo »s opi-j.Ioi criti, us tiitrie*»!^.. i|uem a.lmi- cnst-s-s-e nmr tua \-»3iíimJr e ju*Hi«?«. mau diil****^¦.nisn^ ,1.» jtrát* tufimliMi

IlumiMUI Jque a

O .1;s«:>>s.;íK>m'ií» *\n*C*,*'Mtoomloniirciam?

Na alt^ roda londrina.— ils lnlormaçôesda Imprensa — Inquéritos e cutrevls».tas — Urama e comedia. •A alta sociedade londrina agita-se, nestes

últimos jlins, com um facto quo toma asproporções de escândalo mundano. Todosns jornaes se reforem*a esse assumpto, oquasi todos, insonsivelmènte, lho exagge-ruiu us prlnclpacj aspectos. Trata-se deuiiiu das figuras mais om relevo na alta ro-dado ileiíio Unido, o aiarquoü Townshend,aporonlado com o gonoral sir RedvorsBuller, que teria sido seqüestrado por seusogra, M. Suthors, e por sua própria mu-lher, com o pretexto «ie «in».* enlouquecera.\ Imprensa uigloza recorre nos mnis iuve-rosiinois povrnmiorcs uccrcíi deste, nssum-pto.jii de si (li^iiri rie curioso Interesse, mas'quo obleye uma singular Importância emvista ilas pessoas alvejadas.

O morquoü Townshend, homem de qua-renta annns. pouco mais, casara no nnnolindo com ii senhora Snthorst, íllha de umantigo leoder do partido operário, presidon-te de nina companhia de vinoüo o organi-zndor ria 'grande xi-í-vc dos omhibnB de 1891,durante a qual elle .surgiu etn todos os co-inieios públicos, falando do alto da tribunapoptihuyaoJado da JohnBurns.actualmcntoministro socialista no gnbiuèto Banner-man, Ue.sdo entiio, Snthorst abandonaraaqudllos movimentos de protesto c lançara-se nes negócios de Bolsa, nu finança, prin-nipalmonto no jogo de fundos de sooioda-des mineiras iló sul dn África, e conseguirainiin fortuna das mais prósperos e para aqual nãu fora cxtruiibo o casamento uo sualíllm com o imuqiiez de Townshond.

Este ultimo estava quasi que arruinado,tendo em LÜ03, pedido autorização nos tri-lniiiiies pura vendei' um oõrto

'numero do

bons ile furnilia pnr um milhão. A maior,parte clnquolles bens estavam liypotlieeu-dos e, ú iliitii do .seu casamento, o sogrofez-lhe um udeaiiüimonti) de cem contos deróis para aiinullai- or, Iiypolhooas do seuõastdllo nm ituynlimn. O mnrqttòz casonultima monte, sem que sua mao disso ti-vesse oonliooimontd, pois que só ulterior-monto o soube realizado.

O que se pnssou desde então? ignora-se.Mas, o iiui' se diz, cnm visos tle verdade, cque os esposos fórum vivei- pnra « Brookslroiit, umu das ruas elegantes de Mavfnir,lendo sido pouco duradoura a lua de'mel.Alguns (Mus decorridos, exuloilirnm scenasviolentas; marido e mülnãr lançavam-sootuiroslo us inuioros injurias:Filha dum operário...

Nilo cosasto coinniigü, mas com o meudinliolco...

A mãe da sonliora Suflierst tomou natu-'riilrnente n partido do sua lilliu, contra seugenro, e um din que esle crltioava uquollapaz familiar, ella ntiniu-Uie ctun mna eu-dotai, foi-iiiilo-u no rusio. O niarqüaz fugiuindo passar alguns ilias a llrigliton, o quim-do regressou ú casa oncontrou«a invadidopnr alguns módicos alienistas que o exa-minaram o intorrogurauij cm pcesonça desim Diulhor o de seu sogro que Insistiamnm ilize.l-t, demente.

Esto facto dotl-SO n Slide janeiro ultimo,e desde união, o miirquoz fói sequestrotloldo lodo o oònvivlo, o vigiado, prohlbidode. fnl ir íi quem quer (pie seja, não se lheonluogando Boquor a sim correspondei!-cm. Outros módicos o examinaram hndias, 0 estes declararam que Townshondleslava em plena posse das suns faculdadesmontões. Mas num por isso o seqüestrolhe foi levantado.

Assim si* explica ti vidloncin eom que nn*imprensa ingleza se trata doSto assimipto,;reiiigiiuiii alguns dos prinoipaes joimaoBde Londres os mnis minuciosos inquéritos.o fulminando us nutorldndos impasslvois!cnm ns mnis neen#liis apostropllOB.

Um i'oducl.01* do Daily iluil conseguiu on-itrevistiir a mílo do marquoz, que prestouus iloclaraçoos soguinlos; „»—A primeira noticio quo tive tln casa-manto do mau lllho coin mlss Sulhorsl,fnl um niOZ depois. Meu lllho eserevcilliu*pedindo nutorizaçilo pnrn mo apro"9nntiirsua mulher, 0 facto sutipt'ohandou-mo omolestoii-iiie por me terem ooaullndo oprojactado enlace. A minha resposta foi,como ndo podia deixar de sor, umu recusa,censurando-!) do nada mc ter referidoòaecun tlaquolle aasamonto, num tia queHuriu n ti ii i i.l niii-ii. Depois ilesla Iroca doeiirliis, tuiif tornei ;t ouvir lidar de meulllho nto no mez de novembro ultimo, Nes-se período -recebi nova carta nm que seme aniiiini i.ivii quo ello, mell lllho, iriapassar alguns dias a llow com o s«*u so-eretiirio.

Siigiin-si* um poriodo do -.mnls absolutosilencio entre nos, 0 o il de tovorolro, o,mou advogado prooura-tno para me dizerque ineii lllho ciiliiiniueceni. A noticia feiiu-nie prdfuntliimoiile, pura qnc nognl-a,'mus não me convenci ilu veriuiulade,. Moulilliu uãn sabia Iralnr dos seus uogOOlOS,nrruiliava se siii*re .sivainoiitn, mas, iqie-'sur ih* lor um secretario qitii por vezes lheiiniiiilnvu u espirito, niuioa ilomonstrouiqiinlqiier duslqulllbülo, d num advogadoilisse-iue inuibaiu que o marquoz ostavnHequesirailii «uu eaaa do sogro.

Dimatlla alguns (lias estive bastantedoente com a Imprevisto luforrrinoao qm?1tanto mo-cnmniovot*a,*duranto « nnllctiulia'insoiiniiiis liorrlvals. Áquella noticio fulmi-iniriiiiie ! Nunca qulz iie.reilltar quo uieiilllho estivesse doido. Subia, tinha ;i certezadn que o não eslava. Kscrevi a Sllthcrst|ieiliiuloiiii. noticias pormenorizadas, o omresposta, rouebi uniu curta brusca dizondo-nin quo ciuisiiHnsso a justiça. Por Usoprocurai alguns advogados a quom pedique empregassem todos os meios pnra U-Cortar mou lllho dnquotla ino«j)Qriuiu inrii-iui». .(iriHu-; nus aaiorçus anviiIndoH, doismódicos i .x.uiiiii.nam ii supposto doanto, odnsile oui i i trata-se tio esclarecer estaíii.vuleriiiH,! illlOBtãn. 1'itrnuulia parte jtilgiiiue meu ülho e victima do uniu indignaotlnda, e tim» nunca asun condueta podariaCiiudu/.u- üieiii quer que fosse a BUSpOitade que oi l iva doido.

Ksins tiv.iiirnçòiis da nrie do marqueipinitiiíirait!. oomo se suppno, u mnis vivaIniprasHftn

Mas, npoititr do todos os esforços parasi* liln'ii.ii n mnrquez, elle permanece era\ iriuile dn ioi que se tippliea aos allonndOK,lirisionoii . no seu próprio ilomieilui. sob avigiliiiiaia do sua mulher — ou «de ropre-rtontaiitus iinlln».

Os iirnpriíis ngontes tia autorldodo d.vl.i-r.inuii delltiltlviimpirto aos advogados Ouiii.iriitiiiza que não autorizariam que seulllho fosso pOSlo em liberdade, sem queparn isso «tllogmwiwi qualquer razão per-Bimalvn. lioin oonimuntendoa de nue fuln o;iiti.'t idii' nu smi mnnero da Bobbndo, umUo dr, Th mias Uslor. o omtnontc medico,

lo e nutro do dr Ibdiert Jon.-s, iiieilieo iiohnspltal «in Loiiilnii (*rf>tmtry Cnuncll. em

iiiiuliiniiMitus j Claylmre, duclarnm qne n mnrquez OSW imuso it.is -tiiiis taciiUliiiUis intcllecluaos nrotorom une «o sen íntenmtu nclaal niuinfiorii, o conúi^Mw algumas apmpriaiiasi anina (lotençio iio gênero il.i«|iiell,i..

Os factos são os quo ahi deixamos e.s-criptiis, e as mais apaixonadas disúussõeam> travam rin volta de-sta questão queganha for «¦• de myslPi-tosa.

A juvoDil niarqudia * tidu. pelos seusbi,»uvn|«hi"i. como um caracter extrema-mente uritnn*l e e.viiuuito »t«). e o mnr»

iqu«,c*tjo {uidsatl.t e riiliciil.inmiite axlm-.'lej in.uin, 6 ^prosenuido e,.mu> \ua «lissip.iil.ir

t* um piihliga, qne cítovu duranu o pariiKlu ulte•i««r oe seu casamento sib .V in-RtioniUa ii ou ltyiuiotíeo qik* uma desço-uíiecitln Hm" prupinán rm ItrUrhton "Mjs

í o* síiiis «jiugivs iietanH«m«no enmr^toa«nwnu•li» ifi itn jAiiem). dia ora que o>« «pi.-sl.r.iti.i i»m Mia r«wi, |5,

o domicilie <"- vigiado i»«l;i poli»cenci.i in.Mroji.itit.iuii i-vram osiipjKist.i .liH-vittl.njue lançaramS> ti'curs<\ * («un^re ifue ai-,i;u.*lh c *<a. d Imrnídi tt.vowntepiardas qirts pcit wn turno saow oqUxRS, nsl<n> paifn*. i, fiel!ii»s do piru.;,, si-y-nir•iru»

polo major de engenheiros dr. Josó daSilva Braga, que a angariou entre colle-gas desta guarnição.

BazarAmerlca, provisoriamente rua da Uru-guayana «6, próximo á do Ouvidor.

A. CARNEForam abatidas hontem no Matadouro de

Santa Cruz iico rezes, sendo 45 do CândidoEspíndola de Mello, ül do Franolsoo VieiraGoulart, liíde .losó Pacheco Aguiar, 85 deDurJsch ei C. 'AO de Edgard Azevedo, 27 deOliveira Ribeiro, 41 de Manoel Cardozo Ma-chado, 1? de 1'ortilho & C.

Preços correntes:Bovinos, 460 a 500 reis; vitella, 1$000*

cnrneirosi 1S600; porco, 1S-00.

Cul<;aiin Paulista — Depositária a casaLage. Hua dos Andradas u. 12 A.

HISTORIA TRISTE.i.FORTUNIO DE UMA JOVEN

PELO TEU WP

monos,

surge uma como appariçao phan-

FJO ENGENHO NOVOFoi por uma noite estrolladá e de límpido

azul.Na pequena sala de uma vivenda agres-

te, lú pnra as bandas do Engenho Novo,Terpsyohore imperava esiontcadoramente.

Celebrava-se um ahniversarlo.lnniimeros paros, aúlevados pelos accór-

des provocadoros da orchestra, entrega-vam-sc com ardor c delírio ao rilorhelloda valsa.

Tudo respirava alegria, de todos os sem-blnntes transluzià uma ventura paratli-siaca.

O iesliin corria por entre as geraes ex-pensões de um júbilo intenso u radioso,auaui.lri, ás tantas da madrugada, foi iludo,*n contragosto dos presentes, o signal paraa ultima contraflnnça,

Executada esto. ós convidados foram, apouco e pouun, se retirando, dopois dnsderradeiros saudações de despodida aoamphytria«W)or ctija ielicidade futura uãofaltaram áugtrlosi

Alguns tlesses convidados, gosando tlemaior faniiliariilado na casa do aniiiversu-riante, nhi ficaram, utlm tle pernoitarem.Já se haviam extinguido os luzes, e todosdormiam, ou pelo monos, doviam dormir.

subi;toslicá.

Nada tom ella, no emtítnto, do sobrena-tural.

E' um homem, e osso homem chama-seJoaquim José, Loureiro de Ascensão, sol-(indo desertado (la Forca Polioial, onde tomO u.jii, iiertenccudo ú 1* companhia do2* blffalhão.'Junto a olle, unia joven, fllhu dos donos(tu casa, e a quem Ascensão procura ren-dor ás suas promessas tentadoras.

Ella o ropollo,O terrivul conptieraiit, passando do ter-

rciid dus supplicas humildes para o dasameaças o logo pura o do emprego tluforca bruto, consegue saciar abcstialidudode seus instinetos.

Estava consumada o triste scena.I.ngn pela mnnhâ, prtítoxtondo Urgencio

tle sair, o que absolutamente era falso,Ascensão despediu-se da familia, retirtin-do-se.

Acbíivnni-se todos já de pó, entreguesaos seus misteres domésticos, quando uinnoconto victima, com as feições desílgu-radas, ns fuces macenulas pelas lagrimas,resolveu tudo contar á suu prngenitora.

Esta tomou o único alvilro euhivel nocaso ; mandou um Ilibe fi delegacia da cir-òúmsortpçiio narrar o ocoorritlo.

A pollola poz-se em campo, conseguindoprender n malfeitor, juntamente na ocea-silo omqüo ulle se nehava ao ludo da es-posa o de dois (llliiiilios.

Para cumulo, o scnlerado (, casado ILevado pnro adelogaola, d'nlii foi Ascen-

são transferido paro o respectivo quer-tal.

Durante o trnjeeto, uu proço da Hnpti-blico, o miserável tentou fugir, tornando-se necessário o socooi't'0 dn ieneiito Novo ede mais ires praças du li* ostaofio, paru serAscensão levado uté oo quartel.

CORREIOS &TELEGRAPHOSTIM.EGU.HMIO**?.- Foram concedidos'.'d dias tle licença, paro tratamento de

suiiilc, no estufelii dc "• Classe, ÜctaviaiioRodrigues do Mello.

—Por acto de hontem, foram nomeadosgiiorila-lios de "¦ classe os srs. AntônioManoel-Pereira O tiuldlno liamos de oli-voira.

CustosioK de JKZLHR —o melhor charuto.

Correiodos Theafros

I20TÍ0S IC urn.iMOU

BalaiaEleição federal — e.mdldato incompatívelDr. Paula Freitas — Fallecimento —

Medidas prophylatlcas.BAHIA, 22.—Ouvimos de possoa auto-

rizada que o sr. Joaquim Piros, aindaquando tivesse sido eleito, o que c con-Iru o testemunho das authenticas, nãopoderia ser reconhecido por incompati-biliilade legal, que decorre do facto deser o mesmo empregado demissivel ia-dependente de sentença.

ü dr. Arlindo Fragoso, director daEscola Polytechnica, fez hastear o pavi-lhão a meia verga, em signal de pezarpelo ialleoimeuto do dr. Paula Freitas.Falleceu bontein o dr. AlexandrePimentel de Barros Bittencourt, juiz dedireito em disponibilidade.As repartições de hygiene estaduale municipal continuam a pôr em praticarigorosas medidas contra a peste bu-bonica.

jecto de tarifa, que trata do augmenk)'do direitos sobre a farinha,couros e pro-duelos alimentícios. ,

Rússia . • •Hssalto & mala.posta — Roubo dc 38 COOrublos. ,S, PETERSBUItGO, 22. — Uma quadri-lha de salteadores disfarçados em poli-cias assaltou hontem a mala-posta de

Sámdra apoder'undo-se de 3S.00U ruídosem dinheiro c numerosos documentosde importância,

França

Minas GeraesO convenlu de

(Hoinmercio —Chuvas.

T.iuhatt — 'Academia doFebres de mâu caracter —

Ol da posso* e do

iiiwir<!n.-z (rna II: v'ria ile ltm.iainiiTiis ||:

j set>m»i,1,-ip.jjeosrtiiá v*| Mtof*.it-o.

4o. ictnsiut<*rsor d.i«jtt«f!la

,', poçaVicto-

cito, oimpa-

Oiirinoln—Como estuvu aiiiuiiiciado.roa-lizouse hontom o primoiro espectaeulo dotheatro lyrico brasileiro.

llouvc Irodbos npplauflillos pelo solccloauditório, A sala do S. Pedro esta\a(1 C»ll/lll.

Diremos amanha da recita.itci-iviii—Puni nnsiiio o acerto do suo-

nurio o ofíoltos dn luz do drama sacro ;Vi-iayjrts dc Sanlo Antônio, nfto hu hoje espe-otnoulo no Hearoio.

Nn semana prós imn, o iYoiw Jcsu.de Igurblüe, icaduc^ito de EduardoTino.

1'nlnoo —Tomos hoje. em S nv.iiidcvllle Vidl .fe iionhcur, um nelegavol, O rosto do programma 4 supliupo

Iti-iielielo —A 2S do corrente, realizo-seuma testa nn llieatro Recreio Dramático as. s. Salbanny. O prugranuna será osco-iliído e o eajiEctacnlo dedicado A marinhabrasileira

O HlAxtxtt— Knlftmoslà ile Rlfrinis.8ctmn-rins d'0 iMnJiiJ.;. a KT.niili» revistu d«« Jo&OPlin-a e li. Xlquoúi, musicada por PaulinoSnornraonto, Costa Junior u I.uiz Moreira,mus deixamos de citar dois deites,doslina-dns a grandes suecessos, que s:'m um doliniilio silva e outro de Pubbo MnrrOig,

U primeiro .'¦ a pniin Ho l.eme. pela mn-drogada, num dos seus trecho* mais piiui-roseos, liste e o sri!ii«iri«« que se ilesiloliruitv Minpl.is e iiiiip«<ii;.iute ftpotlieoso a oatss-ir.iphe .Io /tqultlaicn.

Outro «¦ o nitertor de uma das nossascíinreiiarias mais «requentiUlns, A hora ilemaior movimento

lista scena divide o pwl.íii om (lua*, so-ceões n pastelaria e o soifU) de bebidos.

fnlitn.-Tlipnlrr — S.« para ver 6 Sort.ls.o exceilente oomieo, vn!« a pena ir a estetheatro: V, pareci* que assim o entendemos carioc.is. |«<>rqne íimIm ns ni*it«M ah mvêem faniftiae etn graiüle numero.

JUIZ DE FOn«V, 22.-0 dr. Nogueira Ila-gylut, fazendeiro paulista, em caria quêdirigiu o foi publicada no Correio tle Mi-nus, condemna o convênio de Taubaté ediz que o governo de S. Paulo se lemdesourado du situação da lavoura ali.—Estão matriculados 18B estudantesno ourso gymnasial.aunexo ú Academiado Commercio.—Kstfto grussondo febres de máo ca-ráoler perto do arraial Guarauy, exis-tindo 80 enfermos, Iodos pobres.E' urgente que o governo do Estadoprovidencie.—Tem chovido bojo o dia inteiro.

S. "PauloCorretor de fundou - Os offioiaes Irnn»cezes — Visita aos qu irteis Causa con»tra o Estado — Pallociinento.

S. PAULO, 22.—Vae ser nomeado oor-retor de fundos públicos aqui.o sr. Her-inanii Bokn.—Os oflloiaes franoezes foram boje re-cebidos pelo presidente do Estado o sc-dretario de justiça.Amanhã, em oompanhia do oQinman-dante da força publioa,visitarão os quar-leis tia Luz e do Corpo de Bombeiros.—Teve ganho de causa, no juizo dosfeitos da fazenda, odr. Américo Pinlici-ro do Prado, que movia uma aoçâo oon-tra o Estado para receber os seus ven-oimentos desde i,S9t, época em t|uc oxer-cia o cargo de juiz do direito.

Será rointegrado,coutando-sc-Ihe todoo tempo de antigüidade.—Falleceu boje o sr. Max Gundelfur-ger, gerente da casa Nolban .'i Comp.

Flio Graucle d.Q Suln Imprensa em opposição ao dr. Maca>hyba - Perseguição ao commercio —

Heprescntação contra o Inspector daRlfandega — O enterro do dr. FelizardoJunior - -Mensagem ao cardeal ilrcover»dc - Sobre o «! i.i una .POIITO ALEGRE, 22.-A maioria da im-

prenso dasia capiial rompeu em qpposi-çtlo ao dr. Looerdu Maoabyba, acóusadode perseguir o oòmnioroio e de iiuloli-oadezas, como inápcolor da Alfândega.

A praça do commercio representou]coulra o dr. Maoabyba, arlioulandõ fa-elos nor intermédio do presffcnlo doEslado, eslando o assumplo tilreolo aoministro da fazenda.—O enterro do dr. Felizardo Junior es-ve pomposo; opmpareoeu a elite da so-cieaade, sendo dojiosiladas numerosasoorôas sobro o uUiitle.

A familia lom sido acompanhada omsua grande dor por abundantes leste-munliOS ile alVeelo.—Eslá publicado ti ínensageni oóngra-tulatoria que os oalhòlicos daqui vãotlirigii* ao oardeal Arooyorde, por mo-tivo de sou regresso dc llomu.—O lluúiin conserva seu porão comagtia uquolro pós do altura.

Enoonlrou-se uni rombo no oasoo,pro-ximoá quillia.

O Inventario nas enrelas — Julgamentode padres — HbsoIvIçSo — Falta de car»vão úe pedra — Rio departamento tioNorte — Sociedades de credito tnarltLmo-O déficit em 19Cf> — Necessidadedc um empréstimo — Operários conde*corados. •PARIS, 22.—Realizou-se boje o julga-mento dos padres implicados nas tlesor-

dens,porocoasião dos inventários dosbens eeelesiasticos, nas egrejas de SãoRoque e S. Francisco Xavier.

Üs réos foram todos absolvidos pnrunanimidade.—No departamento do Norte ba gran-de falia de carvão de peora. Às itn-portantes usinas nietiillurgieas de De-nuin e Auziu estão ameaçadas de nãopoderem continuar os seus trabalhos,devido ii escassez desse combustível.—A Câmara dos Deputados approvouhoje a proposta mandando discutir porurligos o projecto que autoriza a insti-luiçõo de sociedades de credito mariti-mas e a prorogação do projecto queconcede á Suissa tarifa minima nas ai-fandegíis da Republica.

O ministro das finanças, sr. Póincarômostrou-se contrario a toda e qualquermedida financeira e excessiva proposí,pelo Parlamento.

S. exa. declarou que o déficit de 1000devia ser coberto por meio de obriga-ções. Osr. Jules Roche, discutindo boje,na Câmara,a situação financeira,mostroua grande disparidade que se notii-entreas receitas normues e us dèspezas.

0 orador calculou essa dillerença em01 milhões de francos e sustentou a no-cessidiule de um empréstimo.

0 ministro, Poinoare, respondendo,ueotifloou alguns pontos do discurso dosi*. Jules Roche, fazendo ver,porém, quea situação não cru làograve, oomosepoderia dn prchender tias palavras doillustre doputudo.No reunião de boje do conselho deministros ficou resolvido condecorai' osoperários empregados na procura dccadáveres nas minas de Counòres.Os operários parcdislas de bensrealizaram hoje alguns ciuiiioios.iluniiiteos quaes não oeoorreu o menor doòi-dente.

A força publica não leve necessidadede intervir.

optimos, pois até oecupou jã cargos dis-ünotlssimos,

O conselho, estudando o processo, resol-vou reconhecer, unanimemente, a tliri-mente da legitima defesa, absolvendo por-tanie,^) aeousodo da imputaçüo.

Foi inunediatomonte posto em liberdade,saindo do recinto acompanhado de pessoasde sua fatuRia.2- TRIBUNAL TSO JURY

Km demorada sessão do tribunal do povo,realizou-se lioutem o julgamento de Pre-derico de Paiva, aceusudo do haver ferido,a faca, no lábio, um indivíduo, no bote-quim ii. 2 da travessa figueiredo, em Uo-t afogo.

Em sua companhia, compareceu a julga-mento Cândido Pereira de Lima aceusadode mandante no mesmo facto.

Acotisou, demcradnmonte odr. Pio Ou-arie, defendendo.ao primeiro, o sr. AugustoEstruc c, ao segundo, o dr. N. do Nasci-monto. ;

O jury decidiu bem do accordo eom aspecas tio processo, condemnando o 1- a setemozes o 15 dias de prisão e absolvendo o ¦.segando, uma vez que nao está provado 'dos iiiitos o mandato.

Hoje, será sUbmcltido a julgamento JoãoFolix Pereira, vulgo «íCahoclou por uso deinstrumentos próprios paru roubar.

Jimln ao processo acha-se sim ficha an-throilomotrioa, do qual consta quo já cum-priu pena de cinco annos do prisão, comoiucuríSo nas penas do art. i'M combinadocom o art. ~i'.T do Código Penal e mais peloart. 899, do mesmo código.

E NAS RUAS

IPortuçjalReccpçío no paço da 'Aluda — Um Incl.ilenle político— eiietes rcqencrntli>res— Ghoqaãa «i capitnl - As próximascil<-ls-òe.i Os progreSBÍstas-flloção de

confiançaLISBOA, 22.—A'r pçfio de lionlem

no Paço (1'Ajiiila, por niolivi) do onni-ve.i'Síii'i.1) de s. a. o príncipe real, assis-tiram todos os ministros, corpo diplo-matico aqui acreditado e os chefes dediversos grupos políticos.Na oceasião otn qne o presidente dooonsclho passava, na snla do throno,junto ao conselheiro Jofto Franco, osdois adversaHos oumpr.imontaram-somutuamonte, o que tleu logar a com-mciitunos ile toda a espécie nas esphe-ras políticas.—Oomeçarom a chegar 4 rapitol osinflticnles eleitoriies regeiienidores dasprovincias, A luta será completamentetransformada nas próximas eleições,eujn resultado defhíirô a vida politicailos partidos monorohioos.

Os progressistas, na reunláo qne bon-tem ciriTiiiaram.naresidniicia dn conse-Iheiro Luciano de Castro, ápprovaramunia moção «-le confiança ao ex-prosiden-te do conselho e resolveram disputar aseleições eni todos os cirrulos.

Alloinimilinproiioila novcrn.iiui-nt.il rc|«ltad.i In.

ppectorcla policia de Marrocns Olfl»nlçüo de padere».

l!Kii!.l.\l, 22.—Na lleishstftgA commis-.são «le orçamento rejeitou uma propostagovernamental referente ao ministériodas colônias.

-—O iUiInisrhe-.-itwn- ih?, qije os gover-nos dr, Krnnca e d« MleiDonlia ealfto tra-tando da douniçõo dos poderes cWicer»nentssao cargo de inspeolorda ))olieiade Marrocos.

alia«Missa pelas vietimas de Courrlèrea —Na.

veaação no Tlbre — l.lqn Naval de 1.1.vorno — Fortíssimas nevadas em MilãoTurim - A exposição de Milão — Alier»tura em abril.ROMA, 22. — O sr. Cimiillo Barróro,,

embaivailor da França junto uo Ouirinal,o director da escola tranooza de llellasArtes em Modioios, sr, Carlos Durau, cmuitos salientes membros da colôniafranceza nosta capital, assistiram a umamissa em suffràgio ilas vietimas (lo C.our-riéres, rezada na igreja dn S. Luiz.

Toriiiinailíi aquolln cerimonia roJigio-sa, o cardeal Mntliieu tleu a absolviçãosolenne.

—A Gamara tios Deputados approvouo projecto relativo ú regularização danavegação uo libre.—O Congresso ila Liga Naval de Li-vorno elegeu hoje seu presidento o alirii-rante Gauevaro e vice-prcsitlontes, os'srs. ürazzae Mmietti.-Km Milão e Turim tôm eaido for-tissimas nevadas nesses últimos doisdias.

—A inauguração da Exposição Inter-nacional do Milão está lixada para o dia21 ile abril próximo.

Victima das inundações — En-contro do cadáver

Desde,a noite dc sexla-feiro, quo haviadesnpparccido de sua resitlcncia. ;Í ruaHorto de MoBquila n. 77, Domingos daCosia Soarei.

Seu irmão. Noel Tavares Alecrim, ne-tando a sua falta, andou pnr Iodos os Iojíii-res deste Hin de Janeiro, em sua procu-ra, som, entretanto, onooturnl-o.

•tá se achava descrenlo osr. Noel quan-do, hontem, o si*. Miranda, proprietário doum capin/al oxistenío á mesma rua acima,n.94, encontrou o cadáver do um homemjá em adeantiiilo estado ile putrefação,oommunicando o aoliadn noo visinlios.

ia noticill correu celebre de bocea embocea, ate que chegou aos ouvidos tio sr.Nool.

EbIc sem lurdnnçn foi ao loca! o reco-nheceii então o sou dOsvcnluVado irmão.

Sciente tio funehre achado, a policia daKl' delegacia foi cadáver de Domingostransportado para o Necrotério' dontlo saiuo enlorro, leito a exponsusdo sou desoladoirmão.

Rilesiluuies exij: l'iii'fiinis Guolilv»

Hespnn.lia

NOTICIAS FORENSE

Iucjlnten-nA mii-N.ín ch;i"-.».'in

P dr Demarla - Embarque para Buenon.Alre» - © vapor Cap Kocca- nao Ilu»ctua- Partida iii-nlllci.ies aruciillnos —erlüc ministerial Snluç&n MS lm»pressão - Siiupeiisão d.iH RCDsôes pariu,mentares -O deputado Salincrnn -B*.tado nrovc-Tcmpora em Carilz -ConTe.rencia de Alflciras - Disposições tran»quillitndorn» — O Deleitado Radowltz —Enfermo.MADR1D, 22.— Partiu hoje,no comboio

do noilo, puro Lisboa,c*de vae embarcarpara Iluenos Aires, o dr. Domaria, mi-nislro da Argentina junto aos gover-nus de llospanliae Portugal.

VlCtl, 22,— STôiii sido iiii)n*oficuos osDsforçòs empregados para fazer lluctuaro vapor i.'np llocn.

Hoje, tle manhã, partiram para a Alie-íii.-iiiba alguns dos officiaes argentinospassageiros do vapor encalhado,

Os ilbistres viii.jnnles tiveram umadespedida ãlTcotuosa fior parte .lus seusro;iegos do guarnição desta eidode.

Os rcsl/inl.os militares argentinos pnr-tem ;i noile para Ilorlim.- Causou jiessima impressão nas es-

pheras polilioas, prinoipalmonte enireos g.iveniiinientaos.ii solupâo dada bon-tem ;i orise miiiislerial.

Foi lido hoje. nas namoras o decreto«hi suspensão das boübAs parlamentares.—Tem-se aggrnvado de uid niniln ns-fiuslador o csiado de p.-ii'ide do tícpu-lado Salmcron.

Os médicos que rodeiam o loito do íl-lustn* enfermo julgam que o eminenterepublicano está írroniediavolmonte i>er-dido.

—Griifliniia a reina:violento temporal.

Al.Ot.Clii\S, 22.—IVsapjiaromu o jx«!»~simirfmo do* rodas dn nonforenoia, Jiinâo lia duvidas quanto A solução snii»-fnclorla dns questões om etn disrtis-são,

A irrovimo sessão da (íonferencia está«larcad* paro u próximo Hatilmtlo.—l-Xã ilnont*T. dologado da Alh-monhaá fonlerencia. sr. de itadowit/,.

Rolou uma pedreira — No BarroVermelho

No cimo (le unia 11111.i pedreira, existentenn riin do Borro Vermelho, em s. Cbristo-vão. fichava-se, hontom, onlrogud an sentrabalho de cavoqueiro, Sllvbio llocüdguosdos Sanlos.

Stibdito, sem que alguém o pudessesocoorror, Sllvino perdeu o oquiUbrio,rolando o pediiolra, numa altura de 80metros.

O Infeliz uo cjujcar ao solo foi promplo-maiite siiceorriiÍT^.r iliversns ooinpanhol-ros que, vendo o seu estado, pois lin viaelle recebido innumõros ferimentos porlodo o corpo, uoludtinionlo nu cnboca, otransportaram num cnmlnbao, para íi ll-dclegauia, üc ondo, devido ú cosiuniadadeinnra dos carros da Assistência, foinesse mosmo vobiculo onviiulo paro aSOUtu Casa de Miscriconlia, em estadogravo.

Sllvino á de cOi* preta, cont iíO annos deeilaile. viuvo e morador na astacílO da I.i-bordado, Hstratla de Forro Loopoltílua,

MAROfiMARIA TUNESMoveis e tmieçurlos ,-i preços som couipotoii-

ciu. Hua do Ouvidor 511.

Suicídio ou crime? -Exhuma-ção—Em Jacnrépaguií

No trem ilas 5 n !in minulos da manha,portem para Coscadura o dr. Luna Frelro,2' delegado auxiliar, seu escrivão e ns me-flioos legislas da pulii-iii, que vão prneo-

ao Itsrtrr, de C„i<\i7.

.jeiodor A oxnuniiieào iliWiuliivor do llonriquela Marta da Concoic&o.

Este serviço aomaçará ãs s horas dumanhã no comltorlô municipal daquella lo-calldnde.

Toiniio tle preferenciao cognao iiiMcuít

No NecrotérioPor um dos médicos legistas «Ia policia,fm iiiuiteni autopsiado o oadavor de Ma-

nool Gonçalves Morto. Vlatlmado ante-hon-tem, sob os rodas du ti em S U 8U, na ostação do Encantado.

Frnclura dn oronoo foi a causa-mortls at-tostada polo facultativo.

O enterro do Porto foi feito o ex-pensasda familia.

—A'quelle ilcposito foi recolhido e cxn-nlinado o cadáver do Domingos dn Gosto,encontrado em um cnnlnstui existente nosfundos do prédio n. M, da ruu Murão (leMesquita, por onde passa um riacho.

O medico que o examinou ottostou comocausaonortts asphyxla por iiullocação.

14$c.-iiçoR, brim listrado ou pardaultima noVlãnâe sob mnlidn-72 rua do Uruguayana 72.

AgjjrcssAo n pau—No morro dcSanto Antônio

DtUIDNSlA IMmf»eBnE.\Tl5|.|,tv»l\i iiK I.M imxiis

iatst M;in->*1 KarrtdTB. uo dia lü dc no-^•nitiTi) dn num. juisstuU.. a 1 li*r.i dal

tard«». m rwa «l» Míserícnntia. governando ——•"Ifcssjíws. irrktarsn)"» <* tnthtvHáH iii na*

A lar Ila lapnneta•l.lverpool.

