Rita lh cv+potfolio
Transcript of Rita lh cv+potfolio
designer ritaLH
designer ritaLH
trabalhos pessoais
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20
78
design industrial
design comunicação
curriculum vitae
índice
76
curriculum vitae
Informação Pessoal
Nome
Ana Rita Luís Henriques
Data de Nascimento
15/11/1986, Caldas da Rainha
Morada
Rua Dr. António Maldonado Freitas Lt.13, 1ºEsq.
2500 - 128 Caldas da Rainha, Portugal
Rua Sarmento de Beires nº15, 3ºE
1900 - 410 Lisboa, Portugal
Telemóvel
+351 96 72 42 467
Portfolio Online
http://www.behance.net/ritalh
Nacionalidade
Portuguesa
Bilhete de identidade
12986575
Estado civil
Solteira
Carta de Condução
2006 Portadora de carta de condução - Modelo B
98
Formação Escolar
2009.2011
Mestrado em Design de Comunicação
“Fred Kradolfer (1903-1968) :
designer gráfi co infl uenciador e infl uenciado em Portugal”
Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa (17 valores)
2004.2009
Licenciatura em Arquitectura do Design, ramo de Comunicação (Pré Bolonha)
Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa (14 valores)
2001.2004
10º ao 12º Ano de escolaridade com o curso de Artes, pela Escola
Secundária de Raúl Proença, Caldas da Rainha
Experiência Profi ssional
- Trabalhos como Freelancer na área da comunicação.
abril 2011. até actualidade - Designer Gráfi ca na empresa SPAL Porcelanas:
• Elaboração de vários suportes de comunicação referentes às
marcas SPAL e Cup&Saucer;
• Desenvolvimento de decorações para porcelana;
• Contacto com clientes do mercado externo;
• Participação na Maison&Objet Paris e Paris Design Week
em Setembro de 2011 e 2 012;
• Participação na Feira Ambiente, Messe de Frankfurt em
Fevereiro de 2012.
2009 - 3º lugar no concurso Climar; criação de candeeiro para lobbies de
hotel ou de edifícios emblemáticos/institucionais; logotipo, fl yer, publicidade.
2007 - Concurso Icel; conjunto de facas e acessórios; logotipo e embalagem.
Aptidões e Competências Pessoais
Competências Técnicas
Conhecimentos avançados de Adobe Photoshop
Conhecimentos avançados de Adobe Illustrator
Conhecimentos intermédios de CorelDraw
Conhecimentos avançados de paginação em Adobe InDesign
Conhecimentos intermédios de AutoCad
Conhecimentos básicos em edição de vídeo (iMovie, Movie Maker)
Outras Aptidões e Competências
1991.1999
Formação Musical Básica em Orgão e Violino
1999.2003
4ºGrau do Conservatório de Música em Flauta de Bisel
2002.2007
Formação Escutista enquato jovem (educação integral), activa no Agru-
pamento das Caldas da Rainha, Corpo Nacional de Escutas - Escutismo
Católico Português, tendo desenvolvido capacidades de trabalho em
grupo, liderança e empreendorismo.
2005.2008
Responsável pela Secção de Comunicação do Agrupamento ( Jornais
trimestrais, site, cartazes,...).
2007
Animadora na colónia de Férias dos Jovens em Movimento na praia da
Foz do Arelho.
2008.2009
Participação na Equipa de Chefi a do Contingente Português ao RoverWay
2009 (evento europeu oferecido pela wagggs e wosm para jovens entre
os 16-22 anos de idade), na Islândia.
Responsável pela equipa de comunicação e imagem.
2009
Participação na ist (International Staff Team) do RoverWay 2009
2009
Curso de Iniciação Pedagógica, para desempenhar a função de Dirigente,
Corpo Nacional de Escutas
1110
design industrial
1312
Quiosque de informações e
pequenas exposições
Desenvolvido para a entrada
da Faculdade de Arquitectura.
Trabalho académico
1514
BrinquedosVeículo com Rodas
Destina-se a crianças com
idades compreendidas entre
os 3 e os 5 anos.
Brinquedo com dois rodados,
tipo trotinete, permitindo, tam-
bém a sua utilização sentado.
O rodado traseiro facilita o
seu uso pelos mais pequenos,
visto que confere equilibrio ao
brinquedo e o guiador permite
o ajuste a vários tamanhos e à
utilização pretendida.
É um brinquedo de desenvolvi-
mento físico e motor, dado que
a criança impulsionará o mesmo
com a força das pernas.
Trabalho académico
BrinquedosConjunto de uten-
sílios para brincar na praia +
Contentor para arrumação
Para crianças com idades
entre 15 e 36 meses.
Soluções advêm da imagem da
trotinete.
Ideia principal, peças contínuas e
diferentes texturas (natural/ar-
tifi cial). É um formato bastante
simples que permite a utilização
por parte das crianças a que se
destina. A Linha é composta por
quatro simples elementos, a pá,
o ancinho, a peneira e o balde.
A pá e o ancinho arrumam-se
dentro do balde que posterior-
mente é fechado com a peneira.
