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3/4/2008 1 Transporte Rodoviário Transporte Rodoviário Apresenta baixo custo inicial de implantação, uma vez que a operação é exercida através de veículos unitários de tração pertencentes a terceiros (usuários). Exige a construção da via, os veículos e terminais (de carga ou passageiros), ou estações intermediárias em conexão a outros modais. É o sistema mais utilizado no país, com participação de i d t 62% d i t ã lbld aproximadamente 62% da movimentãoglobalde cargas, apesar de registrar um alto custo operacional em razão principalmente da dependência aos derivados de petróleo (custo relativo = 10). Alto custo operacional (na ordem de US$ 0,02 a 0,05 por TKU) e baixa capacidade de carga.

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Transporte Rodoviário

Transporte RodoviárioApresenta baixo custo inicial de implantação, uma vez que a p p ç qoperação é exercida através de veículos unitários de tração pertencentes a terceiros (usuários).

Exige a construção da via, os veículos e terminais (de carga ou passageiros), ou estações intermediárias em conexão a outros modais. 

É o sistema mais utilizado no país, com participação de i d t 62% d i t ã l b l daproximadamente 62% da movimentação global de cargas, apesar 

de registrar um alto custo operacional em razão principalmente da dependência aos derivados de petróleo (custo relativo = 10). 

Alto custo operacional (na ordem de US$ 0,02 a 0,05 por TKU) e baixa capacidade de carga.

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Transporte RodoviárioPossui alta flexibilidade operacional, permitindo o acesso a p , ppontos isolados e com grande mobilidade. Grande disponibilidade de acessos e rapidez.

Apresenta grande competitividade para cargas dispersas (não concentradas na origem e destino) e de curtas distâncias, onde seu alto custo operacional é compensado pela eliminação de transbordos.

Facilidade de substituição de veículo em caso de quebra.

Normalmente é implantado e mantido pelo poder público e operado pelo setor privado, representando alto grau de subsídio.

Transporte Rodoviário ‐ VIASAs estradas de rodagem podem estar classificadas segundo g p gdiversos critérios, sendo os mais importantes aqueles que vinculam aspectos técnicos, pois permite a definição de uma série de limites geométricos do traçado rodoviário. 

São fatores intervenientes: o tráfego, o relevo, a importância e conseqüente hierarquia, a jurisdição, a função da rodovia, o tipo de construção e a localização.p ç ç

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Transporte Rodoviário ‐ VIASPROXIMIDADE DE AGLOMERADOS POPULACIONAIS

As rodovias podem ser consideradas como urbanas ou rurais. 

No caso de rodovias ligando duas cidades distantes entre si menos de 10 km, tendo uma destas cidades população superior a 200.000 hab., a rodovia é considerada urbana, e deve seguir os critérios técnicos específicos de sua categoriadeve seguir os critérios técnicos específicos de sua categoria. 

As demais rodovias, fora das áreas de influência urbana, são consideradas rodovias rurais.

Transporte Rodoviário ‐ VIASCLASSIFICAÇÃO FUNCIONALÇ

Considera a importância demográfica, política e econômica das localidades servidas, além do volume de tráfego e a distância média de viagem deste tráfego na rodovia. 

Tem por objetivo agrupar em sistemas e classes as rodovias da Rede Rodoviária Nacional de acordo com amobilidade deRede Rodoviária Nacional, de acordo com a mobilidade de tráfego e do acesso que cada rodovia exerce sobre a malha, representando uma posição hierárquica decorrente da função exercida.

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Transporte Rodoviário ‐ VIASNa realização de uma viagem típica, são geralmente utilizadas, no início e no final do percurso, rodovias de pequeno porte, que proporcionam acesso aos locais de origem e de destino;

Para a realização do percurso em si, no entanto, principalmente quando este é longo, são utilizadas rodovias de grande porte, que proporcionam elevada mobilidade.

