VOC E O DINHEIROSonhar o primeiro passo para Realizar

Ol tudo bem?

um grande prazer saber do seu interesse pelo nosso primeiro E-Book, de uma srie que iremos lanar ao longo deste ano em nossa biblioteca virtual.

Faremos algumas edies sobre determinados assuntos do nosso dia a dia e o primeiro assunto que iremos lanar sobre FINANAS PESSOAIS e este o primeiro tema referente ao assunto.

Este material foi desenvolvido por ns, Bruno e Roberta Omeltech com muito amor e carinho, exclusivamente para voc.

Ns desejamos que ao longo desta leitura, voc em algum momento possa mergulhar nos ensinamen-tos aqui passados de uma tal forma que voc no veja o tempo passar e que se sinta feliz ao final desta edio.

Boa Leitura.

INTRODUO

VOC E O DINHEIRONossa experincia nos mostrou ao longo destes anos, que para falarmos de finan-as, no basta que falemos apenas de con-troles financeiros, de planejamento e orga-nizao.

Por isso, falaremos nesta primeira edio sobre a nossa relao com o dinheiro, nosso comportamento e expectativas em relao nossa sade financeira.

Temos certeza que, quando voc tem bem definido a sua relao com o dinheiro e seus objetivos, fica bem mais fcil de con-trolar as contas.

Entender quem voc , de maneira racional, fundamental para o sucesso financeiro.

NOSSAS HISTRIASAo longo desta edio, colocaremos 2 histrias de pessoas comuns, assim como eu e voc para que voc entenda que no h idade e nem classe social para comear a cuidar da sua sade financeira. Um breve relato das nossas histrias:

Essas histrias so reais e foram escolhidas cuida-dosamente entre todas as pessoas que nos acom-panham nos veculos de comunicao ou que parti-ciparam de nossas palestras e consultorias.

Por um motivo de preservar a integridade das pes-soas que gentilmente colaboraram com o nosso projeto, no iremos colocar o nome completo, muito menos vamos detalhar as despesas ou recei-tas da famlia, mas a descrio acima vale para que voc entenda as diferentes classes sociais.

A classe Correria: A histria de uma mulher que faz parte da classe social mais populosa do Brasil, a classe correria, que levanta cedo, pega nibus lotado, que precisa pagar aluguel e que sustenta sua famlia de maneira digna e inspiradora.

O tempo Passa: A histria de uma famlia de classe mdia, que tem um salrio razovel, que no possui grandes dvidas, mas que mesmo assim no conseguem guardar dinheiro.

A Primeira Histria:

A Classe Correria

Eu me chamo Camila, tenho 22 anos de idade, e trabalho na linha de produo de uma montado-ra de veculos desde os 16 anos.

Os meus pais se separaram quando eu ainda era um bebe. Ambos vieram de famlias muito humil-des, ento eles nunca tiveram a conscincia de como administrar o dinheiro que ganhavam.

Por este motivo, eles tambm no conseguiram me orientar de forma eficiente nesse sentido.

Eu comecei a trabalhar adolescente, e como a maioria dos adolescentes eu queria gastar o meu dinheiro.

Muitas vezes com coisas desnecessrias e acima do padro de vida. Porm tambm utilizei parte deste dinheiro para investir na minha educao, mas hoje me pego pensando que poderia ter administrado muito melhor este dinheiro.

Aos 18 anos, a penso que eu recebia do meu pai foi cortada, e a minha me por alguns motivos no trabalhava e no trabalha at hoje, sendo assim eu tive que assumir a responsabilidade de nos manter, sozinha.

Foi, e ainda muito difcil. Muitos planos tiveram que ser adiados por conta disso.

Por no saber como lidar com o meu dinheiro, eu tive inmeras dificuldades. Fiz emprstimos, dvidas, usava o carto de crdito como se fosse dinheiro, e quando chegava fatura, acabava pagando o mnimo.

