Roma monarquia e república
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denis-gasco -
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Monarquia
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Fontes:
Arqueologia Estratigrafia Carbono 14 Dendrocronologia Termoluminscncia Numimstica Discursos
Inscries em espaos pblicos
Oficiais Exerccio de poder No oficiais Resistncia
Se entendermos que o exerccio do poder se faz de muitas maneiras e pode ser encontrado nas aes cotidianas de resistncia e negociao, no correto afirmar que uma sociedade se divide entre aqueles que detm o poder e os que no detm. O exerccio do poder pode ser encontrado mesmo entre os grupos marginalizados...
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Etruscos Sabinos
Latinos Sammitas
Gregos
Gregos
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Sculo X a.C: 900 a.C: invases etruscas VIII a.C: fundao da cidade ROMA (Rumon +Urbs) - 4 primeiros reis = narrativas lendrias
Latinos-falissos + sabinos Comunidades tribais
Liga das 7 Colinas
Organizao em Cls: Pater-Famlias (gens) Gesto dos bens Educao Consentimento para
casamentos dos filhos
Dote Partilha dos bens Culto aos ancestrais
Mitologia Eneida, de
Virglio
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Nmitor Amlio
Reia Silva Deus Marte
Rmulo Remo
X
Enias (filho de Vnus)
Ascnio Funda: Alba Longa
Lavnia (filha de Latino)
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Fundam aldeias na regio de Lcio, prximas ao Rio Tibre Constroem uma ponte sobre o rio Tibre (pontfex = sacerdote) Estabelecem uma monarquia em Roma
Transformam Roma em
uma cidade
Chegada dos etruscos
Introduziram o uso do alfabeto grego
Perodo Monrquico Existncia comprovada ltimos trs reis
Tarqunio, o velho Srvio Tlio Tarqunio, o soberbo
Tempio di Giove Capitolino
(753 509 a.C.)
509 a.C.: os patrcios derrubam o ltimo rei etrusco
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Patrcios
Clientes
Plebeus
Escravos
Considerados
instrumento de trabalho
Dependentes/agregados
A sociedade Romana
Maioria da populao
romana
A princpio, no tinham direitos
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Roman mosaic from Dougga, Tunisia (2nd century CE): the two slaves carrying wine jars wear typical slave clothing and an amulet against the evil eye on a
necklace; the slave boy to the left carries water and towels, and the one on the right a bough and a basket of flowers[1]
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Tendo em vista diferentes contextos histricos em que predominou a escravido, identifique como verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmativas que comparam a escravido na Roma antiga e a escravido no perodo colonial da Amrica portuguesa: ( ) Na Roma antiga os escravos eram mercadorias obtidas no comrcio triangular, enquanto que no perodo colonial brasileiro os escravos eram prisioneiros de guerra ou apreendidos por motivo de dvida. ( ) Tanto no perodo antigo de Roma quanto no perodo colonial brasileiro, os escravos obedeciam a uma hierarquia de funes, sendo utilizados para vrios tipos de atividades afazeres domsticos, comrcio e trabalho na agricultura. ( ) Tanto no perodo antigo de Roma quanto no perodo colonial brasileiro, a escravido era considerada uma realidade natural, justificada por pensadores e por sacerdotes, mas tambm era questionada por opositores da escravido dentro das prprias elites. ( ) Na Roma antiga, as rebelies de escravos eram raras, pois eles viviam em boas condies e tinham a compra da alforria facilitada, enquanto que no perodo colonial brasileiro, as rebelies eram constantes devido s condies desumanas de tratamento e impossibilidade de alforria. Assinale a alternativa que apresenta a sequncia correta, de cima para baixo. a) F V F V. b) F V V F. c) V F F V. d) V V F F. e) F F V V.
Ufpr (2015)
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Tendo em vista diferentes contextos histricos em que predominou a escravido, identifique como verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmativas que comparam a escravido na Roma antiga e a escravido no perodo colonial da Amrica portuguesa: ( ) Na Roma antiga os escravos eram mercadorias obtidas no comrcio triangular, enquanto que no perodo colonial brasileiro os escravos eram prisioneiros de guerra ou apreendidos por motivo de dvida. ( ) Tanto no perodo antigo de Roma quanto no perodo colonial brasileiro, os escravos obedeciam a uma hierarquia de funes, sendo utilizados para vrios tipos de atividades afazeres domsticos, comrcio e trabalho na agricultura. ( ) Tanto no perodo antigo de Roma quanto no perodo colonial brasileiro, a escravido era considerada uma realidade natural, justificada por pensadores e por sacerdotes, mas tambm era questionada por opositores da escravido dentro das prprias elites. ( ) Na Roma antiga, as rebelies de escravos eram raras, pois eles viviam em boas condies e tinham a compra da alforria facilitada, enquanto que no perodo colonial brasileiro, as rebelies eram constantes devido s condies desumanas de tratamento e impossibilidade de alforria. Assinale a alternativa que apresenta a sequncia correta, de cima para baixo. a) F V F V. b) F V V F. c) V F F V. d) V V F F. e) F F V V.
