Roma

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Roma Nome do Autor: Leonardo Rosa Molina de Oliveira Ano: 2014 Mês: Junho Profissão: Graduando em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro- UFRJ

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Breve história da Roma Antiga, deste suas origens até sua queda.

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Roma

Nome do Autor: Leonardo Rosa Molina de OliveiraAno: 2014Mês: Junho Profissão: Graduando em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro- UFRJ

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• O objetivo desse trabalho é apresentar de uma forma bem simples possível a história da Roma Antiga, desde suas origens com os seus principais povos, até a sua queda pelos povos bárbaros e otomanos.

• Além disso, a conexão com a cultura contemporânea será fundamental para entendermos o papel que tal civilização ainda tem no mundo atual.

Objetivo:

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Introdução:

• Roma, atual capital da Itália, é o centro de onde emergiu um dos mais extensos impérios constituídos durante a Antiguidade. Fixada na porção central da Península Itálica, esta cidade foi criada no século VIII a.C. e contou com diferentes influências culturais e étnicas.

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Origens:

• Antes da criação da cidade de Roma, os etruscos se destacavam como uma das principais civilizações da porção central da Península Itálica. Os territórios etruscos alcançavam porções do Lácio e da Campanha. Cerca de doze centros urbanos eram ali distribuídos, estabelecendo uma economia bastante estruturada em razão das intensas atividades comerciais. Esse desenvolvimento se deu também em virtude das boas relações firmadas com os fenícios, fixados na porção norte do continente africano.

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• A data lendária (753 a.C.) da fundação de Roma não representa o período mais antigo de ocupação do local onde a cidade surgiu. Vestígios de povoação foram encontrados e remontam à Idade do Bronze. É provável que a cidade tenha surgido de um forte erguido pelos habitantes do Lácio (latinos e sabinos) para defender-se dos etruscos, que dominavam parte da península Itálica. Roma surgiu no topo do monte Palatino e se expandiu gradualmente pelos outros seis montes vizinhos, o Esquilino, o Célio, o Quirinal, o Viminal, o Capitolino e o Aventino. Mas a cidade não parou de crescer ao longo dos séculos.

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Monte Paladino:

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• Primitivamente, a economia romana era baseada em atividades agrárias e pastoris. A propriedade de terra era a base da riqueza, o que evidencia o caráter aristocrático dessa sociedade. Os proprietários de terra eram o grupo social dominante, sendo chamados de patrícios. Através de laços familiares formavam clãs que compreendiam também os parentes pobres que prestavam serviços e eram conhecidos comoclientes. Finalmente, quem não pertencesse ao clã era chamado de plebeu. Esse grupo era formado por artesãos, comerciantes, estrangeiros e pequenos proprietários de lotes pouco férteis.

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Patrícios e Plebeus:

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Fase Monarquia:

• A documentação do período monárquico de Roma encontrada até hoje é muito precária, o que torna este período menos conhecido que os períodos posteriores. Várias dessas anotações registram a sucessão de sete reis, começando com Rômulo em 753 a.C, como representado nas obras de Virgílio(Eneida) e Tito Lívio (História de Roma).

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• Os nomes e fatos deste período são baseados em lendas e textos do historiador romano Tito Lívio. Porém, não são considerados como dados históricos pela historiografia moderna que estuda este tema. - 753 a. C. - 716 a. C. - Rômulo (fundador de Roma junto com o irmão Remo)- 716 a. C. - 674 a. C. - Numa Pompilio - 674 a. C. - 642 a. C. - Túlio Hostilio - 642 a. C. - 617 a. C. - Anco Marcio - 617 a. C. - 579 a. C. - Lúcio Tarquinio Prisco - 579 a. C. - 535 a. C. - Servio Tulio - 535 a. C. - 509 a. C. - Tarquinio, o Soberbo

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O último Rei Romano:

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• Durante esse período, o monarca (rei) acumulava os poderes executivo, judicial e religioso, e era auxiliado pelo senado, ou conselho de anciãos, que detinha o poder legislativo e de veto, decidindo aprovar, ou não, as leis criadas pelo rei.

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República Romana:

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Características:

• A República Romana foi um período da antiga civilização romana onde o governo operou como uma república. Começou com a queda da monarquia, tradicionalmente datada cerca de509 a.C., e sua substituição pelo governo chefiado por dois cônsules eleitos anualmente pelos cidadãos e aconselhados pelo senado.