As contas iam se arrastando durante o ano, at chegar a Participao de Lucros e o 13 salrio. Nessa poca do ano eu organizava tudo, pagava tudo, porm as coisas no permaneciam assim por muito tempo. O meu salrio no era sufi-ciente pra tudo o que eu queria fazer, e eu no entendia isso, e insistia em gastar o que eu nem tinha, mas consegui me formar.

Tentei vrias vezes me organizar financeiramen-te, fazer planilhas, via dicas de especialistas na TV, procurava mais dicas na internet, e nada resolvia.

Eu sentia que precisava de algum que me dis-sesse exatamente o que fazer.

Nessa poca j estava bem mais consciente, e as coisas j haviam melhorado um pouco, mas ainda havia muito pra mudar. Foi quando vi a Roberta em um programa de TV, dando uma consultoria pra um casal. Achei o trabalho dela muito bom e resolvi entrar em contato.

Ela e o Bruno fizeram a minha consultoria, via internet mesmo, e foi muito legal.

Eles levam em conta o tipo de vida que voc leva, as suas necessidades, os seus sonhos e te dizem o que fazer, alm de fornecer um controle elaborado conforme as minhas necessidades.

Ns conversamos bastante, eles foram tirando as minhas dvidas, me explicando como proce-der, e porque seria melhor de uma forma e no de outra. E foi bem do jeito que eu queria.

Fazem uns 6 meses que eu fiz a consultoria. Como a prpria Roberta me disse, uma reedu-

cao financeira, isso leva tempo, e pre-ciso muita, mas muita disciplina, mas tendo um caminho j traado, fica bem mais fcil.

J evolui muito, vou at fazer uma viagem no comeo do ano, algo que eu achava ser muito distante pra mim, e eu sei que isso no vai comprometer o meu ora-mento. Organizando a minha vida finan-ceira, todos os outros aspectos da minha vida tambm ficaram mais organizados.

E se for pra dar uma dica : planeje-se. Isso a base de tudo, mesmo que seja um investimento pequeno e mesmo que voc precise fazer vrias vezes, faa!

essencial e faz toda a diferena. E claro siga esse planejamento, se esforce mesmo, difcil, mas a recompensa vale todo o esforo.

E SE NO EXISTISSE DINHEIRO?Para pensarmos melhor sobre esta questo, preciso entender que o dinheiro apenas uma moeda de troca. No comeo da nossa histria no havia compra e venda de produtos como conhecemos hoje, a aquisio de novos equi-pamentos era feita com base na troca de mer-cadorias. Com o passar do tempo, houve a necessidade de precificar determinados produ-tos, alm do interesse de algumas pessoas no acmulo de riquezas, nascendo assim o nosso conhecido dinheiro.

Agora que voc sabe que o dinheiro em sua natureza apenas uma moeda de troca, o que voc faria se no houvesse dinheiro?

Ser que voc arriscaria mais? Montaria seu prprio negcio? Trabalharia em outra atividade? Teria uma vida mais simples?

Uma enfermeira que aconselhou muitas pessoas em seus ltimos dias de vida escreveu um livro com os cinco arrependimentos mais comuns das pesso-as antes de morrer.

Bronnie Ware uma enfermeira que passou muitos anos trabalhando com cuidados paliativos, cuidan-do de pacientes em seus ltimos trs meses de vida. Em "The Top Five Regrets of the Dying" ("Top Cinco Arrependimentos Daqueles que Esto Para Morrer"), ela conta que os pacientes ganharam uma clareza de pensamento incrvel no fim de suas vidas e que podemos aprender muito desta sabedoria.

Confira a lista e os comentrios da enfermeira:

1. Eu gostaria de ter tido a coragem de viver a vida que eu quisesse, no a vida que os outros esperavam que eu vivesse"Esse foi o arrependimento mais comum. Quando as pessoas percebem que a vida delas est quase no fim e olham para trs, fcil ver quantos sonhos no foram realizados. A maioria das pessoas no realizou nem metade dos seus sonhos e tm de morrer sabendo que isso acon-teceu por causa de decises que tomaram, ou no tomaram. A sade traz uma liberdade que poucos conseguem perceber, at que eles no a tm mais."