üVKilluitiL !Ü,~A missão eaiinezalincarrcgndíi de esludar as r<uisiituiçí>es(•sirsneeir.is c esperada hoje, á noite, Jiij^üont0S0n"t£í3.-0

lioily IHtmrmxk-vii- 'VXZ'*'""* n* i,ha Po"»°"

blicaiim l»'iet-r.iinniR do«RU corrospon-' TUKIO.Í».—Bp foiíte bem informadadento om Tol;).) Hifi.rroantlo que a DhiUiisshft.sc qnc os mortos nos {,»Vreni„i.-.«"xtimiiia esrrupulosam«»iiic o novo pro-1 da tllra Formosa sc eJevtm • t> m

0.163

Jo'n-1 Vicente tle Oliveira :nOrn nm rnm-pnni in ile Prnnclaeo Martins Barbosa, arua ti Riaohuelo n. 246.

ll.r.tom deu oliveira por falta da quantiarie 5 3 dcsconíinnda. IncunünenU, de seucompanheiro.

Dnp ds df p.ir multo tempo procnral o,olle, im o encontrou no morro de santoAntônio, e. sftn dizer tirtn nem (ruarlc. foilhe HiseMardn o pau no rabeca, ponirto-n<*m pandar^cos.

Foi infeliz o Oliveira, poli a policia daT tir!'.*na que n.lo andava longe.,n premleiiem fJâfrronti?, levontio-o parn a detopaota,onde foi antoado.

O ferido foi removiiii. fiara a Sautn Can

ftiirlrtj Pi.rf.im.Mir rin Mrimlf chie

Nn Santa Casa

M,irs|Uí>

'***

Tio Pimrir*, pr*omi»tor jnthHrr. da'*«*\vt\ r s ctxirxxi cp tu» hora rm~\

i:.-\l;.> .jue ta. evliflur na rif*.

Stóítdlrrts. r^tten-liis «n Juir « m» f.,;1., tie hthraf<l.*r^J pT**»»eii!.* a ijneix» e um Havia «residir ao•niillin-.. 4*. nurn-, ym wminano d* úid(u n*jaribia<i,

J1» TBiacafiL nr jvttv

Und» o dfuuttr* %,esy I ím,«j*,^ 5er p^4J rm tib-rfiiilij. uma vu mssrmtat\tvi tora «-i»»"l*«t!5r.iin ii.V)1„s*d' » «"*" ¦ ' * ¦* dt» der. OcmlMaiHii dn

ii-.AíHia, e. |s«W rm^egstttsifí-,nilo fí*4 f "rrsíw».

jotzSa*! vsra rrínitnal r»«lt^»u>»wi| mmt «.!•;',!•¦;•. -.- i juntem coTtvfrthSs am fartar, \ h- sffi • .. j»i}ir.in»nto ii* Jatftxse T«Ji%> de

H.iBE.vsecurps \;-.n*r \m4m0tmi"iwtmm.'-tiwt^mm^m d«*-{*^ l"?*' *",.•'*,rtr •*»?*> <r'm was

me:. •:¦ EsíuriJula morte

f\H esse l.)i-t.»odr "IV.r.iuM.i ilij»u> tto* a)!íos r*ít

«•xliPira, uâo *

rt*sutemrii>uV | %, i,rr<»«-ín?mr. n rw

. ,__^_. . . {«tn favor «ie Aitg'is5<> .,lol fatralra tíonunctMiii v ]„,,,» oreflartiBUS mis r.urrii nre,iM«o¦ l"Mx»-*-«rw>%cons>it<'T»nda ¦

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Iraisc.i.-.sjiAiiirttí-^ na» «w» Uk-cwl. «*m vwtw«J* «t.ts ta-,.t*» «)» vi. i fum^-V». ,-1-.;>i,,i»* ,'...* ..«* i •í,t^r•tf<,

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• ao «Wlmüi* tia p^em LfntrpttÂ. ijtir o s»rr«M»i»«i>!,4B-a ao thiu>% »««r«Ma«Mí(|ji tMir«lad».

ilr. í>»ri«> AU-tm-¦:¦ - » ir&mst >er aast\i\a minrV*a*aVr*\Ai'p V - Jakjtuíma ti,'¦' ' " ¦' * ¦ 1 ."*"**: -'¦'.;¦¦'¦-''"'¦.,.*-,' ¦ ¦ i fl„..

. d.»rom

A *.i?na das enífriuanos da*ie e«Tt,-ib»»if.cimfu:«:» ioi hontem rprolhiflo JoaquimVid»; dns santos, tit -.a ttnnon. noiteii-o.parti i podrf-íroÍ3iri!-t-. n, 116,mim «-fiKTcfiagf m. r«aultand.)" ficar com' o*dede.-» da miu. fiíraita '-«irii.igailo*

—'ta-m fruia .5a polícia <ié llotóf.»«o. foirrwMífctóo a unia ilaa enfermanau d«»iitf eg-lAlK>l«Kiaeitlii IriilKi rereira. df J> .hiib»,f>I«r;ir.i<:», rf;*.ii|pnte A ma tln* Volunlario»,ò íj«ai5 foi «icífritrado cald" na via poJbtiea.—Ni» atrtrnrla 1'asíw*. owl* iraliiitia. oiipfr.-.rio AiKfnO d* Offrerra Üatntaa,ijUArii^iuíiTaia t.-«riH de r-«¦*¦ foi coihidopeta *irra rir. ular.íruiío apantion so braço

>. «i^ i» |»»riu«rww., t«n O mism aJflMãa* ã roa -d* *«»»()« iMXia ti. 3*„ fui. com|«m* áa |*5li.'ía ItyAi.ftjusa._

np 98 mmXVII

MANDUCA MULATOMuitos meies volveram sobre os fãct»

que vnnoí de narrar.Ricardo, definhando embora ilia á dia,vivou tempo bastante para ver unidos pelacasamento João HypolUo e Genoveva que,inteiramente, recobrara a lucideí de espiã'to e cuja belleza de alma e de corpo damais em mais respleudia uaquelle umbietite

cancioso de atuig-os,Quando cm fim, cercado de todos nós, r

meu desveuturado amigo deixou o inundo.d. Lueia não consentiu que João Hypolittta iibauilouasse.

A pobre senhora, vergfatla ao piso aca-brunhaute da vitivez, soube comprclieudotque lhe cabia cont])letar a obra de repara»ção do ert-o do seu marido, e encontrou n?sua alma varonil e nobre a energia sensatapara abalar o despeito dc ver junto tle si afilha espúria de Ricardo.

Geuoveva, por sou lado, fázia-se mere-cedora desse nioviuieuto de d. Lúcia ; dócile .'.üectuosa, amava-a como a uma irmã ctinha verdadeira dedicação pclo«Ric.irdiuhojpor isso d. Lúcia oreou-llie uma atVciçüo dcmãe, tratando a cila e a João Hypòlitocomo seus tiilios.

Assim foi que a elles dois entregou a di-recçfio, não só in fazenda como da própriacasa, dedicaudo-se iutciiamcute á educaçãodo seu Kicardinlio.

«Saiuuel Bruno', a principio a convite dcRicardo c depois por insistência de d. Lu-cia, licon por muito tempo na faüenda, semdeixar, entretanto, de fazer freqüentesviaguns ao Kio de.laueiro, sempro esperau-coso de descobrir Manduca Mulato.

Por fim resolveu-se a vir definitivamentepara a Capital Federal.

Os seus rendimentos davam-lhe dc so-bra para viver suce^ado, embora modes»tameiite; não se podia, porém; conformarcom a iuaotividade, uenitiiilia geito e p;ostopara os labores de agricultor,recusaudo porisso u direcção da fazenda de d. Lúcia cGenovcva, que João Hypòlito lhe offer»-cera.

Largamente conhecido e conceituado ca.todo o interior de Goyaz e grande parte dcMinas, lembrou-se de estabelecer um escri-ptorio de conuuissBca e consignações para,uo Rio, servir uo eouimercio daquella*Zonas,

Por ouiro lado isso lhe parecia convir iidéa de vingança que, cada vez mais pro-fundamente, se lhe arraigara no espirito.

Manduca Mulato evidentemente fugira cquem sabe si teria regressado lis terras deGoyaz; assim, mantendo relações paru ali,talvez viesse a ter noticias o indicaçOes.

Tomada esta resolução Samuel veiu dcvez para o Rio, tratando de iilugiir uniacasa no centro commercial, para o estabe-leclmcnto do seu negocio.

Lia todos os annuncios, c indagava; umdia encontrou no Correio da Miinhti, umaindicação, que Itio pareceu boa, de tun pre-dio dc dois andares na rua do Hospicio.

linineilialameiitc Suiniiel procurou o se-nhorlo, que era negociante dc uma casacontígua, pedindo-lhe as chaves pura versi lhe conviria o prédio auiumclado,

Percorreu primeiramente iodo o pavi-mento térreo. Entre uma sala dos fundou co resto da casa havia uma itrea calçada 0onde estavam cm deposito algumas caixasvasiiis de vinho; Samuel saiu a exaiuinul-a;depois, para ver sc era coberta por clara-boia, voltou o olhar paracimii.

Numa das jiniellus, que, no andar sttpo-rior.para a arca se abriam, purecou-lhe ver,no momento mesmo om que erguia o olhar,uma cabeça que rapidamente recuara.

«Saiuuel não deu maior importância accaso, acreditando ser alguém que o próprio,lario mandara a vigial-o.

A'isto o pavimento inferior, voltou i fren-te para ganhar a escada do Ioandar; aporta dc ferro, porém,estava fcohadii e duiChaves que tinha nas mãos nenhuma Huservia.

Voltou por isso no proprietário, recebeu,do ns chaves do sobrado c ponde assim per-correl-o.

.Tá então eslava curioso dc saber quem oespiara de cima e como entrara, si a purtode baixo estava fechada.

Começou por verificar si havia passa-geni para o prcdln onde residiu o próprio-lariu c que era tit-nbcin sobrado, tendo aofundo uma espécie de esUilagcui,

Nenhuma poria descobriu, o que lhe cau-sou sorpreza, certo como ficara dc quealguém devia estar no sobrado.

Entrou cm todos os oontpartliuontoi c,nada descobrindo, desceu uo quintal onde,da mesma forma, não encontrou viva aíma.

Lniretaiito estava liem convicto dr quinão sc enganara e por isso começou dc no-vo mais minuciosa Inspeoçüo u todos oicominodos da cana, voltando ainda segun-da vez ao quintal sem nada ter tintado.

Ao subir n escada dus fundos teve iniitidéa e, j4 collocado no» primeiros degrauscurvou se sobre o cyrriiuâo, olhando |>urtbaixo.

Estava nsRentnda ulii a •privada, cujiporta, de certa altura para cimn, era en-viilr.içiitla; Huinnel reparou bem ati.iveios vidros;— um vulto, aplicado na sombrada casinha, pai cria estar encolhido; Otolhos, porém, póile-os Samuel distinguirperfeitamente,..

Pensou logo que foise Utu gntiuio queali fiícssa o seu coito para, & n.,ile.. i.-..iltara visinlinnçn, e, ttrsr. perder n ctÜUia, pa»-sou o braço por cima dn corrinifiu, debrii-çou-se um pouco e, alcançando a thnveque liciira pelu parte de fAr.i, correu a lin-gueta ria porta.

Feito tato subiu nprruadaflmntc n fuça-tia para ir rtnr purte no proprietário; quandi, jí no alto, nnviu nm rumor dr vidrolqm se quebravam com grande oMrepHo.

Dado o alarma, o pruprirtarto, aoomp»-nhado dc niitrns jk*^%(íos c H.inuirl rntrosde novo, ctuquinito ia nlgiiftn aríiar apoli. ia.

Ch.:g.iilo« ao quintal verifiearnm ijiua pessoa que w eiciindcra n« frrivaâa, níepodendo abrir n («"rta, nrrombír.-i a psrWemiilr-içnda. fni»ln'lo.

Ficam ccrtíimeTitf Iram ferido, pois rmtodo o quintal vi*m-»e pota* trtvmaa de«Wlllíllf.

liou fundo» rt* rn«is d«-i firojrrieUrin, onrtíhavia a estalagcm, algumas iniltliccM qualavavam, dionam que niMiiiflIf m»«mtin.lante um homftn, r.r»,rrcndo íanpne,tentira «altar i muro drnwrio nãu t, con.•içpiiinílo.

Seria c«K«a a "inica *ahi«1.v, (vnquünto.dotniitnM ludoi, wi o quiiUaí ladeada \ iiros.dente n rn* santo I ,

liml fm apanhado p,w alta» rar*rfe* fla. caa» vtaUitaa.Vmmt quem tu***. t\>r*ia. portanto. r»tar

ali meMno.Enl-rftanto cb«?gira a «poliei» a fí«»nrip»Ta

nm» mtnur.ioia buxca; quandc. Indi juitcI»•er iniprntietio para dí-wflirif r, i«i,t>».rf«ovUtrt j»-«f - ur.-- um Ho»ajuuila» tit fm-lieis. fntraiHto i»i*la tk>eiolsi vft «a turvam,trve orna idéa e. chamando :ta «i*!daí1«,*pontf><i!b»* a cui** tiaçu*. an *it*.

O «oldado »»b'iu ctu doi* polo» e 'npmllciu amia pnr*

- -Olh* f«tf iMindldo rmti* ** maltas 'Eff*rfí»«ti»eiiti» <• h<i«i-m. 1*rrúb rm ra*

tia* trartr* dn cnnm t »*" p*nSr-ma» - *rO noít), r<4târ» i frtt-aje * iw^"«n»-»> a*eslava tiafna, «-./¦«..- -.o.,, i|au liai-u a bqní-

'lUiiiUt ts santa

S'*e"sa* |

s. «*!*â« i?>*iiiai j«***nN> .nunisAs^oirpt».H«tr !»»«*' *n

•¦¦c.ò". ".id" ' "«f%**

(,.A.-*'-*m a». }sstt da$- pn,'«*»~j

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imw.x^««V litate ét taatxarahrat;ma fcol^^; m m^^m^^éi fe»W":i«r>« rratmnat^ l.n-i* I»--.*»i», :***?,** ?m favsi** •«**«*« iV «-««aa l*sr*MupcãsT*.» mm mtrmmj* i* «ri tu evcMiiit»»

mm üs*.»s «cm can. .0 H» V-.«Ias.- I*w«jixaJw^t. I laJestiU Dali -¦:-> c ** etf„*. < Tt>n'

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CALÇADO CONDORi txtgsttafam* *&

APí.thttân por nm trem -e*fta$&0 dc F'.:it;u iras

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To*!» m »i4.»ur»m fiar» mtítat que •homem t}i***rm* : ao tmsatitxsf» tm <fmt tkrtt

i «..:-•¦>»•. a'.r*na* ét Ih- darem tm natim-i pwMsawi» cmxmdi**. n tr*»íi«n par» Urra, «| pr--xptm*mtm tia ttvám %*s»tm m mt**}* átifttsmaA.

im»:te*».'»»pt;-!Ittítt»

roein ****** .-.-.¦.feto* dtóar!*i |vpb"^'¦?^',1*v> *V**Í

aamst*tstt*tr* tmsrrr*r»ra t***t>mm

«.<.. io.ua.ttt.aa.4i

'-*Saa ppijni.

ittrlUm.ar.

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sn c«pwthj>.«e st»«*uaf*t>¦-:i'wm,ttt!ict.ii- ra. ttSa

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¦ - ftty,fr *ítfifl IliMl^i-êmvtêmi í fittérn*,.;-##"4»*. -i *•'* '¦.»*••* ®a ji,:"&'&>•»**•:.« < ¦¦ aaamrsía mmtt

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tat moiiasrtjar%Vm *%& iW-r figa.

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m*t nm o ta-mrm m tatámmti **¦»*» *%"•,w2*á 1f** t^V^Ü, STí: \* ****** r>«^*» ****** <•*».

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tfaamtm mt*t*fm>, tmtrt m a»* «>n«<«».t«»ta itt*»»* «m trtttta. mimarei «4ra»w» *m

r*^r I tr^ f^.intsam.rm»*rbiá twiltmtê ymromtem-

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Page 3: RIO DE JANEIEO-SEXTA-FEIRA, 23 MARCO DE 1906 Reãacgão — …memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1906_01715.pdf · 2012-05-08 · ANNO VI-N. 1.716 RIO DE JANEIEO-SEXTA-FEIRA, 23

m

CORREIO DA tá&NH— Sexta-feira, 23 de Março de 1906**¦ ¦ ——»»——

Cartas de LisboaIX

26 de fevereirods exéquias de S. 1>(nn 1 nnos—O templo

de maior brilho — Guarda de honrade especial hum.enaBem—Traços da his-torla du Brasil «um sermão-H» manl»tentações de março (lm livro de auto.grapho»-O livro ile Ijçirima» da almaportunueza— Deícoiierta de um medico_r_:.il*ir(»-<-i>ntra a InvasSo do baclllodá tísica—Hei artista — O carnaval ve*lho i o carnaval novo—Tunas de es»tudanles hesp.inhoes em Lisboa—Umatuna <le estudantes portuguezes sempreceileulus ua historia.

Iln tt*HS dias, foram celebradas solenucsexéquias nnm dos inais vastos e dos maisbcllos templos que tem Lisboa, commeino-rando a lugubro cnlaslropho do Aquiduban.

fui ein s. Domingos, essa imponente ecommo.vedora homenagem aos infor.luna-dos que <> lirasil perdeu nos instantes inaisintensamente iragicos da sua historia cnn-tenporanea.

Teve ,i Iniciativa dirigente dessa piedosacoiiiiiiciiki::ivjO quem, por direito, a pediater—a colônia brasileira cm Lisboa. Almuso coraçáo que tèrn aqui a mais altn repre-sentaçao da pátria brasileira, podiam cun-lar.H contaram.cora aaffcctuosa cooperaçãoda alma portugueza.

Esse luetonâo il bú dos estrangeiros: 6 nos-eo tambem.Para os ruidosos júbilos e para»s immensas dores como essa, os coraçõesJos dois povos irmãos tém um- protocolloalheio ás convenções diplomáticas o uniageographia entornecedora, de amor:»»-,-!fantasia, om quo :is latitudes se cdhfiindeiiic O mar so supprimo, esse grande mar doponenle, como os primeiros navegadoresportuguezes Uir chamavam.

A egreja do s. Domingos ó uma das maisamplas c opulentas da moderna Lisboa.R* monumontalo tom um grande arme-Hôvo a egreja dc Santa Maria Maior, a Si,dobro os alicerces da Mesquita Maior dosmouros; ó mngostosn, na sua moderna es-truetura, a egreja de S. Vicente do Kora,coóvu tlti monarchia; é soberbamento gio-rins.i, pelo seu alio symbolismo na arte ona hisiòrin, ti eMaria do liolóintem ri priiiiasialliaiites qun P"*;brado as granitempos. Ia" ummoiícriio, sobro

greja manuelina de Santa, mus a do S. Domingoseidroa'1 inais amplas e bri-BtuiXisboa. Ali selem ceie-les exéquias dos últimos

templo iicccntuadamentoum chflo profundamente

histórico, pois mie nii se acclamaram reise dali falou alllvamontò, com uma liber-dade quo ainda boje nos maravilha.o pnvoque foi para Aljubarrota, no tempo em queum alfaiate, Pern&o Vnsquos, atirava aorustii do Koriitiiiilu I a condomhtiçAo dosseus torpes amores o um limoeiro, AiTonsoIítirnis, fazia do Mestre d'Aviz nquellogrande rei que foi consagrar na MesquitaMaior ila Denta o mnis arrojado sonho queaiiidri teve a nossa raça.

A commçmoraçíln f"i dignados Iniciado-res c viitóu ooino santa homenagem o quetêm valido ns inais sulonnes, as mais im-ponciitos e ns mais sinceras que nus grau-des morto: aos grandes infortunados setfiln :

Si !Cllíl ildes.-."cone'llIlOSfl' i I.identepm lll

restado aqui.ic.sia cotilfiilornidadc, om que a ma-portou os vínculos do sangue, so pu-ni nxtrõmtir nacionalidades, certos,

¦nileiiiiiiladu tnoniorndora do estra-infortúnios; ns exéquias do soxin-

nn ,s. Domingos nao teriam pre.ee-s pola eiiiicnrrida cooperação dn aluíairiiuza. Mas tivernm outro maior tfigni

Íi...Iciiiln. Iientrn do lomplo, :i sentirem oenoriiic luto, nilo estavam naquella horaos representantes do duas nacionalidades,nuis us cortie.ôes do uma raça cujos dosll-nos políticos'liim diversa côr uns bandei-rus

Eltacftexei

OpelnqtinrenlOllii : rBens ti,por 1111peln,mulosBltann igorin

liversn latitude nos mnppas.irliuu-so o templo, c pela alta represen-i dns assistentes, nenhuma outrauin teve mnis linpoento significação,mundo imito ali eslava representado

; ploiilpotoiiclarlos o pelos cônsules dei iodos os-listados; el-rei o a familiapelus seus nllns clignitnrlOB o pelos

acs dn sua casa militar, a corte pólosnrn mies o os altos podoros do Estado

ucinbrosdaa duas casas do parlamento,• ministros o por illnstrcs lndivldtiall-S du magistratura sueial. A egreja lu-

lu si n príncipe dn mais altn cato-ardenl 1'alrinrclia—o o primeiro

membros da suamunicípio do paiz peloscomarii.

.Sob ns crimes e as pompas funerárias da-

3nelle luto, [iluminadas pelo triste fulgor

os bicheiros, summidndas da sciencia oda literatura, do jornalismo o da arte. damarinha o do exercito, da industria o doconiinercio, da grando o média burocracia.Associaçõos do BenoflconciaSj oggrominçoosiln elrisses operárias, nsylos o institutos doenrltlado ali tinham lambomdslogaddB seus.Qltnsi todns ns classes, parcollns do qua»!todas ns forças vivas da nação, quantobastava naquella bora para symbolizar alidpnlrn pela montalldado, pelo sangue, polotrabalho a palrln portugueza, milo dn outragrando o amavgurtwla pátria distante.

E pnra que n.lo faltasse n tudo aquillo amnis enternecida o piedosa micçOin de la-

^ rimas, IA osltivam tambem olhos do mu-icres que as chorassem.Como guarda dq honra, do especial ho-

moiiiigoiti,uma companhia do marinheiros,oamni ndns dns outros quo as anuas doínoiineangn sopullaram; descendentes dooutros, já romotos, qun numa sexta feiradc l..i quatro Boeulos ouviam de joe

;«m 1.1 i.i. uno uma missa do llequiem, mas'litnri missa triiimplinl; nilo sob a arcaria dc

um templo forrado rle cropos, nfto dnnntodos I .cheiros ilmrndos do sou cat.if ileo;liiii.; ..ub a iiipola nzul do cCtl brasileiro,deante do uma handolrn épica da Europa,criiviidti pnr elles nn terra novo do santaCru/, o sol niiu como um Inmpndarlo deOirn tiiimeiisnnieiile maior quo O mundo!

t.iiie dit*! crença de horas n qun dilVcrcnçado pi iiir.K. nor que tambem os heróos cho-ram •• i iinbiiin os supramos júbilos dSoJiigi ímiis como ns enormes magnas i

S'ms musicas dolentes nm maestro pnr-tlllílto' Freitas (insiil, I.»l associado a l.lierubii.i r i'.ii.i|.i,i. mas n umas i» outras, cnn-llnil.i-r i soberba orchestra do S. Dirlos eau-r mais noiavoiâ enntofes do nosso theatrolyrlcn,a i'ii i»púlpitotragle ibrllliiiirrcii r.. ipocl . .

SS "oali i ! enmo.i.i

o p

Sor rs!

o<'¦'.-'

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\l il.t-.'!.liou

lí ;>Jiv!...'Vil tulira***!por ,i

rmspor iICV.lt'aut.n,ila '¦¦liolersemque 'll»u "

Vil'Seu ;lbna.ri.--oe ¦»*

lu!»ili-r."At

oa» -,»*.'.*Ut:P"t 'inAs»tm»(Ri*----

ct decerto n alma portnguoza,-n inspirada du sacerdote quo ib>. csiniça admira vol mon Ui a grandeza

d i e.Hiislroplie e. numa synllieselt»», lemliri il (i,4 llliliurus tionionsde

i. .", minores estadistas, os mai.nes. s mnioivs prosadores, os mais

ms artistas, ns inala heróicos solda-ci '-rllllicir. s. e ns patentes de mnis

' "uiereiiei i que enchem e illlliniii.im'mil historia dn iii-nsil.

.1 -,• \ni.»iu.i .r.Aitneidii consagrou,i ínrinn inolvlil.ivel, os seus eleva-

¦.liiirs dc orador sagrado.

«irVi!'. riiiiin isoladas as c.\i»iiui.is dcTambem no Porto o etn llrag.i as

. .tiuti.u edera« e tnngnillcontes.r-t i-s mendiis ilcttviirco csMo j i pro

..iltr.ih i>iiiiitf»'sln.«»es de a.\«litg|<'í.iiivti ineiiiiiil cm luuncnagcmnoe , -iniu sfllcnnõ teslenniiillodo poiarei',' s.'t dítlornso itifiirtanlOi* iictiy».. Ii:*i«> .l« s,>i*(ii» todos, nas¦ -»¦» jornivs. n»w 1'mattrrs. avilltaiuln

ur • vi d i> nirtdl») clVlc»» que lindo* vteAi*» !»in*i«iHn<, rum» iittmm «I.»• .,-',',• t,,.r-w oi homens d,« lelras

r"i:".-f'. ;> e•qsresí.lo ib» cení-Im.i iidiitOilrt. rum.» scfus-

¦*."»*, ;»:-.r)li.s iaarttih»>ir.>s"•l.i;!.*»..»»lu »!»> iqtttd.i~*in roa-. ,b« 1 i.imeamra.

niiib.t* i',i outws tcmp«>s >*». ,'.r -Vel'...» ,i« .»«r««, br*».¦ i- -\«««>»li.» do nnt»»!*ra-

. tu.i-iil. peias $ua» horas-Mx i»»v.-*ur», a IXav it* Lagram»*'- >'',.ri,*in*ir«.,

* o-¦.—¦enxivrn* \imst rtiifxivtsxtXess

« "»A>t»»rl.l tt« >11l» «»rt» Mlti-iit> **¦•*¦ ism m»»»iíi*«'» bn.»**

i* Krtrts.ttV -ia iiiMtiQU» rajiMtir,

< ¦!¦« 1,¦ li,l Vi-»cair»1 •

« -IgV.l'.»(ll IS !'-.. lí? Ilo

illumi

qco, ainda oitenta annoa depois, o princi-pesco padrinho de um illho do generalLannes, embaixador da França em Lisboa,podia encher o chapéu bicorne do compa-iire com mancheias de diamantes nas

«famosas rrinas de Goyaz. Era o presentinho pcr.n-o -/filhado.

.« i*\|-«*r-?e?iv:a.«r tí.sn tiztdet \A;il:t»l«»*.s«(*iJi*a4ia>«»t*4leíntwh»i..'«-.»(.«, r,i \<t.x.*» «fiiií exx ll f»xettx *t>*r ifmWi mi»*, mr»s».*ji»»rr»r os m«">a«

4.*.*

entre os povos cultos a lugubre tuberculose,trágica eliniinadora do tantas ridentes mo-cidades «

A tuberculose matou no anno passadomais gente em Portugal do que, nos soisannos das guerras napnleonlcas, este pnizperdeu de soldados em treze batalhas emais de duzentos combates !

A invasão do baclllo da tísica é de aznopara anno maior, mnis assustadora.

Já nào ha pnra ella raças de privilegiadaresistência, nem regiões que lhe sejam in-aceessiveis I Essa forte raça nllcmã, que seestá impondo ao mundo, ti agora a maishorrivelmente dizimada pela tuberculose.1'rilre os exércitos da Europa é o da Alio-manha o que tern mnis alia porcentagemde tísicos ou de predispostos pura a ti-sica.

Ila trinta annos não so dava noticia deum tuberculoso nos núcleos de populaçãodns altas latitudes cm Portugal. Nns inspe-cções de saude aos reçi utas do districto daGuarda nfto apparecia um sú que estivesse¦ isieo. .Iri iirio siicccde agora o mesmo.Apparecem muitos i

Nos grandes centros operários como Lis-boa c o Porto, quo s.o tambem ns grandescapitães ¦ io pruiolariado miserável, comoquasi todas :;s mais populosas cidades dnEuropa, a turba dos tuberculosos 6 enormee oOnfrango ser definhada o irremediável-mente perdidas, com os signaea da morteinevitável,pupilas de fulgor febril em orbVtn-scomo covas, uma sombra de fúnebre tris-tnzn sobre a baça pallidez dns faces rese-quldas, tantas mulheres no alvorecer davida o tantos homens juvenis cujas ener-gias o baeillò fuhcbremente naiquillòu I

nue snritn o radiosa descoberta seriaessa do soro nnü-tiiljorculose. si a sua pro-phylnxia plonamentji oorrespondesso aosresultados brilhantes dns primeiras expe-riencias!

A sublime e suave gloria, quo não seriapara a terra brasileira si tal suecedesse,e, por um perdoavel desvaneoimento doraça, quo immenso econsolador júbilo paranós I

Porque é assim o nosso egoísmo do fa-milia.

Quanto mnis o Brasil ascender entro asnações cultns, quanto mais gloria tiver, arealçar-lhe**a ubordade do solo o a grau-deza enormo das fronteiras, dentro dasquaes a Europa, descontada a Turquia e ossteppcs da Rússia, podia caber ri vontade,quanto maior elle for para a civilisaçfto opnra a historia, tanto mais subida e con-soladora será a honra para a terra portu-gtieza.

E' o que suecedõ ns mães quando veémglorillcudos os seus lllhos dllcctos.

* *D. Fernando de Coburgo, o soberano con-

sorto do d. Maria II. de Portugal, eracognominndo o rei artista, pelo culto apreçoom que tinha ns artes o ate pela paixão iloamador exeoulanto quo tinha a algumasdellas — a musica e á pintura.

Com mnis rn/.áo ainda se podia dar cgunloognome no neto daquelle monnrchn ho-norario, pois quo el-rei d. Carlos, quesendo nn sciencia ocerinogrnphica umn in-dlviduulidado bonemorente, com renomeouropeu, 6 na pintura á pastel e na nqua-ròlla um artista nltumonte distineto, jápremiado cm vários certumens interna-cionaes.

Para quo lhe admirem os quadros nãoprecisa de os timbrar com o seu brazãorenl.

Agora, por exemplo, o estão louvandocalorosamente cm Paris os críticos do artea propósito de utna notável nquurelln quesua mngestnde mandou pnra n exposiçãoda Socledado dos Aqtiarclliatns do Paris.

Entro os grandes jornaes parisienses quemais cntluisiaslicainento tom falado dostrabalhos artísticos do el-rei, o Flgaro Atesla de todos, sobrosaia ha poucos dias oJournal tl.es Debates com um artigo ácercnda renlnqunrcll.i em exposição.

Enaltecendo o talcnln artistici .,: d. Cnr-los, o articulista qualifica do notável o senquadro exposto e põe no artigo unia notaesplrltuosa pnra a Sociedade dos Aqun-niilistas, dizendo-lhe quo está a caminhode so tomar umn Sociedade lleal.

Temos tido reis épicos o reis trágicos,reis poetas, como d. Dinlz, reis gpogra-nhos, como d. João II; tivemos mn quetrabalhava no torno, emquanto o mnrquozdo Pombal esfarrapava a roupota dos .Ic-suites em volta do um Portugal rosurgido,o depois de lermos tido um quo foi o pri-meiro galã do monjas quo nind» houvenesta terra; tlvomos outro que ileL._..iic^.-Tios frades no cantochão de Mafrn.

Como homem do sciencia O como artista.d. Carlos honra a sua alta estirpe o dáhonra ao seu paiz. ^

Estraveja a íolia#arnavalosca ahi poressas ruas.

Ouço aqui om casn os gulnohos da ga-rntaila, a nlgnznrrndos palnaçoBj ns burrosavinhndos dos chêelies, osggilsat de im-muiiiia tradição, roôvos da seringa, dotromoQO, do ovo quo vasava um olho, dabatata quo osburrnohnva um nariz, da ca-queirada que derrenvn umn crentura, dalambuzadelnde graxa o do pote d'ngua fo-tida que emporcalhavam o próximo o nftoraras vezes lhe mcltia uma catbarroira fu-nesta no ot rpo.

O chéclié, ebrio o enlameado, petulnnte eobsceno, e O teimoso sobrevivente desseentrildo antigo, selvngem, sórdido o brigãotantns vezes trágico. O entrudo quo eutnmbom íiciiicniiii nos meus tempos de rn-paz.

O caso era principiar. Vinha lopo n le-bro da folia, dn febre o dosvario, todos osmeios do hostillsar o próximo se afigura-vinil grnClOSOS o suaves, e, sem *v sabercomo. a brincadeira dosfcohavti aUfurlosocombate com vários destroços e varias bm-iniidndes contra a Inviolabilidade das cos-tollas do próximo o alé com alguns casosdc funerário dosiistro,

O Carnaval antigoostá quasi agonlsnnto,por fortuna o honra nossa, tnns ainda me-ve,ainda se rebola e giiinclin. Escorraçad.»,m.i/.ellentn, comn um cão vadio, mas aindaarroganhn o dento o ladra, cnm a foctiihoi-rn n fnrcjnr monturciros. Cusui-lhon mor-rer.

0 novo, o da renascença foltona, o dasflores, dns serpentinas, dos coiifcttt, doscarros allegoricos* dos trens onflorados,esse anula não pegou bem nem conseguiuainda matar o outro.

K' .pu» o outro 6 o mnis barato, e. portnn-to, n mnis arcossivel no povo, Muito des-manchado, muilo doido, muito brigão, csiadentro da tradlçAo popular de longos se-cuias o, em iodos os paizes, Co povo quemmais allnc.iil.imente guarda o dà culto nsvelhas tradições.