O contentor/carrinho pode
fazer parte da Linha dos
brinquedos de praia. Este
servirá para transportar os
brinquedos e para aumentar a
brincadeira na praia.
Trabalho académico
1716
Cadeira Paputos
Para crianças com idades
entre os 8 e 10 anos.
Estrutura tubular de aço macio
curvado de Ø1,2cm. Ligação
estrutural, esferas Ø3cm de
diâmetro.
O assento em PRV (Poliéster
Reforçado a Fibra de Vidro) se-
gundo o processo de moldagem
por camadas de resina e fi bra.
O encosto é moldado em MDF
(Medium Density Fibreboard)
constituído por duas lâminas de
MDF uma de 5mm e outra de
3mm, moldadas húmidas, para
uma melhor distensão das fi bras.
Moldada com três sentidos de
encurvamento diferente.
Trabalho académico
Desenvolvido em grupo
1918
Concept Hall 2009
Concurso para a Climar S.A.
Candeeiro para lobbies de
Hotel e/ou de edifícios em-
blemáticos/Institucionais.
Produto diferenciado que
deverá cumprir para além
da função de uso, a função
simbólica projectando a
marca Climar.
Este projecto destina-se a
um nicho de mercado.
Proposta promocional (pág. 84)
Desenvolvido em grupo
2120
design comuniçacão
2322
1
Acampamento de Agrupamento27 e 28 de Fevereiro e 1 de Março de 2009 - MontejuntoBaden Powell
,
Acampamento de Agrupamento
25 a 27 de Abril 2008 - carrico
“O Principezinho”
Agrupamento 337, cne
Guias de Campo
Jornal
Logotipo Agrupamento e
DepartamentosbAGO d’aRROZ | 12º eDIÇÃO | 2oo6 bAGO d’aRROZ | 12º eDIÇÃO | 2oo6
Secção de Informação
SI
Bago d’Arroz
Bago
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o nº
12
| Ju
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2006
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37
2524
Cartazes Cívicos
Trabalho desenvolvido para
um grupo de alunos da disci-
plina de Área de Projecto da
Escola Secundária Raul Pro-
ença de Caldas da Rainha.
Projecto “Salvem a lagoa”.
http://salvemlagoa.blogspot.com
2726
Imagem corporativa
Empresa fi ctícia
de música reggae, Emoção.
Logotipo
Papel de carta
Envelope
Cartão de visita
Manual de normas
Trabalho académico
2928
Manual de Normas Gráfi cas
Documento que contém as
regras de aplicação da
Imagem Visual da empresa
discográfi ca “Emoção”.
Estas regras devem ser rigoro-
samente seguidas e a
reprodução da logomarca
deverá ser sempre feita
a partir da arte fi nal fornecida.
Versões
Símbolo a Cores
Símbolo a Cinzentos
Símbolo em Alto Contraste(P/B)
Construção
Espaço mínimo de protecção
Tamanho mínimo e Tipo de letra
Cores
Faz também parte do manual:
Aplicação sobre diferentes fundos
Cores do próprio símbolo
Outras Cores
Imagens
3130
MUSEUSERRALVES MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA
JÚLI
O P
OM
AR
Cad
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da
Rel
ação
APOIO: MECENAS:
20 FEVa 20 ABR2008
Cartazes Serralves
Família de 3 cartazes
desenvolvidos para um
museu ou instituição,
Museu Serralves.
Trabalho académico
VIN
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tas 10 MAI
a 13 JUL2008
APOIO: MECENAS EXCLUSIVO DA EXPOSIÇÃO:
MUSEUSERRALVES MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA
MUSEUSERRALVES MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA
PAU
LA R
EGO
MECENAS EXCLUSIVO DA EXPOSIÇÃO:
15 Out 2004 a 23 Jan 2005
3332
Comunicação e Imagem do
Contingente Português ao
RoverWay 2009, Islândia.
Apartir da imagem ofi cial do
evento (acima), desenvolver
toda a imagem com identi-
dade portuguesa.
Logotipo / Insígnia
Marcador de livros
Autocolantes
Banner
Ícones desafi os
Tríptico
Newsletter
Cartazes
Ficha informativa / opinião
Site
Banner animado
fep-portugal.org/roverway2009
roverway2009.ning.com
Portugal
ROVERWAYROVERWAYIslândia 2009
3534
INSCRIÇÕES
A fase de inscrições decor-
rerá entre Outubro de 2008
e 31 Janeiro 2009, através
da Chefia de Contingente.
Os Caminheiros / Compa-
nheiros terão de se
inscrever em Equipas de 5
a 15 elementos.
Na inscrição toda a Equipa
terá de se propor para uma
mesma Jornada.
As Equipas inscritas irão
ser agrupadas por Clãs
internacionais de 50
participantes, com quem
passarão os 4 primeiros
dias (Jornada).
Contingente Português
CONTINGENTE
A FEP (Federação Escotista
de Portugal) está já a
organizar o Contingente
Português de participação
no Roverway 2009, de
modo a garantir a todos a
melhor informação e
acompanhamento, mas
sobretudo uma caminh
ada conjunta que nos
levará a viver de forma
única uma experiência
diferente.