2. Eu gostaria de no ter trabalhado tanto"Eu ouvi isso de todo paciente masculino que eu trabalhei. Eles sentiam falta de ter vivido mais a juventude dos filhos e a companhia de seus par-ceiros. As mulheres tambm falaram desse arre-pendimento, mas como a maioria era de uma gerao mais antiga, muitas no tiveram uma carreira. Todos os homens com quem eu conver-sei se arrependeram de passar tanto tempo de suas vidas no ambiente de trabalho."

3. Eu queria ter tido a coragem de expressar meus sentimentos"Muitas pessoas suprimiram seus sentimentos para ficar em paz com os outros. Como resultado, eles se acomodaram em uma existncia medo-cre e nunca se tornaram quem eles realmente eram capazes de ser. Muitos desenvolveram doenas relacionadas amargura e ressenti-mento que eles carregavam."

4. Eu gostaria de ter ficado em contato com os meus amigos"Frequentemente eles no percebiam as vanta-gens de ter velhos amigos at eles chegarem em suas ltimas semanas de vida e no era sempre possvel rastrear essas pessoas. Muitos ficaram to envolvidos em suas prprias vidas que eles deixaram amizades de ouro se perderem ao longo dos anos. Tiveram muito arrependimentos profundos sobre no ter dedicado tempo e esfor-o s amizades. Todo mundo sente falta dos amigos quando est morrendo."

5. Eu gostaria de ter me permitido ser mais feliz"Esse um arrependimento surpreendentemen-te comum. Muitos s percebem isso no fim da vida que a felicidade uma escolha. As pessoas ficam presas em antigos hbitos e padres. O famoso 'conforto' com as coisas que so familia-res O medo da mudana fez com que ele fingis-sem para os outros e para si mesmos que eles estavam contentes quando, no fundo, eles ansia-vam por rir de verdade e aproveitar as coisas bobas em suas vidas de novo."

Mas o que isso quer dizer?Ao analisar esta pesquisa e fazer uma autoa-nlise da sua prpria vida, lhe proponho a entrar de cabea na primeira mudana.

Ser que voc tem levado uma vida apenas pelo dinheiro?

Na maioria das consultorias que realizamos percebemos a relao do trabalho apenas para honrar os compromissos financeiros e a minoria est preocupada com atingir um objetivo de vida e seguir uma carreira que realmente lhe agrade, alias a maior parte dos objetivos que temos visto ultimamente limpar o nome e se livrar das dvidas do con-sumo desenfreado.

preciso entender a ligao desta pesquisa ao nosso assunto.

Enquanto estamos vivos e com sade precisa-mos sim de dinheiro, precisamos pagar contas e nos divertir, mas quantas pessoas hoje em dia esto com problemas de sade, com stress ele-vado por conta do trabalho que no lhe agrada? E essa a questo, voc pode e precisa traba-lhar, mas faa algo que lhe d prazer e no sofri-mento, desta maneira a remunerao vir com seu esforo.

Hoje, eu, Bruno Omeltech, lhe digo isso com conhecimento de causa, pois no auge dos meus 23 anos de idade comecei a viver este sonho. Apesar de novo de idade eu j havia presenciado situaes nas empresas em que eu trabalhava que no me agradavam muito, ento eu me vi no dilema de abrir meu prprio negcio e fazer dife-rente ou continuar na mesma rotina, com salrio fixo e estabilidade, ento decidi: Comecei o meu negcio.