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• Estrutura política da República Romana:

- Consulado (poder executivo) composto por dois cônsules.- Senado (poder legislativo) - os 100 senadores (patrícios) eram escolhidos pelos cônsules.- Assembleia dos Cidadãos (composta por patrícios) - elaborava leis que eram promulgadas pelo Senado.- Ditadura - convocada pelo Senado em períodos de crise social ou política.- Pretores - poder judiciário.- Censores - responsáveis pela classificação da sociedade de acordo com a renda.- Edis - administradores municipais.- Questores - responsáveis pela administração dos recursos financeiros.

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• Características principais da República Romana:

- Domínio da política exercido pelos patrícios (donos de terras).- Através do controle do poder e das instituições políticas, os patrícios buscavam sempre se beneficiarem.- Sociedade escravista.- Voto baseado em rendas (censitário).- Ausência de democracia, pois embora os plebeus pudessem votar, o poder político dos patrícios era superior já que tinham muito mais renda.- Sociedade hierarquizada composta por: Patrícios (minoria com domínio político e econômico); equestres (comerciantes); plebeus (homens livres); clientes (agregados dos patrícios); escravos (maior camada social).- Sociedade patriarcal.

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Lutas sociais entre plebeus e patrícios: séculos V a IV a.C.

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• Causas: Insatisfação dos plebeus com a falta de direitos políticos e posse de terras. Esta insatisfação se transformou em revoltas sociais entre plebeus e patrícios.

• Através das revoltas, os plebeus conquistaram vários direitos sociais e políticos: fim da escravidão por dívidas; criação dos tribunos da plebe(direito a vetar decisões do Senado que fossem prejudiciais aos plebeus); igualdade civil (liberação de casamento entre plebeus e patrícios); igualdade religiosa (direito de atuarem como sacerdotes) e ampliação de direitos políticos (eleger representantes para diversos cargos políticos).

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Sociedade hierarquizada:

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• O status de cidadão romano pertencia aos membros da comunidade política romana na qualidade de cidadãos da cidade de Roma.

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Expansão de Roma:

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• Foi a partir do século III a.C. que os romanos começaram a fase de expansão territorial, através de conquistas militares. Após derrotarem os cartagineses nas Guerras Púnicas, os romanos passaram a controlar o Mar Mediterrâneo. Em seguida, os romanos passaram a atacar outros territórios como, por exemplo, Síria e Macedônia. Em 59 a.C foi a vez da região da Gália ser atacada pelos romanos, comandados por Júlio César.

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Queda de Cartago:

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A conquista da Gália:

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O Ditador:

• Oficialmente, Roma era uma república. Em épocas de crise, Roma tinha sido governada pelos chamados ditadores, que ganhavam poderes amplos durante um período de no máximo seis meses; em 45 a.C.,

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Júlio Cesar:

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• Caio Júlio César (nome real de Gaius Julius Caesar) foi um militar e governante romano no período de transição no final do período republicano da história de Roma Antiga. Nasceu em Roma em 13 de julho de 100 a.C e faleceu em 15 de março de 44 a.C no mesmo local de nascimento.

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Ascensão ao Poder:

• A morte do general Crasso, em 53 a.C., estabeleceu uma crise política entre os dois membros restantes do Primeiro Triunvirato: Júlio César e Pompeu. Nessa época, o Senado romano decidiu apoiar Pompeu concedendo-lhe a liderança do governo contra os vários grupos armados que ameaçavam a estabilidade política de Roma. Com isso, Júlio César foi obrigado a entregar os exércitos que estavam sob seu controle.

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• Não aceitando a entrega do poder, Júlio César comandou seus subordinados na lendária travessia do rio Rubicão, que os levaria em direção à Península Itálica. Entre os anos de 49 e 48 a.C., ele liderou uma guerra civil que obrigou os senadores romanos e Pompeu a fugirem de Roma para a Grécia. Determinado a garantir o poder em suas mãos, perseguiu os senadores romanos. Nesse meio tempo, Pompeu acabou fugindo para o reino do Egito.