AEPAssociação dos Escoteiros de Portugal
CNECorpo Nacional de Escutas
O QUE SOMOSO Corpo Nacional de Escutas (CNE) - Escutismo Católico
Português é uma associação de juventude que tem por fim a
formação integral dos jovens de ambos os sexos, através da
aplicação do método educativo do Escutismo.
ORGANIZAÇÃOOs associados do CNE repartem-se por mais de 1.000 agrupa-
mentos locais, apoiados por estruturas regionais de anima-
ção, coordenação e formação em todos os distritos e regiões
autónomas. Em localidades próximas do mar, rios ou lagos
navegáveis, funcionam agrupamentos de escuteiros maríti-
mos, com especificidades próprias e actividades bem ao
sabor da tradição marítima portuguesa. Mais de 10.000
animadores adultos consagram-lhe o seu tempo livre, em
regime de voluntariado, em tarefas de animação educativa e
de gestão; destes, cerca de 50% têm menos de 30 anos e
cerca de 60% menos de 35 anos. O órgão máximo é o
Conselho Nacional, sendo a Junta Central o executivo nacio-
nal, competindo-lhe assegurar a gestão e a implementação
das políticas nacionais e sectoriais do CNE.
UM PROGRAMA E UM MÉTODO EDUCATIVOO CNE está organizado pedagogicamente em 4 secções,
associadas a faixas etárias, com nomenclaturas próprias.
Dentro de cada secção, os jovens organizam-se em peque-
nos grupos, tendo cada elemento uma função específica.
Lobitos – 6 a 10 anos; Exploradores – 10 a 14 anos; Pioneiros
– 14 a 18 anos; Caminheiros – a partir dos 18 anos.
A DIMENSÃO ESPIRITUAL E A FORMAÇÃO CRISTÃO CNE é um movimento da Igreja Católica. Assim, está ciente
das responsabilidades que lhe advêm desse facto, bem como
daquelas que a Hierarquia e o restante Povo de Deus têm
para com a Associação. A animação da Fé, característica do
Escutismo do CNE, é feita naturalmente através do jogo
escutista, vivido à luz de Jesus Cristo e do Evangelho, procu-
rando contribuir para a formação humana e cristã dos seus
associados, pelo testemunho de vida em comunhão.
QUEM SOMOSOs Escoteiros de Portugal são uma associação educativa para
jovens, sem fins lucrativos e de reconhecida de utilidade
pública.
São os fundadores do Escotismo Português, da Organização
Mundial do Movimento Escotista e a mais antiga organização
juvenil portuguesa, representando em Portugal, o escotismo
aberto a todos, sem barreiras sociais, culturais ou religiosas .
A Associação dos Escoteiros de Portugal desde a sua funda-
ção em 1913 é uma organização independente e intercul-
tural, alheia a partidarismos políticos e estruturas religiosas
tendo por finalidade contribuir para o desenvolvimento
integral dos jovens.
Os Escoteiros de Portugal são a segunda maior organização
juvenil portuguesa e contam com mais de 13 mil jovens em
cerca de 135 unidades locais espalhadas por todo o Conti-
nente e Regiões Autónomas.
A MISSÃOOs Escoteiros de Portugal têm como missão contribuir para a
educação de jovens, através de um sistema de valores, para
ajudar a construir um mundo melhor onde as pessoas se
sintam realizadas como indivíduos e desempenhem um
papel construtivo na sociedade, assente numa cidadania
participativa, responsável e tolerante e no respeito pelo
ambiente.
ACTIVIDADESEnquadram-se, nas suas actividades e no método de educa-
ção não formal que utiliza, a protecção e o contacto com a
natureza, a educação ambiental, a intervenção social, a coop-
eração para o desenvolvimento, a promoção do voluntariado
social, a educação para a paz, a cultura, o desporto, a educa-
ção para a saúde e a formação de adultos.
Portugal teve o maior contingente nacional no RW 2003 e o
segundo maior no RW 2006, a seguir à Itália, o país anfitrião.
E em 2009, como vai ser?
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CUSTO - QUANTO É?
Participantes: 370 €
(trezentos e setenta euros)
IST: 310 €
(trezentos e dez euros)
Inclui:Inscrição no Roverway 2009
(20 a 28 Julho 2009).
Material oficial do Contingente
(Insígnia e Polar).
Encontro de preparação do
Contingente.
Acompanhamento da Chefia
do Contingente para alcançar
uma experiência única!
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Participantes: 370 €3 0 €
((treze(trezentos entos e setensetenta eurta eur )os)os)
O QUÊ?RoverWay 2009Evento oferecido pela WAGGGS e
WOSM.
No seguimento do grande sucesso do
Roverway 2003 em Portugal e do
Roverway 2006 em Itália.
ONDE?Em toda a Islândia, Norte, Sul,
Este, Oeste, no topo de uma
montanha ou no fundo do mar. Com actividades diversas, desde hikes
até ski, poderás experimentar de tudo.