O maior objetivo da Omeltech Desenvolvimento fazer a diferena e no apenas inovar, pois

muitos se dizem inovadores e empreendedores, mas a prtica empresarial no mudou, o chefe continua acreditando que as pessoas so influen-ciadas pela autoridade ou pela hierarquia, as pessoas menos favorecidas e que estudam em universidades populares continuam tendo menos chances, so estas e outras prticas empresa-riais que pretendemos modificar em nossos trei-namentos e consultorias, dar o devido valor ao ser humano.

Eu trabalho muito sim, mas amo o que fao, e isso me faz no sentir peso. Hoje vivo o meu sonho e sempre que posso estimulo pessoas a correrem atrs dos seus objetivos.

Ento vou sugerir que liste abaixo o que voc faria se no houvesse dinheiro, sugiro que faa agora, porque se voc deixar para fazer isso depois sinto lhe dizer: voc no far, pois vai se esquecer ou ficar com preguia, ento, sugiro que faa todos os casos prticos deste livro, aqui mesmo, para que voc sinta a necessidade da mudana.

Vamos ressaltar!

No estou sugerindo que voc jogue tudo para o ar, mas quero que voc entenda o real significa-do da vida humana que vai alm do papel e da moeda.

Voc precisa entender que a vida o bem mais precioso recebido gratuitamente e que no se compara ao consumo excessivo que a socieda-de impe.

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o que voc faria se no existisse dinheiro?

o que impede voc de fazer isso?

me responda: vale realmente a pena abrirmo dos seus objetivos?

o que voc far daqui para frente?

Hoje em dia vivemos em uma socie-dade onde o TER melhor do que o SER, os valores esto invertidos, as qualidades das pessoas no so me-didas pelo comportamento, mas pela marca da bolsa, do sapato ou pelo carro que voc anda.

E no sejamos hipcritas, pois sim, voc reage diferente quando uma pessoa chega para uma reunio em um carro importado, isso precisa ser quebrado, pois muitas vezes a pessoa com o carro nacional muito melhor do que a do carro importado, mas voc d mais credibilida-de e projeta uma imagem de sucesso para a pessoa, simplesmente por conta da marca do carro.

Portanto d mais valor a sua vida, pois um pro-blema financeiro pode abalar toda a sua estrutu-ra, ou seja, voc no dorme bem, no se alimenta direito, se estressa constantemente e isso impacta diretamente a sua sade. No viva simplesmente para comprar, viva com um prop-sito, tenha um objetivo maior em sua vida, algo que no seja uma casa, um carro importado, um par de sapatos ou um relgio.

Quero deixar claro que no errado ter objetivos materiais, isso preciso e importante, eu tambm possuo os meus, pois vivemos em um mundo fsico, onde necessitamos de roupas para vestir, precisamos de uma casa para morar, mas este no pode ser o seu fim, voc no pode gastar toda a sua vida simplesmente para obten-o de bens materiais, faa algo para transfor-mar positivamente o ambiente em que voc vive.

O VERDADEIRO CONSUMO CONSCIENTE

Consumo Consciente, Consumismo, so palavras que ouvimos constantemente em nosso dia, parece at um jargo popular no mesmo?

Pois bem, o furaco denominado Consumo, desencadeado a partir da Revoluo Industrial, potencializado com o avano tecnolgico est causando estragos no apenas no seu bolso, mas tambm no planeta.

H evidentes sinais de exausto dos recursos naturais no-renovaveis, j denunciados em sucessivos relatrios do Programa das Naes Unidas para o Meio Ambiente, segundo o qual o consumo de recursos naturais j supera em 20% ao ano a capacidade do planeta regener-los,

ou ainda, no relatrio Estado do Mundo 2004, do Worldwatch Institute, no qual afirma que o con-sumismo desenfreado a maior ameaa huma-nidade.

