RIO DE JANEIRO, 11 DE SETEMBRO DE 1935N. 1562...

31
PREÇOS: MO RIO..*500 «OS ESTADOS.....60Q ANNO XXX!!RIO DE JANEIRO, 11 DE SETEMBRO DE 1935N. 1562 O SONHO MARAVILHOSO ¦ ¦ ¦ > m.i ii.,, i.L «ii L « ¦ ¦ L' "¦!. M mm ' jjEfc ¦>-i n_» ¦¦¦ < .

Transcript of RIO DE JANEIRO, 11 DE SETEMBRO DE 1935N. 1562...

PREÇOS:MO RIO.. *500«OS ESTADOS.....60Q

ANNO XXX!! RIO DE JANEIRO, 11 DE SETEMBRO DE 1935 N. 1562

O SONHO MARAVILHOSO¦ ¦ ¦ > m.i ii.,, i. «ii « ¦ ¦ ' "¦!. M mm '

jjEfc ¦> -i n_» ¦¦¦ < .

O T I t O - T I C O 11 — SetcmlVo— 1935

Anda dahi!Vamos tomar banho!..

. com \ Fira^VERMELHADE GARANTI*-

¦»""»|||*liFM******''11 ' ¦«¦l—fWIWMII 'II I'1—WPWMI __x_ãÍR5k

S! EucalolTE «í l_>«_se icle oiicalyplo

— Si me tivesse difo que eracom sabonete EUCÁLOL, nãoprecisava puxar tanto!

wmmmÊmMmmmmmmmm

NASCEU JESU S _

Os Reis do Oriente pu_eram-se a caminho dcBelém. Uma csfrella annuncia-o aos Pastores, Mago:.c Anjos. Herodes os recebeu com hypocrisia. E pede-lhes encarecidamente que, de volta, o informem comabsoluta precisão do paradeiro cio futuro Rei dos Judeus,pois desejava adoral-o tambem. Os viajantes não mais.voltaram. E o déspota, cheio de pânico, resolveu pre-miar, cm homenagem ao nascimento de um filho, atodas as mães que trocassem seus filhos menores dc2 annos. Nenhuma quiz faltar. O tyranno atira-se ávoragem do crime. Arrebata c\s innocentes aos gritosdas mães enganadas c entrega-os ú morte. Em se-guida, afoga seu cunhado ein sangue, envenena suaesposa e assassina dois filhos.

O castigo não se fez esperar: uni cancro começou:i roer c a devorar-lhe as entranhas. Os ricos são sem-pre bem acolhidos. Os pobres, desprezados !

Entretanto, o Filho de Deus, dispondo de todasas riquezas da terra, quiz nascer pobre. Seu thrononão tinha ouro, nem prata, nem sedas: era a mange-doura dc Belém ! Quiz no.s dar uma lição sobre onenhum valor dos bens c grandezas do mundo, co:-forme o preço que dellas fez no seu nascimento, fnpparecia no Presepe a derramar graças, despedir luz,com o coração a estuar dc amor —!

Jesus c Herodes! Verdadeira antithcse. A vidaé uma viagem para o céo. A estrella ê a igr j.¦.

Sigamol-a,Romii. RbÜM (12 annos)

S EQUERE S T A R

cm contacto com o movimento artistico literário, reli-gioso e econômico da sua terra, leia ILLUSTRAÇÃOBRASILEIRA, a revista das elites intellectaaes doBrasil. A' venda em todas as bancas de jornaes.Preço, 3$000

M ALCONSEGUI AFINAI. O QUE EO MAIS DESEJAVA, O DESAPPÁREGIMENTO COMPLETO DOS ATAQUES EPILÉPTICOS QUEME TORTURAVAM A VIDA HA 12 LONGOS ANNOS!

Illmo. Sr. Fabricante do mso preparado ANTIEPILEI.]Jj\I!ASCII — Como testemunhodc niinlia maior gratiuo meu retraio, para ser publicado«n beneficio cie todos que I<Ic arques epilépticos, l*oí;12 annos, c ha 4 aonoa acho-me

de fade 10 vid

ANTIEP1LEPTIC0 DARASCII.l.io, '! do ArosIo dc 1935. —(assij;.) Waldemar Cerrai, (une.cionario do 'li"Rio de Janeiro,

L______& r^Sr ,$?SS__tUmmmSÍBSts^ffjSt .-.-.,. '* - .: . "-¦JBbJB88WMW_____i

'nar Correia

o vvnioi .i.i.i-tico nvit.iscir «• v-niliii» ciu ioda» Mliiiiiriiiaciiis <¦ dro-i.-ii ins. cm viilruj, atgmfít* • in «iui-iiivm.

MMBffBiM,TTM(ir|_Brr^tni_-__Fw*-» *_gj__.-___c^-____w*___^_-<í_^'

"ZE' MACACO E FAUSTINA" é um livroideal para a infância. A' venda por 5.

11 — Setembro ••'•**5 O T1CO-T1C4!

Grande tarso Brasil d' 0 TICO-TICOOfffidalnzado pelas direcforsas d

iioso certasinein! veoa

* Saistnícção d© todos ©§ Estados, o;aleatnçasudo ruidoso successo

Em data de 12 do mez de Junho,como sabem os nossos leitores, OTICO-TICO iniciou o Grande Con-curso Brasil' publicando a primeiraphrase para ser coljada no mappa,profusamente distribuído por todas asescolas do território nacional. Desdeentão surgiu o êxito formidável, semprecedentes em matéria de concurso.A procura desta revista, os pedidos deinformações, por carta, por telegram-ma, por telephone, attingiram propor-ções que ultrapassaram as nossaspróprias previsões.

Officializado pelo Departamentode Educação do Districto Federai epelos Departamentos de Educação dosEstados, tem ainda o patrocínio daCruzada Nacional de Educação oGrande Concurso Brasil.

Trata-se, pois, de um certamen ex-cepcional, de sentido patriótico, comonenhum outro se organizou até estemomento, no Brasil. For -essa razão.

em todo o território nacional, todas ascreanças estão entregues á tarefa deconcorrer ao Grande Concurso Bra-sil.

O CONCURSO BRASIL — nâu édemais repetil-o — distribuirá 1.3.1.0prêmios magníficos que attingem aimportância vultosa de 52:850$000.A relação desses prêmios já é conhe-cida da petiza ia brasileira e consta doverso do mappa amplamente distri-buido pelas escolas de todo o Brasil.Este mappa — não se esqueçam osmeninos — só será enviado á redac-ção d'0 TICO-TICO depois que nelleforem colladas todas as phrases, cor-respondentes aos Estados, que estãosendo publicadas nesta pagina. Oimeninos que, por qualquer motivo,não puderam adquirir os primeirosnúmeros d'0 TICO-TICO que publi-caram as treze primeiras phrases,procurem, no interior, nos vendedoresou agentes de jornaes, ou então escre-

vam-nos pedindo esses números, bemcomo o mappa, pois reservámos umstock desses mesmos números parasupprir possíveis faltas. O que ne-nhum menino ou menina deve, édeixar de concorrer á posse dos 1.31(Xvaliosos prêmios que serão distribuí-dos aos concurrentes do Grande Con-curso Brasil.

Este Estado é o trópicoem toda a sua opulencia,com os castanhaes, os se-ringaes. os cacauaes nati-vos. E' nesse Estado queestá a embocadura do cau-daloso Amazonas.

Esta é a décima quarta phrasereferente a um dos Estados do Brasil.

O coupon que a contém deve sercortado e collado, com o maior cui-dado, no logar competente do mappadeste concurso.

¦BS" - ¦ninpHBfii nnBHHHM aarasjp*BR9*wãã' .¦¦¦.. mum^mwm^j^^r---^ggi^mji^mwLjf^-,,m-^fmmmgmm^f^mm,"^^mHK i i i ¦¦¦ aaa bob iniiGit-iiii m mu* >tm - ¦¦*¦ id-k bbb Batina lili»* ¦*¦¦ ¦¦¦. *cia:8ais* :: »¦¦ -fil": >ll B»BIUflir.;llll' ¦¦¦ '¦¦¦'¦ ;¦"¦¦¦»i ri t u» ¦ ¦¦•¦¦•¦ ¦• ¦ p a : aa. .¦¦¦¦¦¦ noa z a a tas nas a ¦ a u„ .simm *¦

> "t

niiirS '">'¦! !! í i i !¦¦¦"»n-"i:'i ¦¦:;-«¦¦• ¦¦»•»»¦' aaaa a ia. a a aa a a aaa i uu. iiiimi-t» :¦..«..-: r« ¦¦ a: • aaa i ¦¦¦> . stn ¦ aí» a ãaaá . .1 sra» •¦Bla -m ' -a- ¦" '>!¦"*¦' ,¦ «¦¦*¦* ii tifli •-¦»:»¦." ¦¦-•• aa ¦¦¦¦; •¦¦ ¦¦¦ mr-m --:<-Baa -.-•<¦ * ¦ mi -¦ ¦» -.¦¦ oa «a - ,b.,b ¦ ' nanai «¦ Sarai* * aa " ™~™ £¦Ma nana ¦¦ a.*aa&aaa - wmamn**- »m- ¦*>«¦¦¦¦ - • --»¦¦¦»> as ¦ asiaai ar-f-aia-a ea-t avvB««* - :b>xübb» : -mi: &aaaaa : : .hiaaiaa» .aa .mmmxwimm ;¦ ¦¦•¦«¦¦¦

":" msmm »B

w9m* ¦¦ ¦;:¦¦"¦¦¦¦¦¦¦•¦¦- - :¦.¦«¦¦ riu '¦»¦¦¦-- '<-jaB-aaB •¦¦: : aaidia . ¦¦:¦¦¦¦¦:¦¦¦»¦ ¦.*¦»¦•¦¦«« .¦¦suas* ¦ -'¦ ibrbbbb :¦ - *.* tJBaaea¦: ¦¦: ¦.-. itiaiianum - -.aaaflBP ia..,a :¦¦, rbbbT"Cai - ¦¦¦: uii "¦¦"" 1/" bii '¦¦¦¦¦i ¦¦¦ ' ' ¦"•"¦¦¦ ¦»¦¦:-»¦:,¦¦¦¦¦ t'¦¦ ¦ tia.'iHit)»g a£« :¦¦• ¦-¦ «aa aa : aa usa; ¦ b.í: : .sai aaaaaa aas : ~b-;,-bb "..<bbb ..aaa ifl ¦EBl*'*¦*£¦¦*¦¦ ¦'¦"¦ mW '¦ TBBB"IBBB] Í9M ' ¦' Ra»0 fl ¦¦¦ B IIIIC ¦¦-v.-llia aBH» Mhrltst ¦¦¦¦:•¦¦ BB*I "¦ ¦: W U»l ::¦..:;::;¦ BBBB ,1111 !¦¦««: ' :-BB J-Ullll BB*flaRBHi biiiii : ii -a ¦¦-¦a--' ¦ ¦¦ ¦ ¦¦¦¦ ¦ ¦ ¦ li.'::. V'L':::'.'B,'j::'S.':-S': Jt- :i

; "•" ¦*¦.*»:¦¦«¦•¦ ¦¦ ¦¦. ¦ ¦ : ¦ u ¦ -j- .. »•¦¦••«« -«HRh-iiii iii.......... in* ¦-.:¦¦¦ m a- .:. a; ••¦ • a ¦¦ ¦¦msu 3 *"< --a a- -a a- ra^y : -bre. llud.1SBBaa aa"? v . aaaaaa ¦-» ¦¦-¦ aaaaaa a : ;«iiih na unii «a aaaaaa "5! ¦ àaMBBlBflKaí -"mm '¦ ¦•¦*¦;!"••¦•¦' :'"¦ - aaaaaaaa ¦•¦"-¦¦¦"¦¦ :*¦¦* '-bm "-:B«*i--¦•¦*¦¦• k -• a.: ; aaaiaaaaBB-" -¦ ¦¦ -n - -a tiaa «aa- Miv* -'a.. ¦(¦.¦nau »;¦¦;¦ ¦ ¦;« ,m flB a«

BPmo na a ¦¦ ¦ - m ¦iiiimiiiii «a» •¦ a ¦¦-«-•¦-aa* _.¦ ¦ ¦aaiHi.ia-.RiiMaaa ¦ ^ ¦¦ tsi» ¦ ¦ a- p ¦ taa ¦¦ >Dieaiaaiiaa;-iRB.;': -a ãa" bbbbtbbbIfMBb* " aa a aa aaaaaaaaaaaaac-aatia ¦¦ -a ¦ m - aaaaa •••»iiiii«iiaiag^fc*?i iim^ ¦ a aaa«a Bnaaaaaaaeaaas -: sa m- ua alãflBBBHBKBaaa ¦ *!a ; um ¦u>iii»ii»»ian»u •« ".."!i"!":!!»:»»!s«"»"»'»«™»!i •¦••¦¦• .•.cúaaaKiâããaããicuaaa "«Saaai ::: ¦' ¦¦ »S ¦(¦¦aaSa-'.»aia -aaaa- aiaasaaaaaiiiiaanagi :«aj »¦_ a« •""•"""••'¦"aa'<iiaaa»a>i aa - ¦¦ aa ajaBaaaSaaaããSãaiáaãsâã ; íaaâ ¦ '

aaaa" • alaBl9Hb ¦• lamviiu ' n aa : ' aaaaaaaaa ¦¦¦ aaaa ¦. ¦¦¦¦ aa - aa ¦¦ ¦¦- ¦ aaaa *¦¦¦¦¦¦¦¦¦..- ... ..BB ¦-.¦¦¦¦ ¦ ¦ ¦¦ asiaa imiiiiii im x« ¦¦'¦'¦¦'¦ aJnS5S'»a: ¦¦¦BBIa aaanoaaaaa na na a aa aaa aajl ai ia tt.« ¦¦¦aaiuiKiutnii usi u» ia Saaa »aa S! a io fa : -: iíSâíE.â.a ífllaH! .!!!^!!'.íI: .SÜ2322II" "! .!

:»¦::¦¦¦¦¦»•«¦¦..:-::.¦ aaaaaaa a|BS" !!""¦ *^.!i,..!SS!!SS! " • S «•«..:.¦¦«••»¦¦¦«¦:¦ a .a» aaaa eM¦!'.!! .'ü:SSS*!iS!S!2SS ¦ :" «-«:«¦ asaaaaaaaaaaa aa ã|HS SS" S"! 55 S!SSS!n£Saâaa'a!aai • » » aaaaaaaaa aca aai uai ¦¦BB aa • We m ¦ as bbbbbbbbbbbbbbbbbi wiaiadiiaaaiaaai- sa ¦ a a •¦ ¦¦¦am¦¦ mamM

\mf«\lT«v^SaS.nim T^ ¥ 1 ¥^ *T^ um luxuoso álbum editado h "'".Hí. "Us.ss. •" s:' :J \

JMaT* ¦¦¦* ¦¦: í* ¦ faB«.iajaB aaaa -^ ¦-.. n ¦,,,,, T ,,,, . «, ¦¦ m aaa va aaaaaa ¦ .aa aaaa. aaaaal|l HHiail naaaa laaaaai H | .a) CIM BIBLIOTHhCA DE laà

"áaa ââaãâaã a áàSaãaã a¦Ufa BBB*<it=UBBa BBMBBB BBB U .':*'BBB . BBBBBB *":: - aSBliaiMa aBÉBaTaf¦r iiiiu» iiih aaaaiaal 1IOTF HP RftDnAD laoaaaa aaaãi aiaiiua aB

BBãaja aaaaa ia aaaa JL Jt B aa/ H .<f ai AKILlICuUKUAK «K.-a« >i*aB .ran*" '»¦¦ ¦¦""• BBaaaaaiai "* irinaesti miuhib . aaw. mmmmSgÊmlOnii;- -: bis ¦ ¦¦ ¦:¦¦«¦ 'iian Baaaaiai lavaaa : iuü a- - ai -.... oafJB jnDla ia ¦ :.: ¦ i,»ii aaaai ibab ¦ aaaaa :¦¦ ¦ ¦ : . . a ¦¦¦:-: ÍMIMá» •**. w * . :¦** ."üâiià.a "i o moihor oresente para as senhoras o ^''&S"K:»-^:«:':^vi::iiPrH|iH^¦|i.''-.iii a: ataaiaaaan» i V-* Lll Ks L LX \J i j^ioov^aj.h-/ ^*^í--* »-*•-¦ ^v_-í.ii.*s_'*«^^r iBBBaaaaaaaa <¦. . aa - MUfiaTAUPin aaa' RBina i»rati . . • •» .. _i -. tií * > -; *n OH ^ t* r\ axaaaa naaaan ¦ aaa birHHrW' »i::u. !"". a******::¦¦! mais bello thesouro de arte em "filet". B 150 .¦¦»«„ ^«j .íks:.^ ••*« !