Entretanto, d» lia três ou quatro annoaparn cá. o Carnaval em Lisboa e no Portolem dado boa conta do si, asslgnalandouma evolüçío interessante e honrosa, qnemerece louvor, vista a convenção tradlcln-niilista .te que a humanidade prc.is.i deuma época nnmtal para ser ou parecermais doida quede costumo.

u do Porto, segundo o-* progratntn.is..teve ter sido cxcapcionalmenie especta-eutoso e magnillRenlc. (• ctuhdos Ftttianosda invicta cidade dc nlgrlm mudOSonssi-niilbi a íamosi associação fluminense dosI Esta repartição arrecadou bont«*m atenentes da üínbo. I quantia de 298-saSS8J9; sendo. l09rfS98j(O0 cm

,\.pii em I.istioi alguma coisa podia hn-1 ouro o is.i.swjf.iií ora papel,ver que lembrnsso o Carnaval dt Nice—te- j — Pelo nogootante «ie tn»ssa praça sr.mo* a paisagem, .» riu o :»s flores qne não ! Krnncisco Vilmar. foi liontem entrevia Aitevem desmen-err niuiio da linda cidntt« I Associação Commarelal do Ilio .ie Janeiro..In velha I igurta. o m.ils ograinle rto que t aílm deeserem InUrpMtoaoa bins ofili-r»sa outra não tem—mas fíilta n grande con-j »!oj<la ossoriaçâo junto no min»stro da fa-tribui',-"io ilo >»un» da população forasteira! tenda, uma longa representação eoutra asqile há em Nice. provtil«»nciaí .«dopta.l is pcia in*p*etoriA

N.i.i A por sovliUet» i? m»*m»«.linda p»*>r; desta Alf.in.ieim. rel.iUvau-.ente as confe-cspirtu» d.» economia que l,isb»tn cão tem *j renda* da mercadorias despachadas sobreum Cirtinvalmaguitteent.'. cm t»oii verdade j apia.perfcitameiitc di».|»*i>siiv»»!*. mas porque a«-! Mi alluitida representai**», onde se jogali.pifías da cí»b"»Ie :.ãu»*h«>i;*iii K-ropara i habitmeiiie com asl«is .iJtan.Ug»ri.M, *A«>o.s lar?«'s dl*peaKÍfc9 da vida moderna t-omtodos os seus trintos r»*Hi»»iiii«i ti« cwlenta-ç4«»j .le «ttnimoiii.late e dc gvso.

Si lisbiv.», pudísse,.. fatia «Hitdiee.porq-.iesrrix l«»ii,";ir^ de ntar»*;? maior »i»».&»rat.T.rdetenas d# »-»(U.-»s eni f,.4tn«.. n ninser »;m* *JA p««!«*s»>' ••ciiwr com um» aviiltaiia;alUlcnrla de r»»r»sl.»ír<»«. .5a pr»»»rlnci» e dí* r«itc»lr«rb»nlsus .io 'slr.in«l«>.

\<xr.x p.Ht.pança'»»' «}ue cila. mahra f»>tX«*rm iritA n»«m íx p*xx. O - .r _i ¦ •-*-.;.» e**w»cU- í»ril!.a-«<» vtixx de XtrxAifA>> ««Hlidfwr M tMnm ¦¦do **tt*me. enxxm o pêro «"wrtuma diíer.

MtwM h.»j* <k» nao •

Junot o a madamalinda cá vieram no veso dos diamantes.

Tinham fama os da Casa Real,Falriva-sc então muito de um que tmha

o tamanho de um ovo de pomoa e contava-se que fera engastado no cristão do ourode uma bengala dò senhor D. João VI.Nnquelles tempos revoltos alguém lheapanhou abengala e nunca mais se soubodo precioso ovo das minas de Goyaz,

** #Voltou o sol e o carnaval vao decorren-

do com certo brilho e calorosa folia, es-pecialmontc nosbailesdos thentros.

Ató este anno temos cá excursionistasde Hespanha o turmas de estudantes deMadrid e do «"ompostella com os seus tra-jes característicos, ns _súas pandeiretas,as siins guitarras e violões, e ns suas on-òinlAdoras o buliçosas musicas, tão vivn-mento originaes, que não ha confundil-ascom nenhumas outras.

Aind;! bem que vieram. Tambem noutrostempos teve Portugal grandes turmas deescolares pelas universidades de l-lespa-nha e do França.

Especialmente na remota e famosa Uni-versidade deSalamanca, no tempo em quoella era considerada a mais iilust.ro dasIlespanhns e n si própria envaidecidnmen-te so denominava mãe dás scícncias,das vir-tildes e das artes.

Os alumnos, cm alguns annos, doze aquatòrfB mil. eram agrupados em grandesturmas proviricUies, a quo davam o nomede riufiVs o assim formavam enormes agru-pamentos, os biscainlios, os asturianos, osandaluzes, os mancliegos, etc.

Pelos melados do século XVII a tiaçnodos estudantes lusos era composta de cer-ca de quinhentos rapazes. A nação politica,essa tinha acabado o para a Europa eracomo sl estivesse morta aos pús do KilippuIV,de Hespanha.

Parece que os t.nnos do cá não ernm nemdos menos requestadores, nem dos menosbrigões.

As Siilamnnqi.iiiias ernm bonitas,sa/erosaso os demônios dos rapazes, do sangue nnguolrn, ernm lusos atirndieos, legítimosdescendentes dnqueMa grande geração aque pertencera a Ala dor, namorados.

Pnra amores e pnra mocinhas sonhado-ras a musica melancólica de. Portugal 0.talvez mais suggostlva que a musica salti-tante da Hespanlin. n pular o n rir. A gui-torra n chorai' devia falar melhor ao cora-ção ilas snlnirianquiiias que n pniideiretn asa.Hirlir-se nos ares como a guizalheira deum folião. "'—>» s -

Mas si os taes lusos, naquelles tomposem quo os estudantes do todns ns uniyersi-dades erum brigões, tinham amiudadascontendas; oom os collegas hespánhoes porcausa do rnpnrigns. ns suas outras brigas odesafios por amor de prosapins patrioticuseram ainda mais violentas. Os do Hospa-nha nlnrdenvam fnrroncns de soberbin na-cional o on dn ca nao se queriam lloar atrasa respeito do sou pobre pniz snbjugodo e asi próprios se denominavam oiriatos, parnque os outros soubessem de que remota esobòrba origem provinham, pois quo Vi-ritilu varias vezes fora ao pcllo ás legiõesde llomn.

Ficaram dc tradição ns rixas constantesentre os estudantes do Blscaya e os dePortugal no anno lectivo do 1010.

Mas, foi o caso que um dia, dó surprozn,galgou da fronteira uma noticia que ia en-doidecendo os ttuiús portugueses dc Sala-manca.

Ainda qué faltasse lelcgrapho«*Wimtnhosde, ferro, o nnquelle tempo nem sonhados,a verdade o que ns grandes novas agitado-ras corriam como si ns lovasso umn loco-motiva moderna e traiismitliaui-se como sins fizesse, voar um lio eloòtrico I

AsnlmnscüHituuiiiirnvaiti-sí! então como sifossem cslnçòes de uma tclcgrnphia semlios. Já assim era duzentos c tantos annosnnle.s do Mnrconi.

Não sei como n tal noticia chegou a Sa-lamanca nem a historia o diz, mas o casofoi que os tunos de cá iam endoidocendocom elln. Lisboa fizera umn revolução nodia Ia dnqiiellcine/. do dezombro, Miguel doVasoonòollOB fora morto, n diinueza doMnntuii, regente om nniiie de Fillppp IV,estava deposto, os soldados castelhanosnprision.Tlos ; o reino todo secundava arevolução. Portugal voltava a ser nação in-dependente:

Da alma da pátria foi osto o rndiogrnm-ma qun n nliua dos viri/dus recebeu nasmargens do Tõrmcs.

Elles (|Uizeram lá sabor mais dos seusestudos c das suas nulns.' lloiinirani-se,ilevniinnrauí, com o coração louco do ale-grin o os olnos cheios de lagrimas;

Quinhentos homens fazem falto a umpuíz de milhão o meio de almas emguerra inevitável contra uma nação cincovezes maior e então imthonsamcnto mnisforte.

A tuna dos viriutos acclamoti tambem arevolução nns bncheclins de Salnmanua oos biscainlios foram caivalheirosos até oponto de opplaiidlr os seus inquebranta-veis contonaoros-,

(imturrns n tiracolo; quaosqiior armaspara dnfesa durante ns lnrgns Jornadas, cala pnra Portugal.

t) reitor da Universidiido r.ilou-so; osnlabnídeiros não se. mexeram e a tuna dosrevoltados metteu-se a caminho do Port'.-gal. Eram cerca do quinhentos comn alma' da revolução dentro das suaii almas.

iniando o reitor tomou animo o os man-I dou perseguir, jft era Urde pura ter mãoI nelles. . ,j 15 o demônio jure si elles pel 1 caminho

não ioram acompanhando n guitarra,| como si (osse numa serenata de amor.I estes versos dos custada*', q"1' desde IStíütinham traducções cm hospniihoj :

«Ccssen doi snbinC.riegn y ilet lroynnolas parigrinacloiies que hiílnron.

! callo-se dò Aloxandro y do Trajanoiior victorins I.i fama que adqtürluron ;

I ipie emito ei pecho ilustre Lusitanoa quion Nepiiino y Marte obudocieron.Cesse quanto la antiga Musa canta,que otro vnlor mais uli.» se levanto."ti condo-duquo da ullvares, ministra o

valido do Wllppe IV, íloou furioso quandosoubo da atrevida timanferiii, dosfoclionlogo contra o rcii..r da Uhlvcrsldnde umansporrlma censura ; mas a coisa jn nãotinha remédio.

A tuna dos revoltados já estava em Por-tm;.il, 0 so 1)008 sabe porque o nfto diz ,ihistoria, quantos desses limos pelejnram omorreram na dilatadn guerra dos naíe eei/n 'ihho«.

Como vêem umn tuna grado o original,áquella dos virlalot, quo peln . armivai demil ji eslava regulailamonte em terras dePortugal.

nntonlo .le C.iiti»n Junior

ALFÂNDEGA

lhe dlfflculdades; que, como reaponsaveli

Sela. boa fiscalização dos interesses dd

sco, busca unicamente dar cumprimentoao que se acha estatuído em lei; nfto pro-curando, com as providencias que tomposto em pratica, tornar o commercio alvode desconllnnçns e sim auxillal-o. desdeque, zelando pelos interesses da fazendanacional.oppõe intransponível barreira aoscontrabandistas, indivíduos nocivos.nâo sóao fisco como ao próprio commercio quenão contrabandeia.

S.s. externou-se ninda relativamente aodesabrigo em qua se acha o pateo do Ro-sario,disendo-nos ler toda e qualquer rner-cadoria, despachada sobre água, direito aser recolhida aos armazéns da Alfândega,pagando somente o imposto de capata-zias.

Nós, entretanto, que somos insuspeitos,achamos ter o commercio razão quanto ásconferências realizadas no pateo do Rosa-rio, pequeno angulo de cáes, sem abrigonem commodidade ás funeções a que ódestinado.

Melhor, talvez, fosse adaptar o armazémn. 1 ás mercadorias despachadas sobreágua, ficando o pateo para manobras dascarroças e caminhões que ali vôo recebercargas, mesmo por dispor o armazém degrande numero de guindastes o poder re-ceber mercadorias por dois lados c n umsó tempo.

—Livres de direitos, foram mnndndasdespachar 600 barricas de oimento. destl-nndas A Polyclinicn Geral do Urasil euma embarcação de remos, destinada aoClub Internacional de Regatas:

—Ao -:-. Martins do Amaral, foi permlt-tido i es inchar como "ignorando o conteú-do... i.*"S caixas quo recebeu pelo vaporAqultaiue, pagando, porém, n multa de 5 -\.do expediente.

—Foi enviado á eommissão do tarifns, orequerimento de Mí.ndes Campos «4. C.

—Foi rcmcllidri á '!• seeçno o roquori-mento em que os srs. II. Marti & C. pedemrestituição de 175S-00 ouro- que pagaram, nmnior, por erro de calculo.

—A' eommissão de tarifas foi lambamonvlado o requerimento de ConstantinoGraça & C.

—Em conferência com o inspector esteveliontem odr. Pedro Luiz. diroctorda Casndn Moeda.¦ Entro vários assumptos tratados nnquol-In conferência, ficou acordado serem, pelaCasa du Moeda, fornecidos dois cofres aprova de fogo, alim de serem collocndosnn Uiesouraria e na guardamoria.

—Tendo sido impetrado babais corpus emfavor dos lieis desin Alfândega srs. Aristi-des da Bocha Gnlváo e Felippe Santiagodc Gouvèti, presos administrativamente, oD- delogado auxiliar- dr. Cyro Costa, diri-giu-so hontem a osta repartição alim deconvidar a prestarem seus depoimentos, ossrs. Janscn Múller.Lcnhoff do lirilo, Theo-tonio de Almeida e Teixeira Leito, usquaes se prompüllearam a attender áquel-lo convite.

—Por ordem superior, foi mandada pórá disposição do cardeal d. Joaquim Arco-verde umn dns lanchas desla Alfândega,no dia 30 ou :tl do corrente me/..

A commlssjlo de tarifas resolveu asseguintes questões:

Silva Irmnos, classificando a mcrcn.iorinde que se trata como «folhinha do uma sócom, sujeita a taxa de 100 reis por kilo;

Luiz Macedo, classificando como «papelparn embrulho áspero dos dois lados» dntaxa de 200 réis por kilo, o papel em quês-tão;

Josó Aíliayile «t C... classificando no nrti-go ',-'.;, o tecido do que se trata;

Abranches, Monteiro ,t C... dc accordocom n clns.-.iflcncáo du conforonto Paulac Silvn; r-

Maia Cosia «t C, olassificandij-como-«obras nfto classificadas do cobre« a merca-doria enrqitestâo;

José Comes Ferreira, considerando bemdespnchadll a mercadoria em questão;

Elias Majdelnny ,•»: Irmãos, considerandobem dospnchndas ns meias do que se trata;

Francisco Vilraar, classificando como «ob-jecto dc iu-unm».lo de louçn n. 3, pnrnjnr-ilim>. a mercadoria em quesiáo;

Castro Gnidão ,*»: ''•.-. classificando nsamostras sob us. 1 o •; como «papel paraoscrovero e a amostra n. 3. como «papelcartão" do papel de que se trata;

Kieiuer it i'., dc accordo com o confe-rente Martins Costa; quanto :w modo dapercepção dos direitos relativos n inorcn-doria uo que se- trata!

Friodrich Ploss, classificando o papel coque se irrita como ..para embrulho liso dcum lruloi. da taxa do 2i)Ü réis por leilo; c

Carlos Pardo & C, classilieaiido comootintnidabaso do KV.lo fios» o tecido emquestão. * UO ITÍUndO

No leilão hontem realizado, ao meio- Mary Ami1dia, á portn do irnpiche dn Urdem.tionhum porlusiil.lote foi arrematado.

—Doscnrrcgnrnin parn n terra gêneros deprocedências diversas os paquete. Ilcclfe oGiiflsca.

—Os manifestos dns embnrrnções abaixoforam distribuídos nos srs. escrlpturarios:Lehniiuiii. o do vapor inglez Panam., pro-

dente do Ltverpool e consignado n Wll*.H C. : V, Pnilllno, o do vapor

de llulf

0 CELEBRE GALLA7Seu ialoamento — DeclaraçBes perante o

lulz—Ã mlaerla, movei do crime—Comopraticava a Iraude—AccutsçSea & policiada Bahia—CoDdemnaçáo—n ex.amaateValentlna -Fra busco de novos amores.Extrahimos da ultima carta do nosso

oorrespondente em Paris:"Os leitores do Correio da Manhã do-

vem, sem duvida, lembrar-se do famosoesiroc Gallay, que ha mezes deu umgrande desfalque no «Comptoir d'Es-comple», de onde ora empregado, o quefoi preso na cidade da Bahia, a bordodum luxuoso yateti, eni companhia dosua amante Valentina Merelli.

Este crime, pela audácia com quo foicommettido e pelos interessantes episo-dios que se suocederam até o celebroescroc ser preso, tornou-se notável emFrança; por isso, o julgamento de Gallaye da sua companheira, despertou grandeinteresse em Paris.

No decorrer das audiências, apreseri-tou-se elle altivo, arrogante, sendo cha-mado por. varias vezes a ordem pelo res-pectivo juiz.

Gallay não soube ilofendcr-se, o justi-ficou o roubo do banco, em que era em-pregado, deuma forma banal, limitando-sen declarar ao auditório que linha di-vidas eque nunca foi um ambicioso, vi-vendo durante um nnno com 75 francospor mez, approximndamente.

Confessou com cynismo quo foi arras-tado no crime pela miséria em quo vivia,chegando a sua familia a passar fome.'

0 primeiro dinheiro desviado do ban-co foi para aoudir, fts. necessidades do-ríieslicos, acrescentando quo foi sempreuni exceüente chefe de familia*.

Explicor. depois ao tribunal a form.-icomo praticava as fraudes, iiül;iiulú-secorta facilidade om desvia r grossasquan-lias do banco, por eslar om contrato cli-rocio ilo correspondência com ns vin-cipaes casas da Allonianlia do Nori<-, AI-sacia e Lorena o dn Hussia, com quem obanco costuma fazor numerosas o im-porlantes transacçòes:

Quando commelteu o primeiro roubo;fizer."! timbrar papel com a chanceladum brinco cio Varsovia.

Dbscrevcu cynicnitvnto Ioda * ns suasescroqueries, narrando faclos quo provo-curam sensação no auditório, como sifossem a coisa mnis natural deste mim-do.

Confessou nn" inenoscyiiicamentc queos passaportes apresentados ti policia ilaBnliia foram falsificados por elle a lindodias antes dc chegai: ao porto rins Cana-rins, Lns Palmas!

0 juiz interrompeiiro, perguntando aofamoso escroa, siasua amaiito ValentinaMerelli; nunca tevo a curiosidade femi-nina de ver o que estava fazendo, lan-çaiiiío os olhos para o que escrevia*.

Gallay respondeu negativamente, af-firmando qno a sua antiga amante o umnrapariga discreta—o que ú raro, disse opresklonlado tribunal!

Xiio descreverei os vários incidentesneslo iulgamcnto, sinfio n parle quo pó-de interessai' ao Brasil, especialmente ;'iBahia.

Calculem que Gallay aceusou vehcmen-temente apoliciadii Bahia ilo lho ler rou-bado 123.000 francos, aléiii de um bino-c.nlo avaliado em iíuO francos e outrosobiectos dc vnlor.

.Excusàmos dc aeivsouiilnr quo oslnsespanlosns accüsnçòes do refinadissimoIndrnn foram recebidas uom uma unisonagargulhada do auditório', e ninguém deuó menor credito ás presumidas irrégu-laridádcs apontados pelo rámaso Clal-Inv.

oiiiiion-n n 7 annos do-, e absolveu a suaMerelli.rnado com n Sun con-do ato a teiilnr rtiici-

ido pela policia,

Joga a bisca em car-a do um ci outroamigo, ou faz seu flirt por ahi fora...

Mas isso nâo deve e n&o ha de conti-nunr. .

Os moradores da 16a circumscripçSonâo podem licar expostos ft grande qua-drilha de gatunos que ali livrementeopera, sem qae o sr. «Villela de. Gusmãocumpra o dever de*garantil-os.

Appollamos, em nomo de todos os mo-radores, que nos trazem constantes re-olamações, parao dr. chefo do policia,certos ile que s. exa. tomará na devi-da consideração as nossas palavras.

Estudantes

par»« t

MtfAxtr-..lil.. r -.; - .At vt i p~*faH- IM. .ptxtx**.*, -,¦,„..;,„h-m ¦ iti. ¦ ..-. ¦ .. -¦. ¦ -.V*^ b ;\'..:,.. .-.lim.-, ¦. .--..¦

ti:\ .; --. -!¦;..-»,.A f.'l •-•¦ *-X*»r:S ¦*• '-tf-**1"* .. ¦*-' q *^-,fal-.'": ti'*?*'*

' »S„ ri Vi"*-*-. **•*, I»-i.3#»fr'*. •*•i=if S-:; H-V'^^v.-ro,A. K'*Co.'A#.--9 ij _iMm.

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""•.nHsdcmf xviji «» troÁm- d-.» IU-.T.-.1 aeajrsUfain-te***x tmjt*p»ru.k¦a* * btm-'

*paMadoi alguns in<"cnvenl*n!#s iws descaretas «'fíccluad»» no ptiiea do Hòkmío.

CíJlTvboraiido as Mis* A-tArtn"*». dl»aquotl*. tiítt.*»» lanl» qu», lendo erfectuado.rmtinutl. fevereiro ultimei, o lícspacilo dcíl tArrtet*. contendo l<mç«, w>in«*nti» antivlicnwri!. qiuH»l um ~m.-t apo* o <i#*o*«"li.>pàA** >-*r *»ia niíivadciria iiPíCiMTfíKíiU rmcifcMU»*p»t«<»^ níWi '-!»»lant* havpr. ;~xr» 1.x-íiliiar a onfewaeía. »>!iur**Me *it a*ua f»-,*mra r»>Jrtíctilar.

Õit ^inda qne. devida .v etetauix-x lUca[Utqmx fònxntodis os Nsrtc»»: reT«lvids<*v>r»xb* l»*m fnmn te í <*n*n«l« a Sei d.t#rítiltt. fíjmcnni .i -mUl-a

Atmtado. nb*x *« os <-ra**T«**atír»» nS~n r»f*-»'l.va-trtn s loa**a c bavi.vm eneentndBií mm

cesnn Sonsiiifílc/. Dacrc Wtlf, procedem .consignado n Unisilian uool \ i.. : i.. qCastro, o do vapor (UiUnna /¦'•/. proceduntodõ Gênova c consignado n Hõlmirp Rodri-gues «v i:.; gnnpalvesdo Souza, o dnynp irsreentlno l'anmri//uii, procedente de BuenosVires o consignado a I-ui/ C«imuyrano ;

('.. Pinto, ii do vapor ini-le* Sndgale, pro-cedente dd CardilT o consignado n LageIrraftos; llalthiiznr. o do vnpor nllemaplithtii, prnectiente do Hamburgo c coust-gnndo a Th. Wille «v C.

—Assignarnm termo do -entrada os mm-mandantes dos vapores Tucutnan, Bonn,àuaranij o Karthago.

—Desaarregaram gêneros consignados natabeliã ll os vo pores Amajone, pnra o trn-

picho da Ordem o Sftufd, para o traplcnoFrias.

—Rdstabplnotdo da moléstia que, por nl-

gunsdtas, n reteva afastado desta rapar*tieilo, aprnserlou-so hontom o sr; Robertodo Vnsconccltos, um dos dignos füncct-onarlos desta Alfândega.

s. s.. liontem mesmo, cm corapnnbiadosr. 1'into Monteiro, terminou o relatóriodo exame e closalfloai-fto das mercadoriasancontradafl nas onze barrica» de atphalto,fazendo cturega da alludida peça ao in-ípector.

Resta, n-*ora. quo o niiuinnto, saindo damullcza quolho c peeiiliar..lcnninc o inquc-rito admuilsirattvo, ba dias em seu podar;alim d«» quo :i.*io tenhamos do lamíntardemora egual a do das treze mufiu^milladotambem a s. s.

—d vapor brasileiro Aragxtary trouxe dnMacau 180 saccos do leijiio, IS caisan doparafusos, l rolos do couro, 1ÍXV» fard.is oi.~r» saecos do aigodAo.

9a delegacia urbanaGirri«i<is ne A-nrias ctreuinscrinoôss. vio-

s« aecomodando na mna <!a **¦ .Icictaria os.resordeiros o vairnluindus ciiio b*m estaribiriva. unii-nm(>nu». .!.» l-AUx At r«>mla. daâ.viUiridaries p.-dtria*». qw deixam os pon-t.»S mais perigoso*, confiados ao enter:,»ria*» praças <le policia, q** f* manifestamalbrias âo bem entar d«>s habitantes flagel-XsAo» pelo pcM.vi' da arrclia.

Urge. pois. «r-ico delefado da 9- urbanafaça com que os sens inspe«-t«irrs vi»t'emcertiii la-*are*» da clrcumscriT»ç5o. notada-mente a prui* ttmrttuAUUrttsma >* urbana.

.-súcia Cantral da Estrida de

0 Iribüiial con.Lriüiallios forçadiamante Valeulinii

líslo ficou consldininaçào, cliegniido .dar-.-o, o qiie-foi impfque n vigia rigorostuncntc:

A s.in ahtigti nmnnlü VnJontiiin Merellificou conlontissima com n sua nb-olvi-çdo, como so pude calculai', c pnrlo nopróximo dia lTnle-do m.;x, om aiitomo*yei, ncuiipanliniln do lillio iluin bnnquoi-ro americano riòoj hoslàrite-oonheoido

.nlnuli'. o dh sim li'al creadaoin direcçõo á llospnnlin o

.' Passar vida folgadapom

Qtiarcls ter sniue inilagrosn, gnslaiido pouco? Ide ao Idoral, esompulóso iiriiUizem nacionalmnntimontos e vinhos puros; na ruuRosário ii. li.

A Primeira ".Ciférencista';1 iloOs tempos mudaram consideravelnienta...

Hn poucos annos nimia os «ostudnntos»eram objecto dc trocas o de pequenas per-(lilins dos seus collegas: hoje. são os iiro-prlos rapazes que se reúnem parn applau-dir delirantemente umn «camarada» quofaz uma conferência literária nn A. C—

Que querem dizer estas letras sybilllnas?A. C. significa simplesmente«Amicale Cau-serie»; A o titiilo do uirin sociedade do arte.fundada pelos estudantes parisienses, aílnide proporcionar momentos do agradávelpalestra sciontitlca, literária c artística aosseus sócios n convidados.

A primeira conferência feminina reali-zou-so nos salões do I.e Journal, cedidosgentilmente pnra esse Um, o foi presididapor mme. Séverino; nelln tomou n palavran senhorita llcl-ma Miropolsky, ostudantodo iliroito. que dissertou sobre, este thom.r.

—«A mulher nn sociedade o no romancerussos.»

Alta, osbeltn, ostentando uma magnifloncnbellcirn negrn* olhos sclnlillniitos o deumn expressão bizarra, rtidianto de belloza,de seilucçAo c de mooidado, á senhoria.Mi-ropolsky conquista logo o auditório.

Km siia dissertncno, u joven estudanteatave-soti lemonstrar adifferonça do men-tnllrtãde que existe entro a mulher russa ons suas companheiros da Europa oceiden-tal; foz ver a liberdado do pensamento o nsinceridade que carnetorisam ti mulherrussa, especialmente no convívio social,onde ella discute com os homens osassum-ptos mnis sérios e de maior monta, semprecom grande convicção e ardor.

Pergunta a senhorita Miropolsky onde 6que nssuas patrícias foram encontrai' essaforça .le impiiísão que ns guiara na vidade mJo ilc familia e ilc cidadã?

—«Nii lUissia, diz cila, 6 especialmente oromance que se encarrega da resolver to-dos os problemas iln vida nacional.*'

Neste pnizjovon, cora effcito, um romancecanio PaeeFilho não óuininerodiverlimontointctleelmil. como poderia ser parn nós; nãoó um passatempo dc raf/inús —A mn doslivros da liiblia nacional.

¦i Km conclusão, diz a senhorita Miropo-lslty numa béllissltnn perornçno, referindo-so u mulher russa, olla vive, pousa o agecomo egual do homem, com a mesma li-herdado c a mesma independência!»

O auditório fez n encanlmiora esludanlo(quo possuo, alem de bcllissimos dotes ora-torios, nmn voz ilnlicíosa o um renl talentoile ilke'io uma ontluisinstica oração.

será umn futura advogada'!...Neste caso será preciso que «o distineto

confrade» tenha nrgiimciuos poderosos csólidos-parn conseguiu fazer triumpliar asnn causa... a monos que tambem a mn-"islratura não re componha do niullie-

PftÊFÊITURAA Prefeitura mandou vistoriar os segulA

tes prédios:Run Senador Pompou ns. 11 e 13; ru_

Anstides bobo ns. 1a*:* e 124; rua Moreir»Cosar n. M: rua Angelina n. 3S; travessada Paz ns. 1, 3, 5, 7, 3. 11, 13, 15, 17. 19, íl.23, largo do Rio Comprido n. 1; rua Theô-tonio Regadas us. 17 c 10; rua s. Ji-se. ns.16 o is; rua Evnristo da Veiga, n. 3?.—Foi nomeado Laudèllno Costa Cnutinho,zelador da secção terrestre dn Inspectoriado Mattas, Jardins, Arborlzaçâo, «aca ePesca.

— A Prefeitura arrecadou anto.hontem274:772S056.

0 mú. h rna ia ilfaniesaExame dos escombros — Ps perito*

nomeados0 delegado dà 1:urbinaprosogue na

inquérito, aberto na sua (leftgaciájparaapurai' n responsahllidadedosoulpadôàno incêndio de ante-!io:i!oin no nredlòn. 2'A da run da Alfiuidesra, a llolisseriâ1Suisse.

Foram ouvidas muitas lestemn lhas,cujos depoimentos om nada adianta»ram.

0 examo nos escombros foi feito hon-(om pelos peritos nomeado., engonhoj-ros Ologanò Pinto o: Lopes* Per ei w, quômnis tardo entregarão o sou laudo.

Parn exame dos livros o mai? r.íensi-lios da Itotisserio, aipiolla autoridadevao nomear outros peritos.

ESMOLASRemei lidos por Maria B.B., rocei

hontom n quantia do 10$000, pnra serdistribuída:

P ira a viuva Maria Cândida, ÍS'"^1:n viuva Suzniia, 2$000i pira o meninoc mudo, 2$üX)! pnra a senhora ontrívnrun Senhor do Mattosiniio, í$0CKi. c p,senhora cnlrovnda dn rua S. 12SÜ00,

orno.isslm

paraoôèd

da d8ira ftiro. .i

ACLAMAÇÕESodiias pini.iCAS

Os moradores do Meyer, Ao indo do Ca-liucíi. nas tuas Minas, Cònsolholro Ferraz

.'altn d'agu.1 ,!c quôada vez mais.,eiu jfola do pro-..íbitantes clnquolle

res... ^

O director gerai interino, da DireclorliiOeral dc lucllistria, expediu bontom umollicio circulai- nos fisenes dos serviços de-pendentes da 1'.' secção, ila incsuin dire-cloria, para, dc ordem do ministro davi-tçfio, informarem, com urgência, rclati-vãmente a pagamentos dns liscatizaçSesrespectivas, isto i. sr se acham -fii ntrazos,e em cnso afliviii.uivn quaes as iniportau-cias ;

'detérmiliando aiuila, prestar; sentes-tralmeitteí egiial informação,

No ministério da vlaçfto serão abertosb.oe. no meio-diii.os invólucros contondnos relntorios, desenhos e niuoslrns dns iu-vencões ciljofl pedidos ilc privilegio 16ninimeros: i.,i*),>. I--W.',.Vil-.\. '..riBH.-kSiHI,--1.571. 1.Ü73; .1.07(1; .'i.ii

.llill.70. .:.:i,

CATASTROPHE OE JA6ÜAÜAN0Aida polo sr. minislro

•brA eommiss

da marinharDc diversas associações o particulares,

do Estado do 1'nrft. por iiitormedio rio ca-pilão dn fragata Francisco José Feriuih-dès Pànòma, l:7(i3Sfi60 o duas moedas dcprata bolivianas; da Cdmmissão de ilo-menngenso Soceorros ris "/ictimas do Aqui-ílnbnn. do S. Vicente. 1-OtrsiOO.

Os donativos recebidos nte bojo impor-tnin cm reis 228:371S830, nliíin dn i. 031.

POLICIAO sr. dosembargador chofa do Policia

dirigiu hontom o seguinla offlcio no sr.Franco Vnz, director dn liscola Correcclo-nal Quinze iln Novembro.

• Constando de vosso offlcio 'le 17 ilocorrente, sob n. 77, ns providencias quotomastes poroccaslao dn ultima Inunda-jôo,c bem assim o auxilio prestado pelos cm-pregados o alguns alumno» dessa EsoolaAs pessoas ameaçadas db perigo, abrigan-do-ns nesse estabelecimento o. proporcio-nnnrio-liies o possível conforto, durante otempo cm que nhi permanecei nn,declaro-vos ser digno du elogio o vosso nroreilí-mento c o dos ditos empregados e niirinnos,con vindo que disso deis aos mesmos conbe-cimento. •

LADRÕESNO MEYERA gatimagem campeia i ífreno c au-

ilaeiosa em tn.la a zona da 16" circiim-scripção policial que abrange o Mcyor,parte do Engenho Novo, Todos os Santose adjacências.

Núnin mesma noite repetem-so os as-saltos ás peàSoas e propriedades e jáninguém uú.lo dormir tranquilUmentc,tAo certo d a irnmiaencia em que sa estade ser a (asaassaltada pela terrível qua-drilha qun tem os arraiais assentes no?subúrbios»

Por toda parte, cm casa, nos hondn*.,r.os trens, nos botequins, ou pelai* rua1.Ouvem-se «s mais enérgica»; censuras aodelegado local, e innúmer.rs rociam*»-çôes porcaria ou pessoal mor. '.'*». nos siotrsziiUs cjinL-a o seu criminoso descaso.

Realmente jâ n.lo ha desculpa paras.s.

Todo? oi diai? sâo-lhe lewdss rqoelxajde futio-* e arrombaraentos o nenhumaprovidencia ce vA tomar o oonmwdistadclccído do Mever.

Os soldados, amontoados»i«jf>s»i-is. nAo fazrtn ronda

na r«éde daisando i

camp»^ Ii^tr ao» i mi sos do alheio, qxie

10

'*1-*' tt»>r*tMrataram x* tiqixrvis .-tiijxesmes «jfswiç*» d» W •;. «I» sn*»tya«l<wi» ilmniimula.

nmttBtoherrr».

ItürtristEja* sâo as noi~es tm que rao srObmtTTAAB. nes!* logar a* .«-"«."".asi ra.-.if. ver-

j jre«hos«a. prstkai». pelosi naUfoate»; dc

I eftrto.». xs*xm. o tomem ptxr. Ub w- i op"f*n« s*«n «-ootrasle.flmtetwu tem\m ni.*» ptosmtà de pe-l A ncite, dftpom daa so com» quem

í<-w»!K> M(Tiil<*ío .!«»« ín*t>e«-t.ir«»po-rj*«*.'for p«la pnmmra vrz, ao Mcv.tt. por; san-»» >4 r rmvpecavo <lei«*ií3<io umiut * »i(cnrmpl«J. teri * impressão Att -« bnveri & pr»-«*wí*... i ¦pc-rrliilopelas liahMavanç*!-*'- rie Jiln-um

^-*-~-~- »p»nip»mrnu> militar em operate&i de| O pr*fettA, a«»ndfn.i.» .« co««t*nti»s pon-1 j:n<>rr-».'dtttqim doint«ad«5tí rjunpH"»»: s«brtnt.i». OateOM il«diitpjir«* (ierwvAlver, gar-

1 .líternuacu * <»ffltla-»-4o de xm mtrUnrx..* nstítut U «r-ir.carriM At titúm ot c*ü-rf}:ix.:o de. rtoU >i~n.xx Ae prxitrK i twAtto M wrala Ao C^ú. rax ttmm ao .•- j ^^ ít~at.'hsm \*tol«ntA* ersennmxcmttor* *^pp*tm**m -i i»lrimmtm_~~tritt. \^ (jo?c ^UmIqne\m bai/â.