O fato que a maioria dos brasileiros simples-mente no tem a opo de consumir mais do que o necessrio. De acordo com a Pesquisa de Ora-mento Familiar do IBGE, considerando a soma dos rendimentos e das despesas da famlia, somente aquelas em que a faixa mdia de renda ultrapassa os 4 mil reais por ms h algum dinheiro sobrando, portanto, a massa brasileira estaria excluda da farra consumista, mas no isso que acontece, pois no esto isentos do bombardeio de anncios que abrem o apetite para sonhos de consumo irrealizveis e que, muitas vezes, geram ansiedade, angstia e frus-tao.

Neste cenrio o abrir mo o caminho, a depres-so um risco e a violncia uma possibilidade.

Voc sabia que o consumo desenfreado uma doena, chamada ONEOMANIA?

Algumas pesquisas mostram que a doena se caracteriza pelo consumo incontrolvel de comprar.

Mas eu vou mais a fundo, acredito que a Oneo-mania no se d apenas pelo consumo desen-freado, creio que qualquer pessoa que seja des-controlada financeiramente tem uma ponta deste complexo, no digo aqui em casos de emergncia, ou seja, uma pessoa ficou doente e por este motivo houve um consumo alm do que estava previsto, mas se voc vive no vermelho, colocando como urgncia gastos com restauran-te, ou uma viagem com amigos, comece a ficar preocupado.

No a toa que uma pesquisa divulgada pelo Banco Central mostra que, entre Maro e Junho de 2013 o nvel de endividamento das famlias subiu 43,79% para 43,99%. Esse ndice mostra o quanto da renda do brasileiro est comprome-tida com emprstimos, financiamentos, etc e no com a compra de mercado, o colgio e isso bem preocupante.

E qual o verdadeiro consumo consciente?

aquele que voc consome somente aquilo que voc pode consumir, no utilizar o limite do cheque especial para jantar com os amigos, no pegar um emprstimo para ir viajar, que-brar o carto de crdito se voc no tiver o con-trole sobre ele.

Este o verdadeiro consumo consciente.

O QUE IMPORTANTE PARA VOC?Pergunte-se e procure responder s seguintes questes. Se preferir, tenha em mos um caderno ou uma folha para anotar as respostas e guarda-las para reflexes aps a leitura deste livro.

Faremos algumas perguntas s vezes duras, pois sabemos que a vida no simples e que para conquistar os seus sonhos, muitos obst-culos devem ser ultrapassados, portanto, res-ponda:

O que um amigo diria de voc se voc morresse hoje?

Como voc sobreviveria se algo muito forte o impedisse de trabalhar daqui para frente e no pudesse mais contar com a renda?

Como ficaria o padro de vida da sua famlia se voc morresse hoje?

No dia em que voc estiver muito velho e incapacitado, quem estar do seu lado?

Essas so questes que deveramos nos fazer de tempos em tempos para nos prepararmos melhor para os riscos de nossa vida.

Provavelmente, agora voc deve estar mais prxi-mo de entender o que realmente importante.

Muitas pessoas acreditam que o impor-tante apenas concretizar uma meta, mas quando alcanam, percebem que so coisas que passam, ficam no passa-do de nossa vida apenas como lembran-as, como vimos no comeo do livro quando tratamos de felicidade.

Saber o que importante lhe d poder para decidir, escolher, atingir objetivos, tira o medo e ajuda a sair na inrcia. As razes sempre vm primeiro e as respos-tas depois. Se no h razo, o porqu, algo a buscar, no funcionar. Sua busca pela independncia financeira se resumi-r em nmeros na conta corrente.

Para se manter sempre na rota que o aproxima daquilo que importante para voc, fundamental que voc se questio-ne a cada deciso: Por que estou fazen-do isso? Qual o propsito? Por que eu quero isso? Qual a utilidade?

Voc sabe quanto custa o seu sonho?

Acreditamos que at este ponto, voc j tenha identificado o que realmente importante para voc e realinhou muitas coisas na sua vida, inclu-sive os seus sonhos, agora voc vai aprender a priorizar as suas escolhas.

A maior disponibilidade de tempo para a famlia, amigos, frias, resulta em demandas diferentes sobre o seu dinheiro.