NSi 11 Kiaaana *.*¦-:¦¦ a- aaa ira ; ¦. ¦ :* u ¦¦-.: a. ¦¦;¦• «aaaana. hb..bbTB I¦T .:•¦'::.".:•.-:: .."::! motivos,em diversos estylos. que também •-•«. »! .."!. ".s:*! ""íi «!¦H*J ¦* BB --'BBBB*-- "¦!-' N*B BI tB B» - ¦ BjBÜBB BB ¦ ¦ VD" BBBB

||r**!;-,,í:.á!*",íi..;¦¦%."%..:! poderão ser executados em "Crochet" e !r.r^i«"á.:„r":«p^iS'jl ||iT»"Lí\ia Ponto de Cruz. B A mais variada collecçâo ^ÍV J\;BbH:.M jB?":.:r .¦"":•:::»:¦»! de trabalhos de "filet" até boje editada. !:s:b..bs"'V '^m"fji aa a ¦•¦¦: 'aa ifiiii aai ia laiaia. av.:: a: il . *W9EÈ-mmn 'ia a : i : . nati rriai ••»*. : bbbbb ¦ ::.-:¦ ...: B ¦ sa..:. R-ffiHB

fBBBaffl ¦¦¦¦**¦ im aavt.aai naiaa aaa - ¦¦ ¦ w: -.: ca. . -. ubHIBbbI

HP":,:::;:. ":::: :;::::::i a* venda em todas as livrarias.--PREÇO EM TODO 0 BRASIL, 5S000 is.:Í,:MU5"n:....!H.rsSBRPÍb Miaicnaia ¦ ¦ IIUIII 'aaa ,¦-¦¦¦ BBB..Ba*BBB: l)flBH8BBIl-RH|BB a ¦ biiriib a biiiiii aaa aaai „ ... , _ J . , .__. _. n..nin i*a *•¦ kibi*iii - ¦ tiiniii tSIbr. .... ».:...:«:.;» ¦« ¦, pedidos S Reilacçao È ARTE D íflíílS- trav. do ouvidor. 34-rio m »«g,;s::!:...:,»" -k •!¦Ha aaa aaa tal aaaaaaaaaa iiiuaa ¦ waavyaa ia an ¦: a .; «aaaaaaa»..aaaa aai l«> aBa Ra • a: a ¦: iu bbbbsbbbbbbbbbbbbi ¦BflBBB-iBiaBaBaaa : aaa -mm; „ii iB

¦ •¦¦ ttai aaa mbhmiii b • a » ..« „,.b simiiib isib bib «júB lll¦f- BB -: ! - '.BBIIBIBBSaiBB : <B'H BI 1,'B ¦.:. : BBBBBBflBBBBBB : ¦ BB." ClB¦|l llllll | . ¦¦¦¦¦fliiaa B'BI I. -B.*: : BBBBBBaBBB... . B .MB; BBBfl «M¦¦ ¦ BBDIlOlHia BB' BBBJaaa BBB ' ¦ ,' ••¦-¦¦vBB'-: BBB'* : BflBBBBBBjR" ¦IBBBBKBM.::; BBfi8, BB. : l« ; II "BBtáB, KBBiOfl .:: BBi .BBBBBBaaBB.' ". i: lllHBIB .; lHHat aaaaiBBBaaB : ai m u bi b«b bbbb - '.¦ ai ai : ¦¦; ma: aB»BaauMiaaaaaa«asas aasiK -: . aa ...aa...: .. aaaa aia ¦:¦ ¦ : aa: • a.. . aa. aa. - iimíiibii *iaLm\

n> j aaaaBBBB ü-bb aa bi a ¦ brbbb aa bb i bb : aaaaa saaa .. .; bb...;.bb. . . t.BBll..:: :¦ NBBBBBBBB. a*y :.BB. .:: lidillüll :.¦..;¦ IOJHn*) - aaaaa .. bbbb ¦iiifiiiBBnikiiBiitaiii ¦¦ - RaiaiaaiaiRaaiRiiBiBURBiliiiMit. bb . «a >i. BiaB«aa»»iiaciHfaa : rivb ; laaaa -..'"BajaFfl

Blia' aaa aaaaa aaaaanaaaeaaaaaaaaaaaa¦ a a aaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaai: .... aa.;. ¦. aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa. ¦¦¦¦¦:.- l.ra aaa«_Sa*ajflk.a aa.. ¦ a aa BaaaaaaaaaaaBB BBali a -a __>•»'-'•" cn^svxjiiiiiiimj-.ai: aarr.i*. «. ibibh i-iriCiu^-ii-***! aa. a .... ¦ tu . »afM

Jt-W" *<* ¦*¦• «¦¦•¦¦¦¦mi ¦*»¦¦¦ - bbbb as BBBaBBHaaaalaBBBa. ¦¦ *ao: : a a-. aaa ¦-¦•¦¦ »aaBEsiBBuaD .aaa... .:.. j.».:n-iB&BaT|«aiiaiaBiiiaifii b aaadaaa Raaiaii: a "!.! BBaaaNBBBaBaBBflaB¦.„¦¦ ¦ aaaciaa ...: ¦ aaaaaa.¦:. a ¦.-.:. BBBBBBaaaBLVBaaBB :. ¦¦ ..¦ b. ¦ .;.:¦ aa-..ãlüfl9»b < an i-, BiminiB a a - a . << .iaaaii-.aa a a - anaiiiBei a a .:¦ a . . aaa-. aaa -'.a . a. . a ....i»-*»ibbi .a b. bb, : ajBf,9A*fl

1 b^bbb - »¦' ¦¦ luim a b ' aa aa saasaia . . a .;«.-¦ - »bbeii« . :: a . «-¦.;. ¦ ".: aaaaaa -; . us-: aanSB^BBbbbb- aaa aaaa •*¦ a ¦ -- ¦ ¦ bkbbb ; . ¦ - a a - ¦¦¦ ¦ a ..-.¦*. : i...i.í •¦¦•¦¦ boub ¦ am. dbbbbmBRB¦l . iaaaBB ¦ aa a a- 'BB. aa a u na ai u «i . n.i ¦¦ a :.*b ¦. aa- -. ¦ .^.ii-.; «.. j ¦ aa nacava ¦ ¦ —: aVffif

¦li aaaaiia ¦¦ ¦••¦» ¦¦¦/ a»a.B ' ¦ • b»bb a' b bkbh aaaa mui bbub ¦--•« ¦ aaaa "i:.. a.bbbb ..:::ar.aa.-xuBu.'.bdi*» í aa BaaaBaa.aãf"| ,Bi lu hi * BB ¦*¦ aaa aaaaaa aaa ¦¦ b i«a ni ai ni. : d : aaa laünsaa aan. i^.iii aa.-,: aa bur.-.- -a -i: . aaa. waaaaa. aaa ... a :..- aa. nu aai - '.bBBB

r- a aaaa a pr as*."iii ¦¦ aiaaa . aa aa. aaaaa ':.¦¦.:-*^ bbb«b«.. .. bbbmbb. ¦¦:-.:::• sbji-jb aaaa .bbbbb.-.:.< ¦:. naaanji w. a.sia«¦¦ aa aa bhiibb BBBaaaBB ¦¦¦• BBaaaaBB "BBBbbbbb berifliBiiai Baaaawaa-. -: ¦ Baaaauaa irbb«wbb.ib Bsaaaaaa. aaasaa^a .. - naaaaaaa :itaan j b. b. ¦¦•--^bbI¦a Hin iiEtnik ¦ aaiaiRR » i«iim : : aaaaaa nu uHNoaa. ': aaaaaia ¦ aaa mmummum auaua ia .waaaaa : : biiiuíi ai. iiavait aaaiiaii bbbb..:.bHH¦¦ a aa b bbbb bb aaaa ¦' a aa n •>¦-> ¦ ¦ ¦¦» y» b . aam...e. o a . -na , aa.: ^,aa. ¦«:.»: :. -bbbk.. rb^bbbb .. ¦¦,» ,aa;::.-. ¦.».-: ¦ ::í.::::-:':I.i.iH¦ia- bbbb ¦ ¦ aaaa a : aaa a aaaa':- - ~ aaaa a aaa -a B' . aa b i bjr a~ aaar . ca a. bbbb.. a .aaa. a .a... .: aa:: ¦..¦¦¦.»¦. a aaa: i bhi. .:. =«aa» a... aaa. .-a. ««*¦ niunBa m- rB>-a ii ir ¦ -a¦¦ ia: iim li l ;i i an " : f«t ¦ * i""i^'iii"^.f'Mi.,:i, a... a -:.aii: ...*.- asa a -m b ií rrsr rr b r : br. i" . r:.ri . a ^rb|ti <ii ' acaiuuniniai aaa'- um mm-jim ¦*.-** b«b mi auai aaaaa .Bai:: aaa. mi ; »iBa.,na : atM..3ajaa«aaaa...Baa - ¦:. .-aaa. aaa. ».m' a-, b|¦Haia - - bb' saa luan asaa- asaiaa ¦-'- bbbwb asura aaaaaa "¦: ¦¦¦¦' b|m«- :¦¦¦ aamai-a-. > bbbb. mmmm . . -jiiibii . ¦¦:. im* aj-ata:- -.•. ¦n»«i.... ¦HiilH* -.: Baai.Ba^aBflBBjMan sai • -«abBbbbI"bbbWbb;' ¦- ai BaBníaSaia ¦ aa = : ' ¦¦bbbbUKbBÃ^ '' a^B:;- -aBajBHaMDMa.'':..ai. . ¦ aajMaaaflBiK m ¦¦IBi11''Bi(rr1'* '""t ' "Hfl

laaTaSa aaaãàBRRÍBRHB>>: -a.aajTBBMEBaaaTta. -.. aaaaÉBBaJBhai.a aaaaMBHiBBfcMaa¦.»..:.. ..iiaB^BiBlBHaajaa:::.--. aaaaBBBaaBaBaaiaa; :^:.:'aaiM*0HBU2£±!aaBBHa aaBBisssaBB BBBKSSS*****^1 BHBaSÉLflBl Bajjjsssajl^flj

O TICO-TICO — 4 11 — Setembro — 1935

®s [Mm=@(Kfs: BANA WTA —QANAtf /Á /<_

;ni}:io<c«iisi<o«ATivAtíA\í3v^^^rJ^5^S, W#%Ç-^>/ Serie ' H / o ,0 » <ií «

^-""^ > o § ** S ^.

EMISSÃO (OMNEMORATIVA AUTHORIZADA PELO DECRETO NO. 10, DE2.9 DE A60ÍT0 DE I935.D0 PRESIDENTE DA REPUBLKA DA BANALAN-DIA. ESTE 6ANA10NT0 PROVISÓRIO SERÁ'A«EITO<OrlO TAXA DE INS-CIUP(ÃO DE CREAN<ÍA<POS ESTADOS ATE'QUE ELLAS ADQUIRAM BA-NAtCNTOS VERPADEIROS PARA SUBSTITUIR ESTA NOTA PROVISÓRIA

3ir*3?

? °

5 S u «^ is

ESTE. PRES I PENTE PA REPUBLICA OA BA-nAWNPIA E'u»-fA ot-tfA PÉCJUAtRo CA8£-4Á$* C-OHO FINANCISTA E ESTAPISTAELLE E«?OWA<-E A UMA r^EIA DUXfAPE RoCKEFELUERS E UMA CENTENAPE PlPi-OMATAS CrRoELANDEZES/E<<E PE CRETO t>E UMA EMISSÃO VBBANACONTOS PROVISÓRIOS «srELEBRAWDO A INAu&URACAO PO 6ANA£t-UB6'JM AdTO SUPER-P0^

H.PAglLLl^.Mq^^""¦V "¦£« -*-**^ ^

lt-ArmmW^***'mmW A% Srvi\^>' Kl^—r^-fjA, m^^ /

r-A WÊÊÊÊÈb Á

EMQUANTO MUíSoLIMl, HITUER, STAWM^ NE-<SU5 DA AftY55INIA , ^HARí-ES-íTMAN, ET<í.> ES-TÃO W5HANPO ?'RA BRICVAR, E5SE PftESl-DENTE BANAL-ANDE^ CARECA ESTE DECRETOMAGNÂNIMO PAiSOo BAHA<ONTOS A' BE55A A'MENlNApA t>o

"J>RAz.|l_. QuET"* P|-?.£R:quAi--

QUER.<HJRY POS ESTAPOJ PodERa'CORTAR oBanaíomto provisório impresso nesta ^fly_-__

JZ-CV y PAgjNA ¦

^^S ^^——--^'y^ ^Bfc> ^^ 05^<\ tM

ENCHER. O COUPON DE INSCRIP-4Á0 sH/MTO Ao «MESMO E No5MAHDAR E PICAR BAWASOÉIO,PRONETTEHtíO N05 ENVIAR.O BANACONT© VEBPAP6IR0 GUUMA CÉDULA PE IOO 8ANAPER-RoS QUANDo OS NOSSOS PÔCEíCHECAREM NAS 5«"AS UOCAUDADES. KO tli5T*ílCTO F£P£CAU quAL-|QÜE^NENIHO JUNTANDO O BANACOK

EPULA P£ /BAnAFéRRoS OU

OM BANACONTO /ERDADÇlpo.SE-/Ra'inscripto IÍJÜÊDl ATAHEN TE^"—

PlXEM QUE O PRE-SI DEM TE PA BA-NALAH&IA ÊPRI-.^MO EM I? 6RA0 ^DO Ou'PAPERSJ.4-Ê ei. «í» ,^*0ORA o Dov*^*ffL' Do/,8RAil«-/M5V

^flff^A »00 BANAFERROS OU \\ ^TTAv¦BSilMWTr A UM tlANACONTO AC^^T ' \¦BMyP)vER0AP«SlP.o.5E-/ . ^

AVE,3AhM/PUBucotAM I <xO /ap RoV& l ATEM E5$^ EMlíSAdDEBANACON TOS PROvisoRios insere-VENDo A MENINAOA Kio BANACLUB -

J_V^-v-,-- —=~^

\^A^Ai

walter

moral:BANAVITA(BANAMILK.E t'AHAHEL 5A1DOCES DELKI050* FEITOJ. E 5 ME RAPA-MENTE PARA A ALitlENTA^Xo |A6UI^Yt'ADA BRASILEIRA- 5A0RKÔÍEM VITAMINADA BC

Toda correspondenrta sobre os "BANA-BOYS" deve ser dirigida á S/A. Docevita,Rua Buenos Aires, 87 — Rio de Janeiro.

iteoactor-unete: «jatiorj _unliâe_ — Oirector-Gerôote: A. d« Soaza a Sltr*

CLÇoedHl,c^ êâfuâuô'

S PAfÂS AMERICAHASMeus netinhos:

. Vão apenas alguns dias quevocês assistiram ás imponentescommemorações do Dia daPátria, o dia 7 de Setembro,evocativo da independênciado Brasil. O garbo dos solda-dos brasileiros em paradas, asfestividades nas escolas e nosestabelecimentos públicos eparticulares de todo o paiz, oenthusiasmo do povo forambem o testemunho do culto et-viço que rendemos á Pátria.

Mas, neste mez, não é só aindependência do Brasil queo continente americano comme-mora.

É, tambem, a independênciade um paiz amigo e querido, doChile.

O Brasil, como todos os meusnetinhos sabem, foi a principiouma colônia, depois uma pro-vincia do reino de Portugal, porter sido descoberto pelo nave-gador portuguez Pedro Alva-res Cabral.

CARACTER E' HONRAi

Eru 1822, vendo que a inde-pendência era o desejo de to-dos os brasileiros e que isso ha--via de se fazer incontestável-mente, o princepe D. Pedro, fi-lho do rei de Portugal D. JoãoVI e governador do Brasil,pôz-se á frente do movimentoseparatista e nas margens dorio Ypiranga, no Estado de SãoPaulo, no dia 7 de Setembro,facilitou o famoso brado — In-dependência ou Morte. Assimsolicitou a independência doBrasil e fez-se imperador, como titulo de Pedro I.

Tambem no mez de Setem-bro, no dia 18, no anno de 1810,o Chile fez a sua independen-cia.

Além disso o Chile nunca es-•eve completamente submettidoao domínio hespanhoí. Os con-

quistadores do Peru, especial-mente Pedro Valdivia, e seuscompanheiros penetraram noterritório chileno, fundaram acidade de Santiago e desceramaté Biolino, dando combate ástribus de indios independentes.Mas Valdivia acabou por serderrotado e aprisionado. Seusuecessor Francisco de Villa-gran e Hurtado de Mendozacontinuaram a luta, até que em1810, derrotados de novo oshespanhóes, foi declarada a in-dependência do Chile,

Essa é a data que a briosaRepublica do Chile, a naçãosempre querida do Brasil porlaços de sincera amisade, fes-teja no dia 18 deste mez. Vo-cês creanças são certamente ad-miradores do Chile, o paiz queha tempos offereceu ao Brasil,como uma homenagem ao me-nino escoteiro, a bella estatuado escoteirinho que se ostentana graciosa praia do Flamen*go.

VOVÔ

*¦•_¦ _¦¦ TRABALHA COM PERFEIÇÃO.

t> 11(0- T t C 0 11 — Sett.--__.ro — lí'35

À professora— da gente —¦(MONÓLOGO)

Ella não é como as outrasMinha professora é diffcrentoli' boa, meiga, e boniUnha,D. Leocadia, professora da gente...

Ensina como ninguen..E como ella é pacienleQuando vae tomar a liçãoD. Leocadia, professora da gente.,,

Formou-se íaz pouco tetupqAlas é culta e intelligente,Nunca vi tanto saber, comoD. Leocadia, professora da gente.,t

Em qualquer concurso que entreNão ha outra concorrentePara a victoria obter, só tem 'D. Leocadia, professora da gente..,

Os senhores não podem imaginard que ella tom aqui na menlc N(aponta o cérebro, com o dedo)'Tem cous.i, que só mesmo cila sabe,1). Leocadia, professora tia gente..,

Que eu csludo com cilaFazem dois mezes somente,Mas Unho lucrado muito, comD. Leocadia, professora da gente..•

O pessoal lá du escolaAcha ella muito exigente,Mas «So creiam, é boa demaisD. Leocadia, professora da gente...

Este pessoal é mesmo assimNunca se encontra contenteNem mesmo com uma mestra, comoD. Leocadia, professora da gente..

O pessoal só quer é brincai*E que a mestra se mostre clemente,Alas é preciso se estudar, dizD. Leocadia, professora da gente...

Vejam só como ella é béa'iNo verão, o icnipo quente,'Mandou pôr um ventilador,D, Leocadia, professora da gente.,*

V. assim bntrag e.nisas mais,Que na mestra ú freqüente,'Prctira sempre nosso conforto.1). Leocadia. jfTofesSOra da gente...

Não obstante Isto, ê como dissoA classe não 6 correspondente.Ao muito que oli tem feitoD. Leocadia, professora fia genio...