Parque Nacional Skaftafell; Akureyri –
Cidade do Norte; Isa ordur; Reykjavik –
Capital; Snaefellsnes; Reykjanes.
Cerimónia de Abertura em Reykjavik;
Jornadas - 4 dias em todo o país;
Althingi – 4 dias no Ul jotsvatn Scout
Center.
QUANDO?20-28 Julho 2009
QUEM?
Participantes: Caminheiros e
Companheiros, jovens até aos
22 anos de idade (nascidos em
1987 ou depois)
Staff: 23 anos ou mais (nascidos
em 1986 ou antes)
TEMA – OPEN UPOpen up your mind (Desperta a tua mente)
Open up your heart (Desperta o teu coração)
Open up to challenges (Desperta para desafios)
Open up to culture (Desperta para a cultura)
Open up to creativity (Desperta para a criatividade)
Open up to environment (Desperta para o ambiente)
PROGRAMAConhecer o Clã Internacio-
nal antes de viajar para a
Islândia.
Quatro dias em Jornada.
Quatro dias em Althingi.
Manter os laços após o
Roverway - ter amigos por
toda a Europa.
O Programa está ligado ao
Tema proposto.
As Jornadas incluem:
projectos de serviço, activi-
dades de ar livre, artes e,
muito divertimento,
viagens e novos amigos...
Althingi inclui actividades
de ar livre, workshops,
mesas redondas, festa
internacional, festas de
campo, acampamento em
Tribo, e muito mais...
Contactos
Chefia do Contingente Português
www.fep-portugal.org/roverway2009 www.roverway.is
Contactntactosos
ROVERWAYIslândia 2009
[email protected]/roverway2009 www.roverway.is
Contingente Português
[email protected]/roverway2009 www.roverway.is
1
Juan Mann é um rapaz de 22 anos que decidiu dar abraços de borla às pessoas que passavam numa rua de Sydney (Australia). Só queria em troca um sorriso ou fazer rir as pessoas. Foi proibido e conseguiu 10 mil assinaturas para voltar a abraçar as pessoas sem censura. Não quer números de telefone, nem encon-tros, apenas fazer as pessoas felizes.Podes ver vídeo em:
http://www.youtube.com/watch?v=vr3x_RRJdd4 http://www.freehugscampaign.org http://www.abracosgratis.com.br
Seremos o contingente português, somos latinos, vamos para um país mais frio para quebrar o gelo, vamos dar ABRAÇOS GRÁTIS!Sorri! Abre os abraços em tom de convite e dá um abraço caloroso.Imaginem um contingente de portugueses a distribuir abraços.Imaginam? Contagiante? Ora ai está um bom cartão de visita!
Free Hugs - Abraços Grátis
O Roverway não é só uma actividade internacional, é toda uma caminhada...
Vais ser chamado a participar na pre-paração da Jornada que a tua Equipa escolher, mas para além disso, vais ter oportunidade de Despertar para os temas do Roverway. Claro que te surgirão dúvidas como “Sou capaz? Terei todas as competências e técni-cas necessárias? Irei participar numa excelente actividade, ou serei capaz de me entregar a esta oportunida-de de viver algo diferente e de ser mais?”... Mas todos estaremos aquí para te ajudar!
Assim, propomos-te que a tua Equipa se comprometa com o desenrolar desta caminhada que todos faremos
conjuntamente. Para tal, vamos pedir que façam um pequeno vídeo de 30 segundos, onde esteja bem patente a vontade da tua equipa em participar nesta actividade. Devem ainda tirar uma foto da equipa para nos enviar, onde seja visível algu-ma referência ao Roverway 2009.
Depois? Depois serás confrontado com desafi os, para que chegues bem Desperto ao Roverway, porque afi nal o Roverway é uma oportunidade paraDespertar a criatividade…Despertar para o ambiente...Despertar a tua mente…Despertar o teu coração...Despertar para desafi os...Desperta para a cultura...Despertar para a Vida!
A caminhada até ao Roverway
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Chefia do Contingente Portuguê[email protected]/roverway2009 www.roverway.is
Contactos
Desperta para uma experiência únicaOPEN UP...
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Chefia do Contingente Portuguê[email protected]/roverway2009 www.roverway.is
Contactos
Desperta...Atreve-te num mundo diferente!OPEN UP...
20 a
28
Julh
o
3736
Concretização do projecto
de um livro, paginação.
Produzir o livro “O Legado
Árabe em Portugal”, com-
posto por introdução, texto,
citações especiais, legendas
e fotos.