Ufpr (2015)
V
V
F
F
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Villa Of T. Siminius Stephanus, Pompeii
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Os Reis tinham seu poder fiscalizado pela assemblia curial e pelo Senado.
Rei
Chefe militar Chefe religioso Poder judicial
Senado
Senex = ancios
Conselho de Ancios
Propor leis Fiscalizar aes do rei
Assemblia ou Curia Cidados em idade militar ratificar leis Reunia-se s quando convocada pelo rei No era um espao de livre debate
Voto por aclamao
Poltica:
Economia: Estruturas:
Essencialmente agrria
Fortificaes Extensa rede de esgotos (Cloaca Mxima) Latim j era lngua oficial
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A Repblica(509a.C. 27a.C.) Res / publica = coisa do povo
Sistema poltico governado por leis, um governo representativo
Carter Oligrquico
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Esgotos Ruas
Trfego Abastecimento de gua
principais magistrados exerciam poder militar e civil Convocar senado Comandar exrcitos Acionar ditadura
Cnsules
Questores
Pretores
Edis
Censores
Senado
justia
Revisavam a lista dos senadores elaboravam os recenseamentos
Cuidavam da infraestrutura urbana
administrao do gastos pblicos cobrana de impostos
Magistraturas Assemblias
Nomeava magistrados
Decidia pela guerra
Nomeava embaixadores
Fiscalizava finanas
Criava impostos
Assemblia Curial
Assemblia Tribal
Assemblia da centrias
Assuntos religiosos
Escolhia questores e edis
Reunia-se no Campo de Marte
Trajes de guerra Cargo
vitalcio
Manuteno do status quo
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Sc. V ao III a.C.: Romanos conquistam toda a Pennsula Itlica
resultou
Prtica do sequestro Formao de ALIADOS Incremento do comrcio Necessidade de mo-de-obra escrava
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As Revoltas Plebias(493a.C. 287a.C.)
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Plebeus Pobres
Participavam do exrcito
Educao
treinamento
Pouco favorecidos nas pilhagens
Ao retornarem das guerras se viam endividados
Escravizados
perdiam terras e posses
Cobradores de impostos
Empreiteiros (dominavam a construo civil)
Forneciam alimento aos militares
Plebeus Enriquecidos:
Conseguiam boas pilhagens
Realizavam trafico de escravos
Tornavam-se
No tinham direitos polticos
=
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Formavam o Comssio da Plebe (10 tribunos)
Eleitos pelos plebeus Podiam vetar decises de cnsules (s com consenso unnime)
Eram considerados PESSOA INVIOLVEL
493a.C: os plebeus organizam uma enorme greve e se retiram para um monte prximo a Roma.
Resultou
Criao do cargo de Tribuno da Plebe
No podiam ser presos ou perseguidos pelo Estado
450a.C: Lei das 12 Tbuas Estabelece que a leis deveriam ser escritas para Evitar abusos dos patrcios
445a.C: Lei de Canulia
Autoriza o casamento entre patrcios e plebeus Formao de uma Assemblia dos Plebeus
367-366a.C: Lei de Licnia Probe escravido por dvidas
367-366a.C: conquistam o direito de pleitear todas as magistraturas direito s terras
Nem sempre este direitos
eram respeitados
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Guerras Pnicas (264a.C. 146a.C.)
Puni = fencio a forma como os romanos chamavam os cartaginenses
Roma Cartago X Choque de imperialismo
Estopim: Luta por controle
da Siclia 3 grandes conflitos
Vitria Romana
Domnio martimo-mercantil (Mar Mediterrneo)
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Resultados:
territrio riqueza concentrada em Roma
preos de produtos agrcolas escravos
Elemento-chave:
da cidade de Roma comerciantes (homens-novos)
Concentrao de terras (xodo rural)
Crise da Repblica
Afluxo de bens Pilhagem tributos
mare nostrum
ECONOMIA ESCRAVISTA
Guerra
Expansionista
Demanda por participao poltica
TENSO SOCIAL
Ascenso dos generais
(DITADURAS)
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Os pequenos proprietrios plebeus da Pennsula Itlica, no encontrando condies de sobreviver no campo, vendiam suas terras e transformavam-se em mo-de-obra barata na cidade.