Fazendo a ligação desses extremos, entre as rodovias que oferecem maiores facilidades de acesso e as que propiciam elevados níveis de mobilidade, são utilizadas, nas porções intermediárias do percurso, rodovias que oferecem uma combinação de possibilidades, tanto de mobilidade como de acesso.

Transporte Rodoviário ‐ VIASAs funções de mobilidade e de acesso caracterizam uma base çconceitual para a classificação das rodovias ou sistemas rodoviários quanto a função, ou seja:

Sistema Arterial

Si C lSistema Coletor

Sistemas Local

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Transporte Rodoviário ‐ VIASSistema Arterial

Possui a função principal de proporcionar um alto nível de mobilidade e controle de acesso, para grandes volumes de tráfego, tráfego de longa distância e só ocasionalmente tráfego local.

Arterial principal ‐ rodovias utilizadas para viagens internacionais e inter‐regionais; conexão entre cidades com mais de 150.000 habitantes; VMDA > 1000;

Arterial primário para viagens interregionais e interestaduais; conexãoArterial primário ‐ para viagens interregionais e interestaduais; conexão entre cidades com mais de 50.000 habitantes; VMDA > 500;

Arterial secundário ‐ para viagens intra‐estaduais e inter‐municipais; conexão entre cidades com mais de 10.000 habitantes; TMDA > 250;

Transporte Rodoviário ‐ VIASSistema ColetorAtendem a centros populacionais ou centros geradores de tráfego de menor volume, não servidos pelo sistema arterial; ligação de áreas rurais com centros municipais e malha arterial; velocidade de operação inferior as das arteriais; combina mobilidade e acesso.

Coletor primário ‐ rodovias que atendem ao tráfego inter‐municipal sendo alimentadoras do sistema arterial; conexãomunicipal, sendo alimentadoras do sistema arterial; conexão entre cidades com mais de 5.000 habitantes; VMDA > 150Coletor secundário ‐ rodovias que devem proporcionar mobilidade e especialmente o acesso as áreas dentro de um mesmo estado; conexão entre cidades com mais de 2.000 habitantes; VMDA > 50

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Transporte Rodoviário ‐ VIASSistema Local

Composto por rodovias de pequena extensão destinadas essencialmente a proporcionar acesso ao tráfego intramunicipal de áreas rurais e de pequenas localidades até as rodovias de nível superior pertencentes, em geral, ao sistema coletor secundário. Caracteriza‐se por apresentar baixo volume de tráfego e fácil acesso.g

Transporte Rodoviário ‐ VIAS

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Transporte Rodoviário ‐ VIAS

Transporte Rodoviário ‐ VIASJURISDIÇÃO/ADMINISTRAÇÃODependendo da esfera administrativa dos organismos responsáveis pelas rodovias, estas poderão ser classificados em federais, estaduais, municipais ou privadas conforme as entidades a que se jurisdicionam sob o aspecto técnico, aspecto financeiro e ainda conforme interesses políticos a que servem as autoridades a que estão subordinadas.As Rodovias Federais estão sob o controle e a responsabilidadeAs Rodovias Federais estão sob o controle e a responsabilidade do DNIT, as estaduais estão sob o controle dos DER’s e Departamentos Autônomos de Estradas e Rodagem, e as rodovias municipais sob o controle e responsabilidade das Prefeituras através de seus Departamentos Municipais.

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Transporte Rodoviário ‐ VIASRODOVIAS FEDERAIS

As Rodovias Federais que integram o PNV ‐ Plano Nacional de Viação têm por objetivo ligar:

a capital federal a uma ou mais capitais de estados ou territórios, ou ainda, a pontos importantes da orla oceânica ou de fronteira;

duas ou mais capitais estaduais ou pontos importantes da orla oceânica ou de fronteira;;

duas ou mais rodovias federais em pontos adequados para o encurtamento do tráfego inter‐estadual.