Trabalho académico
O Legado Ara be em Portugal,
Fernando Alves
livroLetramaior_4.indd 2-3 3/8/09 11:46 PM
Indice
Introdução
Capítulo I, Para lá da lenda
Capítulo II, A vida no Garb em tempo andalusino
Capítulo III, Aquilo que a lei da morte não venceu
Capítulo IV, O eterno retorno
Tábua cronológica
Algumas palavras portuguesas de étimo árabe
Glossário
Bibliografi a
Agradecimentos
,
7
8
30
62
114
132
138
142
152
156
36 O Legado Árabe em Portugal
A localização do pátio-jardim no interior da casa permitia à família andalusina, com o
maior à-vontade e ao som das águas murmurantes da fonte central, que raramente
faltava, ocupar-se das actividades domésticas: bordar, costurar, tecer, ler, rezar, cantar
e tocar, além das mais comezinhas rotinas quotidianas. Referimo-nos, obviamente, às
famílias que viviam com algum desafogo.
As divisões da casa eram pouco mobiladas, para mais fácil arejamento, mas tinham con-
forto: por todo o lado grandes almofadões asseguravam múltiplas fi nalidades. As alco-
vas e os salões, graças a um hábil sistema de construção, assente nas grossas paredes de
taipa e adobe e com poucas aberturas para o exterior permitiam suportar, no interior,
a canícula no verão e o frio no inverno, tanto mais que os rigores deste eram atenu-
ados com o uso intensivo de braseiras. As paredes, quando decoradas, eram cobertas
de magnífi cos azulejos (do árabe al-zulayj) e painéis de estuque, com motivos fl orais,
geometrizantes ou caligráfi cos. O chão era coberto por esteiras e tapetes. O mobiliário
era trabalhado ou pintado, tal como ainda hoje se vê na chamada mobília alentejana.
Os andalusinos, como é timbre dos muçulmanos, prezavam sumamente o asseio, fosse
ele da casa, fosse corporal. No lar, para além da latrina, poderia haver nas casas mais
ricas uma sala de banhos privativa cujas águas quentes, através de sistemas de condutas
de barro, ajudavam a aquecer a casa. Todavia, o mais habitual era serem utilizados os
balneários públicos (hammâm) para essa fi nalidade.
3938
48 O Legado Árabe em Portugal 49
A propósito de bibliotecas , deve salientar-se que o g rande incremento da produção
livresca no Alandalus te ve a ver não só com o ní vel intelectual dos seus habitantes,
mas também com a introdução do uso do papel que, a par tir do século X, c omeçou
a substituir o pergaminh o. No século XI a indústria papeleira est ava já expandida na
Península Ibérica. Ao lado das g randes bibliotecas calif ais, como a de al-Hakam II, que
tinha mais de 400 000 obras e catálogos detalhados das existências, todos os intelec -
tuais e magnatas gost avam de ter as suas bibliotecas pr ivadas, rivalizando na disputa
pela aquisição de ex emplares preciosos ou raros, ricamente encade rnados.
A maior par te deste espólio de incalcul ável valor históric o e cultural acabou nas
fogueiras da Inquisição , fi cando, nesse capítulo , célebre o fanatismo de Torquemada.
Tal procedimento contrasta va com a tolerância dos costumes andalusino s. Se as obras
de Filosofi a eram às vezes objecto da conte stação de religiosos (ulemas) fanáticos,
ainda assim, contam-se pelos dedos das mãos as destrui ções de li vros por moti vos
religiosos ou ideológic os, como os que ocor reram com alguns dos li vros de Algazel
(al-Gazallî) ou Averróis (Ibn Rushd).
Junto à mesquita f uncionava a medersa,
ou universidade corânica, onde, a par da
Teologia, se ensina vam os outros ramos
do saber. Se no ensino bási co era usado
o árabe dialectal andalusino , para que as
crianças pudessem compreender mais
facilmente as lições, nos estudos superi -
ores, bem como nos assuntos p rotoco-
lares, nos actos públi cos do estado, ou
nas obras escritas , era o árabe clássi co o
utilizado. O povo, na sua vida quotidiana,
falava o referido árabe dialectal, com
variantes regionais, mas o latim vulgar
(romanço), embora com certa decadên-
cia, também era utilizado , sobretudo
como língua f amiliar, pelos moçárabe s.
Na Idade Média, enquanto a generali -
dade da Europa era anal fabeta, incluindo
muitos reis, o inverso se passa va no
Alandalus e até mulhe res estudavam nas
medersas, tendo-se muitas delas nota-
bilizado como professoras. O ensino
versava tanto as disciplinas científi cas da
Matemática, Química, Física, Geog rafi a,
Medicina, Astronomia, etc ., como as
humanidades, Belas-Letras, Gramática e
Filologia, História, Filosofi a, a Oratória
ou a Música .
O hospital e o hospício (mâristân), o conservatório de música, o cemitério (almocávar,
ár. al-muqabarâ) e a biblioteca c ompletavam o elenco dos serviços públicos de que
dispunham as medinas .
A vida no Garb em tempo andalusino 101
Não podemos esquecer que, após a conquista cristã, alarifes (arquitectos) árabes
fi caram a dirigir obras no nosso território, muitas vezes deixando a «assinatura» na
pedra, atestando autorias dolorosas, como acontece na Sé de Coimbra ou no Castelo
do Alandroal. Para além das mesquitas havia, no âmbito da construção ligada a aspectos
religiosos, as arrábidas, as azóias e os morábitos. Apenas se conservaram em números
signifi cativos exemplares de morábitos que eram ermitérios, encimados por uma cúpula,
onde os ascetas sufi s tinham a sua morada. São conhecidos desde o norte do Tejo até
ao Algarve. Alguns terão já sido construídos no período cristão, como ermidas, imi-
tando o modelo muçulmano.