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The Slave Market is a painting by 19th century artist Gustave Boulanger. Note the different races of the slaves
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Vidraria romana, sculo II a. C. Museu Cond Chantilly
Mudanas de Hbitos e estilos de
vida.
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Scyphus, Early Imperial, late 1st century B.C.early 1st century A.D. Roman
Glass; H. 4 1/2 in. (11.5 cm), W. 9 13/16 in. (25 cm), Diam. 7 1/16 in. (18 cm)
Edward C. Moore Collection, Bequest of Edward C. Moore, 1891 (91.1.2053) ON VIEW: GALLERY 166 Last Updated April 26, 2013
In the Hellenistic period (3rd1st century B.C.), large cast glass drinking cups with a distinctive deep shape and projecting handles became popular. They are, however, made of colorless or monochrome translucent glass. This example is highly unusual in that it is made from fused canes of polychrome
mosaic glass, which include bands of gold leaf between two layers of colorless glass. The cup, despite its fragmentary condition, is the largest surviving
example of an ancient vessel made using gold-band glass. It may have been made for the luxury market in Rome.
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1. Aquedutos
2. Banhos de Nero
3. Panteo
4. Coliseu
5. Colinas de Alba
6. Vale do Capitlio
7. Circus Mximos
8. Teatro Romano
9. Templo de Aesculapius
10. Rio Tibre
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Cinerary chest with lid, Imperial, Flavian or Trajanic, ca. 90110 A.D. / Roman - Marble
The inscription on the front of the urn translates "to the
manes (spirits of the dead) M. Domitius Primegenius make
[this] for himself, his freedmen, and freedwomen and their
children."
The deceased, M. Domitius Primigenius, reclines on a
couch. A three-legged table set with dishes is before him.
Three slaves offer food and drink. Birds are perched in the
laurel trees on each side of the urn. In the pediment of the
cover is a bird's nest with four young being fed by their
parents. Eagles sit at either end of the cover. The banquet
scene, like the tree bearing fruit and the family of birds,
alludes to the deceased's hopes for a peaceful afterlife.
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Aprendiam a
Com 12 anos entravam na idade de casar
Aos 14 consideradas adultas Maio liberdade que gregas
Ficavam junto com o professor por grande parte do dia
(escravo)
Treinavam para o exrcito Estudavam
Aos 14 anos deixavam de usar roupas de criana
Aos 16 poderiam iniciar sua carreira pblica
As crianas
Viviam sob cuidado dos educadores Frequentavam a escola at os 12 anos Possibilidade de rejeio orfandade
meninos meninas
Ler
Escrever
Cantar
Danar
Tocar instrumentos
afazeres domsticos
Poesia Literatura
Filosofia Mitologia
Latim Grego
Retrica Oratria
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Portrait statue of a boy, Late 1st century B.C.early 1st century A.D.; Julio-Claudian / Roman Bronze
The privilege of establishing a public portrait in
Republican Rome was based primarily on social status
acquired through political and military achievement.
Hence, there were few, if any, representations of
children. It was not until the advent of Augustus' new
Golden Age that significant, imperial portraits of children
began to be produced to underscore the dynastic
aspirations, as well as the fecundity, of the Julio-
Claudian family.
Aneis de Soldado, sec II a.C.
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Mas, para que um homem fosse respeitado, alcanasse honras pblicas ou o cargo de governador de provncia, deveria ter esposa e filhos. Por esse motivo, as adoes eram muito comuns.
