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Aspectos Econmicos de UsinagemRodrigo Junio Pereira de Barcelos1008 00030Prof. Dr. Durval Uchas BragaMaro, 20131/48SumrioIntroduo;Velocidades;Ciclos e Tempos de Usinagem;Ciclo de Usinagem;Velocidade de Mxima Produo;Velocidade de Mnimo Custo;Vida Econmica da Ferramenta;Intervalo de Mxima Eficincia;Novos Paradigmas;Comparao;Concluso;Referncias Bibliogrficas.ANEXO I

Artigo Relacionado aos AEU2/48IntroduoUm dos principais parmetros de usinagem a velocidade de corte (Vc);

Ela deve ser cuidadosamente estipulada de forma no ser muito baixa (APC) nem muito alta (T).

Avaliando-se as velocidades do ponto de vista do custo de produo e da produtividade, possvel estabelecer uma situao de equilbrio, o IME.3/48Velocidades4/48Ciclos e Tempos de UsinagemOperaes ativas e passivas;

Determinao do tempo de usinagem;

As operaes sero listadas a seguir.5/48Ciclo de Usinagem6/48

7/488/489/48* Trajetria Retilnea f constante

10/4811/48Em funo da equao simplificada possvel plotar o grfico (Vc x t).

Figura 1 Velocidade de Mxima Produo(DINIZ, 2001 [Editado])12/4813/4814/48Os custos envolvidos num processo de usinagem podem ser divididos em duas categorias:

Custos devido ao processo de produo propriamente dito.

Custos indiretos. 15/4816/4817/4818/48Vida Econmica da Ferramenta19/48 Vc Vc20/48O grfico mostra as caractersticas da curva de mnimo custo.Figura 2 Velocidade de Mnimo Custo(DINIZ, 2001 [Editado])

21/4822/4823/48Intervalo de Mxima EficinciaO intervalo de mxima eficincia compreendido entre as velocidades de mxima produo e mnimo custo, conforme o grfico seguir:

Anlise do Grfico

Figura 3 IME(DINIZ, 2001 [Editado])24/4825/4826/48Novos Paradigmas27/48Comparao28/48Pode ocorrer ainda que a vida da ferramenta seja maior que o lote;

Quando isso ocorre, a equao de Taylor fica prejudicada e, portanto, o todo equacionamento posterior que a leva em considerao carece de informaes;

Em funo disso aplica-se a Tecnologia do Grupo.29/48ConclusoA determinao da Vc num processo de usinagem leva diversas variveis em considerao e estabelece dois critrios de avaliao.

Com base nesses parmetros possvel estabelecer um intervalo otimizado de trabalho, o IME;

Deve-se trabalhar sempre nas velocidades contempladas nesse intervalo;

O equacionamento vlido para processos com ap e f constantes e pr-estabelecidos.

30/48Alguns autores defendem a ideia de que o trabalho pode ser dado como timo considerando-se a cmp exceto para ferramentas de custo elevado.

A teoria do IME pode ficar prejudicada em funo da mudana dos paradigmas do processo.

Nem sempre aumentar Vc significa aumentar a produo;

Nem sempre reduzir Vc significa diminuir os custos.31/48Anlise de um Artigo sobre AEU Aspectos Econmicos na Furao de Ferro Fundido Cinzento GG25Willian Jefferson Gonzlez Castillo ([email protected]) Rolf Bertrand Schroeter ([email protected])

Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento de Engenharia MecnicaCampus Universitrio Trindade Cx. Postal: 476 Florianpolis SC 88.010-970 Brasil Florianpolis, SC, Brasil

32/48ResumoImportncia da avaliao dos aspectos econmicos de usinagem para ser competitivo no mercado;

Relevncia dos processos de furao na indstria automobilstica;

Importncia de se analisar economicamente os processos de furao para otimizar a produo.33/48Apresenta-se uma anlise econmica da furao fofo cinzento usando brocas retas de metal-duro.

Avaliou-se quatro diferentes geometrias de ferramentas, sem revestimento, usando diferentes parmetros de corte.

34/48Atravs das curvas de vida e emprego de uma metodologia de anlise, determinou-se tempos, custos e parmetros de usinagem.

Com os resultados foi possvel otimizar o tipo de geometria de ferramenta e parmetros de corte em uma operao de furao de fofo cinzento com brocas retas de metal-duro.

35/48Seguindo a teoria vista anteriormente, aplicadas a furao tm-se:

Preparao e tempos secundriosMquina e OperadorFerramenta

36/48Utilizando a equao de Taylor e algumas passagens matemticas tm-se para a furao:

Para timos custos

Para timos tempos

37/48

38/48Geometria das Brocas

39/48O material utilizado para os corpos de prova foi ferro fundido cinzento GG25 com 260 HB.

Foram preparados cilindros fundidos, com 72 mm de comprimento e 16 mm previamente faceados, para a realizao de ensaios. A anlise qumica fornecida pelo fabricante mostrada na Tabela 2:

40/48Para a realizao dos ensaios, adotou-se alguns valores para custo de mquina e mo de obra e tempo de preparao.

As condies de comparao basearam-se na Norma DIN 323.

Foi calculada a vida da ferramenta para o timo tempo e custo de fabricao ,bem como as velocidades de corte de timo tempo e timos custos e o tempo mnimo de fabricao por pea.

Foi calculado tambm o custo mnimo e mximo de produo.41/48ResultadosComparao do desgaste em funo das geometrias.

42/48Desempenho das ferramentas em diferentes velocidades.

43/48A partir dos dados de desgaste obtido, foi possvel construir as curvas de vida para as ferramentas com geometrias A, B, C e D, nas condies especficas do ensaio (condies de velocidade e avano, fluido de corte, geometria da ferramenta, critrio de fim de vida etc).

44/48Utilizando-se os dados obtidos nas curvas anteriores foi possvel determinar as condies de timo custo e produo, tais como a vida das ferramentas, tempos de fabricao e velocidades.

Lembrando que o ndice oz se refere ao timo tempo de produo e o termo ok aos timos custos.45/48Resultado da AEUA geometria B basicamente a melhor;

Possui a maior velocidade de mxima produo e por isso possibilita o menor tempo de fabricao;

Possui o menor custo de mxima produo e o menor custo para a operao de mnimo custo.

46/48O timo custo de produo para a geometria B tambm apresenta velocidades maiores, reduzindo tambm o tempo de mnimo custo.

A vida de timo custo no entanto muito maior em A.

Pode-se observar que geometria B apresentou os melhores resultados do ponto de vista econmico.

Essa geometria admite velocidades de corte de mxima e tima produo (IME) maiores a um baixo custo, em relao s outras geometrias testadas.47/48Referncias BibliogrficasDINIZ, A.E., MARCONDES, F.C., COPPINI, N.L,. Tecnologia da Usinagem dos Materiais. So Paulo. MM editora, 2001.

FERRARESI, Dino. Fundamentos de Usinagem dos Metais. So Carlos. Edgard Blucher, 1969.

CASTILLO , W. J. G., SCHROETER ,R. B,. Aspectos Econmicos na Furao de Ferro Fundido Cinzento GG 25. Florianpolis. 48/48