Os mudéjares que, depois da conversão forçada ao Cristianismo, se passarão a chamar
mouriscos, estão na base do surgimento dos estilos mudéjar-alentejano e manuelino
que revelam bem que o gosto arabizante, tradicional na corte portuguesa, não se limi-
tava à música, ao traje ou à culinária.
Com efeito, o apego às danças árabes levou à persistência, até aos nossos dias, da
«mourisca». Signifi cativo é o facto de D. Manuel, no inventário do seu palácio, ter uma
descrição das numerosas peças do seu guarda-roupa próprias da dita mourisca. É hoje
tido por assente que o Palácio da Vila de Sintra não é um edifício construído ao gosto
mudéjar, mas sim um alcácer de estrutura muçulmana cujo carácter mourisco o rei por-
tuguês se limitou a acentuar ao mandá-lo restaurar.
O artesanato andalusino era de uma grande variedade e riqueza, havendo um intenso
comércio de objectos que trazia até nós artefactos do Próximo Oriente. Todavia, a
qualidade dos tapeteiros, esparteiros, oleiros, latoeiros, vidreiros e ferreiros dos luso-
árabes em nada fi cavam a dever aos produtos importados.
O trabalho do barro e do vidro variava desde as peças mais simples de uso quotidiano
até às mais requintadas, adornadas de belos desenhos utilizando técnicas sofi sticadas
como a da «corda seca», sobretudo no azulejo.
O trabalho dos metais, nomeadamente o cobre e o ferro dava lugar ao fabrico de ver-
dadeiras obras de arte desde caldeirinhas e braseiras a portões, armas e alambiques.
A vida no Garb em tempo andalusino 136 O Legado Árabe em Portugal 137
Morre al-Rashîd, poeta e príncipe, fi lho de al-Mu‘tamid, a quem havia acompanhado no exílio em Agmat Morte do poeta de Évora, Ibn ‘Abdûn
D. Afonso Henriques começa a assumir o título de rei
O místico, poeta e emir Ibn Qasî de Silves, encabeça a revolta contra o poder almorávida no Alandalus
Desagregação do poder almorávida Segundo período Taifa
D. Afonso Henriques conquista Santarém e Lisboa Os Almôadas tomas Sevilha aos Almorávidas
Morre o poeta e historiador da literatura, Ibn Bassâm de Santarém
Os Almôadas tomam Córdova
Os Almôadas conquistam BadajozIbn Qasî recusa-se a ir a Salé prestar vassalagem ao Califa almôada, desencadeando nova rebelião
Ibn Qâsi, aliado de D. Afonso Henriques, é assassinado no Castelo de Silves, provavelmente a mando dos Almôadas
Os Almôadas apoderam-se de Granada
Os portugueses tomam Évora e Beja
1º foral de Alcácer do Sal reconhecendo os direitos dos mudéjares ou mouros forros
Início da construção pelos almôadas da Mesquita de Sevilha
O Califa almôada Abû Ya‘qûb Yûsuf falha a reconquista de Santarém e morre na sequência do cerco
Assalto a Alvor e conquista de Silves por D. Sancho I
Reconquista de Silves por Yaqûb al-Mansûr
Reconquista defi nitiva de Silves pelos portugueses com a ajuda de cruzados alemães
O historiador bejense Ibn Sâhib al-Salât, conclui a sua obra histórica.
Morre o mestre sufî de Mértola Abû Imrân al-Mirtulî
Início do desmoronamento do poder almôada no Alandalus, e do germinar do período das terceiras Taifas com a sua derrota na Batalha de Navas de Tolosa
Conquista defi nitiva de Alcácer pelos Portugueses
Tomada de Serpa e Moura por D. Sancho I Fim do império almôada no Alandalus
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1234 Tomada de Aljustrel com a ajuda dos Espatários
D. Fernando III de Castela conquista Córdova
Começam as obras do Alhambra de Granada
Caída de Mértola em poder dos Portugueses
Também com a ajuda dos Espatários, são conquistadas Cacela e Tavira
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......