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As Mulheres
No eram obrigadas a ficarem isoladas
Freqentavam o teatro
Assistiam aos espetculos e jogos
Participavam de banquetes
Realizavam outras atividade de lazer
Algumas:
Estudavam com professores particulares Escreviam poesias Participavam de campanhas eleitorais
Mosaico em cho de terma romana que mostra
uma mulher se exercitando Agrigento - Sicilia
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As tentativas de Reforma Agrria
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133 a.C. Tibrio Graco Tribuno da Plbe
Tenta reeleger-se (era probido)
Lei Agrria props
Limitava o tamanho das propriedades
Queria dividir o que sobrasse entre o povo
enfrentou
Forte oposio da elite senatorial
Assassinado
123 a.C. Caio Graco Tribuno da Plbe
Retomou as propostas do irmo
Procurou apoio dos militares e comerciantes
Props
Tentou realizar um golpe de Estado
Lei do Po
Criao de colnia para os mais pobres
enfrentou
Forte oposio da elite senatorial
Colocou plebeus ricos no tribunal de finanas
Estendeu a cidadania aos aliados de Roma
(Estado deveria vender trigo
mais barato para os pobres)
Morto por
escravo
91 a.C. Marco Lvio Drusso
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Treinamento Soldos (salrio) Parte dos esplios Terras como aposentadoria
possibilitou
Aumento do prestgio dos Generais
General Caio Mario
91 a.C: Guerras Sociais
73 a.C: Guerra dos Escravos (ou Gladiadores)
Participou da 3 Guerra Pnica Tribuno da Plebe Cnsul 6x
Nova possibilidade
de carreira
Rebelio de aliados 2 anos de luta Vitoria romana
Direitos aos aliados
Desertor escravizado Ludus em Cpua 120.000 seguidores
Esprtaco
Massacre Crucificaes Marco Licnio Crasso
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The Amphitheater of Spartacus
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As Guerras Civis
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X Antigo comandante de Mrio
Apoio da aristocracia tradicional
(Senadotes: optimae)
Apoio dos Plebeus Apoio de alguns nobres Apoio de senadores ligados a
plebeus enriquecidos
falece por causas naturais
(Senadotes: populares) Vitria
1 Guerra Civil:
Caio Mario Lcio Cornlio Sulas
Resultou
Tornou-se ditador vitalcio Perseguiu adversrios polticos
Cada batalha vencida fazia crescer o prestgio dos generais entre os soldados e plebeus e a morte de Sulas foi o comeo de uma era de rivalidade entre generais com ambies polticas pessoais.
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Pompeu Crasso Jlio Csar
Conhecido por ter derrotado o exrcito de Spartacus
Conhecido por vitrias na Sria, Judia
luta contra piratas grande comerciante
General extraordinrio(Vence os Gauleses)
Bom escritor (descrevia as prprias batalhas)
timo orador (empolgava a massa de plebeus com seus
discursos)
Primeiro Triunvirato (Acordo entre 3 generais para dividir o poder e enfrentar os senadores que tentavam control-los.)
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Pompeu Crasso Jlio Csar
Conhecido por ter derrotado o exrcito de Espartcaus
Conhecido por vitrias na Sria, Judia
luta contra piratas grande comerciante
General extraordinrio(Vence os Gauleses)
Bom escritor (descrevia as prprias batalhas)
timo orador (empolgava a massa de plebeus com seus
discursos)
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Pompeu Jlio Csar X Tentava impressionar a
massa plebeia de Roma
Faz a travessia do Rio
Rubico
(queria ter imagem de continuador
das idias dos irmos Graco)
Apoio da velha
aristocracia
Vitria
Segunda Guerra Civil
(considerado alta traio)
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Pompeu Jlio Csar X Tentava impressionar a
massa plebeia de Roma
Faz a travessia do Rio
Rubico
(queria ter imagem de continuador
das idias dos irmos Graco)
Apoio da velha
aristocracia
Vitria
Segunda Guerra Civil
(considerado alta traio)
Alea jacta est!
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Jlio Csar (100-44 a.C)
Tornou-se ditador vitalcio
Estabeleceu novo calendrio (julho, agosto)
Perdoou dvidas
Distribuiu terras
Estabeleceu aliana com o Egito
Trado pelos senadores
Manter apoio de
soldados e plebeus
Maior fornecedor de cereais se apaixona por Clepatra
Assassinado
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At tu, Brutus!
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Marco Antnio Lpido Caio Octvio
Apoio de Brutus e Cassio Tenente de Csar
Comandante de Jlio Cesar Filho adotivo de Julio Csar
Segundo Triunvirato (Acordo entre 3 generais para dividir o poder e enfrentar os senadores que tentavam control-los.)
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Marco Antnio Lpido Caio Octvio
Apoio de Brutus e Cassio Tenente de Csar
Comandante de Jlio Cesar Filho adotivo de Julio Csar
Segundo Triunvirato (Acordo entre 3 generais para dividir o poder e enfrentar os senadores que tentavam control-los.)
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Caio Octvio Marco Antnio X Governa regio do Egito (Oriente)
Casa-se com a irm de Octvio
Se apaixona por Clepatra
Governa regio de Roma
Apoio de Roma
Octavio invade o Egito
Marco Antnio e Clepatra cometem suicdio.
32 a.C: Otvio princeps (primeiro cidado)
imperator (o supremo)
augustus (o divino)
O Imprio Romano (27 a.C-395d.C)
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Luna y Novicio,Juan / The Death of Cleopatra 1897 CanvasMuseo de Bellas Artes, Bilbao, Spain