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s Marti» Ae Mafr» .xlw&x cairtam atni n*rixm~x«» <=»• Vi5m*r cisrár» r* AmsjArtpai (¦**-* pr-snte o Ar r»««>s. pr*i MB «o»*J t*-rrx*as « maia oe „m pí»nio. ou paia-Ir..i At*sms ¦¦irxfrriieitts, a J tm .;*t-* *# xe^xA o Nt» 4a Aãsatio, bí»> 1 **-ftád»-< |."«ta * mttmi Ae n*U~!tniae*i~os rrr** «raitcam niidum«nt« {wura ('"

q~*. * (*5*» .ío* *t*«91 p*j»tain4k> vjBa uma mAtttmu para &a I pus ~ tmm Ao S-. OoristnTi», polirão» ~ ' "*P*?»# do. n».attv|BN!n**»ír.m* qi;# Usa d* stt eXAmUmtkt~iAt~-mwmomtApm o up»irtiex.~a A» <sm

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*;?«»» p*T»# tt•n-Hx. do x*mdtf P-nia, | ntMitlUHAoiSéf.-m iart»crrB5t«*# o pr»*a*i-« j í«sr*.-»-> tsAtittM m roa 3." ttnttUm Xix-xpmataft- a v. «, jiM fn*rr»mt-r*»s,.j^»e 1~etm *'-tS»itA~t .i in-! rltrt. ***jala» Ao t*c.r~\#*r»Td Visito * Cata Êk

,*ts~ V . wntateva iI s»> VatSfaj!».:». jj, I;# tr-.IStttm *-l 4|lÍ»í*4-»»»*^»Ji<*."'raUTiii-e jy^MM, I mntt* * .

«•\ ir*iwmíe.xTSrm I mwil»*

umsmss**,ttma tive vavcmifAIWMÉrn » «r. V'*a»r. rbtAmnm

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A*d* Ao iSttpKScet. KmAm- í tat e UattUmtm » ectrdrs-x O»x uk ao mmm a* ís* t» p-*w*ai. im wnUi

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b*M_as, x**AV.»ado,itvr.zie#,cA.mss*triii-dt» Aa MMM ~~a.

A {«-!»«*. «i« bra»í»*4 crsiaitof. dormeb*»t>r.rs__«jte rA serte d» de**ara«"ia e o*larapsf»*. c «rarr«r»'«4*.ic wt* intpett.¦eisxeyjtrtrwt-tsmoeta *a~as isr:.m*>AÍArf~*fs"T4ô r*Mgrr*mriK Asnát .s~e~h*~ti~rmfartnx «»Hd?ad«» a.»r.aa tmm »»* rsaLa-

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kaMHM » xmJjmAmmAmt »¦

É.F.Gentral do Brasií\ iiiesnnrnrin aiToendoii luifô-hontom n

quniitia du 7s'::i'is>;:'.ií., lendo om caixa, uoinusino din, o saldo de STOirAIjaiíi

- Un direcçfio dn Psii-mln de borro Oestede Mina-, rcnel.eu o director desla estradaum luttigrnmma, comniimicajulu-llia n in-tfirrupi no do trnfiurn tiaqunlln estrada,entreas osUÍcõos ilo S. l-rniicisco. Pompou o l'n-niopcbn, devido A quôdn do uma ponto nnprimuirn dns óslações:

o sorvb " de Iraíclinlileri.-rm.

•- Imii.uiijenioviilos os seguintoboonto»remes:

Luiz Calda1?, dc Ilio Acima parn Hupoiiho,Leopoldo ile tlnstllho MAüaon, 'lestn parnnquoila* Alcides Inillo do Urasil c Soiwn, dcHciciii parn Pnlmyrii; OlHloGóoscdoUlvisanara itincrantn dos ramaos du Angra ol.nvra: Manoel Ferreira Mirrn. dc Itinc-i.iuie do l.nvrn pnra nivisn; ülys.-cs Ho-driguos I ima. do Itineranto d;x linha nu-xllltir pura Sertão, e Arllnir dc Andrade, doSertão pnrn Itinerante dn llnhn auxiliar.

lim vo tudo de ordens transmltliilnspelo ministro do vlaçán, scrfto despnchnilofi.[fvres dc fretes, dn estnçrto Central para tido Norte, dois nriuios e uma grtldo, desli-nados no sr. Alfieilo Prestou Smllh, ngrl-cultor em s. José do Uio Pardo.

polo ministro da vtaçno foram COnoo-ilidos :ii dias do becncii. pnra tratamentodo HiitidOj ao lolograiihlsta du 3: classe Jc-runymo ilo Paiva Mello.

está sondo feito com

O dr. Marcos Cavalcanti ouvlou*nitem um cartão de despedida;

,s hon-

:<*%*..m* tmm .t.xtxr rm* #¦ -jtm .1»»***»»»* x&mtm*£ti*C tAAÁim, -«-¦.*»*«.. jt^f t**.p•At..ei»*, mt» *-mmlmx i rAxetO smg^riStAA. UmU iStcm .*» s~xi-~-mt» A*¦«Ws*- AA *^i-«aír*jl -mrtet-tttr) qUUf- At WHH

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I tUxtmmxxefAt

A :**.ír ..-i zmSPm ***.-„:*—. MM -•*>¦»>-a OnoMa. .•>.'-.. Cmt-% UrnUta Uamá' mm mmrm rn-**** .*m MU •*,"-- __m

^ariii-iató;Jl*i#a»#*'*eiWF>a»* AtmUieÃtftur* « *A - —«HmUfA mt

e». rto otUtOA Ao tmt A* lawm^liommaiAUmmmtamummxmmm, mr-tm

-» » ãsm rt-A,r.,A roaCKnatisamjvr.ris,- TntJl\- • >a.i- \ *'•- *: :-..* t*t3~.vb*.4a tmmmmnm*. -wrl» ja tf*.

JUm fj>c«»»*r. V.üiSi ir etixtfttí,.¦tr.t:,xo-~'.mm;l *~-*iix*m* ** • •¦ ;«• —aa, *»* * -e» rj~~**mt* tm tt ¦*******'*»*-%£&* >•

F» '-fr&f ' *sm_A&t~-*.-t.gsíg~-.jmAi i

Por netos do presidente do Tribunal dnContris, do hontom datados, foram nnmrn-dns pnrn compor a.GonintiBSfto Directo»ru do Coni urso n qne so vne proeedcrpnr.»provimento de logarcs v-ncos do quartos os-eripturnrlosossrs.Uoil.-ilpIniiiiPíidllIiir.dirf ¦ctor aposentado do duo Tribunnl.conioprc-siilenic: drs. Kngonin dos t.iiimuiAos Mc-iielio n Gregorio Noáazenodo Mello Cunlin,membros da mosma eommissão, o secreta-rio .. 2- escripturarlo Joüo Pompilloda Uo-ChB Moreira.

Koram egnalmento nomeados examina-dores os srs. major JoSo Bernardo do Azo-vedo Coimbra, ilo BrlUimflttCA o álgebra.dr. Manoel Augusto dn Carvalho, coronelAlexandre Carlos llnrrcUi u coronel I.uiíJoku Pereira da Silva, d" granunatlca por-luguowi, frani ewi c Ingicjta.

POSTA^R ESTA NTETím carta» neste escriptorio n« «*suriite« pw

»oa«r:\ _ A!«'l On ROOba PittU), Arilmr KrrutrlO.

AnielU de Arirrdo. Antonlo M Ilntierm. An-tonio In** de Mattos Uma. A1lt«no Müimh»! P»r«:ra.Andnd»Pinl<i ilr.'., Aurelmioito All»»>-'i'-Antiiif M"««lr.». Adelino I'it»tn (dn), AiiunoI rio Parwidr.t. Álvaro .Sin»«l dc Moura ídr ..Alcxnndre Srr^pêr. Alfredo Varem (,)r >. A.Vende». Ariaste iHincan. Akíanora ío**- narl~**a l.rma. Andrade. Kít-iic;.-,*. Idr.i, AiiirtijsoHhihISo f!'.l»o idr.\ Aimciila (K\'»!nI»Ojdr i. Au-ru«;n X dc 01.'.«rira tle Meoere» (dr.). k. A. 1 eAf".

t*— n«;. I.lor Vira»». -.-¦«.-._•«,t) —Cariou «Io ttcasiio, Cal*,.*, 1J31. faitó* E-

Am»l,o <1» Silva idt', Cariou P^iachim tdf!, í~xtvdi.lo l.a«-o'<!r.l.Cà".«-* Wagner nit*el

K - Kitalsen. Edmundo rnxt», Ilmll.i» Mar-quoa íd i, EmiHo de Mf-oftMrt tdtd,

tr - rxn-lo Cardo»».'!.*. Vranelaco A. Fi|?i«iiratlr M*Uo drí, Frmar.lxro psi-awrra UttitmvePibo. Fmn»-!»oo F. de Mk*-"«ii*. Francisco A.Nohieaa. F I F. J. rrrretrx. V l F I.

o - R. T . GUnur C*mh;a'.**A rtretr*ii - m.i»rto A- iw*«f*ta Pratttx-, Heurtíjo*

P»'.mj ~~ mo. p\,,rMa d» Oi»XTO.:<-iri Per.-rr* n-.r

r«*o. IO** do Ri-ítr,;»*,, ... üiAttto U«Am Hiho. jl*Ttr,r Sh-rn Idt , lOXO A. WtK*»* Cr*fA.Joio Cmlrio de tffltttra <Ar\ Km* Amraf«J» MWjo. ;»so M*r*íii*» P*r»rl^ <> Rar»*"hãa Vxíxtt, JwSí. Manl»* Caía*», «ft***No**»*»f nu iarm» (*^ir,-**3o »Jr>- M**>S "«as.

jotn da krix-A-U*m Õntttí i *r*_t*_ Sp?'__ :Hom»»*.. Jo** ft^etn-tm C~~t0.ta rítrr* «J*Mana Va» r.t>'A.r~~rttii-X.At\i<»~» r-Aro BwjiIWi ,rm^tm.

t, — 1 í«n*»-ís Prxrtn '. ali. XitaAr* >ir Ma*-»**l^«r*r,r' *xx txxrtvjs 0>r»*r»-» iA->- !.»S» i' W' jtto» *4j . l.rtlx lnte** H*rt» Hart»r»»i» d' -Aotimxm-fttTlAfaiiSA-SBTS. IjíU .*.*{*»«»«> ¦¦rif.-iu AASmrt.

M - xfarX* ÇieeSha <!* UAAXtUxArm ¦¦"A.% *t 'UxrXx S*.!.!-': 4: Vtr-~rt t>r**m Atear» xt*-.-.-*k*ex»~mr-<?** * ti* SS***-** Xt*mim%s~> V-t ¦"¦'¦¦ixMr-srmr* -'.a '-fim. MS**»» Tt*tü X i-mr-rm»yitAeteet* t Ail*»«».»<'i5a* Ur*r

Tt - sas i^jsaite A* '¦. SténtuS Qxsm&êAttrmXtS.

O -~t\mr%. > «wr-r,»» ''.-íí ' ffiwasf *Jtm*V r> >•»-¦ 'mt.ro. fSfSxto-* l .rjfr* :'»»*.

Cora* S*-.-, tm& " ¦*¦ i*c».ri 1:áum WhfâfWi» xTj^r%m*xé~^k Fz-Ww"* *-A '"¦tmtm <í» tre.}

St- ' WmtrXt PStr** A*-*n~~*t : tStrr* '•

o 7.\;:i clnmnm contra .1a populnçfto se raáanto

Occasloua lia em quecioso liquidoá dada ao.-subúrbio. '

lissn situnçilo, cm extremo penou, i."»Cpüilu continuar.

Por isso, ntlondondo ao podido qno nosA dirigido, impelíamos para a inspeotorlflgeral do obras publicas, esp.ornndo deliaprovldonclns no sentlilo dò nielhoiiir essodeplorável ostado lio cuisa.

— A' run Teixeira lY.uico, n;i freguozlnile liilimima. existo umn bica publicai daqual se supprem de ngun os moradorflsdaquella zona', ondo nàu existo ròito cotft*pletn du cnnnlizncAo. 1

Iln um me/., porem, quo a alludida bioanüo fornoco ngun,por liavor sido coiitiulo oohcauninoiilo uo registro luonllzndo n ruaQuatro ilu Novembro, es.puna da TeixeiraPrnnco.

lleclnmniido ns prcjirdicndos sobro tIncio, o respectivo guíuilü lhes deelarouque nada pudin fa/.er. [lorqunnto iiírn pos-sitin o miilorinl necessário pnra o.s reparosindispensáveis. •

Assim n quu os moradores ilnqucllasclreinnvisinliiinç.ns so vêem .igora privadositnjtiin. pnr so achar estancada n únicafonte foriiecedorn doprocloao liquido.

Como isso acarreta Incalculáveis prejnl*zos nos liiibilnnlos tlnquello trecho tln cl«lindo, os qnaus nao tôm; i.ris proxiintilndos,onde ir buscar ngun; reclamamosj om sounome. contra esse inconveniente, e:.jmjin-ilo ver removida tol diUietildudo.

POLICIAAnimado pela ausência do policia quo ea

nota tm rim Major Pinto SayAo (lndoirn daMadre du Uous), um bmidoalo íiinlicitoresinfesto nquoila ponto da cidiulo,

Os mornitorcs diiquolla zono vivem, portal motivo, sübrosnltados) puis ns ilesor*deus ali sito constantes o ns immorulUln*des su roprodiuem 11 lal ponto quu ns f.i-mili.is dn visinilnrio so vem prlv.nlns 1J0clmgnr .'is Jniiollns dc sti.is.c.asns.

Nilo sur,'i possível, ao menos, doslaoarpnrn o citado ponto umn pra (a ilu polida

J eiicirreguil 1 de iinpcillr qiin contlivriem ns-Isoonns pouco ilíj-rnus nbservailas- diaila*mente pelos momidoroí do loonl?

Como so vA, ii iiioilesllsslmn 11 protonçÔOdos rocliimnntos, que n.io podem, COII8O-qneiileineiiie. deixar dO ser utlcnitldos,tanto mnis quanto so trata do um podidosimples c Justo.

—líslo ve liontem em nosso oSCrtptoWo lsr. Josó Moreira llibolro, qun uos veiu so-licitar umn rcütlflcoçAO A nossa noticia dobontem, sob a oplgrnpho—Dois úros—QÚfrria morrer ou inntiir i

Segundo nns disso ello; Josft Joinnnin unsilvn Almoiiln nfio ern seu socto, como feripublicndo, 0 sim empregado-, lendo a per-Gcntngnm iln mi ¦/. sopre os luoros:

lva*..scciílpl*e-"ado-—nm in nos acrescentouo ívfllnmimtc—undn tinha a rccMier. pojrquanto, lendo cobrado i.n-iaa dividasrasa. se.in tuitorlznçfto para tol, j.unaisprestara contas;

fim vista dosso proceder. íopdlsperrsndo,lendo Ido osr. Morolra lui. 'iro, na .'•egiir.-iln-íelrn, ,i policia, ando- dou setanela do-facto.

K' essn a enusa dn nggrrsíifio' qua rinte-hontom solTrou esloulilmo*. HCgutui» ,i dc-cliiraçAO que nos vcln ira*'r-r.

—(jiinixains.» os mor,. ...i-s 1I.11:1,1 l.ultliurliosa, em Villn Izabi- , iln falta ii» poli-ciumento. Os nsaíittòs hociueniisrepeicin noali com escandalosa freqc,.ni, in,

1'ii pi r.nr 11 aPodem-nos chamarn;--in^ençAtx 'ii».*int.>

rjde.iles cniipolcrilns |intn ttnlA pi'Cll»8 darua Domingos Lopes. 11" .'•*.• ;" .«i \|,i>'»ii.reira, o qne nmnn«nm r nu i.

Tt

tra--l"'4£|.|iir;ivcl o esta.;.» 1a ,1 i*ffit dn ('.unha, em 1

in que d'.imby,¦o Luna nl.

ot»i-e

AP

nn*(erdo-

,n:i*i t «lo, ha1 alras i(.ifiJiaais .-ut ni'iii.1*^u!i.«s, O ',I»1>0,

•1 arai.di-»», t,*.<r 'tmiií .>*.refeito, iúi ;>rc

acha trnnslnrmiida em Indc as ultimas inundnçüci.

Appcllnmos pnra a l*ff!fi Itnrn. «70 n.dos moradoras daqtn»ll.i :..c-tt. otim domelhorada a situaçjn d.... p.dires in< c1 oi»«ta referida tua,—Muito justami-tit»' r«clatiiíiri)(i!«iiii)ra'!'ire*r.ila ladeira ilo 1 jtstro «-..iiU-a ,. i»Mtai|À ita,abandono inuunliflcnvel . .511^ a unia-tonaram o*.a!tt».ii.;iula» mscí. ipaes.

Ai.tes da nliíiíia ennlieui.i ja. . ir.ioutoell era dlfHe.ll*. icijo a qu«>»' imp-issivei. Ocale uni iiU. está InvatiUtil >bm um [»crlg»ií;lM»lm.»s, In.troncos 'ie , rvore* núrsnnm o dns calçada*, pnitiem lim.

Iviilrelanto f essa laoe*:irMisItadn |ii im ipalmr n:

KítUmos i»r(.-'S i\xitr o dr. ;que r.Iií 1«ta. iniimlianLiinri .imumento f»tlrem .-ondiçõ»* A. sor tinuuiada a ladeirado Ci-ttrit,--P«-tem-n^s quo císameir,Prefeitura p-ira o mkxi •ar ha a rua. Moura, nsdod"*

Além daa **rus!«s« 1qu» ,-iinnacain a vtita, ,mat!» c.réten, *cra mrr."vi«.Ir»« tle.« ernp»»"»(íKjiii<niíipal.

Ao «ig<*f;b'a!ri*. d»di»lia re»,-!;iin»çA»».

—í barriam*.» » títonçtu\tf0tms pira o- preftb» ò<|/i is M, i.rele ,irla*i!j(i*i.Io/lW»», ijíií esXA>»m-.x.,~ptmiut ít fí»i «atórtadn « <-.:

.!*H»*i5iif. raaa. •, -rnler d-* «ntfit'<»*fci .isAmin / .5 ...»* ».-.x,.~tit

sa «tu..».-*.. AafiíUldO .'fl' l|«i- »ktfti%XA*}ia ¦;.< !"«•

iraii«*ímt«», ,*-:',':- IS l f l-l ,:,t

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u» *iwi«tr«*tarr,ii

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Page 4: RIO DE JANEIEO-SEXTA-FEIRA, 23 MARCO DE 1906 Reãacgão — …memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1906_01715.pdf · 2012-05-08 · ANNO VI-N. 1.716 RIO DE JANEIEO-SEXTA-FEIRA, 23

£-_S-_B-_g_-! ''¦' tmamaç 'í.xj.rKMH-wrer^a-rz^sjHsasixPT^í,CORREIO DA MANHA - Sexta-feira, 23 de Março de 190b

¦ p ri i BC*

II

ir

.

(REVISTA SEMANAL)

Serviço especial para c "Correio da Mania"Alto Minho

VIannn iia> Ci.siirii.». :: dp marco.Alguns amigos c admiradores do rev.' Ho-

drlgo l»'oiit,iiili;i. professor do lyceu des-tu cidade, flzer.im-lbe uma manifestaçãocaptivttnto de sympathia.

Em uma artística pasln foi ontroguo uopodre Fim ti ním uni, i iiiensagom dos alumnosdo 5- armo «1.» lyceu, testomunliando-lho aponsiderucaoqnoo referido curso tem pelusuperior.—Na ultiina fdssüo da conferência de s.loVico/ite de Paulo, o sr. Jusd Maria do Car-mo 1 cr.-ira »i». Carvalho aprcsentoim es-mula .io :sS. dádiva de um anüriyipo,suffra-gaildo a alma d ,» uma pessoa da familia.—O prograininif .pie tragámos na semanaanterior, a rc.speito do carnaval nesta clda-de, lui rigorosamente cumprido.

O «Dominó Verdo»! cou seguiu arranjarlj"130 rtils par_ os ff»»iis pobres.Arcou al** Vai ila» Vez, 2 de março.

Os gatmfos entraram em casa dc Anto-hio.Josó da Silveira, moleiro, pm» meio doarròmbnmento, roubando-ihe alguns obje-otos, roupas e (ycm dinheiro.

O roubado vivia no sitio das Oliveiras,trcgtieziado S. Paio, deste concelho.—Correu desanimado u carnaval.

Apenas no salào do café Valleta se reali-saram bailes de mascaras.—lím casa do dr. Silvestre, de Vai-vorde, houve hn dias unia reunião políticado partido rcgenerttdor, aíiin de serem ini-ciados us Irüballiü. eleiloraes.—O sr. Anlonlo Fe,reira Ilodrigiic. foinomeado professor interino da escola deS. Paio do Jolda."Vnlonça.—O carnaval correu nnlmadis-Biino.

Hrnliy.riu-se um cortejo carnavalesco comcairos allcgoricos, bcllameiite ornamenta-dos.

Houve também baile nn assembléa, dan-sando-so att'., alia niadrugad :.

Nos dias do carnaval vieram a esta villamulas famílias da visinha cidade gallaicallo Tuy.

I(i»n(|ii 3 de março.No domingo passado foi itropollado no

largo da Lapa, pur urn automóvel que con-dúzia, mascaras, o miinordo I!» annos cha-muilo Joilo Luiz, aprendiz de alfaiate, Illliude I.uiz Maria líonrU|ue.

—nc, rupi-eseiitanteH »l:i lirma de LondresCborles, valle, Limited, que tomou o trás-liasse para a construcçao do caminho deferro garn Guitinir-CS o Motirao. estiveramha dias entro, nós. snjjiiin-o paraa Pont;da llorca, Ponte 'io Lima, e Vianua, acom-pariliadiJM pelfts ongenlieiros do novo caini-iih.» de ferro.

1''.' viiz corronte i|ttá os Irabalhos princl-piar.lo no começo dn abril.

—Kaiieireti cm Lisboa o sr. Manuel Do-mingues Vaz de Oliveira, capitalista, do 32onnos, (pie residia nesta cidade.

O cadáver deste desdiloso cidadão chegouhontom a esta cidade, sendo sepultado emMouro,

ólrn realizou-so uma bri-a,,vida por mu grupo (lo in-eve concorrida. A <'airéedos salõos da I_i cola Cen

Pan... il»; Villa Real e cavalheiro estima-(iissiino nesta villa.

Itlbcii-.Tilo Pena — Infalizmente aindanao appàrccerámos compradores de vinhosneste concelho, o que ostá oceasionandograndes transtornos.—Esteve nesta villa, de visita a.sua mie,«pie esla gravemente doonto, o arrojadoaeronauta portuense ..Ferramenta».

Alto Douro e Douro Beira* Itcgõa, 3 de março.

Reiiriiu-sa ha dias no edifício da câmaraa commercio dasta villa, resolvendo partirparao Porto amanha, allm de apresentar»> sua reclamanfio «o Centro Comercial doPorto.Espcra-sõ que o Centro se reuna ti 1 horaua tarde na súde da associação.Numerosíssimos commorciarites e lavra-dores fazem parte da commissão.E presidento o dr. Anlão de Carvalho

presidento do Syndicato Agrícola Coopera-tivo de Consumo cie Regoa..Lamcrjo, 2 de março.

Passou desanimado como nunca o carría-vai este i.nno.Não apparocou uma mascara digna denttençüo. °Uma miséria.,.Ale nas diversões familiares o carnaval

passou despercebido.—Na capella do seminário desta cidadereausou-se a solènnidado das QuarentaHoras.—Trabalha-se activamento em eleições.Progressistas, regencradores. desidentes onacionalistas lutam a valer para angariarvotos.Todos ns processos são bons para esselim, o caso e que elles (raiam na urna.—Consta quo vem a esta cidade o conse-l.ielro José Maria Alpnim allm do promo-ver um comício do protesto contra o go-verno.—Corre o boato de estar assente a eolli-Bacilo enlre regencradores é disidentes naspróximas eleições, mas julga-se isto boatoabsurdo, por n:\c> pretenderem os regeno-radoros perdera preponderância neste dis-liieto.Os diss,

"¦'ir: nosmonta.

í Insti'*»carnaval,

o antígivilla pas;

dentes possuem elementos valio-concelhos de Lamego e Moi-

Dnlre.— Correu desanimado o

—Caiu morto por uma apoplexia fulmi-nante, quando ajudava a paramentar umpadre na sacristia da egreja da Misericor-dia, o sachristao Joào Alves de Almeida.

Oliveira ilo Azeméis—Deve amanhã,domingo, realizar-se um importante comi-cio como protesto aos graves impostos quea câmara pretende lançar sobro os gênerosdo consumo.

O comício 6 promovido por um grupo docoinmerciantes. tendo a adhesào dos cha-peieiros de S. João da Madeira e realiza-seno largo da Feira dos Onze.

iMçalhailn—Falleoeü o filho do ferradorAntônio Pimpão, que foi victima da expio-são de pólvora, facto a que nos referimosna semana anterior.

O Pimpão e o offlcial seguem melhor.—Reuniram-se os professores primáriosdo concelho, nomeando o padre José Au-{justo Carneiro Botelho para represental-osno congresso pedagógico de Coimbra.

Vagos—No pequeno theatro desta villarealtsou-se uma recita promovida pela sra.d. Maria Henriqueta Raphael, professora,que agradou muito.As meninas, suas discípulas, tomaram

parte no espectaculo.lllm vo—O capitão, mestre e quatro ma-rinhenos do patacho .. Valladares II», queloi metlido a pique, próximo a Lagos, porum couraçado da esquadra ingleza, sãotodos desta villa.Ajjiicila—Na ultima reunião da câmaramunicipal o administrador do concelho

propoz (pie a cainara comprasse uma bom-ba de incêndios, que tanto se torna indis-peiisavcl, bem como os respectivos utensi-lios.

Foi approvada a proposta e encarregadoo conde de Lücona.

—Ila dias manifestou-se incêndio numacasa do sr. Manoel Costa, junto á es-trada.Os prejuízos são avultados, mas feliz-mente não houve victimas a lamentar.

?--___ 1 "BB.

. enthusiasmo do carnaval nestaou á historia, com os seus fa-

inosos cortejos da ltosa Tvranna, e bailesque duraram até alia madrugada.

O que por aqui vimos nin vale a penatransmilllr aos nossos leitores do Brasil— Diz-se quo já foi despachado para aescola primaria do Popini, deste concelho,o sr. Francisco Marques.—O rev. Antônio Marcellino, da Granja,foi aposentado parodio na egreja de Iti-bolhos.

VÍIJa Aovn ile

—Na segundallianti; eoiréc pro(Ilviduos, quo esroalisou-so numtrai.

—O carnaval estovo aborrci ido. A maiorparte .Ias famílias foram ao Porto assistirus festas carnavalescas, lista Insipidcz aléte fez sentir nas reuniões^Kirtlculares.

O quo valeu foi fiinccionar no tlicatroÍ3. Geraldo a companhia dramática lisbo-"jcnse. .

—Iieuniu-se liaditis a AsBOciaçãoCorrírnor-liai desta cidade, ptira proceder„ eleiçãoda mesa da asseitiblóa geral o do conselhojlscal, dando o sesilililu resultado:

Asseinliléa geral— Prosidunto, viscondeilo Paço do íNcspcruira; vice-presidente,Jr. Fran.-isco .lose do Faria;!' secretarioMiinu.rl Martins Curquoira; ::• dito, Álvaroiomi .soares.

-José AntonlO Velloso,'«ias e Manuel Joaquim

Fallocoram durante a ul-

março,anuo cui'1'i'u o mais po

ti.'.-

«if

Consolho (lsciManoel JoaqiiinMachado Brantl

rVüirroloijlii-lima seinaiia:

Francisco Ferreira Vieira, do 20 annos,empregado na ourivosaria do sr. PranclscoVerreira Braga, d.i Porto ; i.nialdo c.oiicnl-ves, dn Kl anuos, mi,o .Io ar. Antonio JosôOonçalvos Nogueira, proprioiarlo; DóllarlaAugusta de Souza Castro, de Cl annos, es-posa do sr. Alberto Garcia do Castro; Josévieira, antigo escultor.

<'ul ia unios, 2 dtO carnaval osle

Unira possível.Apenas no Circo Portuense houvo um

jade do mascaras qtn tevo grande concur-vencia.

Algumas mascaradas percorreram as ruasflcudi ia dollliH salyra dos acoiitccinicii-'.os dos tabacos.

— Foi iiiuitii sentida a inurtc do sra. donaAnua Ferreira Guimarães, viuva, próprio-' ilirla da clinpolarl. do largo de U. Ali..usoHenrique:,.

l''nfa-, 2 x\e março.Duranto o carnaval na egreja purocliialdosta vllla reali/..use a Boleniiluado rias

Quarenta Horas, scudu multo concorridapor grande numero clü (leis.

A Misericórdia desla villa confiou A ad-mlnl-trtiçilo o.u. Irmãs «le Caridade o AsyloSanto Anlonlo, Iimdado pelo sr. Man», aque uos referimos.

—Apparocou a publicação de mais 'imlorinil no-tu vida. lniiiuli s*> O foro dcVote.

Ponto «lu I{(ii'.;a,.— Foi iiif.ugiir.iila hadias a .'.'.liada da Iniciativa do sr. common-Jtnlor David llocha Peixoto, havoildo porISSO grande OlllIltl.sia.HlllO,

CovuIIiih Piivuiulo l.íinhos,»!—F.iiicon-Soquoncla do ler caldo na lareira falleceuhorrivelmente queiiiiatln um,, «ncnlim da'1 annos, r.lha dc MauúelTliioco, caseiro do

Sando.(Povoa de Lanhosol— Fal-Julia Antunes, úüpüsa do

Antunes e uma do rovd,i,ii'...in» d.» Ilrtuiliücs.f Vi i|iunta-fi'ii'a passadaa recepc-ú ao sr. dr. Alhlno

Do i entro Progressista foram prontinciry 2»M,r "?2°«os varias iliscnrsüR. " xs •'''

tloi.ve "iva,. ao g..»vot-m,> e ao chofo do "t^areccni

.;. ir. Visconde deHühUuIIiiIu»,

Jeccii a sra. .!*r. Hilário Joselullo Antunes, i

Cnbuuoli-asfoi fcilacSloi-osPaolicco.

Do t outro Pr.

<»zc«»a, 20 de marrjo.No principio da semana o vento soprourijamente, chttvendo de vez em quando.Felizmente nesles últimos dias lem feitoum tempo magnífico.—Ila limito que não tem havido um car-naval mai.; ordinário, do quo o deste anno,Não houve uma única nota capaz do pro-duzir sensação.—Varia, famílias que foram passar o ca-naval no Porto, regressam jã aos seus la-ros.—Tem ist ulo nesta villa monsenhor Al-ciei.l-i silvanu, professor do seminário doLnmògo,Valilij-joiu.—No logar da Conchada,destafreguezia, Cândido Dias, natural de S. Ilo-

mão, concelho de Armamar, foi assassi-in.do por 'im lal Laureano e seu lilho, na-tural de Fonlollo.Espinho (Pesquoirn).—UsW grassando-nesta fnguezia e arredores, .oin grandeintonsidade, a euftlenila da varíola.

Ul-' t*l'jto e arredores do PortoPasmos de l»'(M»i-i'ii»a— llealizmi-se o jul-

gainònto do editor do ajornal ,;o PassosForrelra», peln crime dc liberdade de im-prensa. Foi absolvido.—O sr. Armênio Pereira Coutinho casoucom a si i. d. Adelaide Amalia Pias d'01i-veira.

—Chegou ha dias ilo Pará, acompanhado''c sua esposa, o sr. Antônio FerreiraP.as, dc Nevou. Chegou também do Paráo sr. Antônio Ilaptista Cardoso Guimarães,negociai '• i daqueila praça.t\'0 logar do Valle de Riba. freguezia dcPeiianiai ir. deste concelho, manifoslÓU-SOha dias incêndio numa casa do sr. JoséBarbosa Carneiro, alugada a Maria Car-nolro.

o incêndio foz alguns ostragos o foi ox-lindo pelos habitantes do referido lo-(far.

Santo Tliyi-Mo—1 Ia (lias foi rezada umamissa eu» acção de gra»;us pelo feliz re-grosso rt sua torra natal, do capitalista sr.Joaquim Morolro da silva.

Fui c lebranto o reverendo José daCosta o sj,—Partiu para o Porto, donde deve seguir

liara o Pará, u sr. João Monteiro Bar-bosa.

Anui

Distrlcto de CoimbraCoimbra, 3 de março.

Declarnu-so ha dias incêndio em casaduma talWlomorilina, da rua do Borralho,uão havendo prejuízos de maior.O incêndio foi extineto pelos visinhos.Foi attirigido no rosto por uma bala derevolver, com quo brincava, na rua dasPadeiras, o menor José. llllio do artista de

fundição Alves Correia.Infelizmente náo é nada satisfãctorioo estado do sr. bispo-conde nestes últimos«lias.

Está gravemente enfermo.Foi novamente observado na cadeiaRodrigo do Barros Teixeira dos Reis, as-sassino do saudoso dr. Souza Refoios.

Depois de se ter recusado ao exame ássuas faculdades, em termos desabrldos, af-urinou que o exame a que o submeltiampara nada prestavíi, porque náo conhecemninguém em Coimbra que tenha compe-tencia para fazel-o.

Considera desnecessário esse exame, por-que náo é um doido, como julgam.O seu propõsilo não era matar o inrelizdr. Refoios; mas sim inutilisar-lho os bra-ços o pernas, para que ficasse impossibili-iiilo de trabalhar.

Nada quer saber de accusaeáo, nem dodefesa; que o julgassem e náo andassemcom exames.

O conselho medico concluiu por dizer queo preso é realnierite um louco com dispo-siçuos accontuadas para n assassinio, eque devo ser definitivamente internadonuma casa de saúde.

.nt.-. (In março—Um grupo dclúdlvidu i; organizou tunh touratlivalescii. Intitulada corrida de ontrutlo.—Tem | assado doente o .-.r. José dcZ*i Sariloc.ir.i.

Esplulio — nn tlitia foi encontradorlVOlmonto esmagado pelu comboio.

rna-

Ht.ig.i,pui-iidi» pro., i.-i d., distri* .» d•Traí-o-j-Montos

\ llln Hi»al, 2 .1 > ur»rçoDurante o cnriiavat houve dois bailes do

Huiscuras, s.»u l>. nm em casa do sr,. Ai,.»-XBinliitu» Ribeiro, o o outros balks publi-uos no Uie.iliocir .»*> »»a casa d >s lt*»iii-belros »ln s.vlvavAo Publica.