Transporte Rodoviário ‐ VIASRODOVIAS FEDERAIS ‐ NOMENCLATURAd f d é d l d dIdentificadas através da sigla BR, seguindo‐se de um traço, uma centena, uma barra e outra sigla correspondente ao estado da federação onde está implantada. Exemplo; BR‐101/BA; BR‐116/PR; BR‐370/SC;

O primeiro algarismo da centena define a direção geográfica dominante do trecho

centena 0 = rodovias radiaiscentena 1 = rodovias longitudinaiscentena 2 = rodovia transversalcentena 3 = rodovias diagonaiscentena 4 = rodovias de ligaçãocentena 5 = rodovia de acesso

Os dois outros algarismos indicam a posição da rodovia relativamente a Capital Federal e aos limites territoriais do país.

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Transporte Rodoviário ‐ VIASRODOVIAS RADIAISSão as rodovias que partem da Capital Federal em direção aos extremos do país.

Nomenclatura: BR‐0XX

Primeiro Algarismo: 0 ( )0 (zero) 

Algarismos Restantes:A numeração dessas rodovias pode variar de 05 a 95, segundo a razão numérica 05 e no sentido horário. Exemplo: BR‐040.

Transporte Rodoviário ‐ VIASRODOVIAS LONGITUDINAISSã d i t í di ã N t S lSão as rodovias que cortam o país na direção Norte‐Sul.

Nomenclatura: BR‐1XX

Primeiro Algarismo: 1 (um)

Algarismos Restantes:A numeração varia de 00, no extremo leste do País, a 50, na Capital, e de 50 a 99, no extremo oeste. O número de uma rodovia longitudinal é obtido por interpolação entre 00 e 50, se a rodovia estiver a leste de Brasília, e entre 50 e 99, se estiver a oeste, em função da distância da rodovia ao meridiano da Capital Federal. Exemplo: BR‐101.

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Transporte Rodoviário ‐ VIASRODOVIAS TRANSVERSAISSã d i t í di ã L t O tSão as rodovias que cortam o país na direção Leste‐Oeste.

Nomenclatura: BR‐2XX

Primeiro Algarismo: 2 (dois)

Algarismos Restantes:A numeração varia de 00, no extremo norte do país, a 50, na Capital Federal, e de 50 a 99 no extremo sul. O número de uma rodovia transversal é obtido por interpolação, entre 00 e 50, se a rodovia estiver ao norte da Capital, e entre 50 e 99, se estiver ao sul, em função da distância da rodovia ao paralelo de Brasília. Exemplos: BR‐230, BR‐262, BR‐290. 

Transporte Rodoviário ‐ VIASRODOVIAS DIAGONAISEstas rodovias podem apresentar dois modos de orientação:Noroeste‐Sudeste ou Nordeste‐Sudoeste.

Primeiro Algarismo: 3 (três)

Algarismos Restantes:A numeração dessas rodovias obedece ao critério especificado abaixo: 

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Transporte Rodoviário ‐ VIASRODOVIAS DE LIGAÇÃOEstas rodovias apresentam‐se em qualquer direção, geralmente ligando rodovias federais, ou pelo menos uma rodovia federal a cidades ou pontos importantes ou ainda a nossas fronteiras internacionais.

Nomenclatura: BR‐4XX

Primeiro Algarismo: 4 (quatro)

Algarismos Restantes:A numeração dessas rodovias varia entre 00 e 50, se a rodovia estiver ao norte do paralelo da Capital Federal, e entre 50 e 99, se estiver ao sul desta referência. Exemplos: BR‐401 (Boa Vista/RR – Fronteira BRA/GUI)

Transporte Rodoviário ‐ VIASPAVIMENTOS RODOVIÁRIOSNo caso de rodovias, pavimento é a superestrutura, constituído por um sistema de camadas de espessuras finitas, assentes sobre um semi‐espaço considerado teoricamente como infinito – a infra‐estrutura ou terreno de fundação, a qual é designada de subleito.