Só en lá é que gosto delia, 'Eu me sento sempre na frente,Para escutar as explicações deD. Leocadia, professora da W"

E quando eu vollo para '.Ella me dá sempre um presente,

haver pessoa melhor quo_). Leoeadla, professora da getjte!...

José Cezãr 1,

_M COLOSSO!ÍM SMS,.-!

£^5^

('^^ __?___¦___

\^^my\

_F t ¦ _

UMABELiL.EZA

^sfcOÍNNUMERAS É EMPOLGANTES H1ST0JUAS DE AVENTURAS, AS

MAIS DIVERTIDAS E IMAGINOSAS, DO

MICKEY MOUSEO FAMOSO

RATINHO CURIOSOpublicadas em uma edição extraordinária d'0 TICO-TICO. Um agradável recreio para todas as creanças.

A' venda em toda a parte e nos vendedores d'0TICO-TICO.

Se não encontrar essa edição extraordinária, en-vie-nos o coupon abaixo devidamente preenchido eacompanhado cie 1S500 em sellos do Correio.

Coupon do MICKEY MOUSE (Edição Especial d'0 TICO-TICO) áS. A. O MALHO - C. Postal, 880 — Rio

Junto aqui 1S500 em sellos do Correio para me enviarem sob regis-tro Um exemplar da edição d'0 TICO-TICO dedicada ao Mickey Mouse.

Noinc Rua Localidade Estado

MALDA D EEra uma vez um menino que se

chamava. Sylvio. Desde que seuspae.s morreram ficou elle com sua tiamorando.

Mas tinha um péssimo defeito: eramuito mau.

Como sua lia estivesse doente, te-ve que passar uns dias em NovaIguassú. Sahindo certa vez á cidade

i comprar remédio, deixou Syl-frio em <asa. Este, mal se viu s_zi-nho, correu para rua fl jogar pedrado trem que passava c una despedras pegou na sua tia, cegaudo.a.

Quando viu sua lia cega quasimorreu de susto. Hoje é um homemmodelo. Que sirv.a de exemplo paiaos meninos maus,

Loríval da Silva *

FQRMIGUINHAS CASEIRASSó desaparecem com o uso do unlcoproducto liquido que attrno c extor»mina ns formlffulBbní. caseiras v

toda' espécie de baratas."BAnAFOHMIGA 31"

contrn.se nas bô*. ubarmaeias oDrogarias.

«'VOVÔ D'0 TICO-TICO", um livro que todas a_ creanças devem ler — A' ven&i por 5$000_

il — Setembro — 1905 U 1 í . ü - í I C O

A S F O M I O A

^liSllrfc^/

R

Meu filho, certas espécies de fornii-gas minam casas de madeira, causandoassim a destruição do chão e a ruinadas paredes.

A "formiga marceneira" denominada^,assim por sua predilecção pela madei-f^'ra, habita com preferencia os troncos é muito cuidadosa em esconderdc arvores eahidas, as paredes de ca- seu ninho; para este fim afastasas do madeira e outros objectos com grande habilidade todosdeste material, Esta especie dc formiga o pó de madeira produzido por

seu trabalho destruetivo. Os Tormi-tas são denominados popularmentc"formigas brancas"; porém elles nãosão formigas e raras vezes apresen-Iam a cor branca

Este insecto alimenta-se de madei-ra e causa annualmente um prejuízode muitos milhões de dollars, des-truindo edifícios e objectos valiososde madeira.

SOÍIBRinHflSAs sombras, as figuras que fazemos

nas paredes por meio de sombras, é

um dos divertimentos mais antigos, e

_____________________________S___9 v**""**-*^"1'"*'-*--- ^\.\ /

>___<

tV/n elephaale e um cão

até os homens das cavernas, prova,

vclmcnlc divertiram-se com ellas.

Com unia pequena pratica, qual-

quer creança intelligente, pôde fazer

uma porção dc sombras de animaes,

conforme .se vê na gravura.

Basta unia boa sombra de luz ilc

Um cgsne

unia lâmpada de gaz ou de luz

electrica, para se obter os dese-

nhos, em uma superficie brancaou luminosa, sobre a qual a som-bra possa _er reproduzida.

Imitando-se a posição das

mãos, conforme se vè nas gravu-ras, podemos obter variós dese-

nhos.

__WUm coelho e um camello

, I |, ¦¦¦¦¦ II "' "

A boa menina..lice era unia menina muito

boa. Não tinha mãe, só linha paee a madrasta. Por ser boa, eraluerida de todos, .«té as plantase os animaes parece que lhe que-iam bem. Só não lhe queria bem

a madrasta.Certa vez, Alice, muito triste,

poz-se a chorar, lcrabiando-se daniãe-inlia que fôra mirar no céu.

Nisso appareccu-lhe uma (adaque cem meiguice lhe disse:

Por que choras, meu amor?Alice, entre lagrimas, contou-lhe

que a madrasta era má c a espan-cava por cousas miniimis.

A fada mostrou-lhe um cofrezi.nho e lhe disse:

— Este cofre te dará tudo quequizeres. Pede e verá-!

Alice, com um sorriso nos la-bios, falou-lhe:

Eu queria a minha muitoamada mamãe. Só a minha inamã-zita! disse ella suspirando.

Nisso o cofre se abriu e de deu-tro delle dois lindos anjos, tãolindos como Alice, que a pegaramao colo e a levaram para o reinoda sua mamãe e dc outras mamãesboas.

E Alice, muilo contente, ia aturando beijos para a boa fadazinha,beijos <tue se iam transformandoem lindas rosas brancas.

Mutilam Castello Branco (12annos).

wi^S™

MEDITA, E SERÁS S-4BIO. CONDOE-TE DO INFELIZ,

tt % I li U - T I ÍB O T*"* <5 ' .. _*•»* 11 -—. Setembro á- IíKh»

aS~1Zz£\- ___ ff^s *_£§!•* ^^n

Goiabada tinha pedido a Carrapicho, Lamparina por cmpres-timo. Transformou a pretinha, deu-lhe instrucçôe* .especiaes -foi ver »e ganhava algum dinheiro,

Lamparina, como um authentico macaco, obedecia.— Onde está a estrella que eu desenhes na parede?_ Lamparina mostrava, com o dedo, deante dos curiosos.

-» ^- wDwrt —.. JÊÊÊ) U«. \. .que eram cida vez irai». Depois Goiabada escreveu O» diasda semana e repetia nr rvovis — que dia é hoje?

Lamparina nio respondi».MS "

— Que dia é hoje7 Chiquínha! Mas a pretinha olhava a pare-( / de e permanecia calada. Goiabada começava a perder a paciência epassou a sovar a pretinha cem uma vara.

_oiabacla, — que dia é hoje?-amparusa então não mais se conteve e gritou: — Na parede nãttem "quarta-feira"! Era verdade Goiabada sc esquecera,

A vaia explodiu! Gritos, apupos, pedras c Goiabada, demo-ralizado, poz cubo ás caneüat com a Chiquinha de mentira.

PROTEGE AS ARVORES. PENSA ANTES DE RESPONDER,

— -—i -i i .... ..... n .... i _ .____p-_-__B_M|

Chegaram a pouco para o Jardim Zoológico deLondres, precedidos de uma terrivel fama de fe-rocidade alguns lagartos gigantes — os dragõesde Komodo. A senhora Joam B. Procter encarre-gada de cuidar desses animaes horrendos de-monstrou entretanto a sua completa inofensivi-

dade deixando até que seu filhinho delles ss-.pp-oxime.

SQyjòòòòyy

/AíXaa a /\xS/S4L^__È_____v/ \/y^y^y^y\y^ ay^y^y^y<y,^S^^-_------_------------_--------^OsX^>. xxxSAXm¦_BfflP*-W_--^PByMÍBB|K .iíij

Francês r.tt u:r. «W JS>^ ^™%^^ ^lli

' ^c astrônomo dina-_o<___ „_„»„ htjjx,;,««*%xf#,- wl _arez T.c!,°

inglez que muito IEr# J\! ^ISiíltei. \ flf/ (7/W'í • \-H__ Er9'"!e escondia um

ta ao fado como li /j^SjBká, X/ "/ MwiK^^ /7//''//'/'\ I do com o auxilio deum verdadeiro R» 'ds^lS ttfC____^ft.^ yy-y^/f A /'

um cimento especial

A TERNURA VENCE

o rico.tico 10 — 11 — Setembro — 1935

As avenruras do Camondongo Mickey' (Desenho <lc Walter Disney e M. B. Iwerks. exclnnividade para O TICO-TICO cm todo o Brasil)

Pluto, perdido, começa a ser mal- ...amarraram à cauda uma porção detratado por um grupo de meninos de latas velhas. Mas não foi só. Ataram-mao caracter, os quaes lhe... io também á trazeira de..,..

...um automóvel e o pobre câo sahiu. ar-rastado. a ganir, a soffrcr.

cf*-.-

O.

XA/ vs>v

'O

¦AJ^3>.

Por fim, livre. Pluto. ainda com uma lataamarrada á cauda, sahiu a passear.

— O apanhador de cãí*-s prometteuajudar-me a procurar Pluto! — diziaMickev a Clarabella,

E de facto. naquelle momento, o apa-nhador de cães perseguia Pluto.

v¦¦ '",? l/V 4

li,'] XAs- ^ .'*'__^^<J I*'(?'Mas .Pluto (ugia saltando

um muro que era justamenteO da casa de Michkcy...

•^ A > offr-- toj*>Í.

»,.Mc.use. E cahira. bem como o apanhador decães. dentro de peças de roupas que estavam aseccar. Ambos ficaram presos.

— Mickey você precisa deixaressa vida de aventuras! — falavaMinnie. Arranje um officio ou...

r

^^^dO^vF^A 11 '~'-Ak; c%g -^ ,., 1 «WtX)S.mev^ <Jx^. ,.um. profissão* — Nâo tem deseio Como resposta. Mickey Mouse deu ...passava voando Mickey Mouse <_•>— Voe* nio quer set de ser dentista ou um salto acompanhado de forte exclama- clamou: — Vou ser piloto de avião!medico, ou advogado/ oharmaccuticu ção. E apontando para um avião que... [Continua no próximo numcrol

PRIMOROSO ! ESTUPENDO ! O LIVRO VôVô D'G TICO-TICO. á venda por C$000

SUFPLEMENTO DO "MEU JORNAL¦ '¦" ' '¦¦ ' ^

GAVETSHHA»o m/7SSER

ISliyMH1?^* ^^^^mO Professor : •—*.

Quantos são os qu..-'tro pontos cardeaes?O a lu m n o : —«

São tres, norte e sul..

A melhor riquezaé a sabedoria.

O Professor : —«Você tem cinco dc->dos numa das mãos,bota mais dois,quantos ficam ?

Leiam0 MALHO

A's quintas-feiras.

O alumno : —Picam sete.

Bernardino não secontém e exclama:fica aleijado.

—•:»—.Egrégio quer di-

zer distineto, sele-\ cto, nobre, admira-

vel.

Não ha mais altoVr.lor do que o aí-t.uismo.

Georgetown é acapital da Guyan.iIngleza.

A guerra dosFarrapos terminou

em 1845, no reinadode D. Pedro II.

Leonardo Da Vin_,•.i. celebre pintor eesculptor i t a 1 i a n qnasceu em 1452morreu em 1519.

ILLUSTRAÇÃOBRASILEIRA

Mensario de luxo.

No anno de 157<_o rei Sebastião, dePortugal foi comba-ter os árabes emMarrocos, sendomorto. Seus compa-triotas, porém, nãoacreditaram nisso, erapidamente correua idéa de que vol-taria. Até 1835, ouseja, duzentos e cin-coenta e sete annosmais tarde, muitosainda o criam vivo enão só observavamcontinuamente o céopara ver se appare-cia, como também seoutorgavam creditocom facturas a pagar"quando o rei Se-bastião voltar daguerra da África"

O poder dc sug-gestão foi demon.-trado recentementepor um neurológicofrancez, perante umgrupo de scientistaseuropeus. Utilizandoum indivíduo perfei-tamente consciente ésobio, o neurologolhe disse que se lhehavia queimado obraço. Apesar do hc*mem não ter sido to-cado, começou a pro .ferir gritos de dôtcomo se uma intensaqueimadura lhe ti-vesse feito uma gran_de chaga no braço,

Diz-se que o .ta-liano é o idioma maisfácil d e entenderpelo teiephone, eque o francez é omais expressivo.

Amasis, oitavo reida vigésima sextadymnastia dos reisegypcios, reinoudesde 569 até 525A. de C. Era natu-ral de Siouph, nodistricto de Sais, noDelta. Sendo man-dado por Apries pa-ra suffocar uma re-volta no exercitoegypcio, foi procla-mado rei pelos re-beldes, e voltando átesta deste exercito,poz em fugida o rei,seu senhor, que era

Amasis, reinou noanno 525, antes de

Christo,

auxiliado por umaforça de 30.000 gre-gos. Depois da bata-lha, Amasis tornou-,se rei do Egypto, eAries, sendo entre-gue aos egypcios, foimorto. Amasis casoucom uma mulhergrega, de Cyrene, epromoveu gran-des mudanças n acondição social dosegypcios, consentm-do que os negocian.tes gregos estabele-cessem em Naucra-tis e edificassemtemplos e bazares.Diz-se que Solon vi-sitou o Egypto notempo do seu gover*

no. Amasis embell_-zou Sais, cidadeprincipal do districto,onde nasceu, combastantes obras dearte egypcias. Esíaresidência real d eentão é hoje uio.montão de ruines'chamado Sa ei Ha-jar ou Sa "a rocha".,A Amasis suecedeuseu filho Pesanme-nito, que foi venci-do pelo persa Can-byses em ??5 A,de C-

U m proprietáriode Viladin, pertode Nagent, ao ararseu campo, notouque o terreno cediaante o peso doarado.

Excavou até umaprofundidade de 2metros e encontrouoito galerias perfeita.mente conservada...Essas galerias per-tenceram á cidadeiVerrois, destruidapor Atila, Muitosaldeães s e reco.-dam de haver ou-vido contar a seusantepassados que osalliados, em 1811,haviam reclamado acidade de Verrois.Mas, esta não podaser entregue, porhaver desapparecido.

.j,

Não ha victoriaonde não haja per-severança.

No século XVIIInenhuma pessoa mo-desta desejava servista em traje d.banho na Inglaterra.

O banhista carrega-va uma "machina debanho que consistiaem um pequeno co-che coberto, que semettia pelo pescoço^O mais interessantedeste "apparelho"

era uma espécie dec a r p a, dentro daqual se enfiava na

MODA EBORDADO I

é o melhor figu- 1rino que se ven- 8

de no Brasil.•******'"*''• '¦"•»¦"•¦— -¦ i*y t -.**•*•••¦_-*•¦**

água; com isto, fi-cava totalmente co-berto á vista do pu-blico, "podendo

go-sar mais das deliciasdo banho, reservada-mente, para estar emperfeito accordo comá maior delicadeza"

Ainda hoje sobre-vivem costumes es-tranhos d a IdadeMédia. Existemgrandes cidades ro*deadas d e muros,cujos portões se fe-cham á meia-noite,como suecede e raPeiping, China, comuma população üeum milhão e quatro-centos mil habitar!-tes; ha bibliotheca3cujos livros se en.cadeam ás estantes,segundo o costumeda cathedral de He-»reford, Inglaterra.

"Meu livro dehistorias" — pre-sente de valor pa-ra a creança. A'

venda.

ESTUDAR E' ENRIQUECER. • ¦-•..***•¦ TRABALHO E' UTILIDADE,

ANNO I

Órgão dos leitoresd'G TICO-TICO EU JORNAL N. 24

A creança diz nojcrnal o que quer

DIRECTOR: Chiquinho — Colaboradores: — Todos que quizerem

OS URSOSOs ursos são os animaes

que mais gostam do melde abelhas. Quando, namatta, descobrem os dou-rados favos não medemesforços para alcançal.ose, de posse do bello man-jar, saboreiam-no com vi.sivel satisfação. Os doma-dores muito conseguemdos ursos dando-lbes melde abelhas.

co = A VidaHoje, depois de terminada

a aula, as duas colleguinhasNancy e Noemia, distinetasimiguinhas, regressavam ale-gres e sorridentes aos seuslares. Nancy, a mais nova.impressionada, disse:

Sabes que estou pre-oecupada com o dialogo'

Ora. queridinha, entãoachas difficil fazel-o?

Sim, sou tão nova parafalar sobre um assumpto tãoserio e difficil...

Achas entãn a vida umbicho de sete cabeças? Comovês... não posso conter avontade de rir.

Admira-me Noe mia,não creio que aches fácil oassumpto para dialogo. Queirás dizer?

Tens razão... a vidalem lautas e tantas coisasque nos confunde o espirito.Em vez de irmos agora paracasa, faremos um pequenopasseio de observação,

Muito bem: comecemosdaqui. Vô a pose daquellacreança <«uc vae para a cs-cola de auto e bem agasa-lhada? Toma nota; esse éum menino rico de confortoe feliz.

Ollin. Nancy, que con-traste horrível, aquella cre-ancinha magra, com a rou-pinha velha, <>s sapatinhosrasgados vae também para nescola c tremer de frio.

Coitadinho... vê eoaiQapparece aO_ borbotões as-

AS TRES MARIASLá bem longe, no azul oe-

leste e infinito, estão estaspequenas estrellas, sempreunidas, como que uma atira-aindo a outra, ao seu lado ou.trás tantas estrellinhas con-templam e invejam a suaunião eterna. Como brilhame como são bonitas. Lá emcima tudo é bello, tudo émysterio insondavel, que sóDeus com o seu poder e for-ça tudo faz, e sabe, e tudovê. Em baixo, na terra,aprecia-se pri ncipalmentcnas noites de luar este belloespectaculo, que é o Céo.Nós as contemplamos', semnos cançarmos, ficando ameditar como pode existirtanta belleza, tanto deslum-bramento.