Se voc decidir praticar um esporte, passar a gastar com equipamentos esportivos. Se passar a sair mais com seus amigos, ter que aumentar as roupas descontradas no seu guarda roupas. Se adotar uma rotina de frias, ter que arcar com pacotes de viagem frequentes. Uma vida melhor custa mais caro, sem dvidas.

Por isso aps identificar seus sonhos, o prximo passo quantifica-lo, quanto lhe custar por ms uma vida mais dedicada ao que realmente lhe interessa?

A resposta desta pergunta tambm bastante pessoal, pois depender do seu estilo de vida, mas de qualquer forma, para colocar em prtica essa mudana em sua vida, voc ter que mexer no seu bolso, por isso inevitvel que acontea substituies de consumo.

Voc sabia que o consumo desenfreado uma doena, chamada ONEOMANIA?

Algumas pesquisas mostram que a doena se caracteriza pelo consumo incontrolvel de comprar.

Mas eu vou mais a fundo, acredito que a Oneo-mania no se d apenas pelo consumo desen-freado, creio que qualquer pessoa que seja des-controlada financeiramente tem uma ponta deste complexo, no digo aqui em casos de emergncia, ou seja, uma pessoa ficou doente e por este motivo houve um consumo alm do que estava previsto, mas se voc vive no vermelho, colocando como urgncia gastos com restauran-te, ou uma viagem com amigos, comece a ficar preocupado.

No a toa que uma pesquisa divulgada pelo Banco Central mostra que, entre Maro e Junho de 2013 o nvel de endividamento das famlias subiu 43,79% para 43,99%. Esse ndice mostra o quanto da renda do brasileiro est comprome-tida com emprstimos, financiamentos, etc e no com a compra de mercado, o colgio e isso bem preocupante.

E qual o verdadeiro consumo consciente?

aquele que voc consome somente aquilo que voc pode consumir, no utilizar o limite do cheque especial para jantar com os amigos, no pegar um emprstimo para ir viajar, que-brar o carto de crdito se voc no tiver o con-trole sobre ele.

Este o verdadeiro consumo consciente.

Mas como planejar os objetivos?Definir metas uma cincia e que precisa da tcnica correta, vamos colocar 3 itens que preci-sam ser levados em considerao:

PerodoQuando pensar em objetivos, foque em trs per-odos de tempo: Curto de 1 a 3 anos Mdio de 3 a 5 anos Longo acima de 5 anos.

Conforme Christian Barbosa, especialista em gesto de tempo, algumas pessoas tm uma facilidade maior de focar no curto prazo, conse-guem definir bons planos de ao para algumas semanas ou meses adiante e conseguem ter bom nvel de preciso nas suas definies. Outras tm enorme dificuldade em ver os planos dessa forma, mas conseguem visualizar seus sonhos com extrema clareza para dez, quinze ou vinte anos a frente.

No importa qual seja o seu estilo, no existe certo ou errado, apenas formas diferentes de funcionamento pessoal. O importante que esses perodos estejam presentes, pois um alimenta o outro.

O sonho de curto prazo, quando conquistado, nos motiva e ajuda a construir o de longo prazo. A segurana de ter um de longo prazo nos traz maior autoconfiana, melhorando nosso foco para atingir objetivos de curto prazo.

ImportnciaSe os seus planos no tiverem um porque, nem comece. perder tempo e dinheiro toa.

Quando voc comea a definir metas, precisar assumir o papel de questionamento pessoal. Pergunte o motivo em tudo: Por que eu quero isso? Qual o propsito? Quais benefcios isso ir me trazer?

Colocar a mo na massaA partir do momento em que voc conseguiu escrever o que quer e sabe exatamente o porque de se dedicar ao seu objetivo, o momento de traar o seu plano de ao.

Os itens anteriores so teoricamente mais fceis de praticar, mas muitas pessoas tm preguia na hora de transformar metas em execuo. Isso s se faz por meio de atividades que precisam ser colocadas na sua agenda.