O p*'s-«Ui>o lenii»*' f<>/ «otn «|uo náo sais-sem á r m muitos mas ai.is tjii.i levcrlai.tU»r i»!\> .'ocailo fnittea i.:iii alhada—Na ,'iyj*u*-í':i .lc Iv.caii- liutt*.utn.» .' »sor»li'i>,, *!o.(tu» resultou iJose *' is s.uit*»s.

—t". itlimi.tü! .-.»;' repara liv ,»s pgurn i.» .1.» ratitinm .!•» fçrro,

III .üastv: .iu .»-a* jir.inlssí*» •na is.i dn ('*if»,*i',i, sciuío 'touuoui i cnmmiss*,» pira tratarpu^ o angariar o» m*»í<peitas.--1'titm.iIjallnis d*»Chi»»'.-*. ci* i!s*o trun%t.» lesUu.,0,» Vj-.iclla vitta,

«rKalld* *m eom ss a.iti*». tl«.»

. ha *'i.is.ar ferido

ra a mau-! Pi

bor-• , „ pro-Mino da ponto dn Ribeirão, José Pereira dot.oiito. dc v:, annos, casado coin Maria .\1-

Voa Castanhoira o natural de Mozollos.con-colho dn Feira, onde vivia com a familia.O fallocido proauino-so que estava om-bnsgado, quando passou *i comboio.S Sul .iial.H» ii.» Campo (Símio Thyrsol— Foi ei- regue ao sr. ministro da justiçanma »epiTSoiiiaçáo coiii.eii.io grando ntiino-

rn do assinaturas, em qu ¦ se pede quonáo soja inuexadii esta ficguc/.i,* a do Sao\l iitiiilio do Campo.

ll.min ai.mlloM (Marcos de Canavozosl—!•!•''• Costa, de menor oriade, rospondoti einpolleia »'c;'i'.>cional pelo crlma do aggrossão, sendo cotidemnario a lo dias de ca-dela. romivols a lOOrÒts por dia, o nas eus-tas e. sellis do procosso.

Uai An—A feira dos 23 esteve muito an!-iiiaila, f,,-'in' >-so grandes tr.insacçõos dogado bovi io .» vaceum.

De vez em quando caia neve náo lendo,r isso» indo muita gent ideslesarredores.

w esláo cheias de vinho e não,in|ira(lores,

i freri.a zl.i ale s, joáo de Ovil tia pro''lolario u|uo se sujeitnn a vender o vi-nho da ultima colheita a r,i$ a pipa tia 3(Whlroa.

O milli. também não .» vendido, apesar I*1.» baixo preço pnr quo OolforacUio limliin,a* ama crise geral de abundância.

I*í.•'««.!.'».- Falleceu o sr. Francisco Cai*-

rijjuelra dn l»'«.z, 2 de março.Km frenfe ao café Atlântico fui lia diasatropelada por um carro uma creança de•'. annos, (Ilha do carroceiro Manoel Tar-rafa, (pie ficou muito ferida.>!(>iil('iiii>i--i»-vel!io—Sabemos que vaeser construída uma ponto sobro o Mon-dego, no sitio do Mai-i.vi» Santo.Vae ser um breve aberto concurso para aadjudicação da empreitada, para eiTeilodo rápida construcçao.Várzea ilo Gties—Abandonou a políticaprogressista o sr. cotnmundador JoaquimM.nrques.Montolro Bastos, um dos mais in-lluontes do consolho.

Beira Alta o Bolra BaixaVlzen. 2 de março.

Foram julgados em conselho do guerraJosé Cruz Bicho, militar de infanteria 21,pelos crimes de desorçflo o extravio deobje. ios militares, o José Lopes, soldado,pelo crime de vlolormlas militares.

O primeiro foi oondemnado a 21 annose tres mezes de deportação militar e o se-giindo foi absolvido. "

-- A Tuna da Universidade fez grandesucesso durante a sua estada nesta ei-dade.Náo obstante o máu tempo,

concorrido o ospoetaoulo que ano theatro.

Seguiu para Mangtialdado o dali parallespanlia.Guarda, 2 de março.

Regressou de Salamanea a tuna egyta-nieuse, que foi anui lia cidade hespanholapassar o i arnaval, como noticiámos.

Sabemos que foi cxcellontemenlo reco-bidti.—O Carnaval nesta oida.lo correu bus-lanie animado, havendo um luzidn cortejo,nn ..uai se viam carro» de bastante valor,cspnoialmontc o da lamilia Roynaud.

PíMicilono — Tem estado gravementedoonto o sr Quina Gordo, vendo-se na necossldiido de partir para Vizeu allm de sosujeitar a uma operação.

Triiiieozi» — Realizou-se, em audiênciagorai que durou quatro dias, o julgamentode Maria Brinda e sua mãe, coiihacida polonome do ¦• \íiv>ns'*s», padeiras.

Almofalla— (Figueiró dos Vinhos). Foipedida ha dias em casamento, pelo sr.Floriano de Brito, proprietárioe capitalistano Brasil, para sou Irmáo, sr. Daniel Bor-nardo do Brito, a máo da filha do abastadoproprietário do Arega sr. Joáo Manso deOliveira Moraes.- Adoeceu o sr. dr. Antonio Augusto daCosta Simões Caneva.

Soi-uaohe do Bomjai-dini. — Effectu-aram-se solennes_ exéquias na egreja do-CoIIegio das Missões, suffragando a almadas victimas do «Aquidaban»; pronuncioua oração fúnebre o distlncto pregadorMoraes, referindo-se ás duas nações irmãscom tal enthusiasmo que impressionou oauditório.No r.m das cerimonias religiosas foramueslribtuclas varias esmolas aos pobres.l-oi a seguinte a commissáo promotoradessa tocante manifestação ao Brasil:José Diniz Silva Mendes. PossidonioNunes da Silva, Izidoro de Paula Antunese Sebastião das Dores e Silva.— O Carnaval foi ordinário; não è dignode chromca.Monsanto-(Torres Novas). Grassa habastante tempo com intensidade a febretyphonle, fazendo numerosas victimas.A epidemia é attribuida á péssima águado chafariz.Sotu-e. — Knvolveram-se em desordemno logar de Porto Coelheiro. Joaquim Tri-gueiro. jornaleiro, residente no logar da

^*enda Nova, e José Varellà, proprietário.O pnmeiro.vendo o Varolla puxar pnr umanavalha, deu-lhe com um pau, o que lhecausou a morte.Arredores de Lisboa

Seival-O menor Antônio José, filho deItetil Cahfe. quo se encontrava nesta villavendendo eliouriços na oceasião do Carna-vai, caiu ao mar, morrendo afogado.Quando foi içado para terra estava co-berto de caranguejos.

NeeroloçjiaFalleceram durante a semana em Lisboa ;Hcrminio da Silveira, José Ribeiro deAlbuquerque Pina ( abral. Ismael Hndri-

guesda Silva, José do Couto, Alberto Tia-mos Fernandes, d. Magdalena de Jesus,d. Felismtna Soares Videira, José AntônioDomingties, COrislructor civil; Joáo PereiraJanardo, proprietário no Bairro de Belém;Joáo da -Silva Morgado, empregado re-formado dos caminhos do ferro; JoséThiago da Silva. d. Fiederiea Assis deMascarenhas (Sabugal); Manoel Vieira Bor-ba, marceneiro; Manoel Podrosa, militar;José Antoi.io Nogueira de Pina Munique,2' ollicial dos correios; Antonio Coelho,carpinteiro; Manoel Domingues Vaz deOliveira, proprietário no Brasil e residenteem Braga; José Cardoso, d. Cândida Cie-nieniina Ramalho Pores, Deondra RibeiroAlves, a menina Alice Adelaide MouraCarcoz, d. Carlota Jòaquina Fratel Leoni,João Rodrigues Ramalho, d. Anua Stor-vasser. d. Marianna dos Anjos Santos Bar-roiro.Joâo José Rodrigues. Joanno Marques,Joáo S'intos o d-, Anna Maria da ConceiçãoDias Vicente.

No Porto

ASSOCIAÇÕE.SSociedade S. M. Protectora dos Artistas-.apatelros e Classes eorrelatlvas.-iiAe-tarla, rua dos Andradas ií. Expediente das 11 à1 hora. Sessões, lu e 25 de cada mez.Instituto BeneficenteBordalloPlmhelro.-Rua do Lavradio <!).-Expediente das 12 ás 2lioras da tarde.-Sessôes no 1* domingo da cadamez. Remissões iOjuuü. .Congresso Beneficente Eça de Qdeiroz.—La vi adio 49_—Expediente das 12 ás;1 horas datarde. — Sessões, dias D o 21 de cada ifiez.-Pre-sidente, José Mi_ti.il Moraes de Oliveira; l- se-cretario, capitão Hernardino José Teixeira,- the-soureiro. Manoel José Alves.Associação Be nericente Memória ao Gon-sclhelro Antônio Ennes. —Lavradio l:l.-Ux-

pediente rias 12 ás 2 lioras da tarde.—Sessões, 9 o24- de cada mez. — Presidente, capilào lieniar-dino Jose Teixeira-, 1- secretario, Manoel JoséLopes; thesoureiro, Manoel José Alves.

eentro Humanitário Mouslnho de Iliba»querqne.-Largo do Machado 3. Kdillcio proprio.-Expediente das 3 1|2 ás 6 lioras da tardo.— Sessões, 41 c 29 da cada mez.

associação de Soccorros Mútuos Memo.ria de Saldanha da Gama.-ltua de S. Pe-dro 182, Expediente das 2 ás l lioras da tarde.Sessões do consolho a 6 o 22 do cada mez. Pre-s riftito, Manoel Joaquim Cerquelra.

Montepio União Beneficente. —Rua General Câmara 295. Expediente de 1 as 2 lioras datarde Stfssòes da directoria o conselho a 11 e23 do cada mez. Presidente, Francisco JoséMartins.

Sociedade União e Beneficência.-Rua (,»'-noral Câmara n. 2%. Expediente, das 9 ás n damanha ; sessões do conselho, a :i e 10 do cadame.:. Presidente, João de Souza Uiurlndo.Sociedades. M. Familiar Perfeita ítml.xade. —Secretaria, rua dos Andradas 12. Expe-dionto das II a 1 hora. Uias de sessões, 2 e ls decada mez; presidente, José Moreira Uaptista.

Sociedade Beneficente dos Empregadosno eommerclo. - Rua I.uiz do Camões u. 28.Expediente das 3 As 5 da (ardo c das ii ás 9 danoite. Blbliollieca á disposlejo dos srs. sócios,das G ás 9 horas da nolle. Reuniões da A-Jini-nisii-açiio nos dias G o -.'O.

TRiBUíMAL DE CONTAS

foi muitoTuna deu

Maria IIde prisãodegredo.

Sat Iiiiiiexclloiitemobíliainstruci

— Foida Cort

imia foi rondcmiiada Irescollular ou quatr o nn

annosto di

o rev. |i,.ini!

assnssitrilo

,lo-.ifi ri

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Mm-* (In

ira dc Souift,moléstia graveart. foi moit.» :

.pie b.i

-nlida.

Avolro

tempo»

,* -nd» está*»r*'j'i»M\-:i»*

1 üo custeai'

par.ilyrMilonas .--St v..S

*• ula umasio assum»

a.' «tos-

Ira-

DlMrtcto do.Vvcli-o. :i lo março.

O governador civil .leste. *Iis(ri(io. conse-etro Ali».*!!.» do Mello, foi nomeado dire-

i .1.» ministério da justiça.-Poirotha «> r»'!ailustria »!.• i*1<- A vnr»».

Pn»pôe »<-¦ loness,-.;¦' lífaj

i dir.-rçáo geral do ma-»rio no«r<-a do exercício da út-sca o apanha ile algas no rio

*r m •it;»! M .*-.I,*,l | PTIHJUÍ.1

! irados t:, a (H --. ¦

s»i» relatório que ser.i exercida.1 «lo Corp.» do marinheiroív, em,.« vapor, uma rii.*»-,r »>a t: -.calua-cacrir...... serio garantidos pelois licenças, a.que v,\o ser obrí-»<»# Imt*-i»5s qiu» so írnpregucm> rmfeiW. rio

-A Câmara Municipal tomou arosoluçáo de fornecer toda a

o material de ensino ás oseo' *s de"io primaria que carecem disso,

apresentai!.» párocho da frofrue.iáida, concelho do Aguiar da Deira,

*::'s ferreira Dourado.1'oi cotnmcttldo um crime de

na püvuaajáo de Peita,A victlma cbirniví-se Josil Simáo o os

"ssas-onos .-pie »i.dam fuindos. cbimiin-soAntônio Pinto o Jnsá Serunltim, sobrinhosdo Aulonio PiüUi o Abel Máximo

S:»ntn (r*».iilia <ia> li.*,... Josá Ho(lrl(*ues.su i mulher e um seu neto ,|.» 11 annos tentn-vam piss,ir num birco para um* própriod,».!», quo possuem ni margem direita doDAo, qtl xtxdrx este virou. caí.ulo todos ao ri»),

A" mulher <• a criança afnírnram-sa. náotend*-) »¦¦«. cadáveres .itip-iro.-i.ln ,.t.* hoje.

Jos.» Hoilrif-ties conseguiu salvar-se.Pinlu-I.— Ksfov-i» ne*tá villa o Jornalistafranecí Paul Mieotirt. que anda conll-

iiitaiidí. a sua^lairem a p.v pela Europa.Tem feito agradáveis referencias a Por-

Pipa!.Seguiu par.i a C.inrih

Extromadur»(...l|p.|_ - Koi .berta a cadeia peranteas autoridades tudle.iarias e militares, em

r.»íiso,iuencia do sa ter dado ali uma insob»-dtii.iç\o eittrc os presos, sendo reti-rados o"- Mlteças de motim Francisco, oPíajtiwe Adriano Frito.

l\»ram-ilí,-* lindos e conduzidos para osegredo.

Aiii-noii»*.— Passou a «-hamar-s« Par-*pie <!'» Bôinbtíiros Munic.lpaes o antigojurdint da feira, que ha annos estavaabaiidonjilo e que acaba «Je s*.«r ajardili.l.I !

liarão de Paço Vieira, juiz aposentadodo Supremo Tribunal; d. Anna Amélia dosSantos Araújo e Silva, viuva do sr. Do-mihgos da Silva Paltliazar. capitalista; Au-gusto, llllio do sr. Augusto Flores Gomes;o iiiiiociile Joáo Maria, filho de Manoel daSilva Figueiredo: Manoel do Souza Leite;Ismonla Maria lliheiro de Carvalho, d.Maria Spralley Natividade, sogra do sr.Diniz Joaquim Praça: Maria Felicíssima deSá Lima, viuva do desembargador do Tri-biinal da Relaçáò, sr. dr. Garcia de Lima;Joaquim Dias Alves, proprietário n capita-lista e Jòaquina Macedo Vlllola da Silva,esposa do sr. Antônio Joaquim Villela daSilva.

Nas provínciasKm Guimarães, na freguezia do Couto,

Joaquim Ribeiro da Costa Abreu, d. MariaConstância ileFreitas.de 5'» annos, o d. AnnaVirgínia Luz Ferreira.

Km Taboa, o sr. Josó dos Santos Gon-(¦alves secretario aposentado da ( amara, ori. ltosa Martins. t

lím Villa Nova do Ourem o n™. ManoelNogueira da Conceição, par* elio desla fie-guezifi.

F.m Pombal, d. Maria de Souza.lím Almeida, Antônio Uandoira Pinho

Mello.Km Sinfáes, Augusto Barbodo SobrI-

nho. do logar das Pias.Km Penacova, d. Maria Al tina Mendes.Fm Aloanena. Manoel dos Santos Motta.Em Ponte da Harca, Rodrigo Rocha Pei-

xoto.Km Torres Vcriras, Antoru. Silvestre So-

bral.lim Chaves. Domingos Alves da Cunha.F.m Sotubaí; Anna Agostlnha Quaresma,

de ?l annos, e » arminda rie Jesus.Km S intarom, o sr. Manoel de Souza Mar-

Unho Ju ilor.Fm • ovilhá, Frederico Pimontel.Km Villa Pouca d'A!JUÍtir,'Osr. Josó Vas-

eoncellos.lím Cintra, a filha mais velha do sr.

Manoel da VisilaçílO MathÕUR.I»'m Avolro. João Santos Frciro. Josó

líduardo do Castro, de 82 aunos, lídgardSc.lioppard, de IO annos; nm Verdemello,Aulonio SImõoS Maia; d. Marln Liiiza i a-bral.

lim LagÓS, d. Anna Hosa Sinehes.Fm Coruchè, Antonio Camlllo da silva

Lopes.Fm Ltit'0, d, Amélia Pinio liusios.Km Mira ifautanhede',, líduardo da Costa

PiiTo. padeiro,Fm Marco de Canavezes. Augusto liar-

ros carneiro Cernidos.Km Coimbra, o pae do eonego sr, Ma-

malho.

"ns ANNAES"d'OsN. ?V, anno li-, d'Os Animes a notável re

vista somanal d.» sr dr. Domingos Olytn-pio. Para nao ir mais bniire. ! ista destacara chrnnlca de Pojiican sobro Christo nojury e n artigo do Tonelcro, qne reeneotans suas revelações curiostssimas sobre anossa marinha rio.guerra. Eis o suniniiriodo n 71 d'i).< Annaes,

Summirio. — . Chronica política ». ' OChrisio no jury; o oslado nctual dessa íns-tiluiç-lo; jur.dos e loglsliuiores vermes 1Pojucan:— "Reminisi*.oiicla«_.da fronteira»,O tuicháua do castanho'» Dvonisio Cerquei-

ri ;— «A Livraria», ip.ir* ler na ca mil Nunos Vidal; — «Ann nn Nacional. (Ainda ..sfactos; os nossos («fllciaos gencraes. suapratica como chefes. s.»n propirO: a provi.'os autos! Tonelero; — "Apanhados», iOsperigos do JlU-jitSU : O numero de médicos;.-•yposjeáo inlortiacipn.i! de photogrnphia ;as pernas russis ua M indchnria, a npini «ode um módico: o< caminhos do ferro doGlobo*»A phllosopTiIa do futuro», fArcbílec-tônica do Univ.-»r*»,o' Prado Snmpaio; —-lim enrt.-».. ;.\ r»».oposit»» d » critica do sr.Sylvtn Homero! Minool llomllin ; — «Grintraa»s furadores, -r.irt* ao Cciirí; o balançodn quo custa a familia Accioly ao thesi.umali listado '-Frota

Pessoa: — «Ortnniíaçáodcf»»nsiva das c»v«itas». Umonte Mix . — »0Almirante., (romance inedil". cntuinustçloil><»iu.,)t?t's Oiympl.i; — «Pafritws es-itinci-«|-»s». .Ao pé do túmulo. Aula do SmímVingança dt» W mo Alvares num jantar.r'«»n-;«f» I-opcs: -O di'.heir<» de S. Pedro.(.'lerrn Junqueira', »Sc:en."ii e Industria»,IA tzxiY-g:, physli'lofríca p ri*ycbicri. a \\ucolorida '• a cirurgia: a actlvíd-de do Sol ;»Xnir»»'» JO xa.lreí r.»i (-strarrif-ir-»:pr«vbletn» A-- T-actto A Lipinan; psrli.ta At* Di-mitri Rcich o S. CTiipos Jiirilíir: soluçUoJos.» Celnlío; — »0 oiiclrc* «to crxn». (\-ers»>sIgnacio T'.«*><»so . — 'Ouvindo Mozart». -ver-

- Getuliu Amaral

eentro Beneficente D. ílmella P.-iinha dePortugal. — Largo do Machado ;t. Expedientedas :) 1|2 as 6 horas da tarde. Sessões, ti e f.'ii decada mez. •

Sociedade Juvenil Dezesete de Março —Lavradio »!). Expediente das 12 ás 2 lioras datarde. Sessões, ,' e 17 do cada mez.

Montepio Dezesete de Março.— Lavradioi:'. Expedlento das 12 ás:' lioras ria tardo. Sos-soes, 2 e 17 de cada mez. Pagamento dos lega-dos, acto continuo.

«2entro Humanitário Lauro Sodré.-RitaLuiz de Camões ás. Expodiente de l as.t horas datarde, lleuniòes ! conselho, dia 11 de cada mez;dirootorla, todas as terças-feiras.

Associação Beneficente «Memória «loD.Pedro de Alcântara .-Rua de S. Pedro 182-Sessões do conselho alie '.'i de cada mez. Ex.pediente, das 2 ás ,'. horas da tarde. Presidente,losé Pacheco de Almeida Koeha.

eongresso llcneflcente eanipos Saltes»-Rua Ueneial Câmara •.'!);.. Expediente, das 12 ás2 lioras da tarde. Sessões a 3 de cada mez. Pre-sidente, Manoel Joaquim Corqueira.

eentro Beneficente da Colônia Portu»fluexa.— Rua General Câmara 29:,. Expodientedas 12 ás 2 horas da tardo. Sessões do conselhoa 11 e 83 de caria mez. Presidente, Luiz BarbosaFerreira da Mona.

Sociedade Beneficente eommcrclal, Ar»tlstlca e Industrial — Ed lleio próprio— RuaUolla do S. JoáoK) A2-— Expediente lodososdias utels, das b ás li horas da manha. Sessõesdo conselho dlreclor, a 8 e -il do cada mez. Prosldento, Oscar do Freitas Valllm; I- secretario,Álvaro José dc Oliveira, thesoureiro, JoaquimFerreira da Silva Pinto,

eonoresso Benericento Dr. Theoüorlcode Souza Fundado a 20 de março de luer. —societária ártialiellado S.Joâoi.üA a-.Expedleii-te das 8 ás O horas da manliií. Sessões da dire-Ctoritt e conselho a IS o ;i» de cada moz. ás 7horas dá noite— Adniittetn sócios do ambos ossexos, sendo de 5 a :»:. os do sexo masculino, ede 5 ti 4(1, rio sexo feminino — Contribuição tri-mostrai do I$000, Presidento, Álvaro Jos.1 de pii-reira; I- secreiario.Aniattry dn Cosia Guimarãesiliesinireiro, José Gonçalves Rosas.

Associa»ão de Soccorros Mútuos Home»naaiem ao Sonde de Leopoldlna — Edlllclopróprio á rua lieiia de s. Jono u'J A p — Expe-dieiiie das !l ás 10 da manhã, sessáo do 'conse-Iho a ir. e 28 de cada mez uos dias utels. Todosos sócios podem contribuir unia ou mais vez» saté á D- soeçáo. com direito aos soccorros coi-respoiidetites. Presidente, Oscar de Freitas Vul-Ini; 1- secretario, Manoel 1), as üe .--astro; the-sourçlro,Joaquim Kerrolro da Silva Pinto.

Grêmio Nacional Beneficente FlorianoPeixoto. - Sede.rua de S. Pedro n. 171) (provlso-liainonte] Presidente, dr, Raul Guedes; vice.presidente, dr. Andrade Haslosi I- secretario,capitão Loi ino rie Almeida; 2- dito, JerunymoSiqueira . thesoureiro, Autonio Ferreira Torres:procurador, Abílio Cruz.

Associação Beneficente Homenagem aol'i*crlptor 1'oriuyuez Itamalno OrtlgSo. -Rua General Câmara 2lir». Expediente, du meio-dia á I hora da larde. Sessões da direciona econselho, u li' do cada mez. Presidento, AvelinoTeixeira dos Sau^jt

Sociedade União Protectora dos Reta.Ihisfas de Carnes Verdes.- Rua dos Ali-tiradas I-', Expediente, das 11 ás 12 lioras damailhã. Sessões do conselho, tt 12 o 27 do cadamez. Presldenie, Manoel Pranclsco Martins.

Sociedade Protectora dos Barbeiros ee.tbelleirelros Rna dos Andradsa n. 12—Ex-pedleiue, das ll ás 12 horas da manhã; sossõesdlrccloria q conselho, no sogundo domingo dccada iuo/., á i hora da lurdc. Presidente, Auto-nio da Cunha Mello.

Sociedade Beneficente Bethencourt daSilva; imã dos Andradas n. 12. Expedlaiuo,dan tl no meio-dia i sessões rio conselho, tl 2 o8 do cada moz, Presidente, Mnnoel Gonçalvess\e Almolda.

Sociedade Beneficente Memória a e<».niillo Castello Branco. Expedleiilo, das 11ao ine.u d.a i sessões rio conselho, a Í7 de cadamez. Presidento. Carlos Alberto de Moraes, ruadc S. Pedro 11. 182.

Sociedade de Soccorros Mútuos Lui- deCamões. — Rua Luiz de Camões n. 28. Expe-riioiiiç. das 10 da manhã ás 2 da tarde ; 8688003ds consolhOía 8 o 23 de cada mez. Presidente,Joiio de Souza Latirlndo.

Sociedade Beneficente InternacionalMemória a Humberto I,- Sede, rua (lo Sm»Pediu ii. 131. Expediente i das ;i 1(2 ás l 1|J dalarde.

Associação Beneficente Almirante Ta»maitd.tr.. - Rua GotlOltll Câmara 11. 295 Expe-dieiiie Uo melo-dla ás i hoi-is da tarde ; sessõesdo conselho, a ii do cada moz. Presidente, Pio-ruído Abílio Mendes.

Congresso Beneficente General Cunha.Rua de S. Pedro il. 182. Expodieiile.d.ts :i ,'is 5da ui ide , sossões da directoria e conselho, a21 do cuia moz. no:, dias uie.s, Presidento,Pedro da Silva Monteiro.

ealxaBencllcente Thentral. Rua do Sc-nado A 13. Expcdledlo, de I às ;i larde: sessõesdo conselho, na pioneira sotlllda-folra décadanu»/.. I'r»'s pe-iiio. Artliur Azevedo.

Associação Beneficente Memória ao Ma.rech.il Bittencourt. Ilua de s. Podro n. 182.liX|Mrdtenlc, das :i ás 5 da larde; sessões doconselho, a 2t de euda ino,'. 1'resdeiite, Joáo deSouza Laurindo.

Associa -io «!¦-> S. M. M. 71 RestaurnçHodo Portugal. -Hua Senador Euzebio n 182. Kv-podlenic, rias II à I ria tardo sessões, a 10 e 2?do cada mez, Pres.dento, Joaquim Rodi.iuiosda Silva

Caixa Beneficente Amparo das Pa mil Ias.Rpa Senador Ltisebío u. 7u Expedienie,das tl

h 1 üa üt.di*; s''ssti'-s, u 10 iln cacln nto/. IVosi-dente, eapiláo Priuiolsco Autonio de Parpi.

Conurenso Beneficente nilo Mcarim.Rua Senador liuseblo n. ã7. Expodiente, de 1 ás2 clu tarde ; Raspões, a S (\ iü <\<s caUa tnozPros dente, Jo.-,.» Cam|»ello do Oliveira.

7la»»ai^i.»çSn H. n M, d'BI.Rel D. l.iilr. I.-Rua General Duiiaia n, :"j,">. Expodii-uie, d;is aás li da manhã i sessAes. ia jo «Je cada mo./..Prosideiite, dr Manoel «la S.ha Oliveira.

-•-ntro Cosmopolita.-Rua do Lnvrtidlon. 39, sobrado, telephone n. 1.199. Expediente,das 8 ás 10 ria noite: a-oceJo de collocaçío, alast» ás II du manhã, do 1 ás i da tanls e das I. ás10 dá noite. Domingos, ale ao me o dei; sos-soes» direciona, quiti-enalmente ás quíinss-feiras ; coiirniissão de sytvlicaiiela toda. a»quiirtas-felras ; coir.riiissão do contas, no dia:': de cada mo?

Centra Alagoano. ~ Expediente, dns . ás 9dn uoue. A directoria do Centro Aiapoano com-mui..ca que o salão de sua só<|e s*>.»..-il, s ruadr» S Josi n C2, está a disposição dc todos ossous riif-noR coirterraneos, cujas v.sitas saráoro- t-liicas com c-iiecial diferencia.

Se.Ièdade dc Soccorros Mútuos Recre'ode llot.»ta,go - Hua .S. Cioinemi.' 19 -- Kxp ioiíic. ila.» 12 ii» 2 .- ns spssAos n 1:. de cada ino_,

PiT-sidonto, Fiancisco Joaquim dc. üiueinn i*o-cu-.iano. Aiiioni.» Pinto de Cirvalho Sobrinho cthootireiio. Joào Dcniardo d,t Silva.

Socifd.-dc n. Memória » ..-.»n..»,»« .i,-iCa»: lil» Rua «Ja Constlliaicão-Je 32 — Saiswiesd», conselho nos dl,'*.-.!»»» "i do culi u.oz, Kxik*-(Iia»n:.- á.« ll horas — presí.onte, üzeatiic! Qua-Iwio» Arta.

CaUa rt«- Pcn»?.c» do» Operário» dl Im»pren»a Nacional « -Dlarlu r ¦:.-. ...1 ,. — •».».

VariasCongresso Beneficente dr. Thcodorlcode Souza.—Realizou-se a 12 de março do cor-rente anno, mnis uma sessão ordinária, sob a

p^rsidenoia do srs Álvaro José do Oliveira, so-crelarlado pelos srs. Amaury da Costa Guima-raes o Joáo Vieira Machado.Depois do lida o approvada a acla da ultimasessão, passott-so ao expediente (pio couslou dediversos olllcios que tiveram o despacho con-venlento. Na ordom do dia, foram approvadasdiversas propostas rie sócios effectlvos, sondo

remettldas á commissão do syndloancia almt-m is oulras.Polo sr. Josi Gonçalves Rozas, foi apresen-lado o parecer da commissão do qne o mosmofora Incumbido com os seus consoclos.Joâo lio-

drigues Poreira e Anionio José da Silveira. 0parecer foi approvado.

Concorreram com 2 OOO coupons os srs. r.re-gorio José da Silva 1.500 ,e Pondldo Gonçalvesde Azevedo &iM.

Koi lavrado omacta um voto de profundo po-zar polo falleolnionto do sr. Anionio Domingosrio Andrade.avô do dlstlnctb conselheiro llonri-que Ramos.-Também foi inserido em acta um outro votorie pozar pelo fallecimento da eximi, sogra dodisfinoto director Anionio José da Silveira;sondo por ambos os motivos, levantada a ses-sáo, cm slgtlal do pezado luto.

A ?0 do corrente a directoria e consolho re-unem-se adiu de cOmmcniorar o 1- anniversarioda fundação do congresso.

dub Soares Ferreira - Gymnaslo* Mi»neiro, Barbacena — Em assombléa geral do•t do corrente ll.-ou assim constituída a directo-ria desta associação:

Prosldonto; Anlonlo Marques Rodrigues dcSouza; vloe-prosldento, Amadeu Uahla Pernan-deâBarrosi I- secretario, Victor Gustavo Mas-carenlias Tnmura; 2r dito, Washington PerrairaPires; 1- orador, Alfnglo iliihiá Fornandes liar-ros; 8' dtlo, Joáo llastos de Campos; i» bibllo-tbecario, Mario Cambraia de Aluou; •>¦ dito.JosüMarta Mascaronlias Tamtirai l- fiscal, Alolndo(iiianahara Corrcai -'¦ diio, Octavio Coelho deAraújo e thesoureiro, Mario Gonçalves Pennalirundão.

As-oclaçúo Cliai-il.i-4.— Rsla socleda-do, cuja sede 6 ;i rua José Honifaciò, Todosos Santos, foi fundada om 7 do agosto de190-1 o conta ncltialmento 96U associados.

Os seus Uns Sio todos os indicados pelacaridade, riunosqiier quo sejam as crençasdos que recebem os benefícios qiie (liaria-mente ella distribuo, já em consultas mo-dicas, já em mcdicanienlos, já, finalmente,»'in dinheiro para a mahutençào da muitasfamílias pobres.Tem feito as dospezas com ns funoraosdaquelles que. falhos de recursos, legam áfamilia apenas um nome honrado deindi-viduo trabalhador.

Quantas vezes as famílias destes, cujolar fica sem os meios do ihos dar septil-tura condigna, recorrem á A.«smrmo<io Cita-nltis o Irazém rie lá o necessário para oenlorrainento, embora moriestol

Por OCCttSiilO rias fesias rie Natal do annopróximo passado o de lieis no anno cor-rente, a AssocioçíTo C.haritas distribuiu emdinheiro, que seus associados angariaramentre amigos, cerca de 1:000$ e mais doÜ0p$ em vestuários ás croanetnhas pobres,muitas das quaes orphás, eem gênerosale primeira necessidade a tantos quantosa ella se dirigíwiuji para gozar desses bo-ncllcios. t"

As famílias pobres suburbanas náo igno-rum a utilidade da Associacdo Owríífls.por-quo muitas vezes a cila Iftm recorrido omcasos de moléstia, bom como em todosaquelles em que o valimento da Associa-çáo se faz preciso, sem que jamais dei-v.assem de ser attendldos nesses momentosangustiosos.

Náo 6 do mais tornaassociáçáo como esta,a lhe servir de titulo.

F.ste Tribunal, cm sessáo extraordináriarealizada a 21 do corrente, mandou regis»trar: o contrato celebrado pelo dr. chofo depolicia com d. Hosa Emilin Gaudencla,para o arrendamento, até 31 de dezembrodo corrento anno. do prédio ;í rua Vinte tQuatro de Maio n. 20. em que ícm de func-cionnr a delegacia e a estação da 15' clr-cumscripçáo policial urbana; os créditosde 30:000$, para pagamento ao engenheiroda P secçáp da Fazenda Nacional da santaL.ruz. dr. I»ernando Pereira da •silva Conü»nentino, polo trabalho do lovantaniento drplanta cadastral daqueila Fazenda; d<í30:0O0S000,Stipplomontar a verba ImprensaNacional e de l.SS9:961$ató, snpplemóhtaíao art, 9' da lei n. 1453, de 30 rie dezembredo anno passado,sendo consultado pelo ministério dis rolacoes exteriores sobre a abertura do crodtto especial de 150:0005, destinado ás despa»zas com o Tribunal Arbitrai Brasileiro Boliviano.e. pelo .la Pazenria: quanto u doecroditos xW 802S2S6, para intender ao paga-monto ao juiz federal aposentado dr. íla-miro Pereira de Abreu e de GOiOQOS, supnlomcntar á verba IS- do oxercicio de 1905,foi de parecer que os créditos podem serlegalmente abortos.

Relativamente á consulta feita pelo mi-Historio da justiça acerca .Ia abertura docredito siipplemontar de 75:0&0$00fl á verbs...soccorros Públicos», alim de se tornaremelToclIyos os auxílios de !í0:000$000 ao i-:stadtde Alagoas e de 25:O0OSOOO ao do Sergipe,vlctimntjps pelas inundações ali occorrlda..deliberou quo »jc rospondaqne o credito sopode ser aberto, havendo solicitação ollicialdos Estados que pretendemos auxílios, uostermos rio art.5'daConstituição Kedoral.coma declaração de terem elles tomado toda?as providencias ao seu alcance para provo»do remédio á calamidade.