O pavimento, por injunções de ordem técnico‐econômicas e uma estrutura de camada em que materiais de diferentes resistências e d f b l d d ã l d l d d ídeformabilidades são colocadas em contato – resultando daí um elevado grau de complexidade no que respeita ao cálculo de tensões e deformações.

De uma forma geral, os pavimentos são classificados em flexíveis e rígidos.

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Transporte Rodoviário ‐ VIASPavimento flexível ‐ É uma estrutura constituída de uma ou mais camadas de espessura finita, assente sobre um semi‐espaço infinito, cujo revestimento é do tipo betuminoso. 

Quando uma das camadas subjacente ao revestimento betuminoso for cimentada, diz‐se que o pavimento é semi‐rígido.

No caso geral, o pavimento flexível é constituído das seguintes camadas: Revestimento, Base, Sub‐base, Reforço do Subleito e Subleito.

Transporte Rodoviário ‐ VIASPavimento rígido ‐ é o formado, predominantemente, por g , p , pcamadas que trabalham sensivelmente à tração. Exemplo típico são os pavimentos de concreto de cimento.

O pavimento rígido é constituído de:Placa de concreto de cimento ‐ camada que desempenha ao mesmo tempo o papel de revestimento e de base.

Sub‐base ‐ camada empregada, com o objetivo de melhorar aSub base  camada empregada, com o objetivo de melhorar a capacidade de suporte do subleito e/ou evitar o fenômeno de bombeamento “pumping” dos solos subjacentes à placa de CCP.

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Transporte Rodoviário ‐ VIASRevestimento ‐ Camada destinada a resistir diretamente às ações do tráfego, a impermeabilizar o pavimento, a melhorar as condições do rolamento, no que se refere ao conforto e à segurança, e a transmitir, de forma atenuada, as ações do tráfego às camadas inferiores.

Base ‐ Camada destinada a resistir diretamente às ações dos veículos e a transmití‐las, de forma conveniente, ao subleito.

Sub‐base ‐ Camada complementar à base, com as mesmas funções desta e executada quando, por razões de ordem econômica, for conveniente reduzir a espessura da baseespessura da base.

Reforço do subleito ‐ Camada existente, no caso de pavimentos muito espessos, executada com objetivo de reduzir a espessura da própria sub‐base.

Regularização do Subleito ‐ Camada de espessura variável, executada quando se torna necessário preparar o leito da estrada para receber o pavimento;

Transporte Rodoviário ‐ VIASPavimento Flexível

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Transporte Rodoviário ‐ VIASPavimento Rígido

Transporte Rodoviário ‐ VIASDistribuição das cargas em pavimentos flexíveis e rígidosç g p g

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Transporte Rodoviário ‐ VIASVias Pavimentadas e não‐pavimentadas ‐ Brasil

5.1 - REDE RODOVIÁRIA

5.1.1 - EXTENSÃO TOTAL DAS RODOVIAS PAVIMENTADAS E NÃO-PAVIMENTADAS

REGIÃO EUNIDADE DA 1999 2000FEDERAÇÃO

NORTE 103.211 103.096NORDESTE 405.376 405.390SUDESTE 512.423 512.496

Minas Gerais 264.898 264.971Espírito Santo 30.225 30.225Rio de Janeiro 22.229 22.229São Paulo 195 071 195 071São Paulo 195.071 195.071

SUL 476.089 476.122Paraná 261.287 261.319Santa Catarina 62.498 62.498Rio Grande do Sul 152.304 152.305

CENTRO-OESTE 227.825 227.825Mato Grosso do Sul 54.144 54.144Mato Grosso 84.555 84.555Goiás 87.660 87.660Distrito Federal 1.466 1.466