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Cesar Ditador:

• Com auxílio dos ministros egípcios, Pompeu acabou assassinado. Dessa forma, Júlio César teve condições de fixar uma nova fase na história política romana. Com o apoio dos soldados e dos plebeus, acumulou uma série de títulos. Depois de ser consagrado como Pontífice Máximo, foi elevado à condição de Ditador Perpétuo, passando a ter o direito de criar novas leis. Não deixando sua vocação militar de lado, conquistou territórios na Espanha, na África e transformou o Egito em província romana.

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Sua morte e Conspiração:

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• A propaganda política dos conspiradores tentou pintar o atentado contra César não como homicídio, mas como tiranicídio - um ato destinado a restaurar as "antigas liberdades" da Roma republicana destronando um déspota.

• Outros historiadores, como o americano Michael Parenti, em seu livro O Assassinato de Júlio César, argumentam que a decisão de eliminar o general foi só mais um round na velha briga entre Optimates e Populares.

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Ações de Cesar que podem “justificar” a conspiração:

César tomou medidas que desagradaram a antiga aristocracia:

• Distribuição de terras para veteranos de guerra;• Concessão de cidadania romana a povos das

províncias do Império;• Ele ainda aumentou o número de membros do

Senado de 600 para 900, incluindo até alguns moradores da Gália na conta, o que certamente ameaçava a supremacia dos nobres romanos.

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Consequências da morte de Cesar:

• Anos de guerra civil.• Um império que quase se esfacelou.• Fim das ambições políticas para a classe

representada pelos assassinos de Cesar.

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Consequências das conquistas militares: transformações em Roma e crise da república

• Com as conquistas, ocorreu um aumento da concentração de terras em posse dos patrícios (formação de latifúndios);

• Aumento da quantidade de escravos (prisioneiros de guerras);

• Surgimento dos cavaleiros, grupo social novo composto por militares que enriqueceram com as conquistas militares;

• Aumento do êxodo rural (principalmente de camponeses), provocado pelo uso excessivo de mão-de-obra escrava no campo. Este fato fez aumentar a população das cidades romanas e, por consequência, o surgimento de problemas urbanos;

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• Participação dos generais romanos da vida política de Roma;

• Tentativa frustrada de Reforma Agrária (de 131 a 121 a.C.) lideradas pelos irmãos Tibério e Caio Graco. Esta reforma agrária tinha como objetivo fazer uma divisão das terras conquistas entre os plebeus e diminuir as tensões sociais. Porém, teve forte oposição dos patrícios e generais romanos.

• Aumento dos conflitos sociais entre plebeus, patrícios e cavaleiros. Estes conflitos geraram a crise da república romana, abrindo caminho para o estabelecimento do império.

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Augusto

• Caio Júlio César Octaviano Augusto foi o primeiro e um dos mais importantes imperadores romanos.

• Otávio Augusto nasceu na cidade de Roma (capital do Império Romano) no dia 23 de setembro do ano de 63 a.C e faleceu em 19 de agosto de 14 d.C, na comuna italiana de Nola.

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• A República tinha sido decisivamente abalada, e após a derrota final dos conspiradores, o surgimento do Segundo Triunvirato, entre Octávio, Marco Antônio e Lépido, e a sua destruição na Guerra Civil seguinte, culminando na decisiva Batalha de Actium( 31 a.C), deixou Octávio como a única pessoa com poder para governar unicamente Roma, tornando-se efetivamente no primeiro imperador romano, fundando uma dinastia (Júlio-Claudiana) que só a morte de Nero(68 d.C.) viria a terminar.

Segundo Triunvirato

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• A ascensão de Otávio ao poder foi resultado da extensa guerra civil do século I a.C. e deu início a um regime monárquico, autocrático, baseado na força do exército, dando um novo caráter ao Estado escravista romano, baseado na noção oriental de um único Estado mundial, governado por um só homem.

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Guerra Civil Romana:

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• Principais realizações militares durante seu reinado:

• - Organizou expedições militares na Récia, Panônia, Hispânia, Germânia, Arábia e África. Quase todas elas foram bem sucedidas.

• - Pacificou as regiões dos Alpes e Hispânia.

• - Anexou as regiões da Galáxia e Judéia.

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Principado e Dominato:

• Os historiadores fazem a distinção entre o Principado, período de Augusto à crise do terceiro século, e o Domínio ou Dominato que se estende de Diocleciano ao fim do império romano do ocidente. Durante o Principado (da palavra latinaprinceps, que significa primeiro), a natureza imperialista do governo estava escondida atrás de conceitos republicanos, e os imperadores eram muitas vezes relutantes - por falsa modéstia - em se assumir como tal. No Domínio (palavra com origem em dominus, senhor), ao contrário, os imperadores mostravam claramente a sua condição, usando coroas, púrpuras e outros ornamentos imperiais.