Ordenou o. registro da distribuição dorseguintes créditos :

Po 2:-77$5T6 a Delegacia Piscai do Tlie»souro Federal no Estado de Santa Calha-rina, para pagamento do porcentagens ao?collectores o aos escrlvftos .Ias mesas derondas de Laguna e Tijuco;

Po aG:O00SO00 á Hecebedoria do Hio dfJaneiro, para pagamento rie porcontagonsao pessoal o rie consumo aos cobradores'

De Ul:OO0Suu0 ao Tliesouro, allm do oceor»rer ao abono do gratidcaçfto aos emprega-dos incumbidos da confecção do balançosem atraso:

DoG09:02i$329.no Tliesouro. á Alfondogado Hio do Janeiro e ás Delegacias nos Ks-lados, para pagamento do porcentagens aempregados das Alfândegas da 1'niáo;

De '.'fi.KlS a Delegacia Fiscal no Kstado doMano Grosso; de 1:10OS20O á Delegacia noF.siadodo Itio Grando do Norte; de GOOS 4Dclecacia im listado da Parahyba e do8;SSSSSSS, ouro, as Delegacias Fiscaos noAmazonas e Pará. para dospezas das vor-bus 8-, 10-, 25' e 27- do ministério ria ma-rinha;

De 29:598SIOO á üologacia Fiscal nn lista-do do Pnrnnft o rio (OOjOOO á mesa ile ron-das dc Macahé, para as das verbas fl' e daeonsignaçáo n. 30 da verba 180 do ministe-rio da guerra.

Julgou legal n concessão de pensões add. Verônica Rodrigues de Oliveira, JuliaKmilia Pereira de Araújo, Goralda o DignaHosa IfSrnnriáo, Isabel de Almeida Harhosa,Tlnoco e iilhos. Caiulido Candoindo Aloan-tara Hilliar e llllios. Anna Luiza Uandoirarie Mello e lllha, lula Corte Meai do MoraesAlvos, Claricio da Motta ('.ameia, MaryCa»melier o nos nionuros Francisco e C.lotildnCamelicr o Alfredo Ayres Fernandes.

COISAS GUARDADASOs preguiçosos tini senipro vontade de

fazer ali nina coisa.Vauvcunaciius.

rbeni conhecida umaque tem a caridade

IM IAS RELIGIOSAS

Rtscídt-; Sal.lo do rrontribuíçifies, ldem,SO«i$Síl|;'wnpr«"Sr tno o--»«iipncítítüo eximontin«-.mprestiir,*) oniinurio«nia-t»»» ií» eroprtsiifflo1-J*?«<i>,iur<>»«le_t-i OilSíla» SJ»*!, '*.: T>»»-ía»"l

Pf-sjM?» \ (.Vratit*..-»»..'l»»!-,».W-«. ..l.-.i». j K7iUtttm, ': r.s •« -..1-'tn. IS*»'» '• ir*.

¦-.-. i(0'»iiôr. l.i-ur.liT.if»."Mh'3, malta», Mím,...iiiio. -ldem, ç.-rtXín..;,¦•. |f.->»1f_) juros .iaj*.»;.(5i)r» aiAt,illttlll;estmordttiario, hltttx.-*r*. l-.z-.7H. ütuios de nen-

. totíl. IríKiíli, .*!.* nie?. aos«»nor, mtm,

. «mpíMiini»! ar»_tn'*iiíj.•»>«títBO "«traíirdiatdrrt»,l«_r_ omii

FOLHETIM üj

TAKl.AuO V MATSOS11ÍIS NU 11 -%

-- \>avxti« CjIhIsU»*!a> asqu«» a Itui*k fscliíjtev. sitar

'iMm.wft——íim -»riiwiii»«i_— wh-iiiwí»!

i. antes -L-ffrie. senhora, rep**»-Hcal, ii preciso sentwra <íu«íivvas íh* t*».~r,t'tii uiats claras¦o dia: t* pt*í»ci*o investigar.ales **w uni tribunal m-aJc

patit»ui>, p»>rijinis *.I«'i!».)L»...;.«. b- «ifi ciàffipreh-nttér qaeií«KtaBilo ii um lw»a\t»r r»>-

^NBRRS! BD HBIM im"xwm.*mmmmm

llÍMANDADE DB S. JOÃO BAPTISTA 8 N. S.no Ai.i.ivio iím S. CiutisTOVÂo.—A Asso-claQfto rio Nossa Senhora de Lourdes, compurrnlssfio especial dessa irmandade, farácelebrar no dia S-l do corrente, ás 11 liorasd* maniiá. na egreja do S. Joáo Haplista,».ita á rua llella de S. Joáo.tmissa solennecantaria polo revorondisslmo eonego dr.Anania- do Amarsl, aeolytado por váriossacerdotes: executando n orchestra o pro-fc- ;or Francisco dUparvalho a missa doniaeslro Santos Plnin, l.ttutlemus do maestro11. do Mesquita,Credo de Tharipu./lre .'binaao pregi.lor do liyangelho do Gounod oSalutaris dc Mesquita.

Pregará ao Kvangellio, o rovorondissimoeonego dr. Nobre Polinca. A's r» horas dau.rdo do mesmo dia a irmandade fará trás-iodar para a sua egreja com a maior pom-pa a imagem rio S. Joaquim, quo se achall i egreja do Ijomflm.

A's 7 lioras da noite a AssociaçáO de N.S de Lourdes fará cântaro Te-fíeum deFrancisco Manoel ria Silva, pregando nova-mente 0 eonego Pclinca. Todos ouses actosRnrão revestidos de desusada solcniiidado.

A capella de N. S. de Lourdes está sendoricamente adornada com flores naturaesnela acreditada Caáa Rosonvald,

A irmandade e a Associação convidam epedem o comparecimenio dos Irmáos,associados c devotos.

Durante o mej. de fevereiro ultimo, foramrcalufuli.s 523 analyses. sendo: do vinhos,íis. d,» vormouths. 15; do cognncs, 4: de licores.,i; ,1o bebidas amargas, ¦'»; do bebidasartifloines 7; de águas rnlneraos. ifi; de bo-bida ;.',iz ./.a. I; de sueco vegetal.1 ; dc ga-nabras, S do rhüns, '.; do whiskys. 4, dedoces. 13; de Crucias seccas, 10; ale chocola-te, 1, dc biscoitos.!!;rio leites. 11; de tnantei-gas, 7; de queijo, 11, de farinhas.lii.de sagn..'.; do chá. 10; do massas alimentícias, 2; domassa At tomates, 3; de nvía, 1; do consor-vas diversas 100; do azeites, 'ilalobatiha. I;dn vlnagre.l; de coalho, 1; de cáramellos.2;de essência de lima, 1: de xarope. 1; desabáo, I; de urina. 1; de prorin» n.s cliimics. 2: ri»; essência de thercbentliina, I; dcsei refinado. l;de ãrgilla. l;de mcdicnmcn-toe 1 de cnnnlla em po, I.

A ronda f.- i d.» 10 .as*t»l

Umnoite

O.s iriem apor qu

(Uu do ociosidade canoa oomo tunade irisomnia.

I'i:i'ii-m:nn,*

elTeitiis do um bom consolho rlopou,a mor parte dns vozes da maneira

llo 0 dado.in: linutxi

onioço.

MORTALIDADEDuranto a semana comprohondlda de 12

a is do corrente, foram registrados nesiacapital r.:a óbitos, menos 20 que na se-ufana anterior.

As m, lostlns que nfferecer.iin maior ro-efDcl.ent. inortuario foram: tuberculote'.'ilinoiiir, ."4.- do apparelho circulatório..',.- do apparelho digestivo, ti, do systemai.rvnsr». t2; do apparelho respiratório. -»;

*io mones violentas, 17.De febre amar-ili.i, de p-»ste e de febre'.; phôl.h, sã fí.í r>ígistrádo um raso pararada enfermidade.Ajirippe fc/. 11 victimas, nfto sondo dado

i regist;-'» nenhum fallecimento por ra-rioU.

Dos ftsllèci-os, 157 eram homens e 1»mulheres.

StiBitiuir) petiod^. reglslraramse .122ri-ajcímcnioí». ista) f-, menos 2*1 do que na•emana anio-cerior.w,

Iier.tr•! o« tn<rrU'S, eram 21* nacionaes e-"¦«c-tra-iíiur*»*.

Si quereis curar vossa tristezapor náo amai a.

SÃO JUIlONYMO.*

li' monos a riquo/.a que corrompo os ho-meus do quo a conquista da riqueza.

Db Hosao

n vinnSabei «pio atravóa dum prismaVos olhaes enganador I...Que qi.em na ventura sclsma,Sei -.niará depois na dor I...Que todo o sorriso mente,Qua todo o peito mal sonto,'.ue, as trevas seguem a lu;. IQuo ha veneno nos carinhos,Oue cada llor lem espinhos,H ca la alma a sua cruz. I

N.

TORRE! ORieii.nLHa em Ispaban, antiga capital da Pérsia»

uma torro do 70 pás do altura, toda feita d<ossos rie animaes mortos numa só cacada.

*0 cura i> do Iodos os pastores o mais

nii! o o menos rolribtlldo.»|f

Som economia ninguém pode sor rico,coin economia pou. '*er;io pobres

JoilNSO-

Calar cn los.viram.

Quanto mais altos osláô, mal.

• CAS'lilí.0 XC.V .1 r:*-;v,-i\

ÀOM' ala

líO

i: ihu í.\%;\x\ prsu MVUi>:n,M!â tlca

Sr|»rtivMgUijm-r »ínu».tos»?tno .:Tc»'. ¦¦«

*. ¦

BA4<Jílir *,».». ;f>tn *4>-U4Cferrir **»* n*.» «*«W«t_fJ

U. Iilfira o art-

-la Ctiei» xis

,-» *'.»;:arjKit KüÜjcíie s»*ri»i w vijms»rM *'**#

{i.adiia»-.lo«lo"\».-i «a tléIsj-râ vitit-r

í-aii.Ma-«v-ri

r> REI H OS eORRBGUOeRBSAndava uma tardo el-rei ri. Sebastião a

correr lanças; chegaram dois corregedoresa falar lhe;disse-lhes el-rei corressem tam-bom. Interromperam os dois:—Senhor, nossó corremos aliás dos ladrões '

—sim ? replica (»irn Indilíarença o mo-narcha, pois entio corram air.is um dooutro.

*Ajudar.,lo urn a^çletíiastlco a bem mor.

rer a certo pecendor endurecido no vicio,exclamou:

—Lembre íe.lrmâo^uo^arrcpí ndeudo-sa.los s*"us poecados o morrendo em graça,verá. N. S. Jesus Oiristo em fr.,-nle pnrlôda a eternidade,

—Por ">f!a ii etarnMade I lhe responde omoribundo, e sempre em frente! O" padre inSo poderia vet-o lambem algumas vczeide perfil?.,.

*TRilVriFl POP«l.*lRES

A uma 11 ,»r abandonadaKu comparo o teu Amor,V.;m o veitUí. apich-a a lias!»I", dwfollia (mia *. Ii«.f

•i.ak

jr*.IW

Ks;>i^tu» qaa)»pkinâo p*>ílcr-l*nr»}tt«3

Piinjae•am o oyM'br».» s) ptpil«4 fica! t.

«¦(«o«- *^»i^- ííSSíj^cnc-iSiis cons<*guiJ-o * Ni.i sab«5is¦ prova »iuí* apresen".-.Mesiiv.tr o conJiff

h\qm'ta.iv

G.UIW ¦

p*íf»i

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-ejavn úiura crim-lie- ter c„mtg«'. Agora,iiiitr». jHinjU''*;

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«»m o ¦a priu<*u -se

. .|«w»*S|r;tcmunhas | vanUmha! lev_n-

»?. rec.:>nh»»v*« n»cãte Iac*,,;a-incptinun, * c.or*ío!a.;âo j niil»? o iiípü dever como | dtsstc o_un.i vez -ja»? náa: possoIpor isso'íc.4 c a r.w.áí* s«» k--!a)f' «íns m*»-

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ia-üp nos catrisíc«i«íj«í»lle parti

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A rainha .h»-mn*K- iam(V"

Ja .liTi.Iií<> c»;»*j«í»»Sb

s i>í_er | ra_*or éetivMinle ao càâíig»>_ *ls» 1 i5»ainíi»*.'*« o í**ío.

«-**r»x>: ^»aitm-?nU'S,j<*r*«?»>m|,.r».>rníítíi*-o* rôais. fóUreílísiâi)] —-E" pai*» iním doíoftw»»}, txch5*»;v».iliv\»*, {W.J. vAí IobriCi>*t tt a ty*l*i>m iraurjí-niuUmcatt» jl

a fvalri».Í««S«S BUrSpidíí -omeiaí

ü»"J.r*i!

tWr hurmo*. ij_a*»í5j mcsvisiv»;.\vj }sv«.«« íhjUv»» rv-r-jut vtci*M oa.-.» . :- «tn* t>urU xt »>* IrtlX-lUaM uq*.I ¦ s*Mts 4t*.«»>\ * Mtiei* .1 «-«a*»*.» it«jjM«i«)rjktt> A» }H>v*.-t . wrtü-ftUá* « ^'«itjwsvís!-». , - -lo, ma

sOXÍV.^a Ut)_5-i*»JutO p4_»* O r*K*í\*»i**í' xix>tít c. i s»r-.n«j»^ c «S.-- á«r^!&it*x!tjt} _<>tr*»., smtMTxn tttj.

« a $ 'palíiira; «sU^r» haw*-mm «te uuem tci*-t!»Jiar a^aiSK» qae,ÍK»r ur.'.*. uiiSid-ste e*i_ra*,*Miisana, qa**-rx*_.i**a* *gx}c* tewr a calv*.

—> Oi» i <rtUe-VlMS exj.iC-.VOi, Vi vol-ç**>r.J<*«»,\ «Jii*t» liab*! di um tn>J«.» i.t»ttstitt..

Maa> v x qu* tae poah.ro ucaim-xNtaía. Ku dt«ssi?-»r»**» «xi^ijra que Ua(K> **v*ra*A,» Ja* pésK»**»..Síteaci». K" ia«Ut qtt-«*»«r-*f«««?}»-p»>r tw ixfçxxhs tarc_*_itte* «ia* l-ta.«,H*ii|ts.í*i^iil*i*«r t

-Raivai-*»,Cíkíw{

a nrn iií-wjo vthrnn^iite,ss. e\tra»»r»ttríirK>, n_*c».*-- aaqadLC.Í-V."» cm ku p«t»*..

lUvia-w propo.jrt») (__,or frfate xy*PÍ*:k»s da ramba e 4> pns*-i'«! e jun>a*». fu**nk> d alm*. «x»m « «ni **r t» t. (np*- tmraa-í* dí cm -pgstato. sairai-»*» de quai- J tm».

com o í*Bg-t_ol»!«to «-rsjxvfíacísii»- vnrr tevartíarem-í»» paiibui»«. e

o*|*i*Bpes da mví:i-l>. p»-níita se»" vi * i» 1-.- is ',<*-. 4 hanU3i4ade e i ri-ntio o d«mdu t»o4-r»&au^<>, a*o t.mtw tnstro «*r_ií»*iK3 «¦»-.*- res«í«r»Jar a e-ies ex

qa*r t*wijr»> qt** r«*r»<<»<ril»--»m»-ftic cwtuT»->»íavi*,

E<a Srrabfaa;a rats:J4^-_4_te t fisr»-*arvv-*.«-,ri. para *i*r« ***i •-.--:» At^t-m. i -ppareoeià At**** d-veia q>w Ba«»ína» &*mms q.«» esüa ma. t*Cimi-.aitiu.

- V. a . xxüjm, <t*\~H lar ¦wt-alw-io

Izmhtà. mi'

ce-m. *jxiü. Viàt

a da mv*ztn Iodnâ«». ¦}_. t-

o rande. t i-ísío-serl D lieitri<|i.e saltou um 1:<j*3e lia cinf«x»«u tcs-jr0S_tníWof« tju*'' nAo "-sempréí*nc-B*ratJj o (aclo, !.«*» «*« «icepreniiíTn if.'.« I»bií*s, t*aiki. ma* «*rr. nome da|<rju« to4os «^«>*ti*l<r_ju» ímtiariMu Mme-*

rk! llianlc movinie-to f?-m mais mi roeno*e.\*?g»»ra«;ái'»-

Csi»ti*»3-fl»t*aí foi t> tí-ufí*- q«í». çy.m o sca1 '-ib*ir iví-rv-lraníí*, C03h«-«j, I-íhítjtflij, e tm j ale {aíâtdad- qsjc CM-ir-v-Sfluido qoelpi-tmvrw**«* (sim a K»»}»-* momcrilA .bna-Sf. *aj^a» ij*.»f í-'* jtj,jj| f, t^poim*m .«k-sto d«

!ri_es>i»í sa nsio am tíersajatsUdo.wra»?"» «5* b«* affií-i

&r-liiimts<íúr>. lim m-.imcr susjaj deve ser nossopcr»'cm —Ksfa círi's filhos {pro-írédinieol'¦ia?.—C

mo.ndoAMA0 infrlifXi leva

.vr-

u instância. !<v'A? por; cxcíaitwulier a sua

!o para o «aui

."ispcnde t<>do o|hisUníe

prtVIU; ¦Ci

.ii •ã 0 ftítí.lo«vjiií-íkf

i a s nr |—II*..;xrfâm-30« et-

n ttttta r*,t

mofa-veníth*.

»u a c~t»»''ta cfonissima.tlixfft' VOU

rir o (ix.it- *>¦ik »;>-. .

s piia Iti

PpXl am-**4itjsr.

kitrtji «itHt-tííga*> caro-

i m a-íri«mer

Tjxh sn-tri>ídK apprea.3m>»--«íf? »rtr?.aao-dT^rípTr" '*J?t*ra!í *5* «''-í*a e e8trcfo_-ilJe o per-»se é* pre- ?*««'s»w «3 jyu". da saia eom eguiü Nleo-

ííO.A rai-ba q»a«i»riMi o neJl. e fMLMàoa ra-

p^asrtftste a ».-i«'a p«ia «rnplo.O* «n«>rt«_4i»ji viram ***.* a^ij*i'la iwír.-

ra íc* tremer e trm^*Uté«stir * rat-ha.mm, «a *ecu»-l*- B-f«-._ uai K«"S»*fo

qtse sxo e.atalia &_• «aa p*itei, e-wíisueu:Itxbo m ttztf stu f»lj»**Tvaí*f4í-í,

dia*. Lubel, cn^ pr-ísa-. «5i_íar o.***ut-Uva •_¦_*- «-*_-..-.-í ;»t.~»it.'--. ..-l,v ,-x,

- Ttmbrta tÃsAtt :.i - *..-.- m_* np.-ia.- ;-- "-„'-*_ a ira»_c fc}i*fwn)«ta, qae¦ »»*«? so» cxnsx qw «nfitim fc <«*_.»_er-naítio o po-í»? e a cÃtta, leefea «q*n» Mt>>«í um im* txm*. v»_íet*« > «4*n!ierr««».'«« k-ttt«(i oa Cx<t\Ht, P*te tmm c4.toe. *eaa rtaew Ei»-»» tn-^UIatM» qm r mfttenmy. Jaljpio calor «-«.>*t. «p» ac*b« ile mo eji-prwnar.I m te»i»r-_a,<**«-»_- netns«> çu<- »»*x»_»-»

[eus etrt-sBtale fa «sq^»» * ^ps* »_-_ | bem, e»iw »*;-_»j«.:->a c*je c-U9*i-se**i

»v».«te d

. rjtru a pr**!. «tersik de Mirajr>i_ fmào «js.tí» d« ha»-

te a -í«t íí ,•%¦«,.!- cís tola-»-- 4Ér*-í_d_? IsratUa»}-»»-*».

reunir asn irttKJtuu p*-r4l^Bft-xrtt, Alv*rad<? LanaTote t\tt-rAi\i nm «aíjja-

fíXWyO, *e tem irae àliçúsii«'-.virem etnia prmmhüky.—Rtruniíbi. piá*, oontietifa*ín!í».>a mia tu^rio a* t\xt i*ia.» contra o favoriío. * aíar ao roeu pente.- a SNrSte-sí* pára i*.*» aatortee com a Bitaha «;»;-' •'-., i > P--.:i-to^. ale se fe^iduir «le ai/dreado aa»-mpto. uxa km pareise «sp*^«"t*!3f»3 ptjs-' •»%" ¦-»T, ..;-..-..

—Perdie-t*»* v. a . iii**e 4. Hteritm*,M mst atreTO a 4wer-il*e nar. eate» «Jãíi

raia .ro <5tíJea teto -.roa »a-t4>a « uou 1 t_Sf_-2^_^ taccáo «sSeríSBte. e q*ae a Ua, »evtra paraa*»Ê»í, «4 pcfittk AtsrafítAT-xr*. ijua*»d»tCgum Érttr*»!» ps*a»l»5!''_»*:» a 4^í*J.'J»a"

ItaKwmfe pr.ac*f*, »áí_»e a ra<-

»!.'• ti-í-. fiorrnrl ••• ,•-.,/(omoinvlilo c<j'.ii ."*).•-•¦lAciilt/ieicrrivpis Traia '»'- d- ai.ir I

»lé p-p.i í. \ » . ;¦ <¦ ¦¦•¦- nâo tio'««.teus!,,.. --ifi» ; - ,-" »!<' per'i',ri i, Wjí Ia!v t '» ttitnt

;: = ¦,..» a r.ü.r ha (-"'.stiten-¦ . - iipi Lr-frj xVfÍ0ntyt,

¦-. : » ;-,..-i.-ih »-5.f»'» d. Al*-;* (fran- -'P »UvH -I" Ou-:-. ¦ : fi .» '-.'-.nii-í'<i

e Ia-S-í < *t.::aba

.-.<%: >í ii, '-•"'»¦» ,'

naç ír;:,':-. e pai. .¦¦¦•,. s ¦¦¦¦•uk, U't t"fi-"*r ¦"- ' =;-¦• • •.-.«:

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in verem -•¦ g< -. i- ¦** ?»»*!t..-atb».!.»I--» I"'

' . '»,,-,. d» »!•»*•I»* .hittti !\«-jftrrtj 1 viífa át

*vo'fte<*ro e m&pútvAttsASj.te?,«ii*-*eram ttçam qm* nko

| ;»-''»te.*a-'T. eòster o (Wpaate,- Sojii enti a KSte-j*. t>sve. a»* est>

j mi* u ümarhi, cmusnmi \**i*fi hk*»»[ ijr*íí&i t> p»_rguniabo laeilado t-om aa ar-I mas rsexrst Ai»*í»rii. \'Alí*4*iii-â pre***-Mari .nm xmpxmi*&iüã íst«iía»*-_i• t/*****. 01 qrj# fynft.

wril ' '.-. --i ' *- --tieac**» pbaa«-aa«r»a pc4_»tMttsptà ítu* tt «»b«*ia,

o .'•---'aj*

i sovia. tjue fart C**«j

«Mr» mmtttm,rtrtm, t$*«ttftitkt &b-.-¦••¦ aí» ,-*:»:-,'. para quatoe trjrvt a í*_»sç4.

{Cxxxmttmtt;

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. „¦,.,"?'í;te.Ây.;íí*:?ft

Page 5: RIO DE JANEIEO-SEXTA-FEIRA, 23 MARCO DE 1906 Reãacgão — …memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1906_01715.pdf · 2012-05-08 · ANNO VI-N. 1.716 RIO DE JANEIEO-SEXTA-FEIRA, 23

**W!.

»tT*»^'rü".:,-*vr'-.)j-W"*»>i.->**r ¦n_a_gj!_ggg»g »ggwpt—iis-.

Será nomeado coadjuvante elo ensino

Íiratico elo Collegio Militar o 1- tenente Va-

crio Ilarbosa I.ulcào.Ae.liaiid .-se impossibilitada elo funecio-

par com a precisa regularidade a estaçãotelegraphica .ln quarlel general, devidoásobras quo c.s'ão sendo executadas no re-•speclivo edifício, o ministro da guerra so-licitou ao seu collega ela viação a mudançatia mesma para outro compartimento.Aflm d.: indicar ejuacs as modificaçõesa serem feitas no arrelamento mandadaadoplar nos corpos montados dosta guar-liiç&o, foi pel i estado-maior nomeada o se-guinte comtiiissü i:

Presidente geral, José Chrlstlrid PirihelroBillçncourt; membros, tenente-coronel l.uizAntônio Cardttso c uiajor Jusé da .SilvaPessoa.—Emvlrtude de propo ia apresentada peloinspector tio :¦ !• (-,:. , • du infanteria, se-ríio nomeados jiara set vir no seu estadomaior os !¦ tenentes l.uiz Torquato eloSouza e Ignacio Toixelra da Cunha Unsia-rnante. sendo esto como ajudante eie ordensc aquello como sucrotario.Áproscnlúrain-so liontem ás autorida-eles suporioics tio exercito o general Jüso*Çhristitio Pinliolro llittencourt, po:' ter sidohomondí inspector do 7- batalhão de in-íantoria, eo major do 4- Antônio GomesSoares, por ter sido julgíD serviço do Kxeicito.Segundo ouvimos, serão classificadosrios corpos abaixo inoiklonudòs os seguin-tes 1'tenentes, promovidos ultimamente:

Manoel Carlos Sampaio, no 11- .le infan*teria; Corirudo ele Oliveira Caxienso, no8i- ; Felizardo Toscuno do Brito, no mesmocorpo ; Jüsú Sotero ele Menezes Junior, no81- ; Joaquim Francisco de Souza Andrade,ao :.'••; Mattos da Costa, no C-.O nilnistr. da guerra recebeu commu-riicaçfto ela nossa logaçáo cm Tolcio sobreter providenciado relativamente ao re

CORREIO DA MANHA—bextã-letra, Í23 de Março de 1906

ado proiíiplò para

bevem comparecer todos os associadospara tratar-so ele interesses da sociedade i.dl classe. (

Já se acham nesta secretaria os exem-plares do relatório apresentado pelo presi-dente. f

Healizar-se-á a assembléa, com qualqueruuiiicro, cm vista ele ser esta a 3- convo-eát..

I.iija Fõelêrnl do*, Diiipronados emfadaria rio Hio «lo Janeiro — Lová-seao conhecimento ele. lodosos direetores edelegados epie se deverá realizar hoje, ãs7 lioras da noite, uma sessão de directo-ria.

Si algum dos direetores tiver algumacousa a tratar a bem dos interesses so-ciaes, poderá comparecer das li horas emdiante nté a hora ela sessão epie prompta-monto será attendido.

_7.isi.ino Lopes Qijixthi.i.a. — O sr. Au-gosto Queiroz mandará rezar por alma dooperário Ezelino l.opez Quinlella, na egre-ja ele N, S. elo Hosario no dia . do iuezpróximo, lima missa, ás 8 iti hora! da ma-nliá.J\iro este acto convida todas as associa-

eoes de classe e a familia elo ílnadej

COMMERCIO

gresso do capitão José Moreira Guimarãesn esta capital, o qual serviu corno addidomilitar junto ao exercito japonez na guer-ra eom a Itussia.Apresiitaiam-se iioiitem ao quartel ge-floral, visto terem ele se ínntriciilar na lis-cola tio guerra as seguintes praças elepret. :

Venancio Noiva do Figueiredo, Alcebla-des Aracon llarrcto, Arthur ela FonsecaAro ujo. Clariud Mev, '-Francisco FerreiraAlves dos Heis, laiiz Osório liarreio de Al-incida, Manoe! 1'iburcio Cavaicaute, GasparGuimarães .lu dor, João Ferreira Jonson,que conclui nn os Poi:' nimos ela lis-cola Militar elo Urasil, "l.uiz Silvestre Go»mos Coelho, Alipio Francisco Pereira,Coriiollo Caldas di .-silveira c Octavianolll -llllolit.

(.) incldcnl. ultimamente oceorrido en-Ire o coronel Sebastião liamlcira, coininan-daiii.ii inleiin., iiu 7- districto mililar, o otenente-coronel medico de ü- classe dr.Francisco tle Paulo Arvelios deu liontemlogar a uma conrcrciicia dó general Loouciode .Medeiros com o ministro ela guerra.

Parece epie o dr. Arvelios será sulisli-lm lo no cargo de delegado de suuele ctoO-crcito Junto ao referido districto:Conforme noticiámos, apresentaramIioiitom us 'aulorldades supcjrios docito os alfei-i". aiuninos ruciiiitoiuontimovidos a esse posto,Sorviço para amanha

Superior eie .lia, o majoiao ehstrlclo, uni ofílcial tltdia, o tlr. Arthur de '.,ni:<dará a guarnição ; o ¦.'¦.'• cn

seexer-pro-

ordináriosl.ara a ronda.

Uniforme í:

Pyrrlio; de dia-*"¦ ; íncdico ele

O 23' batalháoserviços extra-

0 a lamina oo unano oamigos.O sr. Augusto ele Queiroz, assim que-rende) pagar unia divida de gratidão con-

trahida conv o finaelo, lembra a idéa deas associações elo classe promoverem ai-cum recurso om prol do uma fllha daquellefinado i,u . orphá, com 15 uriuos, ficou napobre/a.

Diiiiíu Au\ilIiitIoi»a dos Ai'tis(;is Sa-palciros.— Em reiniião hontem oltectua-da, para se resolver sobre a greve elosoperários da fabrica Marcolino Rodrigues& C, sita á rua da Alfândega; o á qualcom pareceram para mais de mil operários,ficou resolvido eiue estes consòciòs só vol-tariam ao trabalho, si for acceita a tabeliãpor elles combinada o assignada em 2-S dejanèdrD do v.w.

Tambem ficou resolvido mandar-se listaspara angariaçáo ele donativos em auxilioelos cònsocips sem serviço.

A s 5 n d Ine õn d,» Classe União «losManlpiilnili,i.,;s tio Tubiitio— iteune-selioje. as 7 horas ela noite, o directorio, omse-sáo semanal, para iratar tle assúmptosimportantes.

Nesta sessão, a com missão nomeada paratratar ela quei tão do consocio Manoel Joa-quim

'Porres, demonstrará em que condi-ções ella se acha.

Pede-se o compareclmento elo todos osmembros do directorio e elos delegadosjuntos á fodoraçfto;

A rounifto cff.jctuar-sé-á na sede social,á rua Senhor elos Passos n. i'l.

I.lj/a diu Carplntiílc.n <« Cila fatos\:iv.'»t!s—Devo rcimlr-so hojo, ás 7 liorasela imiio, o directorio desta liga, para tra-tar de Interesses sociaes.

It.Minià.i di» Pintoras — Hoje, ás 7horas ela noite, na Avenida Passos n. 30.esquina da Vua .Senhor dos Passos, liave-rá unia reuni io de pintores para tratar sede assumpto da máxima Importância paiaa i lasse.

Hio, Üt" te março de 1900.Cainliio

Continuava o mercado na política de alia,posta em jógò, naturalmente, [.ara comprar co-heiiura e-oin grande margem ; mas os (ornado-res não pareclnni desanimados, por isso quesempre havia alguma procura, lira, porém, ne-(•.casario sustentar a nota: as praças des. Paulotêm leoas e precisam de dinheiro ; uma vez,p .rtaiilo, qtio tiraram prejudicadas com a inte-gHdade elo cainliio, mantida c respeitada pelogoverno, tenham paciência.

Entretanto, erraram talvez o alvo, no flm decomas: sendo assim que depois de elevar-se alíi Wl e 18 1 ;'t d., caiu a lü lib o 16 1/10 d., conii-nuan le, pois, c-ni ucttvidade mais essa roda dafortuna,

Hoje. for.a.ii dadas as tabeliã: de ir. ps pelosbancos inçlezes, 16 3/16 pelo allemão e ui 1/4pslo Hepuiiliea, mas os saques faziam-se alü 7/3? e 18 l /' d., contra letras a io 5/16 e tlinliei-ro a ií 3/8 d-, chogando a dar o Republica a16 0/112 d.

Havia cntlnislashio pela alta que estava cmelfervescenciai poiém, no correr elo dia caíramiodos em desanimo, declarando-se o mercado.¦ui baixa constante até 10 l/S no Hepuiiliea eli.; í.ifi uos outros bancos; sem lonas Indirectasque se valorizaram a lü 1/8 e IU S/32 d-

Fechou o mercado frouxo o desprestigiado",com os soberanos ele ]'•$ a 155900 e os vales,ouro, de IÇ07I a 1S38S, constando us camblaes del -iras bancarias de Hi 9/32 e io l/ic d., contraIndirectas de 10 11/32 a lü 5/32 d.

Seg. Mercúrio, para contas e eleições, á 1hora de 31.

<:. Holiemia, em Petropolis, ft 1 lior.-t de 31.-F.de Annunciosi contas e eleições, á 1 hora

de 3t.Comparibià Sul America, para contas e elei-

çoes, a l hora de 81.Itaneo ljypothecarib do Brasil, para contas eeleições, as ll l,*> de 31.Seguros Garantia ft 1 hora de 21, para contase eleições.

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O paquete Inglez «Orissa», da Companhia doPacifico, seguru hoje ás 10 horas da manhãpara o Rio de Janeiro.

Bahia, 22.o novo paquete allemão «Slogmund», da UnhaSloman, sairá a tarde para o Rio.

Rio Grande, 22.O paquete .Orion*, da Companhia Cruzeirouo bui, cliegou honlem e seguirá para o sul.

Paranaguá, 02.O naquele .Saturno., da Companhia Cruzeirouo bui, cliegou hontem o sairá paia Sanios.

Moroado de goncros Uo consumoVigoram hoje os preços seguintes:

ASSUQARPernambuco: Por kllo

90 o/v10 l/t a

, - 795

10 9/3210 11/39

16 1/1616 3/32

CAMIliAKS:Bancarias....Particulares..

Moedas:Ouro nnc; porS v .,• a.D»

i'i .V10 a II l/i

if, (papel).