Ningum realiza sonhos da noite para o dia. Uma meta alcanada por uma sequencia de aes que levam dias, talvez semanas ou meses.

Muita ateno nesse momento, pois a maioria das pessoas no consegue sair do lugar porque simplesmente no tem a habilidade em desen-volver esses passos de execuo.

A segunda Histria:

O tempo Passa

Venho de uma grande famlia, que hoje comer-ciante, mas eram agricultores antigamente, a 4 filha de um total de 5 filhos.

Meus pais iniciaram a vida plantando e vendendo verduras e frutas.

Muitas vezes passaram por situaes difceis no seu dia a dia.

Minhas irms mais velhas, zombam de mim e do meu irmo at hoje, pois no tivemos que traba-lhar na roa ajudando nossos pais. Nossa dife-rena de idade de 7 anos.

Os tempos eram outros...Como as coisas na agricultura j no ia to bem assim, meu pai resolveu vender frutas na beira da rodovia, e minha me fazia pes e geleias para ajudar.

Assim nasceu o tino empreendedor de minha famlia. Aos poucos o comrcio foi crescendo e todos os filhos ajudando (no tnhamos um sal-rio fixo, mas tnhamos TUDO o que queramos). Hoje eles possuem uma loja de materiais de construo e um supermercado.

Nunca tivemos luxo, mas vivamos bem e felizes.

Com muito esforo de meus pais me formei em farmcia e resolvi trabalhar por conta prpria. Assim que me formei sa da empresa do meu pai para batalhar sozinha.

No queria ficar dependendo sempre do meu pai, pois tinha a impresso de que no cresceria mais naquele meio. Foi realmente bom, pois comecei a ter que administrar meu prprio salrio.

Casei-me com um Supervisor de Manuteno, e o dia a dia, embora feliz e curtindo tudo de melhor, confesso que o brincar de casinha, no nada fcil.

Aps 3 anos de casados resolvemos que estava na hora de aumentar a famlia. Foi ento que nasceu a Sarah, para abrilhantar ainda mais nossas vidas.

Todos falam que fraldas e leite, custam caro, creio que no seja a maior das nossas preocu-

paes, mas sim a educao e o carter so essncias para uma pessoa e isso que preten-demos ensinar a nossa filha.

Claro que aos poucos, nesta nova fase, vamos inserindo a educao financeira tambm.

Ela j tem um cofrinho, maneira de dizer, pois uma porca gigante: a Julieta

Todas as moedinhas vo para na Julieta, a primeira vez que abrimos a Julieta foi na nossa conturbada Lua de Mel, que nos ajudou a custear as despesas e um contratempo que tivemos.

Embora nossa situao financeira seja estvel, pois no temos dvidas e ganhamos relativamen-te bem sempre que possvel eu assistia o Progra-ma Mulheres, onde conheci e fiquei F da Rober-ta Omeltech.

As dicas financeiras da Roberta me interessavam muito, pois eram simples e de fcil compreenso.

Um dia mandei uma mensagem de curiosidade para a Roberta perguntando como funcionava a sua Consultoria Financeira. Me interessei e che-guei a marcar com ela, porm por um imprevisto de sade tive que desmarcar e acabei deixando quieto, pois meu esposo no era to a favor.

Porm um dia a Roberta me mandou uma men-sagem perguntando se eu no iria marcar nova-mente e eu acabei dando uma desculpa.Mas ela me chamou a ateno com as seguintes palavras: Se voc realmente quiser MUDAR, isso no ser impedimento!

Eu estava precisando de um chacoalham! Que foi me dado por ela nesse momento e pelo Bruno que prontamente me atendeu na semana seguinte, a Roberta estava gravando o progra-ma e infelizmente no a conheci pessoalmente!

O que o Bruno me fez realmente, foi um ABRIR de olhos e enxergar as finanas de uma manei-ra diferente.