Oh mão poderosa que como seu poder e força cons-truiu toda esta maravilhaque descortinamos no Céo eque a nossa vista alcança.

Elar Duarte Silva (10 an-nos).

UM CASTELLOUm homem que era muito

máu morava em um castello,que era conhecido com o no-me de Castello Negro, por-que era triste e feito de pe-dras escuras.

Todos que passavam porelle rezavam, porque o donodelle era um homem myste-rioso, que fazia todos sof-frer e não dava esmola a ne-nhum pobre.

Neste castello o que tinhade bonito e alegre era umbello lago e um jardim.

Maria Helena NaccarattCruz (8 annos).

sumplo para o nosso dialo-go?

—Vamos embora, Noemia,não quero mais observar avida, sinto-me nervosa e im-pressionada com os quadrosChocantes. Viste aquelle ca-aumento que passou ha pou-co? Todos sorridentes e fe-lizes, e agora vê... um car-ro mortuario e tantas pes-soas a chorar. Voltemos,Noemia, deixemos o «'sludo«Ia vida «jue 6 um mar im-menso, cujas ondas constan-les são «le alegrias e triste-zas.

Irarcma Martins Pdhn

A EDADE PALEO-LITHICA

A edade da pedra lascadaou edade paleolithica 6 'aépoca mais rudimentar daPrehistoria. Nesses temposremotíssimos, os homens fa-ziam suas armas de pedralascada, pois ainda não a sa-biam polir. A pedra usadaera o silex, uma variedadede quartzo impuro.

Os mais antigos instru-mentos prehistoricos foramdescobertos a tres metros deprofundidade, por um sábiofrancez, chamado Boucher doPerthes. Outros sábios zom-baram destas descobertas,mas achados posteriores vie-ram confirmar a existênciados homens duzentos milannos antes da éra christã.

Nas cavernas encontra-ram-se machados, cutelos epontas de lança feitas depedra, agulhas de osso e fie-chás, tudo misturado comrestos de esqueletos de ani-mães, que, naturalmente, ser-viram de alimentação a nos-sos prehistoricos antepassa-dos. A arte daquelles tem-pos longínquos consistia emdesenhos grosseiros, grava-dos cm ossos e em dentes demamouth.

Jayme Augusto

OS FLAMINGOSOs flamingos são, como

devem saber os meninos,grandes pássaros da or-dem dos pernaltas, quetêm a parte inferior dasasas coberta de pennascor de fogo. Habitam osclimas frios e são, em ge-ral, da altura de dois me-tros. O sul do continenteamericano tem muitasdessas aves.

ADIVINHAÇÃO

— De que lado fica aasa da chicara?

•>— Do lado de fora.

A CARIDADELúcia era uma boa meni.

na e muito prestativa, massó queria brincar com os ca-chorros que tinha cm suacasa. Todos o.s dias sua mãeralhava, fazia Lúcia ir bor-dar

Certa vez, quando ia ellapara a escola, como de cos-lume, encontrou um senhoredoso e paralytico que lheestendeu o braço rogando-lhe uma esmola. Lúcia, mui-to bondosa, tirou da sua boi-sa a sua merenda e deu-a aoancião. Lúcia, chegando acasa, contou a sua bella

'ac-

ção, pelo que foi muito felLcitada pela sua bondade.

Vivcrás com alegriaSe fizeres boa acção.Se fizeres o contrarioFicarás na maldição.

Gastão Vargas

-i NSCREVA-SE como sócio1 do Banaclub, a presti-giosa aggremiação da Re-publica Banalandia.

Os mais bellos livros do

con tos infantis —"Vovô d'0 Tico-Tico", "Nomundo dos bichos" —"Pandaréco, ParaOhoque cViralata", á venda, por5$, á Travessa Ouvidor,34 — Rio i

iNr.ur.M ignora queN1 O MALHO, editado ás(fiiint»s-feiras. 6 o melhor«los semanários.

Quer possuir os mais

bellos retratos de artis-tas de cinema? Compre Cl-NEARTE, á venda nas ban-cas dc jornaes.

:o: •

O "Grande Cone ursoBrasil", d'0 TICO-

TICO-, é o maior certamen,no gênero, até hoje feitono mundo.

ADQUtRAM, por CS000, em

qualquer livraria, "Oenxoval de bébé", com mo.delos para confecçãu deroupas para recem-nnsei-«bis.

11 -__. Setembro —1985 ^-13 — o tiíio-ti eo

HüfllLDAPEI /f1 JI___-= — *•#*' J *B c**">f^& ?

¦' Mi? fCONTO DE MALBA TAHAN

No dia 8 de Março de 1790, aq

cahir da noite, um pobre sacerdote

apresentou-se no castello de Viva-

rais, pedindo, humildemente, pou-

sada.

Os d)nos do castello aguarda-

vam, precisamente naquelle dia, a

visita do arcebispo "de Vienna cem

sua comitiva, razão porque todos cs• aposentos já estavam reservados,

Ordenou, pois, o dono do cas-

tello que os pagens recebessem a

desconhecido >e o alojassem num

dos alpendres junto ás cavallariças,

Alguns momentos depois chega-

ram ao grande solar os illustres vi-

garios que constituíam a comitiva

do prelado. Recebidos pelo fidalgo

4 no grande salão admiravam-se da

ausência do arcebispo e pergunta-'iam :

ES. Ex. onde está?

S. Ex.? — exclamou o Sr. de

Vivarais — Ainda não nos deu a

honra de appareccr por cá.

~ Não é possível — tornou um

dos padres — Não é possível. A

comitiva foi obrigada a retardar um

pouco a partida e elle tomou-lhe a

deanteira. Já devia, pois, ter che-

gado aqui.¦»¦'¦¦— ¦"'¦ -"¦"¦» "*¦¦ <i ¦¦¦>¦!— ¦ ¦- ¦—m. ¦

MENTIR E' AVILTANTE.

Insistiu o nobre em affirmar queno castelo o arcebispo de Vienna

ainda não havia apparecido. ,E.

dirigindo-se ao3 membros da comi-

Uva, ajuntou :

Quem sabe se um religiosc.

chegado ha pouco, pode dar-tií s

noticias de S. Ex.!

Quem é esse reiigioso ?—per-

gantaram.Om padre que muito humilde

nos bateu á porta a pedir ó sgasa.-

lhassemos. pôr caridade.

— E" elle! — conclamaram oa

vigários. E' o arcebispo !

. Com effeito. O padre que tora

recebido por caridade no alpendre

ao rico castello era, precisamente,o grande . Dávian — arcebispo-de

Vienna,

(Do livro Lendas do Céo c d*

Terra.

A (iUI.A E' DEFE

O TICO-TICO .« u -_ 11 — Setembro — 1935

Ni G M— —— ¦ ta. -* -t.» »>* * -*_¦ *TT

Jra © vo€ Tmha, meA^ fl c^cTr 1w trC** ..

ne€(§saU^^ £-, c|jpAl__I_2_JPi[_/_f_J+p

ÔraD/*/ e DÍSMaa.-E' ^«Wo nficA METIP.

A met|rã^a1 e' aviltaIj3.Outra carta enigmática offerece-

mos hoje á decifração dos nossosprezados amiguinhos. As decifra-ções entrarão em sorteio para aposse de um premio — bello livrode historias infantis. As decifra-,ções devem estar na redacçãod'0 TICO-TICO até o dia 6 deOutubro.

Damos a seguir o resultado dacarta enigmática publicada era 12de Junho ultimo :

"Todo menino deve orgulhar-sede ser estudioso e de tratar bemaos animaes. - Com o estudo apri-mora-se a intelligencia, com a bon-dade engrandece-se a alma."

Recebemos 1978 soluções certase premiamos, com o bello livro illus-trado, a do concorrente

BENEDICTO C, RIBEIRO,

de 9 annos de idade e residente áRua Paula Brito, 168, casa 5 —Andarahy, nesta capital.

Quem vê a barba do visinho arder...Nesse tempo, de gente tão pelladaEm que é moda raspar tudo

As caras e os pescoçosSomente o Plinio estava cabelludo,

Tinha grandes bigodesSobre uma barba que mettia medo

Parecia que estava mascaradoDe Herodes de brinquedo.

A mulher se cansava de pedirQue elle raspasse o pello!~- Ninguém usava mais, dizia-lhe

[ellaAssim tanto eabelloPorém elle teimavaPois era cabeçudo;

— Que o deixasse ficar, dizia IradoMesmo assim cabelludo!

Junto do Plinio foi morar entãoEm um prédio vizinhoUm sujeito que usava também

[barbasComo as de um capuchinho,

E elle dizia, em[im— Não sou cu SóMeu vizinho do ladoAdopta meu systema :Como eu, elle é barbado,

Mas, a mulher do vizinho que era[braba,

Zangou,se, um dia, e, zás, por[desafogo

(PROVÉRBIO PROVADO)

Ou para se vingar, talvez, quem[sabe ?,

Nas barbas do marido toceu\ [fogo!...

O Plinio, ao ver tal cousa.Parece que sentiu tão grande magnaQue, abrindo da banheira as duas

[bicas,Metteu-se dentro d'agua!

O dia quasi todo, assim, passou,E, quando, emfim, a esposa o foi

[chamar:Elle, de lá de dentro,Lhe pediu que o deixasse ali ficar.

E e explicou a sorrir,Piscando, assim, a palpebra de mu

[olho :— "Quem vê a barba do vizinho

[arderPõe a sua de molho..."

E. WANDERLEY

DESTINOSDois homens palmilhavam sen-

das oppostas no trevoso dedalo davida: — um rico e máo, outro —pohre e bom. 0 homem rico, ma-terializado pelos seus haveres, per-sonificava o Orgulho. O homempobre, na sua modéstia, era a Bon-dade plasmada na "imagem e se-melhança de Deus". Certa vez, ohomem rico palestrava, impado deimportância, numa roda de ami-gos. Ali, foi ter o homem pobre,chegado que era de longa jornada.Estendeu-lhes a mão honesta, emcuja palma o trabalho escrevera oseu rude evangelho. Todos ale-gres, apertaram-na, dando-lhe asboas vindas. Somente 0 homem ri-co, num requinte de perversidade,não Hi'a quiz apertar. E deu-lhe ascostas, deante da muda reprova,ção dos circumstantes c maguaprofunda do recem-chegado.

Passaram-se os tempos. A mãjpoderosa do Supremo Artífice so-brepoz anno sobre anno, ergueu-do, mais e mais, o cyclopico mo.numento do passado. A Fortunaentrara, alluciuada, pelo tuguriodo homem pobre c pejara-lhe a ar-ca faminta de alouradas moedas.Entrementes, o homem rico ficarapobre, muito pobre. Um dia, oDestino, de novo, collocou, frentea frente, o homem bom c o homemmáo. E o ultimo estendeu-lhe amão pedinte: — Uma esmola, pe-lo amor de Deus...

O homem bom não soubera es-xTiiecer, mas soubcra perdoar. E,despejando-Ihe nas mãos misera-veis uin punhado dc moedas rclu-zentes, falou: — Vae, meu irmão,matar a tua fome. Vae em paz «que Deus te acompanhe.

J. Salgado Filho.

11 — Setembro — 1935 «-15-* O TICO-TICO

l>J^AAn~^^fV\/^/vvv^~U^u^/VUV^^^ ¦***^*M.a*.la^~~**,***a\^m*m**a^*^*a^^s*^mmmmhmhmammmmm**lmm*am*^

DESENHOS QUE A GENTE FAZ

^^S^0 pássaro, desenho de PauloAuguslo Damasceno (9 anãos)

O boneco, trabalho depilson de Miranda

Cunha (5 annos).

O bcmteví, desenho de Au-gusta Ncry Pereira (10 an-

nos).

Miss Tico-Tico, concepção de Odet-te Souza Pereira (14 annos).

**,.V»»,

I 1 3 3s as

/

Çasg de campo, desenho de Pauloilansueto (9 anncs),

'Apanhando coco, idéa deLoly Barbosa (9 anãos)»

jmf li M/J '^^3rM«/

H^i|gf -

_«-^**To^ ^JTtík

aquário, desenho rte Fernan-)do Felizzola (8 annos).

O moinho, trabalho de Mere»dite Carvalho (12 annos)<.

Meu cavalliiiho, trabalho de Ja.ronymo Henriques de Lima

Júnior (10 annosi.

\~<\/^í i w$w$k 31---».

ílesta, desenho de Izabel Cabral(11 annos).

Casa de caboclo, desenho <MOlavo Roedel (10 annos).

Nesta pagina são convidados a collaborar todos os pequenos desenhistas do Brasil. Isto é. todoi

os leitores d'0 TICO-TICO. Os originaes, desenhados em pape,! branco, sem pauta, com tinta chi-neza nankim. devem ser enviados â

"redacção desta revista, onde. mensalmente, antes de serem pu-

blicados. serão examinados por um jury composto de artistas de nomeada, um professor do Departa-mento de Educação Municipal e um redactor des:e jornal. Os trabalhos que o jury classificar em 1,'loqar serão publicados, a cores, n'0 TICO-TICO.

ÜS ANIMAES SÃO ÚTEIS. CULTIVA A TERRA

O TICO-TICO

àJa?9,*d op opunl no Jppp**? oppffoi &p s/D</àp y&i] pjteq djqoQ-

( L Dj

o TICO-TICO

Col/e d<?ui a teeceitá haqm* ou têrc

GRANDE PRESEPE DE N A T,^Continuamos hoje a publicação das primorosas paginaa c!«; armar que con.".tituirão o Grande Prescpe de Natal d'(partes do fundo do presepe. Deve ser collada cm cartolina forte antes de ser recortada. Para conhecimento dos iyunlgutnhos. os lindo3 presepes. Essas casas: Em São Paulo: —• Casa Gagliano, á Rua São Caetano, 23; Lojas I_-JLivraria Uajvetsal Rua da Praia, Em Recife: *~ .Casa Vantuil, Rua João Pessoa, 217, Em Belém,;, r* Casa f

o4• o

et c/d c/e

TICO-TICO Pagina 4CO-TICO, cujo modelo todos viram no numero desta revista de 1. de Agosto. A pagina de hoje é uma das

BS "-leitores, damos a seguir a relação das casas onde estão expostos, já armados, para orientava- des mwc.piras _. A Rua Direita, 37. Em Curityba: ~ Livraria Ghignone, Rua 15 de Novembro. -.09. Em Porte Alegre*.'3, Rua João Alfredo, 82, *

tf TICO-TICO 18 *t -»Setembro — 10-5

As proezas dc Gaio Felix(£.«_¦/_ de Pat Suüiean — Exclusividade d'0 TICO-TICO para o Rras f|

.¦___ <**! • ik.-^véll ífe__ __*_'# Wríit I

^ÊM lltrSI w^v- dS/JQuindim estava fazen- ...dinheiro que tinha

do contas para ver se po* um presente para ma-dia comprar com o. mãe. Mas o tinteiro.».

... .<_hiu ao chão e sujou o assoalho que _- castigo que irei recebermamãe mandara envernizar. — exclamou Quindim, B

— Salve-me. Gato Felix. de um._ Gato Felix. cem o dinheiro...~P Tf''"'" _>—:-ir_çi—'¦ et

•P^T ^.ULLIVAU i- -. ¦ ¦ - -- T

...de Quindim, foi compras tnn tapete. E o tape- — Por que Quindim está de- E. apprehensivo. Gato Felix sahiute — um bello presente — num instante cobriu • morando tanto na escola? — to- a procurar Quindim. Andou, andou atémancha de tinta que estava no chão. dagava Gato Felix. que encontrou.

^"^V-r*. ___s _-_/ JL_£^_U_r^^^^ 'v ii «*-„CV ÍEV^Sfc.*^i$^Í___C _Ts_l_r^ I H t-^K* ^S^v" J&

...Quindim acompanhando uma aa- Gato Felix voltou logo para casa. —Meia noite. Quin- Quindim, de papel «rotinha do collegio, para a qual _fio tendo ficado satisfeito com o en- idim ainda está de pé I penna em punho, pa»usava de mil gentilezas. contro que tivera. Que será? seia agitado pelo.-..

tf 1J

...quarto I Garo Felix,cautelosamente, vae espiaiO íjue Quindim csacve,

i

_

Tc' _"-Çv---.. _-.p/fl~_»-..yArò Q^"

«IaEra um bilhete para a garo tinha do colle-

Gato Felix quasi morre de raiva.

Quindim, que desperta, quer tirar o bi-lhete das mãos de Gato Felix.

(Continua no próximo numero.

"PAPAE", á venda em todas as livrarias por 5$, è livro de recreio e d* cultura infantil

O TICO-TICO11 — Sc-em-.ro — 1935 •— 19 —•

exercício b s c o _u -a. r.DESENHOS PARA COLORIR

Pguuun

\\i

2Va bibliotheca do papae Como estuda a Lili

Os quatro desenhos desta pagina devem ser coloridos a lápis dc côr ou aquarella. Constituem taes desenhosmotivos para os nossos leitores se aperfeiçoarem na beíla arte que é o desenho.

U V-. v& I ki ' ., t. ..—Vovózinha e o porquinho No omnibus do collegio

O Tl-ABALHO E' NOm.E. PREMIA O ESFORÇADO*

O TICO-TICO 20- 11 — Setembro — 1935

TINOCO, Caçador de feras

Logo depois que o Tinoco contou a historia dorhinoceronte caçado com um cigarro, Mister Brown'isse-lhe

que aquillo não era nada ...

deante das caçadas feitas por Lord Puff, um seuamigo, também perito em caçadas qriginaes. Umavez, disse o inglez, Lord Puff me...