11 9/32H 11/32

1Í07115S0O0

il 1/2lt 9/10

I$G*715SW0

lloiitlas l-'ls«;aosUfiCl-UEUOniA 1)0 ESTADO 1)K MINAS

Arrecadação du dia 22...lie I 1VS2.liin egual pei iodo de 1905

7:(.iBÍ3lO|130:110*320l?0:800t020

DIA SOCIALDílT/lS liMTI*Hi-AS

o i- rcíjlinonlo os olllciaes

A Á'ssoD[3çao "dc -Bsliis.Arteliontem, li..ui (lelliiilivainentc organiza-tia, om soBiiiuhi riuiniáo, feita por algunsartistas nossos, a Associaçáo de Pella., Ar-tes, a ipial traí ira, pur meio tle. exposição-litro seus n.s.soclndos, de dosenvolvòro

gosto pela piuiura, csculpturo u ramos cor-relativos.Sabemos quo já contam, os referidos ar-listas, coin 1 .ns demônios, enin. os minesilluslros professores, laureados cm varloi"«salões c t|uo trnrfto, por corto, um futuroiiuspicioso á nussa arte táo doscuraela ou-tre nos, por falta do um meio como o ei.i

quuAssociaçãoPretendi) ft

Ecus salões noixposiçilo.

suadia

ttCttba tle fundar.türei-iiiria Inaugurar

com uma.1- elo maio,

tVSAftBNHAA conimlssftn do conselho do guerra amm esti rqspoiidondo o iirimolro-tanout •

commlssurio, Paulo Pranols o ele Oliveirallai-1-..so, reúne s. iimanliá, ás 11 horas d iinanliá, na auditoria deste ministério—i) BOgundo teiienit» phnrnincouticii ,tos'.Goinos do Araiijo Uoltráo tovo ordem .1-.onibarcnr no navio-oscola üeiijamlmiltint.—Obteve dois inozufs ti s

toinonto dc seus inieressi('iifermeiro du segundaCiuiiies.—Koi arvorada om guardifto, a hrouraçado Flóritino, o segundo aarrIjOrpü de Marinheiros Nacionaesrrancisco dos .Santos,—l-istá chatniili) com urgência áISnvnl o nln uno It.ml lisnaly.--Na Iíscola Naval liaverá boleíscrinlo de elci trlcidadu.

¦'.oa-icença, para ira

i nnsui capital, ofiasse IMuanio

ordo ti iouto doJovln)

Kscolaoxatiio

As costureiras ilo ArsenalIdo SC-Cueri i

ueixtis lemos ii'iptado no Arsenaele costureirascrntn acceltas as matricula-pie so habilitassem a c-tit. porôm. quorom reduzir 1

infelizes soiihoriis, oxf-

Iniiuinerasbre o crltorio ipara ndmlssA

Anligiimenldas senliorasinialtir, Agjipmirtn iiob.-fsgoido mio li pre.reiem a classe mmrontadns com otílclaes,. *",0'',"l<,, '}'¦ dlsfarate desta exigência, ílca-lá rudtuldo a mais triste situação grandeiiumerei de família.;, qu,. tiram dahl os p.u-Cos proventos para a .sua manutenção.

hsncranios .pie providehtiiãs sejam lo-«liauas, pela r.dmliilâlnifao dn guerra, aflmse evitar lamniilia calatuldada.

niem allestado tle peitei-ir, b!o o, serem appi

tle

Ao ministério idiu despacho jiviK-i do Natal, par>.ni desiliio a letradal e.ii-áMirim.

a ta.*i'ii.la o da viiçáo p.»i de «Ilícitos, na AKaml.imaterial Imgorlndo

Io Ferro Natal o

VIDA OPERARIA¦joçlmlndr» Inl.V. dos M.uelm.l,,,, ,.»<.1i-ti»*, I t»i. elallM»»—No dia «kj Rsplio'as lt»i tniu. haveráas*wmW.'_ gural nr.

fi-dc A Avenida p,v.SOs ir, entrada pelo"It.ttar-si'-.. .'. totomia dos estatutos.,\H».«ioli»t-(\i, do t.lnsjidiu, t),,„n,r|IMo n l»««»lri'ti*ii»~,V' lua *>cnh«>r ^ os Pa*:.tm -xi bater.t amanha, n^ími:;-!» gerisjmra leitura dtU soei¦ o dia íl,

. s um as;-A tet-ão .í.

- Operarii¦i ti do roí' l.yceu d*

vlatoiio.¦ni ntraimi devem ijuilar-í**iveiidr- a dlsp-oilíAi» ii,»s wW.lij.dCíifiítwdi» para cs*;» lim.om a Á..ti L"

/Por motivo do seu anniversario nata-o recebeu hontom muitas felicitações otlr. Mario ela Siivuirtt Vianna, illurtro diro-ctor tia nossa collega à Capital, de Nictlie-

ruy e advogado nesta capital.—Kez annos honlem o estimado jovenAlipio elos .Santos íi 1 lio do sr. Antônio

Josó elos Santos, •. icianto nostn praçai—Faz annos iiojo o . Álvaro Discou

Alves da Silva, tia casa 1), Monteiro -.1Comp.

—Passa hojo mais v.m anniversario na-talicio do tribuno c parlamentar dr. Ale-xandre Josá Ilarbosa Lima.

.S. cx., quu mereceu, ainda ha pouco, doolcltorado desta capital a mais signifícatl-va coiisagraçáo, receberá muitos cumpri-mentos elo todosepiantos sabem prezar assuas eminentes qualidndos,

-Festeja hoje: seu na „_r r pharma-coutico Mario Bossa Alfredo dc Carvalho.-'-Faz annos lie.jc o coinniondnrior Gui-llicriuo elo Nascimento, conliouido iüdus-trial.

—De festa o" o dia ele hoje, no lar elo sr.Joamilm Moreira Pacheco, por ser o doannivorsario naialieio de sua esposa, nexma. sra. d. I',ri/abella de Almeida Pa-checo.

enSl-IMENTOSContratou casamento com o sr. OscarNillnn de Sousta, cinp-cgaelo uo cominerclo,a senhorita «Vilelia Ccrquòlra, Iliba do ba-iáo dc Corquoira,—Casoii-so, no dia 17 tio corronto, com aseiihurlln Amélia Androja Ficlicr, o sr.An-tonio de Vaseoncellos.Foram padrinhos o tenente Carlos PiasMudronlio, estimado funecionario da Ma-1'iniia, eu eximi. sra. d. Branca BandeiraBrandfto.

ei.P»S B I-HST71SIlliniM Cnm - Ksta sociedade realizaráamanha, em sua s.Hte social, á rua MonteAlyorne n. 10, morro do Pinto, um tósti-tai, cm htitnoniigem A directoria recente-mento eleita.MOUKSIO GllÜrO DllAMATICO — Nl) dia 2',(lo torrente, essa nggromlaçfto levará aeffeito um sarau dramático, a rua Flack

n. 'il.Ontí.Mio Jcpvua — Commtinlcn-nos adi-re.toria desta soclodadoqtte, em iissenililéareinilda a tí :1o corrente, tlcou eleita a so-

guinte dlroctoria:Plesideiue, sebastião Floranibel: vice-

presidente, coronel Josá Lasoasns Netto-,thesoureiro, Manoel Casemiro da .Silva;1 secretario, Antônio Va/. de Oliveira;í- secretario, F.imundo Carneiro ele Souza;proeurodor, Adolpho Nolding,Conselho tls.-al: Anuüial Passos da Costa,capitão Pedro Ildofohso Oameiro u AlipiolUboiro,

Uoallza-se amanlift', a recita mensal destasympathica sooie iado.spcit:i),ini:s e?iH.\'nvai.Lse.as

Tknentbs no OiAiio —A brilhante pas-fcata que os talentos caruavalescos orga-níí.araiu para ai.iauhá, sabbado, sairá ás8 horas da noite, ite Mia sedo. obedecendoau initncrario. que scru oppormnameutepublicado.Depois de receberem na Avenida Ont: ai.o prêmio conferido pelo Caras y Caretut,se recolherão a *Cavertia»,0!ide -.èrá servi*do lauto banquete.

Findo esse. terá começo o baile, para oqual sa preparam innumeras surpresas.

Publio,Gabriel Maitiiy, Vel',.- « liraga oa commissftn de carnaval, composta deP a:,'Ao, t!r. TariMCha. «Ir. Uottcán «> tle toa-Iliada, soráo multo fellcllados pelo bri-lli.iitle exilo com quo coroaram os seu;esforços.'"uiilm.sord nma festa digna dos valenteslegiüniiióS de Momo.

Ct.tiii uos Kasiociies — Pm reunião rea-Ikads n is do correnio, fleóu ;.s-»im com-posta a directoria dosta soeiedad«:

Psesidítite. d*-. Francisco lb» Irígnes deAlbuuuenpio; vice presidente, bacharel Ge»naro te* Amaral; tbeáoureiro, Adelino Pe-ira: 1- secretario, rapilAil l >aquim O.

XIlTl-llÚII «lo cuToQ.ianlo mais escassola o gênero, mais so-e migravam as iieoossidados : entrutanío as li-

lulüneoes nos centros llzeram-so sem oafe, masi-uiii elinlieiio. A.pii tèin-so. 1'eiui algumas en-(rogas, mus lambem tOni-»-,.) adiado áa liquida-ções, ou luzeiitlo-so por dllforencasi

Em tudo caso, tivemos o mercado mais anl-mado o regiiltirmonte firme, subindo nos commlssarlos do 7$IC0 u TütXi, com regular procura,mas cm qualldaeles europôas,

Nos ensacoadoros regulou o preço de 6$000lauto para líegoulos na talioa, como para llqul-ilai.-ues de ma rc o, tendo se fechado 3.liOfl saeeas,Contra 3.000 da véspera e tendo baixado í.pontos a bolsa de Nova York.

ELEMENTOS 1)0 PIAVendas conhecidas:

Hoje..Anteriores mtm**

1'ntrailns, hoje:CabotüKomIlarra dentroEstrada de Ft rro l"cntral

TotalF.m trânsito:

Passadas por .lundlaliyI or nosso portu

Col' ções:Europeu —Americano —

MOVIMENTO ANTERIORStòcle em 1" o ü' niâos:

Existenela —Entradas —

Uliuiius eiiibi

Hii.el, aclual.

Total.

Ilonieiii:l! do F, Contrai(ilillOtllKOIllIlarra duotl'0

Tolaos,.IVsile o elui I»;

E de I*. ContraiCabotagembarra deiilro

ENT1UÜAS UIVEPSASSaccas

t.ílK110SOS

r.iooC.:'.3;'l

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!i?.o:.ri— TolneaÚLTIMOS EMBARQUES

lluiiieinEsiados Unidos 2.705liuropH 5.500Diversos ;i.r,r.8

T.ilaes II.ff.'COTAÇÕES POR 1J lill.OS

Sacras3.0003.0li0

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7.1009.800

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Saccas151,989

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1.CÔMICO

5.553.31)0

Hesite I49.37225.91021.109

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Branco Usina» erystal

.1» sorteSomcnosMasca vinhoCrystaJ amarMascavo bom

» regular» bruto

Campos:branco erystalCrystal ariiarMascavlnhoMascavo ,',

Sergipe:llraneo crystalCrystal, amarMascavlnhoMascavo bomDito regular -,.Duo l.áixo

Bahia:Crystal branco

ALGODÃOPernambucollio (i. do Norte ,..!CearáParahybaSergipePenedo

Existência 13.Í65 fardos.Mercado sustentado.

ACUARUÈNTECamposAngraParatvMaceií „AracajuPernambuco"BahiaParahybaLagunaItajahyMaugaratlbaParanaguáRiachuelo

C200$200$150$130$!50ÍU'5(115

Não liaaaaaaaa.

Nãoha

S210S210S10O$110$170(1305120

Agua-raz:Por leiloar

Alfaia:Por Icllogr

Alcatrao:Por barril

Azeiíe doce :Laias pequenas» (fe 10 litros

Arroz inglez:Pbrsacco

Breu . ,Escuro, 230 librasClu-o

Chá iHvson, verde, por kllo..Idem, prelo

Farollo:Por saeeo

Genebra:l*oel;in.c, por caixa

Kerozene:Por caixa

Presuntos:SuperioresInferiores

Pimenta do Reino:Por 'iilosr

Phosphoros:Nacionaes, por caixa....

Passas:Por caixa

Sal:Por 40 litros

Velas estrangeiras:C/c. 25 pacotes

Vinagro: ••_<.-Tinto, por pipallraneo, iilem

DIVERSOS

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Abóboras,!.208caixas.Álcool, 45 toneis e ioPipas. Aguardente,;» pipas.

Çocòsi '.'74 saccos. Couros, l fardo. Cerveja, 5caixas;. Carne salgada, l caixa. Crlaa vegetal; 18fardos.

Fazendas de algodão, 2 caixas e 17 fardos.Garrafas vastas; 300 caixas. Graxa, 127 borda-lezas e 26 pipas.Lã, 5 fardosiMillio, 2.415 saccos.Peixe, 12 fardos e 23 barris. Pimentas, 15 cai-xas.Sola, 7 rolos. Sebo, 20.1 bai ricas o 97 barrlcas.loniatcs, ilí caixas, 778 balaios o 100 cesios..\anpie, 1.30S fardos. ,

Assucar SaccosDo Pernambuco 2.2*.5De Maceió 3.300

5.555

>i. icoos «lospucltaila*-EM 22

Buenos Aires - Vap. ing. «Nadix*, do 1.551toas:, conslg. Moinho inglez, c. lastro.tiarcollona—Barca hesp. «Palamos», de 1.041tons., conslg. Juan Caplloiieh y Pue.-io, c. lastro.Hamburgo—Vap. aliem. «Tucuman», de 3.036conslg. Theodor Wille 4t C, .-. vários ge-tons.,

neros

'.$90$95$80$SO.»80$75$80$95595$95$05$80$

Por pipaa 80'

95|11)0$85$SÓS85$80$85$

100$10O{1001100$85$

ÁLCOOL: 10 gráos....•38 » ...» 30 » ...Só o caldo.

Por pipa110$105$95$

Po Lisboa,1)0 Gênova

ALHOSpor coito 1*800

15300

115$110$100$

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. Maia: 011-

150 a A.(OO a C.

UACALIlAOTina tle Gaspe1'iia.le HnllraxCaixa da Nome-

BATATASFranoezeSi por. uxaNacionaes, por liilo

CEBOLASRio Grande, por centoPorluguezas »

CARNE SECCAHio O. elo Sulíiioviin)

• •» ¦ » syst.platino)...Blo ela Praia:

Paios e maniaspuras mantas

Velha, Paios u manias» Puras mantas

CIMENTOMarcas :

Bolloglle Lomuiiilj'Cruz vermelhaPyramttleCajiioGcrmanla

41$41$43$

13$1200

46$4'.'$41$

13*500$210

Não lia2*500

Não liaSÍ80 a

í.-.eo$600MIO$160

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saio$700$820$540

lí$9*5(10

15*51)09»11*500

Por barricaa n*-,oo

los10*(1*500

10»I.Aimil.lIO.i

Coinmis. Enjttccads.7*300 a 7$400 — a 7SID07í.'co a 7j:iW — a BJ9Õ0OfJOO a tsnoo - a (4ii0(ifitou a 0*700 - a üjaoo

Typos

Escolha

Ml-ll-OltO ilo titulo*»VENDAS DA BOLSA

Apólices:Antigas,5 •;.. 2 1:005$Un|fomilz,idas,5»/..3 LOIOsI, l, 1,3,8, 18,20,26,82 1:012*Miúdas, do2O0J, tinlf.,5 7., 1,3 üOlti»

1,3 1-.0ÕO*- tle rmt$, r. ¦/.,,ciif.); 111 i.iiinj

Emp. I*','5, port . :> »..„ 2,7 I:00s|. nom.,57-, 7 1:005$

Kmp. 1903, port., 5 •/., a i, poio*I Miiiloiioll.o, port.,6-/., 10 45i'.$

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Amendoim:Sai-en ile 25 l.s

Alpiste:Kilo

Banha:tie Itajahy, por lelloDo Porlo Alegro, por kllo..i.Pa Laguna

Carne ile porco:Iiu caixa ou barrlcas, kilo ..Canalcai

Porta) kilosFoijno:

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Pilo nxiilar O» Puno Alegrepor ii.) ks

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28$25$

lt.0.) líi'."IJIOú li,'«I$-Il)0 IJ450

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A; oliees:Novo typo,Antigas,! •'.I«*.|»ort., 5 •/.

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P-slad-iai.*:Ho. liOllt.i 6 7-» port., 6 •;.

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50 a A. Violino econ:|i.;42 a C. Costa o comp.;::•. a J. II. Cotltlnho o conip.: 7 a llime e comp.;ii a II. Stoliz o comp.

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Papel para cigarros, 4 caixas a J. T. Correia*¦• Comp.: 3 a Fonseca k C; 1 a M, Borges ; 1 aII. T Vianna.

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Perfumarlas, 7caixas a Perestrollo i C.j fiaM. Wellsche k C.i o a C. Bazin 4 C; :t a L. ller-mannv; ll a J II. Lopes; 1 a J. Nnnos; 1 a J. B.Cirio, 1 a J. B. A. Petit.

Porccllana, 1 caixa a Cosia I.eits.Queijos, 11 volumes a 11. Marli k C.Belnpios. 1 caixa a A. Gerson k Ci Ia Gon-

do lo k Lnboriau ; I a E, tíleru* C.Raneiiesugas, 5 caixas a F. Areou.Tapeies, 15 fardos ao Lloyd Brasileiro ; t a M.

Cosia ,e c.Tceldos, :i caixas a E. Salailté; I a Motta

a Bastos.Tintas, in barris a F Lnmbort.Tranca ti" palha, 2 fardos a C. Braga Costa;

I a C Noollner.Utensílios: para laboratório, 3 caixas a T.

M-iiiiiü í, C.Vidros, 2 caixas a Loonardos 4 C.i 1 barril a

a J. Fonseca ,v c.Vinagre, 50 calvas a II. Marti k C.Vinho, 75 barrlcas no Lloyd Brasileiro; 8 a C.

Noelluer; ii a s. Cabral : 50 caixas a 11. Marti3 a Lago k Irmãos. lu barrlcas ft

TOS FÚNEBRESEllsabetli ALPcrrlcr néc Schanenbera '

LA. Alexandre Perrier, Carlos Selia-»neiinerg e senhora convidam iodos osseus parentes e pessoas Ue sua amizadepara assistirem a missa de trlgestmo diaepie, pelo eterno repouso de sua esposa,-unia e cunhada, mandam rezar, na egreja da»• rrancisco Xavier, amanha, 24 do corrente, ' -

* horas, coiifãssando-socldos. eternamente agrade-'

658»

cnente ílironso de Lacerda Troise *¦ Françlscn dos Santos Troise, Salvado^

r* ;tV'%;il"'";,U0'-- Mal--'' Tlieie.-.a do Lace-tlalio.s,-, lleitrlqtip 1». M. de Laev ><1lioise. Mana llerctha de Lacerda TroisdfüJpsephlnafjamos, Suenando dos Santos é 'HnnirtÃeScòno''aos*'S!.!!,os '' famlIia' Alfrodoillatil dos Santos e tanillia, felina. Thereza dos Isanios e Nau- Drysdale agratlceem penhorado» Ias pessoas que so pie.-..a ram a acompanhar oi 1estos mortaes de sen sempre lembrado esposo, -'i-,'-,'!';!1;"?,'-,?';1,''.,-' '''""latío e lio. AFFONSO Bll

'IAl i.llHA iu.ii.sk, e.ie novo convidam lodo»os parêntese amigos para assistirem ás missasuo sétimo dia, que se rezarão na egreja de São ;loaiieisco de Pautti, hoje, sexta-feira, 23 do -corrente, as 9 1|2 horas, hypoiliecando amee.l-padameiito os seus agraile.cimontos por este ¦ncio do caridade o religião. i',s;t

Leonor Oolbeth Lucas

Í,

Arthur Machado Lucas o fllhos, Maria -'•-liau.lencia Dolbeih Costa, AmelIA Dolbeli ;-Lavradoi, sen esposo dr. Monoel Lavra--''dor e filhos, Eugenia Uolboth Pinliolro a §ultio, Alice Uolboth Carvalho o lllhos.Jos* IUolboth Custa o sua esposa, Colombo DolbetUCosta, Rita elo Cassln Lucas, Maria Lucas daSilva, seu esposo o llllios, Bila Machado Lucas, •

Aalonio Machado l.ucas e sua osposa, Clirlstl-na l.ucas uontln, seu esposo, o Andrá Machado 'l.ucas agradecem penborados .'is pessoas queos acompanharam na dor ,1.?_»r, pela Irreparável per-sa, mãe, lllha, Irmã, no»da tle sua adorada espora, tia e cunhada LEONOR ÜOLBICTII LUCÀS,'"odo novo rogam o caridoso obséquio de assisti*rpm a missa de sétimo dia que, pelo soueterno descanso, fazem rezar amanhã,?! do cor- *'* N. S. das Dores,renie, fts 9 horas, no altar deua egreja de S. Francisco ile '¦mia. ii!M3 :s

k C.eiui.ortietr

Movlmonio do portoENTOADAS NO DIA 92

I.iverpool, 2? ris., 2 i 2 ria Baliia-Paq. ing. «Pa*nam:,-, comm. Waltcr Styer, pnssags.i ManoelRodrigues Maurício, Silvio Maurício, capitAoJosé dos Santos Araújo, Antônio Lorenzo elasili'.-. oliveira, Enrico de Mattos, Paulo Araújo,Manoel Coelho, Arlstedio Splnola, ArlstotoleaVergue (liiimaraes, l.uiz Luna Porelra, com-montlndor Theodoro Teixeira Gomes, dr. Sal-vadi.r Pires c. Albuquerque, Oswaldo F. Car-valho, Manoel de oliveira liamos, AntônioLuiz f. Carvalho, A. Claussen, Giillhermlnnl.uiza Alves de Souza o família, ciara F. Ho-telho d" Sá Aranha Menezes o familia, Au-gusta rezar rie Menezes, Marlno Motta, Joso"Motta. Manoel José Gomes, Clara GonçnlvosAndréa, Domingos Augusto tle Oliveira Leite,Antônio Ignacio Alves o familia, Jovila Fer-reira. Joso Pereira ria Motta, Joaquim Alvesde Azeve Io Martins, Eugênio Anioiito Caldas,Anlonlo S. Carneiro. Edlth Watson, MarioWatson, FiUv.uri Plngle, Charles Guinoz,Aiiela Cartielro, li' em :>• clnsso o Í78 em tran-silo, c. vários gêneros ã Wilson, Sons k C.

Gênova o escs,, 28ds., 51 de Argel - Vap. Ii.-il..Iria*, I.ii.mi lons., comh" P. Morllrió", oqillp.31,passngs. 3, c, vários gêneros a Belmlro Ilo-ririgues. Entrou arribado para tomar carvãoe segue para Hosario,

iiuii, 28 ds. -Vou; ing. «Dacra mil., ?.7i3 tons.,conim, Kentlall, equip. 24, c. earvão"n Brasl-IlanCoal a C.

Biionos-Alres e escs.. in ds., D do Montovldóo •-Vap. argenl. tl'araiiagu.'i., I ,'.'0,'i tons., couini.Sli.ipulovicli, equip. es, pnssags.: 2 bolatlelros,c. vários gêneros a Luiz Caniuyrano-C.'

Sanios, 1 i|. —Paq ali. .Honii-, comni. C. vouBardolobon, pnssags.: Augusto Fried, 20 emtransito, C. café a lleiin Slollz.

Hamburgo n escs., -.',*. ris., i da Victoria — Paq.ali. «Bahia», comm I. Briihn, pnssags.: AnnaSic.iili l.opez o família, Jacliillia llodrigues,Rlldolpli liiiscli, I.udinlg Kiugei-. AiimislStnuch, Pelot' Tl.oniuiiin, Nana liuedes Meu-dez, Ju-io V.-i-olocli, liai,Ima Sereia, Ulialriollam.illiela, .'lü em 3- classe e 33 om transito,c vários gêneros n Th. Wille.

Tenente aifunsu Lacerda Troise

ÍA

oilicialidade do ti- batalhão tle infan 'teria da Guarda Nacional convida os pa- - -remes e amigos rio tenente AFFONSO DBLACEBDA TROISE, para assistirem uniamissa quo mandam rezar amanhã, 24 do-on-enie. ás'.. lioras, na egreja do S. Francisco -

Io Paula. orei) ¦'¦¦i. mm

liarão dc RimesA viuva comida os parentes e amigo*¦'*'

lo mesmo o l.em assim aos seus, paru asIsllreui ã missa que manda rezar, pelo2' |uiniversarlo do passamento do seu Ido-

mirado esposo, amanhã, sabbado, As ?hui as, na egreja da Lapa dos Carmelitas, pelaque desde j.i se coilfü*in grani. GiiiX)

íiiir—mniirriTif-wi—****** i um Wffe — —mui—— ***************' ni___»/.__nwt_a_>i-^-api_Bw_ww^-_à__»«aMMawM^

VIDA ACAÚEiViSCAíai

Bscola «Militar do BrasilSerão chamados amanha, sabbado; t»

prova oral do exames vagos:etlKSCGBRnl*

2' anno— 3' cadeira — Taclica, estrale»!glas o historia militar — Mano Augusto doNascimento, Antnnio Iünóns Pereira Urasil,Sebastião Corrfia Fontes, Isauro RegüoracAntônio Alexandi-iiii) Gaya.

SAÍDAS NO DIA 22Soutlinmpton—Hiato a vap. Ing. «Roso Marlno»

Iti tons., comm, James Mtithuties, equip. IISantos — Paq ali. «Macedonla», ceirnin. ll. A.

Povalll, pass-ig. Hliclillf.Vicloría e escs. - Paq "Murtipv", comm. Gul

Ihornio Concolçiio, passngs.i (.apltullno Ililiss,I "in .1- classe.

Villa Nova - Paq, "Alexandria", comin. Pomlngos Maciel Pires.

v.ti|i!iriis,i o escs.—paq. ing "Panamá", commwaltor Styer, nussngs i Anlonlo Keniano>8 deMedeiros, \. Carneiro tio Fontnurn, J. J, Comes ilraurião, rir. Teixeira Soares, F. TeixeiraSoares, t, om 3- classe e 27» em transito.

Resultado dos exames realizados no d.t,21 do corrente:eUKSO GBRUK

2- anuo — 2' cadeira — Chlmlon inotal»lurgica :— Examo final — Reprovado ma— K-Xanrcs vagos — Approvados : plena»mento, Sebastião Correio Fontes, ArthurSilio Portella; simplesmente, l.ujz Furtadta Agostinho Pereira Goulart.

3' anno —3- cadeira — Direito — Kxamopvagos — Approvados : plenamente. JoioDamascono Marques Dias-, .simplesmente,Pedro Chrysol Fernandes Urasil. Propor*cio do i nsl.ro o Silva o Jofto Phlladolplifiria Itochn.

Houve um reprovado o outro desistiu di*exime.

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FUMOMinas, e»f

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• ordinário.,ano, sutiorior...

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17 a V.it e cor

Pomba soi

Cir»;.sTOlaI'".c«. e»-poi::iI.

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Finlii.i.,-.;..Peita mbttíío...

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!"*fjf pivriSiU tia dfr«K**iriA, íal coefertí^<s títal^ te **xi* t»n«i3s*Hto «Jij^-Kti-» tt»»>»!*» tftr*trv»r (ir. BaravasAi mti»»«v*«.x_i

T-val*m t**\ iwsrlimií»» ««j»**a fes**i**r»r*»** ésciam a tt*. tt*t*\*t*g» lliulru»ic » o Uul.«!e S. ¦.. : .-..-»-t

No ptTUtaM «lotsi&s-x li 1 tt-t-xt te Ur«J*. t-tilixaick a ; ¦ i.»j di : -.'.-—.i 4mttttAisatm-m. tp* M tm*fmm*mmt**átm >vj *4s-

*•"*¦*« -3f-,«t*«t»r ***** a» **'**••*-»'•»*««•«.ta» «. x átwtort»- í>»eTf>-»)Fr»i_ii__!.

loéü m »*»**.- '* ^*m*m\***-m ao^e. »a »m»rtin>i SmCAsm,

i nruÉj 4* *_* S_ i:í t.-,*<-4.*- i.-tnx v*;.*A» fm tC-s.» te

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I ilucre comp.; Ko i-otiip,; rui a ornem

Livros, ? caixas a Mme. 1'elter.Louija, 66 volunieaa S. P. Cunba«í ¦¦onip.i v a J, Cypriano ; 3 n J. Mc

3i a ordem.Mnctimlsmos, 9 caixas A ordem.Material paia construcedo, <£2 volantes no Mi-nisteriúdu Jusilca-, 17 f, prefeitura Municipal;Mi-a lllnie o comp.; I.DbS á Compáiibla Kdhica-

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Ií a 11. Wc:ss; lil a T. Alves e comp..' ' fardos ti» caixas a ..;. Piane comp.; 3 fardos e I cal tiaC H,-y.'s'ord.Pt.hiiho, s*ocaixa* a Q. O. Alme'.Roseiras, < caixas a J. H-.nd e ccStwiana, 13 caixas ã ordem,Setio. 1. Imrris A ordemT.mas, is caixa» a A- Arías e co

i e comp.

oruerit.us, i.si A ordem.as. .5 vohinVM a Vi"!lns eitt e cotjip.- H A ortlçmj» para vidraça. »> k ordem.

Itt Auteia<*, iaj caSta» i», C- Marti!'.* i>.*; .us cíiiX-s» a J. A. Soan*ts <o, S0 «juttuos e 50 décimos a a

t p.- IS-vohi

(C!T!p,-3 1 P

eomp"«»mp.-leida e Oü

M.ll-ltllllll*.

VAPORES A KNTBAK23 Bio ria Prata e escs , «.Saturno».fc.i Liverpool <! (.ncs.,«Caldcron*<23 Siiitus, «Tlinspis..23 Bio ria Prato, «Biasllono»:.'! p.iri.is Un noite. «Fagtin les Varelia»?4 Now-Yorlf., .livrou..'.'". Buenos Aires o'escs . -Sírio».'.'a Nove Vm-I«," •Siegniitnd...".'. Portos do sul, «vlolorin»77 Trlcste c csese, «MeJpoinone«.-.'7 Soiithamplon o escs., «Clyrie."7 Portos du norte, .Oonçnlves Dias».?8 llio dn Prata, •Thames*."h Bio riu Prata, «Orlcanals».9S I/indres e escs,, «HorncA»üí Porios do norte, -Maranhão.:'fl llnmburgo e escs., «p. Sogismund»,at» tienova, «Sanlegiin»31 Hrêmen a escs.. «Iloidelbnrg.

Abril iSouthnmpion t* escs., «Mie».S:ii.tfn, .Uvion-Bf.nléosteses.. -CordilliSre».Bio da Prata..Magellan*.S Frfincisco o Santos, «Crefeld"Pnio* do Pamfíco. -Orita»BiO'l-1 Praia, -Aqullnlne.

r. I ivnrtiool e wm , .eíoratn.Oftnovíi í* _j)C'í».'í «RrniiUc*».

7 Rio da Praia, «Centro America».!ü Blo ria Praia, «ayde»,

VAPORKS A SMÍin

liait*a Parto

3, 1 caixa a B A. da Pon.

'. PnrS e «»«».. «Amarotias».'•! f*ampos o escs . «Pinto»5S llrc-iien e esc».. «Bonn-.

llftmburgo « escs . »Tucuman», lOha**3 Sinin* e Slnnlavldéo, «fiu«j«r»«-H Sot.[hvv*|.!Oii r p-u'***., »r»ti;iH(--)t.11 Pf.rtos (IO to!, .Itnt.ii-.i. i lu.'il Nápoles e f»ses„ »nraslI»no»,•H Nova-Vo»l,, .Tliesfii».

Ratita » per. r.i.,'.üco. «ItaWra..*¦? Pnra r* -pv-h.. tM-trití/*».95 Hio da Praia, •Ji»i*it't*r»

Porto* r!.. «.d, «Estre!!*.. Ií |,s.K l'eniíiiniii<.«j, «Camocim».*A l'iir;i.i i» escs , .ll.iisifin*.."* Merscih.i e ,»..:«, «Tinsmes».5» riiotl-» Prali,-fiiiri..

Po»-tós lo norte. *Pstnmd<»s V«relll«,••« lt-,! ii-i Pi,i 3, .f-„fe'i i.'- Rio tb Prali. .V'r poni^n»!.'." l ume *> «•-« . «ttai*t«-i, •urifitei »í«.-. . '.!.--inaU«.

:•' Pon,*.* iln tióne tillitila».1 Hlo ilí Praia. ."-Udiesmi»íít Rio ria Pral-i, -MMjwriwne».

Abril:Sf-mliamuton •* tre* -Vil»»,.

1 tu-, «ia p»-itn ,r,..,i,'-(i».1 I «¦/*.*,«»eme* .Msff.Han».

l-aculdadc Livre «le DireitoO dr. Itaul Peilerneii-as, professor tia K*

cuidada Livre de Direito, olVereceu-so pnraorganizar um quadro com ns retratos eloalentes, que constituem, pieseiiteinento, Ocongregação dessa laeulriatle.

Serão Incluídos, como liomonagom pro»slada á sil i inciiioria, os retratos dos Uin-tes fallecidos: drs. João Joaquim Pizeirro,Ji.si) iiygiuo, Joaquim llorgos Carndlrõ.Carvalho Durflo o oonsollielro Jofto Josó d'Andrade Pinto.

— D tlr. Franca Carvalho, director dlFa.iiiMa.lc Livre de Direito, visitou, oroin.me tia congrogoçfto.o «Ir. Sorzodollo Cor»rea, lente da tu, sina Faculdade.

Vi<-ln escolar*Collealo Militar

Haver.. amanhã.Sl do corrente os setru'»tes oxamos]oraos:

:i anno, goomotria, ultima turma, alu.»mtlOfl ns. CO, I7s, 05, 8307, 598 oOÕO.

Physico o ciiiniien, ãíumnos us. 17, 203.HO, 331, 305, 407, 511 o lii',1.

Cvititi.inln ri» nmerleanoIlestillado dos exames rie 2- 6pOCA,i-itiiiio.—Portnifuoz, approvados sinv .

plcamantoiAdjalmii Serlorlo.Octavlo Vlelr»e Arthur (inlvão riu Riu Apu.

Francez: approvados simplesmente; Ad*Jalma Sertorlo.

Arithinetica- approvados plonamonteArtliur Galvflei do llio Apa n Mario teAlencar, simplesmente; Lm/ Furain, Oct*viu Machado. Adjalma Sertorlo o Octavl!da Silva Vieira.

Ooographln: approvados slmplesmenlüíArlliiir Oalvfto ri.. Hlo Apa. Mar Li ria .silvaOlivoira, Roberto Castiço Loureiro, LuizFora ln, Octavio Machado, Mario Plnlo doSequeira, Renato ds Arauj Santos, Adiai-ma Soares Scrlnrio, (lctavlo dn SlivsVieira .» Manuel Oomes elo KlgUerOldOJapprovados plonamenlc: Antônio Luiz /.a*iniili e Waldamlro Ribeiro Io Prado.

Desenho: approvados pJyiiiaiiioiite, \Va|.domiro lllbelro tto Prado o Antônio Ribeircdo Pratlo.