Tábua Cronológica
Morre em Damasco o maior dos sufîs, Ibn al-‘Arabî de Múrcia
D. Fernando III conquista Sevilha
D. Afonso III conquista Faro socorrendo-se dos Espatários
Conquista de Algezur, derradeiro bastião árabe do nosso território
Afonso X de Castela renuncia às suas pretensões sobre o Algarve
Rendição de Granada, última página da história do Alandalus
4140
Lançamento promocional
do livro O Legado Árabe em Portugal
Merchandising/Eventos
Marcador de Livros
Bloco de Notas
Postais
Caneta e Lápis
Sacos
T-shirts
Camisa
Gravata
Lenço
Botões de Punho e Alfi nete
Brincos e Colar
Projecções na Cidade
Telas gigantes em prédios
Trabalho académico
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4544
4746
4948
5150
Cartaz para Noite de fados
Evento organizado pelo
grupo de caminheiros do
Agrupamento 337
de Caldas da Rainha (cne)
Memorial do ConventoJosé Saramago
Memorial do ConventoMemorial do Convento é um dos mais populares romances de José Saramago. Publicado em 1982 a acção decorre no início do século XVIII, mais propriamente durante o reinado de D. João V. Este rei absolutista gozou da enorme quantidade de ouro e diamantes vindo do Brasil e mandou construir um célebre convento na localidade de Mafra, em resultado de uma promessa que fez para garantir a existência de herdeiro.Nesta obra, Saramago retrata a personalidade do rei D. João V e também de um operário que participou daquela quixotesca construção, de seu nome, Baltasar, e do seu grande amor por Blimunda, mulher dotada do estranho poder de ver o interior dos homens. Também o padre Bartolomeu de Gusmão (a quem se deve a invenção da passarola) é
personagem deste livro.
José Saramago
Projecto relâmpago
Capa de livro
Memorial do Convento
Numa aula de 4horas,
desenvolver a capa para um
livro (Memorial do Convento
ou O Crime do Padre Amaro).
Trabalho académico
5352
23DEABRILDE2009 PELAS 14HSALA RAINHA SONJA(CUBO)
A GEOMETRIA SECRETA DOS PINTORES
PROF.ARMANDO JORGE CASEIRÃO FA
CONTAGEM DE ANIMAIS SELVAGENS EM LIBERDADE
PROF.VIRGÍLIO ALMEIDA FMV
É POSSÍVEL MEDIR O MUNDO QUE NOS RODEIA COM FOTOGRAFIA?ARQ.LUÍS MATEUS FA
LOCALIZAÇÃO DE POSTS DE VIGIA CONTRA FOGOS FLORESTAIS E OUTRAS COISAS
PROF.JORGE ORESTES CERDEIRA ISA
FRACTAIS NA ARQUITECTURA
PROF.SUSANA ROSADO-GANHÃO FA
FILAS EM MOVIMENTO
PROF.MARIA CÂNDIDA MOURÃO (ISEG)
NEM TUDO O QUE RELUZ É OURO!PROF.JORGE RIBEIRO (FA)
A MÚSICA E A MATEMÁTICA
PROF.HERIQUE OLIVEIRA (IST) A CONFIRMAR
ORGANIZAÇÃO:PROF.SUSANA ROSADO-GANHÃO
PROF.JORGE RIBEIRO
Projecto relâmpago
Cartaz Momentos metemáticos
Numa aula de 4horas, refor-
mular um cartaz fornecido
pelo docente.
Trabalho académico
Projecto relâmpago
Desdobrável First Things First
Numa aula de 4horas,
desenvolver um cartaz ou
desdobrável sobre First
Things First 2000 - A Design
Manifesto.
Trabalho académico
5554
Campanha cívica
Prevenção Rodoviária, em
Portugal (e no mundo)
Utilização Legos na represen-
tação do real, imagens que
chamam a atenção, por serem
reconhecidas, praticamente, por
todos os indivíduos (dos 8 aos
80), e por serem representati-
vas de brincadeira.
Slogan base: “Conduzir não é
uma brincadeira”, que acabou
por ter uma derivação: “Não
brinque com a sua vida”. As-
sim, esta campanha para além
dos destinatários habituais
(condutores), será para chegar
também às crianças, fi lhos,
netos, sobrinhos, ..., que com
certeza reconhecerão um dos
seus brinquedos habituais e
terão curiosidade e atenção
à mensagem transmitida, pas-
sando eles próprios a ser um
agente activo no alerta dos seus
familiares.
Trabalho académico
5756
Concept Hall 2009
Concurso para a Climar S.A.
Proposta promocional
Imagem Gráfi ca
Logotipo
Flyer
Desdobrável
Páginas de revista
Desenvolvido em grupo
5958
6160
Casamento Ana e José
Convite e Croqui
Ementa
Missal
Guestbook
Ofertas
Marcador de mesa
Painel de mesas
6362
6564
DiegoCatarina
Luís PauloCarla
José CarlosSusana
Tia LurdesLuís Baptista
PalmiraTia CéuHugo
Avô JoaquimAvô ArmindoAvó AméliaTio António
M. LuzJosé Silva
Pe. Joaquim NazaréRui
RosárioSoraia
AndréRita
EduardoJoana
LourençoBenedita
FábioRita
MiguelNicoleTiagoTânia
João AlmeidaAna Lopes
VítorEditeTio Ze
Tia MariaSérgioKica
SuzanaFilipa
LeonorTia Celeste
GonçaloEva
AndréRita
AmaralMónicaRenatoPatrícia
XixaDinisCélia
Leonor
ManelTeresaBlegas
VanessaAmorimDaniellaBranco
LeonardoJoanaMarcoRute
MarcosRita
RicardoMartaArtur
SusanaTiago M.