TOTAL 1.724.924 1.724.929

Transporte Rodoviário ‐ VIASVias Pavimentadas ‐ Brasil

5.1 - REDE RODOVIÁRIA

5.1.2 - EXTENSÃO TOTAL DAS RODOVIAS PAVIMENTADAS

REGIÃO EUNIDADE DA 1999 2000FEDERAÇÃO

NORTE 12.083 12.394NORDESTE 44.693 45.232SUDESTE 54.216 54.184

Minas Gerais 19.266 19.234Espírito Santo 3.090 3.090Rio de Janeiro 5.483 5.483São Paulo 26.377 26.377

SUL 32.441 32.364Paraná 15.692 15.615Santa Catarina 6.417 6.417Rio Grande do Sul 10.332 10.332

CENTRO-OESTE 20.814 20.814Mato Grosso do Sul 5.270 5.270Mato Grosso 4.509 4.509Goiás 10.295 10.295Distrito Federal 740 740

TOTAL 164.247 164.988FONTE: DNER.

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Transporte Rodoviário ‐ VEÍCULOSVeículos em Trânsito no BRASIL – Evolução da Frota

Ano Automóveis (%) na frota

Comerciais Leves

(%) na frota Caminhões (%) na

frota Ônibus (%) na frota Total

Crescimento em relação ao período

anterior (%)

1960 56.029 18,11 114.581 37,03 126.768 40,96 12.080 3,90 309.458 -

1970 1.375.681 55,15 647.295 25,95 422.879 16,95 48.652 1,95 2.494.507 706,09

1980 7.361.729 74,36 1.331.795 13,45 1.064.540 10,75 142.375 1,44 9.900.439 296,89

1990 10.796.993 77,63 1.684.318 12,11 1.238.375 8,90 188.457 1,36 13.908.143 40,48

2000 15 961 775 79 29 2 784 614 13 83 1 152 935 5 73 232 500 1 15 20 131 824 44 752000 15.961.775 79,29 2.784.614 13,83 1.152.935 5,73 232.500 1,15 20.131.824 44,75

2001 16.509.717 79,42 2.891.054 13,91 1.148.456 5,52 238.263 1,15 20.787.490 3,26

2002 17.004.000 79,67 2.953.000 13,84 1.143.000 5,36 244.000 1,14 21.344.000 2,68

2003 17.397.581 79,83 2.997.535 13,75 1.146.618 5,26 251.299 1,15 21.793.033 2,10

2004 17.991.093 79,94 3.087.967 13,72 1.169.978 5,20 257.870 1,15 22.506.908 3,28

2005 18.627.576 80,00 3.205.013 13,76 1.188.042 5,10 263.199 1,13 23.283.830 3,45

2006 19.446.027 80,13 3.347.225 13,79 1.202.651 4,96 273.263 1,13 24.269.166 4,23

Transporte Rodoviário ‐ VEÍCULOSVeículos em Trânsito no BRASIL – Automóveis e Veículos Comerciais Leves

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Transporte Rodoviário ‐ VEÍCULOSVeículos em Trânsito no BRASIL – Caminhões

Transporte Rodoviário ‐ VEÍCULOSVeículos em Trânsito no BRASIL  ‐ Idade de frota

Idade média da frota= 9,1 anos (2.006);

Do total de 26 milhões de veículos, 57% já ultrapassaram os 100 mil quilômetros.

A média anual de quilometragem é de 13.275 (estável nos últimos anos).A média anual de quilometragem é de 13.275 (estável nos últimos anos).

Os veículos novos, de idades de 1 a 3 representam  cerca de 21% da frota nacional.

Maioria dos usuários não faz manutenção periódica.

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Transporte Rodoviário ‐ VEÍCULOSVeículos em Trânsito no BRASIL  ‐ Legislação

Dimensões dos veículosArt. 1º. As dimensões autorizadas para veículos, com ou sem carga, são as seguintes:

I – largura máxima: 2,60m;

II – altura máxima: 4,40m;

III – comprimento total:a) veículos simples: 14,00m;

b) veículos articulados: 18,15m;

) í l b 19 80c) veículos com reboques: 19,80m.