FALLECI MENTOSPoi toleiínunm.1 do nossii roí respondem» ete

Porto Ai«*.(tte. lir^m.)* hotiteiii n iiolinfa do faile-cimento, naquella capital, do dr. Joaquim latiFelizardo Junior.

O extincio, que morreu ainda moço_er» umdiiriio raiKKin.leiise

ri.rmad.i nm engenharia, np/.s uni hflIIinnMtirocloto acadêmico, na Kseoli Pulyu-çlinlisadenta cap tal, o flnndo irgaoi pam o *.<-u Ps .adotutsl, onde foi ImmedlnLamento aiiroveilado|k"|s «dministraçAo «lo Ml» f,rnfiti*,. qua liia dçtlcir. loifardn alta reti/iniMtiitUlade na repanicííde obeas pultlica*

l'(.rvorf.s<i adrpto dc tiimie. era «»|ii», tiaipielíiclrcumMirtpcao meiirtio...ii da Itr.-publira. o dlreator A» sÁlta poslUvlsla, riijo eu..*» íi» profr-n.sji.lo na sua p oprl» r«.»iit«-riela onde «« reali»jf.(».»ma» e/ifcniomas «lo rltuai.

Kra um carsctpr il!tt»«d<>. KanittAo. t,o «rio d»!.«(!* f*itti>nkí.tt.!i**í. as luaioies «)-in|***

1 ÜSÍ-rn tscrj. ifam-uj,*. i

Dt Ik-niim\'-,r_ -t-t-f-» X^m ft 'd M^f

V«_\s BiUSUUStlUS•r****Wi.'i*-***Í :*W _»«, i_ *¦ ¦«-;¦%., pj&$&tt.&% f*t*~,--:»at* to ttm. «VS * C \.t--i,*.t li* K.'.„.ttr-tsAii» 4* ti, K mA*-te*t At ti .it*ít**x*^*em»t*t*^*tx*katmAt*.**r,-***** »ltA»m*V*-K-i-r%*^*-**-ií-im «1* f». í, p, toSt•"""W»*"* ***t*K :¦»***.. tm******* 4» ta . .V*&í«». trmt.'1-tikc***-, amer-tt. a*t. tí,t»4mG*mt*at.p»i-*i*Armit-ÍAi ***-%AMAtt

mgggto. ."¦-.'i Ai *f. n*\* 41 .-.;... Ià*r»?flí«iri»»." m [i

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ASSOOUU3 cm»**--.K»»..s*« ***¦>* Ttp*****tim*ttt** tnüriiiK s*trx com

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glmA, k t t*mr* te TXTM*» iTtKtis****», pttrt eme.*** I Mptat, *

1 lo-í te tt.V to» _j'lj-l_fiMtt»«, p*t* «-«se*» * NÉta.

M M <S:-» A* tat"•*»»*:*«> r%sT-rt*f a*», f-tr* tm** t t^tt-x****, k*IHtem* ten

t*w*é*^_magatt*\ ***!* ******* **»tt**si*m,mt t-n.-<r****Aé*ÍA

Tse-s*»» S. htx pB» cas*»» t «È*?ae*. 1

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— H«|iuti<.iu.«t* homem oo e»*n.itP-n. U a »t lw.tnai-.3o ."mu. CíjihI o:üiif»I, easado e <>»» '.í Anwn terido A nia do Aqu»vlii'l!, n. ',1

¦•• No ctmUatio At S, Praorlso'.i..-i'-*ni ltín%t o f-«ii*,*i*i»m*nw oM;t»i>s d» AtAnja, r.a!D!»l« littlatttitt* rir *djMt*'

-I'a!!-Kí<«) ti-íW-m. t roa nmtoi i.a -,. i«>** tyi$*p tttt r*m:\s*t-rt *i> % ht*Ít, Pt\ Í**t*r*t jt,tí*i 4Í** Ot*r»»JlO, tlülífiíi.^o'.*. C.|iji .' ¦¦- ro* Ai* râ***

i Ar. Poli-,da Kríli-írdo,tmt» '-..i,s»..Tj.-riiíSK/íHJCiit»

'T.!« i» pKfli*,•¦«, 0-

fAxte, tsnt*

tt Xii»l«.r ter»-. sr A>init*Al,-í.:»;. i>--.,,í-'_9

*r}Hlpt ¦»**,

ri* *

XttW.ort, li»i li Ptirmital, ju*» * (I«

¦ 4* t-,44te*. Hitf'¦-* ttiotn

GUARDA NACIONAL;• {vira '".,,'- i-sir#r!í>r doi

;">?-¦¦".." -\b !-. - H-it-, (ttuiml luttttino 4<t\if;',- ,!---'v:>r-, 5*v¦«.-"-. ;nnv-<t -». I.-•»- -'¦..¦>;•» ;i-.-ivj, « Aurílisr !t J-V. »>!¦.-.-. ¦:,*. S-.-xm n^te ri

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tm w*»r«_rs*. &*&¦**%* »»M* it mmrmttm* I *f_2_l4* °í9*** ********** ****** tfmmrf*. ***¦grxrA* ixA******* am i*xru At** «^tr*i-»i*»i.r*^il.-_Vv... « lrAe, ¦****.****. -s rmg*t»_*sh*ttto A*» «-j»»-*4i*»_!»i»a*«l(»r i*v^*XW-wt> mn***^^***!.****!**»*. A*m**>4t* t--***. Igtmtoammmtam*»** 1 mr*—t- »'. **rm xt.*mto

A l*te te f~*n*r-*u. Im* ftAsi *i.-rr»áo 4m*\ tm** fc ******** mivt***/-*, <_» *totom l***** %_CkMrft gmi t**r* * g*t1i'<*v. A* üfmtmt »\ *****£¦*% ¦gAt^'*^ * *'******. ttrttmtt*. tUt-a

-mttt'. t^r^tmac *** tmt i *»>*«* * isr>í-«<»-«!»*)»i«t.w [ **2* ',tVTS-_ „T*íStó*£_á_*' ""' * * Qit^iSr-iwit.iiiw^uTir^it" ***m*$* í**»»!*»» •^-^^;*^,SÍ_^^o_^_ >¦'*-*******¦

tmtZ. I m*mi*l\*',mm^J^*% it^^.'l*t*í'^**m*x* i'*^*m»* f'*?__]******* 9 ÇtUt»** <mt Utm**-\ KJM *A*m*t 04 ****- M ***:¦*, *»»*'^__ __»»¦mm* sAxti i*w^í«_m»**. Qtr*tim»mt*xm4C lim*rm mt tmoL i*s_Tto-u»*. ««*«*. *******wm,t*t**-

Page 6: RIO DE JANEIEO-SEXTA-FEIRA, 23 MARCO DE 1906 Reãacgão — …memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1906_01715.pdf · 2012-05-08 · ANNO VI-N. 1.716 RIO DE JANEIEO-SEXTA-FEIRA, 23

•*.iwrm» .»[ •• ua*.

CORREIO Í>A MANHÃ — Sexta-feiJa, 33 de Marpô de 1906

I.-.I..M .*_.

—wgyywiy^^^^T j», .__ _ . ... ....:„i»_4_ „„ _, „. , .i.,i -*,_ nnrini>» o.-tutinii'!»» •'. I PrurtttoHo Monlz, Barreto de slratiâu. rua

brotoejas, frieiras, eczemas, empigerWO MAU, ESTÁ T**7<Z> SANGUE

Curae com couGauça p»m a «ESSÊNCIA PASSOS»Excellente e uuico depuraüvo ferrugitioso

Depositários: G0D0Y, FERNANDES & PAIVA, S. PEDRO, 65

.PAGAMENTOS REQ1STRÍD0S**jr despacho do hontem, o presidente''ribunal do Contas ordenou o registro

;6» -;u.ntes pagamentos ;Do 28:7885500, das ferias do pessoal em-

iregailo, em fevereiro ultimo, nos serviçosle conservação e custeio.da rede de distri-rolçào (1'agua, a cargo da Inspecçüo das)bras Publicas ;

Dc 6:332805.1, idem, idem, idem, nos ser-riços do trafego da E, d* F. do Itio doJuro; .

Do 9:112S. idem, idem, na via-pormanenteIa mesma estrada ; .

De 5:B12S<32IS, idem, itlern, fios serviços daScomoçfto da mesma estrada *,

De 37:9808853, a Sdbiítc Anonymo du Gazlo Bio dc Janeiro, du lllumlnoçfto electricaIa avenida 6. Beira-Mar, durante os mezesle Setembro, outubro, novembro e dezena-wo do anno p, passado ;

De 6:008S-!00, a Gulnlo «4 Comp., do for-leclmentos á K. de F, Central do Hrasil,.im setembro ultimo ;

De 4:777S900, a diversos, idem, idem, emsetembro ò novembro ultimo ;

De G.OIr-SíiUí. a diversos, de fornecimentosao Instituto Nacional de Surdos Mudos.emdezembro do anno p. passado ;

Do 5:30'«S220, n diversos, do fornecimen-tos a vários estabelecimentos do ministérioIa guerra, em 100S *,

De K':3!)6$008, a diversos, do artigos for-accidos £i Intcntonoia Geral da Guerra, cm»905 '. i

Do27:320806-1, a Paula Souza & Comp., defornecimentos â Imprensa .Nacional, em1805; ,,,-,,

De 2:87ii. 96, distribuição íi delegacia fls-cal, cm Alagoas, para pagamento a PedroLobão, constante da carta precatória doJuiz seccion il naquelle listado.

—Do lfuOSISIüO,n divorsos,do fornecimen-fos o trabalhos excetitados para o Observa-torio do Hlo do Janeiro, om janeiro ul-Mino; , , ...

Do 2:'t8IS1''". a Francisco Alexandre íun-tO,'do fornecimentosá lí. do F. Central doBrasili-cni dezembro ultimo; -

Dc 2-.,S-'aS~'«oa liomingos Joaquim da Ml-•ta A C„ idem. idem. em agosto ultimo;

De •íUiVifsi-n dn folha d

Sadu no iíirdiTii

mo;De lS0:Oíe?i.i<ni

tos A CoiTinas-i.deS. Luiz. i-ir i

Do :i0.i:'i,S'ii"..vlgatlnu Comparcluliva íts vlngcn'do MunAos, Maa npti,rn, Iqiiltos-, Negru cdo aniin p. passado;

De 3:8:l.Sj,2(IS. a diversos, ale foriàE. dc I'". Contrai du liras;!, em• dezeidiii-o itllimo;

De01:l!K!SS80, uo Cie iom

Cl du Policia Igiire :u "

tlines. parn p,i„.n:i«-iiguarda « !-. ii, reliilivti ;,vWttimo;

Dc BiKtó-o.O. a tlivnr.--.us,Ipi ái-DIreuloria Coral oc .*.-'jeiombro ulilmo;

Do 3:84l8'."i0 a bouf-hiiíoJlmcntos a Alfandcgn «io•Mn fevereiro ulilmo;

De «iiSÜÜgüK! a diversos.toa ao ministério «.« mar:¦íacumbiij do iiM «',' ;.

De .",..;',ss"ii;l, n u.-,«..•-,¦..:,1903.

-.nuy pessoal empre

, em ie verei ro nl

de fornecimen-oêsti-ui í u-.-i tio Pavilhíio.uniu ultimo;Iiu; .'.inazoii Sloam Na-l.iiriited. da subveiii-ào

as nas linloisPiniás, Made.1-k, em ug. i;-,io

O Dr. Leal .Iiinlor, especialista em mo-lestias dos olhos, ouvidos, nariz e garganta,tendo regressado da Europa, reabriu seuconsultório á rua «S. Pedro-65, entre Ave-nida Central o Ourives. De 1 ás 4. 6499

Querei» gozai» boa saude V—Ide mo-rar ou pelo inenos passear em Copacabana,fura da burra, desde o Leme ate Ipanema,verdadeiro sanatório do Rio de Janeiro.

Bondes electricos ató alta noite,«.on meto — Esta repartição expedirá ma

Ias pelos seguinies paquetes.-HOJO'.

TUCUMAN, para Bahia o. Europa, via Lisboa,recebendo impressos ate As 7 horas da manhã,cai-las para o tiucrlor nie As 7 1/2, Idem comporte duplo c para o exterior até fts 8.

llONN, para Habia, Madeira, Letxões, liam-burgo e Copenhaguo, recebendo impressos aiéAs d lioras «Ia imiilni, cartas para o Interior atéris 9 1/2, íduiti eom porto duplo e para o exteriorate As to.

AMAZONAS, para Pernambuco, recebendo lm-pressos alé âa 8 horas da íiutnbâ, canas parao interior até ás 81/2, idem com porte duplo atéAs 9.

ÜRASILENO, para Carliz, Barcelona e Gênova,recebendo Impressos até As 2 horas da tarde,cimas para o exterior até ás ü e objectos pararegtatrar a*.é a I bora.

MOOFUSII PRINCE, para Pernambuco, rece-bendo Impressos até As i lioras da manha,cartas para o Interior até ás t 1/2, idem comporte duplo até As 5.

PINTO, parn S. João da Barra, recebendo im-pressos ató fts ü lioras da manhã, cartas para ointerior até ás 0 1,'2, Idem com porte duplo atéás 10.

KARTHAGO, para Hamburgo, recebendo lm-pressos até As 7 lioras da manha, cartas para oexterior até As 8.

Arnanliit iITA1PAVA, para portos do sul, recebendo im-

pressos nté as 12 horas da manhã, canas parao interior até As 12 1/2 du tardei Idem com portoduplo até A 1 o objectos para rogistrar até AsII da manhã.

ITACOLOMY, para Esiniieia o Aracaju, rece-bondo Impressos até As i lioras da manhã, car-ias liara o Interior até ás 7 1|2, Idem com porieduplo .-UO As 8 d objectos pura registrar até As Gda iii!'ile dc boje.

ITARIRA, para Balda, Penedo e Recife, reco-bondo Impressos uu". ns 12 lioras da manhã,cartas para o interioruté ris 12 1/2 «Ia tarde, Idemcom porte duplo até A I o objectos para rogls-Irar ai,'- As 11 ua IlulliliiT.

ITAPOAN, parn Estado do P,lo Grande «loSul, recebendo Impressos até As 7 lioras darr.anliâ, eui-ins para o Interior até As 7 i|2,..leio com porlo iitiplo nl«"' As b e Olijectps puraregistrai* atú às *¦¦ tia tarde tle hoje*

roíiis:Buyfti

poi

ccimcnioanovembro

ciro da reparti-Umoet de Paulan «uí folha dosi.ic.-; de fevereiro

iu fornecimen-.iMii 1'jiblica, cm

A C. de forne-íl.j dn Janeiro,•de fornecimen-

;íi... lie uutubru-..do:

. .c;.i, idem, cm

Secção "¦'' ; '-i-|f»í>L.l U.U • w si uu.

Torucíu tio março

b«llo untxDE ao rtuiuiino Bücir iuuou

Pi-iiblenia u. 7!lUlAIUll.l I1UUIU.1ANA

A turba passava eui completaioaordom 2 1-2, 1(3 1.

Piiouo UoTEtiio—Qiachuelu

1'rtil.lciiiu ii. 74UUIIAIIA ANTIOA

(Ao Navarro!F.u u*io sei st fnl da cinto—1Do cinto «le tiious «iiiyòeA—Iüiif, pur Dous. cu nAo tu mintoSil.- furtaram ..ez lui-iões.

Caioiem SU-Va- Uio

LOTERIASNACIONAL

Resumo «los prêmios da n. 143-—12* lote-ria da Capital Fedcrul,extrahida em 22 denian-u dc 1UÕC—pUmo u. 143.

nu-.Mios db 16:000$ a 1O0S0OOlGiOOQjOÕO10141!....

-'78...,-(•"«fi....¦ \li>':::».n.'.'.'.,i.'i:i7....1,624....

33....2316.;..

1:sonsüoo20USO0Ollll.^lii'!

üòOfionu2tH)snoolOfçOOOuris «iAl'1'ÍlOXIMAÇÕBS

7003...'.12I8S,...14214.-...1G320..*..17515.'...20769.,,.30931....

:t d'.",277

s',rk*;30147..

279..8'i*S7..

100SOOO10o$iXm100SOOO100SÜÕ0100SOOOíoòstelOOSOOÜlOOgOÜO

2no<!oon45S000ZlgOOO

,.*(AS

20111271

aa

1 aidOS

301SD2HQ

8'iC.)os ruuniTii

60S'W)15S0O0lOgOOO

torminados em 46 témã.vViü. exceptiiaiidii-se o numero 30146.

Iodos os números terminados om fi t«*.m'.'J,. csccptuait.io-se us terminados em -iC../ii!io V.raqa. vieo-prcsldonte.limitai tle Canluaritu escrivílo.

ESTA DO DO BIO DE JANEIROliSl^iü.lXÇrl

sumo do1; jircmlos da 1* loteria do

Problema u.SjiK.IU. riTTOlll.si.o

75

^tò

4€^r«S*

piano ii, II. realizada em Nictheroy, em 22ie linirçu de I9."nj.—US' exLracçílfl.

rui:.\li(is 0K 100:00!. A 2ÔOSO00-.'"108... ll>i.i!"l»..»-n 1 7131... 2OOSO00

I *.:»ÍG7.. lUiOnwsft' 92758... 'ÜOOSOOOs',403... .pmv.O-ni! i U732Q... 2OOS00O'i',7fl... 3-uoS),») lisril",... 20OSWK1

i-.KItt... l-iti"-,;,;»! 12Í9S2.. 200S000-'ai;!... i:tK).«sno0 i;:s2.-i0... imosikki

«.lll... ám-SiiiiO i;l7!5... 2OOSO00;,««!... :..i s,'-.l 1G2-U7... 200S'XKI"so;i... 50'*'«)t)0 lb'3678... 20OSO0O

n,-^;s... :,i.,uj,u!ti l ítSfioi... 2ÒOS0O0ArritotiMAçOss

vr,:); o ã'*.r9 2oos,vvii;y,G'. o i'i'.ilG8 1003000Silo? o -•¦iíU'-' ioosooo1017J c b)i7- D0SO00

IiE/.HNAS53501 a 3J31rt 8OJIO00

ll-Kfd a Ü9I7Ò 1OSO00SÚ0I a 8Ü10 tOSOOO!0,!71 a loísu 10S0MTodos os uiiineros terminados om 8 tÈm

2SW.ii fiscal do «.overno, Predcrico .1. dfAnm,o situa.

J. r. dc Oltieiri ftnstirio.KBtx»\-:.-ztinxiutx*rm.'*ri-Tt*m* ¦—an «Mil lt »¦«»"SECÇÃO

L8VRE

nosso meio social, nüo podem continuar amercê das leviandades dessa companhia.

Ss. ss. estão llludidos sobre a conduetada Nova York; rellictam um pouco antes decontinuar a emprestar seus nomes aos do-cumentos irritos com que a companhia vaeempolgando as economias alheias, à som-bra da respeitabilidade de seus nomes.

Pensem sl 6 possível urna companhiacom duas directorias ( e a Nova York teriacentenas pelos diversos paizes onde fun-cciona); leiam com attençüo as suas apo-lices; estudem a manha de seus agentes;afiram os riscos quo correm os haveresdoviuvas e orphaos. cujos maiores contri-buiram para elles seduzidos por promessasfalazes; procurem conhecer das liquida-ções que nâoso piiblicam.no balanço de queapenas se dá tres cifras o finalmente poramor e em respeito a seus patrícios ludi-briados, peçam uma- explicação sobre osgrandes desfalques.

Certamente, preoecupados com seus ne-gocios, ss. ss. nfto pensaram ainda em tal;assignam ns apólices provisórias quelhes apresentam na agencia, suppondo quetudo vae pelo melhor, no melhor dos mun-dos, porque, educados na escola da boacondueta, medem pela sua a honestidadealheia.

Por sabermos disso prnvenimos-lhes emtempo,'observando todavia que os avulsosque a companhia distribue, pretendendodesmentir a carta sobre o seguro do sr.Custodio Loul Ilibem, Sobrinho o mais umaartimanha para armar effeito.

Ninguom disso queo seguro nao foipago;censuraram tâo somente a companhia porpedir um agradecimento no acto depagal-oao procurador <lo.»t,erdeiros, e publical-oassim como quem Tscieve o elogio próprioe o manda assignar por outro.

üs herdeiros revoltaram-se contra a com-panhia— foi a informação que tivemos do.S. Paulo, pur ter sido publicado um en-grossamento envolvendo-o nome do fallocidO,cuja memoria.sl falasse ostygroatizariaesseprocedimento, porque a companhia «leugrandes prejuízos a parentes seus c tam-bem porque agradecimentos si nao pedem,

Essa t que o a vordado,Victimas.

Bio, 22 dc março de 1906.-«usuras».'"»1 'Tentativa. «Ie nt.sns.-iiiiato

Ao commercio e ao publico José MoreiraRibeiro, victima, estabelecido as ruas dosInválidos n. 33, Riaehuelo 221 e Laranjol-ras n. 114. fazsciente quo José Joaquim «uiSilva Almeida mio é nem foi seu sócio :Iho li/, entrega de ínlnhti casa íi rua ilo lü-ac.huclo n-, 221; por balanço, em 1 de abrildo 1903, para administrar, vender o com-prttra liinlieiro. visto que n casa so vendea dinheiro, o dos lucros que houvesse se-riam divididos em partes eguaos nté 31 dejulho. Tudo foi bem, estatuiu os gêneros auuasl pelo dobro dus preços, havia lucrosdessa data cm diante. O mosmo silva fezcompras ti prazo, de quo nàu estava auto-riziido, lendo chegado ao meu conheci-mento em dczoiubr , que jà havia contasdoi tros' mezes.

'Fiz declarações pelos jor-

naus diários do 31 dc dezembro, que nàome respansuWlIsava por contas feitas emmeu nome o que muito contrariou O go-rente .Silva, que me pediu que o deixa-socontinuar até Uns de Janeiro ; de janeirofoi alé fevereiro que queria que eu naojordesso nada. O «pie mo foz Col tirar 18icençiis do volantos em seu nomo regis-

tradas na agencia de Santo Antônio o ver oir onde os pudesse collocar, o nunca

me apresentando contas. Examinando olivro dizia que nada se. devia c quo haviadinheiro, conformo eslá escripto no livrof o ilo poi- elle, o so acha a disposição «Io

ublieo para ver o «Buzâo». (J gerentedl va quando entrou pura minha, casaqmz

fazer por escripto 0 contrato, ello nftoocçeitou em vlsla «le uma fallcncia do ul-timo negocio quu teve, o «pie ainda estaom juizo. So entrou com suu trabalho; nâoO prejudiquei, pois nàu entrou com umreal, sustentou muita gente, foz retiradasque lhe pareceu ou quiz, o ate bojo n.aoprestou contas nem notas das casas emque fazia compras. 0 quo me deixou foi ncisa estragada c contas a pagar. E quizmo tirar a vida; assim acontece a quemiaz bem.

José' Moueiiia Biusmo.G95S

ti-

llí.,o—S.

Ganhol*«to iih*j;

Joào Marcos

l'i itltli-itiu n. 711N .011 Dl 111uma moeda durantea a.

( t «.NINHO PKlXBirtO

Piulii-itiit ii 77\Otit)i.Hi»"UO l«ui ilítnvs

, V.» 1'ery (_tut«>j,\'V!l'íllM-S"-2Kuat—*—--*¦- -*' -or>pti!t«« -."¦• (• -i—iMu»..'!»-,. '.-.«•.-7-íllouiein—j—*»-««-' c

ItiM-mu»— K. NOVO

i'ra:«> par.» a», s.»hii;ià*s--10 dln*.

t litl !«•»«tis ¦-. -

çalid,»,,,':-.(S,»»».> i.s

».V) Mil--Vijd.ts so•"«!•'* %'"'"'t»UN

% -t;.1,1 si1'»«,!¦ -, I

V 11

l't»i'isPcivei

^«.Hll.-IK-li»

ir.» - - A ln» «'íiíia «*juis^«itirtlt». iujh sim peln*. Nt»e> «Alitlaii*.;<-r chonulaa si.aou^n»».*.v»»r "ü íms cÃandaa «ft»ivíKíitt » em a;u-jr.»iii'.isii.vpl if-ínia t «'DsUulriuotil*'

itaiW,Vrntr n«f!«t» ms'ç40.

,\ X»«\v YiirK l.lie Iiis.ii-aiit-t» O

COMPANHIA HE SKlitillOS DK VIDA

Ainda está O monstrengo da ScwYc-rk es-tendido sobro a mesa do amphlthoatro,

Um cholro iiausoabundooomoçaatresan-dar. qulzornnios deixar o cadáver pustu-lon to distante do nós a terminar a deeoni-poslçAo orgânica, mas uni devor nos impu-'.«m.ast, cotiiquinlo n >s repugne aproximard,» tal podrldlOi temos dc resolver suaspústulas cnncorosas.

Queremos tllxçr quadollnlndo ob toas apo*liees "liintinas livres náo i*ailii<*iintes* )-ro-vamos .1 i-vn!oiii'iaoc.vi',lsiui>e<>mque a.Vi-tr-)"«h-A-ilítiili» a l)«'.-i fé do publico com promessasqu:- não podo cumprir poroue as comidelno«« «i> grandes desfalques ilesi*i-bcrt.is desequilibraram suas finanças o por isso seuafunda ,le garaniii» nào émnis nroporclo-nal 0 seus compromissos, quanto mais afavores «pie seus represenUntcs «ifferecem

Asseguramos a quem tuas ler nuo apo-ius aguardamos a publicava'» do ultimo ba*lanço ;ipr.i,"aii«lo a companhia ao finel-on.» iiiais curto praro p.ir.i provarmoa quaseus desfalques enfraqueceram os reservaslechnicas o portanto por maior que r-eja nanciedade em cffeetuar seguroa lura «*o-brir esses desfalques, a s.imnu que raco*bt>4-rm dessos novos negócios.aux!»mesmoadtlictonada «ms proventoa «i«* it«i'it»!aç«Vsleoninas, trio cousagutr&o restAbelocer asilnanças defraudadaa no decurso «te an-noc.

podem foniivcr.inanto qulrerfim. .vtean-tattieiitos de contos de réis a seus agentes,propinando lhes OS 60 í W *\ «le i*«»mn»iss,v< saibre os nremloa «pie recebarenuaWmAw f«t-t«»< «.'riieiudos. «}u«" apenaa conse-pilráo a»rgr:tvar a silnaçào preearia farni«V» novos ônus c augmonUlMW aaíiticçao aoefilicto.

K' ijiirstAi» de irmro a ruina f«UI dacompanhia: vamos provul-n na s^ri» d»» .irUu'"-. '3Uí" eaianio» pub!tc.»n.1o perirxüca-m»'':te. e «pie si IViis no* drr vtda t saudetn»lidar»'nvs r*»unir en» f,»lh<^»» para dis-

i tr»t>uir pflo interiür do poi». «>n«le a parte!ie*i* vit(tm->«W» da psipulaçàJ pre»tsa <s.

\p«»fV «lAIntiri.T D* plitac

Fructuoso Monlz Barreto do Arasâo,Nova do Ouvidor n. 8.

Dr.João Maximlano de Plauelredo.rua doRosário n. 98.

Dr. Blfredo Santiago.rua da Alfândega n. 68Dr. Toclano Baéllio, rua do Rosário n. C3.

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Dr. Sá Freire, lem como seus auxiliares osdrs. Figueira de Mello e Souza Valle; rua doRosário n. 83.

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salve i aurora reaplendenle iCheia de encanto o primor '.Salve! aurora abençoada.Cheia «to imincnso fitlgor ISalve I a aurora quo annunciaUm felií anniversario...Adoro-te oh I minha auroraComo si fosse um sacrario.Quando a aurora appareceNo horisonte matutino.Os passarinhos rm bandoEntoam mnvloso hymno.K' porque colhe hojel'm remo de maitr«»«*ilv».ü muito distlr.i to amigoArthur Pereira <ta Sttv»,

Seu amigoC. A. F.

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seran» pedem providenáas i>ara «iu« Dtacontinua O ajudanie do Ilsral da feira deBenlh» em viagem oo sul do :.-..».;..«. ,-»serviç-» de tuna ootsMahia «le seiniros.

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Page 7: RIO DE JANEIEO-SEXTA-FEIRA, 23 MARCO DE 1906 Reãacgão — …memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1906_01715.pdf · 2012-05-08 · ANNO VI-N. 1.716 RIO DE JANEIEO-SEXTA-FEIRA, 23

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(Q0RRBIÕ DA MÁKHá^"^ as &e Maroo de 1906Avisos marítimos

üorddeutscher Lloyd, Breiiien_ Saidu» pnra a Europa:CHKI-I.U".lll-lllil í.ni-lttG..NVITII-lNÜMliü.MllL.\.M.;i-i.N....

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u.:ir aralgií

(re-

Na nèvi*algia, qüalque*;quo sej^i a sua espécie, a rior »i mais ou menos iniermiti ml0_doente nuiica soífro conlinjiadometite, nem a dor tora sempre a mesma intenslha oceasiões em que ella é niuiío branda, ou mesmo désapparcce de todo, semio esle o carisco principal ria moléstia.

Um outro caracleristico ria moléstia i que qualquer incoimnodo moral pórie proddor bastante aguda, e ítggraval-a quando já txistente. Na grande maioria dos casos, a nevó proveniente rie causas ignoradas.As dores nevrálgicas podem apparcoer cm qualquer parle do corpo, mas são mai

uentes ua cabeça e no rosto.j

Já pôde trabalhar corn prazer//5" '

lliipiia, 7 do novoiiibro dc 1005._ tllui. si', dr. Sandeu—I'«»r mais que procure, nun nclui expressões pai»,iliri-iii- 111c a v. s. siibi-c o a-.ntiiiti do meu n^rndociuicnto. Aclio-mc |i|cu:iitioiitesiitisfeilo com o nm» do Cinturão de v. s. Desdo o primeiro dia que euniocel

tog» a sentir gfaudüs mel li uras das tninlins dores iiovralgiens, e, graças uDeus e a v. s., j:i jiosx,, 1 i-aballini' eom prazer o«illisTi»«_'t*it., o (jua aiid-s me erabastante penosu, eni visla ilo eslado ilo uborreciiucalu cin (jue esluva iodos"os dias.

Demoici eni escrevera v. s. muito de propósito, esperando o resultado'do CiiitiiriTt»; hoje cumpro esle dever em proveito ila luimnnitlutlc sofTre.tluru.

Pôde v. s. fazer o us 1 quo lhe convier.—De v. s. crendo i>bri"adu W--GliLi) BISKTüAI.

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o escrever coriwclaniente, olYoreco-separa tomar conta rio uma casa rie cotnmo-rios ou avcnitla; cartas nesta redauçáo aV. 11. 0937

PED1Í-SE por especial favor a pessoa que

souber onrie resido o sr. Gasifto Modoicomniiinicar por carta neste Jornal comasiniciaos E. 1-". OOlis

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sua (ilha. rie inn.'- nndar.hom sotfiooutres comnioilos rie frente, em casa de fu-milia do toiloo respejio. liilin-nia-st: ua ruaVisconde doSapuoahy 11. Iãl3. (i9íif |-»ea»|K«s,a»i.-»,' nina casa de cartões pos-Xiaes. coin licença o utensílios, no centro ria cidado, fazendo bom negocio; informa-se, por favor, na rua Senhor iios Pas-

09Í3ma-se, porsos 11. 40.

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1_)!issu.\ habilitada propõe-se a explica-

. dar de mnlhcinatlca elementar gimtul-lamento por espaço tle um me/,, comlil-nnn lo 11 ntiensalidarie no segundo mez, ga-ranté-so clareza, iissiriuidauc, o methodo,Uirlas endereçadas a Ornar. 6978

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Page 8: RIO DE JANEIEO-SEXTA-FEIRA, 23 MARCO DE 1906 Reãacgão — …memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1906_01715.pdf · 2012-05-08 · ANNO VI-N. 1.716 RIO DE JANEIEO-SEXTA-FEIRA, 23

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CLUB V—N. 99, pertencente ao exm. sr, Paul Villon, Passolo Publico. •CLUB VI—N. K7, perlencento ao exm. sr. Manoel Ferreira Campos. Orando líololda Lapa.CLUB VII-N. 88, pertencente ao exm. sr. Emilio do Amaral ItiUcIro, ma dn 0ul-vtandu n. 102. iCLUB VIII—N. 58, peitencento á exma. sra. tl. Maria Borgeo Vieir*, ttia dat Ltt^ranjeiras.Í.LÍ,S l^lí4, ,**-• Portci-ictmto 4 exma. sra. d. Paulina Dolbelh, rua Conde do üomílmMi*CLUB X—N. *4í), pertencente ao exm. sr. Joaquim A. Magalhães Macodo, rua do Uos"*,

piclo n. 98. ICLUB XI—N. ae, pertencente ao exm. sr, Albino Gonçalves Poixóto -silTarc», rua Vlft-Jconde do llio Branco n. M.SI'HS -Mír*?; m' P.ortenconto ao oxni. sr. Albino Garcia, rua de S. Pedro n. 20*1.CLUB X II—N. tt., pertencente A oxmu. sra, d. Guilliormlna iS. de Barros, rua Volunta*^rios da Pntria.CLUB XIV—N. 148, desistido por falta do pagamento.(XUB XV—N. 122, pertencente ao oxm. sr. dr. Affonso Maranhão, rua dnn. 7, Pernambuco.CLUB XVI-N. 131, pertencente A exma. sro. d. Laura Dias da silva, ru» da Alfon***,tlega d. J0.CLUB xvii—N. íoi, pertonconte ao oxm. sr. Raul Gulmarfles, rua do Catteto n. 179»sobrado. ;'CLUB XViü-N. 30, pcrtoncento ao exm. sr. .íamos Waliv. Júnior, AvonltU Contrai lio.

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Os srs. sócios do CLUB LACROIX tfim o direito do esoollior, pólos prooos maricados, uma ou mais jóias t[uo melhor lhes couvlor, nfto exoodondo io valor io .Tjflí.1,0 VSêmii*0 "sUl(-k" *1*'« sompro existo na antiga casa i achoix.ir^oucas vagas para o Club XIX, mio devo principiar no dia 26 do oorroato.Hlo, 19 ile março do 1906,

Josó JPiivto cie Sá Cotitiiilio,

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SafiCDSíÍE-bonius

Machina de Escrever«1 U.VNKLIX»

VILLA IPANEMA\'*t*A* *r Tir**** "í-ear uir, trrr*>ri<r.. rra

Pi<;*;tt,(i<í niiTiioRr-; OOOWPIATtVÁ tt- Kr,**Si .-< tnPASaAtlUa UNIADÜHtli i ^ra* b*j te»-pr»*»»fSlt*>.Vlaadagi 11 aWÉ» ««MOoi aa^aAúrijMaVJ Ka fcmaaii * ti^^ràtíatír* Ul,

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