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Características de Roma Império: • Caio Otávio foi o primeiro imperador romano e durante seu governo

delinearam-se a nova organização social e política do Império. Para efeito político, a sociedade foi redividida em "ordem senatorial" e "ordem eqüestre", a partir de um critério censitário.A nova ordem política baseava-se no apoio da ordem eqüestre, representante principalmente dos interesses mercantis, e que tornaram-se os dirigentes do Estado, ocupando os principais cargos políticos; na conciliação com a ordem senatorial, dos antigos patrícios, proprietários rurais, que preservaram seus privilégios sociais, mas perderam o poder político efetivo, uma vez que o senado tornou-se submisso ao poder imperial; e ainda no apoio de grande parcela da plebe, a partir da intensificação da política do "pão e circo".

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Pão e Circo:

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Pax Romana:

• Durante o governo de Otávio Augusto foi imposta a "Pax Romana". A pacificação das províncias significou a eliminação da maior parte dos focos de resistência e das rebeliões através da força, possibilitando o aumento da arrecadação tributária, fortalecendo as finanças públicas, fundamental para a manutenção de certos privilégios dos senadores patrícios, uma vez que a produção agrícola provincial passou a concorrer com a romana. O comércio tornou-se mais dinâmico, mantendo o enriquecimento dos mercadores, principal base de apoio social do poder imperial.

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• Durante esse período o equilíbrio entre o poder e as camadas sociais foi mantido, no entanto, as disputas diretas pelo poder foram intensas. As disputas internas ao exército, as conspirações palacianas e as intervenções da Guarda Pretoriana foram responsáveis pelo final de vários governos, inclusive com o assassinato de alguns imperadores; porém a estrutura socioeconômica não foi alterada, assim como também foi preservada a estrutura política imperial, centralizada e despótica.

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Exército Romano:

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• O exército foi uma das mais importantes instituições do Império Romano. Não somente como sustentáculo do poder do imperador, mas principalmente para a manutenção de um equilíbrio social e econômico que possibilitaram a continuidade do poder autocrático.

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Dinastias Romanas:

• A dinastia Júlio-claudiana, que sucedeu Otávio, foi marcada por disputas pelo poder e também por algumas ações consideradas imorais, tanto no âmbito pessoal quanto no administrativo. Apesar de não colocar em perigo o Império, iniciou seu processo de desestruturação, principalmente em decorrência do enfraquecimento do escravismo e das disputas políticas.

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• O imperador Tibério Cláudio (14-37), que sucedeu Otávio, apesar de ter sido bom administrador, caiu no desgosto popular por ter assassinado um popular general, sendo, por fim, ele próprio assassinado em Capri.

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• Calígula (37-41) ocupou o posto de imperador após a morte de Tibério. Seu governo foi marcado por suas práticas consideradas imorais e também por seu despotismo, chegando inclusive a nomear seu cavalo Incitatus como cônsul romano. Foi assassinado pela guarda pretoriana, formada por soldados que deveriam protegê-lo.

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• Temos também o nome de Nero (54-68) como destaque dessa dinastia. Imperador muito jovem, com apenas 17 anos, Nero ao longo de seu governo passou a perseguir os cristãos. Isso porque não aceitavam cultuá-lo como uma divindade. Indícios indicam que ele teria incendiado a cidade de Roma e incriminado os cristãos pela destruição. Mandou assassinar a mãe, esposas e seu meio-irmão. Seu mandato terminou quando ele pediu que um de seus escravos o matasse.

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• Entre os imperadores da dinastia dos Flávios, destacaram-se os nomes de Vespasiano(69-79) e Tito (79-81). Vespasiano utilizou um grande número de proletários na construção de grandes obras, como estradas e o Coliseu. Ele ainda ordenou a repressão aos judeus na Palestina, tendo como consequência a destruição de Jerusalém e de seu templo. Vespasiano foi sucedido por Tito (79-81), que, durante seu reinado, viu um incêndio e uma peste em Roma, além da erupção do vulcão Vesúvio, que soterrou as cidades de Pompeia e Herculano.