COMBINAÇÕES DE VEÍCULOS DE CARGA ‐ (CVC)

De um modo geral, veículos com mais de duas unidades, incluída a unidade tratora, exigem autorização especial para trafegar (AET). 

O comprimento máximo dos rodotrens e treminhões está limitado pelas autoridades de trânsito a 30 m.

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Transporte Rodoviário ‐ VEÍCULOSVeículos em Trânsito no BRASIL  ‐ LegislaçãoArt. 2º. Os limites máximos de peso bruto total e peso bruto transmitido por eixo de veículo, nas superfícies das vias públicas, são os seguintes:

I – peso bruto total por unidade ou combinações de veículos: 45t;

II – peso bruto por eixo isolado: 10t;

III – peso bruto por conjunto de dois eixos em tandem, quando a distância entre os dois planos verticais, que contenham os centros das rodas, for superior a 1,20m e inferior ou igual a 2,40m: 17t;

IV – peso bruto por conjunto de dois eixos não em tandem, quando a distância entre os dois planos verticais, que contenham os centros das rodas, for superior a 1,20m e inferior ou igual a 2,40m; 15t;

V – peso bruto por conjunto de três eixos em tandem, aplicável somente a semi‐reboque, quando a di â i ê l i i h d d f i 1 20distância entre os três planos verticais, que contenham os centros das rodas, for superior a 1,20m e inferior ou igual a 2,40m: 25t;

VI – peso bruto por conjunto de dois eixos, sendo um dotado de quatro pneumáticos e outro de dois pneumáticos interligados por suspensão especial, quando a distância entre os dois planos verticais que contenham os centros das rodas for:

a) inferior ou igual a 1,20m: 9t;

b) superior a 1,20m e inferior ou igual a 2,40m: 13,5t.

Transporte Rodoviário ‐ VEÍCULOSConfigurações de Eixos

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Transporte Rodoviário ‐ VEÍCULOSCapacidade de carga legal, por tipo de eixo

Transporte Rodoviário ‐ VEÍCULOSCapacidade legal de veículos

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Transporte Rodoviário ‐ VEÍCULOSCapacidade legal de veículos

Transporte Rodoviário ‐ VEÍCULOSCapacidade legal de veículos

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Transporte Rodoviário ‐ VEÍCULOSCapacidade legal de veículos

Transporte Rodoviário ‐ VEÍCULOSCapacidade legal e dimensões de veículos – PBTC até 45 t

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Transporte Rodoviário ‐ VEÍCULOSCapacidade legal e dimensões de veículos – PBTC até 74 t

Transporte Rodoviário ‐ VEÍCULOSClassificação de Veículos – DNIT

A classificação dos veículos adotada pelo DNIT separa as classes de veículos de acordo com  o número e configuração dos eixos.

As diversas classes são representadas por um código alfanumérico, por exemplo 2S3.

No código adotado, o primeiro algarismo representa o número de eixos do veículo simples ou da unidade tratora, enquanto que o segundo algarismo, caso exista, indica a quantidade de eixos da(s) unidade(s) rebocada(s).

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Transporte Rodoviário ‐ VEÍCULOSClassificação de Veículos – DNIT

As letras significam:

C = veículo simples (caminhão ou ônibus) ou veículo trator + reboque;

S = veículo trator (cavalo mecânico) + semi‐reboque;

I = veículo trator + semi‐reboque com distância entre‐eixos > 2,40 m (eixos isolados);

J = veículo trator + semi reboque com um eixo isolado e um eixo em tandem;

D = combinação dotada de 2 (duas) articulações;D   combinação dotada de 2 (duas) articulações;

T = combinação dotada de 3 (três) articulações;

Q = combinação dotada de 4 (quatro) articulações;

X = veículos especiais;

B = ônibus.

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