Enxergar o quanto realmente ganhamos e gasta-mos.

Meu esposo que no era to f passou a ser e ficou entusiasmado com as mudanas que esto acontecendo.

O modo de pensar muda em TUDO, desde o querer economizar dinheiro realmente at o querer organizar a vida de um modo geral, come-ando por armrios de sapatos e roupas, doar para algum que realmente necessite. Muitas vezes nos apegamos a certos detalhes, no pre-cisamos de 15 calas, ou blusas, isso no impor-ta para a nossa real essncia, no precisamos de marcas, de status para provar nada a ningum ou melhor no precisamos fazer mdia com ningum, somos ns que pagamos as nossas contas e vamos seguindo assim, sendo felizes nas coisas mais importantes que Deus nos deu: a VIDA!

Grandes mudanas esto acontecendo:

No importa qual seja o seu estilo, no existe certo ou errado, apenas formas diferentes de funcionamento pessoal. O importante que esses perodos estejam presentes, pois um alimenta o outro.

O sonho de curto prazo, quando conquistado, nos motiva e ajuda a construir o de longo prazo. A segurana de ter um de longo prazo nos traz maior autoconfiana, melhorando nosso foco para atingir objetivos de curto prazo.

ImportnciaSe os seus planos no tiverem um porque, nem comece. perder tempo e dinheiro toa.

Quando voc comea a definir metas, precisar assumir o papel de questionamento pessoal. Pergunte o motivo em tudo: Por que eu quero isso? Qual o propsito? Quais benefcios isso ir me trazer?

Reduzi um gasto com moradia que antes era de R$ 640,00 para R$ 320,00;

Reduzi meu plano de telefone de R$ 350,00 para R$ 150,00;

Consegui trocar de carro, j que o antigo preci-sava passar por uma reforma, consegui uma tima proposta e pretendo quit-lo em 15 meses, pois as redues feitas me ajudaram a ter mais poder de compra.

Conseguimos at mesmo guardar uma parte do dinheiro na poupana. Antes nem tnhamos isso.

Ainda creio que mais mudanas viro.

Muitas vezes no acreditamos e no colocamos f naquilo que somos realmente capazes.

Estou feliz da vida e muito animada. Cada dia nos encorajando mais para obtermos melhores resul-tados.

Obrigada pelo chacoalhar Bruno, mesmo sendo mais contido me surtiu um GRANDE efeito.

No precisamos passar por grandes apuros para tentar organizar nossas finanas, melhor enquanto no temos dvidas e podemos planejar nosso futuro com mais tranquilidade.

agora com vocChegamos ao fim desta edio da coleo de FINANAS PESSOAIS, em breve disponibilizaremos mais contedo sobre este tema.

Esperamos que voc tenha refletido e feito uma anlise da sua relao com o dinheiro.

Agora com voc, faa sua lista de sonhos de curto, mdio e longo prazos, analise quanto isso vai lhe custar e comece hoje mesmo com as mudanas em seu oramento para conquistar seus objetivos.

Assim que seus sonhos forem sendo realizados, se voc quiser compartilhar conosco, escreva um e-mail para: contato@omeltech.com.br e compar-tilhe conosco a sua histria.

Ser um grande prazer participar da sua evoluo.Um grande Abrao.

Bruno e Roberta Omeltech

A segunda Histria:

O tempo Passa

Venho de uma grande famlia, que hoje comer-ciante, mas eram agricultores antigamente, a 4 filha de um total de 5 filhos.

Meus pais iniciaram a vida plantando e vendendo verduras e frutas.

Muitas vezes passaram por situaes difceis no seu dia a dia.

Minhas irms mais velhas, zombam de mim e do meu irmo at hoje, pois no tivemos que traba-lhar na roa ajudando nossos pais. Nossa dife-rena de idade de 7 anos.

Telefone [11] 2348.5144contato@omeltech.com.br

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