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Ingleses no Novo Mundo

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Ingleses no Novo Mundo

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Período Colonial

Fatores que levaram ingleses a virem para a América

1) Perseguição religiosa: perseguição religiosa dos Stuart,

que leva milhares de puritanos a deixarem Inglaterra.

2) Avanço dos cercamentos: a criação de ovelhas nos

campos provoca êxodo rural intenso, quem não quer ir

para as cidades viaja para a América

1620 Chegada do MayFlower à América do Norte

Primeiro navio trazendo 101 colonos puritanos

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Uma terra de ninguém

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Que Tinha donos...

choctaw Sioux

Apaches e outros ... cheroquis

Navajos

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Economia Colonial

Norte/Centro

1) Agricultura: mão-de-obra livre, pequenas propriedades e

policultura

2) Comércio local: peles e madeira nativa

Norte

Centro

Antilhas

África

Sul

Rum

Escravos Negros

Melaço

Sul

Agricultura: mão-de-obra escrava, latifúndios e

monocultura do algodão e tabaco

COMÉRCIO

TRIANGULAR

Capital acumulado aqui é

diretamente reinvestido

em instalação de

manufaturas no Norte

puritanismo

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http://www.youtube.com/watch?v=LNVwtxkcH7Q

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DOMINGOS CALABAR

Domingos Fernandes Calabar teve seu nome associado à ideia de traição

Em 22 de abril de 1632, Calabar se aliou aos holandeses. Embora o significado de seu gesto e suas intenções jamais tenham sido totalmente esclarecidos, as consequências de sua atitude mudaram os rumos do conflito.

Domingos Fernandes Calabar

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No Brasil, os tribunais da Inquisição chegaram a ser instalados no período colonial, porém não apresentaram muita força como na Europa. Foram julgados, principalmente no Nordeste, alguns casos de heresias relacionadas ao comportamento dos brasileiros, além de perseguir alguns judeus que aqui moravam.

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À frente da União Ibérica, o rei Filipe bem que tentou instalar um tribunal do Santo Ofício no Brasil, em 1623, mas não teve autorização da Igreja e desistiu diante das invasões holandesas no Nordeste.

A Inquisição portuguesa só passou a frequentar as terras brasileiras no final do século XVI. Entre os anos 1540 e 1560, só houve dois casos: o do donatário de Porto Seguro, o blasfemo Pero do Campo Tourinho, e o do francês calvinista Jean de Bolés. O primeiro foi enviado para Lisboa a ferros, e o segundo, preso pelo bispo da Bahia, que tinha jurisdição sobre as heresias. Foram ocorrências isoladas e desvinculadas da preocupação maior do Santo Ofício lusitano desde a sua criação: perseguir os cristãos-novos judaizantes.

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Capítulo 4 - Módulo 6 ( GABARITO ) Exercícios dos Conceitos 1) a) No comércio triangular, os comerciantes das colônias inglesas da América do Norte compravam açúcar e melaço (do qual se fazia rum) produzidos nas Antilhas. O rum seguia para a África e era trocado por escravos para abastecer as fazendas das Antilhas e das colônias do sul. Após a venda dos africanos, os navios retornavam à Nova Inglaterra com mais melaço e açúcar. b) O comércio, em alguns casos, envolvia também a Europa, para onde eram enviados barcos com açúcar antilhano. Na volta, os porões traziam manufatura para ser vendida na América. O comércio triangular favorecia as nações que vendiam produtos manufaturados, de maior valor agregado, isto é, cujo valor remunerava grande quantidade de trabalho. 2) Nas colônias inglesas, o controle estatal foi menor do que nas colônias ibéricas. Isso se refletiu na autonomia política das colônias inglesas na América do Norte, uma vez que possuíam instituições democráticas, como assembleias locais, em que representantes eleitos ou nomeados deliberavam a respeito de assuntos internos como impostos e taxas, por exemplo. As colônias ibéricas, ao contrário, estavam subordinadas ao rígido controle metropolitano, e as instituições locais não tinham autonomia, pois eram subordinadas às metrópoles.