Sff-IyX** I -f ' —

J *-*¦**-*-* ***¦'-*-¦¦'.'.'.'.m-t.t.» tj_t * * ¦*» »Vi t*«*.*>V»*.V.,.«.*.,.«J.*-»-*>-»t»^«É»r«1».».r.»1»É«>%*«*«*«VT*.VJ,Vit*

... convidou para caçar macacos e fiquei muitoespantado porque, ao invez de armas, elle levavauma caixa de charutos. Os macacos...

... são, como todos sabem,- tcrrivcis imitadores eLord Puff, para caçal-os, fumava um grande charutoem presença delles e depois deixava-lhes...

v .•¦•,*.•:••¦;•:•;•;•;•;•••'••••;>, *íl_ —S&k-x-x-xmlJ i;W*tM*-"v<:A:T>fflY;*;yrt^.... a caixa com os phosphoros. Os charutos de LordPuff eram carregados a dynamite e a matança eraformidável I

NUNCA MINTAS.- ¦ " -'. " ¦¦ !l ¦

Tinoco que já, uma vez, também caçara macacoscom charutos, como devem estar lembrados os ami-gt/tnhos, nâo esperava por áquella explosão I

TODO TRABALHO É HONRADO.

156 OS ROMANCES D"*0 TICO-TICO'

notem bem, e aguardando os acontecimentos. Desde que tenhamos o barco e othesouro, os dois, e retomemos o caminho do mar, como alegres companheiros,então, trataremos do Sr. Hawtins, certamente, e lhe daremos a sua parte, comcerteza, para castigo.

Não era de surprehender que os homens estivessem agora de bo_i-humor.Pela minha parte, estava horrivelmente desanimado.

Se o nlano que elle acabava de traçar se tornasse possivel, Silver, já du-piamente trahidor, não hesitaria em adoptal-o.

Elle ainda estava a duas amarras, e não era para duvidar que preferisseficar rico e livre, noca30 de poder esr.a-par á íorca, que evatudo quanto podia ca.perar do nosso lado.

Demais a mata,se as coisas seguis-sem outro rumo, for-<;ando-o a manter apalavra dada ao Dr.I.ivesey, ainda nestacaso, quantos perigosiuihar.vo.-5 pela frente:

Que acontecer!--quando as suspeita.-*dos cúmplices s ftransformassem e iacerteza, devendo nó;,defender a própriavida, elle, um c.-tvo-pis do, e eu, um rapa-zola, contra cincomarinheiros, fortes eresolutos? Juntem a¦esta dupla apprehen-são. o _lysterlo quepesara ainda sobre •;condueta dos laemamigos, a sua parti-da intrincada da pa-tlçada, O abandonotuexplicavel da cartatia. Ilha, e, o que ain-Oa era mais dlfficilPraemo-iioa a cammba

A ILHA DO THESOURO 153

J3 o senhor levará em conta isso a meu favor, também, porque é muito,Isso quo faço!

Dizendo estas palavras, deu alguns passos para traz, até que ná.o mais pu-desse ouvir o que diríamos, e então s-entoii-se sobre uni tronco de ar,ore e poz-ssa assobiar, voltando-vc de tempos em tempos, do maneira J. ver ora o doutor e ea.ora os turbulentos bandidos que andavam, pelo terreno, daqui para ali, entre afogueira que procuravam activar e a cabana, da qual traziam carna de porco apão, para preparar o almoço.

Assm. Jim, disse o doutor tristemente, aqui ertã você. Tirou da pipa dvinho, cumpre bebsl-o, rapaz. Deus o sabe, não tenho desejo de o censurar, maslhe direi uma coisa, seja boa ou má. Quando o capitão Siaollet ostava comtiiude, você não ousou partir, e quando eile ficou doente e muito -enfraquecido..«,Foi uma covardia.

Devo cuifossar queme paz a chorar.

Doutor, disse eu.rão me acabrunhe mai3.Já, me aceus^i bactante.Minha vida está, afinal,perdida, e Já estariamorto agora, se Silvernão me tivesse defendi-dp. Doutor, creia-me,posso morrer, e sei qua.o mereço, mas o que re-ceio é a torlfcra. Se ellesnão me torturassem...

Jim, interrom-peu o doutor, e a suavoz mudara. Jim, nãoposto admltUr isso. Sal.te rapidamente para estelado, e vamos fugir.

Doutor, disse,dei minha pulavra.

Sei, sei, excla-mou, Já não podemoanada agora... Jim, fi-cará ao meu cargo tudo,a censura -3 a vergonha,meu rapaz, mas não pos-bo deixal-o aqui. Salte! Com um pulo, e estará aqui fora, e correremos comaantílopes.

Não. respondi. O senhor sabe multo bem que no seu caso n&o faria IsmJ

',y ;4, , :¦-.;?? „'•¦ • •¦ ¦¦-•'' u váaPF^s-ív'H!w~.

— Doutor, o quo eu mais ie_io 6 a tortura..^

154 OS ROMANCES D'"0 TICO-TICO"

nem o senhor, nem o "squire", nem o capitão, e eu mesmo nâo o farei. Silver

íiou-se em mim. Dei minha palavra, portanto volto... mas, doutor, o senhos

não me deixou acabar... Se não me torturarem, poderei mostrar-lhe onde se

encontra o barco, porque eu o retomei, não só por sorte como tambem com perigo

de vida, e está na Bahia do Norte, á margem sul, justameute na maré alta. Na

maré baixa, deve estar a se?co. O barco! exclamou o doutor.

Rapidamente narrei-lhe a minha aventura e eHe me ouviu, silencioso, até

o final. Ha uma espécie de destino nisto, disse quando acabei. A cada passo, A

você quem nos salva a vida, e suppõe por acaso que deixaremos perder a sua?

S°ria bem uma dolorosa ingratidão, meu rapaz. Você descobriu a conspiração,

você descobriu Ben Gunn, a melhor coisa que fez, e que fará, mesmo que vivesse

até noventa annos... Oh! por Júpiter, e falando de Ben Gunn! mas este é o

ma! personificado... Silver! gritou elle, Silver! Vou dar-lhe um conselho, con-

tinuou, ao aproximar-se o cozinheiro, não se mostre muito apressado em en-

contrar o thesouro. Palavra, senhor, faço o possível, dicse Silver, mas desculpe-me, não po-

derei salvar minha vida e a do rapaz senão procurando esse thesouro, pode

aereditar-me. ip0is tem, Silver, respondeu o doutor, se assim é. direi mais alguma

coisa__yale pelo achado quando o encontrar. Senhor, disse Silver, entre nós. o senhor me diz muito mas não o bas-

tante. Aonde quer chegar, por que deixou a cabana, por que me deu esta carta,

nada sei, não é verdade? e entretanto faço o que me pede, de olhos fechados, e

sem ter ama única palavra de esperança. Se não me quer dizer claramente o

que entende, diga de vez, e abandonarei o leme.Nã0; disse o doutor, pensativo, não tenho o direito de avançar mais, não

ê segredo apenas meu. Comprehende, Silver? De outra fôrma, dir-lhe-ei, dou a

minha palavra. Mas com você irei tão longe quanto me seja permittido, e mesmo

um pouco mais, pois vou ser reprehendido pelo capitão ou muito me engano.

E primeiramente, vou dar-lhe um pouco de esperança. Silver, se sahirmos os

dois vivos deste negocio, farei tudo por salval-o, juro.A physionomia de Silver estava radiante.— Não podia dizer coisa melhor, estou certo, senhor, mesmo se fos3e minha

mãe, exclamou elle. Pois bem, é a primeira concessão, ajuntou o doutor, a segunda será um

ronselho. Tenha o rapaz sempre junto de você, e quando precisar de auxilio,cbame. Parto para procurai-o e tudo lhe demonstrará que não falo irrefloctida-mente. Até & vista, Jim.

B o doutor Livesey estreltou-me a mão atravez da paliçada, cumprimentoucom a cabeça Silver, e partiu,, com passo rápido, atravez da floresta.

A ILHA DO THESOURO 155

IV

CAÇA AO THESOURO O INDICADOR DE FLINT

— Jim, disse Silver, quando ficamos sós, se salvei a sua vida, você salvo-:a minha, e eu não esquecerei. Vi o doutor aconselhar a fuga, com o rabo doclho. vi isso e vi você responder não, tão claramente como se tivesse ouvido. Jim.isso recommenda. Foi o primeiro raio de esperança que tive depois do ataquoque falhou, e devo isso a você. E agora, Jim, vamo3 ter de nos dedicarmos á.busca do thesouro, por força das circumstancias, e isso não me agrada muito,e teremos o cuidado de não nos separarmos, de ficar acolheirados, por assim dt-rzer, e salvarmos a pelle, apesar de tudo.

Nesse momento, um homem, junto á fogueira, gritou-nos que o almoço es-tava prompto, e dentro de alguns segundos estávamos todos sentados, aqui aacolá, na areia deante de biscoitos e presunto frito.

Tinham feito uma fogueira enorme como para assar um boi. e a fogueiraespalhava tanto calor que não podíamos nos aproximar delia senão do lado dovento e, ainda rassim, prudentemente.

Com idêntico desperdício, tinham cozinhado, parece-me, trez vezes n:a'f"do que feriamos de comer, e um delles, com uma risada alvar, lançou o quesobrara no fogo, que se inflammou e roncou mais forte, com este combustíveldesusado.

Nunca vira homens tão indifferentes ao dia de amanhã. "Au jour le jour".como dizem os francezes, é a única expressão que bem caracteriza o seu modode proceder.

Sem falar do alimento desperdiçado e das sentinellas Indolentes, se bsmque bastante bravas para travar combate e tambem acabar logo, podia jülgal-csInaptos para fazer uma campanha prolongada.

O próprio Silver, que comia tranquillamente, com o "Capitão Plint" nohombro, não tinha uma palavra de censura para toda aquella negligencia. FIsso me surprehendia tanto mais quanto pensava nunca o ter visto tão ardilosocomo nesse momento.

Sim, camaradas, disse elle, é uma felicidade para vocês ter Barbeeuspara pensar pelos outros. Certamente, elles têm o barco. Onde o escondem,ainda nada sei, mas depois de nos apoderarmos do thesouro. devemos pôr-nosem movimento para saber. E então, camaradas, como teremos o barco, a vt-ctoria será nossa!

Continuava a falar assim, com a bocea cheia de teicinho quente, reanl.mando dessa maneira a esperança de todos, dando-lhes confiança, e procurandoelle mesmo convencer-se das suas palavras, como me pareceu.

Quanto ao refém, continuou, ê a ultima entrevista, penso, com essagente de que elle gosta tanto. 8oube o que queria saber, graças a elle. masIsso são coisas passadas. Vou tomal-o commigo, para tr em busca do thesouro.porque aos vamos guardal-o como •* tosse de «oro, para um caso de accidente.

11 — Setembro — 1935 23—- 0 TICO-TICO

?'úttiúwúwúcnome woioiq¦em .___/_._ e_ w^i»oNÃO ME De'&T&) rV^I 4 _

TU ES' UH IMGl^TO/G-^T-iSTCJjNÃO At-HiTTO 1 'CLASSEC5 2 MIL REIS /^T% p==^N_Ui_XO_ - VOU- ¦

ME EMBORA^Al >

** IH _L\J- i

DESUNIDA^ /_=_^v /l

LMNUNCA NAA1S

QUERO VER.OPARACHO-QUE* VOUPAtmt-PA.

RA~Tlt.lti.l-.CCP0ll_>,OH-

xjy DE NliSGuEMME VIRA^

N-AO GUERO VER MAIS ESSAPESTE DO PANDAS OCO _ VOUPARA UM LUGAR. QUE N\NC3__>SABEX2__- >- /'/-*\_*N, __

DESEMBACCAli ) r^yEMTlRIRiCO- J0^q^ t ' POLIS» NIN- <___^K >_--_____----'- —S

TIRIRICOPOUS

_—— .— n --¦—..¦ --. ,— ¦ '« —¦ — ----—¦

VOU ABAMÜCNAQ AQUELLES DOIS RESERVE UM QUACTO PARA HA UH so QUAtsro

tNâ^TOS * |Re, MORAR NUM *|M * *OU 0£0N°E PANDA- WS^-_-í uoLUQAR ONDE NAO POSSAM —- /jt/l kEKOFFj J_5^_? NOSSC HO,

Ay(_^_jk^ j _____1Jk?_ír t&i

P^O HA MAVb QUARTOí> . O QUÊ. ' VOCÊ AQUI.' I QUEM V/^

^^k^f^FL^ Êh\ ! EmwS- ^CjíBÍC x -"rrP_r

®SÊ PRUDENTE. NÃO TE IRRITES.

O T 1 C O - T I C í li — Setembro — 1935*> °¥m^iârrrrrftl

__w ¦»», ._ ^mBBmmWm^SSSBmmmmm= "" '

(Continuação das Vn?fe Aí;7 Léguas Submarinas, de JULIO VERNE) (65)

Simi, so :Mas elles não tardam ! — ex-

clamou Ayrton. Defendam-me ! De-fendam-me !

E Ayrton tornou a deitar-se ex-tenuado.

— Spijett, disse então o enge-nheiro, de um momento para ou-,tro podemos ser atacados. Fazeimetter o carro dentro do curral.Depois tratem de fortificar o por-tão pelo lado de dentro e voltemtodos logo para aqui.

Pencroff, Nab e o repórter tra-taram de executar logo as ordensdo engenheiro,

Não havia um momento a per-der. Talvez que ate o carro es-tivpjse já nnqtiello ¦ occasião en

¦ pc:./r dos degredados!N.;m momento o repottpr e os

ú .. companheiros- atravessaram Ocuwraj ê chegaram ao portal da

¦•ada. atrás do qual se ouviu!,' d.e Top. \

0 engenheiro deixou Ayrton só|)CI um ínslaníe e sahiu dc casa.jp.v.npto n fazer fogo á primeira

Ao lado delle cuínva Harbcrt,i flínbos vigiavam a crista do con-h íforte que dominava o curral,porque se acaso os degredados es-favíim ali emboscados, podiam ma-tar, ps colonos1' uni a um .

Naquelle momento surgiu a lestea lua, por sobre o negro véo ca fio-resta, e o interior do recinto foirepentinamente inundado por umbranco effluvio de luz. O curralficou todo illuminado, com as suasmoitas de arvores, o pequeno ar-roio que o regava e o grande ta-pete de herva que na maior parteo cobria. Do lado da montanha des-tacavam-se, alvejando a habitaçãoe parte da palissada. Do lado op-posto, na proximidade da porta, orecinto conservava-se nas trevas.Dali a pouco appareceu uma molaescura. Era o carro que entrava nocirculo de luz. Cyrus Smith ouviuaté o ruido que os companheirosfizeram, fechando e trancando aporta por dentro.

Naquelle momento, porém. Tcpquebrou com violento esforço acorda que o prendia e correu aladrar para o fundo do curral, aolado direito da' habitação.

—• Cautela, meus amigos, e arma.3á cara ! — gritou Cyrus Smith.

Os colonos, porém, já estavampreparados e esperando só o mo-mento opportuno de fazer fogo. Topcontinuava a ladrar e Jupcorrendo para junto docão, soltava tambem silvosagudissimos.

' Os colonos seguiram osdois animaes até a margemdo regato. Chegados aliviram, illuminados emcheio... o que? Cinco ca-daveres estendidos na mar-gem I

Eram os cadáveres doscinco degredados que qua-tro mezes antes tinham des-embarcado na ilha Lin-coln !

Mas que teria suecedido!Quem teria morto os de-gredados ? Seria Ayrton ?Esse, não, quc ainda hapouco demonstrava recearque elles voltassem I

Ayrton, porém, estava naquellemomento mergulhado num torporlethargico tal, que não era possívelaccrdal-o. Depois das poucas pa-lavras que pronunciara, cahira emprofunda modorra, e jazia no pro-prio leito em completa immobilida-de. Os colonos, assaltados por milpensamentos contradictorios, sob oinfluxo de violenta excitt.ção, es-peraram toda a noite junto deAyrton, sem voltarem sequer aositio onde jaziam os cadáveres doscinco degredados. Era provável queAyrton, que nem sequer sabia ondaestava, nada pudesse dizer-lhes ácerca das circumstancias em que oscinco tinham encontrado a morte.

O ex-contramestre, porém, pode-ria ao menos dar-lhes conta dosfactos que tinham precedido áqueüàterrível execução.

No dia seguinte sahiu Ayrton dotorpor em que jazera immerso todaa noite, e todos os companheiros lhetestemunharam cordialmente a ale-gria que sentiam ao vel-o quasi sãoe salvo depois de ceato e quatrodias de separação,

[Continua no próximo numero)

^K^Skm\wSSSÊraVmBf^^r^^^^^tK^^ÍM/Kr^M^Ma

í<t

Í^Í^^^^ÊmmBBm\\\W^Í

HOCCORKE 0 DESAMPARADO $ EVITA AS DISCUSSÕES

ti T I C O - T I 6 f 11 ~ _***._»_. ro — 1. ._.

