Rio digital

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(Valores em milhões)

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Fator complexidade:

3 bilhões

21 bilhões

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COMPLEXIDADE DA LOGÍSTICA

Menos de 1 bilhão Mais de 1 bilhão 7 bilhões

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Ser humano e complexidade Complexidade = Demanda x Oferta

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Complexidade A:Complexidade B:1800 - 2014

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Quantos habitantes tinha o mundo?O Brasil e a sua cidade nos bons tempos da sua avó?

A complexidade era outra!

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CRESCIMENTO POPULACIONAL DO BRASIL

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Crescimento de 23 vezes em cerca de 140 anos no Rio de Janeiro

Meu avô

Meu pai

Meu filho mais velho

Eu

Gêmeos

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COMPLEXIDADE DA LOGÍSTICA x MUNDO ANIMAL

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“O ser humano é a única espécie viva que cresce sem limitação de número de membros,

pois consegue reinventar a sua tecno-ecologia!”

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Triângulo das

espécies

Modelo deComunicação

Modelo deGovernança

Complexidade demográfica

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Complexidade demográfica

Modelo deInovação

Modelo deProdução

Modelo Cognitivo

Modelo de Governança

Pentágonoda Espécie

Humana

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COMPLEXIDADE DA LOGÍSTICA x AMBIENTE COGNITIVO

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COMPLEXIDADE DA LOGÍSTICA x AMBIENTE COGNITIVO

GOVERNANÇAORAL

GOVERNANÇAANALÓGICA

(ORAL + ESCRITA + ELETRÔNICA)

GOVERNANÇADIGITAL

(ORAL + ESCRITA + ELETRÔNICA + DIGITAL)

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A COMUNICAÇÃO COMPLEXA DAS FORMIGAS

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Reintermediação para lidar com a complexidade

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Governança Digitalmodelos possíveis

Governança Completa

Todos os serviços e produtos passam a seroferecidos, através da nova Gestão de Pessoas 3.0.

A organização passa a ser a Plataforma Digital Colaborativa.

Governança Parcial

Parte dos serviços e produtos passam a seroferecidos, através da nova Gestão de Pessoas 3.0.

A organização se utiliza parcialmente de uma ou mais Plataforma Digital Colaborativa.

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Produtos e serviços Consumidores

Chefes e gerentes

Força de trabalho

Governança Analógicasem colaboração de massa

Mérito Vertical

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Governança Digitalcom colaboração de massa

Produtos e serviçosConsumidores

Gestor de Plataforma

Força de trabalho

Mérito Horizontal

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“Se eu digo a um cliente que é necessário ele montar uma nova equipe de vendas para vender um produto inovador, porque os antigos funcionários não saberão como fazê-lo, ele diz que isso é caro; o mesmo acontece se eu digo que ele precisa de uma nova marca, porque a marca tradicional não serve para uma ruptura. Porém, uma pequena empresa, sem dinheiro nenhum, faz tudo isso”, relata o professor. “Interpretar a ruptura em termos tecnológicos e não do modelo de negócio e de sua proposição de valor sempre leva ao fracasso oneroso.” -Clayton Christensen;

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Inovação tradicional Inovação no laboratórioou em área separada

Alto risco de repetir o tradicional;

Limitações dos paradigmas domesmo ambiente;

Prioridade dos problemas cotidianos;

Isolamento dos inovadores com baixa sinergia;

Monodisciplinaridade;

Menor liberdade para criar, poishá o compromisso com o legado.

Menor risco de repetir o tradicional;

Novos paradigmas;

Prioridade dos novos problemas;

Adensamento dos inovadores com baixa sinergia;

Multidisciplinaridade;

Maior liberdade para criar, poishá menor compromisso com o legado.

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Antes da capacitação Depois da capacitação

Colaborador:

Baixa capacidade inovação;

Baixa capacidade projeção futura;

Baixo conhecimento da tendênciada colaboração de massa;

Baixa capacidade de transformarproblemas complexos em projetosde colaboração de massa;

Baixa motivação.

Colaborador:

Aumento da capacidade de inovação;

Aumento da capacidade de projeçãofutura;

Maior conhecimento da tendênciada colaboração de massa;

Maior capacidade de transformarproblemas complexos em projetosde colaboração de massa;

Aumento da motivação.

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LINC

Problemas complexos

Projetos decolaboração

de massa

REATIVO

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LINC

Problemas complexos

Projetos decolaboração

de massa

PROATIVO

LINC

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@cnepomuceno

carlos.nepomuceno

[email protected]

Nepo.com.br