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3) Nas Antilhas, a estrutura colonial implementada pela França assemelhou-se ao sistema adotado pelos demais Estados colonialistas europeus, com base no latifúndio, na monocultura, na mão de obra escrava e na exportação. Na América do Norte, o Estado francês não investiu na colonização, entregando a tarefa para a iniciativa privada, que não foi além de uma estrutura de feitorias voltadas para o comércio de peles, por meio de escambo com as populações nativas. No Brasil, as tentativas de implantação colonial, como a da França Antártica, no Rio de Janeiro, tiveram pouca duração. Retomada dos conceitos 1) e) fortalecimento da economia mercantil e manufatureira. 2) d) O poder crescente dos puritanos e calvinistas durante a dinastia Stuart no século XVII. 3) Para a Espanha, a colonização visava, em primeiro lugar, à exploração econômica, com uso intensivo da mão de obra servil indígena ou, em algumas regiões, da escrava africana. Esse sistema foi empregado no sul da América inglesa; porém, ao norte, a atividade colonizadora inglesa visava, em primeiro lugar, à construção de uma nova "pátria" para refugiados políticos e religiosos. Nesta região, a economia não se estruturou como um complemento da metrópole, mas sim de forma autônoma.

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4) a) Os puritanos que se estabeleceram na América do Norte eram vítimas de perseguições religiosas na Inglaterra em função da intolerância da monarquia absolutista, cuja religião oficial era a anglicana, introduzida no país por Henrique VIII. b) No sul, a atividade econômica organizou-se em moldes parecidos com os das colônias portuguesas e espanholas, voltando-se para a monocultura agroexportadora, explorada por escravos africanos, originando-se ali uma sociedade agrária oligárquica e escravista. Já no norte, estabeleceu-se uma colonização voltada para a economia interna, baseada na policultura e nas pequenas propriedades familiares; politicamente, essas colônias tinham mais autonomia em relação à Coroa britânica e mantinham-se independentes entre si. 5) a) Colonização de povoamento, por parte de refugiados religiosos (puritanos) de origem europeia, com predomínio do trabalho livre. 6) b) O sistema federativo era o mais adequado à preservação do espírito de autonomia política e cidadania das comunidades, conquistado no processo histórico de colonização.

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GABARITO DOS EXERCÍCIOS - MÓDULO 18 CAPÍTULO 01 - EXERCÍCIOS DOS CONCEITOS

1. O tráfico negreiro representava um grande lucro para os comerciantes portugueses, que conseguiam escravos em troca de mercadorias baratas, revendendo-os depois a altos preços no Brasil. Além disso, a mão-de-obra indígena representava desvantagens para os portugueses, os indígenas tinham a proteção dos jesuítas, conheciam o território, o que facilitava as fugas, e tinham baixa resistência a doenças. 2. Várias atividades econômicas, como o plantio de cana-de-açucar, algodão e café e a extração de metais preciosos, foram baseadas na mão-de-obra escrava do negro africano. Essas atividades permitiram grande acúmulo de capitais nos países europeus envolvidos no processo de colonização, como Inglaterra, Portugal e Espanha. 3. Não, o cotidiano de cada escravo estava relacionado ao tipo de atividade à qual se dedicava e ao local do país onde residia. A vida do escravo nas fazendas de cana-de-açúcar era muito diversa da do escravo de ganho nos centros urbanos, por exemplo.

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4. Era a prática de doações de pequenos lotes de terra feitas pelos senhores a alguns escravos para que nela plantassem alimentos que podiam ser consumidos ou trocados. No entanto, a brecha camponesa não era uma regra, não foi praticada por todos os senhores nem era um direito dos escravos. RETOMADA DOS CONCEITOS 1. a) Os quilombos eram aldeias formadas em locais de difícil acesso e construídas por escravos fugidos. O quilombo mais famoso foi o de Palmares, na serra da Barriga, que hoje pertence ao estado do Alagoas. b) As atividades econômicas da colônia dependiam do trabalho escravo. As revoltas, atentados e fugas de escravos ameaçavam a ordem social e econômica da América portuguesa e, por isso, deviam ser reprimidos. 2. D 3. C 4. A 5. D 6. E 7. O latifúndio monocultor tinham como base a mão de obra escrava, sem a qual não poderia funcionar. Tanto a produção de açúcar quanto o tráfico negreiro inserem-se num quadro de acumulação primitiva do capital.