N OSSOS / __n\_*V_w \

L j_ül_ § _jj_L_JCONCURSOSRESULTADO DA CONCURSO . . 6.

j_l |p A pB^M A A I S J {j?. -j^

Solução' cxacia do concurso

Svlu.-ioniitús; — Terezinha de Jesus V. tia CuiiliaB., João Nelson da Fonseca, Valderez Marques,Ester Maria Marques, LVlaria Gomes, Yolanda deAbreu, Marcello Pernambuco, Hélio Vidal de Frei-Ias, Fernando Feitosa Luz, Maria A. Seixas, Verade C. Armando, Mirtes Machado Caldas, Maria delourdes da G.» Hélio Graça, Cccsr Graça, HervalGraça, Maria Heleiia Brasil Moraes, DinoraJi Ro*«ha, Maria -/ehmutb Sampaio, Sylvia F. M. Oli-veira, lrma Ribeiro, Maria L_v_s Piúma, AlbertoSilveira, I_e_ena Ciika Soares, LenZca Araujo Cam-po_, Juracy de Oliveira Araguo, Alberto de Castro,Francisco Rodrigues, Doquinha Abreu, Elcina _à*r-bosa, Etconora Jorge, Syliéa dos Santos Fernas :1c..,Ros;; dos Santos Silva, H.io P. Barbosa, Eric.Barbosa, Ieth dos Santos Silva, Ophelia Prado deOliveira, Onrenia Terezinha S. Costa, ManoelCampos Fiiho, Maria Lyra, Luiz Leal F. de Car-valho, Juracy Pereira, Maria Josí Porto, DanielDislrati, Abolia Ferreira de Castro, Odete delíousa Braz Lud, Branca Carneiro, Neida Souza,Jorge Silva dos Santos, Maria do Carmo Mendes.Alda Guimarães Motta, Envia Lia da Cunha Me-nezes, Léa Rodrigues, Sylvia Rejane Ache, JosóRenato Lobo, Elcira Pires de Mello, Serginho Ro-berto Cintra de Oliveira, Vicente Carl03 A., DircySodré, Zosho Nakaudokari, João da Costa Grillo,Luiz Gonzaga Lucas da Silva, Florisla Paim, Si-Bonita Palatrik, Rita de Cássia Peixoto Vieira daCunha R. Paulo Peixoto V. da Cunha, Weimar.«fino de Miranda, Wanda Amorim Joviano, HiraneiToyams, Fernando Paulo Delgado, Armando DiasFernandes. Wandcr C. Rc/ende, Osvaldo BarrosFilho, Antônio José da Cunha, Jayra Motta Araujo,Cicero de Souza, Dias Luiz Carlos de Camargo,Yvonne Tavares Leal, Eduardo Corcua, MarciliaDiogo Ferreira, Maria Julieta Rocha, Julia Camposde Abreu, Fernando Carregai, Paulo Fernando Tii-xcira, Marilia Rosi, Edison Ferreira Amorim, Heli-ton Mattos, H. Nomesio de Almeida Filho, CorynlhoNunes Santos, Roberto Patricio, l.islieux P. Mattos,José Francisco Pombo Amaral, Apparecida S.Pogeiar.o, Ilzn Borges, Druircy Souza Ferreira,Osvaldo Legcy, Dirce R. Silva, José G6e» Araujo,Antônio Góes Araujo, Hilva Magalhães, Elio JoséFortes, José P. Sgarzi, Hélio José Torres, Var.i.yde Almeida Alvares, Maria José Ç. F. de Barros,Luiz Alfredo C. F. de Barros, Maria José deMoura Valladão, Rosa Inez da Cruz Clara Rocha,

O TICO-TICOPropriedade da S. A. O MALHO

EXPEDIENTEASSIGNATURAS

Brasil: 1 anno 2.$0006 mezes.... _3?00.

Estrangeiro : 1 anno 75$00ü6 mezes 38$000

As ass.g_at._r_s começam 3empreao dia 1 do mez em que íor.m to-madas e serão acceitaa annual ousemestralmente. TODA A CORRES-PONDENCIA como toda a remessade dinheiro, (que pôde ser feita porvalo postal ou carta com valor de-clarado), deve ser dirigida á S. A.O Malho, Travessa do Ouvidor, 34— Rio. Telephone: 23-4422.

PÍLULAS

«W____^^5fc__#*^__^f * V\i«pM__$3*m____

* Ê ¦ °Já __________N___^_-4__^___k_____ __-___.

____________ _____k______P__k ____?E4______r " *______( v » w

(PÍLULAS DE PAPAINA E PODO-PHYLINA)

Empregadas com suecesso nas moléstiasdo estômago, fígado ou intestinos. Essaspilulrjs, além de tônicas, são indicadas nasdyspepsias, dores de cabeça, moléstias dofigado e prisão de ventre. ,São um pode-roso digestivo e regularizado, das func-ções gastro-intestinaes.

A' venda em todas as pharmacias. De-positarios: )OAO BAPTISTA DA FON-SECA, Rua Acre, 38 - Vidro 2.500, pelocorreto 3S000 ~- Rio de Janeiro.

LUete Selmllz, Joaquim Ramos Oi _, Luiz GonzagaSouza, José Arnaldo, Vtgntff Moraes, Laís Silva,Estellita Izabella Romarri Haverriseh, A a tonio JoséMarcondes da Süva, EnEo, Maria Htíetia da SüvaHenrique», Maria DÍIda Coiombi, Ayrton Rocha,Eunice Amaral, Zaid. Costa Nonrmn dc Paula Ar-

ruda, Eunice VI. Ferreira, Hilson Gm-ÇIUi1. Silv.i,Casemiro Villela Junqueira, Adward Abreu, EShrí-no Costa Filho, Anita Lopes Amoroso, Myriam _8-zsreth Vil'e|a, Roque Guy Viileij, Miisoüni, honeticLemo«, Maria L. Co_a, Lucy Fortes Carlos !.. Bap-li-ta, _dr___ Túlio Silva. Hildayrcs Paul.!, DahyresPaula, Almir S. dc Bapti_a. Tcrnando _ia_. Bap-li Ma, Mario Villa Oliveira, Paulo de D. Mosle.ro,Olynipi. Tavora Cruz, Guam C. J._,_!i-, HeloisaFonseca Lopes, Ângelo R,im_lho, Jorge Mendes, . .ÍL Moreira, Flora Rtis, Yvone Reis, Isabel Souza,tatléee Alves Basto.-, Vaher Macedo, Harta CarmoQueiroz, Cláudio Ferreira Saima. Hilda S_va, Oti-lia Carmo, Ruth Braga Rocha, Ivo A. Pi.Maurício do Abulars. i_-bcrto Araujo Lima, SttriaMercurin Napoleãu Ro.rJsut. Sérgio Mattos Cai-doso, Nelson Cibulars, Ni Iza Teixeira Ida do Cou-to, Carlos Alberto Sou ia. Hfe. ..lii.iJa, Neide Ser-ra. Julieta Eui;e_ia Br_ga, N-iuc Cunha Serra,Nalioa Costa Velho, Antônio lsalna, Maria Fran-cisca Queiroz, Helena Bouboud, Zoé Nov.v_:f Costa. Ida Cordeiro. D"mingos Netto, VtlsonSampaio, Emane ALigaJliã-s, Maria Serpa Araujo,Geraldo Pcffcaceii. Abreu, Sylvio Ney Guerra.Norival Martins, Zuleika Vúr.na Caaae, ___ch_aSiiv», Ecyr M. Alu.ida, Jcnny Rodrigui» Jesus,Murilo Raymundo Silva, Yolanda A. Puertos, Ma-rila Passos, Nurah Abrahão, Gilberto Maçou, R_-nato César Bastos, Nise M. V_..U__ã í>, Luiz CexafBarata, Amaury Pinheiro, Ney Magalhães V_ lad.Jo,Benedicto C. de Ribeiro, Né<_ Gootes Mattos, ElyAraujo Barbos*, W.iiter Itão SLiva, Alcy M. Kaa-teiro Rirro., Arn..ido I/opís. ArmanJo IHres, AJ.. -Ho Luiz M. Berros, Nicia Borges, Antonia Pm*aira,An tinida Lucchi, Lacrte Pereira Moita, GeraldoC-irrca, José C. Aluieida, M_* Aparecida Galhanore,3elkií:á M. Silveira, Jo.-é t._-itiíi Leal, Lí_íjs C-Amara!, Celso Agostinho, Ri___ert« }o:-é .VeHo, C_l-da Mana Mello Alves, José Lima, Augusto CésarGeisel, Celina Alonso, Hciio Faria Pereira, NelsonMallac;, 11/:» T_._xe.i__, (Üi Coutinho Muniz, OobKioAugusto Aguiar, AoUnda GttDM Leite, M_ria Au-gusta. Oliva Armada Rocha, Mjurlcio Soarei, Al-taír Machado, Daisy B. I ouzadi, Austricliar;» Ro-.ha. Luiz M_iio, BhbíAb I*. Cbcrétn, Dora Tcrracini,Walter Lopes, Siinão R. Fiího, Maria R. Tíiedim,Marilia Car. alho, Roberto Amara. Souza, CUdaCsttMon, Alcino O. Pinto, Jcé Toledo Savarese,Avany Justus, Ntwton Teixe.r.i, Mi;:t;cl Mari, MariaMattos, Pahnyra Joacs, \\'altui Oliveira, Luiz CarlosEschhols, Dirce R. Silva, Ruth Alacedo Portellil, Sa-teta Fialho, Neysitiha Robefto, Yedda R-.t.llo, I.ui-zinha For.--.eca. VC'a!ker Ccnaro Notari, Lelia J. Ri-beiro, Venancio Almeida Mello, Jerasa Albuquerq leCouto, Alfredo C. Machado, Maria Re,;ina, MadaGilmar I . Alcântara, Tiieodurt llenry White, Rataria)A. VihJte, Guilheruiina Torre, Jacy S. Silva, _h_bCélia M. Fcrrvira, Alceu C. Garcia Duarte, Jc séDuarte Mc.-aes, Gilberto S. Açuiar. Jayme D. Cal-d. ir-, 0_ta\ io Al\arengu, Jo_é Abrantes, Cláudio_.ikhe.ini, Marina \X'íber, Doris Suvain, AlfredoMa_ Weber, Eny Bentos Vianna, João Cha\c ., !•»-_Ariir.athéa Paiva, Léa Braz, Darcy M. B.-_::, Dar-cvlla Silva, Marj' Btniim Kainos, João Pinto, JorgeMomaKão, l,o C, C_.tr.>, Renrtet Joenise Mau.i=,Mana Siiv_, Romldo Requião, Hcrnani P. R9d_V

f "^"-s_j \_^^" *^ç _V ' m' '*-''"

Á. .11.1 ii. .

j|'"-.i|!'liil,f"!.JI',i!

_____ \ _> _f ^L^^ __f___rl ^B mít «^_H mmT^^ ^^~—- i 1 ^^ J __ _____________ DB. '¦'•/'__¦

_________—¦¦__ >_X ,__5_í__í*SS^J>*1 ;<\m^i K:>:-______* N. ¦i,"''l'k",nnP>'a . '_S_ttr-i______ \ 1__^__^ í_í_i j|í!ll|i''S| i|/í l___'i''_____________ \ H' -' i_s_ +1") U'fe(i ' "'vi«Bi

wíp«ps • _^;jj^>3_^^_l.:jS*.\' PBrBhÍi•<*"""*¦" 1%HíÍ^0iemc'^_liBl'i !___¦_¦__¦ ii •!_.? I ¦____r^___f W êA I _f bhX__T__r__ i _f * 1^ I tv í^5;.'' iitâr H-í^?míí.^ _é"»_ -vxwãÊ__L yfa M J| _ I —___k___r ' \ d I >. V|l j8 ¦¦ ¦ 1 | I ... i * J. III '*»«_"«* : D________ í f^^-^iJiammimam—^Sm

Tl--Selembro — 1935 s— &) O TICO-TICO

" D™vj',\/,¥« i i n-~~^~"~---^*^*^ y***~^ ym? *^-s(B_B ^^T*""' *F^^^*^

Ii—rfiT •~'*Tr*~iiiir- • nr i- ¦ .. ^ .. . . ., . T . rr Mr - IM| .. .. ,-—.'I I J . _ *Vx ^^m^^m _ J^^mmm. t, ^ ^

g^^M,^,^,Mjy^Al>>Ww» iniwwap<.-m»M M »'»MMMW gjMM|»jjjjpy»-w«— .. ¦ ¦¦—¦—.¦.¦¦ ¦ —¦—, ,.-i. .,. ,.1-^——^

í ^^^' I f Ci ¦_¦_= M àf\ I ^V/ ^H i ^h\ V_____¦ ^""1.1 j 1 r^^SmW U\ ______./¦ y •

WM|pw,'Wlw^iw^MMMW»*ww«w'^»ii..ii !¦—-lyi^T^^t j-gj-"JJ'Li''»''"«*^gggM ¦ i— ¦¦¦¦¦ —m-—

J i ^ >. W^mMmW^m~~»m^^M

j ¦ ^^ ^^jSZ3 \^) T \ _^ i^wwí' •/'Tii^________nr Vi V^JTN. *ML___^I ' r \

_mh_^_&. ________¦ _t_A J( i _l JB flU__k_i________É_4S9u________fl flk_______/^. y L—-— I

'•¦ ' ¦' ¦- ' - ^ "^-r^rrr-- '..¦-..,.!¦.. , ... ——————-— 1

j l __ Setembro —- ütól Q TICO-TICO

íats, Pedro Paulo Queiroz, Mariila Buerein, YeddaPasquarelli, Maria do Carmo Pereira Santos, Luz*mila rhedim, Clecy Porto Cardoso, Valdirene San-tos, Cely G. Leite, Luiz Álvaro Dias, ArmandoCarnaval, Lauro C Mendes, Álvaro C. Mendes, F.°,Levi Martins, Hélio Gomes Pereira, Norma R.Valle, Marilio Martins, Eider Freitsch, Edith Pe-reira, Yvone Seveio Souza, Liana Malho, BrancaCoutinho, Lilia Mui ia F. Pereira, Carlos MelloMoemia Fialho, Wanda A. Ner/, Alberto Barbo;aR. Araujo, GiUa Maria li, F. Pereira, José A.Farias, Helena Salles Fermo, Jayme de Gamaleite F.°, Ernani D. Barreto, Leca Mattos, PauloScaidaferri, Viriato Costa Gomes, Natalino M. Bor.ges, Ruih Caslro Savaget, Roberto S. Silva, Ar.nlMaria S. Silva, Sylvia F. Souza, Francisco Ama-bile, José Soares Prates,. Hélio de Souza, KüdaSc-trak, Arnaldo Hechr, Ubirajara Glüoli, DinallGonçalves, SebasU-ão Castanheira, Rubem Grillo,Elgue Lima, Ruth Oliveira, Haroldo Oliveira, Ro-land F. Mertle, Renato Gonçalves, Alcemir Ale-deiros, Kleber Nery, Ahnerinda Neves, Geny No-gneiia, Alma A. Antônio, Therezinha R. Santos,Lia Sirva, Neuza Carv_lheira, Vera Azevedo, LuizO. D. Camios, Antenor C. F.» Lourdes Feijó,Mano Souza. Doris Mello Pinto, Idalina Pinheiro,Ayrton T. Biteneourt, Emtna Teralba, Maria LouzB^ Alacedo, Gilson L. Cezar Ruque Lima, Orna,'Alves Carvalho, Armo Lorenz, Dina Marques, Ne!.:yN. Costa, Hilda Salles Fermo, Gilza Sylvia ChavesLeal, Yolanda Barros Freire, Odete Silva, MariaRegina Valle, Morena Lima, Giseila Bastian Ri-beiro, Geysa E. Correia, José Spanolatii, CelsoCastello Branco, Lúcio i Pipino, Fernando C. Leão,Pedro Paulo Ramos, Hc-lclo A. M. Silva, NestorII. Neto, Alba Corria, Carlos de Antunes, MariaCelina B. .Martins, Ilza Almeida Porto, HumbertoA. Range-!, Tarsila Passare, José Freitas Moraes,Aiitony C. Correia, Maria Lourdes Santos, ManoelBotelho Galhardo, Nelby H. de Cavalcante, Fer-nando S. líyrror, Leopoldo Kranzuski, AquilesCésar Gomes Santos, Nelzina Bueno Ayres, Zul*mar Chaves, Adaiiton de Albuquerque, ReginaPrado, Erb Foller, Álvaro Paulo Lobo, HonorinaChrisrina Lemos, Jorgo Lian Barros, Odalr Nobre,Antônio Gomes Pinto, Vanius Paiva Silva, Ntuz-jPinto Peixoto, Rufino A. Almeida, Cecy Goulartdou Sanios, Jarecn Guarany Gomes, iza Uma,Sérgio Afonso Atendes, Helena de Granadeiro. Iva.iiNévot Teixeira, Roberto Mello Alves, Esio S.Araujo NojJy Mello Liberal, Lu.i-a Souza, AI.-.roOsório Pinto, Walter Faria, Doralice Nascimento,Alo.sio de Corrêa, Roma Al. Barros, Maria Fer-reira, Rubcnns Bois, Jorge Nunes Silva Maia,C-raIJo Nunes Silva Mais, Soi.ia Almeida, EMMaria Nanes, Gii.-eUa C. Rocha, .Maria Rocha, LedaNuv.es Feneira, Celeste Carvalho, Rno Maciel Ne-grão, Haroldo Pereira, Renato Oliveira, NeuzaOliveira. Ondina Ramo*?, Noraldino Delvoux, Sc-baslião Carvalho, Dinah Camargo, Altair Machado,Ais.ia H. Matos, Jairo Lima, José Almeida, JahiiaSilveira, Ruih Santos, Alenta Magalhães, Claud S*Lopes, Fernftndo Guerra, Vtrf O. Silva, Dcu-ervalMagalblet) Léa Novaes, Sônia Souza, Maurício Li-ma. Alai* Maj»oiÍ.£cs Silva Chaves, Sebastião Ser*ra, Lia Chuendcr, Sérgio C. Ferreira Lima.

Foram premiados com uni lindo livro de his-to*lias i.itantis 03 seguiiiícs eoncurrentes:

Al.DA GUIMARÃES MOT TA,

reuide.ue S rua Cardeal Arcovc-rde ji. I IS —»Pesqueira, E.,l..do de Pernambuco.

MARIA DE LOURDES COSTA,

rtsUestc á rua do Utraincnto n." 55 — ünu.le,. i pitai,

ADELIA IXRREIRA _E CASTRO,

r. .: in.- ^-.a Tics Pontaa, E;:ado de Ml

RESUtTADO LO CONCURSO N, G-J

R, ,- tei ctlss:

1" — Cunha — urna,

:, raça,4« — ,1 ic ir5,B" -

; — |...:..a r.r.,1, BdtsifIra, Ula do Couto, Ça'>

los A. Souza, Josô Francisco Ainiral, Nilson CUbultr*. D-ilce Bafroéo, ClauilO Cunha, Maurício Ci-fcu-nra, Sônia Souza, «ária ». da Matos, lia M.Korges, Noraldino Detvaux, Galba Emílio Lima,Ua!Io_* G. Mattos, Edno Negrão, Osmar Alves Car-

;.,, Ruth Marinho, Sylvia Coutinho, Maria J. Ccu-•fciho, Ruden Lima, Séa NeuenselmcnJer, Ayrton A.P. Biteneourt, Verá Krieger, Sérgio Alarinho,

DEPOIS

DA,

REUNÍÂO

SUAS vKfeÉ*^AMIGAS • ^y,\)4

Ofrcrc$i-lr,es . üm '

delicioso

prato confeccionado com eMaiiena Duryea que refrescae satbfaz O paladar. Servidocom creme, cerejas, ou saladade fruetas, (ará a delicia desuas amisas. A Maiiena Duryeaé a amiga indispensável da boadona de casa. É' fácil de pre*parar, , econômica, pôde serempregada

' em centenas de

receitas, é augmenta o bom

gosto e o valor nutriente demuitos pratos favoritos.Porque não solicita uni "livro

de cozinha para que possa ex-

perimentar por si * MaiienaDuiyea? E' grátis,

MAIZEUADURYEA

fZSJSBp

MAIZÉNA BRASIL S. À,.«im Poital S97S • Sio Paulo

Remalls-í-*. GRÁTIS .«u li«9704 1*y_T_-f^-_n^f-r-a----É*-----.<i-'l WlllfÜill-IHW

RUst .-. ¦

CIDADE... .\ ,éj.i_ ¦¦-..••'»-nriv-.

ESTADO..

Uííu av* l

de Lourdes Trocoll, Yeda Cordeiro, Rogério Patriei,lia Novaes, Dinah Camargo, Guilherme Souza,Leonor Pereira, Rubens Fiúza, Lydia Couto, LuisCarlos Camargo, José P. Souza, Yvete M. Araujo,Yvonne Tavares Leal, Cora Serejo, Paulo Gord 10,limando Paulo Delgado, Agenor Alartins Gomes,Var.da Amorim, Jcviano Weimar, Rufino Alir.in.li,Ney Mijmbt Carvalho, Leia Silva TJew«on Valle,Maria Va Silva, Célia Vida! de Freitas, Yolh:i daSilva Pontes, Yvonne Olga ««ehmi.th, Sampaio, An-tiiiscs Almeida, Myrian Fonseeca de Oliveira, Ne-re^y Rodrituee .M.u-hado, Cezar Graça, Hélio C-.a-va, llcrval Gra;a, Maria de Lourdes da OiC. Branco, Undbujk, Nilda C. Branco, l-loov;rC. Branco, Hiidebrando T. da Costa, Ataria llehnanra;,il Moraes, Alaraldo Pernambuco, Luis Gon*iaga Lueas da Siiva, Alario Jc<:é Porto, Mcr.maMarli José Lyra, Duey Sodré, José Renato Lobo,Scrginho, Antônio Gonçalves, Ignacio Gonçalves,Elelra Pires do Mello, Sylvia Rejane Acue, Eumcc

Idalina da Cunha, Conceição Alexandrina da Cunha,Gelda de Brito Lyra, Germano da Brito Lyra, LuizLeal F. de Carvalho, Nydéa P. da Fonseca, AidaGuimarães Alotla, Alaria do Carmo Mendes, JuraeyPereira, Antônio Carlos Soares, Aehylles Albuquer-que Oliveira, Helena G. Soares, Ophelia Prado deOliveira, Erieo Barbosa, Rcsa dos Santos Silva,Ivcnuo Zeniith Jorge, Elcina Barbosa, Alfredo Es-berard, Francisco de Paulo dos Santos, leth doaSantos Silva, Omcnia Terezinha Sicdler Cosia,Maria José Lyra, Maria José Purlo, Antônio Car-los Soares, Juracy Pereira, Alaria do Carmo Men*des, Aida Guimarães Motta, Njdéa Paffada Fon-seca, Luiz Leal F. de Carvalho, Germano de BritoLyra, Gelda de Brito Lyra, Conceição AlexandrinaCunha, Eunice Idalina da Cunha, Sylvia RéianaAche, Eleira Pires de Alello, Ignacio Gonçalves,Antônio Gonçalves, Serginho José Renato Lobo,Dlrcy Sodré, Valdez Marques, Alanoel Campos Fi-lho, Mario Gomes, Antônio Silva, Yolanda d'Abreu,losé Carl03 Tosta, Gloria Moreira, Luiza de L. Al.,Leonor Fontoura, Gléa S. Araujo, Vera O. Silva.Zoé Novaes, Léa Novaes, Wltíef Marlins, JosiApanolatt, Hclia Alves, Dulce Baraiva Aleijo, JairaSilveira, Alberto Carvalho, José Bonifácio, Ha-roldo Pereira, Luli Cardilho, Luiz Aguir, OtiliaCarmo, Hilda Silva, Ruth Braga Rocha, Lourdes deAzevedo, Diva Miranda, Ilza B. Guimarães, IIz-Almeida, Sérgio Guimarães, Lourdes Azevedo, Hl!-da Ramos, Sérgio Cardoso, Naçoleão Rodrigues,Renato Oliveira, Neuza Oliveira, Nilza Teixeira,Eunice Liberal, Maria Flores da Costo, Ncido Ser-ra, Naide Serra Cunho, Afrinio Fernandes, HelenaRouboud, Clatide S. Lopes, Yolanda B. Freire, Lu2iaT. Santos, Avany Galhardo, Roberto Magalhães,Nelsina Ayres Bueno, Zita G. Sant03, Aima An-tonia, Consuelo Aíary Bandeirer.te Gonçalves, YedaPasquareüi, Neuza Carvalhelra, Almcrinda Neves,Roand F. Oliveira, Alaria Nery Fernanda César,Ruth F. Oliveira, Geny Nogueira, Haroldo Oliveira,Gilsa de Monteiro, Ruth Neves, Rubens Grtlho, DoraPinsker, Orlando Bahia, Arnaldo Hecht, FernandoPinheiro, Maria Alerees, Sylvia F. Souza, AnnaAlaria Silva, Jacy S. Silva, Guilhermina Torres,Roberto VChite, Gulmar D. Alcântara, Alaria ReginaMaia, Alfredo Maia, Jerusa Albuquenme Couto, AI-1'rcdo Machado, Jovino Cunha, Alaria G. de Abreu,Hilva .Magalhães, Luizinha F. Víalker, Oswald»Lage, Myette Monteiro, Neuzinha Rabello, YeddaM. Rebello, Rubens Ribeiro, Carlos Lopes, Jaoldei»Soiza, Almir Lopes, Fernando Batista, Cuido F.Lopes, Waldireno dos Santos, VTilkar Pereira, Ef-rnelinda da Cunha. Waldirene Santos, Clccy I-'. Car-doso, Oswaldo Souza, Aíaria Thedini, Luiz "•.'_

Thedim, Alaria P. Souza, Darcylla Silva, AlariilaEuerem Ramalho, José Toledo, João Fonseca, Mi-;:uel Aluri, Nelton Teixeira, Ruth AL Portela, Der-cy Al. Braatz, Dirco R. Silva, Samoel Grilho, Ge-valdo de Azevedo, Betty Ramo*, Edith Lopes, VanjaCampos, Aíary AL Santos, Ir.in Bastos, Doracy S.Ferreira, Aelio Castro, Alberto Castro, Kete üiniz.Jorge Raimundo, Verd Azevedo, Luiz Sardo, HildaSalles Fcimo, Helena Salles Fermo, Emma Chris-tol, Alcemir A. Aledeiros, Lia Alattos, Eny B. Vian-na, Jorge N. Silva Maia, Douglas Ferrante, EuniceAI. Ferreira, Zaida Costa, Dilma Rocha. Ivo CCastro, Edward A. Nascimento, Anita Amoroso Lo-pes, Juracy R. Cunha, Leonor N. So-ires, Anti-nissa De Lutiii, João C. Rodrigues, Zuleika tf.Teixeira, André Alves, Cláudio Alicíclirii, Hil-dayres Paula, Dahyres Paula, Alaria C. Martins,Adriano Aulio Silva, Antônio G. Maia, João Fil-:>uciros Chaves, Silvi.io Gosta F., Luiz Franca,Maria Y. Fonsec_, Joenise Matizo, Claudionor Gama»João Pinto, José Duarte Moraes, Jorge Montalão,Gloria laule, Lúcio Vital, Renato Gonçalves, DóriaSivam, Roberto Gamara, Marilda Carvalho, Dãr»Perraeini, Nilda Pereira, Alaria Augusta Aíenezcs,Gil Muniz, Gilda Maria Pereira, Pedro Borba, He-lena Andrade, Branca C. Pereira, Maria tirana-deiro, Sérgio A. H. Mendes, Jonc Pinheiro, AlariaAogttSta Monteiro, Irene Alves Fogaça, NelsonMaílaco, Celina G. Alonso, Léa Ferreira, Lili»Miria Pereira. I ueia Amélia Souza, José F. Lout-ada, Alaria de Lourdes Costa, Alyrian de R. V.Queiroz, Roque Cuy V. Queiroz, Jorge Atendes,Cil-cn Meireles, Heloisa Fonseca R. Lopes, An-tonio Silva Alinisinho, Yvone Reis, Flora Reis.Isabel Souza, Eugênio Di Francisco Manoel V.Machado, Gilberto S. Aguiar, Alfredo MaxWeber, Marina Weber, Álvaro O. Pinto, Ala-rio A. Ferreira, Geraldo N. Silva, José S. Maia.Walter Lemos, I.aert Pereira Alolia, Alaria R.Vianna César. Alaria A. Leão. Ivo Pires Cardoso,Advlio Luiz Monteiro, Nilo G. Alalíoa, Ney Ma-•alhães Vallidão, Ruih America, Elsa C. Ribeiro,

Nise Magalh-es Valladio, Luiz C. Barata, Lais Sil-,a, Wander Re7cnde, Oswaldo -Mello, Luiz Gonzag»Souza, Oswaldo Earros F„ Murillo R. Silva, En-nio Passos, Renato César Bastos, Carlos A. Mello,Jenny R. Jesus, Helena Al. Campos, Norival Ala-rins, Eeyr M. Almeida, Maria R. V. César, Syj-iON. Guerra, Dalton Gonçalves, Álvaro F. Lobo, Ala-

NÂO FALES SEM MEDITAR. NÃO SEJAS VAIDOSO,

O T I Ç O «."tf I ( O

Falou a verdade I

__ _ / «W<Sy Tf_T^ jT

— Eu digo a verdade, amigo,De insincero não me chame —Devo a saúde que tenhoAo elixir de inhame!

Elixir de inhame depura, fovfale.ce, engorda.

rt« O.. Arauio, VPanda A. Nery, Fernando C. Dias,Maria C. Nogueira, Ignez Ferraro, Elmo Hum-bt-rto Perllngueiro, Esio S. Araujo, Ernane Ma*galhães, Aida Rodrigues Ferreira, Lia Mattos, Syl*via Steiger Silva, Aurélio Pe-reira, Ivonl Severo Sou»za, Rodolpho Gusmão, Maria José Siqueira, E<_gnrd Silva, Josí Costa Almeida, Luiz M. D. Lou-rclro, Sonla M. M. Alves Cely G. Leite, Leslas C.Amaral, Regina Prado Viviani, Josí Freitas Leal,Maria Aparecida Galhanonc-, Mello Amorim GanJio,Verá Castro, Verônica S. Varella, Leca Mattos AndyF. Carvalho, VCalter Feraz Martins, Maria de Lour-des \V. Machado, li* Leal, Dalsy B. Louzada, JosíAzevedo Farias, Eunioe Menezes, Josí C. Cleto,Altair Machado, Cccy C. Santos. Rufino AugustoAlmeida, Antônio de G. P. Coelho, Noedy MelloLiberal, Zulmira Paiva, Zuleika V. tear, Jorg»Seran, Honorino Lemos. George Expedido R.Chagas, Erb Faller, C. Salles, Arnaldo Geraldo:..ipcs, Aitstriihiano Rocha, Jarém G. Gomes, Na-dlja Oliveira, Joaquim Ortz, Zita Gossna Santos,Paulo Jelidan, Nestor Neto, Antony O. Correi .Nelby Cavalcanti, Manoel Galhardo, Fernando Bar-ros, Maria L. Santo3, Olga Passareii, Celso S.Rocha, Humberto A. Rangel, Carlos Antunes, IlzaA. Porto, Eduardo Carona, Leticia Martins, PedroP. Leoni, Hello M. Silva, Celso Branco, FernandoC. Leão, Jeysa B. Correia, Eloy H. V. Mello, VFal-ter Limeira. Ivan N. Fieixeiraa, Darc/ Silva, An-tonio Silva, Josí Arnaldo, Lizete Sechmutz, HermiloCalmen, Maria Josí Valladüo, Luiz Alfredo I!_ •cas, llka Azambula, Heliton Motta, Darcy A. S.T., Inah Maria Delamares, Edson Amorim, Ma-rilda Rosil, Julia C. Abreu, Paulo Sizenado Tei-«c/ira, Maria Z. de Colombi, Marilia D. Ferreira.

forain premiados com um lindo livro de blsto-tias infantis os seguintes concurrentes:

DIVA MIRANDA,

residente I Avenida Maracanã . 39 — S.Chrlttovlo, nesta capital,

JUREMA ELIAS,

r identa i rua General Pedra n1 56- I.* andar*m licita capitnl.

CONCURSOS ATRAZADOS

N.» SO

Solaelonltttttt — Sylvio Cibeiros, Vicente dt-Gemido Manoel Jordão da Sikü, OíWritdo da SilvaPoranhos, Gregório do Assla Vaenlc, JoaquimPires do Almeida.

N.» 52

SoUulOIllttatl — Silvio Cibeiroa, Joio BaplWad:- Assi*. Ribeiro, Henrique do Freitas,

N.» S4

SolucionMei! — Sylvio Clbeiros, Ivo do Al-nicidu Rabello, Josí Eduardo do Oliveira, AlcldoaU-. Alencar.

— 28 -

N.» 55

Soluíüouiilas: — Leandro Cunha, Leonor do Oli-\i-ra, Alice dos Santos, Erondina de Paiva. GabrielVaüadarvs, Sérgio Luís.

N.<- 57

Sotucionislas: — Nestor de Holaivltt Neto, An-tony Correia, Antônio Campos freire, ilelio Ler-reira Mendes, Arlindo de Araujo, Otonítí Macio! deP«iv«

N.» 59

Solatíeiüstas: — Raymundu Ulio P.iiva Castro,T.ür.iie- Tavares Leal, Irreli Santos Corrêa, CoraSereja, Yvette Mofa de Arau}o, Henrique Carre-;:al, Adelia Carregai, Heliton Motta H.João daCosta Grillo, Leandro Cunha, Marilia Villela Go-mes, Luiz F. Vieira de Castro, Yolanda Barros,Pedro Gabriel Branco Ribeiro, Nevnerio- AlmeidaPilho, Nehto B. Cavalcante, Ivonne Paes Leme,Manoel Botelho Galhardo, Nelly de Hollanda Ca--alcante, Antônio Corrêe, Nilcéa Figueiredo deAlmeida, Dina Marque-a, Nestor de Hollanda Neto,Germano d: Brita Lyra, Gelda de Brito Lyra,líoberto Cintra de Oliveira, Marta Lyra, FranciscoV. Filho, Florisia Paim. Iult Carlos Mailit,Gloria Moreira.

N.* OO

Soliiciof.ii.i9. — Heliton Motta Haydet, StciUMaira Moita de Araujo, Sylvio Cebciros.

___m/^ __if_r

WwMtyíeeulhe disse:

-Uso e nao mudoJUVENTUDE

ALEXANDREPARA A BELLEZA DOSCABELLOS E CONTRACABELLOS BRANCOS

N.° Cl

Soliiclonistas: — Celina Almeida Britto, MariaZilda Colombi, Wanda Amorlrm Jovlano, HelenaGilka Soares, Amizío Modesto Marques, Klzira Ra-mon Rosa, Ivonne Tavares Leal, Stella Maria Mottido Araujo, Carmen Campos, Luiz Carlos de Ca-margo, Raymundo Ello Paiva Castro, HenriqueCarregai, Adelia Carregai, Heliton Motta Ilaydi .Ccl.o Hortnle Castello, Pedro Paulo de LeoniRamos, Wanda Prlnrhak, Nayr Ruth Vieira, Lcan-tiro Cunha, Carloa Antunes, Antony Correia, Mar*nllno Ramon, Maria da Conceição Bil_o do Mon-lc; Jone Gomes, Hélio Vidal de Freitas, BnridecoAlves Bastos, Jo . Arnaldo, Luiz Gonzaga Souza,Joaquim Rumos Orliz, Maria Josí Poiti Bueno,Nclinho Xavier Lopes, Dellyo de Almeida Alvares,F)ora Mnrlo C. Torres, Yolonda Barros Froirv,Josuí Pimentel, Dlna Marres, r-,-lly do HolIinJaCavalcante, Nestor? In h o do Hollanda, Josfi Pereira,de Souza, Amnncio Gonçalves, Francisco Xavier

11 — Seleintu _. — !!__!

Linhares, Lute César fcarata, (sabe! Gondins, Wal-demar Frotta, Antônio Gonçalves Vidal, Ignaoi*Gonçalves Vidsl, Serginho, Lyra Alcalá dei Olmo,'Antenor Coutinho Annes, Florisia Palm, Sylvia F.M. Oliveira, Lygia Fontouro, Maria H. Moreira da*íocha, Wilson Josí Rocha da Cunha, Anisio Sil-veira, Zilah CeroaL Ivam Andrade Nilo, Gloria Mo-reira, Francisco Canindí Varella, Marcello Pernam-buco, Maria VAehimith Sampaio, Vilma Soréa Car-neiro, Cleonice Carvalho, Maria das Dores Silveira,Sérgio L. Pettezzoni, Paulo Galvão, Diva Miranda,Maria Zelia Flores da Costa, Eunice Liberal, Lour-des Moreno da Alagão.

N.° 02

Solucicnislas: — Nalby Pederneiras, Yvottn»Tavares Leal, Jayra Moita de Araujo, Luiz Cario»dc Camargo, Heliton Motta Haydet, Helena GilkaSoares, João da Costa Grillo, Luiz Ivany de Amo-i_u Araujo, Marccello Pernambuco, Zilca AlmeidaRamos, Luiz César Barata, Francisco Braz de Luz,Maria R. Thedim, Serginho, Luiz Gonzaga Souza,Wanda Princhak, Joaquim Ramos Ortiz. f>rwGraça, Antenor Continho Annes

Escove os seus dentes não somente na facaexterna, o lado do sorriso... Escove-os emtodos os sentidos e dlreccõcs, porque nio 4somente contra a face externa quo actuam t<fermentações da bocea, os depósitos do tartaro,etc.

SE E' UMHOMEM

dc bom gosto e de intelligencia, sepretende illustrar o seu espirito, pre.cure, antes de mais nada, conheceros rumos do pensamento contempo-raneo, atravez das paginas magníficasdo melhor mensario do Brasil, aILLUSTRAÇÃO BRASILEIRA. Pre.ço 3Ç000. Encontra-se nas bancas dejornaes e nas livrarias.

JMo Mundo da MagiaAcaba de sahir do pr^lo o l:tt.e*

ressantlssimo livro

mmmi _¦ ¦¦_-_-. .__H»r_"*«

^ví_agL^as^pgra Você

Este livro tem ura vaior instru-ctivo e diverte ao mesmo tempo queinstruo. Pessoas que sabem fazormágicas são ap/eciadas em todaparte.

O preço do livro, pelo corrolo eregistrado, é de 6$000, livre deporte. (Acceitamos eellos de cor-reio). Encommendas a o BAZARINTEItNACIONAI . Largo da Cario-ca n° 18, Itio de Janeiro,

TRAJ-ALHO E' RIQUEZA ü. 1NÜOLENCU E' MOLÉSTIA

11 — SiHeinlu" 1935 — 29 O TICO-TICO

CONCURSO N. 73PARA OS LEITORES DESTA CAPITAI E DOS ESTADOS

outro concurso fácil, de palavrasCruzadas, ofíerecemcs hoje aos nos-'sos amiguinhos. As "chaves" do con-'curso são as seguintes:

Horisontaes;

— Do veroo remar— Nome de mulhei

8 —- Fluido]$ — Mentira11 — Nome de mulher13 — Do revolver15 — Batracchios16 — No Chapéo17 — Nota18 — Delictos20 — No deserto.

Verticaes:

— Aguardaa — Nome de mu-

lher com a pe-nultima trocada

— Advérbio— Advérbio— Caminhava— Viva— Escarnecia.

13 — Espécie de bote-quim

14 —- Fructa17 _ Fausto soares

Ives18 — Advérbio19 — Do verbo ser

As soluções devem serenviadas á redacçâo d'0TICO -TICO, separadasdas de outros quaesquer concursos,acompanhadas não só do vale quetem o numero 73, como também daassignatura, edade e residência doconcurrente. Para este concurso, queserá encerrado no dia 13 de Outubro-vindouro, daremos como prêmios de1° 2' e 3" logares, por sorte, entre assoluções certas, tres livros illustradosde historias infantis.

,i.m«

g6\™ "Hil KTõ \~ \~ V Nag

I \ ^B§-, \ \ \ 1ju \

"^ V \ \yÊ____v _^_v_

gív, —X \

ht "NBratp~^r-r--A-—V—^v^^jI

mm

^*^_ -7g0\

gammm_u__g_H-a_Bans_s

X ? JQk K» -__*PARA OCONCUftíO

CONCURSO N. 74

PARA OS LEITORES DESTA CAPITAL E DOS

ESTADOS PnOXTMOS

Perguntas:

l* __ Qual é a corrente d'agua for-mada pela nota musical e pelo ani-mal doméstico?

(3 syllábas).Odette Lime

2* — Qual o sobrenome que não édoce se lhe tirarmos a primeira le-tra?

(3 syllábas),Amelia Camargo

3» — Qual o canal da Europa quecom a inicial trocada é embarcação?

(2 syllábas).Justlno Cardoso

4* — Qual o pássaro cujo nome éformado pelo pronome pessoal e pelocanudo?

(3 syllábas).. Josias Lins

,v - Elle é dinheiro estrangeiro.Ella é cidade brasileira.

Que é?(2 syllábas).

Carlinhos Veiga

A ILLUSTRAÇÃOBRASILEIRA

é a revista que melhor espelha a nos-sa vida intellectual. Os scus collabora-dores sãos os mais notáveis literatosdo paiz. O seu campo de acção, todaa actividade do pensamento brasileiro.Em todas as livrarias e bancas de jor-naes. Preço 3$000.

Eis organizado o novo concursocom cinco perguntas fáceis. As so-luções devem ser enviadas á redac-ção d'0 TICO-TICO, separadas das'de outros quaesquer concursos eacompanhadas do nome, edade e re-sldencia do concurrente e do vale n.74. Para este concurso, que será en-cerrado no dia 2 de Outubro daremos,como .prêmios de 1' e 2* logares, porsorte, entre as soluções certas, doisricos livros de historias inl*j_ti_.

V^ M£ 7,

Já está no préío o

AlmanactaD*0 TICO-TICO

o qrande desejo das creanças _bBrasil.

Apparece em Dezembro.

Nossos leütoires

S_? 't^bHnFliyil lili»™ ffHuMv;r: ' — *-¦&*'*• - fSSBAʦPI, ^^

Bâ__v '''_v-3_Hf_BS '¦¦¦'' '¦¦¦' "MflflffffiníB^H--r'"'^folii

':-;7'y\

Haroldo e Arminda, filhos do Dr.João Pedreira, juiz municipal emSão Manoel, Minas, e de D. MnemosUna Reis Pedreira. Estão em compa»nhia de sua priminha Maria Alba,

POR 5S000 VOCÊS ADQUIRAM. HOJE MESMO, O LIVRO "VôVô D'0 TICO-TICO".

O TICO-TICO — 30 — 11 — Setembro — VXÍ5

PALEONTOLOGIAE* por meio dos fosseis que se documenta a Pre-

historia. Chamam-se fosseis as ossadas de animaes, osvestígios deixados por estes mesmos animaes e porplantas, uns e outros pertencentes a espécies desappa-recidas, os sambaquis do Brasil, os tumuli da Americado Norte, etc.

Os sambaquis (termo indígena) são montes decascas de ostras e mariscos onde se encontram de mis-tura ossos, instrumentos feitos de pedra e utensíliosde barro, que attestam a existência do homem, bamuitas centenas de séculos.

Os tumuli da America do Norte são outeiros ar-tificiaes que serviam de sepultura ás populações pre-históricas, nas quaes, além das ossadas, são encontra-das as armas e utensílios dos mortos, com esses en-ferrados, como é de uso entre os povos primitivos.

Entre os animaes prehistoricos, tambem, chama-dos antediluvianos, que a sciencia tem procurado re-constituir, são notáveis o megatherio e o mamouth.Este é o antepassado de nosso actual eíephante, doqual se distingue por ter as presas recurvadas paracima e ser cinco vezes maior em tamanho.

Os megatherios, que se assemelham a grandespreguiças, tinham mais de cinco metros de compri-mento e dois de altura.

Os homens primitivos, que habitavam as cavernas,chainam-se troglodytas.

A sciencia que estuda todas estas cousas queacabamos de dizer, isto é, os fosseis, é a Paleontologia.

Jayme Augusto

0 Presepe do 0 TICO-TICOEm Belém — Pará

O modelo do presepe quê O TICO-TICO está pu-

blicando, lindamente colorido, está exposto cm uma

das bellas vitrines da

CASA FRANCESAonde são encontradas as ultimas novidades em

SEDAS - CHAPÉOS - BOLSAS - PERFUMES

- E OUTROS ARTIGOS,

Sempre o mais variado sortimento

Rua Cons. João Alfredo, 82 — BELÉM - PARA*

SIGA OEXEMPLO

MUITAS

HlWMl FORTALEÇA OS SEUS TlLHOS COM**** EMULSKOoeSCOTT

MUITOMAIS

ECONÔMICO

Preto VeilhoPreto Velho, este foi o appellido <iue lhe foi dado. E'

muito conhecido cm Fortaleza^ capital do Ceará. Nasci-do cm S. Salvador, no anno de 1N77, antes da Abolição.Seu verdadeiro nome c: João. Sua mãe foi escrava, suainfância era um verdadeiro niarlyrio. Aos doze annOstornou-se escravo, sendo niuilo maltratado, Hoje, com70 annos, sem familia e já um caco velho, o pobre prelovive sozinho em sua choça. O seu maior divertimento 6as creanças. A' lardinha, quando o sol sr esconde, ellescnla-sc no terreiro com seu cachimbo o bocca, fica áespera da meninada. listas logo vêm, e elle é obrigado acontar muitas historias. As creanças ficam em absolutosilencio, para ouvir bellas c commovcntes lendas queelle conta. Quando o velho acaba, Já é noile, e todos serecolhem ás suas casas. Só Preto Velho fica a seisinar, echora ao lembrar-se dc sua Infância.

Leonor Antunes Ribeiro

¦fxiixxiCBn fcíuttíiJum MmH f\n,,i\.y "«.'"JUH V.-t-}LiJ'i^LimM

Impurezas do Sangue?TOME

ELIXIR DE NOGUEIRADo Ph, Ch. ~ JOÃO DA SILVA SILVEIRA

Assim provam os vallosissiraos attestados cxhl-bidos diariamente, Acompanhados dc photogra-phlas, nHo só de illustrcs médicos como dc cura-dos — (Senhoras, senhoritas, Cavalheiros c cre-ancas até de tenra edade).

O TICO- T 1 C O

ARTE DE BORDARRISCOS PARA BORDAR E ARTES APPLICADAS

ftPPARECE NOS DIAS 15 DE CADA MEZ

ARTE DE BORDAR é uma revista mensal do riscos para bor-dar e artes applicadas. Contém 28 paginas de grande formatoe grande supplemento que vem solto dentro da revista comos mais encantadores o suggestivos riscos para bordados emtamanho de execução. ARTE DE BORDAR conlém riscos para:Sombrinhas. Almofadas. Stores, Kimonos. Monogrammas.Pyjamas, Guarnições e Toalhas para altar. Guarnicões para"lingerio". Roupas Brancas, Roupas para creanças, Guarnicõespara cama e mesa. TRABALHOS: Em "Chrochet". Rafia. Lã.Pellica, Panno couro. Feltro. Estanho, Pinturas. Flores, etc.

A' VENDA NAS LIVRARIAS EVENDEDORES DE JORNAES DO BRASIL. PREÇO 2S000Assignaturas sob registro: 6 mezes 16S - 12 mezes 30SRedacção c administ.: TRAV. DO OUVIDOR. 34 - Rio de Janeiro

O ENXOVAL do BEBÊ<ÜMA EDIÇÃO DE "ARTE DE BORDAR")

O mais gracioso e original enxoval para recém-nascido, executa-se com este Álbum. ¦ 40 PAGINAS COM 100MOTIVOS ENCANTADORES para executar e ornamentar asdiversas pecas acompanhadas das mais claras explicações.suggestoes e conselhos especialmente para as jovens mães.Em um grande supplemento encontram-se, além de lindíssimorisco para colcha de berço e um de édredon, 12 MOLDESEM TAMANHO DE EXECUÇÃO para confeccionar roupinhasde creança desde recemnascida até a edade de 5 annos.,

• • •"O ENXOVAL DO BÉBÉ"'ÉUMA PRECIOSIDADE. • © 9

A* venda nas livrarias. Pedidos á Redacção deARTE DE BORDAR - TRAVESSA DO OUVIDOR, 34Rio de Janeiro • Caixa Postal, 880 ©Preço 6S000

^¦-¦¦««««¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦ri

PONTO DE CRUZtALBUM II)

No segundo álbum contendo lindos motivos dePonto de Cruz, editado pela Bibliotheca deíRIE Of BORDAR, apresentamos encantadores motivos,para Almofadas, Toalhas de Chá, Guardanapos,Centros de mesa, Cortinas, Pyjamas, etc. Tudoisso em estylos, Syrio, Russo, Grego, Caucasio,Turco, Italiano, Renaissance, Marajó e Barroco.

160 MOTIVOS DIFFERENTES EM 24 PAGINAS.A VENDA EM TODAS AS PEDIDOS A REDACÇÃO DF!

Q LIVRARIAS PREÇO EM ^ ARTE DE BORDAR.TODO O BRASIL 3S0OQ. TRAV. DO OUVIDOR. 34-RIO

ÁLBUM para NOIVASContendo a mais moderna e completa collecção

de artísticos motivos para execução de primorosos enxovaesde noiva • Lindos modelos de lingerie fina, pyjamas. liseuses,peignors, kimonos, camisas de dormir, combinações, etc, e Un-dos desenhos paia lençoes, toalhas de mesa, guarnicões de chá.tapetes, cortinas stores. tudo em tamanho de execução.

H £v O álbum vem acompanhado de um duplo sup- a a**" w plemcnto contendo um incomparavel desenho de ™ ™

UMA COLCHA PARA CASAI»EM TAMANHO DE EXECUÇÃO ETODOS OS MOLDES AO NATURAL DETODAS AS PEÇAS DE LINGERIE FINA

PEDIDOS A BIBLIOTHECA DE-"ARTE DE BORDAR" - TRAVES-SA DO OUVIDOR. 34. CAIXA POSTAL. 680 - RIO - PREÇO 6S0OO

¦ ¦¦¦aBiBa-aG**ia>IBna aaia-toBau!

1

-..¦ Bmomm UM LUXUOSO ÁLBUM EDITADO PELA kÁ ~,, 1 ' .,-,. J^ LI' J.-. *

P|| C J BIBLIOTHECA DE "ARTE DE BORDAR" M Z U LlVíO Oe MlStONaSEsta ae parabéns o munao aas creanças com

O,, u™ acontecimento sensacionaL Esse acontecimento é a pu-meillOr presente paia as Se- bhcacao de um livro, verdadeira maravilha, todo illustrado.

¦ttV,/-,v,Nv. ^ mm** KWH/* «U~r.^...~ 'oao colorido, acondicionado em primorosa caixa de fantasia.nílOraS, O maiS bellO theSOUrO de arte em constituindo o mais beUo presente para as creanças. Es-,-"íilet". • 150 motivos, em diversos estylos, Uv'0, quc será °encan!o de todos " w"*»"-chajna"que tambem poderão ser executados em © © MEU LIVRO DE HISTORIAS"Chrochet" e Ponto de Cruz. 9 A mais «.i **•*•• •iauram contos patrióticos, contos de iodas.

i a. , . , ,, , „,,, contos históricos, lendas religiosas que encherão de alegriavariada collecção de trabalhos de hlet °* «-orações juvenis, meu livro de historias será o mais¦ ¦ / i í.. bello serão das noites no lar. i. ¦ , . „. , , - -ate hoje editada. ^ _. ----*--*-----»¦ ve™ „ ,oms ,s , pmTOs a be^ccao r* ® ®

^^0 ¦* •***

S»*-•Solturas * mususisg rs».- ,-s:»3»r Ei 'HêJ .„

PARA RECREIO E CULTURA DAS CREANÇAS* b»?'JX'£.2?2ZüüSSí es 'Jxyg&TSgsxr»?cultura das creanças, nos quaes estão reunidos um mundo de hi». MAX

yANTOK- ® HISTORIAS DE PAE JOÃO,torias, de cprítos, de lições de orande proveito para as creanças. <Je OSWALDO ORICO. © PAPAE, de JCRACyCada um desses livros, é venda em todo o Brasil pelo preço CAMARGO. © VOVÔ ,D'0 TICO-TICO, dz CAR-de 5$000 o exemplar, é uma fonte de ensinamentos- prjeiosos para os infantes. í) LOS MANHÀES.

AS AVENTURAS DQ CHIQUINHO -^ MAL QUF VEM PARA BEM

Benjamim pediu emprestadosos brinquedos de Chiquinho, que es*tavam numa caixa de papelão. Eraum presente caro, industria allemã,constava de soldados, canhões e cou-sas de guerra, com as quaes Chiqui»nho antipathisava

Por isso, Benjamim tinha licen-ça previa de brincar com áquellesbrinquedos quando quizesse. EUe,então, punha os brinquedos no para*peito da janella e ali, dava tiros coma bocea e commandava os soldados»*de chumbo.

Chiquinho e a Lili viam-no delonge. Nesse dia o gato do visinhoappareceu e Jagunço que não o sup*portava sahiu-lhe em cima: O bi-chano para fugir dos dentes do cão,correu e saltou a janella em que seachavam os brinquedos,

i !)• •'•••• ¦"¦ "• "",'¦ ' . ' ' v' *• 1' . *" " ¦» '

^ ^ JU

.. . atirando-os á rua de uma altura de mau de seismetros. Soldados, canhões e tudo quanto estava sobrea janella foram parar na rua reduzidos a cacos. Chi-quinho appareceu no momento e Benjamim, .assusta-do, ia-lhe...

SÊ JUSTICEIRO.

.. .pedir perdão. — Não meu amigo, tu não és culpa*do! Agradeço-te até! Eu não gostava desses brinque-dos, tinha repugnância de me servir delles! Elles lem-bravam a guerra deshumana com todos os seus horrores e crueldades.

RESPEITA AS ARVORES.