RamalheteRodolfoTânia M.
Carlos GouveiaClara
António MonteiroMargarida
CamilaAndré Nogueira
MargaridaJorge Graça
MiluMaria Margarida
Francisco A.Mariana A.
JoanaCatarina
Maria LeonorLuís Afonso
BeatrizFranciscoMarianaCarolina
VítorTeresaJoão R.Diogo
MarianaAna Marques
Ana
ArnaldoCéliaSara
MartaEduardo Matos
JuditeDiogo
ConstançaCarlota
JoanaReinaldoPaizinhoMãezinha
PapaMamaAndreiaNádia
GonçaloNelson
Tia LenaPadrinho
Joana Reinaldo
10 de Setembro de 2011
Obrigado pela vossa presença!
Casamento Joana e Reinaldo
Marcador de mesa
Missal
Guestbook
Painel de mesas
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Desenho para os noivos
6766
Poppy, Kids Center
Composição com os
elementos fornecidos pelo
cliente - Villa Sandini, Hotel
& Spa.
7 Maravilhas da
Gastronomia
SPAL Porcelanas
6968
Comunicação SPAL
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Para a Festa” (Kids, Zoo, Safari e Coelhinho).
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de 2011, limitado ao stock existente.
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FlavourROUND DIM./CAP.
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Prato JantarDinner Plate
Prato SopaSoup Plate
Prato FrutaDesser Plate
Prato MarcadorChardger Plate
TravessaOval Platter
Prato PastaServing Pasta
Taça CerealCereal Bowl
AzeitoneiraBowl
Au GratinAu Gratin
Tab.RectangularRect.Baker
CaixaJug
BuleTeapot
LeiteiraCreamer
AçucareiroSugar Bowl
CanecaMug
P.Chávena CháTea Cup/Saucer
P.Cháv. ExpressoEspresso Cup/Saucer
Ø 27 cm
Ø 23 cm
Ø 21 cm
Ø 31 cm
35x28 cm
266 cl
64 cl
19 cl
38x27 cm
36x26 cm
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Prato Fruta QuadradoSquare Dessert Plate
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Taça Sopa/Cereal QDSquare Cerela/Soup Bowl
Taça Doce QDSqaure Dessert Bowl
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21x21 cm
38x26 cm
27x21 cm
20x20 cm
75 cl
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Prato rasoDinner Plate
Prato sobremesaDessert Plate
Taça “Multi”Bowl “Multi”
Travessa baixa “Multi”Low Serving Platter “Multi”
Taça oval L “Multi”Oval Bowl L “Multi”
Tabuleiro Plateau SRectangular Tray S
Tab. Plateau M “Entradas”Rectangular Tray M “Entries”
Tab. Plateau L “Marisco”Rectangular Tray L “Shellfish”h”
Travessa S “Enchidos”Serving Platter S “Pudding”
Travessa M “Peixe”Serving Platter M “Fish”
Travessa L “Multi”Serving Platter L “Multi”
Tabuleiro quadrado “Carne”Square Tray “Meat”
Caçarola redondaRound Casserole
Caneca OficialOfficial Mug
Ø 33 cm
Ø 29 cm
Ø 22 cm
70 cl
27x18 cm
85 cl
21x15 cm
27x23 cm
34x21 cm
30x22 cm
35x25 cm
40x28 cm
25x25 cm
Ø26 cm
36 cl
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Colombo 217 165 436 | El Corte Inglés Lisboa 213 711 700 | Viseu 232 425 998 | Funchal 291 772 363Alcobaça Factory Store 262 581 751 | Norteshopping 229 541 403 | El Corte Inglés Gaia 223 781 400
Pelo terceiro ano consecutivo, a SPAL associa-se ao projecto 7 Maravilhas. Desta vez, para além da criação de troféus únicos e diferenciadores, apresenta também uma linha de complementos de mesa inspirada pela riqueza
cultural nacional. Com uma linguagem contemporânea, a SPAL recupera reminiscências do passado e apresenta uma colecção de peças muito originais, prontas para compor memórias de convívio em torno da gastronomia nacional.
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Simplicidade do design realçada por suaves grafismos contemporâneos. Descubra também nesta colecção peças decorativas de formas surpreendentes bem como têxteis coordenados.
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Vibrante, enérgico e colorido, Daylight desperta-nos para as subtilezas da natureza.
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Design by SPAL Studio
Com um design marcante e original, as peças de IN conferem personalidade ao seu espaço.
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Esta colecção foi desenhada para combinar com a casa, gosto e personalidade de cada um. Sozinho ou combinado com outra linha de mesa, Rainbow traz vida e cor ao seu espaço. Descubra também a colecção de têxteis coordenados.
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Feira SPAL - 1ª e 2ª Edição
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Política da Qualidade
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Nº 15
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MANUAL DA QUALIDADE
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Gourmet Alcobaça -
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Desenho da faixa aplicada
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Outros trabalhos
Identidade Corporativa
Mundo Melhor
Despedida de Solteira Ana
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trabalhos pessoais
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