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8. a) Os escravos de ganho trabalhavam nas áreas urbanas e realizavam atividades comerciais ou prestavam algum tipo de serviço, o que resultava em lucro para os senhores. b) Nas fazendas, o trabalho dos escravos nas lavouras era controlado pelos feitores e capatazes, tornando a relação entre senhores e escravos mais distante. Já os escravos de ganho tinham uma relação mais próxima com seus senhores. Às vezes, recebiam como recompensa parte d dinheiro que conseguiam, o que, em alguns casos, permitiu uma acumulação pecuniária suficiente para comprar a sua alforria. De maneira geral, as relações entre senhores e escravos eram pautadas pela violência, uma das principais marcas da escravidão. CAPÍTULO 02 - EXERCÍCIOS DOS CONCEITOS

1. O grupo chamado de “desclassificados” era composto por pessoas que não eram nem escravos nem senhores de escravos. Elas exerciam ofícios como de artesão, alfaiate, sapateiro, carpinteiro, barbeiro e pescador. As mulheres costumavam ser costureiras ou vendedoras ambulantes. Os desclassificados receberam esse nome pela heterogeneidade desse grupo de difícil classificação. 2. A família patriarcal tinha como principal figura o homem branco que detinha algum poder político e/ou econômico. A esposa, os filhos, os netos e agregados eram subordinados a ele. Muitos agregados estavam ligados à família por meio do compadrio e das relações de trabalho.

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RETOMADA DOS CONCEITOS

1. C 2. EC 3. D 4. C 5. E 6. A 7. D 8. B CAPÍTULO 03 - EXERCÍCIOS DOS CONCEITOS

1. A Igreja Católica e os reis da península Ibérica, denominados reis católicos, tinham interesses econômicos e políticos comuns. Ambos desejavam expandir seus domínios divulgando a fé católica aos povos conquistados. 2. Estender para a América portuguesa os objetivos da instituição; impedir o avanço do protestantismo; combater os saberes eruditos que se contrapunham ao catolicismo; perseguir as manifestações culturais e religiosas dos grupos populares rebeldes aos dogmas da Igreja. Por isso, grande número de cristãos-novos que moravam na América portuguesa foi reconduzido a Portugal acusado de praticar o judaísmo. 3. As irmandades leigas misturavam devoção e assistencialismo e dessa forma associavam os ritos e práticas da Igreja Católica às ações de ajuda a seus membros. Fazer parte de uma irmandade podia significar saída da marginalidade, projeção social, pertencimento a um grupo e garantia de ser enterrados de acordo com as ritos católicos.

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CAPÍTULO 04 -EXERCÍCIOS DOS CONCEITOS

1. Nassau estimulou a reconstrução da colônia após as guerras da ocupação holandesa, concedeu crédito aos senhores de engenho e fez com que eles cultivassem mandioca para reduzir os problemas de abastecimento. 2. Com o fim do governo de Nassau, iniciou-se a cobrança de dívidas atrasadas dos senhores de engenho, o que passou a opor os colonos à administração da Companhia das Índias Ocidentais holandesas. Os luso-brasileiros formaram tropas que combateram e venceram os holandeses na Insurreição Pernambucana. Somente em 1653 Portugal apoiou os esforços dos colonos, e os holandeses se renderam em 1654. 3. O Tratado de Tordesilhas, que dividia os territórios da América entre os domínios de Portugal e Espanha, caiu em desuso, o que permitiu aos luso-brasileiros explorar o interior do território, tanto no sul quando na região que hoje corresponde ao estado do Amazonas. No entanto, Portugal e consequentemente suas colônias “herdaram” inimigos dos espanhóis, dentre eles os holandeses, o que desencadeou a ocupação holandesa no norte da colônia.

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RETOMADA DOS CONCEITOS

1. a) A União Ibérica (1580-1640) foi, em parte, prejudicial a Portugal, que perdeu algumas de suas áreas coloniais para a Holanda. Essa situação foi uma represália dos holandeses ao domínio espanhol. Portugal, no entanto, pôde avançar a colonização em áreas antes pertencentes à Espanha pelo Tratado de Tordesilhas. b) O declínio econômico e político de Portugal levou essa nação a exercer domínio ainda maior em relação ao Brasil, que passou a ser a mais importante fonte de recursos da economia portuguesa. 2. E 3. B 4. C 5. A 6. B 7. a) Foi a união das coroas de Portugal e Espanha sob o mesmo rei. Isso aconteceu porque, em 1578, o rei português D. Sebastião desapareceu em uma campanha militar na África sem deixar herdeiros. Então, o rei da Espanha, Filipe II, neto de Dom Manuel I de Portugal, tornou-se também rei de Portugal em 1580. b) Os holandeses invadiram o Brasil para se apossar das regiões produtoras de açúcar e assim retornar ao lucrativo negócio, do qual haviam sido afastados pela Espanha. Além disso, a conquista das regiões produtoras de açúcar ampliaria o mercado para produtos holandeses. Invadir o Brasil era também uma forma de combater o poderio espanhol.