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Queda do Templo de Jerusalém:

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Coliseu

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Pompéia:

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• Com a dinastia dos Antoninos, houve novamente em Roma estabilidade e prosperidade para as classes dominantes. Trajano (98-117) conseguiu aumentar a arrecadação de impostos com o combate à sonegação e estimulou a agricultura. Embelezou a cidade de Roma, principalmente com a construção do Fórum romano. Realizou campanhas militares que levaram o Império a ter as maiores dimensões de suas fronteiras. Com Marco Aurélio (161-180), houve em Roma um incentivo à cultura, buscando restaurar alguns princípios republicanos. Ele teve que enfrentar os povos germânicos que habitavam as fronteiras romanas próximas ao rio Danúbio.

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Marco Aurélio:

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Fórum Romano:

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• A dinastia dos Severos não conseguiu conter a decadência do Império, principalmente a pressão dos povos chamados bárbaros, as grandes crises e o fim das conquistas territoriais. Entre os Severos, destacou-se o nome de Caracala (211-218), que promulgou o Edito de Caracala, em 212, estendendo a cidadania romana a todos os habitantes livres do Império. Essa medida levou à impossibilidade de os habitantes das províncias serem escravizados, contribuindo para enfraquecer Roma, cuja economia se baseava na escravidão.

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Alexandre Severo:

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Queda do Império:

• Por volta do século III, o império romano passava por uma enorme crise econômica e política. A corrupção dentro do governo e os gastos com luxo retiraram recursos para o investimento no exército romano. Com o fim das conquistas territoriais, diminuiu o número de escravos, provocando uma queda na produção agrícola. Na mesma proporção, caia o pagamento de tributos originados das províncias.Em crise e com o exército enfraquecido, as fronteiras ficavam a cada dia mais desprotegidas. Muitos soldados, sem receber salário, deixavam suas obrigações militares.

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Império Cristão:

• O Império Romano passou a tolerar o cristianismo a partir de 313 d.C., com o Édito de Milão, assinado durante o império de Constantino I (do Ocidente) e Licínio (do Oriente), no mesmo dia em que ocorreu o casamento de Licínio com Constantia, irmã do imperador da porção ocidental do Império. Com este édito, o cristianismo deixou de ser proibido e passou a ser uma das religiões oficiais do Império.

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Édito de Milão:

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Religião Oficial:

• O Cristianismo tornou-se a única religião oficial do Império sob Teodósio I (379-395 d.C.). Inicialmente, o imperador detinha o controlo da Igreja. A decisão não foi aceite uniformemente por todo o Império; o paganismo ainda tinha um número muito significativo de adeptos. Uma das medidas de Teodósio I para que sua decisão fosse ratificada foi tratar com rigidez aqueles que se opuseram a ela. O massacre de Tessalônica devido a uma rebelião pagã deixa clara esta posição do imperador.

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Santo Ambrósio impede Teodósio I na catedral de Milão (c. 1619-1620), obra de Antoon van Dyck (1599-1641).

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Invasões Bárbaras:

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Divisão do Império:

• No ano de 395, o imperador Teodósio resolve dividir o império em: Império Romano do Ocidente, com capital em Roma e Império Romano do Oriente (Império Bizantino), com capital em Constantinopla.

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Império Dividido:

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Constantinopla:

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Queda do Império Romano do Ocidente: 476 DC

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Queda do Império Romano do Oriente: 1453 DC

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Legado Romano: Arquitetura:

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Direito Romano:

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Latim e seus derivados:

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Curiosidades: A Rebelião de Spartacus

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A crucificação, Jesus e Pilatos:

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Os Francos no Império Romano:

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Religião Romana( antes do Cristianismo):

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Origens Lendárias: Tróia e Enéias

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Rômulo e Remo:

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Cinema:

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Televisão:

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Quadrinhos:

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Animação Japonesa:

Recentemente, um dos personagens do anime japonês Saint Seiya se chamava Marte e era dito como o Deus da Guerra.

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Influência Grega:

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Moedas:

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Mussolini e a Inspiração na Antiga Roma:

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Hércules:

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Cleópatra e seus Amantes Romanos:

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Os Vândalos ontem:

Os Vândalos saqueando Roma. Pintura de Karl Briullov, séc 19.

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Os “Vândalos” Hoje: